Pretende o presente relatório dar a conhecer as actividades desenvolvidas pelo Laboratório Saúde Pública Pólo de Portalegre no ano de 2009.
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- Carlos Cortês Castanho
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2 Relatório das actividades de 2009 Introdução Pretende o presente relatório dar a conhecer as actividades desenvolvidas pelo Laboratório Saúde Pública Pólo de Portalegre no ano de Na vertente analítica foram desenvolvidas as seguintes actividades: Vigilância das águas para consumo humano (Sistemas de abastecimento público, fontes e abastecimentos individuais) de todos os Concelhos do Distrito de Portalegre (D.L.306/07). Vigilância e controlo das águas de algumas Piscinas do Distrito de Portalegre (Directiva CNQ23/93 ) Vigilância das águas de algumas Piscinas dos empreendimentos turísticos do Distrito de Portalegre (D.L. 5/97 ) Controlo das águas destinadas a engarrafamento e vigilância das águas engarrafadas da Empresa de Águas de Castelo de Vide (D.L.156/98) Controlo e vigilância das águas minerais naturais (captações e interiores dos balneários) das Termas da Fadagosa de Nisa e de Cabeço de Vide, conforme calendário pré-definido. Controlo das águas minerais naturais dos furos das Termas de Monte da Pedra Crato (D.L.156 /98 e Portaria 1220/2000). Vigilância da água utilizada na Hemodiálise (Fresenius) -Portalegre. Vigilância das águas fluviais para recreio balneares (D.L.236/98). Monitorização das Cianobactérias nas águas destinadas ao consumo humano com origem em captações superficiais e nas águas fluviais para recreio. Estudo da qualidade da água de abastecimentos particulares (furos e poços) e públicos (serviços municipalizados) a pedido dos interessados. Colaboração com os Laboratórios de Beja e Évora -execução dos parâmetros alumínio, manganês, outros metais pesados e/ou outras análises, conforme o protocolo estabelecido. Iniciou-se a pesquisa e identificação de fungos em superfícies de piscinas, procedendose à recolha de amostras em algumas piscinas do Distrito, contudo devido à grande diversidade de fungos encontrados e à pouca experiência dos técnicos tem sido bastante difícil a sua identificação. Participação em ensaios interlaboratoriais de Controlo de Qualidade em análises bacteriológicas de águas balneares, piscinas e consumo humano -Projecto Equase. Participação em ensaios de aptidão (2 vezes/ano) em análises químicas de águas organizados conjuntamente pelo IPAC e Relacre. Na área da formação para o exterior, as actividades desenvolvidas foram: Colaboração e acompanhamento na visita de estudo efectuada ao Laboratório por alunos da ETAPRONI -Escola Tecnológica, Artística e Profissional de Nisa, curso da área de Termalismo Página 2 de 32
3 Na área da formação, as actividades desenvolvidas foram: Formações externas/reuniões: A Responsável e/ou Técnicos do laboratório estiveram presentes no seguinte: - Reunião anual dos ensaios de aptidão- IPAC/RELACRE Costa da Caparica,30 de Janeiro de Águas balneares- Reunião preparatória da próxima época Balnear DGS Lisboa a 18 de Fevereiro de ª Assembleia Geral da Relacre, como representante da ARSA Lisboa, 20 de Fevereiro de Reunião de Saúde Pública - USP -Fronteira, 22 de Março de Acção de formação Sistema de Gestão da Qualidade- ISO 9001-ULSNA,E.P.E.. Portalegre.24 de Março de Formação em análise e identificação de fungos em piscinas cobertas- superfícies -INSA em 5/03 e 20/04 de Workshop Amostragem de águas para consumo humano- Panorama 2010 Relacre -Lisboa 2 de Junho de Acção de formação Sistema de Gestão da Qualidade - NP ISO/IEC ARSA,Évora 18 de Junho de ª Jornada Normax - Qualidade nos Laboratórios de águas e alimentos - Lisboa, 30 de Outubro de Reunião com os responsáveis da Firma Ambidata sobre a aplicação Labway-Lims Évora,16 de Dezembro de 2009 Formação interna: Esta formação foi da responsabilidade do TACSP- Luís Mendes - Gestão dos resíduos hospitalares no LSP - 16/01/09 Na área técnica desenvolvemos as actividades seguintes: A 28/01- Reunião no Departamento de Saúde Pública ARSA A 2/02, 17/03,9/07 e 23/11 Reuniões da Comissão da Qualidade dos LSP para tratar de assuntos relacionados com o Sistema de Gestão da Qualidade e a acreditação dos laboratórios A 09/02/09 Reunião com a Gestão de Topo para revisão do Sistema de Gestão dos LSP A 12/03/09-Auditoria interna do Sistema e Técnica A 02/07/09-Auditoria de acompanhamento e extensão por auditores do IPAC Mantivemos a acreditação dos métodos de ensaio de química de águas (24) solicitados ao IPAC. Solicitamos ao IPAC a extensão da acreditação ao parâmetro cloretos e dureza para águas naturais, processo e piscinas - parques aquáticos(d.r.5/97). Solicitamos ao IPAC a extensão da acreditação aos parâmetros microbiológicos (10 parâmetros) em águas naturais,termais, piscinas,balneares e consumo humano Procedemos aos estudos necessários para validação dos ensaios microbiológicos com vista à acreditação dos métodos de ensaio da microbiologia de águas. Executamos o controlo de qualidade interno na Bacteriologia de águas utilizando brancos, controlos positivos e negativos, ensaios em duplicado e elaboração de cartas de controlo. Página 3 de 32
4 Continuamos a executar o controlo de qualidade interno na Química de águas, utilizando ensaios em duplicado, ensaios de recuperação, padrões de controlo e materiais de referência, com a elaboração de cartas de controlo. Avaliação dos objectivos propostos no Programa Qualidade da água(área de Saúde Ambiental) para 2009: Em relação ao ano 2008 houve um aumento de amostras de 7,5% (+ 131 amostras ) e de acordo com os mapas de previsão para 2009 tendo em consideração as análises executadas, cumpriu-se ou ultrapassou-se a meta dos 100%, à excepção das análises de monitorização de cianobactérias em águas superficiais destinadas a consumo humano( 81,3%) devido ao facto de algumas Etas deixarem de funcionar pois os concelhos passaram a ser abastecidos pelas AdNA, nas análise para vigilância da água da hemodiálise(66,6%)) por se ter deixado de efectuar a vigilância, nas análise para vigilância de águas minerais naturais/nascente (91,6%) porque em Novembro não foram efectuadas as colheitas. Dado que consideramos ser importante não só o nº de análises efectuadas como também o que é facturado pelo Laboratório de Saúde Pública, segue-se a distribuição do nº de amostras efectuadas em 2009 de acordo com os clientes e respectiva facturação (no caso dos clientes internos este valor é hipotético),tendo como base a tabela em vigor nos LSP da ARSA. Como se pode verificar houve uma diminuição das análises de vigilância e um aumento da prestação de serviços em complementaridade e clientes externos. Clientes internos - Análises de vigilância Relação do nº de amostras 2009/2008 Nº de Amostras em 2009 Nº de Parâmetros em 2009 Facturação em (menos 7%) ,00 Clientes internos - Análises de complementaridade Clientes externos - Análises particulares +99(mais 34%) , (mais 15%) ,30 Todos os valores referidos podem ser constatados na estatística apresentada em anexo(anexo 1) No LSP de Portalegre verificou-se no ano de 2009 uma redução no número de análises de controlo de qualidade interno dos ensaios químicos,contudo houve um aumento do controlo microbiológico (mais 17,7%), que tem a ver com a necessidade de controlar as condições em que são efectuadas as determinações analíticas devido às precárias condições das instalações de microbiologia. Página 4 de 32
5 Avaliação dos objectivos propostos pelo LSP no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade para 2009: Na reunião de revisão do Sistema de Gestão dos LSP da Região Alentejo efectuada em 09/02/2009 foram definidos para o LSP de Portalegre: Objectivo 1/09-Sensibilizar os funcionários do laboratório para a temática dos acidentes de trabalho. Objectivo 2/09-Adequar à legislação em vigor e normalizar a recolha de amostras de água para análise. Objectivo 3/09-Implementar a pesquisa e identificação da Legionella spp em amostras de água. Objectivo 4/09-Extensão da acreditação aos parâmetros microbiológicos (10 parâmetros) em águas naturais, processo, piscinas,balneares e consumo humano. Por diversas razões a que o LSP Pólo de Portalegre foi alheio, não foi possível concretizar nenhum deles em 2009 (anexo2). Página 5 de 32
6 1. Vigilância das águas para consumo humano dos Concelhos do Distrito de Portalegre De acordo com o D.L. 306/07, foi efectuada a vigilância das diferentes redes dos Concelhos do Distrito, de algumas fontes e de outras origens (furos, abastecimentos de pequenos núcleos populacionais), que pela sua utilização o justificavam. No Grupo P1 foram efectuados os parâmetros Microbiológicos, Condutividade e Oxidabilidade. No Grupo P2 foram efectuados os parâmetros Microbiológicos e Físico-Químicos (Condutividade, ph, Turvação, Oxidabilidade, Nitratos, Nitritos e Azoto amoniacal, Ferro e Manganês). No Grupo P3 foram efectuados os parâmetros Microbiológicos, Organolépticos, Físico Químicos e relativos Metais pesados, cujas técnicas estavam em rotina do Laboratório. Quadro I: Concelhos Concelhos Águas para consumo Humano TOTAIS P1 P2(Inclui P1) P3(inclui P1 e P2) FIV Redes Fontes Redes Outras Redes Outras Outras Alter do Chão Arronches Avis Campo Maior Castelo de Vide Crato Elvas Fronteira Gavião Marvão Monforte Nisa Ponte de Sôr Portalegre Sousel TOTAIS Página 6 de 32
7 2. Vigilância das águas de algumas Piscinas do Distrito de Portalegre (Quadro II): Foram efectuadas análises bacteriológicas e químicas de acordo com a Directiva CNQ 23/93, em diversas piscinas Municipais, tanques de aprendizagem dos Concelhos. Quadro II: Concelhos Piscinas Piscinas Públicas Parque Aquático Alter do Chão 31 1 Arronches 11 - Avis 38 1 Campo Maior 6 12 Castelo de Vide 19 - Crato 37 - Elvas 33 5 Fronteira 20 9 Gavião 11 - Monforte 14 4 Marvão 20 - Nisa 15 - Ponte de Sôr 89 - Portalegre 37 - Sousel 12 - TOTAIS Vigilância das águas destinadas a engarrafamento e engarrafadas da Empresa de Águas de Castelo de Vide (Quadro III) Foram efectuadas análises bacteriológicas a pontos do circuito de engarrafamento e a amostras engarrafadas conforme solicitado pela autoridade de saúde. 4. Vigilância da água utilizada na Hemodiálise (Fresenius) (Quadro III) Foram efectuadas análises nos seguintes pontos: - Antes da entrada no tratamento - Parâmetros de G1 para água de abastecimento e alumínio. - Após osmose inversa- Alumínio, Mesófilos e identificação presuntiva. - Retorno do anel de distribuição- Mesófilos e identificação presuntiva Página 7 de 32
8 Quadro III: Cliente/Entidade Parâmetros Amostras analisadas Empresa de Águas de Castelo de Vide Bacteriológicos (Vigilância) 22 Hemodiálise (Fresenius) Bacteriológicos/ Químicos( Rede) 2 Bacteriológicos 1 5. Vigilância das águas fluviais para recreio (Quadro IV). De acordo com o D.L.236/98, foi efectuada a vigilância das praias fluviais do distrito no período de 19 de Maio a 30 de Setembro (Quadro IV),compreendendo os parâmetros Bacteriológicos (Coliformes totais,coliformes fecais,escherichia coli e Estreptococos fecais) e ph. 6. Monitorização das Cianobactérias nas águas destinadas ao consumo humano com origem em captações superficiais e nas águas fluviais para recreio (Quadro IV). A monitorização foi efectuada ao longo do ano nas águas destinadas a consumo humano, com maior incidência na época do Verão e nos períodos mais propícios ao desenvolvimento das microalgas e na época balnear nas águas fluviais para recreio. Os parâmetros efectuados foram: -Parâmetros fisico-químicos (cor, turvação, ph, oxidabilidade, nitratos, nitritos, azoto amoniacal e fósforo total). -Determinação da clorofila a e feopigmentos. -Observação microscópica a fresco e após fixação com lugol das amostras, para -avaliação qualitativa do fitoplâncton. -Doseamento das toxinas (Microcistinas), em algumas amostras. Quadro IV: Balneares* Cianobactérias* Microcistinas Concelhos/ Clientes Oficial Abastecimento(ETA) Fluviais Avis Campo Maior/Elvas Castelo de Vide Crato 32 Fronteira 17 Gavião 5 Marvão 8 Nisa Ponte de Sôr Portalegre 30 Particular 1 1 TOTAIS Página 8 de 32
9 *Amostras analisadas 7.Vigilância e controlo das águas minerais naturais das Termas da Fadagosa de Nisa e de Cabeço de Vide.Controlo da água do furo de Monte da Pedra (Quadro V) Foram efectuadas análises bacteriológicas nas captações (furos) e interior dos estabelecimentos termais( buvete, balneares, inalatório, entre outros), conforme solicitado pela D.G.S (vigilância) e pelos concessionários (controlo). 8.Estudo da qualidade da água de abastecimentos particulares e piscinas(quadro V). O pedido dos interessados foram efectuadas análises Bacteriológicas, Químicas Sumárias e alguns parâmetros químicos ou bacteriológicos a piscinas, furos, poços e outros tipos de captações, sobretudo destinados a consumo humano. Quadro V: Cliente/Entidade Parâmetros Amostras analisadas Sulfúrea -Termas de Cabeço de Vide(águas minerais naturais) Bacteriológicos 155 Sulfúrea -Termas de Cabeço de Vide(Piscinas) Bacteriológicos 10 Ternisa-Termas da Fadagosa de Nisa Bacteriológicos 231 Câmara Municipal de Nisa(águas minerais naturais) Bacteriológicos 153 Câmara Municipal de Nisa Bacteriológicos 48 (Piscinas) Químicos 5 Câmara Municipal do Crato Termas de Monte da Pedra(furo) Bacteriológicos 12 Químicos (Q1) 25 Outros químicos 206 Bacteriológicos(B1) 30 Bacteriológicos(B2) 38 Particulares (Consumo humano, superficiais, piscinas e outras) Bacteriológicos(B3) 2 Bacteriológicos(R1) 18 Químicos/Bacteriológicos(R2) 4 Químicos/Bacteriológicos(Fontes) 32 Bacteriológicos(Piscinas) 3 Químicos (Piscinas) 1 TOTAIS Químicos/Bacteriológicos(Piscinas) Página 9 de 32
10 9. Colaboração(subcontratação) com outros laboratórios(quadro VI) Análises efectuadas por outros laboratórios conformem estabelecido no protocolo da complementaridade de actividades dos Laboratórios da Região de Saúde do Alentejo 10. Colaboração com os Laboratórios de Évora e Beja - execução dos parâmetros Alumínio, metais pesados e outros Quadro VII) Análises executadas de acordo com os pedidos efectuados e conformem estabelecido no protocolo da complementaridade de actividades dos Laboratórios da Região de Saúde do Alentejo. Quadro VI: Análises efectuadas por outros laboratórios Tipo de Análises Nº Parâmetros Laboratório Sódio Potássio Turvação Fluoretos Trihalometanos TOTAL LSP- Èvora LSP - Èvora LSP - Èvora LSP -Beja INSA- Lisboa Quadro VII Colaboração com os Laboratórios de Évora e Beja (nº de amostras e de determinações efectuadas): Colaboração com as Sub-Regiões de Saúde de Évora Beja Entidade Laboratório de Évora (Al, Mn e outros metais) Nº de Amostras 157 Parâmetros Analisados Nº de Determinações Alumínio 68 Cobre 82 Manganês 353 Laboratório de Èvora (Fósforo) Laboratório de Beja (Al,Mn e outros metais) Níquel 80 Chumbo 79 Crómio 79 Cádmio 79 Fósforo 4 TOTAL Descrição dos parâmetros analisados e nº de determinações efectuadas nas amostras analisadas (Quadro VIII, IX e X) Como nas amostras que dão entrada no laboratório são analisados diversos parâmetros de acordo com os pedidos formulados, apresentamos a descriminação dos parâmetros Página 10 de 32
11 efectuados e o nº e determinações por parâmetro. Nesta quantificação não estão incluídos os parâmetros efectuados no controlo de qualidade interno. Quadro VIII (nº de determinações efectuadas): MONITORIZAÇÃO DE CIANOBACTÉRIAS- Fitoplâncton Tipo de Análises Nº Amostra Parâmetros Analíticos Nº de Determinações ETA Captação e Outras Praia "fluvial" Clorofila 175 Feopigmentos (calc) 175 Obs. de Sedimentos directo Obs. de Sedimentos lugol Microcistinas 6 TOTAL Quadro IX (nº de determinações efectuadas): ANÁLISES BACTERIOLÓGICAS DE ÁGUA Tipo de Análises Nº de Amostras Parâmetros Analisados Nº de Determinações P1 579 Germes totais a 37ºC 1245 P2 76 Germes totais a 22ºC 757 P3 30 Coliformes totais 1963 Outros parâmetros bacteriológicos vigilância Particulares ( B1,B2,B3 ) 4 Coliformes fecais 571 R1 18 E.coli 1472 R2 4 Enterococos intestinais Clostrídeos sulfito-redutores 573 Piscinas 487 Clostridium perfringens 220 Águas balneares 81 Pseudomonas aeruginosa 1070 Termas 551 Estafilococos 491 Minerais 22 Outros germes (gelose sangue) 2 Hemodiálise 3 Observação de lâminas 491 Equase 12 TOTAL Página 11 de 32
12 Quadro X( nº de determinações efectuadas): ANÁLISES QUÍMICAS DE ÁGUAS Tipo de Análises Nº de Amostras Parâmetros Analisados Nº de Determinações Caract Organ. (cor) 31 Turvação 368 P1 (incluindo as P1com mais parâmetros) 579 P2 (incluindo as P2 com mais parâmetros) 76 P3 (incluindo as P3 com mais parâmetros) 30 R2 4 Outros parâmetros químicos consumo humano 267 Química Sumária (Particulares) 25 Piscinas P. Químicos Hemodiálise-Químicos Balneares Química Cianobactérias-Químicos 174 Laboratório Évora (Al, Mn, metais e outros ) 161 Laboratório Beja (Al, Mn metais e outros) 229 EIL (Relacre) 2 ph 1013 Condutividade 818 Oxidabilidade 387 Azoto Amoniacal 284 Nitratos 307 Nitritos 285 Cloretos 67 Sulfatos 39 Alcalinidade/ Acidez 28 Resíduo Seco (SDT) 29 Ferro 194 Dureza 28 Cálcio 2 Magnésio (calc.) 2 Fósforo (P2O5) 182 Flúor 7 Alumínio 479 Cobre 115 Manganês 519 Níquel 113 Chumbo 111 Crómio 111 Cádmio 111 Boro 32 TOTAL Página 12 de 32
13 12. Descrição das análises de controlo efectuadas no laboratório (Quadro XI e XII). Devido à implementação do Sistema de Qualidade, o laboratório tem necessidade de efectuar análises de controle, o que se pode verificar pela estatística em anexo (controlo de qualidade ). Quadro XI (Análises de controlo de Qualidade): Parâmetros Analíticos Germes totais a 30ºC Germes totais a 37ºC Germes totais a 22ºC Coliformes totais Coliformes fecais E.coli ANÁLISES BACTERIOLÓGICAS (CONTROLO) Controlo efectuado (6) (1,2,3,4,5) (1,2,3,4,5) (1,2,3,4,5) (1,2,3,4,5) (1,2,3,4,5) Nº de Determinações Enterococos intestinais (1,2,3,4,5) 643 Clostrídeos sulfito-redutores Clostridium perfringens (1,2,3,4,5) (1,2,3,4,5) 401 Pseudomonas aeruginosa (1,2,3,4,5) 556 Estafilococos coagulase + e - (1,2,3,4,5) 649 Outros germes (gelose sangue) Total 5566 (1) 1 1-brancos,2-duplicados,3-MR,4-EIL,5- Controlo meios de cultura,6- Controlo ambiente Página 13 de 32
14 Quadro XII(Análises de controlo de Qualidade): Análises químicas (controlo) Parâmetros Analisados Análises de Controlo Nº de Determinações Cor (1,2,6,9) 88 Turvação (1,2,3,5,8) 278 ph (1,2,5,9) 791 Condutividade (1,2,9) 596 Oxidabilidade (1,2,3,4,5,8,9) 382 Azoto Amoniacal (1,2,3,5,6,8,9) 463 Nitratos(UV) (1,2,3,5,6,8,9) 427 Nitratos (sulfofénico) (1,2,3,8) 233 Nitritos (1,2,3,5,6,8,9) 397 Cloretos (1,2,3,4, 8,9) 133 Sulfatos (1,2,3,5,6,8,9) 184 Alcalinidade (1,2,3, 5,6,9) 104 Resíduo Seco (SDT) ( 2,5,9 ) 36 Ferro (1,2,3,5,6,8,9) 320 Dureza (1,2,3,4,5,8,9) 115 Cálcio (1,2,9) 18 Fósforo (1,2,3,6,9) 223 Flúor (1,2,3,5,8,9) 153 Alumínio (1,2,3,5,6,7,8,9) 558 Manganês (1,2,3,5,6,7,8,9) 485 Cobre (1,2,3,5,6,7,8,9) 147 Níquel (1,2,3,5,6,7,8,9) 151 Cádmio (1,2,3,5,6,7,9) 122 Chumbo (1,2,3,5,6,7,9) 147 Crómio (1,2,3,5,6,7,9) 128 Boro (1,2,3, 6,9) 94 TOTAL Padrões; 2-Duplicados; 3-Brancos; 4-Títulos; 5-Repetições; 6 ensaios de recuperação; 7-MCR;8-diluições;9-EIL Página 14 de 32
15 13. Participação em ensaios de aptidão em análises químicas de águas organizados conjuntamente pelo IPQ e Relacre (Quadro XIII). O laboratório participou em três ensaios de aptidão em análises químicas de águas, com os seguintes resultados: -E.A.A./2009-Maio-analisados 25 parâmetros, 25 com resultados satisfatórios. -E.A.A./2009-Setembro -analisados 25 parâmetros, 24 com resultados satisfatórios. Quadro XIII: EAA Maio de 2009 Z-score ph Alcalinidade Condutividade Cor Dureza SDT Cálcio Bicarbonatos Sulfatos Magnésio Cloretos Fluor Nitratos Fosfatos Nitritos Ferro Amónia Manganês Chumbo Cadmio Boro Crómio Cobre Níquel Alumínio Ensaios Z-score Condutividade ph Alcalinidade SDT Dureza Magnésio EAA Setembro de 2009 Bicarbonatos Sulfatos Cálcio Fluor Cloretos Nitratos Fosfatos Nitritos Amónia Ferro Manganês Cobre Alumínio Cadmio Níquel BoroCrómio Chumbo Ensaios z-score < 3Satisfatório z-score I>3 e <5 Insatisfatório z-score >5- Erro grave Ensaios acreditados Página 15 de 32
16 14. Participação em ensaios interlaboratoriais de Controlo de Qualidade em análises bacteriológicas de águas- Equase ( Anexo 3) O laboratório participou em cinco ensaios interlaboratoriais, sendo dois destinados a águas de abastecimento, dois a águas superficiais e um a água de piscinas. O laboratório ainda não recebeu a avaliação do INSA relativa ao ensaio da água de piscinas e de consumo humano efectuados em Novembro Página 16 de 32
17 Anexo 1 Avaliação dos objectivos propostos no Programa Qualidade da água(área de Saúde Ambiental) para 2009 Página 17 de 32
18 Piscinas Consumo humano Actividade Análises água tipo P1(incuindo c/parâmetros) Análises água tipo P2(incuindo c/parâmetros) Análises água tipo P3(incuindo c/parâmetros) Previsto Realizado % Atingida , Outras análises vigilância Bact. Particulares (B1,B2,B3,R1) Químicas Particulares(Q1,R2,e parâmetros diversos) Químicas Particulares(parâmetros diversos) Piscinas Vigilância , , ,2 Parâmetros Quimicos 5662 Parâmetros microbiologicos Relação 2009/ Piscinas Particulares ,8 +10 Prais fluviais Piscinas D.L.5/ Praias Balneares ,3 Praias monitorização de cianobacterias Hemodiálise Hemodiálise ,6-11 Águas Minerais Águas Minerais naturais ,6 = Monitorização de cianobactérias complementaridade EIL Águas Minerais naturais fins terapêuticos Monitorização de cianobactérias de águas destinadas a abastecimento LSP Évora(AL,Mn,Metais e outros LSP Beja(AL, Mn, Metais e outros Equase , , , , Parâmetros biológicos = Relacre = TOTAL Página 18 de 32
19 Anexo 2 Avaliação dos objectivos propostos pelo LSP no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade para 2009 Página 19 de 32
20 Exm.º Senhor Dr.º Gomes Esteves Vogal do CD da ARS do Alentejo R. do Cicioso nº Évora Assunto: Objectivos da qualidade do LSP Pólo de Portalegre para 2009 Como é do conhecimento de V. Ex.ª, na reunião de revisão do Sistema de Gestão dos LSP da Região Alentejo efectuada em 09/02/2009 foram definidos para o LSP Pólo de Portalegre os seguintes objectivos: Na reunião de revisão do Sistema de Gestão dos LSP da Região Alentejo efectuada em 09/02/2009 foram definidos para o LSP Pólo de Portalegre os seguintes objectivos: Objectivo 1/09-Sensibilizar os funcionários do laboratório para a temática dos acidentes de trabalho. Objectivo 2/09-Adequar à legislação em vigor e normalizar a recolha de amostras de água para análise. Objectivo 3/09-Implementar a pesquisa e identificação da Legionella spp em amostras de água. Objectivo 4/09-Extensão da acreditação aos parâmetros microbiológicos (10 parâmetros) em águas naturais, processo, piscinas,balneares e consumo humano. Foi com grande desânimo que a equipa afecta ao LSP Pólo de Portalegre ao efectuar em 2010 o balanço anual dos objectivos acima mencionados constatou que, por diversas razões a que era alheia, não foi possível concretizar nenhum deles em Passo a descrever de um modo mais ou menos sucinto os factores que contribuíram para a não concretização de cada um dos objectivos propostos. Objectivo 1/09-Sensibilizar os funcionários do laboratório para a temática dos acidentes de trabalho, tinha como planos de acção: 1-Elaboração de folheto com instruções de como actuar em caso de acidente no laboratório Foi elaborado um projecto do folheto que posteriormente foi enviado ao SSO da ULSNA, E.P.E. para revisão tendo em atenção o conteúdo técnico do mesmo. A resposta do SSO apenas nos foi dada a 17/012/09 em reunião informal da TS Olga Cachudo com o Dr.º António Gama,depois de muita insistência da RL do laboratório,impossibilitando assim a concretização em tempo útil deste objectivo (doc.1). 2 -Acção de formação sobre os circuitos relativos à participação e encaminhamento dos acidentes de serviço. De acordo com a programação esta formação seria efectuada pelo SSO da ULSNA após a conclusão do folheto. Página 20 de 32
21 Objectivo 2/09-Adequar à legislação em vigor e normalizar a recolha de amostras de água para análise, tinha como planos de acção: 1-Elaboração de um guia com procedimentos de recolha de amostras de água Foi elaborado o projecto de um guia com procedimentos de recolha de diferentes tipos de amostras de água, que foi enviado à Engenheira Sanitarista para apreciação mas devido à sua deslocação para outro distrito não foi possível a análise do mesmo em tempo útil. Entretanto também surgiram algumas alterações normativas,nomeadamente a circular 14/DA da DGS relativa a piscinas, que nos obrigou a efectuar algumas alterações do documento. 2-Formação dos TSA sobre procedimentos de recolha de amostras de água Como não foi possível a conclusão do guia no prazo previsto não foi possível agendar a formação dos TSA neste tema. Objectivo 3/09-Implementar a pesquisa e identificação da Legionella spp. em amostras de água, tinha como planos de acção: 1-Aquisição do equipamento e respectiva instalação Esta acção foi implementada 2-Elaboração do(s) programa(s) de controlo e definição das estratégias a seguir Em 4/03/09 foi enviado um ofício ao Director do Departamento de Saúde Pública _ Dr.º Agostinho Simão a solicitar que fosse dado conhecimento ao LSP do(s) programa(s) a desenvolver a nível regional, contudo não tendo sido enviada nenhuma informação e tendose verificado a sua demissão e posterior nomeação no cargo do Dr.º Gomes Esteves foi pedida a sua intervenção no assunto (doc.2). De acordo com o despacho proferido a 26/10/09 foi solicitada a colaboração dos engenheiros sanitaristas da região na elaboração do programa de monitorização. Aguardam-se as suas respostas. 3-Aquisição de consumíveis e meios de cultura adequados Não foi efectuada dada a inexistência do programa 4-Formação no INSA para dois-três elementos do laboratório Em foi enviado pelo Gestor da Qualidade ao Dr. Gomes Esteves a informaçãonº1883/dsp-lsp/2009 solicitando a formação no INSA. O Dr. Gomes Esteves enviou ao INSA um oficio (com um anexo legislativo) cuja referência é Até ao momento e devido a algumas divergências que surgiram ainda não há qualquer resposta do INSA. Objectivo 4/09-Extensão da acreditação aos parâmetros microbiológicos (10 parâmetros) em águas naturais,processo, piscinas,balneares e consumo humano, com os seguintes planos de acção. 1-Melhoramentos nas instalações do sector de microbiologia Embora a situação das deficitárias condições das instalações do LSP seja comunicada superiormente desde 1998, apenas a partir de 2007 e após uma auditoria do IPAC foi solicitada a intervenção da ARS do Alentejo(doc.3),contudo lamentamos que até ao momento a situação se mantenha. 2-Análise do relatório da auditoria interna e tratamento das NC As NC detectadas foram tratadas sendo que para a N01e N02 foi feita nova informação a 12/02/09 ao DDSP da ARSA a solicitar a intervenção no sector da microbiologia Posteriormente foi por este enviada à ARSA a informação 0302/DSP/2009 (doc.4). A 30/06/09 a Sr.ª Directora da DIE enviou à responsável do Laboratório uma informação onde se encontravam definidas as principais intervenções a efectuar( doc.5). Página 21 de 32
22 3-Validação dos métodos analíticos Todos os métodos propostos para acreditação foram testados e validados 4-Envio dos doc. ao IPAC e Auditoria Foi efectuada a auditoria pela equipa Auditora do IPAC no dia 2/07/09 e dado que não foram resolvidas as N01 e N02 da auditoria interna e as condições ambientais de trabalho não foram consideradas pelo auditor adequadas às exigências normativas, foi deixada pela equipa uma Não Conformidade Maior (M8),que seria necessário resolver até finais de 2009 para ser concedida a extensão da acreditação aos parâmetros da microbiologia 5-Tratamento estatístico das Nc da auditoria de extensão Mais uma vez a 20/07/09 foi feita uma informação aos dirigentes da ARSA à qual o LSP não teve resposta( doc.6). A 18/08/09 foi enviado novo ofício chamando a atenção para as condições desumanas em que os funcionários eram obrigados a trabalhar (doc.7). Dada a necessidade de evidenciar junto do IPAC o tratamento das NC, a RL questionou a responsável da DIE que enviou o oficio nº de 24/07/09 (doc. 8 ). Até á presente data não foi dado mais nenhum esclarecimento sobre o assunto. Tendo em consideração os prazos mencionados pelo IPAC para a resolução das NC é obvio que não será possível concretizar este objectivo. Face ao exposto, deixo o assunto à consideração de V. Ex.ª, solicitando uma vez mais a Vossa preciosa intervenção de modo a que o trabalho efectuado por este laboratório com vista ao reconhecimento da qualidade dos serviços prestados não seja posto em causa chamando em especial a atenção para a facturação que o LSP realiza anualmente. Não sendo possível concretizar estes objectivos em 2009, propomos que os mesmos transitem para 2010 com excepção do Objectivo 4/09-Extensão da acreditação aos parâmetros microbiológicos (10 parâmetros) em águas naturais,processo, piscinas,balneares e consumo humano que só poderá ser concretizado após as intervenções solicitadas. Portalegre, 03 de Fevereiro de 2010 Com os meus melhores cumprimentos A Técnica Superior de Saúde, Ramo Laboratório Maria Antónia Ceia NOTA: O original desta informação e documentos anexos foram enviados ao Exm.º Sr. Dr.º Gomes Esteves Página 22 de 32
23 Anexo 3 Avaliação do Programa Equase para 2009 Página 23 de 32
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32 ÍNDICE Introdução... Página 2-5 Vigilância das águas de consumo humano (Quadro I)...Página 6 Vigilância das piscinas (Quadro II)... Página 7 Vigilância das águas destinadas a engarrafamento e engarrafadas da Empresa de Águas de Castelo de Vide (Quadro III)...Página 8 Vigilância da água utilizada na Hemodiálise (Quadro III)... Página 8 Vigilância e monitorização das águas fluviais (Quadro IV)... Página 8 Vigilância e controlo das águas minerais naturais dos estabelecimentos termais da Fadagosa de Nisa e de Cabeço de Vide. Controlo das águas dos furos de Monte da Pedra, Fadagosa de Nisa e de Cabeço de Vide(Quadro V)..,... Página 9 Controlo de piscinas e abastecimentos particulares (Quadro V)... Página 9 Colaboração com os Laboratórios de Évora e Beja e INSA (QuadroVI,VII). Página 10 Descrição dos parâmetros analisados e nº de determinações efectuadas nas amostras analisadas (Quadro VIII, IX e X )....,,,,,,,,,,,,,... Página Descrição dos parâmetros analisados e nº de determinações efectuadas no Controlo de qualidade (Quadro XI,XII).... Página Participação em ensaios interlaboratoriais (Quadro XIII)... Página 15 Avaliação dos objectivos propostos no programa qualidade da água para 2009 (anexo1).. Página 17 Avaliação dos objectivos propostos no âmbito do Sistema de Gestão da Qualidade para 2009 (anexo2).. Página 19 Participação em ensaios interlaboratoriais equase (anexo 3)... Página 23 Página 32 de 32
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