Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

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1 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2016

2 ELEKEIROZ S.. CNPJ / Companhia berta NIRE T SUMÁRI D REUNIÃO D DIRETORI RELIZD EM 31 de janeiro de 2017 DT, HOR E LOCL: em 31 de janeiro de 2017, às 8:00 horas, na venida Paulista, 1938, 20º andar, Sala 1, em São Paulo (SP). PRESIDENTE: Marcos ntonio De Marchi. QUORUM: a totalidade dos membros eleitos. DELIBERÇÃO TOMD POR UNNIMIDDE: após exame das demonstrações contábeis referentes ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016, bem como do relatório sem ressalvas da BDO RCS uditores Independentes S/S, a Diretoria deliberou, por unanimidade e em observância às disposições dos Incisos V e VI do rtigo 25 da Instrução CVM nº 480/09, alterada, declarar que: a) reviu, discutiu e concorda com as opiniões expressas no relatório emitido pela BDO RCS uditores Independentes S/S; e b) reviu, discutiu e concorda com as demonstrações contábeis relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de ENCERRMENTO: nada mais havendo a tratar e ninguém desejando manifestar-se, encerraram-se os trabalhos, lavrando-se esta ata que, lida e aprovada, foi por todos assinada. São Paulo (SP), 31 de janeiro de (aa) Marcos ntonio De Marchi Diretor Presidente; Elder ntonio Martini e Ricardo Craveiro Massari Diretores. MRCOS NTONIO DE MRCHI Diretor de Relações com Investidores

3 Relatório dos dministradores Resultados do exercício de 2016

4 Relatório dos dministradores Cenário O ano de 2016 foi desafiador para a indústria em geral, já que ocorreram consecutivas quedas na produção industrial, alcançando retração de 7,5% no PIB industrial, reflexo da queda no PIB do país estimada pelo Ministério da Fazenda em 3,5% (em 2015 a queda foi de 3,8%). indústria química acompanhou este cenário desafiador, mas de forma mais atenuada, apresentando ligeiro aumento de atividades no segundo semestre. justes nas Demonstrações Contábeis da Elekeiroz de 2016 Conforme Fato Relevante divulgado em 27 de dezembro de 2016, a Companhia efetuou o reconhecimento de redução no valor contábil de determinados ativos (impairment) e a realização de outros ajustes, com impactos significativos nas demonstrações contábeis relativas ao exercício de 2016, conforme detalhado a seguir: a. Redução do Valor Contábil de tivos ao seu Valor Recuperável Impairment, em montante de R$ 154,8 milhões: prolongada crise econômica pela qual o País vem passando, com efeitos negativos sobre a indústria em geral e a indústria química em particular, aliada à recente piora nas expectativas de recuperação da economia e ao excesso de oferta de determinados produtos químicos no mercado internacional, levaram à forte deterioração nos resultados atuais e projetados das unidades produtoras de Oxo-Álcoois, Resinas e Maleico da Companhia. revisão das projeções de resultados e fluxos de caixa destas unidades resultou na constatação da necessidade de registro de impairment dos respectivos ativos, no quarto trimestre, de forma a refletir os seus valores esperados de recuperação. b. Baixa de tivos e Constituição de Provisões relativas às unidades de Plastificantes e nidrido Ftálico situadas em Camaçari (B), no montante de R$ 51,3 milhões: Elekeiroz divulgou este ano, através de Comunicado ao Mercado, a sua intenção de suspender temporariamente as operações das unidades de Plastificantes e nidrido Ftálico da sua planta em Camaçari (B). Estudos de aproveitamento destas unidades foram finalizados em dezembro concluindo-se pela inviabilidade de reaproveitamento, levando à constatação da necessidade de realização de baixa dos ativos e constituição de provisões relativas à desativação em definitivo destas unidades. c. Baixa de tivos relativos a Créditos Fiscais referentes a Imposto de Renda e Contribuição Social, no montante de R$ 50,5 milhões: redução nos resultados projetados da Companhia, em função das razões indicadas no item a acima, impactou o prazo para recuperação dos créditos fiscais relativos a Impostos Diferidos sobre o Lucro (Imposto de Renda e Contribuição Social), resultando na constatação da necessidade de baixa do montante que apresenta prazo esperado de recuperação superior a 10 anos. d. Complemento de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa em montante de R$ 20,3 milhões: O cenário econômico e a piora nas expectativas de recuperação da economia, conforme mencionado no item a, resultaram na constatação da necessidade de complemento das provisões para devedores duvidosos, adequando-as à nova expectativa de recebimento dos créditos. Os ajustes acima referidos impactaram negativamente o Resultado da Companhia no último trimestre e no exercício de 2016 em R$ 276,9 milhões (Tabela 1), reduzindo o Patrimônio Líquido da Companhia em 31 de dezembro de 2016 para R$ 111,4 milhões. Tabela 1 Comparativo dos justes Estimados no Fato Relevante x justes Realizados Estimado (divulgado no Fato Relevante) Realizado a. Redução do Valor Contábil de tivos ao seu Valor Recuperável Impairment unidades de Álcoois, Maleico e Resinas b. Baixa de tivos e Constituição de Provisões relativas às unidades de Plastificantes e nidrido Ftálico situadas em Camaçari (B) 150,0 154,8 50,0 51,3 c. Baixa de tivos relativos a Créditos Fiscais referentes a Imposto de Renda e Contribuição Social 50,0 50,5 d. Complemento de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 20,0 20,3 Total justes 270,0 276,9 Companhia esclarece que os ajustes acima descritos não terão impacto na continuidade dos seus negócios, no relacionamento com seus clientes e fornecedores, bem como no cumprimento dos contratos e demais obrigações da Companhia, reiterando seu compromisso de oferecer portfólio de soluções diferenciadas para seus clientes no mercado químico. Desempenho Operacional da Elekeiroz Expedições O volume de vendas no quarto trimestre de 2016 apresentou queda de 5% em relação ao quarto trimestre de 2015, com redução de 7% na expedição dos produtos orgânicos (responsáveis por 42% da expedição) e 4% no volume de vendas dos produtos inorgânicos. Na comparação com o terceiro trimestre de 2016, o volume de vendas do último trimestre de 2016 foi 24% superior, influenciado, principalmente, pelo aumento de 66% na expedição dos produtos inorgânicos que apresentou 5% de crescimento ao registrado na média dos 2 últimos anos. No ano de 2016, a expedição foi 6% inferior à obtida em 2015, sendo que os produtos orgânicos e os produtos inorgânicos apresentaram quedas, respectivamente, de 7% e 6% em relação ao mesmo período (Gráfico 1).

5 Relatório dos dministradores Gráfico 1 Expedição (1.000 ton) % % T 15 2T 15 3T 15 4T 15 1T 16 2T 16 3T 16 4T Orgânicos ME Orgânicos MI Inorgânicos Desempenho Financeiro da Elekeiroz Receita Líquida do quarto trimestre de 2016 totalizou R$ 185,7 milhões, queda de 19% em relação ao mesmo período de No mercado interno, responsável por 95% das vendas da Companhia, a queda foi de 14%. s exportações, por sua vez, apresentaram redução de 60% em relação ao mesmo período de comparação. Receita Líquida total do exercício de 2016 atingiu R$ 770,8 milhões, 14% abaixo da registrada em s vendas internas recuaram 10% e as exportações 46% em relação ao mesmo período de comparação (Gráfico 2). Gráfico 2 Receita Líquida (R$ milhões) % % T 15 2T 15 3T 15 4T 15 1T 16 2T 16 3T 16 4T Mercado Interno Mercado Externo O Lucro Bruto de R$ 13,1 milhões no quarto trimestre de 2016 apresentou redução de 21% em relação ao obtido em pesar da queda, este foi o melhor trimestre do exercício de 2016, sendo 28% superior ao Lucro Bruto realizado no trimestre de O Lucro Bruto total do ano de 2016 foi de R$ 40,0 milhões, 35% abaixo do realizado no ano anterior (Gráfico 3). Gráfico 3 Lucro Bruto (R$ milhões) 24,3 61,2-35% 16,5 +28% 40,0 13,1 10,7 9,7 9,1 7,6 10,2 1T 15 2T 15 3T 15 4T 15 1T 16 2T 16 3T 16 4T

6 Relatório dos dministradores Eventos não Recorrentes: Os resultados da Companhia foram impactados de forma relevante por eventos de natureza não recorrente, conforme discriminados na Tabela 2 a seguir: Tabela 2 Descrição dos Eventos Não Recorrentes de 2016 e 2015 Em 2016: (R$ milhões) Provisão dos custos de desativação temporária das linhas de Ftálico e Plastificantes de Camaçari -8,2 1º tri Reconhecimento de ganho por compra vantajosa com a aquisição de 50% dos ativos da Nexoleum 5,0 2º e 3º tri Impairment de ativos (item (a) do Fato Relevante) -154,8 4º tri Reversão de PIR/PCS ativas (item (c) do Fato Relevante) -50,5 4º tri Baixa de ativos Ftálico e Plastificantes CM (item (b) do Fato Relevante) -30,0 4º tri Provisões para desativação Ftálico e Plastificantes de Camaçari (item (b) do Fato Relevante) -21,3 4º tri Complemento de PDD (item (d) do Fato Relevante) -20,3 4º tri Indenizações para redução de pessoal plano de reorganização -5,8 4º tri Complemento de provisão para contingências -3,8 4º tri Provisão para reestruturação -2,4 4º tri Baixa de ativo imobilizado inventariado -0,6 4º tri Homologação e ajustes de créditos tributários -0,7 4º tri TOTL -293,4 Em 2015: Reversão de provisões para contingências cíveis 3,4 1º tri lienação de um imóvel não utilizado nas operações 18,4 3º tri Reconhecimento de créditos fiscais decorrentes de ação judicial transitada em julgado 6,5 3º tri TOTL 28,3 O EBITD do quarto trimestre de 2016 foi negativo em R$ 49,3 milhões e no total do exercício de 2016 foi R$ 56,4 milhões negativos (versus R$ 45,5 milhões em 2015). O EBITD recorrente foi R$ 5,0 milhões no quarto trimestre de 2016 e R$ 1,1 milhão no ano (Tabela 3). No quarto trimestre de 2016 a Companhia apresentou prejuízo líquido de R$ 303,4 milhões, sendo R$ 13,2 milhões de prejuízo líquido após exclusão dos itens não recorrentes (versus prejuízo líquido de R$ 11,4 milhões em 2015). O resultado acumulado do ano de 2016 totalizou prejuízo de R$ 343,7 milhões, sendo R$ 50,3 milhões de natureza recorrente (versus prejuízo de R$ 11,0 milhões em 2015) (Tabela 4). Tabela 3 Demonstrativo do Cálculo do EBITD Recorrente de 2016 R$ milhões Resultado 2016 Recorrente Lucro Operacional -315,4-72,5 (+) Resultado Financeiro 17,0 17,0 (+) Equivalência Patrimonial 1,0 1,0 = Lucro Operacional antes do Res. Financeiro -297,4-54,5 (+) Depreciação e mortizações 53,7 53,7 (+/-) Valor residual dos ativos baixados 182,2-3,2 (+) Venda de imobilizado 0,1 0,1 (+) Compra vantajosa na aquisição da Nexoleum 5,0 5,0 = EBITD -56,4 1,1

7 Relatório dos dministradores Tabela 4 Destaques Financeiros 4º trimestre Total ano R$ milhões variação variação Receita Líquida 185,7 229,0-19% 770,8 894,3-14% Mercado Interno 175,8 204,3-14% 721,8 803,5-10% Mercado Externo 9,8 24,7-60% 49,0 90,7-46% CPV 172,6 212,5-19% 730,8 833,1-12% Lucro Bruto 13,1 16,5-21% 40,0 61,2-35% Margem Lucro 7% 7% 5% 7% Prejuízo Operacional -253,5-17, ,4-17,7 - Prejuízo Líquido -303,4-11, ,7-11,0 - Prejuízo Líquido Recorrente -13,2-11, ,3-29,7 - EBITD -49,3-0, ,4 45,5 - Margem EBITD -27% 0% -7% 5% EBITD Recorrente 5,0-0,7-1,1 17,2 - Margem EBITD 3% 0% 0% 2% Investimentos Os investimentos alcançaram R$ 33,0 milhões no ano de 2016 e foram destinados, principalmente, à manutenção das operações e à aquisição de 50% de participação na empresa Nexoleum Bioderivados, criando uma joint venture para explorar o mercado de plastificantes com base renovável, por meio de produção e oferta de produtos de origem vegetal no Brasil e em regiões relevantes como Estados Unidos e Europa. Tal investimento é de extrema importância para a Companhia consolidar sua posição de destaque no mercado brasileiro de plastificantes, principalmente em um momento em que cada vez mais os produtos verdes estão conquistando espaço no mercado. Responsabilidade Socioambiental Gestão da Qualidade e tuação Responsável: todas as linhas de produção da Elekeiroz são certificadas pela ISO lém disso, a empresa foi uma das patrocinadoras do Congresso de tuação Responsável realizado em outubro de 2016 pela biquim. Treinamentos Internos: capacitação em MS Project ministrada por colaboradores da empresa, a fim de melhorar o entendimento dos cronogramas de paradas de manutenção; lançamento da Ferramenta Diagrama CEDC, para aumentar a produtividades através do envolvimento dos colaboradores na identificação das causas e sugestões de melhorias; palestra dentro do Programa de Estágio sobre a importância da carreira e do desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais. Semana de Meio mbiente: foi celebrada a semana mundial do meio ambiente com palestras sobre o tema e plantio de mudas de árvores típicas da região em Camaçari- B. Programa Portas bertas: a empresa promove visitas periódicas de estudantes de universidades e cursos técnicos da área química às suas fábricas com o objetivo de permitir que estes conheçam a realidade de uma indústria química. Em 2016, a exemplo do ocorrido no ano anterior, a Elekeiroz também recebeu filhos de colaboradores na unidade de Várzea Paulista, possibilitando que estes conhecessem a área industrial e os setores administrativos. Participação em Feiras e Eventos: a Elekeiroz foi uma das patrocinadoras das conferências BRSILTEC / VINILTEC 2016 e, em conjunto com a Nexoleum, realizou apresentação sobre soluções em plastificantes. empresa também participou da FEIPR COMPOSITES & FEIPUR 2016 (Feira e Congresso Internacionais de Composites, Poliuretano e Compostos Termoplásticos / Plástico de engenharia), apresentado soluções na área de resinas. Na área de Tecnologia da Informação, a Elekeiroz apresentou seu Programa de Disaster Recovery em evento patrocinado pela Dell e pela scenty. Segurança na Direção: foram realizadas campanhas de conscientização sobre a segurança na direção, com teatro para os colaboradores de Várzea Paulista sobre o perigo do uso de celulares por motoristas e, em Camaçari, em conjunto com o Grupo de Trabalho CIP do Polo, reunião com os motoristas de ônibus e lançamento da campanha Cinto de Segurança no Transporte Coletivo. Doações: foram realizadas doações de alimentos (em parceria com as demais empresas do grupo Área Beta do PM Plano de uxílio Mútuo do Polo de Camaçari) a entidades carentes de Camaçari e de computadores para a Guarda Municipal de Várzea Paulista. Contato com Universidade: em setembro de 2016, a Elekeiroz participou da V Semana de Química do Instituto Federal de São Paulo (IFSP), com a aplicação de curso sobre plastificantes. uditores Independentes BDO RCS uditores Independentes S/S prestou exclusivamente serviços de auditoria independente para a Companhia ao longo do exercício de 2016 (Instrução CVM 381/03).

8 Mensagem final e agradecimentos Relatório dos dministradores O ano de 2016 foi bastante desafiador para a Elekeiroz, sendo que o quarto trimestre de 2016 apresentou recuperação do nível de atividades, reflexo especialmente da leve retomada do nível de atividade dos nossos clientes, da evolução do portfólio de soluções que promovemos nos produtos orgânicos, das ações de melhoria de competitividade implementadas e do aumento de volumes de vendas de ácido sulfúrico. pesar do ano difícil, fomos exitosos em uma operação particularmente importante para o futuro da Elekeiroz: entrada no capital da Nexoleum, com 50% de participação. Esta empresa apresenta soluções inovadoras e competitivas em plastificantes, complementando, assim, o portfólio de soluções sustentáveis para nossos clientes do setor de PVC flexível. gradecemos a dedicação e o comprometimento de nossos colaboradores, o apoio recebido dos acionistas, a parceria com fornecedores e a confiança em nós depositada pelos clientes. dministração

9 ELEKEIROZ S.. Companhia berta CNPJ: / Parecer do Comitê de uditoria e de Gerenciamento de Riscos O Comitê de uditoria e de Gerenciamento de Riscos, no exercício de suas atribuições, procedeu ao exame das demonstrações contábeis relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2016 e, considerando as informações prestadas pela (i) dministração da Elekeiroz S.. ( Companhia ), (ii) Deloitte Touche Tohmatsu Consultores Ltda. (Deloitte) na qualidade de auditores internos, (iii) BDO RCS uditores Independentes S/S (BDO) na qualidade de auditores independentes e (iv) PricewaterhouseCoopers uditores Independentes (PwC) na qualidade de auditores independentes do Conglomerado, ponderadas devidamente suas responsabilidades e limitações decorrentes do escopo de sua atuação, opina que as demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2016 refletem adequadamente, em todos os aspectos relevantes, as posições patrimonial e financeira da Companhia e recomenda sua aprovação pelo Conselho de dministração. São Paulo, 27 de janeiro de Comitê de uditoria e de Gerenciamento de Riscos Priscila Grecco de O. Neves Coordenadora do Comitê Henri Penchas Membro do Comitê Ricardo Egydio Setubal Membro do Comitê Rodolfo Villela Marino Membro do Comitê

10 Relatório dos auditores independentes Relatório dos uditores Independentes Sobre as Demonstrações Contábeis os cionistas, Conselheiros e dministradores da Elekeiroz S.. Várzea Paulista - SP Opinião Examinamos as demonstrações contábeis da Elekeiroz S.. ("Companhia") que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, incluindo o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Elekeiroz S.. em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International ccounting Standards Board (ISB). Base para opinião Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir intitulada Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis. Somos independentes em relação à Companhia de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade ( CFC ) e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. creditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Principais assuntos de auditoria Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais significativos em nossa auditoria do exercício corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos. Impairment de ativos não financeiros Detalhes sobre a política contábil relativa a teste para redução ao valor recuperável dos ativos estão descritos nas Notas Impairment de ativos não financeiros, 15 Imobilizado e 16 Intangível às demonstrações contábeis. avaliação realizada pela dministração da Companhia sobre a recuperabilidade dos ativos imobilizados no montante de R$ mil e dos ativos intangíveis no montante de R$ mil envolve julgamentos complexos e subjetivos e pressupostos sobre os resultados futuros para determinar o valor em uso das Unidades Geradoras de Caixa ( UGCs ) da Companhia. Os julgamentos e pressupostos essenciais feitos pela administração da Companhia para determinar o valor em uso das UGCs incluem, entre outros, a taxa de desconto e as projeções de receitas e custos, com a metodologia dos fluxos de caixa descontados por UGC. Em 31 de dezembro de 2016, a administração da Companhia revisou o valor recuperável dos ativos acima referidos, e como resultado, foi identificada a necessidade de redução ao valor recuperável dos ativos relacionados às UGCs de Álcoois e Gases, nidrido Maleico e Resinas de Poliéster no montante de R$ mil, o qual foi registrado nas demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de Resposta da auditoria ao assunto Nossos testes foram aplicados nos valores contábeis dos ativos imobilizado e intangível de todas as UGCs da Companhia (Sulfúrico, nidrido Maleico,, Resinas de Poléster, plastificantes, ftálico e lcoois e Gases), que totalizam R$ mil, após ajustes de impairment, nas demonstrações contábeis de 31 de dezembro de valiamos a consistência entre a política contábil relacionada com a provisão para redução ao valor recuperável dos ativos imobilizado e intangível e os procedimentos e testes adotados pela administração para determinação do valor em uso das UGCs. Utilizamos nossos especialistas para testar a consistência entre os valores utilizados para as projeções futuras com os orçamentos atuais aprovados pela administração da Companhia, bem como, comparamos as projeções com as expectativas dos mercados e setores em que as UGCs da Companhia atuam. dicionalmente, comparamos as projeções utilizadas nos testes realizados nos anos anteriores com os resultados efetivos. demais, realizamos uma análise de sensibilidade acerca das principais premissas utilizadas pela administração (taxa de desconto, projeção de crescimento das vendas e margem de contribuição) com o objetivo de observar se essas premissas, individualmente ou coletivamente, requereriam necessidade de contabilização de impairment significativamente diferente do considerado e divulgado pela administração. Também consideramos a probabilidade de tais mudanças nas premissas ocorrerem. valiamos a sua adequada divulgação dos ativos não financeiros nas notas explicativas às demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo ISB. Realização do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos Detalhes sobre a política contábil relativa a imposto de renda e contribuição social diferidos ativos estão descritos nas Notas Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido e 11 Tributos diferidos às demonstrações contábeis. avaliação realizada pela administração da Companhia sobre a realização do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos no montante de R$ mil, envolve julgamentos complexos e subjetivos e pressupostos sobre os resultados futuros para determinar as bases tributárias futuras, as quais não ultrapassam 10 anos. s projeções incluem estimativas referentes a desempenho da economia brasileira e internacional, volume e preço de venda e alíquotas de impostos, entre outros, que podem apresentar variações em relação aos dados e valores reais. Como resultado das projeções realizadas pela administração da Companhia, foi identificada a necessidade de provisão sobre o valor recuperável do imposto de renda e contribuição social diferido no montante de R$ mil, a qual foi registrada nas demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2016.

11 Resposta da auditoria ao assunto Relatório dos auditores independentes valiamos a consistência entre a política contábil relacionada com o registro do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos e os procedimentos e as projeções futuras elaboradas pela administração para determinação das bases tributárias futuras. Utilizamos nossos especialistas para testar a consistência entre os valores utilizados para as projeções futuras com os orçamentos atuais aprovados pela administração da Companhia, bem como, comparamos as projeções com as expectativas dos mercados e setores em que Companhia atua. dicionalmente, comparamos as projeções que suportaram o registro do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos nos anos anteriores com os resultados efetivos. demais, realizamos uma análise de sensibilidade acerca das principais premissas utilizadas pela administração (taxa de desconto, projeção de crescimento das vendas e margem de contribuição) com o objetivo de observar se essas premissas, individualmente ou coletivamente, requereriam necessidade de contabilização de provisão para perdas sobre os créditos de imposto de renda e contribuição social diferido ativo significativamente diferente do considerado e divulgado pela administração. Também consideramos a probabilidade de tais mudanças nas premissas ocorrerem. valiamos a sua adequada divulgação dos valores de ativos diferidos nas notas explicativas às demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo ISB. Outros assuntos uditoria dos valores correspondentes ao exercício anterior s demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2015, apresentadas para fins de comparação, foram auditadas por outros auditores independentes, que emitiram relatório em 03 de fevereiro de 2016, sem modificação. Demonstração do valor adicionado demonstração do valor adicionado (DV) referente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaborada sob a responsabilidade da administração da Companhia, e apresentada como informação suplementar para fins de IFRS, foi submetida a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Companhia. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essa demonstração está conciliada com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos no Pronunciamento Técnico CPC 09 - Demonstração do Valor dicionado. Em nossa opinião, essa demonstração do valor adicionado foi adequadamente elaborada, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nesse Pronunciamento Técnico e é consistente em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Outras informações que acompanham as demonstrações contábeis e o relatório do auditor dministração da Companhia é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da dministração. Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o Relatório da dministração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da dministração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da dministração somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito. Responsabilidades da dministração e da governança pelas demonstrações contábeis dministração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International ccounting Standards Board (ISB), e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou por erro. Na elaboração das demonstrações contábeis, a dministração é responsável pela avaliação da capacidade de a Companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. s distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis. Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. lém disso: Identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais. Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Companhia. valiamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração. Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza significativa em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as

12 Relatório dos auditores independentes divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional. valiamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspondentess transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos. Fornecemos também aos responsáveis pela governança declaração de que cumprimos com as exigências éticas relevantes, incluindo os requisitos aplicáveis de independência e comunicamos todos os eventuais relacionamentos ou assuntos que poderiam afetar consideravelmente nossa independência, incluindo, quando aplicável, as respectivas salvaguardas. Dos assuntos que foram objeto de comunicaçãoo com os responsáveis pela governança, determinamos aqueles que foram considerados como mais significativos na auditoria das demonstraçõess contábeis do exercício corrente, e que, dessa maneira constituem os principais assuntos de auditoria. Descrevemos esses assuntos em nosso relatório de auditoria, a menos que lei ou regulamento tenha proibido divulgação pública do assunto, ou quando, em circunstâncias extremamente raras, determinarmos que o assunto não deve ser comunicado em nosso relatório porque as consequências adversas de tal comunicação podem, dentro de uma perspectiva razoável, superar os benefícios da comunicação para o interesse público. São Paulo, 31 de janeiro de BDO RCS uditores Independentes SS CRC 2 SP /O-1 Jairo da Rocha Soares Contador CRC 1 SP /O-6

13 31 de dezembro de 2016 Balanço patrimonial Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais 31 de dezembro de 2015 Passivo e patrimônio líquido Nota 31 de dezembro de de dezembro de 2015 tivo Nota Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Investimentos mantidos até o vencimento Empréstimos e financiamentos tivos financeiros a valor justo Passivos financeiros a valor justo Contas a receber de clientes Obrigações com pessoal Estoques Outros passivos Outros ativos Tributos a recolher Tributos a recuperar Dividendos Despesas antecipadas Total do circulante Total do circulante Não circulante Não circulante Empréstimos e financiamentos Realizável a Longo Prazo: Passivos financeiros a valor justo Investimentos mantidos até o vencimento 7(b) Provisão para contingências Contas a receber de clientes Outros passivos Tributos a recuperar Tributos diferidos Outros ativos Total do não circulante Propriedades para investimentos Investimentos Total do passivo Imobilizado Intangível Patrimônio líquido Total do não circulante Capital social 22(a) Reserva de capital 22(c) Lucros acumulados 22(d) Prejuízos acumulados 22(d) ( ) - Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

14 Demonstração do resultado e do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Demonstração do resultado Nota Receita operacional líquida Custos dos produtos vendidos 24 ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas 24 (37.913) (36.930) Despesas gerais e administrativas 24 (64.639) (68.920) Outras receitas (despesas) líquidas 25 ( ) Prejuízo operacional ( ) (4.544) Receitas financeiras Despesas financeiras 26 (44.843) (35.552) Resultado financeiro líquido (16.989) (13.140) Participação nos lucros (prejuízos) de joint venture 13 (1.029) - Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) (17.684) Imposto de renda e contribuição social diferidos 28 (28.239) Prejuízo do exercício ( ) (10.987) Prejuízo básico e diluído por ação 30 (10,92) (0,35) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

15 Demonstração do resultado e do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Demonstração do resultado abrangente Nota Prejuízo do exercício ( ) (10.987) Outros componentes do resultado abrangente juste a valor de mercado de instrumentos financeiros Outros componentes do resultado abrangente do exercício Total do resultado abrangente do exercício ( ) (10.051) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

16 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Reserva de capital Reservas de lucros Capital Incentivo Incentivo Prejuízo Total do patrimônio social fiscal Legal Fiscal Especial acumulado líquido Em 1º de janeiro de Prejuízo do exercício ( ) ( ) Total do resultado abrangente do exercício ( ) ( ) Destinação do prejuízo do exercício bsorção de prejuízos do exercício - - (18.811) (13.310) (92.618) Total da absorção do prejuízo do exercício - - (18.811) (13.310) (92.618) Em 31 de dezembro de ( ) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

17 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Reserva de capital Reservas de lucros Capital Incentivo juste de avaliação Incentivo Lucro (prejuízo) Total do patrimônio social fiscal patrimonial Legal Fiscal Especial acumulado líquido Em 1º de janeiro de (936) lienação títulos avaliados ao valor justo Prejuízo do exercício (10.987) (10.987) Total do resultado abrangente do exercício (10.987) (10.051) Total de contribuições dos acionistas e distribuição aos acionistas umento de capital social (267) (733) - - bsorção do prejuízo do exercício bsorção de prejuízos do exercício (10.987) Total da absorção do prejuízo do exercício (10.987) Em 31 de dezembro de s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

18 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades operacionais Prejuízo antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) (17.684) justes de Depreciação e amortização Receita de venda de imobilizado e de investimentos - (24.330) juste a valor presente (VP) venda de imobilizado Valor residual de imobilizado e investimentos baixados Provisão para contas a receber de clientes, nos estoques e contingências Participação nos lucros (prejuízos) de joint venture Compra vantajosa na aquisição de participação societária (4.987) - Perda por valor recuperável de ativos impairment imobilizado e intangível Despesas de juros Variações nos ativos e passivos Contas a receber de clientes Estoques (4.193) Depósitos judiciais (161) (3.270) Demais contas a receber (2.085) Tributos a recuperar não circulante (173) Valores a receber não circulante (834) (1.448) Fornecedores (25.801) Impostos e obrigações trabalhistas (761) Demais contas a pagar (7.479) (5.207) Caixa gerado nas operações Juros sobre financiamentos pagos (8.297) (6.670) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Participações societárias (13.864) - quisição de investimentos (568) - quisição de imobilizado (18.521) (93.586) quisição de intangível (76) (105) Receita de venda de ativos Investimentos mantidos até o vencimento plicações financeiras (3.335) - Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (36.109) (89.860) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

19 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxos de caixa das atividades de financiamentos (+/-) Empréstimos de curto prazo (72.714) Novos empréstimos de longo prazo Empréstimos pagos (32.437) (22.674) Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos Variação Cambial s/caixa e equivalentes 11 (8) umento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos (3.837) Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício (Nota 7) Caixa e equivalentes de caixa no final do exercício (Nota 7) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

20 Demonstração do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Receitas Vendas de produtos Provisão para devedores duvidosos (22.323) (995) Insumos adquiridos de terceiros Custos dos produtos vendidos ( ) ( ) Materiais, energia, serviços de terceiros e despesas ( ) (40.919) ( ) ( ) Valor adicionado bruto ( ) Retenções Depreciação, amortização e exaustão ( ) (44.392) Valor adicionado líquido produzido pela entidade ( ) Valor adicionado recebido em transferência Participação nos lucros (prejuízos) de joint venture (1.029) - Compra vantajosa na aquisição de participação societária Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir ( ) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

21 Demonstração do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais 343 (2.418) Municipais Remuneração de capital de terceiros Juros Remuneração de capital próprio Prejuízos retidos do exercício ( ) (10.987) Valor adicionado distribuído ( ) s notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações contábeis.

22 1 Informações gerais Elekeiroz S.. ( Elekeiroz ou Companhia ) é uma sociedade anônima de capital aberto com ações negociadas na BM&F BOVESP - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros, controlada pela Itaúsa - Investimentos Itaú S.. e conta com três unidades industriais: duas em Camaçari B e uma em Várzea Paulista SP, onde está sua sede. Companhia tem por objetivo a industrialização e comercialização de produtos químicos e petroquímicos em geral, inclusive a revenda de tais produtos adquiridos de terceiros, importação e exportação, bem como a participação em outras sociedades. Os produtos fabricados pela Elekeiroz são destinados fundamentalmente para o setor industrial, especialmente construção civil, vestuário, automotivo e alimentício. Em maio de 2016 a Companhia concretizou a criação da joint venture com a empresa Nexoleum Ltda, criando a Nexoleum Bioderivados S., empresa que atua na exploração do mercado de plastificantes com base renovável, através da produção e oferta de produtos bioderivados de origem vegetal, patenteados no Brasil e em regiões relevantes como Estados Unidos e Europa. O foco dos produtos da Nexoleum é a substituição de aditivos petroderivados por bioderivados, para os segmentos de plásticos, tintas, lubrificantes, têxteis, borrachas, entre outros. O objetivo é oferecer materiais com qualidade semelhante ou superior e custos competitivos. No primeiro semestre de 2016 a Companhia decidiu paralisar temporariamente as operações das unidades de Plastificantes e nidrido Ftálico de sua planta de Camaçari (B). partir da paralização temporária foram realizados estudos de aproveitamento dessas unidades, concluindo-se pela inviabilidade de reaproveitamento, levando à constatação da necessidade de realização de baixa dos ativos e constituição de provisões relativas à desativação definitiva dessas unidades. Em atendimento ao CPC 01 Redução ao Valor Recuperável de tivos, a Companhia realizou avaliação dos itens componentes do seu ativo imobilizado e intangível, constatando a necessidade de redução do valor contábil ao valor recuperável das unidades produtoras de Oxo-Álcoois/Gases, Resinas de Poliéster e nidrido Maleico. O excesso de oferta de produtos no mercado internacional, aliado à recente piora nas expectativas de recuperação da economia, levaram à forte deterioração nos resultados projetados dessas unidades. Baseado nas projeções de longo prazo consolidadas de suas unidades operativas, a Companhia identificou também a necessidade de redução de seus créditos fiscais relativos a Tributos Diferidos, baixando os créditos que apresentam expectativa de recuperação superior a 10 anos. s adequações acima mencionadas, bem como outras provisões detalhadas nestas notas, levaram a uma redução do Patrimônio Líquido da Companhia de R$ Estes eventos estão detalhados nas notas 8, 11 e 17. emissão destas demonstrações contábeis foi autorizada em reunião do Conselho de dministração da Companhia realizada em 31 de janeiro de Resumo das principais políticas contábeis s principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação s demonstrações contábeis foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos financeiros disponíveis para venda e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos) mensurados ao valor justo. preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis da Companhia. quelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações contábeis s demonstrações financeiras foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International ccounting Standards Board (ISB). apresentação da Demonstração do Valor dicionado (DV) é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. s IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis.

23 (b) Mudanças nas políticas contábeis e divulgações Não há alterações e interpretações em vigor para o exercício financeiro a ser iniciado em 1 o de janeiro de 2016 relevantes para a Companhia. Ressalta-se, ainda, que as políticas contábeis foram aplicadas de modo uniforme no exercício corrente e estão consistentes com os exercícios anteriores. 2.2 presentação de informação por segmentos s informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos, pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais e que responde pela tomada de decisões estratégicas da Companhia, é a dministração da Companhia, que é composta pelo Conselho de dministração e Diretoria. 2.3 Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações contábeis da Companhia são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). Estas demonstrações contábeis estão apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a sua moeda de apresentação. (b) Transações e saldos s operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, na qual os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado do exercício. Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, contas a receber de clientes e fornecedores são apresentados na demonstração do resultado como receita ou despesa financeira. 2.4 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o dinheiro em caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 2.5 tivos financeiros Classificação Companhia classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os derivativos também são classificados como mensurados ao valor justo por meio do resultado, a menos que tenham sido designados como instrumentos de hedge. Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração s compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham sido realizados ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em Outras receitas (despesas), líquidas no período em que ocorrem.

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