I B SUMÁRIO. Sexta-feira, 22 de Outubro de 1999 Número 247/99. Ministério da Justiça. Presidência do Conselho de Ministros. Ministério da Economia

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1 Sexta-feira, 22 de Outubro de 1999 Número 247/99 I B S É R I E Esta 1. a série do Diário da República é constituída pelas partesaeb Sumario247B Sup 0 SUMÁRIO Presidência do Conselho de Ministros Resolução do Conselho de Ministros n. o 123/99: Autoriza a criação conjunta, pelos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna e do Trabalho e da Solidariedade, de uma bolsa de observadores eleitorais Presidência do Conselho de Ministros e Ministério das Finanças Portaria n. o 936/99: Aprova o quadro de pessoal do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER) Ministério da Justiça Decreto Regulamentar n. o 23/99: Altera o Decreto Regulamentar n. o 61/94, de 12 de Outubro, que estabelece as regras relativas ao controlo do mercado lícito de estupefacientes, substâncias psicotrópicas, precursores e outros produtos químicos susceptíveis de utilização no fabrico de droga Ministério da Economia Despacho Normativo n. o 47/99: Altera o anexo III do Despacho Normativo n. o 86/95, de 29 de Dezembro, alterado pelos Despachos Normativos n. os 14/96, de 10 de Abril, e 25/99, de 12 de Maio (aprova o regime de apoio específico aplicável aos projectos desenvolvidos no sector das indústrias de bens de equipamento e das tecnologias ambientais PRODIBETA)

2 7076 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 123/99 A política de cooperação assume-se, em Portugal, como um dos vectores da política externa portuguesa, recentemente confirmada pela Resolução do Conselho de Ministros n. o 43/99, de 18 de Maio, que aprovou o documento de orientação estratégica «A cooperação portuguesa no limiar do século XXI». Esta política tem vindo a ser enquadrada nos acordos gerais de cooperação e consubstanciada em acordos bilaterais e comissões mistas de cooperação. A importância da política de cooperação reflecte-se hoje, também, ao nível da cooperação internacional. Neste domínio, Portugal tem sido chamado a colaborar quer no âmbito da Organização das Nações Unidas, quer ao nível da União Europeia. A Resolução do Conselho de Ministros n. o 43/99, de 18 de Maio, confirmou a necessidade do alargamento da cooperação a outros países e regiões a que Portugal está ligado por laços profundos, nomeadamente os de África, Ásia e América Latina. O reforço da democracia e do Estado de direito emergem, no mesmo documento, como um dos objectivos da política de cooperação. Aí se afirma que «A consolidação e valorização das instituições do Estado de direito, assente na defesa dos valores da democracia e da boa governação e na afirmação da sociedade civil, tornou-se um objectivo estratégico central das políticas de cooperação para o desenvolvimento. A cooperação portuguesa assume-o, também, como objectivo». A prossecução deste objectivo é assegurada, em larga medida, pela cooperação no âmbito eleitoral. Com efeito, a solidificação e o desenvolvimento da cooperação no âmbito eleitoral passa pela intensificação das acções que têm vindo a ser desenvolvidas, nomeadamente no que concerne aos programas de assistência e de assessoria técnica nos domínios de: a) Apoio à institucionalização e funcionamento de organismos eleitorais em países de língua oficial portuguesa e noutros Estados; b) Apoio ao recenseamento eleitoral; c) Apoio a actos eleitorais; d) Formação de técnicos da administração eleitoral. Mas a cooperação no domínio eleitoral deve assumir, hoje, novas vertentes. Assim: Nos termos da alínea g) do artigo 199. o da Constituição, o Conselho de Ministros resolve: 1 Autorizar a criação conjunta, pelos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna e do Trabalho e da Solidariedade, de uma bolsa de observadores eleitorais. 2 Determinar que a bolsa seja constituída por jovens licenciados em número não superior a 50, que voluntariamente se inscrevam, designadamente, através das ONG para o desenvolvimento, para intervir no âmbito da observação eleitoral e no eventual apoio na assistência técnica conduzida pela administração eleitoral portuguesa de processos de recenseamento e actos eleitorais, bem como no apoio à estruturação de órgãos da administração eleitoral de países de língua oficial portuguesa e outros Estados. 3 Determinar que o Programa de Recrutamento, Constituição e Funcionamento da Bolsa de Observadores Eleitorais seja aprovado por despacho conjunto dos Ministros dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna e do Trabalho e da Solidariedade, devendo estar em funcionamento no mês de Setembro. 4 Determinar que o Programa incluirá obrigatoriamente a definição das regras de recrutamento, compensação e formação. 5 Determinar que a formação será da responsabilidade do Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral (STAPE), do Ministério da Administração Interna, nomeadamente em colaboração com instituições nacionais e estrangeiras. 6 Determinar que para efeitos de gestão e execução do Programa os Ministérios dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna e do Trabalho e da Solidariedade sejam, respectivamente, representados pelo presidente do Instituto da Cooperação Portuguesa, pelo director-geral do Secretariado Técnico dos Assuntos para o Processo Eleitoral e pelo presidente da Comissão Executiva do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). 7 Determinar que compete ao Ministério do Trabalho e da Solidariedade, na execução do Programa de Bolsa de Observadores Eleitorais, assumir as responsabilidades pelos encargos financeiros dele resultantes, devendo para o efeito ser celebrado um acordo de cooperação entre o IEFP e o STAPE, nos termos dos artigos 2. o, alínea a), 20. o e 21. o do Decreto-Lei n. o 165/85, de 16 de Maio, e tendo em conta o disposto na Portaria n. o 268/97, de 18 de Abril, com as alterações introduzidas pelas Portarias n. os 1271/97 e 814/98, respectivamente de 26 de Dezembro e 24 de Setembro, e, bem assim, o preceituado no artigo 1. o, n. o 4, do Decreto-Lei n. o 326/99, de 18 de Agosto. 8 Atribuir ao Ministério dos Negócios Estrangeiros a coordenação das deslocações dos observadores eleitorais. Presidência do Conselho de Ministros, 1 de Outubro de O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Portaria n. o 936/99 de 22 de Outubro Considerando que o Decreto-Lei n. o 184/98, de 6 de Julho, que alterou a Lei Orgânica do Centro de Gestão da Rede Informática do Governo (CEGER), procedeu ao alargamento da missão desta entidade, a qual não se limita à gestão da rede informática do Governo, antes abrangendo também as tecnologias de informação e de comunicações e os sistemas de informação de apoio aos gabinetes governamentais; Considerando as dificuldades de recrutamento e fixação de pessoal técnico qualificado e experiente que se verificam na área da informática;

3 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7077 Considerando que importa dotar o CEGER dos meios humanos mais consentâneos para o desempenho da sua missão: Ao abrigo do n. o 1 do artigo 6. o do Decreto-Lei n. o 184/98, de 6 de Julho: Manda o Governo, pelo Primeiro-Ministro e pelos Ministros das Finanças e Adjunto, o seguinte: 1. o É aprovado o quadro de pessoal do CEGER constante do mapa anexo à presente portaria, que dela faz parte integrante. 2. o É revogada a Portaria n. o 899/93, de 20 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n. o 1141-B/95, de 15 de Setembro. Pelo Primeiro-Ministro, Vitalino José Ferreira Prova Canas, Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, em 12 de Outubro de Pelo Ministro das Finanças, João Carlos da Costa Ferreira da Silva, Secretário de Estado do Orçamento, em 29 de Setembro de Pelo Ministro Adjunto, Fausto de Sousa Correia, Secretário de Estado da Administração Pública e da Modernização Administrativa, em 24 de Agosto de MAPA ANEXO Cargos Número de lugares Consultor-coordenador... 3 Consultor... 9 Técnico de apoio MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Decreto Regulamentar n. o 23/99 de 22 de Outubro A cultura do cânhamo industrial (Cannabis sativa L) tem vindo a ser alvo de um crescimento exponencial nos países industrializados, não sendo alheio a tal facto as suas inegáveis vantagens ecológicas para além da sua elevada rentabilidade. Reflexo disso são as variedades de sementes da referida planta que vêm surgindo, de baixo teor psicoactivo, de cultivo autorizado e, inclusive, subsidiado ao abrigo de regulamentação comunitária, com o objectivo de obtenção de fibra. A produção de cânhamo para fins industriais encontra-se, pois, regulamentada a nível comunitário através de um conjunto normativo que estabelece determinadas garantias tendo em consideração a natureza deste tipo de cultura. Entre outros, o Regulamento (CEE) n. o 1308/70, do Conselho, de 29 de Junho, que estabelece a organização comum do mercado no sector do linho e do cânhamo, e institui, sob certas condições, a atribuição de uma ajuda aos produtores que é fixada anualmente pela Comissão para as referidas culturas. Por outro lado, o Regulamento (CEE) n. o 619/71, do Conselho, de 22 de Março, estabelece que a ajuda à cultura do cânhamo só será concedida ao cânhamo produzido a partir de sementes certificadas, de variedades com um teor de tetraidrocanabinol (THC) definido em regulamentação comunitária, enumeradas no anexo B do Regulamento (CEE) n. o 1164/89, da Comissão, de 28 de Abril, com a última redacção que lhe foi dada pelo Regulamento n. o 2814/98, da Comissão, de 22 de Dezembro. O anexo C do mesmo regulamento define o método comunitário para determinação quantitativa do teor de THC das variedades de cânhamo de cultivo permitido. Neste contexto, o cultivo do cânhamo para fins industriais bem como a comercialização de sementes de baixo teor de THC são actividades lícitas, autorizadas e incentivadas nos termos de regulamentação comunitária. Contudo, o Decreto-Lei n. o 15/93, de 22 de Janeiro, que define o regime jurídico aplicável ao tráfico e consumo de estupefacientes e substâncias psicotrópicas, e o Decreto Regulamentar n. o 61/94, de 12 de Outubro, que estabelece as regras relativas ao controlo do mercado lícito de estupefacientes, substâncias psicotrópicas, precursores e outros produtos químicos susceptíveis de utilização no fabrico de droga, compreendidos nas tabelas I a VI anexas ao Decreto-Lei n. o 15/93, de 22 de Janeiro, proíbem o cultivo de cânhamo (Cannabis sativa L) sem excepcionarem o cultivo das variedades que se destinam a fins industriais. A experiência prática permitiu detectar questões carecidas de aperfeiçoamento, pelo que importa clarificar as regras de aplicação do regime, no que se refere à Cannabis sativa L, em sintonia com o disposto na legislação comunitária, de modo a restabelecer a confiança em tal cultura que é de todo o interesse dinamizar, à semelhança do que se verifica em outros Estados membros produtores. Assim: Nos termos da alínea c) do artigo 199. o da Constituição o Governo decreta o seguinte: Artigo único O artigo 13. o do Decreto Regulamentar n. o 61/94, de 12 de Outubro, passa a ter a seguinte redacção: «Artigo 13. o [...] 2... a).... b).... c).... d).... e) No caso do cultivo de cânhamo para fins industriais, das variedades de Cannabis sativa L, incluídas no anexo B do Regulamento (CEE) n. o 1164/89, da Comissão, de 28 de Abril, na redacção que lhe foi dada pelo Regulamento (CEE) n. o 2814/98, da Comissão, de 22 de Dezembro, as funções de controlo serão efectuadas pelo Instituto Nacional de Intervenção e Garan-

4 7078 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o tia Agrícola conjuntamente com a Polícia Judiciária, em termos a definir por despacho conjunto dos Ministros da Justiça e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Presidência do Conselho de Ministros, 12 de Agosto de António Manuel de Oliveira Guterres António Luciano Pacheco de Sousa Franco Jorge Paulo Sacadura Almeida Coelho José Eduardo Vera Cruz Jardim Joaquim Augusto Nunes de Pina Moura Luís Manuel Capoulas Santos Eduardo Carrega Marçal Grilo Maria de Belém Roseira Martins Coelho Henriques de Pina Eduardo Luís Barreto Ferro Rodrigues António Luís Santos da Costa José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa. Promulgado em 23 de Setembro de Publique-se. O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. Referendado em 1 de Outubro de O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira Guterres. MINISTÉRIO DA ECONOMIA Despacho Normativo n. o 47/99 No âmbito da vertente voluntarista do Programa Estratégico de Dinamização e Modernização da Indústria Portuguesa PEDIP II, foi accionado pelo Despacho Normativo n. o 86/95, de 29 de Dezembro, o PRODIBETA Programa de Desenvolvimento das Indústrias de Bens de Equipamento e das Tecnologias Ambientais, através do qual se definiram as necessárias adaptações aos diversos sistemas e regimes que os projectos candidatos ao Programa deveriam observar, bem como a metodologia a adoptar para a sua selecção. O Despacho Normativo n. o 10-A/98, de 13 de Fevereiro, alterou o Regime de Apoio à Realização de Estratégias Empresariais Integradas, previsto na alínea c) do n. o 1 do artigo 2. o do Despacho Normativo n. o 545/94, de 29 de Julho, tendo excepcionado do seu âmbito de aplicação os projectos candidatos ao PRODIBETA. O referido Despacho Normativo n. o 10-A/98 estabeleceu, no seu artigo 12. o, limites para os incentivos mais alargados que os que anteriormente vigoravam, nomeadamente os aplicáveis a promotores com mais de um projecto apoiado no âmbito do regime de apoio ora em apreço. Correspondendo o PRODIBETA a um programa, no âmbito do PEDIP, com preocupações expressas, estratégicas e operacionais, de fomento de projectos nesta área de actividades bens de equipamento, automação industrial e tecnologias ambientais considerada determinante da evolução das sociedades avançadas, não parece lógico que os seus limites ao incentivo sejam inferiores aos do regime geral. Assim, julga-se conveniente ajustar o regime legal do PRODIBETA por forma a acolher os novos limites ao incentivo previstos para o Regime de Apoio à Realização de Estratégias Empresariais Integradas. Nestes termos, determina-se: O anexo III do Despacho Normativo n. o 86/95, de 29 de Dezembro, alterado pelos Despachos Normativos n. os 14/96, de 10 de Abril, e 25/99, de 12 de Maio, passa a ter a seguinte redacção: «ANEXO III Regime específico aplicável, para efeitos do PRODIBETA, aos projectos candidatos no âmbito do disposto no Despacho Normativo n. o 548/94 (II DE 0103), de 29 de Julho, alterado pelo Despacho Normativo n. o 38/95, de 4 de Agosto. Para efeitos do PRODIBETA, deverá ser observada a seguinte disciplina específica relativamente ao disposto no Despacho Normativo n. o 548/94, no âmbito da sua alínea a)don. o 1 do artigo 2. o : Artigo 4. o [...] a) Entidades a que se referem as alíneas a), b) e e) do artigo 2. o do diploma que aprova o PRODIBETA; b)... c) Artigo 6. o [...] a)... b) Enquadrar-se nos objectivos do PEDIP II em geral, do presente regime de apoio em particular, e no âmbito do PRODIBETA, de acordo com os critérios constantes do anexo G; c)... d)... e)... f)... g)... h) Artigo 8. o [...] a)... b)... c)... d)... e)... f)... g)... h)... i)... j)...

5 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B 7079 k)... l)... m)... n)... o)... p)... r)... 2 Constitui ainda aplicação relevante o fundo de maneio associado ao projecto, limitado a 30% do investimento em activo fixo corpóreo, em projectos inseridos no âmbito da alínea a)don. o 1 do artigo 2. o 3 O activo fixo incorpóreo referente à soma das alíneas m) a p) don. o 1 não poderá exceder 25% do investimento em capital fixo o Incentivos Nos projectos inseridos no âmbito da alínea a) do n. o 1 do artigo 2. o poderá ainda ser objecto de subsídio reembolsável o valor excedente a que se refere a alínea c) do n. o 2 do artigo 12. o o Limites do incentivo 2 Os limites máximos de incentivo a conceder por empresa, no âmbito e na vigência do Regime de Apoio à Realização de Estratégias Empresariais Integradas, no que respeita a projectos de inovação e internacionalização das estruturas empresariais, são os seguintes: a) Para empresas com projectos já aprovados no seu âmbito: contos por empresa, quando o incentivo revista a forma de subsídio a fundo perdido, com excepção do subsídio relativo à formação profissional e ao ambiente externo; contos por empresa, quando o incentivo revista a forma de subsídio reembolsável, salvo o disposto na alínea c) seguinte; b) Para outras empresas: contos por empresa, quando o incentivo revista a forma de subsídio a fundo perdido, com excepção do subsídio relativo à formação profissional e ao ambiente externo; contos por empresa, quando o incentivo revista a forma de subsídio reembolsável, salvo o disposto na alínea seguinte; c) Sempre que o montante calculado do subsídio a fundo perdido seja superior a contos ou a contos, conforme se trate, respectivamente, das alíneas a) ou b) anteriores, o valor excedente poderá ser financiado através de subsídio reembolsável cujos montantes máximos são de, respectivamente, contos ou contos por empresa; d) Para empresas com projectos com investimentos superiores a 1,5 milhões de contos em capital fixo do Regime de Apoio à Realização de Estratégias Empresariais Integradas já aprovados, o incentivo a atribuir não poderá exceder os limites máximos referidos nas alíneas a) e c) e para o seu cálculo deverão ser tidos em consideração os montantes que já lhe foram concedidos, até aos limites previstos na alínea b). 3 Em nenhum caso o incentivo a atribuir a cada projecto poderá ultrapassar os limites fixados nas alíneas b)ec)don. o 2. 4 O montante total do incentivo a conceder, com excepção do que se referir a incentivos no âmbito do Fundo Social Europeu, não poderá exceder dois terços do custo do investimento. 5 Em projectos de investimento superior a 1,5 milhões de contos em capital fixo poderá ser instituído um processo administrativo negocial similar ao utilizado nos projectos estratégicos de regime contratual, a que se refere a alínea b) don. o 1 do artigo 2. o do Despacho Normativo n. o 548/94. ANEXO A Metodologia para determinação da valia industrial I Critérios de selecção Os critérios de selecção referidos no artigo 7. o são os seguintes: C1 Adequação do projecto à estratégia empresarial, tendo em conta o grau de satisfação das necessidades da empresa de acordo com as suas orientações estratégicas. Avalia-se o grau de adequação do projecto às necessidades reais da empresa (com o aprofundamento da fundamentação da estratégia em função da dimensão e da complexidade da empresa e do projecto) nas variáveis consideradas chave para a competitividade global da empresa cobrindo as áreas organizacional, de recursos humanos, tecnológica/produtiva, económica, financeira, comercial, energética e ambiental; assim, tendo como referência os objectivos definidos a médio prazo, este critério avalia o grau de adequação do projecto às necessidades da empresa, nas variáveis consideradas chave para a sua competitividade global, com base na análise da sua adequação: Em todas as recomendações do diagnóstico, tendo em conta as perspectivas de evolução do mercado, para os casos de investimentos em capital fixo inferiores a contos; Em todas as recomendações do diagnóstico, tendo em conta a sua posição concorrencial e as opções de desenvolvimento, para os casos de investimentos em capital fixo compreendidos entre e contos; Em todas as variáveis determinantes para a sua competitividade, para os casos de investimentos em capital fixo superiores a contos;

6 7080 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o C2 Grau de enquadramento no PRODIBETA, tendo em conta a forma como o projecto é classificado nos critérios de enquadramento constantes do anexo G; C3 Eficiência empresarial pós-projecto, avaliável através das seguintes vertentes: Nível de competências e capacidades humanas e materiais nas áreas consideradas de intervenção estratégica para as IBE e TA, com especial destaque para os seguintes domínios: Recursos humanos com a qualificação e a formação necessárias; Capacidade de concepção e desenvolvimento de produtos, comprovada através da afectação autónoma de recursos humanos qualificados e de meios materiais modernos, proporcionando adequadas competências para rápidas respostas às mutações tecnológicas e de mercado e para satisfação dos normativos comunitários de harmonização técnica; Capacidades comerciais e de marketing que assegurem uma competitividade comercial adequada à correcta compatibilização entre as características dos produtos e os mercados alvo; Capacidades produtivas, organizativas e de gestão, apropriadas; Produtividade da empresa, aferida por indicadores adaptados à actividade em causa, a serem definidos e comparativamente quantificados pelo promotor. II Classificação dos critérios A avaliação dos critérios C1, C2 e C3 será efectuada com base numa notação qualitativa de três níveis: Não adequação; Boa adequação, e Muito boa adequação. Só serão considerados passíveis de apoio os projectos que demonstrem pelo menos Boa adequação em todos os critérios. III Critério complementar Serão objecto de um tratamento mais favorável os projectos que se insiram nas seguintes áreas prioritárias da política industrial: Que se traduzam na fabricação ou adaptação de produtos provenientes de processos de I&DT apoiados pelo PEDIP II ou por programas comunitários integrados no programa quadro de I&DT; Que visem o fabrico de equipamentos e ou sistemas produtivos que apresentem redução significativa de impacte ambiental; Que visem o fabrico de equipamentos que: Se destinem a produções de valorização significativa de recursos naturais nacionais; Conduzam a significativas poupanças e à utilização racional de energia; Que se destinem especificamente a sectores utilizadores da indústria portuguesa, objecto de tratamento especial no quadro da política industrial, reconhecidos como tal pelo Ministro da Indústria e Energia; Que visem o fabrico de equipamentos e ou sistemas específicos para a protecção ambiental, recolha e aproveitamento de resíduos e reciclagem de materiais. IV Pontuação final De acordo com a classificação obtida, os projectos são pontuados de acordo com o seguinte: Valia normal: apresentar pelo menos Boa adequação nos critérios C1, C2 e C3. Valia especial: apresentar Muito boa adequação nos critérios C2 e C3 ou apresentar pelo menos Boa adequação em todos os critérios e situarem-se em áreas de tratamento mais favorável, definidas no critério complementar. ANEXO B Metodologia do cálculo da percentagem final do incentivo Projecto de inovação e internacionalização das estruturas empresariais 1. o Percentagem do incentivo A percentagem do incentivo a atribuir é função da valia industrial do projecto, calculada em conformidade com a metodologia constante do anexo A e será atribuída de acordo com o quadro seguinte: Valia industrial Subsídio reembolsável (percentagem) (Ir) Natureza do subsídio Fundo perdido (percentagem) (Ip) Valia normal Valia especial o Majorações 1 As percentagens de incentivo referidas no número anterior são passíveis de majoração, nos casos e nas percentagens que se indicam seguidamente: a)... b) Majorações de carácter industrial: 1) Projectos de empresas com acordo voluntário de auto-regulação no âmbito do ambiente, com incidência apenas nas aplicações relevantes relativas a ambiente externo 5%; 2) Localização do projecto em parques e pólos tecnológicos 5%; 3) Empresas resultantes de acções estratégicas de redimensionamento industrial, nomeadamente fusões e concentrações 5%; 4) Empresas industriais participantes na criação de redes de cooperação inseridas no âmbito do Despacho Normativo n. o 545/94, de 29 de Julho 5%;

7 N. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B ) Assistência técnica prestada por infra-estruturas tecnológicas (até 10%); a contribuição total para o incentivo, relativa a estas componentes, não pode ultrapassar 80% das correspondentes despesas de investimento; 6) Empresas cujo sistema de garantia da qualidade esteja ou demonstre que venha a estar certificado pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ) de acordo com as normas NP EN 29000, no âmbito do SPQ 5%; 7) Empresas que implementem um sistema de gestão da qualidade total (SGQT) e assumam o compromisso da sua divulgação quando seleccionadas pelo IPQ 10%; 8) Projectos centrados em estratégias de diversificação, no âmbito das IBE e TA, decorrentes de alterações estruturais do mercado 5%; 9) Os promotores que elaborem pelos seus próprios meios os diagnósticos referidos para a fundamentação do projecto terão, dentro dos limites estabelecidos para a majoração industrial, um incentivo adicional de 3000 contos. 2 O somatório das majorações de carácter industrial não poderá exceder 10%. 3. o Percentagem final do incentivo 1 A percentagem final do incentivo relativa ao subsídio reembolsável (I fr ) é calculada através da fórmula: I fr = I r +M+N sendo: I r =percentagem do incentivo relativa ao subsídio reembolsável, calculada de acordo com o n. o 1. o ; M=somatório das majorações de carácter industrial, até ao limite máximo de 10%; N=majoração de carácter regional (15%). 2 A percentagem final do incentivo relativo ao subsídio a fundo perdido (I fp ), com excepção do que se refere à formação profissional, é calculada através da fórmula: I fp = I p +M+N sendo: I p =percentagem do incentivo relativa ao subsídio a fundo perdido, calculada de acordo com o n. o 1. o ; M=somatório das majorações de carácter industrial, até ao limite máximo de 10%; N=majoração de carácter regional (15%). 3 A percentagem final do incentivo não deverá ultrapassar 80% das aplicações relevantes a que se refere o n. o 1 do artigo 9. o nem 70% das aplicações relevantes a que se refere o n. o 2 do mesmo artigo. ANEXO G Critérios de enquadramento São enquadráveis no âmbito do PRODIBETA os projectos que demonstrem possuir interesse estratégico, aferido através da exigência de que os projectos prossigam uma das seguintes vias de desenvolvimento empresarial: 1 Para empresas já existentes: a) Lançamento de novos produtos ou melhoria significativa dos já fabricados, envolvendo importantes acréscimos das capacidades e competências ou do grau de especialização da empresa; b) Significativo reforço da posição da empresa nos mercados internacionais, sustentável pelas características dos seus produtos e capacidades; c) Desenvolvimento de competências e capacidades integradoras de oferta de unidades industriais completas chave na mão. 2 Para novas empresas: a) Produção de elevado nível de especialização ou valia tecnológica e com mercados e competitividade assegurados; b) Produção tecnologicamente evoluída e capacidade claramente vocacionada para mercados internacionais.» Ministério da Economia, 22 de Setembro de O Ministro da Economia, Joaquim Augusto Nunes de Pina Moura.

8 7082 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o AVISO 1 Os preços das assinaturas das três séries do Diário da República (em papel) para 1999, a partir do dia 1 de Abril, corresponderão ao período decorrente entre o início da recepção das publicações e 31 de Dezembro. A INCM não se obriga a fornecer os exemplares entretanto publicados. 2 Não serão aceites pedidos de anulação de assinaturas com devolução de valores, salvo se decorrerem de situações da responsabilidade dos nossos serviços. 3 Cada assinante deverá indicar sempre o número de assinante que lhe está atribuído e mencioná-lo nos contactos que tenha com a INCM. 4 A efectivação dos pedidos de assinatura, bem como dos novos serviços, poderá ser feita através das nossas lojas. 5 Toda a correspondência sobre assinaturas deverá ser dirigida para a Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., Departamento Comercial, Sector de Publicações Oficiais, Rua de D. Francisco Manuel de Melo, 5, Lisboa. Preços para 1999 CD-ROM (inclui IVA 17 %) Assinante papel * Não assinante papel Contrato anual (envio mensal) $ $00 Histórico ( ) (a) $ $00 Licença de utilização em rede (máximo de 5 utilizadores) $00 Licença de utilização em rede (máximo de 10 utilizadores) $00 Internet (inclui IVA 17 %) Assinante papel * Não assinante papel DR, 1. a série $ $00 Concursos públicos, 3. a série $ $00 1. a série + concursos $ $00 * Preço exclusivo por assinatura do Diário da República em suporte de papel. (a) Processo em fase de certificação pelo ISQ. Disponíveis onze anos. CD-ROM dos anos de 1987 a 1997, dos quais cinco são duplos. DIÁRIO DA REPÚBLICA Depósito legal n. o 8814/85 ISSN AVISO Por ordem superior e para constar, comunica-se que não serão aceites quaisquer originais destinados ao Diário da República desde que não tragam aposta a competente ordem de publicação, assinada e autenticada com selo branco. Os prazos para reclamação de faltas do Diário da República são, respectivamente, de 30 dias para o continente e de 60 dias para as Regiões Autónomas e estrangeiro, contados da data da sua publicação. PREÇO DESTE NÚMERO (IVA INCLUÍDO 5%) 220$00 G 1,10 INCM IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA, S. A. LOCAIS DE INSCRIÇÃO DE NOVOS ASSINANTES, VENDA DE PUBLICAÇÕES, IMPRESSOS E ESPÉCIMES NUMISMÁTICOS Rua de D. Francisco Manuel de Melo, Lisboa Telef. (01) Fax (01) Rua da Escola Politécnica, Lisboa Telef. (01) Fax (01) Metro Rato Rua do Marquês de Sá da Bandeira, 16-A e 16-B Lisboa Telef. (01) Fax (01) Metro S. Sebastião Rua de D. Filipa de Vilhena, Lisboa Telef. (01) Fax (01) Metro Saldanha Avenida do Engenheiro Duarte Pacheco Lisboa (Centro Comercial das Amoreiras, loja 2112) Telef. (01) Fax (01) Avenida Lusíada Lisboa (Centro Colombo, loja 0.503) Telefs. (01) /23/24 Fax (01) Metro C. Militar Praça de Guilherme Gomes Fernandes, Porto Telefs. (02) /(02) Fax (02) Avenida de Fernão de Magalhães, Coimbra Telef. (039) Fax (039) Diário da República Electrónico: Endereço Internet: Correio electrónico: dre incm.pt Linha azul: Fax: Toda a correspondência, quer oficial, quer relativa a anúncios e a assinaturas do «Diário da República» e do «Diário da Assembleia da República», deve ser dirigida à administração da Imprensa Nacional-Casa da Moeda, S. A., Rua de D. Francisco Manuel de Melo, Lisboa

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