RCPITA VERSÃO GRATUITA DEMONSTRATIVA - Edição. março. 2015
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- Vagner Lencastre Beltrão
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1 RCPITA Edição. março COORDENAÇÃO Profª Doutora Glória Teixeira Faculdade de Direito da Universidade do Porto Mestre Patrícia Anjos Azevedo CIJE, Faculdade de Direito da Universidade do Porto
2 FICHA TÉCNICA Título Lexit Códigos Anotados & Comentados RCPITA - 1.ª Edição - Março 2015 Editora Ginocar Produções Depósito Legal /12 ISBN Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc), abrangendo esta proibição o texto, o layout e o design. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos.
3 NOTA INTRODUTÓRIA A Faculdade de Direito da Universidade do Porto (FDUP) e o Centro de Investigação Jurídico Económica (CIJE), em parceria com o portal digital Lexit, lançaram no final de 2011 um projeto ambicioso de investigação nas áreas da fiscalidade e comercial que consiste na anotação de disposições legais dos códigos fiscais e das sociedades comerciais, disponibilizados em versão eletrónica. No âmbito fiscal, surge agora este trabalho num formato físico, atualizado a março de 2015, facilitando o seu acesso a estudantes e outros interessados nesta área do conhecimento. Os comentários expõem a doutrina e jurisprudência fiscais relevantes, pretendendo contribuir para o esclarecimento de questões ou temas de relevante interesse prático e científico. Para o efeito, constituiu-se uma equipa de anotadores que, com a sua experiência e conhecimento, apresentaram este trabalho exaustivo que se propõe esclarecedor e participativo. Convidam-se os leitores a visitar o sítio e a colaborar connosco com os seus comentários e su gestões. A Coordenadora, Glória Teixeira. (Profª de Direito Fiscal/Diretora do CIJE)
4 COORDENAÇÃO Prof.ª Doutora Glória Teixeira Mestre Patrícia Anjos Azevedo CONSELHO EDITORIAL Conselheiro Américo Pires Esteves Conselheira Dulce Neto Conselheiro Fonseca Carvalho Prof. Freitas Pereira Prof. Doutor José Amorim Prof. Doutor José Cruz Prof. Doutor Liberal Fernandes Prof.ª Doutora Lígia Carvalho Abreu Prof.ª Doutora Nina Aguiar Prof.ª Doutora Sónia Monteiro
5 RCPITA Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira Decreto-Lei n.º 413/98, de 31 de dezembro Atualizado até à Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR Regime especial de inspecção por iniciativa do sujeito passivo ANOTADO & COMENTADO POR Sandra Videira Victor Duarte
6 RCPITA Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira Códigos Anotados & Comentados Lexit ÍNDICE PARTE I - PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO I - PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I - OBJECTO E ÂMBITO Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Âmbito Artigo 3.º Contratação de outras entidades Artigo 4.º Direito subsidiário CAPÍTULO II - PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA Artigo 5.º Princípios Artigo 6.º Princípio da verdade material Artigo 7.º Princípio da proporcionalidade Artigo 8.º Princípio do contraditório Artigo 9.º Princípio da cooperação Artigo 10.º Falta de cooperação Artigo 11.º Impugnabilidade dos actos CAPÍTULO III - CLASSIFICAÇÕES DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA Artigo 12.º Fins do procedimento Artigo 13.º Lugar do procedimento de inspecção Artigo 14.º Âmbito e extensão Artigo 15.º Alteração dos fins, âmbito e extensão do procedimento TÍTULO II - COMPETÊNCIA E GARANTIAS DE IMPARCIALIDADE CAPÍTULO I - COMPETÊNCIA Artigo 16.º Competência material e territorial Artigo 17.º Extensão da competência Artigo 18.º Uniformidade procedimental Artigo 19.º Funções no âmbito do procedimento de inspecção CAPÍTULO II - GARANTIAS DE IMPARCIALIDADE Artigo 20.º Incompatibilidades específicas Artigo 21.º Deveres acessórios Artigo 22.º Dever de sigilo TÍTULO III - PLANEAMENTO E SELECÇÃO CAPÍTULO I - PLANEAMENTO Artigo 23.º Plano Nacional de Atividades da Inspeção Tributária e Aduaneira Artigo 24.º Relatório anual Artigo 25.º Planos regionais Artigo 26.º Divulgação de critérios CAPÍTULO II - SELECÇÃO Artigo 27.º Selecção TÍTULO IV - ACTOS DE INSPECÇÃO CAPÍTULO I - GARANTIAS DO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO INSPECTIVA Artigo 28.º Garantias de eficácia Artigo 29.º Prerrogativas da inspecção tributária Artigo 30.º Medidas cautelares Artigo 31.º Providências cautelares de natureza judicial Artigo 32.º Violação do dever de cooperação Artigo 33.º Garantias dos funcionários CAPÍTULO II - LOCAL, HORÁRIO DOS ACTOS DE INSPECÇÃO E PRAZO DE PROCEDIMENTO Artigo 34.º Local dos actos de inspecção Artigo 35.º Horário dos actos de inspecção Artigo 36.º Início e prazo do procedimento de inspecção CAPÍTULO III - NOTIFICAÇÕES E INFORMAÇÕES Artigo 37.º Notificações e informações Artigo 38.º Notificação pessoal e postal Artigo 39.º Notificação de pessoas singulares Artigo 40.º Notificação de pessoas colectivas Artigo 41.º Notificação de entidades residentes no estrangeiro Artigo 42.º Momento das notificações Artigo 43.º Presunção de notificação
7 Lexit Códigos Anotados & Comentados Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira RCPITA PARTE II - MARCHA DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO TÍTULO I - INÍCIO DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO CAPÍTULO I - PREPARAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, PLANEAMENTO Artigo 44.º Preparação, programação e planeamento do procedimento de inspecção Artigo 45.º Constituição de equipas Artigo 46.º Credenciação Artigo 47.º Consequências da falta de credenciação CAPÍTULO II - COOPERAÇÃO E NOTIFICAÇÃO PARA INÍCIO DO PROCEDIMENTO Artigo 48.º Cooperação entre a administração e a entidade inspeccionada Artigo 49.º Notificação prévia para procedimento de inspecção Artigo 50.º Dispensa de notificação prévia Artigo 51.º Data do início do procedimento de inspecção Artigo 52.º Representante para as relações com a administração tributária TÍTULO II - ACTOS DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO Artigo 53.º Continuidade e suspensão dos actos Artigo 54.º Presença do sujeito passivo ou obrigado tributário Artigo 55.º Recolha de elementos Artigo 56.º Procedimento de recolha de elementos Artigo 57.º Técnicas de auditoria contabilística Artigo 58.º Cumprimento de obrigações tributárias Artigo 59.º Oposição TÍTULO III - CONCLUSÃO E EFEITOS DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO CAPÍTULO I - CONCLUSÃO DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO Artigo 60.º Audição prévia Artigo 61.º Conclusão dos actos Artigo 62.º Conclusão do procedimento de inspecção Artigo 63.º Fundamentação da decisão Artigo 63.º-A Informação sobre operações realizadas com contingência fiscal CAPÍTULO II - EFEITOS DO PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO Artigo 64.º Eficácia vinculativa do relatório LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR REGIME ESPECIAL DE INSPECÇÃO POR INICIATIVA DO SUJEITO PASSIVO Preâmbulo Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Requerimento Artigo 3.º Regime de inspecção Artigo 4.º Taxa Artigo 5.º Efeitos Artigo 6.º Garantias dos contribuintes Artigo 7.º Entrada em vigor
8 RCPITA Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira Códigos Anotados & Comentados Lexit PARTE I - PROCEDIMENTO DE INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA TÍTULO I - PRINCÍPIOS E DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I - OBJECTO E ÂMBITO Artigo 1.º Objecto O presente diploma regula o procedimento de inspeção tributária e aduaneira, adiante designado por procedimento de inspeção tributária ou procedimento de inspeção, definindo, sem prejuízo de legislação especial, os princípios e as regras aplicáveis aos atos de inspeção. ana definição do âmbito e da forma do procedimento tributário, a lei geral tributária (LGT) remete para diploma regulamentar próprio o desenvolvimento da disciplina do exercício do direito de inspeção tributária (cfr. art. 54.º n.º 6 da LGT, na redação dada pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro). Nessa medida, o presente diploma: a) Regula, de forma sistemática e coerente, o procedimento de inspeção tributária (e aduaneira, na redação dada pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro), enquanto subespécie do procedimento tributário [ou seja, enquanto sucessão de atos dirigida à declaração de direitos tributários - cfr. art. 54.º n.º 1 alínea a) da LGT], agregando num único diploma todos os aspetos relativos ao exercício daquele direito; e b) Define os princípios e as regras aplicáveis aos atos de inspeção, de modo a evitar, tanto quanto possível, lacunas regulamentares. Contudo, tal definição é feita sem prejuízo de legislação especial (designadamente do disposto no sistema de inspeção tributária por iniciativa do próprio sujeito passivo ou de terceiro que igualmente prove interesse legítimo, regulado pelo Decreto-Lei n.º 6/99, de 8 de janeiro). JURISPRUDÊNCIA Acórdão do STA de , Proc. n.º 1227/04, Procedimento de inspeção. IRS. Liquidação Se a administração fiscal procedeu à alteração dos elementos declarados pelo contribuinte e praticou, por isso, nova liquidação, não ocorrendo procedimento de inspeção, nos termos do Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária, não é este diploma aplicável, não ocorrendo violações das normas deste mesmo diploma legal. Artigo 2.º Âmbito 1 - O procedimento de inspecção tributária visa a observação das realidades tributárias, a verificação do cumprimento das obrigações tributárias e a prevenção das infracções tributárias. 2 - Para efeitos do número anterior, a inspecção tributária compreende as seguintes actuações da administração tributária: a) A confirmação dos elementos declarados pelos sujeitos passivos e demais obrigados tributários; b) A indagação de factos tributários não declarados pelos sujeitos passivos e demais obrigados tributários; c) A inventariação e avaliação de bens, móveis ou imóveis, para fins de controlo do cumprimento das obrigações tributárias; d) A prestação de informações oficiais, em matéria de facto, nos processos de reclamação e impugnação judicial dos actos tributários ou de recurso contencioso de actos administrativos em questões tributárias; e) O esclarecimento e a orientação dos sujeitos passivos e demais obrigados tributários sobre o cumprimento dos seus deveres perante a administração tributária; 11
9 Lexit Códigos Anotados & Comentados Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira RCPITA f) A realização de estudos individuais, sectoriais ou territoriais sobre o comportamento dos sujeitos passivos e demais obrigados tributários e a evolução dos sectores económicas em que se insere a sua actividade; g) A realização de perícias ou exames técnicos de qualquer natureza tendo em conta os fins referidos no n.º 1; h) A informação sobre os pressupostos de facto dos benefícios fiscais que dependam de concessão ou reconhecimento da administração tributária, ou de direitos que o sujeito passivo, outros obrigados tributários e demais interessados invoquem perante aquela; i) A promoção, nos termos da lei, do sancionamento das infracções tributárias; j) A cooperação nos termos das convenções internacionais ou regulamentos comunitários, no âmbito da prevenção e repressão da evasão e fraude; l) Quaisquer outras acções de averiguação ou investigação de que a administração tributária seja legalmente incumbida. 3 - O procedimento de inspecção pode abranger, em simultâneo com os sujeitos passivos e demais obrigados tributários cuja situação tributária se pretenda averiguar, os substitutos e responsáveis solidários ou subsidiários, as sociedades dominadas e integradas no regime especial de tributação dos grupos de sociedades, os sócios das sociedades transparentes ou quaisquer outras pessoas que tenham colaborado nas infracções fiscais a investigar. 4 - No caso previsto no número anterior as entidades gozam dos mesmos direitos e estão sujeitas aos mesmos deveres dos sujeitos passivos e demais obrigados tributários. 5 - Para efeitos do presente diploma, consideram-se obrigações tributárias as relacionadas com os tributos, compreendendo os impostos, os direitos aduaneiros, os impostos especiais e outras espécies tributárias criadas por lei, designadamente taxas e demais contribuições financeiras a favor de entidades públicas, cuja inspeção esteja cometida à Autoridade Tributária e Aduaneira. 6 - Não se compreende no procedimento de inspeção tributária a mera confirmação de dados constantes de declaração entregue: a) Que apenas apresente erros formais, de natureza aritmética ou exija a mera clarificação ou justificação de elementos declarados; b) Cujos dados não coincidam com os constantes de outras declarações do sujeito passivo ou de um terceiro em poder da administração tributária, não relacionados com o exercício de uma atividade económica. aeste artigo define o âmbito de aplicação do presente diploma, quer em termos objetivos (cfr. n.ºs 1 e 2), quer em termos subjetivos (cfr. n.ºs 3 e 4). Para tal, estabelece como objetivos do procedimento de inspeção tributária os seguintes (cfr. n.º 1): a) A observação das realidades tributárias (preferencialmente in loco, de modo a permitir a respetiva contextualização); b) A verificação do cumprimento das obrigações tributárias (controlo fiscal a posteriori ); e c) A prevenção das infrações tributárias, perspetivada quer relativamente ao próprio sujeito passivo (prevenção especial), quer quanto aos demais obrigados tributários (prevenção geral). Explicita-se assim o campo de aplicação do procedimento de inspeção tributária, cuja regulamentação pelo presente diploma é reiterada no art. 44.º n.º 2 do Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT) e em consonância com o disposto no art. 63.º n.º 1 da Lei Geral Tributária (LGT), no sentido de as diligências de inspeção visarem, em suma, o apuramento da situação tributária dos contribuintes. O n.º 2 enumera taxativamente as atuações da administração tributária compreendidas na inspeção tributária, a saber: 12
10 RCPITA Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira Códigos Anotados & Comentados Lexit a) A confirmação dos elementos declarados (i.e. a comprovação da respetiva aderência à realidade e do correspondente enquadramento jurídico-tributário); b) A indagação de factos tributários não declarados (i.e. a averiguação de omissões declarativas relativamente a factos ou situações relevantes do ponto de vista jurídico-tributário); c) A inventariação e a avaliação de bens para efeitos de controlo do cumprimento de obrigações tributárias (ainda que sem efeitos cadastrais); d) A prestação de informações oficiais, em matéria de facto (i.e. que não de direito), em processos de reclamação e impugnação judicial dos atos tributários ou de recurso contencioso de atos administrativos em questões tributárias; e) O esclarecimento e a orientação sobre o cumprimento de deveres perante a administração tributária (cfr. art. 48.º n.º 2); f) A realização de estudos individuais, sectoriais ou territoriais sobre o comportamento dos sujeitos passivos e demais obrigados tributários e a evolução dos setores económicos em que se insere a sua atividade (incluindo as comummente designadas monografias sectoriais ); g) A realização de perícias ou exames técnicos de qualquer natureza tendo em conta os objetivos referidos no n.º 1; h) A informação sobre os pressupostos de facto de benefícios fiscais dependentes de concessão ou reconhecimento, ou de direitos invocados perante a administração tributária; i) A promoção, nos termos da lei, do sancionamento das infrações tributárias (contraordenações ou crimes), na sequência da verificação pessoal de situações de incumprimento e englobando quer uma vertente repressiva quer outra preventiva; j) A cooperação nos termos das convenções internacionais ou regulamentos comunitários, no âmbito da prevenção e repressão da fraude e evasão fiscais; e k) Quaisquer outras ações de averiguação ou investigação de que a administração tributária seja incumbida por lei. Nos termos do n.º 3 (na redação dada pela Lei n.º 50/2005, de 30 de agosto), o âmbito subjetivo do procedimento de inspeção tributária não se restringe aos sujeitos passivos e demais obrigados tributários cuja situação tributária se pretenda averiguar, podendo abranger, simultaneamente com estes, as seguintes entidades (que, nesse caso, gozam dos mesmos direitos e ficam sujeitas aos mesmos deveres daqueles - cfr. n.º 4): a) Os substitutos e responsáveis solidários ou subsidiários; b) As sociedades dominadas e integradas no regime especial de tributação dos grupos de sociedades, a que se refere a Subsecção II da Secção VI do Capítulo III do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC); c) Os sócios (ou membros) das sociedades (ou entidades) transparentes (i.e. abrangidas pelo regime de transparência fiscal, a que se refere o art. 6.º do CIRC); ou d) Quaisquer outras pessoas (ou entidades) que tenham colaborado nas infrações fiscais. O n.º 5 (aditado pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro) define o conceito de obrigações tributárias para efeitos do presente diploma, considerando-se como tais as relacionadas com os tributos (i.e. impostos, direitos aduaneiros, impostos especiais e outras espécies tributárias criadas por lei, nomeadamente taxas e demais contribuições financeiras a favor de entidades públicas) cuja inspeção se encontre cometida à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Por último, o n.º 6 (aditado pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro) delimita negativamente o âmbito do procedimento de inspeção tributária, dele excluindo a mera confirmação de dados constantes de declaração entregue: a) Que somente apresente erros formais, de natureza aritmética ou exija a mera clarificação ou justificação de elementos declarados; ou b) Cujos dados não coincidam com os constantes de outras declarações em poder da administração tributária, apresentadas pelo sujeito passivo ou por um terceiro, desde que não conexos com o exercício de uma atividade económica. Ver: Artigo 44.º JURISPRUDÊNCIA Acórdão do STA de , Proc. n.º 914/13 - Procedimento de inspeção tributária ( ) - ( ) III. Atos materiais do procedimento externo de inspeção são, essencialmente, os que visem e impliquem a direta observação da realidade tributária do sujeito passivo, a verificação do cumprimento das obrigações tributárias ou a prevenção das infrações tributárias (cfr. art.º 2.º n.º 2 do RCPIT), aí se integrando os 13
11 Lexit Códigos Anotados & Comentados Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira RCPITA que se substanciem em exame de documentos, consulta de sistemas informáticos [cfr. art.º 29.º n.º 1 alíneas b) e c) do RCPIT], recolha de documentos (que possa subsumir-se na previsão dos art.ºs 55.º e 56.º, também do RCPIT), a inventariação de bens ou, ainda, a tomada de declarações (nos preditos termos) a sujeitos passivos e outros intervenientes. Não são de integrar no conceito de ato material do procedimento externo de inspeção prévios pedidos de elementos a entidades terceiras (com quem o sujeito passivo mantém relações profissionais e económicas) operados ao abrigo do princípio da colaboração [cfr. art.ºs 31.º n.º 2 e 59.º n.º 4 da LGT e 29.º n.º 3 alínea b) do RCPIT], se tais elementos não são diretamente objeto de qualquer análise ou apreciação. ( ). Artigo 3.º Contratação de outras entidades A inspecção tributária pode, para a realização de estudos ou monografias, exames ou perícias de qualquer natureza, contratar, nos termos da lei, o serviço de quaisquer outras entidades e celebrar protocolos no âmbito das competências de inspecção que lhe estão atribuídas. aeste artigo admite que, através da celebração de contratos de prestação de serviços e protocolos, entidades públicas ou privadas realizem estudos ou monografias, exames ou perícias de qualquer natureza e, em geral, atividades no âmbito das competências de inspeção que estão atribuídas à inspeção tributária (cfr. art. 2.º). Trata-se de matéria controversa, uma vez que, em tais situações, nada parece obstar a que as entidades contratadas ou protocoladas fiquem investidas nos poderes legalmente conferidos à inspeção tributária, nos termos acordados nos contratos ou protocolos celebrados. Artigo 4.º Direito subsidiário Aos casos omissos no presente diploma aplicam-se, de acordo com a natureza das matérias: a) A Lei Geral Tributária; b) O Código de Procedimento e de Processo Tributário; c) Os demais códigos e leis tributárias, incluindo os regimes gerais das infracções tributárias e dos benefícios fiscais; d) A Lei Orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira e respetivos diplomas regulamentares; e) O Código do Procedimento Administrativo. aeste artigo enumera a legislação de aplicação supletiva na ocorrência de casos omissos no presente diploma, a saber: a) A Lei Geral Tributária (LGT); b) O Código de Procedimento e de Processo Tributário (CPPT); c) Os demais códigos e leis tributárias, incluindo os regimes gerais das infrações tributárias e dos benefícios fiscais. Incluem-se nesta alínea, além do mais, os Códigos dos diversos impostos que constituem o sistema fiscal português e, bem assim, o Regime Geral das Infrações Tributárias (RGIT) e o Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF); d) A Lei Orgânica da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) (cfr. redação dada pela Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro) e respetivos diplomas regulamentares, sendo que, a partir de 1 de janeiro de 2012, a referência legal efetuada na alínea d) à DGCI considera-se feita à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), que sucede àquela nas respetivas atribuições e competências (cfr. art.ºs 12.º e 16.º do Decreto-Lei n.º 118/2011, de 15 de dezembro). Nessa medida, esta alínea abrange atualmente, além do mais, o Decreto-Lei n.º 118/2011, de 15 de dezembro (que aprova a orgânica da AT) e a Portaria n.º 320-A/2011, 14
12 RCPITA Regime Complementar do Procedimento de Inspeção Tributária e Aduaneira Códigos Anotados & Comentados Lexit de 30 de dezembro (que estabelece a estrutura nuclear da AT e as competências das respetivas unidades orgânicas e fixa o limite máximo de unidades orgânicas flexíveis); e e) O Código do Procedimento Administrativo (CPA). Contudo, a existência de um caso omisso no presente diploma só poderá resultar da falta de regulamentação na legislação especial de aplicação primária a que se refere o art. 1.º. Impõe-se ainda, de modo expresso, que o direito subsidiário indicado no presente artigo seja aplicado de acordo com a natureza das matérias, pelo que a ordem pela qual tal legislação é elencada resulta irrelevante para efeitos de determinação do regime aplicável a cada caso omisso, salvo se for encontrada solução potencialmente adequada em mais do que um dos blocos normativos referidos nas alíneas a) a e), situação em que parece dever ser dada prioridade ao que estiver indicado em primeiro lugar. Trata-se, em qualquer situação, de uma norma genérica sobre direito subsidiário, encontrando-se no presente diploma normas especiais com remissões diretas para outra legislação cuja aplicação, nessa medida, deve prevalecer. É o que ocorre, designadamente, com os art.ºs 39.º (notificação de pessoas singulares) e 41.º (notificação de entidades residentes no estrangeiro). Na redação anterior à Lei n.º 75-A/2014, de 30 de setembro, a referência legal então efetuada na alínea d) à Direção-Geral dos Impostos (DGCI) já se considerava, desde 1 de janeiro de 2012, feita à AT, que sucedeu àquela nas respetivas atribuições e competências (cfr. artigos 12.º e 16.º do Decreto-Lei n.º 118/2011, de 15 de dezembro). CAPÍTULO II - PRINCÍPIOS DO PROCESSO DE INSPECÇÃO TRIBUTÁRIA Artigo 5.º Princípios O procedimento de inspecção tributária obedece aos princípios da verdade material, da proporcionalidade, do contraditório e da cooperação. aeste artigo enumera os princípios que regem o procedimento de inspeção tributária, a saber: a) O princípio da (descoberta da) verdade material; b) O princípio da proporcionalidade; c) O princípio do contraditório; e d) O princípio da cooperação. Tais princípios são objeto de desenvolvimento nos artigos seguintes (cfr. art.ºs 6.º a 9.º, respetivamente), traduzindo o acolhimento de princípios orientadores do procedimento tributário em geral mas que, em sede do procedimento de inspeção tributária, atenta a sua especial natureza, se revestem de particular acuidade. Ver: Artigos 6.º, 7.º, 8.º e 9.º. Artigo 6.º Princípio da verdade material O procedimento de inspecção visa a descoberta da verdade material, devendo a administração tributária adoptar oficiosamente as iniciativas adequadas a esse objectivo. aeste artigo desenvolve o princípio da (descoberta da) verdade material, um dos princípios a que obedece o procedimento de inspeção tributária (cfr. art.º 5.º). 15
Regime Complementar do Procedimento de Inspecção Tributária e Aduaneira
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