RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT"

Transcrição

1 RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT 1 QUEDA RÁPIDA DO TEOR DE CIANETO Em princípio todos os banhos que contenham cianetos e trabalham a temperaturas superiores a 850ºC devem possuir uma cobertura de carbono em sua superfície, a fim de evitar o consumo excessivo de sal. Em banhos que não formem por si próprios esta cobertura, deve-se cobri-los com COMPOSTO AKB ou, com grafite em escamas de boa qualidade. OBS: Impurezas no Banho, (carepa, ferrugem, cavacos, areia, alumínio, zinco, cádmio, asbesto, tijolo refratário, etc.). Retirar a borra do banho, e eventualmente realizar uma purificação, isto é, adicionar, dependendo do tamanho do cadinho, de 0,5 a 2,0 kg de GRANULADO KG 6 utilizando um dispositivo próprio (consulte-nos). Após alguns minutos retirar o dispositivo. Conforme o caso, este processo deve ser repetido por mais vezes. Nas condições extremas, quando o banho estiver muito sujo, esgotá-lo, limpar o cadinho e preparar nova fusão. Recomenda-se também deixar as cargas somente o tempo necessário no forno de pré-aquecimento para que as peças não sofram muita oxidação. Superaquecimento do banho Verificar pirômetro, termoelementos e cabos de compensação. Em banhos muito sujos é normal encontrar o tubo de proteção do termoelemento coberto com uma camada de borra, mascarando a leitura da temperatura real. Neste caso, raspar todo o tubo de proteção ou, na pior das hipóteses, trocá-lo se necessário. Falta de cobertura na superfície do banho Cobrir o banho com COMPOSTO DE COBERTURA AKB, e na falta deste, com grafite em escamas de boa qualidade. Sais incompatíveis. Não introduzir nos banhos contendo cianeto, sais do tipo AS, GS 430, GS 230, etc. (vide Tabela de compatibilidade de Misturas para Banhos de Sais), ou resíduos de sais que ficam aderidos no piso da seção. Armazenar os sais contendo cianeto, em lugares secos, pois caso contrário haverá decomposição antes mesmo de sua utilização. Teores de cianeto fora da baixa de trabalho. Vide folheto Análise de Banhos e KCN equivalente. Fazer análises freqüentes do banho. Teores inferiores a 3% de KCN não são desejáveis, devido a não oferecerem proteção ao cadinho. Banhos de cementação ou que contenham cianetos, são deteriorados rapidamente pela introdução de pastas protetivas, assim como pelos sais R2 ou R3. Quando isto ocorre, geralmente, o banho deve ser substituído. Banhos de cementação contaminados por cobre, geralmente perdem sua eficiência, pois sobre as peças a serem tratadas, forma-se uma película quase invisível, deste material. Os banhos neutros contaminados por chumbo, descarbonetam as cargas neles tratadas e nos banhos de cementação há gasto desnecessário de cianeto. Por este motivo, deve-se evitar qualquer forma de contaminação de cobre ou chumbo nestes banhos.

2 2 ADENSAMENTO DO BANHO Mistura incorreta. Exemplo: sal GS 430 adicionado em banhos contendo cianeto. Esgotar o banho, limpar muito bem o cadinho e proceder a nova fusão, observando corretamente as instruções. Ponto de fusão muito alto ou temperatura de trabalho muito próxima ao ponto de fusão Empregar sal com ponto de fusão mais baixo, ou trabalhar com temperaturas mais elevadas. Em vários casos, consegue-se baixar o ponto de fusão elevando-se o teor de cianeto, e/ou adicionando-se maior quantidade de sal GS 540 ou GS 660. Caso o banho GS 430 apresente em sua superfície uma camada solidificada, ou note-se um adensamento deste quando for usado como meio de resfriamento de ferramentas provenientes de banho SN, recomenda-se adicionar sal GS 520 ao invés de GS 430, lembrando-se que esta tarefa deve ser efetuada após a limpeza do banho. Formação de borra. Provocada por ferro, materiais cerâmicos, grafite inadequado, etc. Somente utilizar COBERTURA AKB e, na falta deste, grafite em escamas de boa procedência. Limpeza das cargas antes de introduzi-las no banho. Limpezas freqüentes do banho, de preferência a cada oito horas. Recomenda-se ainda a purificação com o GRANULADO KG6, conforme já citado.

3 3- CROSTA E ELEVADA COBERTURA Temperatura de trabalho muito próxima à do ponto de fusão do sal Elevar a temperatura de trabalho ou utilizar um sal com ponto de fusão mais alto. Para banhos contendo cianeto, elevar seu teor e adicionar sal GS540 ou GS660 no caso de banhos GS540/C3B ou GS660/C3B. Para banho GS430 adicionar sal GS520. Elevado resfriamento na superfície do banho, proveniente de exaustão, irradiação ou perda de calor. Regular a exaustão. Trabalhar com o nível do banho a 150mm abaixo da borda do cadinho e, se possível adicionar cobertura. Elevada formação de cobertura em banhos contendo cianetos (crosta preta e dura). Não adicionar elevada quantidade de sal C3B ou sais da linha CC ou C em intervalos reduzidos, e somente usar sais isentos de umidade. Em caso de excessiva formação de cobertura provocada pelo próprio sal ou pelo COMPOSTO DE COBERTURA AKB, pode-se retirar parte desta para uso posterior, desde que seja guardada em recipiente seco e provido de tampa. Não introduzir sal GS430 em banhos contendo cianetos. Teor de cianeto baixo para banhos cementantes ativados (cobertura dura, cinza e pouco porosa). Elevar o teor de cianeto conforme recomendações, seguindo nossa tabela de reposição de sal. Verificar método de análise e checar a balança e as soluções químicas. Teores baixos de C3B ou de sais tipo GS nos banhos GS 540/C3B, GS 560/C3B e semelhantes. Seguir instruções referentes às reposições de C3B e sais GS, conforme tabela do folheto de sal correspondente. Checar aparelhos e soluções de análise (titulação). Elevada quantidade de R2 ou R3. Adicionar sal R2 ou R3, somente quando o teste de fita for insatisfatório. Para obter-se economia e eficiência destes retificadores, deverão ser misturados ao banho com o auxílio de uma concha. Após a reação do retificador com o banho, dever-se realizar uma limpeza para retirar a borra que se forma, caso contrário, esta se assentará nas paredes e fundo do cadinho.

4 4 OCORRÊNCIA DE ESPUMA E FERVURA Todos os banhos contendo cianetos espumam um pouco, principalmente acima de 850ºC. Por este motivo devese adicionar C3B ou os sais da linha CC ou C conforme recomendações, já que manterão o banho em condições de trabalho ideais além de proporcionar boa cobertura. Caso a cobertura não seja suficiente, utilizar o COMPOSTO DE COBERTURA AKB, e na falta deste, grafite em escamas de boa qualidade. Acima de 950ºC os banhos contendo cianetos se decompõem rapidamente. Materiais fornecedores de oxigênio que foram introduzidos em banhos contendo cianeto. Ex.: Sal AS, ferrugem, materiais cerâmicos, carepa, etc. Manter cargas, dispositivos e banhos limpos. Remoção periódica da borra. Acertar o teor de cianeto, e eventualmente do ativador. Em seguida fazer limpeza com o auxílio do GRANULADO GR6. Superaquecimento. Verificar o termoelemento, pirômetros, reles, contatores, válvulas, etc. Após longos períodos de superaquecimento, principalmente em banhos de cementação, é necessário efetuar-se uma nova fusão. Verificar se há peças ou formação de borra no fundo do cadinho, e em caso positivo, removê-las. Mistura inadequada, como por exemplo, sal GS430 com sais contendo cianeto. Efetuar nova fusão, observando folheto correspondente ao sal. Sais úmidos. Armazenar os sais em ambientes protegidos contra a umidade. Sais úmidos devem ser secos a 100ºC. Alguns sais, como por exemplo, os da linha SN e sais contendo cianeto, mesmo após a eliminação da umidade perdem sua eficiência, sendo então inadequados para o uso. Acentuando ataque nas paredes internas do cadinho, devido ao baixo teor de cianeto. Efetuar limpeza geral do cadinho e corrigir o teor de cianeto do banho. Borra no banho ou aquecimento irregular. Remover periodicamente a borra e eliminar sua fonte de formação. Manter as paredes do cadinho limpas, tanto as internas como as externas. Para fornos que possuam eletrodos, não esquecer da limpeza entre eles. Para fornos aquecidos externamente, manter limpa a câmara de aquecimento. Somente empregar fornos que permitam aquecimento uniforme.

5 5- OCORRÊNCIA DE RESPINGOS Sais úmidos. Empregar somente sais isentos de umidade, manter as embalagens sempre bem fechadas, sendo que deverão ser acondicionadas em ambientes protegidos e secos. Alguns sais, devido a umidade, mesmo após a secagem perdem a sua eficiência. Peças e dispositivos úmidos ou impregnados com materiais de fácil combustão. Peças e dispositivos deverão estar isentos de umidade e de materiais de fácil combustão. Antes da introdução no banho, recomenda-se que as peças sejam pré-aquecidas, no mínimo, a 300ºC Mistura incorreta dos sais. Por motivos de segurança, os banhos contendo cianeto não devem ultrapassar o teor de 14% de KCN equivalente quando a carga for posteriormente resfriada em martêmpera ou austêmpera e, além disso, deve-se deixar escorrer o sal dos furos cegos e cavidades antes das peças serem resfriadas no banho de sal AS. Se possível, devem ser mergulhadas em banhos com baixo teor de cianeto antes do resfriamento em sal AS. Forte formação de gases no resfriamento ou aquecimento de banhos contendo cianetos que possuam crosta solidificada na superfície (mais acentuado ainda em banhos ativados de cementação e que possuam grande quantidade de borra), muitas vezes provocando respingos horas após serem desligados ou aquecidos. Antes de desligar o forno, fazer limpeza geral do banho. Evitar a rápida solidificação da superfície durante o resfriamento, e durante o aquecimento promover rápida fusão da superfície, o que poderá ser feito da seguinte maneira: para o resfriamento, desligar a exaustão, deixar no máximo ¾ do volume do banho no cadinho, introduzir o cone de segurança, tampar e desligar o forno. Para o aquecimento, manter a exaustão desligada e retirar o cone de segurança o mais breve possível. Resfriamento em água, salmoura, martêmpera ou austêmpera de peças miúdas tratadas em cestos. Tratar cargas menores, de forma a não provocar acentuada compactação e nunca resfriar a carga juntamente com o cesto, isto é, deve-se virar o cesto para fazer com que as peças sejam derramadas de forma homogênea em outro cesto no meio de resfriamento. Cargas tratadas em banhos de aquecimento com teores altos de cianeto, e posterior têmpera em banhos AS. Banhos de aquecimento devem possuir no máximo 14% de KCN equivalente. Caso as peças arrastem grandes quantidades de sal, devido a cavidades ou furos, deve-se deixar escorrer o sal antes de introduzi-las no banho AS. Eventualmente pode-se, antes da têmpera, mergulhálas em banhos contendo porcentagens menores de cianeto.

6 6- PEQUENA DURABILIDADE DE CADINHOS, CUBAS, ETC. Formação de impurezas e borra. Evitar depósitos de borra nas paredes internas do cadinho provenientes de impurezas introduzidas junto com as cargas, como também nunca deixar as peças ou materiais estranhos depositados no fundo do banho. Teor de cianeto baixo. Elevar o teor de cianeto, checar aparelhagem e soluções para análise e em caso de acentuado ataque ao cadinho, substituí-lo. Parede do cadinho rubra, principalmente após a retirada da carga. Observar o nível do banho mantendo-o sempre cerca de 150 mm abaixo da borda do cadinho. Introduzir rapidamente nova carga. Eventualmente trabalhar em regime contínuo, isto é, retirar peças ou fieiras individualmente substituindo-as por novas. Assim o nível do banho não se alterará, o que não ocorreria caso se retirasse toda a carga de uma só vez. Manutenção deficiente dos fornos. Manter a câmara de aquecimento livre de resíduos de sais, pois caso contrário haverá acentuado ataque ao revestimento refratário e resistências. Recomenda-se inspecionar semanalmente as paredes externas do cadinho, e caso necessário remover as camadas de óxidos aderidas. Eventuais resíduos, como óxidos e carepas, que se depositam na câmara de aquecimento, principalmente nas proximidades das resistências de fornos tipo TOe, devem ser semanalmente removidos através do uso de um aspirador. Os instrumentos de controle do painel devem ficar protegidos contra pó, água, calor e trepidações, além do que. Recomenda-se que sua temperatura não ultrapasse 45ºC. Desgaste irregular do cadinho. Em fornos com aquecimento a óleo, deve-se girar periodicamente o cadinho em ângulo de 60º, para variar a zona de incidência da chama. Limpar e regular os queimadores com freqüência. Temperaturas muito elevadas. Nunca ultrapassar as temperaturas máximas permitidas para cada tipo de forno. Não introduzir cargas maiores do que as permitidas. Sais aderidos nas paredes externas do cadinho. Manter a borda do cadinho limpa e fria. O anel de apoio e o rebordo do cadinho devem estar em perfeitas condições, sendo que entre eles deve-se colocar uma manta de fibra cerâmica como vedação. No caso de manutenção, limpeza ou troca de cadinho evitar a penetração de resíduos de sal na câmara de aquecimento. Caso o cadinho fure e ocorra o vazamento de sal, realizar a completa limpeza do cilindro de proteção; para tanto, lavá-lo bem com água corrente e eventualmente exercer ação mecânica, como espátula para remover o sal aderido, e depois lavá-lo novamente e deixar secar antes de reinstalá-lo. Caso o sal penetre nos refratários, será necessária a substituição de todos os que estiverem encharcados.

7 7- ABAULAMENTO OU CONTRAÇÃO DO CADINHO Emprego do cadinho na faixa de temperatura próxima à transformação estrutural de seu material. Não empregar cadinhos de aço com paredes espessas na faixa ente 680 e 750ºC. Na impossibilidade de alterar a temperatura de trabalho, utilizar cadinhos fabricados com outro material. Aquecimento irregular. Regular a chama dos queimadores para os fornos aquecidos a gás ou a óleo. OBS: Alta solicitação. Não apoiar cargas pesadas no fundo do cadinho. Evitar a rápida solidificação da superfície durante o resfriamento, e durante o aquecimento, promover rápida fusão da superfície do banho, evitando assim, pressão dos gases sobre as paredes do cadinho. Sempre ao fazer o resfriamento ou a fusão, observar se o banho não possui mais do que ¾ do volume do cadinho. É inevitável a deformação em cadinhos com muito tempo de uso, devendo-se trocá-los antes que furem. Pela prática, pode-se estimar aproximadamente a vida útil de um cadinho. Por motivos econômicos, é preferível trocar o cadinho antes que fure, pois os custos de uma parada de produção, perda de sal, manutenção do refratário, troca de resistências, etc., serão superiores às poucas horas trabalhadas a mais com o cadinho.

8 8 DESLOCAMENTO DO ANEL DE APOIO Borda do cadinho superaquecida. Baixar o nível do banho, cobri-lo melhor e manter a borda do cadinho sempre limpa. Caso haja peças muito grandes, retirar um pouco de sal durante o período de tratamento. O anel de apoio não está bem assentado, como por exemplo, coberto com grandes quantidades de resíduos de sais. Manter o anel de apoio limpo.

9 9- FORNO COM BAIXO RENDIMENTO Desregulagem do queimador. Limpar tubulações e válvulas. Efetuar limpeza do queimador e regular a mistura combustível/ar. Má formação da chama. Verificar e regular queimadores, injetores e válvulas. Inspecionar canais de saída dos gases, testar combustível, ar de admissão e sua tubulação. Maiores perdas por irradiação térmica ou pré-aquecimento insuficiente das peças. Devido às maiores perdas térmicas por irradiação, o rendimento de banhos isentos de cianeto é menor do que o dos banhos contendo cianetos, desde que estes últimos trabalhem com cobertura AKB ou grafite em escamas de boa qualidade. O rendimento do forno aumenta quando as cargas são satisfatoriamente pré-aquecidas. Má cobertura. Utilizar sempre COMPOSTO DE COBERTURA AKB e, na falta deste, grafite em escamas de boa qualidade. Manter o banho limpo. Exaustão muito acentuada. Regular a exaustão para o mínimo necessário, e eventualmente colocar a aspiração mais alta em relação ao nível do banho. Regulagem inadequada do transformador. Testar a ligação primária e secundária do transformador e verificar se os TAPS estão regulados conforme indicações nos amperímetros. Eletrodos desregulados ou sujos. Verificar desenho e comparar a distância entre eletrodos. Efetuar limpezas periódicas. Eletrodos com baixo rendimento ou muito curtos, devem ser trocados. Eletrodos curvados, devem ser endireitados em estado quente (normalmente fornos com corrente trifásica, podem continuar trabalhando com 2 eletrodos, enquanto se faz manutenção no terceiro). Perda acentuada de rendimento em fornos com eletrodos. Evitar distâncias muito grandes entre o forno e transformador. Manter limpas as áreas de contato e reapertar periodicamente os parafusos de contato. Verificar distância padrão entre os eletrodos. Trocar eletrodos caso já apresentem elevado desgaste. Verificar os contatos e remover oxidações.

10 10- POUCA VIDA ÚTIL DOS ELETRODOS Material inadequado. Para os banhos contendo ou não cianetos, usar eletrodos de aço especial. Grandes distorções e manutenção deficiente. Limpar os eletrodos periodicamente, endireitá-los e controlar a distância entre eles. De tempos em tempos verificar a corrente elétrica e, caso esta não esteja de acordo, alterar o TAP. Evitar a formação de borra nos banhos. Evitar curto-circuitos entre as peças e eletrodos. Limpar os contatos.

11 11- FORTE FORMAÇÃO DE BORRA NOS BANHOS OBS: Peças e dispositivos enferrujados ou muito sujos. Limpar as peças e dispositivos antes de mergulhá-los no banho, e evitar pré-aquecimentos muito longos. Ataque do sal aos cadinhos, eletrodos, peças, etc. Seguir rigorosamente as faixas de temperaturas de trabalho recomendadas para cada tipo de banho. Verificar periodicamente limpeza do banho e a aferição da pirometria. Excesso de adição de R2, R3 ou sais tipo SN no banho. Somente adicionar R2, R3 ou sais tipo SN (novos) ao banho, caso o teste de fita seja insatisfatório. Excesso de retificador provoca borra no banho e em casos extremos corrosão dos eletrodos e peças. Aquecimento irregular. Inspecionar a câmara de aquecimento ou os eletrodos. Os banhos que trabalham próximo ao seu ponto de fusão, poderão possuir restos de sais sólidos, que se juntam à borra. Por este motivo deve-se elevar um pouco a temperatura do banho, de tempos em tempos, para remover somente a borra. Sal SN úmido. Sais da linha SN, principalmente o SN 950, mesmo já usados deverão ser guardados em lugares secos e em tambores providos de tampas. Os sais SN úmidos, mesmo após a secagem, não poderão ser reaproveitados. Os sais da linha SN exigem propriedades especiais do revestimento interno do cadinho, cujo material cerâmico deve possuir baixo teor de SiO 2 para não contaminá-los e também para não ser por eles ser danificado. Além do mais, os cadinhos devem sofrer processo de secagem antes da 1ª fusão do banho, ou após paradas prolongadas.

CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110

CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110 CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110 INTRODUÇÃO Há várias dezenas de anos, as peças submetidas a grandes solicitações já são cementadas em banhos de sais para obterem ao mesmo tempo superfícies

Leia mais

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta

Leia mais

Guia Defeito Cobre Alcalino

Guia Defeito Cobre Alcalino Guia Defeito Cobre Alcalino Aderência Imperfeita: Causa: excesso de cianeto livre, usualmente indicado por formação excessiva de fases no catodo e pela aparência brilhante e cristalina dos anodos. Correção:

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS

EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS 1. Em que consiste, de uma maneira geral, o tratamento térmico? R: Alterar as microestruturas das ligas metálicas e como conseqüência as propriedades

Leia mais

TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN)

TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN) TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN) INTRODUÇÃO O tratamento térmico dos aços rápidos apresenta consideráveis dificuldades, principalmente no que diz respeito à descarbonetação, devido à necessidade

Leia mais

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS

GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS www.gerdau.com.br GUIA DE SOLUÇÕES PARA SOLDAGEM COM ELETRODOS REVESTIDOS VENDAS SÃO PAULO Tel. (11) 3094-6500 Fax (11) 3094-6303 e-mail: atendimentogerdau.sp@gerdau.com.br NORTE / NORDESTE Pernambuco

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017

DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE FUNDIÇÃO AREIA VERDE RSCP/LABATS/DEMEC/UFPR/2017 DEFEITOS DE MOLDAGEM Inclusão de areia Causas:.erosão (lavagem).explosão (reação de oxidação).escamas.rabo-de-rato.quebra de cantos do molde..fechamento

Leia mais

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C).

o Pisos: de 2 a 10 mm; o Paredes: de 2 a 5 mm; Áreas úmidas, residenciais, industriais e comercias; Pisos aquecidos (até 40 C). Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Rejunte Fácil Epóxi 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Fácil Epóxi é um rejuntamento a base de resina epóxi tri componente, para juntas largas e estreitas em placas que exigem excelente

Leia mais

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas.

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Argamassa Macx/Cola interiores ACI Nome da empresa: Endereço: Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula

Leia mais

COMPOUND ADESIVO GEL

COMPOUND ADESIVO GEL Produto COMPOUND ADESIVO GEL é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altíssimas resistências em baixas idades, alta fluidez, possibilitando a aplicação até mesmo em locais de difícil acesso.

Leia mais

Plating Zink -AL. Descrição :

Plating Zink -AL. Descrição : Plating Zink -AL Descrição : Plating Zink-Al oferece um filme aderente de zincato sobre o alumínio. O processo é utilizado sobre todos os tipos de alumínio e suas ligas e deposita por imersão um filme

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Segurança em laboratórios. Professor Lúcio Galvão CECITEC - UECE

Segurança em laboratórios. Professor Lúcio Galvão CECITEC - UECE Segurança em laboratórios Professor Lúcio Galvão CECITEC - UECE Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Se você trabalha em um laboratório, precisa conhecer os riscos a que está

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais

PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO

PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO PRINCÍPIO BÁSICO DE FUNCIONAMENTO Os Calefatores de Dupla Combustão são fabricados em aço carbono e resistem a altas temperaturas, superando os 400 C em seu interior. O vidro da porta é de cristal termo

Leia mais

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro Departamento de Engenharia Mecânica Tipos de Tratamentos Térmicos Termoquímicos 2 Termoquímicos Os tratamentos termoquímicos têm por objetivo alterar as propriedades superficiais do aço. Adição de elementos

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 11, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson

Leia mais

Manual de Instrucoes. Frigideira Basculante Eletrica. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Frigideira Basculante Eletrica. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Frigideira Basculante Eletrica o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação

Leia mais

Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO

Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO PROF.: KAIO DUTRA O alto-fomo constitui o principal aparelho utilizado na metalurgia do ferro. A partir dos primeiros fomos, dos tipos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 500 PROMAQ Progin-1, Progin-2, Progin-3, Progin-4 FORNOS ELÉTRICOS 500 1 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta

Leia mais

Catálogo de produtos

Catálogo de produtos Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada

Leia mais

FICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura;

FICHA TECNICA. - Assentamento em sacadas, terraços, em ambientes sujeitos à intempéries e mudanças de temperatura; Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACII Fachadas Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N

Leia mais

Manual instruções bomba submersível poço

Manual instruções bomba submersível poço Manual instruções bomba submersível poço Bomba Submersível Poço 1. Recomendações Antes de proceder à instalação, leia atentamente o conteúdo deste manual. Ele pretende fornecer toda a informação necessária

Leia mais

COMPOUND COAL TAR EPOXY

COMPOUND COAL TAR EPOXY Produto COMPOUND COAL TAR EPOXY apresenta ótimo desempenho como revestimento protetor de superfícies metálicas e de concreto, em condições de alta umidade, imersão e intempéries. Depois da cura total,

Leia mais

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Deposito fosco com a1) Concentração do banho e dos a1) Anotar os valores, para granulação bem fina em toda aditivos dentro do especificado referências futuras.

Leia mais

Lançamento Nova Versão de Fogões Quality BFF56/76B (Convencional)

Lançamento Nova Versão de Fogões Quality BFF56/76B (Convencional) BT 0488 14.06.99 Assunto: Modelos: Marca: Lançamento Nova Versão de Fogões Quality BFF56/76B (Convencional) Brastemp Informamos que a partir de Julho de 99, comercializaremos nova versão dos Fogões BRASTEMP

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a vidro, metal, concreto,

Leia mais

Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc.

Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. M A T E R I A I S D E C O N S T R U Ç Ã O C I V I L I I AGREGADOS ARGAMASSA A n á p o l i s, 2 0 1

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

Processo, Técnicas Empregadas, Defeitos e Causas, Procedimentos

Processo, Técnicas Empregadas, Defeitos e Causas, Procedimentos INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Técnicas Empregadas, Defeitos e Causas, Procedimentos Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos

Leia mais

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.

MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDAFLEX é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a metal,

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/08/2017 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas. Indicada também para

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

Manual do Proprietário. Forno Elétrico Multi.

Manual do Proprietário. Forno Elétrico Multi. Manual do Proprietário. Forno Elétrico Multi. Índice 1- Apresentação. 2- Instalação e Instruções. 2.1- Local de instalação. 2.2- Instalação Hidráulica. 2.3-Instalação Elétrica. 3- Operação. 3.1-Programação.

Leia mais

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta

Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Introdução Aula 8 Injeção Eletrônica Direta Até o lançamento do sistema de injeção eletrônica MED, a mistura de ar e combustível era gerada no tubo de aspiração. A busca por novas possibilidades para melhorar

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais

Manual Técnico Linha Externa Escovado

Manual Técnico Linha Externa Escovado Manual Técnico 2013 Linha Externa Escovado Criado para valorizar ainda mais sua obra, as linhas de piso SEGATO para exterior são fabricados com matérias-primas cuidadosamente selecionada, oferecendo grandes

Leia mais

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45

SAC 0800-VEDACIT DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45 Produto VEDAFLEX é um selante impermeável de elasticidade permanente. Tem ótima resistência a intempéries e raios solares, sem alterar as características mecânicas. Apresenta grande aderência a metal,

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA PET MECATRÔNICA/BSI MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS

INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS CAMPUS JUIZ DE FORA PET MECATRÔNICA/BSI MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS MINICURSO: SOLDAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS Henrique Pereira Rodrigues Juiz de fora 2012 SUMÁRIO 1. Introdução 2. O Que é Soldagem? 3. O Ferro de Solda 4. Limpeza e Manutenção do Ferro de Solda 4.1.

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas e externas. É

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO 1. PRODUTO Cerâmicas Internas ACI 2. DESCRIÇÃO A Cerâmicas Internas ACI é uma argamassa colante tipo ACI para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas. É produzida com matérias-primas selecionadas,

Leia mais

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2.

FQ-PD-05 Criado: 11/08/2016 Atualizado em: 29/01/2018 FICHA TÉCNICA Rev.: PRODUTO. Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. 1. PRODUTO Rejunte Porcelanatos e Pedras 2. DESCRIÇÃO O Rejunte Porcelanatos e Pedras é uma argamassa de rejuntamento Tipo II para usos especiais, de fácil aplicação e excelente flexibilidade, aderência

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V)

bambozzi Manual de Instruções ELECTRONIC 150 (60 Hz / 220 V) A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33833806 / 33833807 bambozzi Manual de Instruções BAMBOZZI SOLDAS LTDA. Rua Bambozzi, 522 Centro CEP

Leia mais

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR

Características. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento

Leia mais

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos;

COMPOUND ADESIVO PL. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro, plásticos; Produto COMPOUND ADESIVO PL é um adesivo estrutural de base epóxi e pega lenta, de alta fluidez, possibilitando a sua aplicação até em locais de difícil acesso e em situações que exijam colagens com maior

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO Sika Permacor-1705 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO PRIMER ALQUÍDICO PARA AÇO, BASE SOLVENTE. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Sika Permacor -1705 é um primer mono componente, indicado para proteção contra corrosão em estruturas de aço. USOS

Leia mais

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 05/06/ PRODUTO: Multi Porcelanato Interno Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Multi Porcelanato Interno 2. DESCRIÇÃO: A Multi Porcelanato Interno é uma argamassa colante especial para assentamento de peças cerâmicas tipo porcelanato em áreas internas.

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em áreas externas e/ou internas especiais.

FICHA TECNICA. 3 INDICAÇÕES DE USO - Assentamento de pisos e revestimentos cerâmicos em áreas externas e/ou internas especiais. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Cola Plus Exteriores ACII Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES SEGURANÇA

MANUAL DE INSTRUÇÕES SEGURANÇA MANUAL DE INSTRUÇÕES E SEGURANÇA INOX CLASIC Obrigado por escolher uma de nossas lareiras de combustível. Estas lareiras de combustível são uma solução respeituosa com o meio ambiente conseguindo um fogo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 300 PROMAQ Progs-1, Progs-2,Progs-3, Progs- 4, Progd-1, Progd-2, Progd-3, Progd-4, Progt-1, Progt-2, Progt-3, Progt-4 FORNOS ELÉTRICOS

Leia mais

FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA

FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA FUNDIÇÃO ODONTOLÓGICA DEFINIÇÃO É o processo de se obter objetos vazando líquidos ou metal viscoso em um molde preparado ou forma. O objetivo de uma fundição é o de produzir réplicas de um objeto qualquer.

Leia mais

Inspeção das conexões elétricas: A inspeção periódica das conexões elétricas nos terminais do motor, nos contatos dos dispositivos de partida e dos

Inspeção das conexões elétricas: A inspeção periódica das conexões elétricas nos terminais do motor, nos contatos dos dispositivos de partida e dos 30 Também foi verificado as áreas aonde o ambiente é agressivo e seja necessário um grau de proteção maior do motor, pois alguns motivos de queima por umidade é o motor instalado não esteja preparado para

Leia mais

Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem

Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG 31 3848-3967 Manual de Soldagem www.institutodoinox.com.br O Aço Inox K03 (410D) é um aço ferrítico que possui elevado desempenho no ambiente onde

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/07/ PRODUTO: Piso sobre Piso Externo Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Piso sobre Piso Externo 2. DESCRIÇÃO: A Piso sobre Piso Externo é uma argamassa colante especial, para assentamento de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo em áreas internas

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 500 PROMAQ Progin-1, Progin-2, Progin-3, Progin-4 FORNOS ELÉTRICOS 500 1 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta

Leia mais

Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 22/11/17

Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 22/11/17 Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 22/11/17 parte 1 Sistema onde se dá a queima de materiais cerâmicos Intermitentes (batelada) Quanto a operação Contínuos túnel vagonetas rolos Classificação

Leia mais

Boletim Técnico. Cores Transparente

Boletim Técnico. Cores Transparente Boletim Técnico Produto Removedor Descrição Removedor Renner é um produto especialmente desenvolvido para facilitar o processo de pintura. Sua fórmula é moderna e age rapidamente sobre superfícies de madeira

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

Lista de materiais. 1 Carcaça 1. 2 Placas superior e inferior 2. 3 Molde 6. 4 Roletes de suporte 2. 5 Pinos dos roletes de suporte 2.

Lista de materiais. 1 Carcaça 1. 2 Placas superior e inferior 2. 3 Molde 6. 4 Roletes de suporte 2. 5 Pinos dos roletes de suporte 2. 0 Lista de materiais Código Descrição Unidades 1 Carcaça 1 2 Placas superior e inferior 2 3 Molde 6 4 Roletes de suporte 2 5 Pinos dos roletes de suporte 2 6 Alavanca 1 7 Bolsa de peças de reposição 1

Leia mais

ACESSÓRIOS PARA CADINHOS:

ACESSÓRIOS PARA CADINHOS: SALAMANDER SIC CADINHOS DE CARBETO DE SILÍCIO ACESSÓRIOS PARA CADINHOS BASES ANÉIS TAMPAS BICOS CALHAS BAINHAS VG DESCRIÇÃO A Morganite fabrica uma linha completa de acessórios para completar sua linha

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,

Leia mais

Metalúrgica do Eucalípto Nesprido - Viseu Tel /

Metalúrgica do Eucalípto Nesprido - Viseu Tel / www.metlor.com Caldeira a Pellets aqualuxo Informações de segurança Atenção: o interior da máquina pode atingir em funcionamento elevadas temperaturas que provocam queimaduras graves, manter crianças afastadas

Leia mais

TECNOLOGIA EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA

TECNOLOGIA EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA TECNOLOGIA EM PRÓTESE ODONTOLÓGICA Instruções de uso SINTERIZAÇÃO ZIRCÔNIA MÉDICA: Os programas listados são recomendações. Como a medição da temperatura real em cada forno pode levar a diferentes resultados,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO

MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO PORTUGUÊS MANUAL DE INSTRUÇÕES INSTALAÇÃO E UTILIZAÇÃO Cortina de ar PURE versão Nov. 2013 Agradecemos a aquisição do nosso produto. Antes de utilizar o equipamento, leia cuidadosamente este manual e guarde-o

Leia mais

Placas cerâmicas, porcelanatos, pedras naturais*;

Placas cerâmicas, porcelanatos, pedras naturais*; 1. PRODUTO Arga Flash Branco 2. DESCRIÇÃO A Arga Flash Branco é uma argamassa colante de secagem rápida especial para assentamentos de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo. É produzida com matérias-primas

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÃO CADERNO TÉCNICO

IMPERMEABILIZAÇÃO CADERNO TÉCNICO 1. OBJETIVO: Neste caderno serão apresentadas as soluções da linha PROCRYL para atendimento dos requisitos de impermeabilização. Temos com objetivo, facilitar o entendimento, projeção e especificação,

Leia mais

IT LD 008 DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA

IT LD 008 DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA 1. Objetivo Definir o método para Determinação da Consistência de argamassas colantes, argamassas de rejuntamento, argamassas de revestimento e graute no estado fresco. 2. Responsabilidade A responsabilidade

Leia mais

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO

POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO POSSIBILIDADES DE APROVEITAMENTO Energia Solar Energia térmica A baixa temperatura (até 100 o C) A média temperatura (até 1000 o C) Aquecimento de ambientes aquecimento de água Condicionamento de ar refrigeração

Leia mais

FICHA TECNICA. Produto: REJUNTE MACX/COLA AR-I. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA TECNICA. Produto: REJUNTE MACX/COLA AR-I. Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Rejunte Macx/Cola AR-I Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula S/N Lt. 6A/6B/7A

Leia mais

Áreas externas; Porcelanatos e pedras naturais; Pastilhas de vidro, de porcelana ou outros materiais;

Áreas externas; Porcelanatos e pedras naturais; Pastilhas de vidro, de porcelana ou outros materiais; Criado: 11/08/2016 1. PRODUTO Arga Cozinhas e Banheiros 2. DESCRIÇÃO A Arga Cozinhas e Banheiros é uma argamassa colante especial para assentamento de placas cerâmicas em áreas internas com ação hidrorrepelente

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Chapa Bifeteira Modelos: CB60, CB80, CB100, CB120, CB60P, CB80P, CB100P, CB120P. Revisão 01 / Julho 2016 Página 1 Parabéns pela sua escolha! Os produtos Compact são fabricados seguindo

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA

MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA MANUAL DE INSTRUÇÕES, FUNCIONAMENTO E CERTIFICADO DE GARANTIA FORNO A GÁS 300 PROMAQ PROGS-1 - PROGS-2 PROGS-3 - PROGS-4 26/01/2017 Rev.04 AMIGO CLIENTE Você está adquirindo um equipamento de alta qualidade

Leia mais

VIBRAMAT AUTOMÁTICO AMALGAMADOR DOSADOR E MISTURADOR

VIBRAMAT AUTOMÁTICO AMALGAMADOR DOSADOR E MISTURADOR VIBRAMAT AUTOMÁTICO AMALGAMADOR DOSADOR E MISTURADOR MANUAL DO PROPRIETÁRIO PERIFÉRICOS ODONTOLÓGICOS WWW.SCHUSTER.IND.BR 1. APRESENTAÇÃO... 3 2. TERMOS DE GARANTIA... 3 3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 70 CAPÍTULO 10 DEFEITOS EM OPERAÇÕES DE SOLDAGEM 71 DESCONTINUIDADES MAIS FREQÜENTES NAS OPERAÇÕES DE SOLDAGEM Podemos definir descontinuidade como sendo uma interrupção das estruturas típicas de uma junta

Leia mais

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%)

1. conhecimento. O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos. Bloco desidratado (teor de água: 80%) 1. conhecimento O processo de secagem é necessário como pré-tratamento de outros processos Lodos concentrados (teor de água> 95%) Desidratação física Bloco desidratado (teor de água: 80%) Processo de secagem

Leia mais

Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI

Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos em suas mãos o Manual de Instruções contendo algumas dicas para a utilização adequada dos equipamentos ELVI. Cada vez mais estamos

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PINTURA NUMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-016 ET-65-940-CPG-016 1 / 7 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE INDICA EM

Leia mais

FICHA TECNICA. - Revestimentos cerâmicos em fachadas de até 30x30cm e absorção de água de 0,5% a 6%;

FICHA TECNICA. - Revestimentos cerâmicos em fachadas de até 30x30cm e absorção de água de 0,5% a 6%; Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Nome da empresa: Endereço: Argamassa Macx/Flex ACIII Multiuso Rebofort Indústria de Argamassas Ltda. R. Dr. Adalberto F. de Paula

Leia mais

Manual de Instrucoes. Forno Eletrico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Forno Eletrico. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Forno Eletrico o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos

Leia mais

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro.

Plating LX 120. Tanques : revestidos de PVC ( material plástico anti-ácido ); cerâmica, aço inoxidável 18/8 ou vidro. Plating LX 120 Descrição: Plating LX 120 é um passivador em pó indicado para formação de camadas claras/incolores ou amarelas iridiscentes sobre zinco e cádmio, ferro galvanizado e zamack, oferecendo uma

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 37 CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 38 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO (SAW) ARCO SUBMERSO é um processo de soldagem por fusão, no qual a energia necessária é fornecida por um arco (ou arcos) elétrico desenvolvido

Leia mais

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040

Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Norma Técnica Interna SABESP NTS 040 Inspeção por líquido penetrante Procedimento São Paulo Julho - 1999 NTS 040 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONDIÇÕES GERAIS...1

Leia mais

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação

3B SCIENTIFIC FÍSICA. Instruções de operação 3B SCIENTIFIC FÍSICA Fonte de alimentação de alta tensão kv (23 V, 5/6 Hz) 9234 Fonte de alimentação de alta tensão kv (5 V, 5/6 Hz) 238 Instruções de operação 3/6 SD O aparelho fonte de alimentação de

Leia mais

Manual de Instrucoes. Pass-Through Aquecido. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio

Manual de Instrucoes. Pass-Through Aquecido. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Manual de Instrucoes Pass-Through Aquecido o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos

Leia mais

CARRO CHURRASCO (baixa pressão)

CARRO CHURRASCO (baixa pressão) CARRO CHURRASCO (baixa pressão) Características técnicas - Especificações do modelo Carro de Churrasco / Equipamento à Gás Baixa Pressão e Carvão. Acabamento externo em aço galvanizado ou pôr encomenda

Leia mais