i?elj GOVERNO DE PORTUGAL
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- Salvador Graça Custódio
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1 LfJA. M*ÍK. t VIIANOVADEGAIA CAMARA MUNICIPAL i?elj GOVERNO DE PROTOCOLO Considerando que: O Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia foi criado, como projeto experimental, em 2001, pelo Decreto-Lei 329/2001, de 20 de dezembro, na sequência da publicação da Lei ne 78/2001, de 13 de julho, que regula a competência, organização e funcionamento dos julgados de paz e a tramitação dos processos da sua competência (doravante Lei de organização, competência e funcionamento dos julgados de paz); O âmbito de jurisdição do mencionado Julgado de Paz abrangia inicialmente as freguesias de Avintes, Crestuma, Lever, Olival, Pedroso e Sandim, tendo ficado sediado na freguesia de Pedroso, fruto daquele diploma de criação, o qual viria a ser alterado pelo Decreto-Lei n.5 140/2003, de 2 de julho, de modo a que o Julgado de Paz passasse a abranger todas as freguesias do concelho, pelo que se afigura de toda a conveniência dotar o Julgado de Paz de instalações tão centrais quanto possível para melhor acesso das populações por este servidas; N o s - t e r m o s do seu diploma constitutivo, as despesas decorrentes da instalação e funcionamento do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, incluindo as relativas ao pessoal que lhe é áfeto, são suportadas e m conformidade com o estabelecido no protocolo celebrado entre ò Ministério da Justiça e a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, demonstrando a experiência que importa clarificar, desde já, alguns aspetos neste domínio; De acordo com a Portaria que procedeu à respetiva instalação (Portaria 162-A/2002, de 25 de fevereiro, alterada pelas Portarias nss 886/2003, de 25 de agosto e 90/2011, de 28 de fevereiro), o Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia rege-se pelas normas constantes dó regúiamentò interno por esta aprovadas e, bem assim, pelo protocolo celebrado é m 27 de novembro de 2001, entre o Ministério da Justiça e a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, com as alterações introduzidas pela respetiva adenda de 21 de março de 2003; A -Lei n:- 54/2013, de 31 de julho, que operou a primeira alteração à Lei de organização, competência e funcionamento dos julgados de paz, aperfeiçoando alguns aspetos de organização e funcionamento dos julgados de paz, garante uma maior equidade no qlie diz respèito aos montantes obtidos a título de custas nestes Tribunais, estabelecendo que esta receita seja repartida pelo Ministério da Justiça e pelos municípios, em fermós a fixar ern portaria do membro do Governo responsável pela área da justiça, conforme ato constitutivo; É da maior relevância para o interesse público uma justiça mais célere e próxima dos cidadãos que àdvém do normal funcionamento de uma instância que, como o Julgado de Paz, está
2 ^ _ I l í j f w VILA NOVA DE GAIA «Eias GOVERNO DE vocacionada para permitir a participação cívica dos interessados e para estimular a justa composição dos litígios por acordo das partes; O Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, desde sempre localizado em Pedroso e com um movimento anual de cerca de 700 processos poderá reforçar substancialmente a sua atividade ao séryiço da justiça e da população, através da sua fixação em novas e mais adequadas instalações no centro da cidade; O tempo transcorrido desde a celebração do primitivo Protocolo de parceria entre o Ministério da Justiça e -a Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia relativo ao funcionamento do Julgado de Paz; e a premência de dar resposta às necessidades de funcionamento do Julgado de Paz ácãhseíharh a que o Município e o Ministério da Justiça renovem as bases de colaboração relativas ao Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, à luz das atuais circunstâncias económicas e sociais que o País atravessa e do renovado enquadramento legal dos julgados de paz. Assim: O lyilpistério da Justiça, adiante designado por MJ, representado por Sua Excelência a Ministra da Justiça, Senhora Dra. Paula Teixeira da Cruz, e a Câmara Municipal de Vila Nova de.gaia, adiante designada por Câmara Municipal, representada pelo seu Presidente, Exmo. Senhor Professor Doutor Eduardo Vítor Rodrigues, celebram o presente Protocolo, que se rege pelas seguintes cláusulas: : : -. :. PRIMEIRA (Òbjeto) o tirèsente protocolo tem conio objeto a fixação, ao abrigo dò disposto no artigo 139 do Decreto-Lei n^ 329/2001, de 20 de dezembro, dos termos de colaboração entre os outorgantes designadamente no que toca a aspetos relativos à definição das respetivas obrigações decorrentes do funcionamento do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia. SEGUNDA ' ' ' ' (Obrigações dó MJ) Ao MJ; através da DireçãD-Geral da Política de Justiça, compete: ' : : a) Proceder ao acompanhamento do funcionamento do Julgado de Paz; b) Promover a formação dos meios humanos que integrem os serviços de atendimento e de apoio administrativo do Julgado de'paz; cj Suportar os encargos relativos à remuneração dos Juízes de Paz e deslocações e m ] serviço;
3 iljjjsih. y i L \ NOVA DE GAIA Ems GOVERNO DE d) Elaborar e atualizar, nos termos da lei, a lista dos Mediadores que prestam serviço no Julgado de Paz; e) Suportar os encargos decorrentes da atividade dos Mediadores; f) Transferir para o Município a parcela de 50% das custas a cobrar aos utilizadores do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, nos termos a fixar na portaria que vier a ser aprovada ao abrigo do n.e 5 do artigo 5.e da Lei n.5 78/2001, com a redação da Lei n.- 54/2013, cuja publicação deverá ocorrer no prazo de 90 dias; g) Proceder ao acompanhamento pós-formativo dos meios humanos afetos ao Julgado de Paz; h) Instalar e manter o sistema informático que permita a gestão integrada do Julgado de Pa2 com recurso a equipamentos e a software devidamente licenciado fornecido pela : Cârhara Municipal de Vila Nova de Gaia; i) Procedér à divulgação do Julgado de Paz de acordo com os métodos, técnicas e meios que julgue mais adequados; j) Promover e assegurar, em articulação com o Município, a realização de ações formativas e pedagógicas regulares, in loco, destinadas, nomeadamente, à população jovem e à comunidade escolar do concelho. TERCEIRA (Obrigações do Município) Compete ao Município de Vila Nova de Gaia: a) Disponibilizar, gratuitamente, para funcionamento do Julgado de Paz de Vila Nova de Gaia, instalações dotadas da dignidade, privacidade e segurança consentâneas com a natureza deste Tribunal, sitas à Rua Marquês Sá da Bandeira, n.e , 4400 Vila Nova de Gaia, compreendendo designadamente: - Sala de audiência; o : - Sala de mediação;,; - Sala de espera;. - Gabinete dos juízes de paz; - Gabinete dos mediadores; - Sala de apoio administrativo; - Sala de atendimento. b) Assegurar a manutenção e encargos com as referidas instalações, nomeadamente, ao nível de mobiliário, equipamento informático e software devidamente licenciado, ' água, eletricidade, telefone, serviços de correio postal, bèns consumíveis, bem como manutenção e limpeza das instalações, no quadro das regras vigentes para os serviços da autarquia; '.,, c) Disponibilizar de entre a estrutura de pessoal existente na autarquia meios humanos para os Serviços de Atendimento : (dois elementos) e Apoio Administrativo (dois elementos) do Julgado de Paz e suportar os encargos inerentes;
4 VILA NOVA DE GAIA GOVERNO DE ' d) Suportar os encargos com a aquisição de módulos ou passes dé transportes públicos ou facultar o meio de transporte necessário, de forma a permitir a prática do ato de citação ou notificação pessoal das partes ou outras deslocações em serviço que se revelem necessárias nó quadro das regras vigentes para o serviço da Autarquia; e) Disponibilizar os serviços do Arquivo Municipal para armazenamento do arquivo de processos e demais documentos do Julgado de Paz; f) Apoiar a divulgação do Julgado de Paz. QUARTA (Dotação) O julgado de;paz é dotado de: a) Dois Juízes de Paz; ' b) Mediadores que constam da lista a que se refere o número 1 do artigo 33.e da Lei de organização, competência e funcionamento dos julgados de paz; c) Dois elementos no serviço de atendimento; d) Dois elementos no serviço de apoio administrativo. QUINTA (Horário) O horário de atendimento do Julgado de Paz é das 9 horas e 30 minutos às 17 horas, de segunda-feira a sexta-feira, sem prejuízo da realização de diligências que exijarri o prolongamento do referido horário. SEXTA (Acompanhamento) O funcionamento do Julgado de Paz é acompanhado pelos outorgantes e pelo Conselho dos Julgados de Paz de acordo com o previsto no artigo 65.9 da Lei de organização, competência e funcionamento dos julgados de paz, aprovada pela Lei n.e 78/2001, de 13 de julho, alterada pela Lei n.e 5 4 / , de 31 de julho. SÉTIMA (Mudança de instalações) O Muriicípio compromete-se a adotar, no quadro das respetivas competências e obrigações, de forma articulada> os procedimentos formais e hiateriais necessários à mudança de instalações da sede do Julgado de Paz, atualmente sediado na Rua Paúl de Pedroso, n^ 22, em Pedroso, para as novas instalações a facultar pelo Município, para o efeito, na freguesia de
5 ± VILA NOVA DE GAIA m GOVERNO DE Mafamude, no centro da cidade de Vila Nova de Gaia, sitas à Rua Marques Sá da Bandeira, n.e ,4400 Vila Nova de Gaia. OITAVA (Revisão) As partes acordam e m analisar a necessidade de rever o presente Protocolo sempre que se verifiquem alterações de circunstâncias, decorrentes do efetivo funcionamento do Julgado de Paz ou quer de orientações ou de recomendações do Conselho dos Julgados de Paz que justifiqueni tal revisão, bem como do membro do Governo responsável pela área da justiça. NONA (Vigência) O presente Protocolo vigora pelo prazo de três anos, a contar da data da sua assinatura, renovando-se automaticamente, por iguais períodos, se não for denunciado por qualquer das partes com a antecedência mínima de 60 dias relativamente ao seu termo ou respetivas renovações. Feito ern dois exemplares, em Vila Nova dè Gaia, aos 27 de fevereiro de 2015 A Ministra da Justiça O Presidente da Câmara (Paula Teixeira da Cruz) (Eduardo Vítor Rodrigues)
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