Escola Nacional de Bombeiros Direção Pedagógica maio 2017.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Escola Nacional de Bombeiros Direção Pedagógica maio 2017."

Transcrição

1

2 Este texto tem por objetivo apoiar os estagiários no estudo das matérias que fazem parte do módulo de Equipamentos, manobras e veículos, complementando o estudo dos manuais indicados com atualização de alguns conceitos. EDIÇÃO: Escola Nacional de Bombeiros Direção Pedagógica maio MAQUETIZAÇÃO E ILUSTRAÇÕES: Victor Hugo Fernandes

3 U N I D A D E M801U1 Veículos e equipamentos SESSÃO 1 Veículos dos corpos de bombeiros (parte teórica) PROGRAMA Principais características dos veículos; Classificação dos veículos dos corpos de bombeiros; Veículos de combate a incêndios; Veículos com meios elevatórios; Veículos de socorro e assistência técnica; Veículos de socorro e assistência a doentes; Veículos de posto de comando; Veículos de proteção; Veículos de transporte de pessoal; Veículos de apoio logístico; Veículos motorizados específicos. ObjetivoS ESPECÍFICOS No final da sessão os estagiários deverão ser capazes de: Classificar, identificar e caracterizar os veículos de bombeiros.

4 1. Principais características dos veículos De acordo com o Regulamento de Especificações Técnicas de Veículos e Equipamentos Operacionais dos Corpos de Bombeiros, os veículos dividem-se em classes e categorias. São classes de veículos: Classe L (ligeiro): veículo cuja massa total em carga (MTC) é superior a 3 toneladas e inferior a 7,5 toneladas; Classe M (médio) - veículo cuja massa total em carga (MTC) é superior a 7,5 toneladas e inferior a 16 toneladas; Classe S (super): veículo cuja massa total em carga (MTC) é superior a 16 toneladas. Sendo que a MTC é o peso total da carga em ordem de marcha, incluindo o peso do chassis, da superestrutura, dos agentes extintores, do equipamento do veículo, do equipamento operacional e pessoal da guarnição (90 kg por bombeiro). São categorias de veículos: Categoria 1 (urbano): veículo a motor que utiliza, normalmente a via pública; Categoria 2 (rural): veículo a motor que utiliza a via pública e terrenos pouco acidentados; Categoria 3 (todo-o-terreno): veículo a motor que utiliza a via pública e terrenos acidentados. Fig. 1. Representação gráfica das categorias dos veículos. 2. Classificação dos veículos dos bombeiros Os veículos de socorro e combate a incêndios dos corpos de bombeiros, atendendo á sua utilização principal, são classificados da seguinte forma: Veículos de combate a incêndios; Veículos com meios elevatórios; Veículos de socorro e assistência técnica; Veículos de socorro e assistência a doentes; Veículos de posto de comando; Veículos de proteção; Veículos de transporte de pessoal; Veículos de apoio logístico; Veículos motorizados específicos.

5 Os veículos de combate a incêndio são veículos equipados com bomba de serviço de incêndio, tanque de agente extintor e outros equipamentos necessários para o salvamento e combate a incêndios. Dividem-se em: 3. Veículos de combate a incêndios Veículo ligeiro de combate a incêndios (VLCI): da classe L, categoria 2 ou 3, dotado de bomba de serviço de incêndio e tanque de agente extintor com uma capacidade mínima de 1000 litros de água (± 5%), destinado prioritariamente à intervenção em espaços naturais e/ou urbanos. A capacidade de água dos VLCI com MTC inferior a 3,5 toneladas é dimensionada ao peso bruto do veículo; Veículo florestal de combate a incêndios (VFCI): da classe M, categoria 3, dotado de bomba de serviço de incêndio e um ou mais tanques de agente extintor com uma capacidade entre 3000 e 4000 litros de água, chassis todo- -o-terreno, destinado prioritariamente à intervenção em espaços naturais; Veículo urbano de combate a incêndios (VUCI): da classe M ou S, da categoria 1 ou 2, dotado de bomba de serviço de incêndio e um ou mais tanques de agente extintor com uma capacidade mínima de 2000 litros de água, destinado prioritariamente à intervenção em espaços urbanos, tecnológicos ou industriais; Veículo especial de combate a incêndios (VECI): da classe L, M ou S, da categoria 1, 2 ou 3, utiliza equipamentos e agentes extintores específicos, com ou sem bomba de incêndios, destinado prioritariamente à intervenção em espaços tecnológicos ou industriais. São veículos com meios elevatórios, os que incorporam escada giratória ou plataforma elevatória. Dividem-se em: 4. Veículos com meios elevatórios Veículo escada (VE): da classe M ou S, categoria 1 ou 2 com estrutura extensível em forma de escada, com ou sem cesto, apoiando-se em base giratória; Veículo plataforma (VP): da classe M ou S, categoria 1 ou 2 com plataforma de trabalho e uma estrutura extensível hidráulica com possibilidade de incorporar uma escada em paralelo. Os veículos de socorro e assistência técnica são veículos equipados com material específico destinado, prioritariamente à intervenção em operações de salvamento e desencarceramento que representem ricos para vidas e bens. Dividem-se em: 5. Veículos de socorro e assistência técnica Veículo ligeiro de socorro e assistência (VLSA): da classe L, categoria 2, com MTC inferior a 3,5 toneladas, equipado com material de salvamento e desencarceramento; Veículo de socorro e assistência tático (VSAT): da classe L, categoria 2, equipado com um tanque de 300 litros de água e material de salvamento e desencarceramento; Veículo de socorro e assistência especial (VSAE): da classe S, categoria 2, equipado com um tanque de 500 litros de água, no mínimo, e material de salvamento e desencarceramento. 5

6 6. Veículos de socorro e assistência a doentes São veículos dotados de equipamentos e tripulação que permite a aplicação de medidas de suporte básico de vida (SBV), que se destinam a estabilizar e transportar doentes e sinistrados que necessitem de assistência durante o transporte. De acordo com o Regulamento do Transporte de Doentes, dividem-se em: Tipo A: ambulância de transporte de doentes: Tipo A1: ambulância de transporte individual (ABTD); Tipo A2: ambulância de transporte múltiplo (ABTM); Tipo B: ambulância de emergência (ABSC); Tipo C: ambulância de cuidados intensivos (ABCI). O regulamento atrás mencionado prevê, ainda, um veículo ligeiro destinado ao transporte de doentes cuja situação clínica não impõe a necessidade de cuidados de saúde durante o transporte, que designa por veículo dedicado ao transporte de doentes (VDTD). 7. Veículos de posto de comando São veículos equipados com meios de comunicação e diverso equipamento de apoio à decisão, direção e comando de operações de socorro e combate a incêndios. Dividem-se em: Veículo de comando tático (VCOT): da classe L, categoria 2, com MTC inferior a 3,5 toneladas, destinado ao reconhecimento e comando tático de operações de socorro; Veículo de comando e comunicações (VCOC): da classe L, M ou S, categoria 2, destinado à montagem de posto de comando operacional. 8. Veículos de proteção São veículos da classe L, M ou S, categoria 2, destinados ao transporte de equipamentos especializados e equipamentos de proteção individual (EPI), para operações específicas e para limitar os prejuízos ambientais, como perigo de poluição e riscos químicos, radiológicos e biológicos. Designam-se por veículos de proteção multirriscos e ambiente (VPMA). 9. Veículos de transporte de pessoal São veículos da classe L, M ou S, da categoria 1 ou 2, destinados ao transporte de bombeiros e seus equipamentos individuais. Designam-se por veículos táticos de transporte de pessoal (VTTP). 6

7 Veículos destinados a transportar materiais e/ou produtos de extinção, com o fim de apoiar e sustentar uma unidade operacional. Dividem-se em; 10. Veículos de apoio logístico Veículo tanque tático urbano (VTTU): da classe S, categoria 1 ou 2, equipado com bomba de serviço de incêndio e tanque com uma capacidade entre 8000 e litros de água, para apoio a operações de socorro e assistência; Veículo tanque tático florestal (VTTF): da classe S, categoria 3, equipado com bomba de serviço de incêndio e tanque com uma capacidade entre 6000 e litros de água, chassis todo-o-terreno ou 4x4, destinado prioritariamente à intervenção em espaços naturais e/ou apoio a operações de socorro e assistência; Veículo de apoio logístico específico (VALE): da classe L, M ou S, categoria 1, 2 ou 3, destinado permanentemente ao transporte de equipamentos específicos e/ou agentes extintores, de apoio às unidades operacionais. Os veículos motorizados específicos são veículos destinados a operações especiais ou específicas. Inserem-se nesta classificação as embarcações de reconhecimento, socorro e transporte em meio aquático: 11. Veículos motorizados específicos Veículos para operações específicas (VOPE); Embarcações de reconhecimento, socorro e transporte (ERST). 7

8 8

9 SESSÃO 2 Equipamentos de salvamento e combate a incêndios (parte teórica) PROGRAMA Classificação dos equipamentos; Equipamento de combate a incêndios em espaços naturais; Equipamento de combate a incêndios urbanos e industriais; Equipamento de salvamento em grande ângulo; Equipamento de salvamento e desencarceramento; Bombas de água de serviço de incêndio. ObjetivoS ESPECÍFICOS No final da sessão o estagiário deverá ser capaz de: Identificar os equipamentos de salvamento e combate a incêndios. 9

10 1. Classificação dos equipamentos De acordo com o Regulamento de Especificações Técnicas de Veículos e Equipamentos Operacionais dos Corpos de Bombeiros, os equipamentos classificam-se da seguinte forma: Equipamentos de combate a incêndio: Em espaços naturais; Em estruturas (urbanos e industriais). Equipamento de salvamento: Em meio náutico; Em meio urbano; Em montanha; De desencarceramento. 2. Equipamento de combate a incêndios em espaços naturais O equipamento de combate a incêndios em espaços naturais, pode subdividir- -se da seguinte forma: Equipamento de proteção individual: Bota florestal; Camisola interior; Capacete florestal; Capuz de proteção florestal (cogula); Luvas de combate a incêndios florestais; Fato de proteção florestal (calça e casaco). Equipamento de sustentabilidade (sobrevivência) individual: Mochila de combate; Sistema de hidratação para a mochila de combate; Abrigo de incêndio florestal (Fire Shelter); Lanterna individual; Máscara de evacuação; Máscara de partículas; Filtro para máscara de partículas. Fig. 2. Equipamento de sustentabilidade (sobrevivência) individual. 10

11 Equipamento de sapador: Enxada-ancinho (tipo McLeod); Enxadão (tipo Pulaski); Foição; Pá florestal; Ancinho; Batedor/abafador; Multiusos florestal (tipo Gorgui). Equipamento de utilização coletiva: Agulhetas; Lanços de mangueira flexível; Malotes para transporte de mangueira; Motosserra e mochila de transporte; Extintores dorsais; Pinga-lume ou equivalente. Equipamento diverso: Disjuntores CxD; Adaptadores/redutores CxD; Chaves de boca-de-incêndio; Chaves para Storz AxBxC; Chaves para Storz CxD; Chaves de marco de água; Chaves de portinhola. O equipamento de combate a incêndios urbanos e industriais, pode subdividir- -se da seguinte forma: Equipamento de proteção individual: Aparelho respiratório isolante; Botas de combate a incêndios; Capacete urbano; Capuz de proteção (cogula); Fato de proteção urbano (calça e casaco); Luvas de combate. Equipamento de utilização coletiva: Agulhetas; Agulhetas de espuma e doseador-misturador; Escadas; Gerador de espuma de alta expansão/extrator de fumo; Lanços de mangueira flexível; Lanterna; Ventilador elétrico; Material de sapador; Material diverso. Equipamento de utilização coletiva material de sapador: Alavanca arranca-pregos; Alavanca de arrombamento (tipo Halligan); Enxada/ancinho (tipo McLeod); Machado de bico; 3. Equipamento de combate a incêndios urbanos e industriais 11

12 Marreta de 3 quilos, com cabo; Martelo de bola de 750 gramas; Pás com cabo; Picareta/machado com cabo; Serrote para ferro; Corta vidros manual; Machado multifunções com corte e alavanca (tipo Force). Equipamento de utilização coletiva material diverso: Disjuntores; Adaptadores/redutores; Chaves de boca-de-incêndio; Chaves para Storz AxBxC e CxD; Chaves de marco de água; Chaves de portinhola; Croque, desforradeira e forquilha; Maço de madeira; Estancadores DN38, DN45 e DN70; Extintores 6 quilos de pó químico ABC; Extintores 2 quilos de CO 2 ; Motosserra; Eletrobomba submersível; Explosímetro; Guincho manual (Tirfor). 4. Equipamento de salvamento em grande ângulo O equipamento genérico de salvamento em grande ângulo, que se destina a operações de salvamento que implicam a suspensão de pessoas, é o seguinte: Arnês e bloqueador de segurança; Bloqueador técnico e cabos de salvamento; Conetores e descensor individual de segurança; Equipamento e fitas para amarrações; Maca de salvamento; Pedal e talabarte de progressão; Polias; Sacos de transporte; Tripé de salvamento; Lanterna e luvas de salvamento; Triângulo de salvamento. 5. Equipamento de salvamento e desencarceramento Os equipamentos de salvamento e desencarceramento são equipamentos utilizados na intervenção em acidentes rodoviários e similares e em operações que requeiram a utilização de equipamento com este tipo de especificações técnicas. Subdivide-se da seguinte forma: Equipamento hidráulico: Grupo energético; 12

13 Tesoura; Expansor; Multiusos; Extensor; Corta pedais; Macaco hidráulico; Bomba manual. Equipamento pneumático: Almofadas de alta pressão; Almofadas de baixa pressão. Equipamento de estabilização: Estabilizadores (calços, blocos e cunhas); Escoras metálicas; Escoras em madeira; Proteção airbag; Proteção para pontos agressivos; Proteção rígida; Proteção maleável. Equipamento mecânico: Macaco mecânico de cremalheira; Guincho manual (Tirfor). Equipamento diverso: Base para o equipamento; Quebra-vidros; Corta-cintos; Corta-vidro; Machado multifunções; Cintas de tensão; Bolsa de ferramentas manuais. A extinção de incêndios tem por base o trabalho efetuado por bombas de água, que podem ser: 6. Bombas de água de serviço de incêndio Bombas de alta ou de baixa pressão, acopladas ao motor do veículo; Motobombas, com motor térmico, rebocáveis ou transportáveis ou flutuantes; Bombas elétricas submersíveis; Bombas hidráulicas. Nos veículos sem bomba acoplada ao motor, existe motobomba independente permanentemente ligada ao tanque de água. 13

14 14

15 SESSÃO 3 Equipamentos de proteção individual (parte teórica) PROGRAMA Ambientes de risco e segurança individual; Equipamento de proteção individual; Proteção da cabeça; Proteção ocular; Proteção auditiva; Proteção respiratória; Proteção do tronco e membros superiores; Proteção dos membros inferiores; Proteção das mãos e dos pés; Outros equipamentos de proteção individual; Limpeza do fato de proteção. ObjetivoS ESPECÍFICOS No final da sessão o estagiário deverá ser capaz de: Distinguir os diferentes equipamentos de proteção individual (EPI). 15

16 1. Ambientes de risco e segurança individual Devido ao ambiente em que desempenham a sua função, é necessário que os bombeiros possuam o equipamento de proteção individual (EPI) adequado à sua missão. Na verdade, os bombeiros trabalham, normalmente em ambientes de risco elevado, com características muito diferenciadas, que podem causar danos físicos. Os riscos mais comuns que correm são os seguintes: Em incêndios: atmosferas perigosas (fumo, ar quente e gases tóxicos), queimaduras, projeção de objetos, derrocadas, quedas, ferimentos vários e exaustão devido ao esforço despendido; Nos socorros na via pública: atropelamento e ferimentos vários; Na área da saúde: contágio e infeções; Nos salvamentos: quedas e ferimentos resultantes da projeção de objetos; Nos socorros em inundações e a náufragos: afogamento, contaminação (águas insalubres), quedas, abaixamento da temperatura do corpo, ferimentos vários e exaustão; Nos acidentes com matérias perigosas: riscos das matérias envolvidas, com destaque para a toxicidade e corrosividade. Os bombeiros protegem-se dos riscos resultantes da sua atividade se respeitarem as três condições básicas do chamado triângulo de segurança: Equipamento de proteção individual (EPI); Condição física e psíquica; Conhecimentos e treino. Fig. 3. Triângulo de segurança. 16

17 O equipamento de proteção individual (EPI), tem por objetivo: Proteção da cabeça; Proteção ocular; Proteção auditiva; Proteção respiratória; Proteção do tronco e membros superiores; Proteção dos membros inferiores; Proteção das mãos e dos pés. 2. Equipamento de proteção individual O capacete protege a cabeça de lesões causadas pelo calor, água quente, impactos e perfurações. Existem capacetes espacialmente destinados a incêndios urbanos e industriais, a incêndios florestais e, também, para outras missões. 3. Proteção da cabeça Os capacetes devem ter proteção da nuca e das orelhas, de modo a proteger o bombeiro do calor e da água quente. As precintas do capacete servem para fixar o capacete à cabeça e devem ter as seguintes características: Comprimento suficiente para se usar a peça facial de um aparelho respiratório; Separação entre as cintas de amortecimento e a calote igual ou superior a 30 mm. Nos capacetes não devem ser utilizadas queixeiras em plástico, pois podem causar queimaduras pela ação do calor. Para conservar o capacete, deve-se: Reparar os componentes dos capacetes que estejam danificados; Verificar a separação entre as cintas de amortecimento e a calote (mínimo 30 mm); Inspecionar o arnês; Remover do casco óleos, químicos e produtos derivados do petróleo. Ter em atenção que alguns óleos (hidráulicos) atacam o material de policarbonato, enfraquecendo o capacete. O capuz de proteção (cogula) destina-se a proteger as orelhas, o pescoço e a face. É preciso ter cuidado para que o capuz não interfira com o encaixe da peça facial do aparelho respiratório na cara. Os equipamentos de proteção ocular protegem os olhos contra: 4. Proteção ocular Impactos; Radiações óticas; Metal fundido e sólidos quentes; Projeção de gotículas e salpicos; 17

18 Gases e fumo; Arco elétrico; Combinação dos riscos anteriormente indicados. Os óculos de proteção devem ser adequados ao trabalho que o bombeiro vai realizar. Um dos equipamentos de proteção ocular é a viseira do capacete. Ter em atenção que, quando esta começar a ficar distorcida devido ao calor, o bombeiro encontra-se em perigo e deve abandonar a área imediatamente. A peça facial do aparelho respiratório isolante de circuito aberto (ARICA) é outro dos equipamentos de proteção ocular, para além de proteger, também, as vias respiratórias e a face. 5. Proteção auditiva No desempenho das suas missões, os bombeiros estão expostos a uma multiplicidade de ruídos que podem levar a uma perda parcial ou total da audição. A proteção auditiva efetua-se através de tampões ou de protetores auriculares. Ter em atenção que os tampões para os ouvidos podem fundir-se quando expostos a um calor intenso, pelo que, não devem ser utilizados durante o combate a incêndios urbanos e industriais. 6. Proteção respiratória A função dos aparelhos de proteção respiratória é de proteger as vias respiratórias do seu utilizador: Em atmosferas poluídas por partículas, gases, vapores; Em atmosferas com uma taxa de oxigénio insuficiente. 7. Proteção do tronco e membros superiores O casaco de proteção serve para proteger o tronco e os membros superiores das lesões causadas por temperaturas elevadas, temperaturas baixas e água quente e vapores. Para que a proteção seja eficaz, a gola deve ser levantada de forma a proteger o pescoço. Os punhos evitam que a água, faúlhas e resíduos entrem nas mangas. O sistema de fecho por abas evita que a água ou outras matérias penetrem e entrem em contacto com o corpo do bombeiro, pelo que, o casaco deve estar sempre totalmente fechado. 8. Proteção dos membros inferiores As calças de proteção servem para proteger os membros inferiores e são fabricadas em material idêntico ao dos casacos de proteção. 18

19 As luvas de proteção protegem as mãos de lesões causadas pela penetração do calor, penetração do frio, cortes, perfurações, absorção de líquidos, substâncias corrosivas e substâncias tóxicas. 9. Proteção das mãos e dos pés As luvas revestidas de plástico ou borracha não podem ser utilizadas no combate a incêndios, pois, se o calor for muito intenso, a luva pode derreter ou a transpiração da mão originar queimaduras. As luvas têm que ser adequadas ao trabalho a efetuar. Para além do combate a incêndios, as luvas de proteção são utilizadas no desempenho de missões relacionadas com desencarceramento, salvamentos, manuseamento de substâncias corrosivas e/ou tóxicas e na presença da eletricidade. Por seu lado, existem inúmeros riscos para os pés no combate a incêndios e outras missões que os bombeiros têm que desempenhar, tais como, brasas, objetos perfurantes, pregos, vidros partidos e líquidos derramados. Os bombeiros utilizam dois tipos de botas de proteção: Para combate a incêndios urbanos e industriais, inundações e salvamentos diversos; Para combate a incêndios florestais e outras atividades que dispensem as anteriores. O alarme pessoal de segurança (APS) é um pequeno aparelho resistente ao calor e à projeção de água, que serve para alertar os outros bombeiros quando há problemas com o utilizador. O APS pode ser acionado de duas formas: 10. Outros equipamentos de proteção individual Automática, se o bombeiro ficar imobilizado durante 30 segundos; Manual, caso o bombeiro tenha necessidade de lançar um alarme de emergência. Deve, ainda, fazer parte do equipamento individual do bombeiro uma lanterna, antideflagrante e anti estática e com proteção IP66. Nas operações de extinção de incêndios florestais utiliza-se, também, o equipamento de sustentabilidade (sobrevivência) individual, composto por: Mochila de combate; Sistema de hidratação para a mochila de combate; Abrigo de incêndio florestal (fire-shelter); Lanterna individual; Máscara de evacuação; Máscara de partículas; Filtro para máscara de partículas. Em situações especiais os bombeiros utilizam fatos especiais de proteção, que podem ser de aproximação, de penetração e de proteção química. A utilização destes fatos requer bastante formação e treino especial, pelo que só devem ser utilizados por equipas especializadas. 19

20 O fato de aproximação permite ao bombeiro acercar-se de chamas e permanecer relativamente perto delas (até aproximadamente um metro). Têm as seguintes características: Permeáveis de dentro para fora; Refletores do calor radiante; Baixo coeficiente de condução térmica. O fato de penetração permite passar através das chamas e permanecer em contacto com elas durante um período de tempo inferior a dois minutos, sempre que a temperatura não seja superior a 800 ºC. O fato de proteção química preserva o bombeiro da ação de produtos químicos, tóxicos e corrosivos nocivos para o corpo humano, quer se encontrem no estado sólido, quer no estado líquido ou gasoso. Vestuário de sinalização de alta visibilidade destina-se a realçar a presença do bombeiro, quaisquer que sejam as condições de luz diurna ou perante os faróis de um veículo. O colete de identificação é o mais utilizado pelos bombeiros. 11. Limpeza do fato de proteção O fato de proteção (casaco e calças) quando sujo, absorve mais calor do que se estiver limpo. Por outro lado, lavagens em demasia podem afetar a qualidade da proteção. Devem seguir-se as instruções de limpeza do fabricante (etiqueta cosida no interior do casaco e calça). 20

21 SESSÃO 4 Aparelhos de proteção respiratória (parte teórica) PROGRAMA Proteção respiratória; Aparelhos respiratórios isolantes; Aparelhos respiratórios isolantes de circuito aberto (ARICA); Autonomia dos ARICA; Regras para utilização dos ARICA; Manutenção dos ARICA. ObjetivoS ESPECÍFICOS No final da sessão o estagiário deverá ser capaz de: Classificar e descrever os aparelhos respiratórios isolantes; Diferenciar as autonomias dos aparelhos respiratórios isolantes de circuito aberto (ARICA); Descrever as regras de utilização dos ARICA. 21

22 1. Proteção respiratória A proteção respiratória tem caráter obrigatório, sempre que se trabalhe nos seguintes ambientes: Incêndios urbanos e industriais (incluíndo rescaldo); Espaços com carência de oxigénio; Esgotos, poços, silos; Passagens subterrâneas; Interior de depósitos ou tinas; Casa das garrafas de cloros das piscinas; Acidentes com matérias perigosas; Todas as outras situações com uma atmosfera prejudicial para as vias respiratórias. A função principal de qualquer tipo de aparelho respiratório é a de proteger as vias respiratórias do seu utilizador em atmosferas poluídas por partículas, gases, vapores ou que possuam uma percentagem de oxigénio insuficiente. Existem dois métodos distintos que permitem assegurar uma proteção respiratória individual contra atmosferas contaminadas: Por purificação do ar respirado; Por fornecimento do ar ou de oxigénio, a partir de uma fonte não contaminada. Pelo primeiro método, o ar inspirado passa através de um filtro que retém as impurezas. Os aparelhos que permitem este método são conhecidos por filtrantes. Este método não pode ser utilizado em locais: Fechados sem ventilação; Com carência de oxigénio; Com concentrações de monóxido de carbono (CO) superiores a 0,25 de volume (2500 ppm). Por fornecimento do ar ou de oxigénio, o ar inspirado é transportado por uma linha de ar ou, em alternativa, o ar ou o oxigénio são fornecidos a partir de garrafas transportados pelo utilizador. Os aparelhos que permitem este método são os isolantes. 2. Aparelhos respiratórios isolantes Os aparelhos de proteção respiratória isolantes autónomos denominam-se: De circuito fechado, quando o ar expirado é novamente utilizado; De circuito aberto, quando o ar expirado é lançado para a atmosfera. O aparelho respiratório isolante de circuito aberto, mais utilizado nos corpos de bombeiros, é um aparelho portátil de proteção respiratória, isolante e autónomo, que possui uma fonte portátil de ar comprimido, independente da atmosfera ambiente. 22

23 Fig. 4. Aparelhos de proteção respiratória isolantes. Os ARICA têm as seguintes características: Simplicidade de funcionamento, basta abrir a(s) válvula(s) da(s) garrafa(s); Debita sempre ar fresco com um mínimo de resistência à inspiração; Permite verificar a qualquer instante a quantidade de ar disponível através da leitura do manómetro; Facilidade de recarga das garrafas; Facilidade de conservação, não exigindo ferramentas nem conhecimentos especiais. 3. Aparelho respiratório isolante de circuito aberto (ARICA) O ar comprimido encontra-se em uma ou duas garrafas montadas num suporte dorsal, com as válvulas voltadas para baixo. A pressão de carga pode ser de 200 ou 300 bar, consoante o tipo de garrafas. Com o ARICA colocado no dorso, a válvula da garrafa abre no sentido dos ponteiros do relógio eixo vertical ou no sentido contrário se for de eixo horizontal. Para utilizar, a(s) válvula(s) devem ser abertas na totalidade, exceto ¼ de volta, o que permite, de imediato, identificar por tato o sentido da abertura e do fecho. O redutor de pressão destina-se a reduzir para 7 bar (± 0,5) a pressão do ar fornecido pelas garrafas qualquer que seja a pressão no seu interior. A válvula de segurança dispara a 11 bar (± 2) e assegura a proteção do circuito de média pressão. O avisador sonoro de segurança destina-se a indicar, com a antecedência de cerca de 10 minutos, o esvaziamento da(s) garrafa(s). O apito dispara quando o manómetro indica uma pressão de 55 bar (± 5) e mantém-se em funcionamento até ao esvaziamento total da(s) garrafa(s). O manómetro é uma caixa circular com mostrador luminoso, graduado de 0 a mais de 350 bar, protegido exteriormente por borracha antichoque. 23

24 Apresenta aos 50 bar uma marca pintada a vermelho ou foto luminescente que indica a entrada na reserva de ar, logo que se deve abandonar o local imediatamente. A unidade de alarme e sinalização destina-se a fornecer as seguintes informações: Consumos de ar instantâneos; Pressão residual; Temperatura ambiente; Autonomia de trabalho; Leitura iluminada do visor do manómetro; Ativação do APS manual e automática; Possibilidade de transmissão do APS por via rádio, para ponto remoto. A válvula de chamada é compacta e compreende um corpo cilíndrico, ligado à peça facial por uma união roscada ou de encaixe rápido. É alimentada diretamente do redutor de alta pressão, através de um tubo flexível de média pressão. Um botão colocado na válvula de chamada permite, quando acionado, debitar um fluxo de ar constante. A peça facial é um conjunto de componentes vulgarmente designado por máscara. A semi-máscara interior facilita a circulação do ar, impede o embaciamento do visor e evita que se respire o CO 2 expirado, que é lançado para o exterior através da válvula de expiração. A existência de um diafragma permite ao utilizador falar e ser ouvido com nitidez. Na garrafa do ARICA existem inscrições que podem estar marcadas a punção no topo ou referidas numa tira que circunda a garrafa, quando esta é fabricada em materiais compósitos: Fig. 5. Exemplo de inscrições. 4. Autonomia respiratória dos ARICA Para se saber qual o volume de ar contido nas garrafas e a autonomia respiratória, têm que se conhecer as inscrições e a pressão a que se encontram. A multiplicação da capacidade da(s) garrafa(s) em litros de água pela pressão indicada no manómetro (bar) permite obter o volume de ar respirável (litros). Exemplos: 9 litros X 300 bar = 2700 litros (volume de ar respirável); 9 litros X 200 bar = 1800 litros (volume de ar respirável); 6 litros X 300 bar = 1800 litros (volume de ar respirável); 24

25 6 litros X 200 bar = 1200 litros (volume de ar respirável); (4 litros + 4 litros) X 200 bar = 1600 litros (volume de ar respirável). A autonomia respiratória depende da reserva de ar e de fatores condicionantes tais como: O grau de atividade física (trabalho); As condições físicas do utilizador; As condições emocionais tais como medo, excitação, podem aumentar a frequência cardíaca; O treino do utilizador. Convencionou-se universalmente, que 40 l/min é o débito médio de ar respirado por um bombeiro em trabalho pesado. Corresponde mais ou menos ao esforço despendido a andar durante 4 km com o aparelho às costas. Fig. 6. Representação do débito médio de ar respirado por um bombeiro em trabalho pesado. Devem ser considerados dois tipos de autonomia: Autonomia efetiva: período de tempo, em minutos, correspondente à capacidade de ar contido na garrafa; Autonomia de trabalho: período de tempo, em minutos para trabalho, não incluindo a reserva de ar do aparelho, que é de cerca de 10 minutos. A autonomia efetiva determina-se pela: Capacidade da garrafa (litros); Pressão indicada no manómetro (bar); Débito médio respirável. A fórmula para determinar a autonomia efetiva (em minutos), é a seguinte: (capacidade da garrafa em litros X pressão indicada no manómetro) : 40 litros/minuto Exemplos: 6 litros X 300 bar = 1800 litros : 40 litros/minuto = 45 minutos A autonomia efetiva é igual a 45 minutos. A autonomia de trabalho é igual à autonomia efetiva (45 minutos) menos os 10 minutos de reserva, ou seja, 35 minutos. 25

26 (4 litros + 4 litros) X 200 bar = 1600 litros : 40 litros/minuto = 40 minutos A autonomia efetiva é igual a 40 minutos. A autonomia de trabalho é igual à autonomia efetiva (40 minutos) menos os 10 minutos de reserva, ou seja, 30 minutos. Por questões de segurança, nunca utilizar um aparelho em que a(s) garrafa(s) contenha(m) inicialmente menos de 80% de ar da sua carga total, isto é, cuja pressão seja inferior a 240 bar para as garrafas de 300 bar e 160 bar para as garrafas de 200 bar. Outra questão muito importante é a pressão de retorno, ou seja, o valor de referência para sair em segurança do espaço onde se está a trabalho. A fórmula para calcular a pressão de retorno é a seguinte: (pressão indicada no manómetro + 50 bar) : 2 Exemplos: 300 bar + 50 bar = 350 bar : 2 = 175 bar Isto é, quando o manómetro indica 175 bar, significa que a pressão na garrafa diminuiu 125 bar e que se dispõe de 125 bar de pressão até à saída, local onde o apito vai disparar (50 bar). Não esquecer que o manómetro não mostra o que se gastou, mostra o que falta gastar. A pressão de retorno é calculada antes de entrar numa atmosfera contaminada ou carente de oxigénio. No decorrer da progressão, a equipa faz verificações de rotina e, se já atingiu a pressão de retorno, deve regressar e sair em segurança. 5. Regras para utilização dos ARICA Os ARICA podem ser colocados às costas através dos seguintes métodos: Por cima da cabeça do utilizador; Diretamente do assento para as costas do utilizador, no caso dos veículos que dispõem desta opção. A colocação em funcionamento do ARICA deve ser rápida, objetivo possível de alcançar através de treino contínuo para adquirir prática e rotina no manuseamento. Para além da verificação diária de rotina, o utilizador dos ARICA deve certificar- -se das condições de operacionalidade do aparelho antes de entrar numa atmosfera contaminada ou carente de oxigénio; A verificação deve incidir sobre o seguinte: Se a(s) garrafa(s) está carregada (1.º teste de operacionalidade); Se o aviso sonoro de segurança funciona (2.º teste de operacionalidade); Se a peça facial fica estanque (3.º teste de operacionalidade). 26

27 Fig. 7. Verificação das condições de operacionalidade dos ARICA. Existem quatro regras básicas a respeitar na utilização do ARICA: Respirar lenta e profundamente; Verificar o manómetro com frequência; Ter em atenção a pressão de retorno e regressar imediatamente ao ponto de saída; Utilizar o sistema de débito contínuo de ar apenas em caso de necessidade, pois aumenta o consumo. Quando o avisador sonoro de segurança começar a apitar, retirar imediatamente do local, pois os minutos de reserva de ar podem ser necessários para se salvar. Após a utilização: 6. Manutenção dos ARICA Limpar e verificar o estado de funcionamento das precintas, válvulas, tubos, uniões e do apoio dorsal; Limpar, verificar e recarregar a garrafa; Lavar a peça facial com um pano ou esponja embebida numa solução de água e sabão, passar bem por água corrente, desinfetar com uma solução apropriada e deixar que seque afastada de fontes de calor ou do sol. Não utilizar álcool ou solventes e seguir as instruções descritas pelo fabricante. 27

28 A manutenção periódica deve ser efetuada por pessoal especializado com equipamentos de teste adequados. Submeter as garrafas a teste hidráulico a efetuar por organismo certificado e de acordo com o estipulado nas normas em vigor. Por serem utilizadas em situação de altas temperaturas e grande possibilidade de impactos violentos, a periodicidade do teste hidráulico é de 5 em 5 anos. 28

29 U N I D A D E M801U2 Manobras SESSÃO 1 Tipo de manobras PROGRAMA Estabelecimento de linhas de mangueira; Nós e ligações; Montagem de bombas e motobombas; Manobras de escadas. ObjetivoS ESPECÍFICOS No final da sessão os estagiários deverão ser capazes de: Identificar os tipos de estabelecimento de linhas de mangueira; Descrever as regras a observar no estabelecimento de linhas de mangueira; Classificar os nós e ligações; Reconhecer o tipo de bombas e motobombas utilizadas pelos corpos de bombeiros; Enumerar as manobras possíveis de efetuar com recurso a escadas manuais e automáticas. 29

30 1. Estabelecimento de linhas de mangueira As manobras de mangueiras englobam a sua utilização, quer em separado, quer em conjunto com outros equipamentos, como agulhetas, disjuntores, conjuntores, reduções e uniões. O estabelecimento de linhas de mangueira tem por objetivo a ligação entre uma fonte de alimentação e o local de utilização. Os estabelecimentos dividemse nos seguintes tipos: Para trabalho (ataque e proteção); Para reabastecimento de veículos. Os estabelecimentos para trabalho podem ser feitos a partir de: Veículos de combate a incêndios; Colunas secas e colunas húmidas dos edifícios. Com os seguintes meios de suporte ou locais de progressão: Ao nível do solo, pelo pavimento diretamente ao incêndio; Utilizando as escadas e corredores do edifício; Através de escaladas, utilizando escadas manuais ou meios elevatórios. Os estabelecimentos para reabastecimento de veículos, pode ser feito a partir de: Hidrantes existentes na via pública e fachadas dos edifícios (marcos de incêndio, bocas de incêndio e bocas de rega); Veículos tanque de apoio logístico; Bombas de aspiração, como motobombas e outras, a partir de cisternas, poços, rios ou outros mananciais. No estabelecimento de linhas de mangueira devem observar-se as seguintes regras: A distância entre o incêndio e a saída da bomba do veículo de combate deve ser calculada, por forma a saber quantos lanços de mangueira vão ser necessários, incluindo uma reserva, em seios, junto do local da utilização; Sempre que possível, o estabelecimento deve ser iniciado com lanços de maior diâmetro (DN70), até próximo do local do incêndio, sendo desdobrado através de disjuntor para uma ou duas linhas de menor diâmetro (DN38/45); Deve evitar-se cruzar arruamentos, colocando os estabelecimentos paralelamente junto aos passeios, sem cruzamentos entre si, de modo a serem fácil e rapidamente identificados; Não se devem efetuar estabelecimentos sobre objetos cortantes ou perfurantes, nem sobre zonas queimadas; Não deve ser permitida a circulação de veículos sobre os estabelecimentos sem a colocação de pontes para proteção das mangueiras; A montagem da linha de alimentação da coluna seca, inicia-se na entrada da coluna seca e segue em direção ao veículo; A montagem da linha de alimentação de um disjuntor colocado no interior de um edifício, inicia-se no disjuntor e segue em direção ao veículo; A montagem da linha de alimentação de um disjuntor colocado no exterior, inicia-se no veículo e segue em direção ao disjuntor; 30

31 A abertura e fecho das válvulas de saída da bomba do veículo, disjuntores e agulhetas deve ser efetuada lentamente, de forma a evitar o chamado golpe de ariete; A abertura da válvula de saída da bomba do veículo, bem como o aumento de pressão, só devem ser efetuados depois de a equipa estar posicionada e o porta-agulheta dar essa indicação. Os nós e ligações mais utilizados pelos bombeiros, são os seguintes: 2. Nós e ligações Nós elementares: Cote direito e cote inverso; Nós de amarrar: Nó de correr singelo e nó de correr dobrado; Nó de barqueiro ou volta de fiel; Lais de guia singelo ou pelo chicote; Lais de guia dobrado pelo seio; Nó em oito singelo; Nó em oito dobrado pelo seio; Nós de emendar: Nó direito. As bombas e motobombas são utilizadas para esgotamento de águas, reabastecimento de veículos de combate a incêndios e, ainda, diretamente para ataque ou proteção. As bombas e motobombas podem ser: 3. Montagem de bombas e motobombas Bombas de incêndio acopladas aos veículos; Motobombas rebocáveis; Motobombas transportáveis; Motobombas flutuantes; Eletrobombas; Bombas hidráulicas. As escadas são equipamentos que permitem escalar ou aceder aos edifícios através do parapeito das janelas de peito, do corrimão das janelas de sacada e da cobertura, para efetuar manobras de salvados e de ventilação tática, bem como para estabelecer linhas de mangueira para ataque ou proteção. 4. Manobras de escadas As escadas podem ser manuais: Escada de ganchos; Escada extensível. Ou mecânicas, como as que fazem parte dos veículos com meios elevatórios. 31

Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS. Estrutura da prova específica da especialidade. Nº de questões no BCQ

Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS. Estrutura da prova específica da especialidade. Nº de questões no BCQ Operadores de Sistemas de Assistência e Socorros OPSAS Estrutura da prova específica da especialidade Disciplina Capítulo Nº de questões no BCQ Nº de questões a sair no Teste Organização e Sistemas de

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MANOEL GUEDES Escola Técnica Dr. Gualter Nunes Habilitação Profissional de Técnico em Farmácia. Prevenção e Segurança no Trabalho EPC e EPI Medidas de Proteção EPI Equipamentos de Proteção Individual EPC Equipamentos de Proteção Coletiva 1 São aqueles que neutralizam a fonte do risco no lugar em que ele se manifesta. É todo dispositivo,

Leia mais

Segurança na Construção

Segurança na Construção UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Segurança na Construção EPI Equipamentos de Protecção Individual EPI Equipamento de Protecção Individual (EPI) é a última barreira contra a lesão.

Leia mais

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código.

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código. ARNÊS FIXAÇÃO DORSAL / FRONTAL 27C - cinta poliester de 47 - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal ARNÊS KIT COM CINTURÃO / CORDA 25C-2 27C - cinturão 25-C/2 - arnês 27-C -

Leia mais

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código.

Composto por: - cinta poliester de 47mm - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal EAN Código. ARNÊS FIXAÇÃO DORSAL / FRONTAL 27C - cinta poliester de 47 - regulador para peito e pernas - 2 pontos fixação dorsal e frontal ARNÊS KIT COM CINTURÃO / CORDA 25C-2 27C - cinturão 25-C/2 - arnês 27-C -

Leia mais

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Autor: Nicolau Bello -

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. Autor: Nicolau Bello - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Denominação dada a um equipamento ou conjunto de equipamentos, destinados a dar garantia a integridade física do trabalhador, através da redução do grau de exposição.

Leia mais

Ficha Informativa + Segurança

Ficha Informativa + Segurança Ficha Informativa + Segurança Saúde no Trabalho Edição n.º 24 Equipamentos de A atividade laboral pode apresentar alguns riscos para a Segurança e Saúde dos trabalhadores. A eliminação dos riscos deve

Leia mais

Ref. CMC MATRICULA MARCA/MODELO DIMENSÕES ANO CILINDRADA CARACTERISTÍCAS 400 L de água, 1 carretel de alta pressão, 1 carretel de

Ref. CMC MATRICULA MARCA/MODELO DIMENSÕES ANO CILINDRADA CARACTERISTÍCAS 400 L de água, 1 carretel de alta pressão, 1 carretel de 400 L de água, 1 carretel de alta pressão, 1 carretel de 4036 12-01-NP LOHH88 110 1,83m Mar-99 2495 25mm flexível, escadas de ganchos e lanços, 2 Aricas, 4 Defender extintores, material sapador, mangueiras

Leia mais

ÓCULOS, MÁSCARAS E CAPACETES

ÓCULOS, MÁSCARAS E CAPACETES ÓCULOS, MÁSCARAS E CAPACETES CAPACETE 5-RS CAPACETE TIRRENO COM REGULADOR TXR* Material: polietileno Interior: bandas plásticas Temperatura trabalho: -10ºC/+50ºC Isolamento eléctrico até 440V Cor 600 031

Leia mais

Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho

Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Esta maquina é um compactador vibratório, composto por um motor a gasolina, depósito de combustível, um sistema de compactação acionado por

Leia mais

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual:

DL 441/91. Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a individual: UNIVERSIDADE DO ALGARVE INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Segurança na Construção EPI Equipamentos de Protecção Individual DL 441/91 Este diploma indica qual a prioridade da protecção colectiva sobre a

Leia mais

Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual

Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local Módulo 16 Equipamentos de Protecção Individual Formadora - Magda Sousa É necessário dar prioridade a protecção colectiva sobre a individual!

Leia mais

Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção

Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção Professor: Daniel Moura Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Curso: Graduação em Engenharia de Produção NR 6 Equipamento de Proteção Individual De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de junho

Leia mais

Soldadura e Corte a Arco Eléctrico e Gás PESA 45 Procedimento Específico de Segurança e Ambiente

Soldadura e Corte a Arco Eléctrico e Gás PESA 45 Procedimento Específico de Segurança e Ambiente Página: 1/5 1. OBJECTIVO E ÂMBITO Este procedimento específico de segurança e ambiente tem como objectivo indicar regras básicas de procedimento, de forma a evitar acidentes e impactes ambientais negativos

Leia mais

A GESTÃO DA EMERGÊNCIA

A GESTÃO DA EMERGÊNCIA Incêndios em Estruturas. Aprender com o passado. A GESTÃO DA EMERGÊNCIA SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM ESTRUTURAS. FACILIDADES PARA A PRESTAÇÃO DO SOCORRO Carlos Ferreira de Castro Fórum Picoas Auditório

Leia mais

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009

Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, Portaria SIT nº 407, de Altera a Portaria SIT nº 121/2009 Fonte: Diário Oficial da União, Seção 1, Edição 223, p. 102, 18.11.2013 Portaria SIT nº 407, de 14.11.2013 Altera a Portaria SIT nº 121/2009 O Secretário de Inspeção do Trabalho, no uso das atribuições

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA DE SAÚDE NO TRABALHO PORTARIA N.º 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 (D.O.U. de 18/11/2013 Seção 1 Págs. 102 a

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. ANEXO II SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO PORTARIA Nº 407, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2013 Altera a Portaria SIT n.º 121/2009. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso

Leia mais

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO

ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO ANEXO AO COMUNICADO: NORMA TÉCNICA APLICÁVEL AOS EPI S DE PROTEÇÃO CONTRA FRIO Abrangência: empresas obrigadas a fornecer EPI aos trabalhadores. Conteúdo: normas técnicas aplicáveis aos EPI. Vigência:

Leia mais

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI

ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Equipamento de Proteção Individual EPI ANEXO II (Alterado pelas Portarias DSST/SIT n.º 470, de 10 de fevereiro de 2015 e 585, de 4 de janeiro de 2017) NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS AOS EPI Enquadramento NR

Leia mais

Normas. Proteção da cabeça:

Normas. Proteção da cabeça: Normas Proteção da cabeça: Norma EN397 - Capacetes de proteção para a indústria A norma EN 397, que diz respeito aos capacetes de proteção para a indústria, exige em termos de marcação as indicações seguintes:

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA INSTALAÇÃO ELÉCTRICA DO ESTALEIRO 2 DESCRIÇÃO A instalação eléctrica num estaleiro de obra será toda a rede de fornecimento e distribuição de

Leia mais

EN340 - Requisitos Gerais

EN340 - Requisitos Gerais EN340 - Requisitos Gerais Esta norma contém as exigências essenciais para os artigos de protecção, definida cobrindo ou substituindo o artigo pessoal e concebido para proteger contra um ou vários riscos.

Leia mais

A palavra laboratório se origina de duas palavras latinas: labor = trabalho + oratorium = lugar de reflexão.

A palavra laboratório se origina de duas palavras latinas: labor = trabalho + oratorium = lugar de reflexão. A maior parte das atividades cotidianas de um químico se desenvolve no laboratório; portanto é necessário ter pelo menos uma idéia de como é esse local, de como se trabalha e dos cuidados que se deve ter

Leia mais

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores

SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA. CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA CONTEÚDO 13: Saúde e Segurança dos Trabalhadores O TEMPLO DA SAÚDE Nosso corpo é uma máquina perfeita, mas exige manutenção Saúde enquanto patrimônio do trabalhador

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214

MANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214 MANUAL DE INSTRUÇÕES KA 214 BEST 2 AVISOS A distância mínima entre a superfície de cozedura e a parte inferior do exaustor deve ser de pelo menos 65 cm. O ar recolhido não deve ser absorvido por um tubo

Leia mais

Lista de Verificação

Lista de Verificação Anexo IV Lista de Verificação Vias de Circulação Sim Não Obs. As vias normais de circulação e as vias de evacuação e saídas de emergência estão desobstruídas? No caso de existirem diferenças de nível estão

Leia mais

1. Informações de segurança

1. Informações de segurança 1. Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

Informações de segurança

Informações de segurança Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

1. Informações de segurança

1. Informações de segurança 1. Informações de segurança A operação segura desses produtos só pode ser garantida se forem devidamente instalados, comissionados, utilizados e mantidos por pessoal qualificado de acordo com as instruções

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

REGRAS DE SEGURANÇA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA ALIMENTAR

REGRAS DE SEGURANÇA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA ALIMENTAR REGRAS DE SEGURANÇA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA ALIMENTAR Conduta geral No Laboratório Em caso de acidente GERAL o Pontualidade o Fechar a porta exterior o Ocupar o mais rapidamente possível o lugar na

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ. ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - FISPQ. ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço Produto: Persulfato de Sódio Data: 04/01/2012 Página: 1/3 Versão: 03 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto Persulfato de Sódio Empresa ARCsul Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda Endereço

Leia mais

ASPIRADOR DE PÓ VCL-002

ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Manual de Instruções ASPIRADOR DE PÓ VCL-002 Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: Antes de utilizar o aparelho, leia atentamente as

Leia mais

Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural.

Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural. Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural Claudia Provasi Claudia Provasi provasi@gasnaturalfenosa.com 1. O Projeto 2. Objetivo 3. Etapas de Desenvolvimento

Leia mais

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725

FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR-14725 Página 1 / 6 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Identificação da sociedade/empresa Clariquimica Comercio de Produtos Químicos LTDA. Rua Manoel Vitorino,353 Cumbica 07232-110 Guarulhos

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO ESCADAS E ESCADOTES Antes de utilizar uma escada ou escadote, leia cuidadosamente estas instruções! Guarde estes textos em local de fácil acesso para futuras consultas. Analise os

Leia mais

Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro

Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro PROGRAMA DE FORMAÇÃO Formação de Ingresso na Carreira de Bombeiro Designação FI-04-I - Técnicas de Desencarceramento Objectivo Geral Dotar os formandos de competências ao nível das técnicas de salvamento

Leia mais

Equipamento de reforço para Equipas de Sapadores Florestais

Equipamento de reforço para Equipas de Sapadores Florestais de reforço para Equipas de Sapadores Florestais Julho, 2009 Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Titulo: de reforço para Equipas de Sapadores Florestais Edição: Autoridade Florestal Nacional Autor:

Leia mais

Aula 3:Conceitos Básicos

Aula 3:Conceitos Básicos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC

MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC MANUAL DE INSTRUÇÕES EXAUSTOR K20VC BEST 2 ATENÇÃO A distância entre a superfície de cozedura e a base do exaustor deve ser de pelo menos 65 cm. Se as recomendações para instalação do plano de cozedura

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial LEX SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NR 06 - EPI-Equipamento de Proteção Individual - Alterações PORTARIA SIT/DSST

Leia mais

Riscos Específicos e Conselhos de Segurança

Riscos Específicos e Conselhos de Segurança Riscos Específicos e Conselhos de Segurança Perigos Específicos (Risk Phrases) R1 Explosivo no estado seco R2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou fontes de ignição R3 Grande risco de explosão

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Xileno Cianol FF Referência do produto: 02020 Nome da empresa: Neon Comercial Ltda. Endereço: Rua Brigadeiro Jordão, 956 Telefone

Leia mais

(Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) Treinamento: EPIs. (Equipamentos de Proteção Individual)

(Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) Treinamento: EPIs. (Equipamentos de Proteção Individual) (Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho) Treinamento: EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) O que são EPIs? EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,

Leia mais

PORTA PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS

PORTA PALETES PARA APLICAÇÕES ESPECÍFICAS Porta Paletes Manuais Porta Paletes Elétricos Porta Paletes de Tesoura Porta Paletes em Inox Porta Paletes com Balança Porta Paletes TODO-O-TERRENO Porta Paletes Aplicações Específicas Escolha Produtos

Leia mais

MIRA HIDRAULICA LDA. Vagos

MIRA HIDRAULICA LDA. Vagos MIRA HIDRAULICA LDA. Vagos Agulheta Bluedevil 1560 Agulheta contra incêndios, de alto rendimento com seleção de caudal Caudal constante em todos os efeitos e caudais. Anel para a seleção manual entre 4

Leia mais

GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS

GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS GRUNDFOS ÁGUAS RESIDUAIS ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS COMPACTAS PARA REDES MUNICIPAIS DE ÁGUAS RESIDUAIS Grundfos Estações elevatórias compactas Vasta gama de estações elevatórias compactas prefabricadas de elevada

Leia mais

Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Formador: Rui Pereira

Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. Formador: Rui Pereira Ambiente, Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho Formador: Rui Pereira Proteção Coletiva/ Proteção Individual EPCs As medidas de proteção coletiva, através dos equipamentos de proteção coletiva (EPC),

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA Pág. 1 de 1. Designação de substância/preparação e empresa SYLLIT 400 SC - Fungicida Empresa: Agroquisa Agroquímicos, S.A. Rua dos Navegantes, 48-53 1200-732 LISBOA Tel: 213928300 Fax: 213901054 Telefones

Leia mais

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos.

c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL (Alterado pela Portaria SIT n.º 292, de 08 de dezembro de 2011)

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO BATERIA ELÉTRICA ÚMIDA CONTENDO SOLUÇÃO ÁCIDA ABSORVIDA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO BATERIA ELÉTRICA ÚMIDA CONTENDO SOLUÇÃO ÁCIDA ABSORVIDA F0LHA: 1 de 5 1 Identificação do Produto e da Empresa: Nome do Produto: Acumulador elétrico regulado a válvula Marca do Produto: GET POWER Nome da Empresa: Powersafe Importação e Exportação Ltda. Endereço:

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO MANUAL DE UTILIZAÇÃO ESCADAS E ESCADOTES Categoria: Profissional Identificação Fabricante Boa utilização Altura Produto Interdito Referência Código Barras Data do fabrico 1 Alterações em 2018, relativas

Leia mais

R 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição

R 2 Risco de explosão por choque, fricção, fogo ou outras fontes de ignição Texto de Apoio Data: 26 de Setembro 2010 Formador[a]: Mª Filipa Castanheira UC/UFCD: 3778 Agentes Químicos e Biológicos 1.Lista de frases de risco usadas com substâncias perigosas Códigos: Frases de Risco

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida 1 Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Pedal Master TIG 400DC

Pedal Master TIG 400DC Pedal Master TIG 400DC CÓDIGO : 0707894 MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS Página em branco 2 Pedal Master TIG 400DC MANUAL DO USUÁRIO / LISTA DE PARTES E PEÇAS Índice I) DESCRIÇÃO... 05 II) MEDIDAS

Leia mais

Capacete GALLET F2 X-Trem

Capacete GALLET F2 X-Trem Capacete GALLET F2 X-Trem 01 03 DESCRIÇÃO: O capacete F2 XTREM da MSA GALLET é adequado para actividades como combate de incêndios florestais, resgates em acidentes de tráfego, resgates em montanha e em

Leia mais

Manual de Equipamento de Equipas de Sapadores Florestais. Anexo A. Equipamento para Equipas de Sapadores Florestais

Manual de Equipamento de Equipas de Sapadores Florestais. Anexo A. Equipamento para Equipas de Sapadores Florestais de de Equipas de Sapadores Florestais Anexo A para Equipas de Sapadores Florestais Direcção de Unidade de Defesa da Floresta Junho, 2009 Titulo: para Equipas de Sapadores Florestais Anexo A Edição: Autoridade

Leia mais

Sinais de Obrigação: Sinais de Salvamento Ou Emergência: Sinais de Aviso (de Perigo): Sinais de Proibição:

Sinais de Obrigação: Sinais de Salvamento Ou Emergência: Sinais de Aviso (de Perigo): Sinais de Proibição: Ficha Nº1 Nome: Nº: Turma: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 1. Dos Sinais apresentados, indica os que são: Sinais de Obrigação: Sinais de Salvamento

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO

MANUAL DE UTILIZAÇÃO Antes de utilizar uma escada ou escadote, leia cuidadosamente estas instruções! Guarde estes textos em local de fácil acesso para futuras consultas. Analise os desenhos e pictogramas nas etiquetas colocadas

Leia mais

FORNO ELÉTRICO EPV-8009

FORNO ELÉTRICO EPV-8009 Manual de Instruções FORNO ELÉTRICO EPV-8009 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO Leia atentamente as informações contidas neste manual antes de usar o aparelho. INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA: 1. Antes de utilizar o

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES GERADOR GT950AW GT1200AW ANTES DE UTILIZAR O GERADOR LEIA ATENTAMENTE ESTE MANUAL DO PROPRIETÁRIO 1 ATENÇÃO! GARANTA SUA SEGURANÇA E DAS PESSOAS AO SEU REDOR, LEIA ATENTAMENTE O MANUAL

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem 60 468 04/00 PT Para os técnicos especializados Instruções de montagem Conjunto de montagem para Cobertura de chapa ondulada Montagem sobre o telhado Leia atentamente antes da montagem Prefácio Acerca

Leia mais

Facilidade de instalação. Ligações localizadas apenas na unidade interior. Redução até 80% do tempo de instalação. Conforto térmico elevado

Facilidade de instalação. Ligações localizadas apenas na unidade interior. Redução até 80% do tempo de instalação. Conforto térmico elevado Facilidade de instalação Redução até 80% do tempo de instalação Maior satisfação do utilizador Impacto reduzido na arquitetura do edifício Ideal para novos edifícios e remodelações Ideal para montagem

Leia mais

Curso de técnico de emergência

Curso de técnico de emergência Curso de técnico de emergência Colares Cervicais Nas paginas seguintes apresento o que é um colar cervical, para o que serve, porque é que tem uma cor cada colar e como colocar Colares Cervicais O colar

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (AÉREO) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação aéreo (MT/BT) de distribuição

Leia mais

Ibolimpa 1/7 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01

Ibolimpa 1/7 REGISTO FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033. Revisão 01 Data Data da edição: Edição nº: 01 1/7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Limpeza de resíduos de cimento. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain WEBER CIMENFIX Zona Industrial

Leia mais

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA

Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO. II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Clube Automovel de Lousada REGULAMENTO TÉCNICO II Edição TROFÉU DE RESISTENCIAS CLUBE AUTOMOVEL DE LOUSADA Aprovado em 18/02/2015 1 Os concorrentes, que pretendam, participar nas provas do Troféu de resistência

Leia mais

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06

Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 Portaria 194 de 07/12/2010 altera a NR 06 A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO e a DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 14, inciso II,

Leia mais

INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO INSTRUMENTO DE AUTODIAGNÓSTICO PARA TRABALHADORES PRESCRIÇÕES MÍNIMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 1. Informação geral 1.1. Empresa: NIPC: 1.2. Sede: Telefone: 1.3 Estabelecimento: Telemóvel: Email:

Leia mais

Calçado de Segurança Equipamentos de Proteção Individual - Métodos de ensaio para calçados Equipamento de Proteção Individual - Calçado ocupacional

Calçado de Segurança Equipamentos de Proteção Individual - Métodos de ensaio para calçados Equipamento de Proteção Individual - Calçado ocupacional MARÇO 2018 ABNT NBR ISO 20344:2015 ABNT NBR ISO 20345:2015 ABNT NBR ISO 20346:2015 ABNT NBR ISO 20347:2015 ABNT NBR 16603:2017 Calçado de Segurança Equipamentos de Proteção Individual - Métodos de ensaio

Leia mais

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco

55. X X X X. XXX. líquido: 1 - glicerina 2 - seco Manômetros Balflex Os manômetros Balflex são utilizados para medição de pontos com pressão dinâmica, pulsação ou com vibrações elevadas, na hidráulica ou em compressores. A gama de manômetros Balflex é

Leia mais

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos adicionais

GESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Riscos adicionais Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas. Altura Trabalho em altura é qualquer atividade onde o trabalhador atue

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES FURADEIRA DE IMPACTO TOOLMIX FI 411

MANUAL DE INSTRUÇÕES FURADEIRA DE IMPACTO TOOLMIX FI 411 MANUAL DE INSTRUÇÕES FURADEIRA DE IMPACTO TOOLMIX FI 411 COMPONENTES 1 Gatilho 2 Botão de trava 3 Controle de direção (reversão) 4 Controle de variação de velocidade 5 Punho 6 Mandril 7 Chave seletora

Leia mais

V. Módulo de transferência solar (2015/03) PT

V. Módulo de transferência solar (2015/03) PT 6720642680-00.1V Módulo de transferência solar 6 720 647 127 (2015/03) PT Índice Índice 1 Esclarecimento dos símbolos e indicações de segurança....................................3 1.1 Esclarecimento dos

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança ACOFARMA

Ficha de Dados de Segurança ACOFARMA Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação da sociedade ou empresa:

Leia mais

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho

Leia mais

Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta)

Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta) Válvula Redutora de Pressão Modelo 42 LP (Ação Direta) Reduz perdas por vazamentos Admite vazões extremamente baixas Possui filtro incorporado ao cartucho removível Apresenta baixos níveis de ruído Possui

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) ALUMINIO HIDRÓXIDO COLOIDAL.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado

Leia mais

CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) POR ATIVIDADES

CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) POR ATIVIDADES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CARTILHA INDICAÇÕES DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão:

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Ultramar Azul GP 0025 nº Material:110341 Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá,3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Nº: 014 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betufrio 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betufrio Código do Produto:021060003, 021060050, 021060120, 021060200.

Leia mais

Aspiradores de sólidos e líquidos NT 27/1

Aspiradores de sólidos e líquidos NT 27/1 Aspiradores de sólidos e líquidos NT 27/1 O NT 27/1 é um potente aspirador de sólidos para aplicação profissional. É excepcionalmente compacto e é fornecido de fábrica com uma vasta gama de acessórios

Leia mais

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH)

Ficha de Dados de Segurança Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) Conforme o Regulamento (CE) Nº 1907/2006 (REACH) CICLOPIROXOLAMINA.FDS_PT.DOC 1.- Identificação da substância ou do preparado e da sociedade ou empresa Identificação da substância ou do preparado Identificação

Leia mais

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção

Segurança e Higiene do Trabalho. Volume XXIV Listas de verificação. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção Guia Técnico Segurança e Higiene do Trabalho Volume XXIV Listas de verificação um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem

Leia mais

NR35 Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

NR35 Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6317 - NR35 Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 e 2 - Introdução e Noções Básicas de Segurança do Trabalho 1.1. Riscos do Trabalho em Altura... 24 1.2. Segurança no Trabalho em

Leia mais

5. Medidas de combate a incêndio : Extinguir com pó químico seco, espuma de álcool ou dióxido de carbono, esfriar os recipientes expostos, com água.

5. Medidas de combate a incêndio : Extinguir com pó químico seco, espuma de álcool ou dióxido de carbono, esfriar os recipientes expostos, com água. Nonilfenol Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Nonilfenol Código do produto : 002.137 Empresa Corpo de Bombeiros : 193 Polícia Militar : 190 2. Composição e informações

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA DESENROLAMENTO E COLOCAÇÃO DE CABOS - REDE SUBTERRÂNEA 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de colocação de cabos eléctricos em redes subterrâneas. 3 ACTIVIDADES

Leia mais

Equipamento de Proteção Individual - EPI

Equipamento de Proteção Individual - EPI EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E COLETIVO EPI / EPC Equipamento de Proteção Individual - EPI Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ Produto: Solução descorante para Gram Revisão: 02 Página: 1/5 Revisão: 02 Página: 1/5 1- Identificação do Produto e da Empresa Produto: Descorante Gram Uso da substância/preparação: Dispositivo médico para diagnóstico in vitro Reagente para análise Empresa Fabricante

Leia mais

Psso Programa de Saúde e Segurança Ocupacional. Instrutor Trainee. Departamento Regional do Maranhão Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Psso Programa de Saúde e Segurança Ocupacional. Instrutor Trainee. Departamento Regional do Maranhão Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional do Maranhão Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Instrutor Trainee Psso Programa de Saúde e Segurança Ocupacional Nome do candidato: 2017 PSSO PROGRAMA DE SAÚDE E SEGURANÇA

Leia mais

Série-HD. Essencial para serviço em pesados

Série-HD. Essencial para serviço em pesados Essencial para serviço em pesados Elevação ao mais alto nível Série-HD A Winntec, fundada em 2002, dedica-se ao fabrico de equipamentos hidráulicos de reconhecida qualidade, eficiência e fiabilidade, estando

Leia mais

Compressores Booster

Compressores Booster Compressores Booster Agilidade, confiabilidade e eficiência BOOSTER Os compressores Schulz modelo SB, possuem como função principal elevar a pressão da rede de baixa pressão para até 40 bar (580 psi).

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS

BOAS PRÁTICAS PARA FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVIÇOS Página: 1/11 E PRESTADORES DE SERVIÇOS Página: 2/11 I REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA A CUMPRIR NAS INSTALAÇÕES DA ECO-OIL 1. Cumprir toda a legislação aplicável no âmbito do serviço prestado, com especial

Leia mais