Oneide Bobsin Valério Guilherme Schaper Iuri Andréas Reblin (Organizadores)

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1 Oneide Bobsin Valério Guilherme Schaper Iuri Andréas Reblin (Organizadores) 1ª Edição EST São Leopoldo 2014

2 2014 Faculdades EST. Todos os Direitos Reservados. Faculdades EST Rua Amadeo Rossi, 467, Morro do Espelho São Leopoldo RS Brasil Tel.: Fax: Esta publicação reúne os textos apresentados e discutidos no I Simpósio Regional Sul da Associação Brasileira de História das Religiões, ocorrido entre os dias 17 e 19 de outubro de 2013, na Faculdades EST, em São Leopoldo, RS. Comissão organizadora do I Simpósio Regional Sul da Associação Brasileira de História das Religiões e deste livro: Oneide Bobsin, Valério Guilherme Schaper e Iuri Andréas Reblin. Comissão científica: Ana Carolina Rigoni, Anaxsuell Fernando da Silva, Maria Clara Ramos Nery, Celso Gabatz, Lilian Conceição da Silva Pessoa de Lira, Marcos Rodrigues da Silva, Vera Regina Rodrigues da Silva, Luis Tomás Domingos, Alessandro Bartz, Rodrigo Portella, Wilhelm Wachholz, André Augusto Bousfield, Vanildo Luiz Zugno, Iuri Andréas Reblin, Amaro Braga Jr., Solon E. A. Viola, Paulo C. Carbonari, Valério G. Schaper, Virgínia Feix, Oneide Bobsin, Claiton Ivan Pommerening, André Musskopf, Márcia Blasi, Carlos Arthur Dreher, Ruben Marcelino Bento da Silva, Remí Klein e Lourival José Martins Filho. Copyright dos textos e revisão final: dos autores e das autoras. Capa: Rafael von Saltiél Compilação e Editoração: Iuri Andréas Reblin O respeito às normas ortográficas vigentes e às normas técnicas de citação, atinentes à honestidade intelectual, é de responsabilidade dos autores e das autoras dos textos. Esta é uma publicação sem fins lucrativos, disponibilizada gratuitamente. Qualquer parte pode ser reproduzida, desde que citada a fonte. [Este exemplar é uma cópia impressa do livro digital, a qual pode ser obtida em ao preço de custo.] Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) C328b Cartografias do sagrado e do profano [recurso eletrônico] religião, espaço e fronteira / Oneide Bobsin, Valério Guilherme Schaper, Iuri Andréas Reblin (organizadores). São Leopoldo : EST, p. E-book, PDF. ISBN Inclui referências bibliográficas. 1. Religião. I. Bobsin, Oneide. II. Schaper, Valério Guilherme. III. Reblin, Iuri Andréas. CDD 200 Ficha elaborada pela Biblioteca da EST

3 A ABHR e os estudos da religião no Brasil 9 Wellington Teodoro da Silva 9 Em busca de critérios para o estudo objetivo da religião 25 Afranio Patrocínio de Andrade 25 Espírito: o mediador entre corpo e alma 37 Ana Carolina Jungblut 37 O Reino do Corpo na obra holística de Ellen White: genealogias e propostas 57 Fábio Augusto Darius 57 Laicidade em escola pública: a mediação pedagógica contempla e desperta nos discentes o senso crítico sobre o Transcendente? 73 Clera Barbosa Cunha Claudia Barbosa 73 Literatura grega e literatura hebraica: A tragédia e o evangelho 89 Everton Nery Carneiro 89 Considerações acerca dos elementos escatológicos e apocalípticos na constituição do protestantismo no Brasil 99 Willian Kaizer de Oliveira 99 Radicalizações Fundamentalistas na Contramão do Pluralismo Religioso 119 José Ivo Follmann 119 Somos filhos/as do nosso tempo! A (auto)formação docente baseada em modelos biográficos 131 Sandra Vidal Nogueira, Adélia Dugatto Duarte e Daniela Silva de Lourenço 131

4 O sagrado no pentecostalismo: Fronteiras entre a racionalidade e a irracionalidade 143 Claiton Ivan Pommerening 143 Vozes e Silêncios: memória, identidade e representação da mulher colona do Vale Paranhana 159 Ana Paula Moutinho Ferraz 159 Pedagogia Cemiterial: Uma Possibilidade de Ação nas Aulas de Ensino Religioso 169 Kate Fabiani Rigo 169 Política da fé: a eleição municipal na constituição do projeto político/assistencial da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Campos dos Goytacazes-RJ 183 Pedro Costa Azevedo 183 A presença de uma pedagogia luterana nos fundamentos da Rede Sinodal de Educação 199 Tiago Becker 199 Os desafios e as oportunidades do Ensino Superior em Instituições Confessionais frente ao Pluralismo Pós-moderno 213 Domingos Salvador Cesca e Andressa Jackeline de Oliveira Mario e Paiva 213 Imagens femininas na história de Santo Antônio da Patrulha: um olhar nos lugares de memória do Parque da Guarda 229 Maicon Diego Rodrigues 229 Sacred Dance entre o sagrado e o profano 245 Ana Lúcia Marques Ramires 245

5 Compreensão de tempo e estratégias na fronteira: articulações de direitos nas amazônias interamericanas 259 Geórgia Pereira Lima 259 Quanto vale a sua fé? A tendência capitalista da fé evangélica de Fortaleza nos últimos vintes anos 273 George Sousa Cavalcante 273 Adolescência e Terreira: a construção de uma identidade negra na periferia de Porto Alegre 291 Valeska Garbinatto 291 Em busca de um lugar para vivenciar a fé: o caso da comunidade luterana em São Luís do Maranhão 303 Alessandro Bartz 303 A mulherzinha doida e histérica que pregava na Colônia : Jacobina Mentz Maurer no imaginário religioso do século XIX 323 Daniel Luciano Gevehr 323 Formação identitária do professor e a mídia televisiva 341 Maria de Fátima Luz Santos 341 Religiões de Matrizes Africanas e os comportamentos preconceituosos de gestores/as e docentes do sistema público e privado de ensino 355 Antonilda de Oliveira Leitão 355 O Advento da Cibercultura: Globalização, crescimento tecnológico e midiatização religiosa 367 Sidnei Budke 367 Fronteiras fluidas, religiosidade e os desafios contemporâneos 387 Geórgia Pereira Lima 387

6 O desafio de se tornar pessoa na atualidade: Sujeitos para quê? 401 Silvia Helena Barreto Silva Queiroz 401 O crescimento das Assembleias de Deus no Brasil para a próxima década 411 Luciano de Carvalho Lirio 411 Protestantismo brasileiro e direitos humanos: entre trincheiras e camaleões 427 Thyeles Borcarte Strelhow 427 Assembleia de Deus: construção e manutenção da identidade de Pentecostalismo Clássico 447 Valdinei Ramos Gandra 447 Assembleia de Deus: a instrumentalização do patrimônio cultural como recurso identitário 461 Valdinei Ramos Gandra 461 O Dualismo Grego na Teologia Cristã: contribuições do neocalvinismo holandês para o resgate de uma teologia integral 475 Rodomar Ricardo Ramlow 475 A escola das virtudes: X-Men e o bem aristotélico 491 Gelson Vanderlei Weschenfelder 491 Sexualidade humana, homossexualidade, família e matrimônio: perspectivas institucionais e outras vozes protestante-luteranas 501 Daniela Senger 501 Neopentecostalismo: profanização do sagrado e sacralização do profano - Uma reflexão 519 Maria Clara Ramos Nery 519

7 A construção histórica do fundamentalismo 531 Luciano de Carvalho Lirio 531 Pneumatologia crucis: a pneumatologia pentecostal em diálogo com a Teologia da Cruz 547 Fernando Albano 547 A vinculação da imagem no imaginário religioso dentro do contexto evangélico luterano 563 Daniela Moratti Precilio 563 Congregação das Filhas do Amor Divino: os desafios e perspectivas na história ( ) 577 Ana Cristina de Lima Moreira 577 A Igreja Internacional da Graça de Deus: o protagonismo dos seus símbolos e seus autores 589 Celso Gabatz 589 A construção de uma cultura de direitos humanos a partir da racionalidade descentrada: um caminho eficaz para a inclusão do outro 603 Noli Bernardo Hahn e Rosângela Angelin 603 Escritura Gnóstica e Escritura Cristã Hoje 625 Flávio Schmitt 625

8

9 Wellington Teodoro da Silva * Principio a minha participação nesse evento manifestando meu sentimento de gratidão. Peço licença ao professor Oneide Bobsin, magnífico reitor da Faculdades EST para, em sua pessoa, saudar a todos os presentes e agradecer ao convite que recebi com alegria. É uma grande honra participar em uma mesa nessa reconhecida casa de excelência. Agradeço em nome da ABHR aos professores e demais funcionários da EST pela realização deste I Simpósio Sul. Ele oferece uma inestimável contribuição para essa associação e para o campo de estudos das religiões no Brasil. A ideia dessa mesa é apresentar a ABHR e tratar dos estudos das religiões em nosso país. Esses dois temas escapam ao domínio de uma pessoa apenas. Tratar da historia dessa entidade de modos a propor elementos suficientes para se elaborar uma compreensão sobre o seu percurso é tarefa de grande monta. Proponho-me a fazê-lo maneira desconfortavelmente precária. O mesmo raciocínio vale para os estudos das religiões no Brasil hoje que é tema denso e de maior alcance. Acredito ser possível compreender, em alguma medida, os movimentos gerais desses estudos por meio da história da ABHR. A análise dos simpósios dessa entidade e de suas publicações em formas de livros e anais oferecem grandes contributos para esse fim. É isso que procurarei demonstrar aqui. A partir de sua fundação, no ano de 1999, na Universidade Estadual Paulista, campus de Assis, a ABHR tem cumprido a trajetória de lugar de encontro entre pesquisadores do tema religião. Seu percurso está acontecendo, até o momento, sem privilégios voluntários de uma ou outra área do conhecimento. E tem sido assim sem que algum grupo de pesquisadores tenha se ocupado em dar essa orientação. Essa não * Doutor em Ciência da Religião pela UFJF. Professor do Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas. Presidente da Associação Brasileira de História das Religiões ( ).

10 diretividade tem ficado tão evidente que deu vaga para a proposta de mudar o nome para ABER Associação Brasileira de Estudos da Religião. Essa mudança pode ser adequada porque a palavra História pode levar à falsa compreensão de haver orientação organizativa e intelectual que parta dessa área do conhecimento. Isso gera embaraços entre colegas de outras áreas que embora participem dos eventos não se sentem a vontade para permanecer de maneira orgânica como quadros da gestão dessa associação. O evento de 1999 foi considerado o I Simpósio Nacional da ABHR uma vez que nele aconteceu sua fundação. No ano de 2000 aconteceu o II Simpósio Nacional na Universidade Federal de Ouro Preto, na cidade de Mariana, Minas Gerais. No ano de 2001 a Universidade Federal Rural de Pernambuco recebeu o III Simpósio com o tema Insurgências e Ressurgências no Campo Religioso. O IV Simpósio Nacional aconteceu, com o tema O estudo das religiões: desafios contemporâneos, no ano de 2002 na PUC de São Paulo. Em 2003 o V Simpósio foi promovido pela Universidade Federal de Juiz de Fora e pelo Centro de Estudos Superiores CES com o tema Religião e globalização: o desafio da violência. O VI Simpósio teve lugar na Universidade Estadual Paulista, na cidade de Franca, no ano de 2004, com o tema: História das Religiões: desafios, problemas e avanços teóricos, metodológicos e historiográficos. Em 2005 aconteceu na PUC Minas o VII Simpósio da ABHR com o tema O sagrado e o urbano: diversidades, manifestações e análises. No ano de 2006, a Universidade Federal do Maranhão sediou o VIII simpósio com o tema Religião, raça e identidade. Em 2007 aconteceu o IX Simpósio na Universidade Federal de Viçosa com o tema Religiões e religiosidades: entre a tradição e a modernidade. No ano de 2008 a ABHR completou dez simpósios nacionais anuais. Em homenagem a sua fundação, o X simpósio aconteceu no campus da Universidade Estadual Paulista na cidade de Assis, onde começou sua história, seu tema foi Migrações e Imigrações das Religiões. O XI simpósio teve como anfitriã a Universidade Federal de Goiás com o tema Sociabilidades religiosas: mitos, ritos e identidades e aconteceu no ano de Algumas questões devidas às contingências não permitiram que acontecesse o evento nacional no ano de Em sendo assim, o XII simpósio nacional aconteceu no ano de 2011 na Universidade Federal de Juiz de Fora com o tema: Experiências e interpretações do Sagrado: interfaces entre saberes acadêmicos e

11 religiosos. No ano de 2012 aconteceu o XIII simpósio nacional na cidade de São Luis. Novamente fomos acolhidos pela Universidade Federal do Maranhão. O tema desse evento foi: Religião, carisma e poder: as formas da vida religiosa no Brasil. No ano de 2014 acontecerá o XIV simpósio nacional da ABHR na cidade de Curitiba, a PUC Paraná e a Universidade Federal do Paraná serão nossas anfitriãs. O tema geral desse evento será História: religião e revolução. O XIII simpósio foi o último anual. No evento anterior, em Juiz de Fora, foi aprovado o novo estatuto que promoveu a reestruturação da entidade. Sua maior mudança foi a regionalização com a consequente bianualização dos seus simpósios nacionais. Eles passaram a acontecer nos anos pares. Os simpósios regionais também acontecerão bianualmente, nos anos ímpares, iniciando em Esse documento começou a ser pensado e produzido na gestão eleita no ano de A necessidade de propor uma nova organização para a entidade já era algo ressentido por muitos colegas. Eles compreendiam o lugar cada vez mais relevante e o seu crescente alcance no meio acadêmico no território brasileiro. A partir do simpósio de Juiz de Fora em 2011 passaram a existir coordenações regionais nas cinco regiões brasileiras: norte, nordeste, sul, sudeste e centro-oeste. O simpósio nacional pareceu ter um alcance limitado como espaço de interlocução. O processo de ampliação pelo qual passa as universidades públicas que ocorre também no nível das pós-graduações está conduzindo um processo de interiorização do meio acadêmico. Essa constatação é coincidente com a meta 14 e sua estratégia 14.8 do Plano Nacional de Educação ( ) fazendo da ABHR um pequeno movimento de apoio a essa realização. 1 Esse dado tem-se manifestado ao longo dos simpósios nacionais por meio da 1 Meta 14 do PNE ( ): Elevar gradualmente o número de matrículas na pós-graduação stricto sensu, de modo a atingir a titulação anual de sessenta mil mestres e vinte e cinco mil doutores. Sua estratégia 14.8 diz: Ampliar a oferta de programas de pós-graduação stricto sensu, especialmente o de doutorado, nos campi novos abertos no âmbito dos programas de expansão e interiorização das instituições superiores públicas. PROJETO DE LEI DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE 2011/2020): projeto em tramitação no Congresso Nacional / PL. n / 2010 / organização: Márcia Abreu e Marcos Cordiolli Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, p. (Série ação parlamentar; n. 436) p.. 43.

12 presença de considerável número de participantes vindos de instituições de fora dos grandes centros. Essa constatação foi da máxima importância. Descobrimos que a religião como tema de investigação acadêmica existia com produções relevantes de maneira capilar no Brasil. A criação de uma estrutura que fosse leve (apenas um coordenador) e que alcançasse os níveis locais contribuindo para o adensamento dos estudos das religiões, segundo as diversas singularidades de um país tão grande e diverso quanto o Brasil, pareceunos uma exigência da hora presente A religião acompanha esse processo de expansão das pósgraduações das universidades brasileiras como tema relevante de investigação e não incidentalmente. Um excelente termômetro desse dado é o crescimento do número de pós-graduações stricto sensu em Ciência(s) das Religiões no Brasil. No atual momento existem 14 cursos de mestrado e 4 de doutorado. Esse dado é causa da fundação da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Teologia e Ciências da Religião ANPTECRE que está no seu sexto ano de existência. Um único simpósio anual não conseguiria fazer a ABHR contribuir para o campo de estudo das religiões segundo as singularidades de cada lugar do país. Os grandes eventos possuem um alcance horizontalizado sem, contudo, capilarizar-se como pede o atual momento brasileiro. O grande tamanho do país também é impeditivo para os diversos pesquisadores e estudantes acompanharem os eventos nacionais. A regionalização permite a promoção de até cinco eventos em um mesmo ano com adensamento local. A figura do coordenador regional cria condições para as articulações acadêmicas nesse nível com imensas possibilidades de interlocuções com vistas à publicações e parcerias interinstitucionais. Dentre essas ações, a principal seria a articulação entre as pós-graduações locais em atividades comuns. Os eventos regionais e a atuação desse coordenador poderá, no limite, contribuir como um momento tático dentro da estratégia 13.7 da meta 13 do Plano Nacional de Educação ( ). 2 2 A meta 13 do PNE ( ) diz: Elevar a qualidade da educação superior pela ampliação da atuação de mestres e doutores nas instituições de educação superior para setenta e cinco por cento, no mínimo, do corpo docente em efetivo exercício, sendo, do total, trinta e cinco por cento outores. A sua estratégia 13.7 diz:

13 Até o momento, a estratégia da regionalização está acontecendo de maneira a conferir verificabilidade às análises prévias descritas acima. Em fins de maio de 2013 aconteceu I Simpósio Regional Nordeste na Universidade Federal de Campina Grande, Paraíba, com o tema Religião, a herança das crenças e as diversidades de crer. Agora tenho a alegria e honra de estar presente na mesa de abertura do I Simpósio Regional Sul, na Faculdades EST, na cidade gaúcha de São Leopoldo, que acontece com o tema Cartografias do sagrado e do profano: religião, espaço e fronteira. Daqui a poucos dias teremos o I Simpósio Regional Sudeste na Universidade de São Paulo, que acontecerá com o tema Diversidades e (in)tolerâncias religiosas. Nesse último, por força da conjuntura que se apresentou, faremos a primeira experiência de um simpósio internacional da ABHR. Vamos ver como será. A próxima assembleia fará a avaliação e estabelecerá regras claras para os eventos dessa natureza. Acredito que há uma razoável plausibilidade em propor que a ABHR é uma resposta a uma demanda da história da academia brasileira. Ela está atendendo ao momento da notável emergência da religião como tema de pesquisas. Num espaço de tempo menor que uma década e meia, diversas áreas situadas na Universidade moveram recursos teóricos, materiais e de pessoal para o estudo da religião. Dentre tantas áreas vale citar algumas cujos pesquisadores participaram de eventos da ABHR em comunicações coordenadas e mesas redondas: sociologia, antropologia, história, ciência política, geografia, psicologias, psicanálise, ciências da religião, direito, teologia, letras-literatura, física, geografia, educação e filosofia. O dado de não ser uma associação organizada pelo recorte disciplinar tais como as associações de historiadores, de cientistas sociais, de filosofia, de teologia ou de ciências das religiões, por exemplo, é altamente significativo. O objeto produtor de sentido e coesão dessa entidade é a religião como tema de estudo. Ela nos Fomentar a formação de consórcios entre universidades públicas de educação superior, com vistas a potencializar a atuação regional, inclusive por meio de plano de desenvolvimento institucional integrado, assegurando maior visibilidade nacional e internacional às atividades de ensino, pesquisa e extensão. (PROJETO DE LEI DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2011, p. 42.

14 permite pensar na existência entre nós de uma demanda reprimida sobre o estudo das religiões. Ou, talvez, as matrizes compreensivas que a reputavam como tema menor, redutor do humano, esgotaram-se como macroteorias. Dentre elas lembro os filtros iluministas, o marxismo e o positivismo. Esse último com incrível sucesso entre nós brasileiros compondo ambientes teóricos de interpretação do próprio marxismo. No mesmo movimento, como ensinam os clássicos, há a descoberta do valor heurístico da religião como janela para a compreensão do humano; da sociedade; da cultura; da política e da fundação e organização do Estado. A trajetória da ABHR é marcada pela não diretividade de um ou outro recorte disciplinar. É razoável pensar que essa característica deita raiz no seu núcleo fundante. Os professores da linha de pesquisa Religiões e visões de mundo, do Programa de Pós-graduação em História da Unesp, campus de Assis, convocaram o Simpósio Nacional de História das Religiões que foi o evento fundador da associação. O trânsito em diferentes áreas feitos durante o período de formação desses professores pode ter contribuído para a formação da sua matriz de não diretividade disciplinar. Embora sendo todos de uma linha de pesquisa de um programa de pós-graduação, as áreas percorridas por três desses colegas, graduação, mestrado e doutorado, são: filosofia, ciências bíblicas, história, ciência política, antropologia e direito. Esse trânsito entre disciplinas seguramente influiu nos primeiros movimentos da ABHR que, seguramente, foi idealizada antes do simpósio que a fundou. Além desses colegas, a presença de pessoas de áreas diversas, no simpósio em Assis e no seguinte em Mariana, vale o destaque para a teologia e as ciências das religiões, contribuíram para o não direcionamento em uma ou outra disciplina. Como dito acima, a última década conheceu uma transformação no campo do estudo das religiões no Brasil. A ABHR é um resultado dessa transformação e os seus simpósios são documentos 3 de grande potencial investigativo para a compreensão dessa transformação acontecida. Esse período é também o momento de formação de uma nova geração de pesquisadores cujo tempo de formação acadêmica coincide com o tempo de existência dessa associação. 3 Documentos compreendidos segundo LE GOFF, 2003.

15 A coleção estudos da ABHR editado pela Editora Paulinas publica os textos dos participantes das mesas redondas e das conferências destes simpósios. Até o momento foram publicados nove volumes. O décimo será lançado em Curitiba por ocasião do XIV simpósio nacional e publicará as contribuições do XIII simpósio acontecido em São Luis. Esse evento gerou dois volumes sendo que um sairá pelas Paulinas e outro pela Editora da UFMA. Esses livros oferecem boas possibilidades para uma compreensão dos estudos das religiões no Brasil no período. Outra possibilidade de compreender esse campo seria a análise dos anais dos simpósios nacionais e regionais. Esperamos até meados do ano de 2014 incluir todos na página da associação na internet 4. Os grupos de trabalho ou sessões temáticas que funcionaram nos simpósios também são importantes fontes para o estudo desse campo. A análise detida desses três documentos, somada as pesquisas de história oral, seria de grande utilidade. Para os fins dessa mesa, fiz a opção de tratar dos temas presentes nas sessões temáticas / grupos de trabalho acontecidas em 8 simpósios, 4 nacionais e 3 regionais. Eles funcionaram com comunicações coordenadas resultadas de pesquisas de estudantes e pesquisadores de todo o Brasil. Os temas de cada sessão são propostos pelos sócios da associação. 5 Apenas aqueles que conseguem um número mínimo de inscrições funcionam efetivamente ao longo evento. A seguir farei a citação dos grupos de trabalhos dos simpósios escolhidos e chamo atenção para a quantidade e os temas entre o ano de 2003 e O alcance desse texto não permite o uso dos textos dos anais desses simpósios. Em momentos posteriores, quando a análise feita aqui for aprofundada, esses textos serão explorados. Estamos Nos primeiros simpósios as comunicações coordenadas funcionavam em grupos de pesquisa. Na primeira estratégia de organização, a entidade pensou em manter continuidades de diálogos entre pesquisados por meio de Grupos de Pesquisas que animariam o intercâmbio e trabalhos comuns entre os eventos. Esses grupos não conseguiram ter um funcionamento adequado. Portanto, os eventos passaram a adotar os nomes sessões temáticas, grupos de trabalho ou simpósio temático para os momentos onde os pesquisadores fariam as comunicações coordenadas para os pares com interesses investigativos afins. Nesse artigo usarei os temos grupos de trabalhos e sessões temáticas como sinônimos.

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