DRAFT. Metalurgia CONCURSO PETROBRAS. Questões Resolvidas ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - MECÂNICA

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1 CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE EQUIPAMENTOS JÚNIOR - MECÂNICA ENGENHEIRO(A) JÚNIOR - ÁREA: MECÂNICA PROFISSIONAL JÚNIOR - ENGENHARIA MECÂNICA Metalurgia Questões Resolvidas QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DA BANCA CESGRANRIO Produzido por Exatas Concursos rev.2a

2 Índice de Questões Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras 2014/2 Q41 (pág. 7), Q42 (pág. 4), Q43 (pág. 1), Q44 (pág. 2), Q63 (pág. 5), Q64 (pág. 6). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras 2012/1 Q52 (pág. 8), Q53 (pág. 9), Q54 (pág. 10), Q55 (pág. 10). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras 2011 Q41 (pág. 11), Q42 (pág. 12), Q43 (pág. 12), Q44 (pág. 13). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras 2010/1 Q17 (pág. 14), Q30 (pág. 15), Q67 (pág. 16), Q69 (pág. 17). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras 2006 Q48 (pág. 17), Q50 (pág. 18), Q52 (pág. 19), Q56 (pág. 20), Q57 (pág. 21), Q58 (pág. 22), Q59 (pág. 23), Q60 (pág. 24). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno - Mecânica - Petrobras 2006 Q53 (pág. 25), Q55 (pág. 25), Q56 (pág. 26), Q58 (pág. 27), Q60 (pág. 28). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Pleno - Mecânica - Petrobras 2005 Q27 (pág. 29), Q28 (pág. 30), Q29 (pág. 30), Q65 (pág. 31), Q66 (pág. 33), Q67 (pág. 32), Q68 (pág. 33), Q69 (pág. 34), Q70 (pág. 35), Q71 (pág. 35), Q75 (pág. 36), Q76 (pág. 37), Q77 (pág. 38), Q80 (pág. 39). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Petrobras Biocombustível 2010 Q46 (pág. 42), Q47 (pág. 40), Q48 (pág. 41), Q49 (pág. 3), Q50 (pág. 43). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - Termoaçu 2008 Q52 (pág. 44), Q53 (pág. 45), Q54 (pág. 46). Prova: Engenheiro(a) de Equipamentos Júnior - Mecânica - REFAP 2007 Q37 (pág. 45), Q38 (pág. 47), Q39 (pág. 48), Q40 (pág. 49).

3 Metalurgia Prova: Engenheiro(a) de Manutenção Pleno - Ênfase Mecânica - PetroquímicaSuape 2011 Q53 (pág. 49), Q54 (pág. 50), Q56 (pág. 50). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Mecânica - Transpetro 2012 Q37 (pág. 51), Q38 (pág. 51), Q39 (pág. 53), Q40 (pág. 52), Q50 (pág. 54), Q54 (pág. 54), Q55 (pág. 55). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Mecânica - Transpetro 2011 Q21 (pág. 56), Q22 (pág. 57), Q36 (pág. 58), Q37 (pág. 59). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Mecânica - Transpetro 2008 Q38 (pág. 60). Prova: Engenheiro(a) Júnior - Área: Mecânica - Transpetro 2006 Q35 (pág. 61). Prova: Engenheiro(a) Pleno - Área: Mecânica - Transpetro 2006 Q34 (pág. 62). Número total de questões resolvidas nesta apostila: 74

4 Metalurgia 4 Questão 4 ( Eng. de Equipamentos Jr - Mecânica - Petrobras 2014/2 ) Resolução: Em um diagrama de fases, a reação peritética de uma liga metálica define-se como uma reação trifásica na qual, durante o resfriamento, (A) uma fase sólida se transforma em duas outras fases sólidas, no mesmo instante. (B) uma fase líquida e uma fase sólida reagem, formando uma única, e nova, fase sólida. (C) uma fase líquida se transforma em duas fases sólidas no mesmo instante. (D) duas fases sólidas reagem, formando uma nova fase sólida. (E) duas fases líquidas reagem, formando uma nova fase sólida. A reação peritética de uma determinada liga metálica envolve três fases de equilíbrio. Durante o resfriamento lento da liga observa-se a transformação de uma fase sólida e uma fase líquida em uma fase sólida. No diagrama ferro-carbono (Fe-C) esta reação ocorre no ponto em que o percentual de carbono é igual a 0,17%C e a uma temperatura de 1494 C. Nessas condições a mistura de fases contendo Ferro δ e uma fase líquida, ao continuar resfriando se transforma em austenita (Ferro γ). Abaixo é mostrado o diagrama Fe-C com o detalhe para a reação peritética. Alternativa (B)

5 Metalurgia 5 Questão 5 ( Eng. de Equipamentos Jr - Mecânica - Petrobras 2014/2 ) Resolução: Materiais que atuam sob condições de trabalho a altas temperaturas devem possuir propriedades que garantam, prioritariamente, resistência à (A) corrosão (B) fadiga (C) erosão (D) fluência (E) fragilização por hidrogênio A propriedade do material que deve ser considerada quando este for submetido a altas temperaturas de trabalho é a resistência à fluência. O fenômeno da fluência faz com que metais e ligas sofram deformações plásticas quando submetidos por longos períodos de tempo a altas temperaturas e a tensões constantes, porém inferiores ao limite de resistência normal do material. Para atestar as características dos materiais quanto a este fenômeno, são realizados os ensaios de fluência, onde é aplicada uma carga ao corpo de prova abaixo do seu limite elástico num intervalo de tempo grande e a uma temperatura elevada. Essa carga, mesmo sendo abaixo do limite de escoamento, gera deformações plásticas no material devido à temperatura elevada e ao tempo de aplicação. Existem três tipos de ensaios de fluência: Ensaio de fluência propriamente dito, ensaio de ruptura por fluência e ensaio de relaxação. Ensaio de fluência propriamente dito: Uma carga é aplicada em um corpo de prova, a uma dada temperatura, e a deformação plástica é avaliada durante a realização do ensaio. Ensaio de ruptura por fluência: Semelhante ao anterior, só que neste caso os corpos de prova são levados até a ruptura. Para isso, utilizam-se cargas maiores. Ensaio de relaxação: O objetivo deste é manter a deformação constante, por meio da redução da tensão aplicada ao corpo ao longo do tempo. A maioria dos ensaios de relaxação dura entre 1000 e 2000 horas. Alternativa (D)