SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ A Fabricação de Chapas Aglomerados com a Utilização dos Resíduos da Poda de Árvore do Ipê e do Chapéu de Sol Manuel Joaquim Duarte da Silva Professor Doutor do curso de Engenharia Civil FEB / UNESP- Campus Bauru manuel@feb.unesp.br Larissa Carreiro Fogaça Aluna de Engenharia Civil - FEB / UNESP - Campus Bauru larissacfogaca@hotmail.com Allan Thomaz de Araujo Aluno do Curso de Biologia - FC / UNESP - Campus Bauru Allan_billy@hotmail.com Thaliane C. F. Martiniano Aluna do Curso de Engenharia de Produção - FEB / UNESP - Campus Bauru thalicfm@yahoo.com.br Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo avaliar as propriedades físicomecânicas de chapas de madeira aglomerada fabricadas com partículas provenientes dos resíduos da poda de Ipê (Tabebuia serratifolia) e Chapéu de Sol (Terminalia catappa). Foram confeccionadas chapas com as duas espécies de madeira, utilizando o material resultante da trituração da poda de árvore. As chapas apresentaram dimensões iguais a 45 centímetros, espessura aproximada de 11,5 milímetros e massa específica média de 664 quilogramas por metro cúbico. Utilizou-se adesivo à base de melaminaformaldeído, na proporção de 12% em relação à massa seca de partículas. As chapas foram prensadas a uma temperatura de 130 C com intervalos de 10 minutos e as suas propriedades foram determinadas segundo a norma NBR As chapas confeccionadas utilizadas foram consideradas de média densidade, sendo que a granulometria desses resíduos da poda de árvore afetou significativamente as resistências à flexão estática e à tração paralela as fibras. Palavras-chave: Poda de árvore; Resíduos; Chapas aglomeradas. Seção 2 - Curso de Engenharia Civil Meio Ambiente Apresentação: oral. 1. Introdução Os resíduos sólidos são materiais heterogêneos (inertes, minerais e orgânicos) resultantes das atividades humanas e da natureza, os quais 1

2 podem ser parcialmente utilizados, gerando, entre outros aspectos, proteção à saúde pública e economia de recursos naturais, sendo que o seu manejo representa grandes problemas ambientais. Segundo Fernando Rei, diretor presidente da CETESB, gerar resíduos resulta de comportamento inerente à vida do homem, do nascimento à sua morte, em qualquer de suas atividades domésticas, comerciais, produtivas, etc., quase sempre de maneira insustentável. Uma vez gerados, os resíduos devem ser coletados e afastados da sua área de produção e consumo com destino a um descarte controlado e adequado que não cause impacto negativo ao meio ambiente e à saúde humana. A satisfação das necessidades humanas somente será sustentável quando as atividades processadas não impedirem que as gerações futuras também as satisfaçam, ou seja, as atividades humanas não podem interferir prejudicialmente nos ciclos de renovação da natureza e nem destruir esses recursos de forma a privar as gerações futuras de sua assistência. A substituição de recursos naturais não renováveis e a redução de seu uso, mesmo de bens que considerados abundantes, através da reutilização de resíduos sólidos são propostas alternativas que visam reduzir impactos ambientais e impedimentos operacionais, tais como a ocupação de áreas próxima a centros urbanos com potencial de extração e crateras provocadas pela exploração de materiais minerais. A complexidade da troca de um recurso natural por um resíduo se dá pela dificuldade de precisar quanto do bem não renovável pode ser substituído pelo material reciclado, isto é, qual o limite onde não se alteram as características convencionais, ou se estas se alteram qual é o desvio tolerável. A construção civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento econômico e social, e, por outro lado, comporta-se, ainda, como grande geradora de impactos ambientais, quer seja pelo consumo de recursos naturais, pela modificação da paisagem ou pela geração de resíduos. Os resíduos de construção civil são gerados quer por demolições, obras em processo de renovação, quer por edificações novas, em razão do desperdício de materiais resultante da característica artesanal da construção. No Brasil, 98% das obras utilizam métodos tradicionais (MARINHO, 1991). Outros exemplos de resíduo sólido urbano que gera grandes volumes são as podas de árvores. A poda de árvore é uma prática de remoção de galhos, feita para aumentar a vitalidade destas ou para evitar problemas de segurança causados pelo crescimento exagerado dos galhos. 2. Objetivo O presente artigo tem por objetivo apresentar os resultados obtidos nessa pesquisa que teve como finalidade encontrar uma alternativa à simples deposição do material oriundo da poda de árvores, verificando a viabilidade de seu uso em obras de construção civil apresentando, assim, uma solução para o acúmulo do material em aterros sanitários. Para tanto, elaborou-se chapas de madeira aglomerada, a partir de resíduos de poda de 2

3 árvore do Ipê e do Chapéu de Sol, para uso na divisão interna de ambientes e confecção de fôrmas na construção civil. 3. Revisão bibliográfica Segundo PIVETTA & SILVA FILHO (2002), a vegetação urbana desempenha funções muito importantes nas cidades. As árvores, por suas características naturais, proporcionam muitas vantagens ao homem: bem estar psicológico, melhor efeito estético, sombra para os pedestres e veículos, protege e direcionam o vento, amortecem o som, amenizando a poluição sonora, reduzem o impacto da água de chuva e seu escorrimento superficial, auxiliam na diminuição da temperatura, melhoram a qualidade do ar e preservam a fauna silvestre. O conhecimento das características das espécies mais utilizadas na arborização de ruas, das técnicas de poda e das ferramentas correta para a execução da poda permite que esta prática seja feita de forma a não danificar a árvore. Entretanto, a poda sempre será uma agressão à árvore. Existem diferentes tipos de poda cada qual com seu objetivo. Segundo a Prefeitura do município de São Paulo (Manual Técnico de Arborização Urbana) a poda, na arborização urbana, visa basicamente conferir à árvore uma forma adequada durante o seu desenvolvimento (poda de formação); eliminar ramos mortos, danificados, doentes ou praguejados (poda de limpeza); remover partes da árvore que colocam em risco a segurança das pessoas (poda de emergência); e remover partes da árvore que interferem ou causam danos incontornáveis às edificações ou aos equipamentos urbanos (poda de adequação) Chapas de madeira aglomerada Segundo FUSCO (1976), utilizando um critério de classificação de natureza mecânica, as chapas se definem como aqueles elementos que têm o carregamento contido no plano paralelo ao plano composto pelas maiores dimensões, de mesma ordem de grandeza, sendo que uma das dimensões é muito menor que as outras duas. A norma brasileira NBR / 2002 define os termos usualmente empregados para as chapas de madeira aglomerada e seus derivados. As chapas aglomeradas são definidas como produto em forma de painel, variando de 3 mm a 50 mm de espessura, constituído por partículas de madeira aglomeradas com resinas naturais ou sintéticas, termofixas, sob a ação de pressão e calor. A geometria das partículas e sua homogeneidade, os tipos de adesivo, a densidade e os processos de fabricação, podem ser modificados para produzir produtos adequados aos usos finais específicos. Esta mesma norma define ainda que chapas de madeira aglomeradas de média densidade são aquelas com densidade entre 551 kg/m³ e 750 kg/m³ e que chapa de madeira aglomerada homogênea são aquelas compostas por uma única camada de partículas de madeira. FAGUNDES (2003) considera a probabilidade de utilização de sobras e resíduos de madeira, especialmente aquele oriundo de serrarias, na fabricação de chapas de madeira reconstituída serve para aumentar a sustentabilidade na utilização das florestas, especialmente das plantadas, como insumo na produção madeirável. 3

4 A qualidade dos painéis de madeira, especificamente as chapas de partículas, está em função dos estudos realizados previamente sobre combinações de variáveis (granulometria de partículas, teor de adesivo, umidade, entre outros) e processos utilizados na produção das mesmas. A seleção de espécies baseada na avaliação das propriedades físicas e mecânicas, bem como seu potencial para o fornecimento de madeira em quantidade adequada, são também critérios relevantes na produção industrial (MENDES & ALBUQUERQUE, 2001). Os aglomerados possuem uma série de vantagens em relação à madeira serrada, como mencionadas por MALONEY (1993): (i) minimização dos efeitos da anisotropia; (ii) maior uniformidade de propriedades físicomecânicas em diferentes pontos do painel; (iii) eliminação de defeitos naturais como nós, inclinação da grã e tensões de crescimento; (iv) possibilidade de controle das propriedades físico-mecânicas do painel através das variáveis do processo produtivo como tipo e quantidade de resina, geometria de partículas, grau de densificação, entre outras; (v) menor exigência em termos de qualidade da madeira, possibilitando uso de resíduos provenientes de outras fontes de processamento; (vi) maior produção devido à tecnologia empregada e menor custo de produção. Outra variável importante na confecção de chapas de madeira é a granulometria/geometria de partículas, diversos autores avaliaram o efeito do tamanho e orientação dos elementos na produção de materiais à base de madeira. Com relação à geometria de partículas observaram que um decréscimo no tamanho da partícula não resultou em um decréscimo na resistência à flexão. Segundo VITAL et al. (1992), partículas longas e finas produzem chapas com maior resistência à flexão estática e maior estabilidade dimensional, enquanto chapas fabricadas com partículas curtas e espessas aumentam a sua resistência à tração perpendicular ou ligação interna. Para ROQUE (1998, apud DACOSTA 2005) madeiras de alta densidade produz menor área de partículas, que levaria a uma redução na quantidade de adesivo aplicada. Entretanto, uma área de contato menor entre as partículas, devido o menor número destas para um mesmo peso, implicaria na formação de chapas com baixa resistência mecânica Propriedades físicas e mecânicas das chapas A anisotropia também é melhorada com o processo de fabricação das chapas de madeira reconstituída. A madeira apresenta um comportamento diferenciado em relação às três direções principais (axial, radial e tangencial), estas mesmas, quando se observa a retração variando com o teor de umidade, a condutividade elétrica, entre outras características. Estas características nas chapas de madeira reconstituída se tornam mais uniformes, devido à arrumação das fibras, nos produtos a base de fibras, em função da distribuição das partículas, nas chapas de partículas e da disposição das lâminas nas chapas de compensado. O parâmetro densidade é um dos mais importantes para a indústria de chapas. Por se tratar de um produto industrializado, esta característica deverá ser constante em todas as chapas. Segundo IWAKIRI (1999) as limitações em termos de resistência mecânica e estabilidade dimensional do aglomerado podem ser melhoradas 4

5 através de inclusão de lâminas na sua composição estrutural, nas camadas externas e internas da chapa. Desta forma, a gama de utilização de aglomerado poderá ser ampliada com o reforço laminar, como produto destinado a outras finalidades de uso interno que requeiram melhor estabilidade dimensional e resistência mecânica. MALONEY (1973) define o módulo de elasticidade (MOE) como a elasticidade de um material até o limite de proporcionalidade e o módulo de ruptura (MOR) à flexão como o limite do material, submetido ao esforço máximo até a ruptura Mercado Brasileiro De acordo com a Revista da Madeira (2003, apud VITAL et al 2008), o Brasil dispõe de condições favoráveis para se tornar um importante produtor mundial de painéis de madeira, uma vez que detém tecnologia que permite a utilização de extensos plantios de árvores de rápido crescimento, além da base florestal nativa, ainda muito pouco explorada. Essa característica, associada ao dinamismo do mercado interno e internacional, tem sido um dos principais alavancadores dos novos investimentos. Em 2008, a produção brasileira da indústria de painéis alcançou 5,2 milhões de metros cúbicos registrando crescimento de aproximadamente 5% sobre Com investimentos previstos na ordem de US$ 1,0 bilhão no triênio 2007/2010, a capacidade instalada brasileira dará um salto extraordinário dos atuais 8,1 milhões de m³ para 11,0 milhões de metros cúbicos anuais em Segundo a ABIPA, as empresas fabricantes do segmento de Painéis de Partículas de Média Densidade têm uma capacidade nominal instalada de 3,9 milhões de metros cúbicos ao ano, correspondentes a 4% da produção mundial em 2008, como mostra a figura 3. A matéria-prima básica para produzir o MDF é a madeira de reflorestamento de Pinus e Eucalipto, em razão do melhor rendimento agro-industrial. A utilização dos chapas homogênea é especialmente indicada para a indústria moveleira e marcenaria na produção de móveis residenciais e comerciais de linhas retas, formas orgânicas que não exijam usinagens em baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados. 4. Metodologia Para o desenvolvimento experimental, foram utilizados duas espécies de madeira representativas da região de Bauru e encontradas no campus da UNESP, o Ipê e o Chapéu de Sol, bem como um adesivo a base de melaminaformaldeído. Realizou-se a poda dos espécimes e o material coletado passou por processo de trituração. O material processado foi seco ao ar e separados em quantidades suficientes para confecção das chapas. O adesivo foi adicionado na razão de 12 % da massa do material seco, sendo manualmente misturado com o adesivo e levado ao misturador horizontal, como mostra a figura 1. 5

6 FIGURA 1 - Separação dos cavacos para confecção das chapas e mistura com o adesivo. Durante o tempo de mistura, preparou-se, sobre uma base de madeira a fôrma quadrada de dimensões internas iguais a 45 centímetros que deu formato a chapa. O material retirado do misturador foi despejado na fôrma e distribuído uniformemente com auxílio de um soquete de madeira. A seguir, aplicou-se uma força para compactá-lo, como apresentado na figura 2. Este procedimento corresponde a pré-prensagem na produção industrial de aglomerados. FIGURA 2: Pré-presagem. O colchão de partículas recebeu separadores para garantir a espessura da chapa aglomerada após a prensagem, e foi levada à prensa hidráulica, previamente aquecida a temperatura de 130 C, durante o intervalo de tempo de 10 minutos. Após a produção das chapas, esperou-se 48 horas para obtenção dos corpos de prova através de corte em serra circular, como apresentado na figura 3, permitindo assim a continuação do processo de cura do adesivo iniciado na prensagem. FIGURA 3: Confecção dos corpos-de-prova. Os ensaios para avaliação das propriedades físico-mecânicas das chapas de madeira aglomerada foram realizados no Laboratório de Materiais de Construção Civil da FEB / UNESP de acordo com a NBR , como mostra a figura 4. 6

7 FIGURA 4: Determinação da massa do corpo-de-prova, ensaio de resistência à flexão e de resistência à tração paralela as fibras. 5. Resultados A escolha de se produzir chapas de madeira aglomerada com todo o material proveniente da trituração das podas de árvore, sem classificação granulométrica do resíduo, implicou no uso de uma grande parcela de finos na confecção das chapas. Segundo AZAMBUJA et al (2006), a granulometria do resíduo é um fator importante que influencia nas propriedades finais das chapas. Partículas pequenas possuem maior superfície especifica e conseqüentemente necessitam de mais adesivo para conferir coesão adequada entre as partículas, por outro lado, partículas grandes dificultam o processo de compactação das chapas. O material triturado da espécie Ipê apresentou-se mais homogêneo, verificando pouca deposição de finos na superfície inferior das chapas. No caso da espécie Chapéu do Sol houve formação de uma grande parcela de material fino após a trituração. Percebeu-se um volume consideravelmente menor para a mesma massa em relação à espécie Ipê, constatado pela altura inferior do colchão de partículas formado. O material fino depositou-se na superfície inferior da chapa de resíduo. A porção de finos influenciou significativamente na determinação das resistências mecânicas das chapas, visto maior fragilidade da parte fina. A densidade obtida para as chapas de madeira aglomerada de resíduos de poda de Ipê foi de 656 quilogramas por metro cúbico e de Chapéu de Sol foi de 672 quilogramas por metro cúbico, portanto consideradas de média densidade, segundo a NBR Devido à grande quantidade de finos, pode-se considerar que a densidade obtida expressa um valor maior que em relação à densidade de uma chapa confeccionada sem a parcela de material fino. Os resultados obtidos no ensaio de resistência à flexão estática foram registrados para a velocidade de avanço de 6 milímetros por minuto. Utilizaram-se os valores obtidos no pré-ensaio para calibragem. O valor médio de carga de ruptura foi de 141,70 N para os corpos-de-prova de Ipê, variando de 53,86 a 230,44 N. E para a espécie Chapéu de Sol a carga média de ruptura foi de 53,91 N, variando de 15,86 a 176,58 N. Na análise do módulo de elasticidade (MOE), observou-se que a média dos valores obtidos entre os corpos-de-prova das chapas de madeira aglomerada de resíduos de poda de Ipê foi 1057 MPa, variando de 434 a 1383 MPa. Para os corpos-de-prova de Chapéu de Sol a média obtida foi de 649 MPa, variando de 479 a1159 MPa. 7

8 A norma brasileira NBR , que estabelece os requisitos para a classificação de chapas de madeira aglomerada, não define valores para o MOE. Segundo IWAKIRI et al. (2006), o valor mínimo referenciado para MOE na norma americana CS (1968) é de kgf/cm². O que equivale, utilizando a conversão da norma brasileira a 2403 MPa. Entretanto, ressalta-se que há necessidades de confecção de chapas a partir de material classificado granulometricamente para efeito de comparação com os valores preconizados. Já no caso da análise do módulo de ruptura (MOR), observou-se que a média dos valores obtidos entre os corpos-de-prova das chapas de madeira aglomerada de resíduos de poda de Ipê foi 6,72 MPa, variando de 2,49 a 10,31 MPa. Para os corpos-de-prova de Chapéu de Sol a média obtida foi de 2,45 MPa, variando de 0,66 a 7,93 MPa. A norma brasileira NBR , que estabelece na flexão estática mínima o valor para o MOR de 18 MPa, para chapas aglomeradas com espessura entre 8 e 13 milímetros. Também segundo IWAKIRI et al. (2006), o valor mínimo referenciado para MOR na CS (1968) é de 112 kgf/cm². O que equivale, utilizando a conversão da norma brasileira a 11 MPa. Para ambas a norma, foi encontrada valores inferiores ao valor mínimo. Entretanto, reforça-se a necessidade de confecção de novas chapas, com classificação granulométrica, objetivando avaliar com maior precisão as propriedades de elasticidade e de resistência à flexão estática, visto o potencial apresentado pelos valores máximo obtidos para o MOR, de 10,31 MPa para Ipê e 7,93 MPa para Chapéu de Sol. Na análise da resistência à tração paralela às fibras (ft0), observou-se que a média dos valores obtidos entre os corpos-de-prova das chapas de madeira aglomerada de resíduos de poda de Ipê foi 2,91 MPa, variando de 1,76 a 4,26 MPa. Para os corpos-de-prova de Chapéu de Sol a média obtida foi de 0,93 MPa, variando de 0,32 a 1,50 MPa. Segundo NASCIMENTO (2008), a resistência média das chapas comerciais, segundo os fabricantes, varia de 40 a 55 dan/cm². Para a espécie Ipê, os valores constam da mesma ordem de grandeza, sendo o intervalo de 18 a 43 dan/cm². Já para Chapéu de Sol o intervalo de valores apresenta-se bem inferior. O que retoma a necessidade da confecção de novas chapas. 6. Considerações finais Os resultados e o desenvolvimento desta pesquisa nos permitem chegar às seguintes conclusões: As chapas obtidas foram consideradas de média densidade segundo a NBR A densidade média das chapas de Ipê foi de 656 quilogramas por metro cúbico e de Chapéu de Sol foi de 672 quilogramas por metro cúbico. A norma brasileira não estabelece valores mínimos para MOE, entretanto o valor mínimo referenciado para MOE na norma americana CS (1968) é de a 2403 MPa. As chapas de Ipê obtiveram 44% desse valor (1057 MPa) e as de Chapéu de Sol 27% (649 MPa). 8

9 A norma brasileira NBR , que estabelece na flexão estática mínima o valor para o MOR de 18 MPa. As chapas de Ipê obtiveram 37% desse valor (6,72 MPa) e as de Chapéu de Sol 14% (2,45 MPa). A resistência média à tração paralela às fibras das chapas comerciais, segundo os fabricantes, varia de 40 a 55 dan/cm². As chapas de Ipê obtiveram 37% desse valor (6,72 MPa) e as de Chapéu de Sol 14% (2,45 MPa). Para a espécie Ipê, os valores constam da mesma ordem de grandeza, sendo o intervalo de 18 a 43 dan/cm². Já para Chapéu de Sol o intervalo de valores apresenta-se bem inferior. O que retoma a necessidade da confecção de novas chapas. A espécie Ipê apresentou os melhores resultados, demonstrando potencial para produção e utilização das chapas aglomeradas. A espécie Chapéu de Sol teve seu desempenho prejudicado devido à grande quantidade de material fino formado na trituração, o que destacou a interferência da granulometria na resistência mecânica das chapas. Verificou-se a necessidade de avaliar o efeito da granulometria das partículas na determinação das resistências mecânicas a fim de aproximarse da qualidade das chapas comerciais e obter-se uma análise comparativa mais real. 7. Referências bibliográficas ABIPA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE PAINÉIS DE MADEIRA. ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Chapas de Madeira Aglomerada, Parte 1: Terminologia - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Chapas de Madeira Aglomerada, Parte 2: Requisitos - NBR Rio de Janeiro, ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Chapas de Madeira Aglomerada, Parte 3: Métodos de Ensaio - NBR Rio de Janeiro, AZAMBUJA, M. A. et al. Análise da viabilidade de utilização de resíduos de maçaranduba na produção de painéis de madeira aglomerada. In Anais do 10 Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira. EBRAMEM DACOSTA, L. P. E. et al. Propriedades físicas de chapas de partículas aglomeradas fabricadas com resíduos do processamento mecânico da madeira de Pinus elliotii Engelm. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 15, n. 4, p FAGUNDES, H. A. V. Diagnóstico da produção de madeira serrada e geração de resíduos do processamento de madeira de florestas plantadas no Rio Grande do Sul p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, FUSCO, P. B. Influência da rigidez das ligações no Comportamento de estruturas de madeira laminada colada. ENCONTRO BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA. Anais: julho de Florianópolis: IBRAMEM. 9

10 IWAKIRI, S. et al. Produção de chapas de madeira aglomerada de Pinus elliottii Engelm.com inclusão laminar. CERNE, V.5, N.2, P , 1999 IWAKIRI, S. et al. Produção de chapas de madeira aglomerada. Revista da Madeira - edição n 99 - setembro de 2006 MALONEY, T. M. Modern particleboard and dry-process fiberboard manufacturing. San Francisco: Miller Freeman Publications, p. e 689 p. MARINHO, Gabriela. Em busca da Produtividade no Canteiro. Notícias Duradoor. Informativo Duratex, São Paulo, n 27, ano VII, mar MENDES, L. M., & ALBUQUERQUE, C. E. C. de. Aspectos técnicos e econômicos da indústria brasileira de chapas de fibras e de partículas NASCIMENTO, M. F. Chapas de partículas homogêneas madeiras do nordeste do Brasil In: Produtos derivados da Madeira. SET-EESC-USP. São Carlos, PIVETTA, K. F. L. & SILVA FILHO, D. F. Boletim Acadêmico; Arborização Urbana. UNESP/FCAV/FUNEP. Jaboticabal, SP 2002 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Manual Técnico de Arborização Urbana. Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. REI, Fernando. Inventário estadual de resíduos sólidos domiciliares: relatório de 2007/CETESB. Apresentação. VITAL, B. R. et al. Propriedades de chapas fabricadas com partículas de madeira de Eucalyptus urophylla S. T. Blake e de Schizolobium amazonicum Herb. R. Árvore, Viçosa-MG, v.32, n.6, p , 2008 VITAL, B. R.; HASELEIN, C. R.; DELLA LUCIA, R. M. Efeito da geometria das partículas nas propriedades das chapas de madeira aglomerada de Eucalyptus grandis (Hill ex-maiden). Revista Árvore, v.16, n.1, p.88-96,

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