Espaçamento Reduzido no Cultivo do Sorgo Sequeiro e Irrigado

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1 Espaçamento Reduzido no Cultivo do Sorgo Sequeiro e Irrigado Gilson R. Rocha; Carlos J.B.Albuquerque; Renata S. Brant; Renato M. de Oliveira; Renata, R.J.Souza; David A. Moreira EPAMIG. Cx. Postal 8, 8-9, Uberlândia, MG. gilsonrr@hotmail.com ; carlosjuliano@epamig.br; renataplantasmedicinais@yahoo.com.br; renatoagronomo@hotmail.com; renatajardimagro@hotmail.com; davidtecmoreira@bol.com.br Palavras chaves: arranjo de plantas, densidade, produtividade, grãos. A região Norte de Minas Gerais apresenta diversidades físicas bem marcantes, entretanto, a restrição hídrica mais ou menos acentuada, é uma característica homogênea que a torna conhecida como de maior grau de aridez do estado de Minas Gerais. Essa condição proporcionou um grande aumento da área cultivada com o sorgo para alimentação de bovinos, haja vista que a pecuária exerce grande influência na economia desta região que possui um efetivo de aproximadamente milhões de cabeças segundo o (IBGE, 9), dependentes do milho de outras regiões, principalmente do noroeste de Minas Gerais e Sul de Goiás. As condições climáticas e outros fatores naturais constituem situações que limitam ou permitem expressar, em maior ou menor grau, a produtividade potencial de algumas culturas, fato este que inviabiliza a produção do milho nesta região, não afetando o sorgo, que pode substituir em termos nutricionais o milho na alimentação dos bovinos tanto na forma de silagem ou em, rações concentradas. O sorgo é uma gramínea tropical que tolera melhor as altas temperaturas e deficiências hídricas do que muitas outras culturas. O seu sistema radicular fibroso é amplo e tem um ritmo de transpiração eficaz, bem como características foliares próprias das plantas xerófitas, que diminuem a perda de água (VON PINHO & VASCONCELOS, ). As determinações da densidade de semeadura em outras diversas situações de manejo da cultura, são fatores importantes para otimizar a produtividade (BERENGUER & FACI, ; HAMMER & BROAD, ). A utilização de densidades de plantio maiores tem demonstrado rendimentos de até % no cultivo de sorgo (ALMEIDA & RODRIGUES, 985). Para se determinar a população ideal de plantas numa determinada área, deve-se levar em consideração aspectos, como fertilidade do solo, genótipo utilizado e regularidade de ocorrência de chuvas. Considerando o aumento de áreas de sorgo nas propriedades agrícolas do Norte de Minas Gerais e a escassez de informações sobre a cultura é de suma importância trabalhos de pesquisa que visam a otimização das práticas de manejo na região. Avaliar o melhor arranjo de plantas do sorgo granífero em dois sistemas de cultivo (irrigado e sequeiro) no município de Jaíba, Minas Gerais. O experimento foi realizado na Fazenda Experimental de Mocambinho (FEMO), integrante da Unidade Regional EPAMIG do Norte de Minas Gerais (URENM), pertencente à Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. A FEMO localiza-se no Perímetro Irrigado de Jaíba, município de Jaíba-MG, à margem direita do Rio São Francisco e à esquerda do Rio Verde Grande. A área experimental é caracterizada por Latossolo Vermelho- Amarelo distrófico, com g kg - de argila, 68 g kg - de areia e g kg - de silte. Segundo informações coletadas na estação 889 do INMET (Instituto Nacional de Meteorologia), localizada na FEMO, a região encontra-se a uma altitude de 5 m, tendo 89

2 apresentado, no período de 986 a 8 (treze anos), pluviosidade média de 87 mm anuais, concentrados nos meses de outubro a março. Foram conduzidos dois experimentos, sendo um em área irrigada e outro em área de sequeiro. Utilizou-se a cultivar DKB 599, que é um híbrido granífero precoce, amplamente comercializado na região. Nos dois sistemas de cultivo (irrigado e sequeiro) utilizaram-se as densidades de, 5, e 5 mil plantas por hectare e espaçamentos entre fileiras de 5, 5 e 75 cm, respectivamente. Para ambos os experimentos foram utilizados 8 kg ha - da fórmula (N): (P O 5 ): (K O) mais,5% de Zn, com base na análise de solo. Em adubação de cobertura foram utilizados 6 kg de K O ha - (Cloreto de Potássio como fonte) e 8 kg de N ha - (Uréia como fonte), aplicados aos dias após a emergência. As panículas foram cobertas com sacos de papel para proteção contra pássaros. O manejo da irrigação, no sistema de cultivo irrigado, foi realizado com o auxílio de tensiômetros instalados nas linhas das plantas na profundidade de cm. A irrigação foi utilizada apenas até próximo ao final do período de enchimento dos grãos. Utilizou-se nos dois experimentos, o delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial (densidades) x (espaçamentos), com quatro repetições. Os experimentos foram conduzidos simultaneamente em área contígua na condição irrigada e de sequeiro. A parcela experimental foi constituída de linhas de 5 m de comprimento e a área útil as duas linhas centrais, onde foram avaliados os dados experimentais antes e durante a colheita. Foram avaliadas as características de produtividade de grãos (t ha - ). Os dados obtidos em cada experimento foram submetidos a uma análise de variância individual. Em seguida foram realizados os testes de aditividade dos dados, normalidade dos erros e homogeneidade das variâncias para, posteriormente, realizar-se a análise de variância conjunta envolvendo os dois experimentos. Todas as análises, incluindo o estudo de regressão em função dos diferentes espaçamentos e densidades foram realizadas utilizando o programa estatístico SISVAR (FERREIRA, ). As médias foram agrupadas pelo teste de Scott- Knott (97). O resumo da análise de variância conjunta está apresentada na TABELA. Foi observado efeito altamente significativo para produtividades de grãos e peso de mil grãos. Houve diferenças entre os dois sistemas de cultivo (p,) e para a interação sistema x densidade (p,5) apenas na produtividade de grãos. A produtividade e peso de mil grãos foram afetadas ainda pelas densidades, interações sistemas x espaçamentos e espaçamentos x densidades. O coeficiente de variação (C.V.%), que é interpretado como a variabilidade dos dados em relação à média, foi,9 para a produtividade dos grãos e 9,8 para o peso de mil grãos. De acordo com Pimentel (99) os valores constatados para altura de plantas e produtividades de grãos são considerados baixos. Já para o peso de mil grãos Montagner et al. (999) reportaram valores de coeficiente de variação próximos aos obtidos neste trabalho. Considerando a produtividade média de grãos dos experimentos individualmente para cada sistema, constataram-se rendimentos equivalentes a 5, t ha - no sistema irrigado, sendo este valor bem superior à média nacional que foi de,5 t ha - (IBGE, 9), devido o incremento proporcionado pela irrigação. Já no sequeiro a produtividade foi de,8 t ha -, neste caso, bem inferior à média nacional. 89

3 TABELA Resumo das análises de variância conjunta produtividade de grãos (PG) envolvendo os experimentos sequeiro e irrigado. QM F V GL PG(t ha - ) Sistema,7** Blocos, Espaçamentos (E) 5,7** Densidades (D),7* S x E 5,** S x D,6* E x D 6,96* S x E x D 6,76 Erro 69,9 CV%,9 ** Significativo a % de probabilidade pelo teste F * Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F Foi observada diminuição da precipitação na época do florescimento e enchimento de grãos e consequente redução da disponibilidade de água no perfil do solo, limitando o desenvolvimento das plantas de sorgo. Os menores rendimentos são atribuídos à deficiência de água, nos estádios iniciais de desenvolvimento das plantas e de maturação, que ocasionaram senescência precoce das folhas inferiores e redução no rendimento de grãos (SILVA et. al., 9 & MAGALHÃES et al., ). Destaca-se que os efeitos do estresse hídrico, nos componentes do rendimento de grãos do sorgo, como peso de mil grãos, são atribuídos a reduções da área foliar e taxa fotossintética das plantas (MAGALHÃES et al. ). As representações gráficas das equações de regressão para produtividade de grãos em função dos espaçamentos entre fileiras no sistema irrigado e sequeiro são apresentados na FIGURA. Foi constatada relação linear decrescente entre a produtividade de grãos e os espaçamentos utilizados apenas no sistema irrigado. Notou-se que o aumento de um centímetro no espaçamento entre fileiras provocou redução de 9 kg ha - ¹ de grãos. Resultados diferentes foram obtidos por Baumhardt & Howell (6) no sistema sequeiro. Neste trabalho os menores espaçamentos aumentaram a produtividade de grãos em qualquer regime hídrico, sendo que estes autores recomendaram o espaçamento de 8 cm entre fileiras para o sorgo granífero. Os diferentes resultados em trabalhos de espaçamentos e densidades podem ser atribuídos pelas condições climáticas prevalecentes no ano agrícola, genótipo utilizado e fertilidade dos solos (ALBUQUERQUE, 9). 89

4 Irrigado Sequeiro Produtividade (ton ha - ) y = -,9x + 6,5 R² =,76 ** y = -,x +, R² =,8 ns Espaçamento (cm) FIGURA. Representação gráfica das equações de regressão para a produtividade de grãos em função dos espaçamentos no sistema irrigado e sequeiro. ** Significativo a % de probabilidade; ns Não significativo. EPAMIG, Jaíba, MG, Este autor destaca ainda que não verificou-se redução na produtividade nos menores espaçamentos e pode-se recomendar o uso de espaçamentos reduzidos na cultura do sorgo granífero. Como esta característica é afetada por fatores ambientais, as produtividades ficarão asseguradas em anos de melhor precipitação sendo que nos anos com maiores restrições hídricas, as produções não serão afetadas. Considerando a produtividade de grãos em função das densidades, houve relação linear crescente no experimento sequeiro e relação quadrática no sistema irrigado com valores de R sempre superiores a 88% (FIGURA ). Produtividade (ton ha -¹) 6 5 Irrigado y = -7E-5x +,8x +,56 R² =,96 ** Sequeiro y =,x +,55 R² =,89 ** Densidade x( plantas ha -¹) FIGURA. Representação gráfica das equações de regressão para a produtividade de grãos em função das densidades no sistema irrigado e sequeiro. **Significativo a % de probabilidade. EPAMIG, Jaíba, MG,. 895

5 No sistema irrigado houve relação quadrática com acréscimo na produtividade de grãos, estimado pela equação, até a densidade de 9 mil plantas ha -, atingindo-se 5, t ha - de grãos. A partir daí, com o aumento da densidade, ocorreu redução na produtividade de grãos. No sistema de sequeiro o aumento de mil plantas por hectare proporcionou o incremento de kg ha - de grãos. Considerando o desdobramento da interação espaçamento x densidade, foi obtida relação linear significativa para a produtividade de grãos, em função dos espaçamentos nas populações, 5 e 5 mil plantas ha - e relação quadrática na densidade de mil plantas ha - (FIGURA ). O espaçamento 5 cm apresentou maiores produtividades de grãos em todas as densidades avaliadas. Verificou-se na população de mil plantas ha - que para cada aumento de um centímetro no espaçamento entre fileiras, houve decréscimo de kg ha - de grãos. Já na população de 5 mil plantas ha - o aumento de um centímetro no espaçamento proporcionou decréscimo de kg ha - de grãos. Para população de 5 mil plantas ha - o aumento de um centímetro no espaçamento proporcionou decréscimo de kg ha - de grãos. Considerando a população de mil plantas ha - foi relatado decréscimo até o espaçamento 58 cm, atingindo-se,7 t ha - de grãos. A partir daí, com o aumento do espaçamento, ocorreu aumento na produtividade de grãos.,5 mil 5 mil mil 5 mil y = -,x +,6 R² =,96 ** y = -,x +,6 R² =,6575 * y =,x -,6x + 6,68 R² = ** y = -,x +, R² =,8 **,5 Produtividade (ton ha - ),5,5, Espaçamento (cm) FIGURA Representação gráfica das equações de regressão para Produtividade em função do desdobramento Espaçamento x Densidade. **,* Significativo, a % e 5% de probabilidade. EPAMIG, Jaíba, MG,. A representação gráfica das equações de regressão em função do desdobramento densidade x espaçamento encontra-se na FIGURA. Notou-se que para cada aumento de mil plantas por hectare no espaçamento 5 cm houve incrementos de 6 kg ha - de grãos. No espaçamento 5 cm não ocorreu efeito significativo do aumento da população. No Texas, EUA, Stichler et al. (997) observaram, em área irrigada, incrementos na produtividade de grãos de sorgo com a redução do espaçamento entre fileiras de 9 cm para 7 cm e diminuição no rendimento com populações maiores que 5 plantas m. Em condições de sequeiro, Jones & Johnson (997) demonstraram que melhores data de plantio, 896

6 população de plantas, variedade e espaçamento entre fileiras de sorgo granífero são interdependentes. Ainda neste trabalho, as cultivares tardias apresentaram redução na produtividade, quando semeadas com altas populações. Produtividade (ton ha -¹ ),5,5,5,5,5 5 cm 5 cm 75 cm y =,6x +,68 R² =,877 ** y =,x +,8 y =,x +,86 R² =,7 ns R² =,596 ** 6 8 Densidade ( x plantas ha - ) Figura. Representação gráfica das equações de regressão para Produtividade em função do desdobramento Densidade x Espaçamento. ** Significativo % de probabilidade; ns Não significativo. EPAMIG, Jaíba, MG,. Concluiu-se com este trabalho que a redução dos espaçamentos entre fileiras promove incrementos na produtividade de grãos, independentemente da população de plantas adotada. O sorgo granífero cultivado com irrigação tem acréscimo da produtividade com a redução no espaçamento; contudo, o aumento da população de plantas em cultivos irrigados proporciona acréscimos na produtividade até um ponto de máximo, decrescendo a partir deste. Agradecimentos: Agradecemos ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e ao Banco do Nordeste (ETENE/FUNDECI) pelo apoio financeiro. ALBUQUERQUE, C. J. B. Arranjo de plantas de sorgo para a região do semi-árido de Minas Gerais. 9, 5 p. Tese (Doutorado em Fitotecnia) ; Universidade Federal de Lavras : UFLA, Lavras, MG, 9. ALMEIDA, F. S. de; RODRIGUES, B. N. Guia de herbicida contribuição para o uso adequado em plantio direto e convencional. Londrina: IAPAR, p. BAUMHARDT, R. L.; HOWELL, T. A. Seeding practices, cultivar maturity, and irrigation effects on simulated grain sorghum yield. Agronomy Journal, Madison, v. 98, n., p. 6-7,

7 BERENGUER, M.J.; FACI, J.M. Sorghum (Sorghum bicolor L. Moench) yield compensation processes under different plant densities and variable water supply. European Journal of Agronomy, v.5, p.-55,. DOORENBOS, J., PRUITT, W.O. Crop water requirements. Rome: Food and Agricultural Organization of the United Nations p. (Irrigation and Drainage Paper ). DOURADO NETO, D. Modelos fitotécnicos referentes à cultura do milho f. Tese (livre docência) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP. FERREIRA, D.F. (). Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão.. In: 5ª Reunião Anual da Região Brasileira da Sociedade Internacional de Biometria. UFSCar, São Carlos. pp INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Efetivo dos rebanhos bovinos por região. Disponível no site : Consultado em 6 de agosto de 9 JONES, O.R.; JOHNSON, G.L. Evaluation of a short season, high density production strategy for dryland sorghum. Texas: USDA-ARS, 997. MAGALHÃES, P. C.; DURÃES, F. O. M.; SCHAFFERT, R. E. Fisiologia da planta de sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo,. (Circular técnica, ). MONTAGNER et al. Perdas aleatórias na população inicial e sua relação com o rendimento de grãos em sorgo. Revista brasileira de Agrociência, v., n., p. 8-85, jul-set, 999. PIMENTEL, F. G. Curso de estatística experimental.. ed. Piracicaba: Nobel, p. SILVA et al.; Avaliação de cultivares de sorgo granífero na safrinha no sudoeste do estado de Goiás Pesquisa Agropecuária Tropical v. 9, n., p. 68-7, abr./jun. 9. Disponível em: < Acesso em: 9 out. 9. SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A Cluster analysis method for grouping means in the analysis of variance. Biometrics, Washington, v., p. 57-5, Sept. 97. STICHLER, C.; CFARLAND, M.M.; COFFMAN, C. Irrigated and dryland grain sorghum production south and southwest Texas. Bulletin of Texas Agricultural Extension Service, Texas, v.68, p., Ago VON PINHO,R.G.V;VASCONCELOS,R.C. Cultura do sorgo. Lavras: Editora UFLA/FAEPE,. 898

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