SISTEMÁTICA DE JULGAMENTO

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1 SISTEMÁTICA DE JULGAMENTO ACADEMIA MANGALARGA DE EQUIDEOCULTURA ABCCRM 2017

2 1 Os resultados dos julgamentos de animais em eventos são responsáveis por tomadas de decisões dos criadores, resultando em grande influência no desenvolvimento e nos rumos a que são direcionadas as raças. Sendo as competições resultantes principalmente de avaliações subjetivas, torna-se necessário que os regulamentos e metodologias estejam descritos de forma clara para facilitar a compreensão por todos. Serão aqui detalhadas as sistemáticas utilizadas para avaliação dos animais nos eventos da raça Mangalarga, previstos nas Metodologias de Julgamentos do Regulamento Oficial de Eventos para o ano de Este documento técnico tem como objetivos: Padronizar a atuação dos componentes do Colegiado de Jurados; Tornar o julgamento mais didático; Facilitar o raciocínio do jurado; Facilitar o treinamento dos animais e o trabalho dos competidores; Tornar o acompanhamento do público mais compreensível e atraente. SUMÁRIO 1- ORGANIZAÇÃO DO JULGAMENTO E SUA APURAÇÃO ROTEIRO DE AVALIAÇÕES 05 A. Animais jovens puxados ao cabresto 05 A1) Marcha 05 A2) Aprumos Dinâmicos 09 A3) Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia 10 B. Animais adultos apresentados montados 12 B1) Passo 12 B2) Marcha 12 B3) Galope 15 B4) Aprumos Dinâmicos 15 B5) Harmonia Geral e Caracterização Racial e Morfologia 15 C) GRANDES CAMPEONATOS 15 AUTORIA PROFESSOR ALESSANDRO MOREIRA PROCÓPIO REALIZAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DO CAVALO MANGALARGA DIRETORIA EXECUTIVA CONSELHO DELIBERATIVO TÉCNICO COLEGIADO DE JURADOS

3 2 SISTEMÁTICA DE JULGAMENTOS DA RAÇA MANGALARGA ORGANIZAÇÃO DO JULGAMENTO E SUA APURAÇÃO Os animais inicialmente são separados por sexo e por idade a fim de garantir maior equidade nas condições de competição, respeitando-se a fase de crescimento e desenvolvimento particular de cada classe animal assim como o tempo de treinamento de cada um. Em termos dos quesitos a serem avaliados, no julgamento das competições oficiais o regulamento da raça Mangalarga diferencia os quesitos entre os animais jovens ou com menos de 36 meses e que são apresentados puxados pelo cabresto, dos avaliados nos animais adultos, ou acima de 36 meses que já competem montados. A) Quesitos avaliados para animais jovens apresentados ao cabresto: A1) Marcha A2) Aprumos Dinâmicos A3) Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia B) Quesitos avaliados para animais adultos apresentados montados: B1) Passo B2) Marcha B3) Galope B4) Aprumos Dinâmicos. B5) Harmonia Geral e Caracterização Racial e Morfologia Os julgamentos poderão ser realizados por jurado único, dois jurados ou três jurados. Quando for apenas um, o mesmo avalia todos os quesitos. Quando for realizado por dois jurados, de forma separada e independente o jurado 1 avalia as marchas tanto dos animais ao cabresto quanto dos animais montados além do Passo e do Galope Funcional dos animais adultos. Em contrapartida, o Jurado 2 realiza os Julgamentos dos Aprumos Dinâmicos e da Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia tanto dos jovens quanto dos adultos. Nesse caso, quando houver Campeonato da raça, o mesmo será realizado em consenso. Não havendo consenso nos julgamentos dos Campeonatos e Grandes Campeonatos de Marcha, a decisão será pelo voto do jurado 1. Não havendo consenso nos julgamentos dos Campeonatos, Grandes Campeonatos, nas Progênies e no conjunto de Raça, a decisão será pelo voto do jurado 2. Quando o julgamento for por três jurados em comissão, os mesmos julgam todos os quesitos.

4 3 Em cada etapa do julgamento, o Jurado responsável por aquele quesito ordenará os animais conforme a classificação e, de acordo com a mesma, será atribuída uma pontuação. O jurado sempre irá atribuir 12 pontos ao primeiro lugar, e notas decrescentes de um em um para os classificados subsequentes. Na atribuição da nota entre dois animais, o jurado poderá dar diferença de apenas 0,5 ponto se entender que os animais são muito próximos naquele quesito. Se ao contrário, julgar existir diferença acentuada, poderá dar diferença de nota maior que 1 ponto. Na apuração dos resultados, para cada um dos quesitos pontuados pelo jurado, é atribuído um peso, ou multiplicador da nota conferida a cada animal. Somandose o valor de cada quesito por animal a classificação final será definida, sendo vencedor aquele que somar mais pontos e assim sucessivamente de forma decrescente. A) Itens e pesos atribuídos para animais ao Cabresto: A1) Marcha - Peso 1,4 A2) Aprumos Dinâmicos - Peso 0,35 A3) Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia - Peso 1,75 Apuração: (A1 x1,4) + (A2 x 0,35) +( A3 x 1,75). Exemplo: Animal I: primeiro lugar (12) na marcha; terceiro (10) nos aprumos; segundo (11) na Harmonia, Caracterização e Morfologia: Animal II: terceiro lugar (10) na marcha; segundo (11) nos aprumos; primeiro (12) na Harmonia, Caracterização e Morfologia sua nota final será: Animal I = (12 x1,4) +(10x0,35) +(11x1,75) = 39,55 - Primeiro Animal II = (10 x1,4) +(11x0,35) +(12x1,75) = 38,85 - Segundo

5 4 B) Para Animais Montados: B1) Passo - Peso 0,1 B2) Marcha - Peso 1,55 B3) Galope- Peso 0,50 B4) Aprumos Dinâmicos. - Peso 0,25 B5) Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia - Peso 1,4 Apuração conforme itens e pesos acima Exemplo: (B1 x0,1 + (B2 x 1,55) +( B3 x 0,50) +(B4 x0,25) +(B5 x1,4). Animal III: primeiro lugar (12) no passo; primeiro lugar (12) na marcha; quarto (09) no galope; terceiro (10) nos aprumos; segundo (11) na Harmonia, Caracterização e Morfologia: Animal IV: segundo lugar (11) no passo; terceiro lugar (10) na marcha; segundo (11) no galope; segundo (11) nos aprumos; primeiro (12) na Harmonia, Caracterização e Morfologia sua nota final será: Animal III = (12 x0,1) +(12x1,55) +(09x0,50) +(10x0,25) +(11 x1,4) = 42,45 - Primeiro Animal IV = (11 x0,1) +(10x1,55) +(11x0,50) +(11x0,25) +(12 x1,4) = 41,65 - Segundo

6 5 ROTEIRO DE AVALIAÇÕES A Para Animais ao Cabresto: A1 Marcha Após inspecionados no Paddock e identificados, quando autorizados os animais deverão adentrar a pista de julgamento e serão posicionados lado a lado da direita para a esquerda, quando visualizados pela frente (Figura 1), do menor número (mais novo) ao maior número (mais velho) Figura 1 Ordem dos animais, lado a lado para início de julgamento. A1.1 - Passo em conjunto - Ao comando do jurado, os conjuntos irão iniciar a análise ao passo no sentido horário, quando deverão dar 02 voltas sem alteração da ordem de catálogo conforme representado na Figura Figura 2 Animais ao passo no sentido horário em torno do triangulo demarcado na pista. Nessa fase preliminar e auxiliar a avaliação da marcha, o jurado realiza a observação inicial da qualidade de movimentos e integridade dos membros e estabilidade dos concorrentes, porém sem alterar os animais de posicionamento.

7 6 A1.2 Marcha individual / pré-classificação Na sequência, para examinar a Marcha propriamente dita, deverá ser utilizada como referência, a figura de um triângulo. Inicialmente, cada conjunto concorrente, deverá se apresentar individualmente por duas voltas no sentido horário. A avaliação se dá por ordem numérica crescente dos conjuntos e sempre sob o comando do jurado. Na segunda volta desta etapa, será obrigatória a apresentação do animal sem pressão nenhuma do cabresto, mantendo o cabo do mesmo, longo e com folga. O Jurado deverá observar os animais por trás, de perfil e pela frente avaliando os quesitos elegância, coordenação, regularidade, cobertura do rastro, amplitude das passadas, sendo estas levemente alçadas, progressão, ritmo das passadas e ausência de movimentos parasitas. O jurado poderá autorizar e ou solicitar outras repetições para algum animal que tenha algum prejuízo em sua apresentação, tomando-se sempre o cuidado para manter a equidade de condições a todos os concorrentes. O apresentador deverá segurar o cabresto com distância mínima de 20 (vinte) centímetros e o cabo do mesmo deverá apresentar flexibilidade. É proibido ao apresentador ficar agarrado e ou pendurado no queixo do animal e apoiado na paleta. Caso o apresentador não cumpra as exigências, o jurado deverá penalizar o animal, classificando-o em último neste quesito e em reincidência desclassificá-lo. O Jurado, poderá reordenar a qualquer momento a classificação dos animais de acordo com as qualidades observadas entre eles. Após cada apresentação, o jurado posicionará os animais em uma préclassificação da direita para a esquerda quando vistos pela frente (Figura 3).. 5º. 4º. 3º. 2º. 1º. Figura 3 Ordem de parada dos animais após pré-classificação.

8 7 A1.3 Marcha comparativa / classificação final Na última etapa de avaliação da marcha de animais ao cabresto, o jurado irá comparar os animais dois a dois. Iniciará sempre, em ordem decrescente, ou seja, supondo uma categoria com 5(cinco) animais, do quarto e quinto préclassificados na fase individual, até o primeiro e segundo. Sempre nesta etapa, o comparativo se dará com o melhor pré-classificado apresentando-se à frente de seu concorrente subsequente (Figura 4). A apresentação se dará em uma ou duas voltas assim como na fase individual, compara-se os mesmos quesitos. Os apresentadores deverão conduzir seus animais sem interferir em seus concorrentes, devendo para isso se comportar de forma discreta e educada, guardando distâncias que permitam a apresentação independente e a boa comparação entre ambos. O jurado poderá dar permissão de ultrapassagem, que deverá ser realizada sempre pelo lado de fora da figura. 5º. 4º. 3º. 2º. Figura 4 Comparativo da marcha ao cabresto dois a dois em ordem crescente de classificação. Após cada comparativo de dois animais, o jurado indicara que o melhor deles continue na pista de avaliação para aguardar um novo comparativo e o outro voltará para a estação lado a lado. Na estação, sempre o melhor ficará à direita de seu concorrente (visto pela frente). O jurado, poderá repetir algum comparativo e poderá reordenar os animais caso considere necessário. Após terminado o comparativo dois a dois com os melhores animais da categoria, o jurado deverá pedir a última apresentação dos animais com uma volta em torno do triangulo, para sua conclusão final e para a observação do público. Esta se dará em dois grupos em ordem crescente de classificação, podendo o agrupamento ter no máximo 6 animais. Por exemplo, se tiverem 10 concorrentes inicialmente serão apresentados os animais classificados entre 6º. e 10º colocado e depois os classificados entre 1º. e 5º lugar. 1º.

9 8 - Terminada a análise desta fase, o jurado fará o preenchimento e assinatura da súmula e em situações em que houver comentários deverá fazê-lo para os cinco melhores classificados, logo após o anuncio. Os animais que não forem comentados deverão aguardar orientação dos organizadores. Em caso de desclassificações as mesmas deverão ser anunciadas e justificadas imediatamente. A1.4 - Comentários da marcha para animais puxados - Os comentários deverão ser realizados nos 5 melhores animais de forma clara, didática e sucinta, iniciando-se do quinto animal, comparando dois a dois até o primeiro classificado. Os comentários deverão se referir aos itens avaliados quais sejam elegância, coordenação, regularidade, cobertura do rastro, amplitude das passadas, progressão, ritmo das passadas e ausência de movimentos parasitas. Sugere-se a utilização de termos zootécnicos compreensíveis ao público do meio equestre, devendo o jurado evitar destacar defeitos, mas sim, procurar sempre ressaltar as virtudes dos competidores. Os animais que já tiverem sido comentados deverão se dirigir a local estipulado pelos organizadores.

10 9 A2 Aprumos Dinâmicos os conjuntos concorrentes deverão novamente ser posicionados lado a lado da esquerda para a direita do menor número (mais novo) ao maior número (mais velho), assim como no início do julgamento da marcha (Figura 1). Preferencialmente, os animais deverão ser posicionados com a frente voltada ao local destinado à maior quantidade de público que acompanha o julgamento, desde que, apresente boas condições do piso, luminosidade e espaço para a boa execução das figuras. Posicionado por trás dos animais, iniciando-se dos mais jovem (de menor número), o jurado solicitará aos apresentadores que caminhem a frente em linha reta com os animais ao passo e procederá a avaliação vista por detrás. Solicitará o retorno dos animais ainda ao passo e em linha reta para observar o movimento dos membros vistos pela frente (Figura 5). O jurado irá avaliar a integridade dos membros, a correção da trajetória de cada segmento durante a flexão e extensão e o alinhamento dos membros durante toda a movimentação. Em seguida o jurado irá solicitar que os conjuntos façam a mesma ação porem desta vez na marcha, observando os mesmos parâmetros. Após cada apresentação, o jurado posicionará os animais em uma pré-classificação da direita para a esquerda quando vistos pela frente (Figura 3). Sempre que houver a alteração da ordem dos animais, o jurado deverá comparar os animais de colocações subsequentes ainda não comparados. O jurado fará o preenchimento e assinatura da súmula. Figura 5 Esquematização da dupla de concorrentes movimentando-se a frente e retornando para comparação dos aprumos em dinâmica.

11 10 A3 Harmonia Geral, Caracterização Racial e Morfologia para iniciar o julgamento, os organizadores deverão posicionar os animais em fila indiana (um atrás do outro), na ordem da classificação dos Aprumos Dinâmicos, ficando à frente o primeiro classificado nos aprumos dinâmicos (Figura 6). 6º. 5º. 4º. 3º. 2º. 1º. Figura 6 Animais em fila indiana, na ordem de classificação dos Aprumos em dinâmica, posicionados para início da avaliação da Harmonia Geral. A3 1 Harmonia geral e Caracterização racial ao passo Ao comando do jurado os apresentadores, que deverão se posicionar à esquerda de seu animal puxarão seus animais ao passo, no sentido horário, realizando a figura de um círculo (Figura 2). O animal deve se apresentar ao Passo Livre, devendo cada concorrente guardar distância que evite interferir na apresentação do outro. Nessa etapa o jurado irá avaliar cada animal em relação ao Padrão Racial e aos seus concorrentes, observando a caracterização e expressão racial do conjunto de frente, tronco e garupa, além da Harmonia Geral dando ênfase às proporções, angulações e às formas de cada região associadas à função. Os animais serão gradativamente reordenados pelo jurado em ordem decrescente de classificação, sendo o melhor animal colocado na ponta dos animais em movimento. A3.2 - Morfologia em estação Os animais serão posicionados em fila indiana, respeitando-se a ordem crescente da pré-classificação da fase anterior da Harmonia e Expressão racial. Quando houver mais de cinco concorrentes, serão feitas duas filas sendo a da esquerda com pelo menos a metade dos primeiros classificados.

12 11 6º. 5º. 4º. 3º. 2º. 1º. 12º. 11º. 10º. 9º. 8º. 7º. Figura 7 Animais posicionados em estação para julgamento da Morfologia em estação. Os jurados nesta fase irão observar os detalhes dos membros, garupa, tronco, pescoço e cabeça, além das proporções e angulações como complemento à fase anterior. Poderão andar por entre os animais e solicitar aos apresentadores que movimentem ou troquem seus animais de lugar para procederem as comparações que julgarem necessárias, classificando-os e ordenando-os definitivamente. - O jurado fará o preenchimento e assinatura da súmula e em situações em que houver comentários deverá fazê-lo logo após o anuncio. Os animais que não forem comentados deverão aguardar orientação dos organizadores. Em caso de desclassificações, as mesmas deverão ser anunciadas e justificadas imediatamente. A3-3 Comentários da Harmonia Geral, Expressão Racial e Morfologia - Os comentários deverão ser realizados de forma clara, didática e sucinta, com os animais posicionados em fila indiana em ordem crescente. O jurado iniciará do animal quinto classificado, em seguida comparando-os dois a dois até o primeiro classificado. Os comentários deverão se referir aos itens avaliados caracterização e expressão racial do conjunto de frente e tronco, garupa, membros, além da harmonia geral, dando ênfase às proporções e angulações. Sugere-se a utilização de termos zootécnicos compreensíveis ao público do meio equestre, devendo o jurado evitar destacar defeitos, mas sim, procurar sempre ressaltar as virtudes dos competidores. Ao término do comentário de cada animal, o mesmo estará autorizado e deverá sair da fila dos comentários.

13 12 B Para Animais Montados: Os animais acima de 36 meses de idade deverão ser avaliados selados e montados para a avaliação dos andamentos. Após inspecionados no Paddock e identificados, quando autorizados os animais deverão adentrar a pista de julgamento. Serão então posicionados ao centro da pista, lado a lado da direita para a esquerda, quando visualizados pela frente (Figura 1), do menor número (mais novo) ao maior número (mais velho) A barbela do freio deverá ter pelo menos dois dedos de folga. B1 Passo B1.1 Passo Livre Ao comando do jurado, os animais deverão iniciar a análise do passo na ordem crescente do catálogo em passo livre no sentido horário. A apresentação do passo deverá ser em relaxamento para que os jurados possam observar e avaliar os quatros tempos da passada, e os movimentos pendulares e basculares do pescoço e da cabeça respectivamente. Os jurados irão observar o ritmo, a elasticidade, energia, e alinhamento dos membros em movimentos de flexão e extensão, além da estabilidade e equilíbrio corpóreo, bem como a pista deixada. Os conjuntos serão gradativamente reordenados pelo jurado em classificação decrescente, sendo o melhor animal colocado na ponta dos animais em movimento. Em qualquer momento desta etapa o jurado poderá reordenar a classificação. - O jurado fará o preenchimento e assinatura da súmula. Em caso de desclassificações a mesmas deverão ser anunciadas e justificadas imediatamente. B2 Marcha A duração da Prova de Marcha será de no máximo 40 minutos para as categorias jovens e Juniores e no máximo 60 minutos para as demais categorias, com inversão de sentido a cada 15 minutos. A pista será demarcada sendo preferencialmente no formato oval. A qualquer tempo da prova o Jurado deverá desclassificar e retirar da mesma o animal que, a seu critério, não apresentar condições físicas para continuar na prova, que estiver sendo penalizado por seu cavaleiro, que caracterize sofrimento ao animal ou mesmo prejudicando o desempenho dos animais concorrentes, que apresente qualquer

14 13 tipo de sangramento no costado e ou na boca, ou ainda os que não apresentarem a Marcha característica da Raça. B2.1 Fase inicial - Marcha vista do Chão Com os animais ao passo na ordem de sua classificação, quando autorizados pelo jurado, os conjuntos realizarão a transição para a Marcha à mão direita no sentido horário. Nos primeiros instantes os concorrentes deverão guardar a distância de pelo menos dois corpos um do outro e se manterem na ordem de saída sem ultrapassagem em velocidade abaixo de 12km/h para as análises iniciais. A seguir, o jurado indicará o momento em que as ultrapassagens serão permitidas quando fará algumas observações preliminares da locomoção do animal, levando-se em consideração os itens Elegância; Coordenação; Regularidade/Resistência; Cobertura de Rastro; Amplitude de Passada / Progressão/ Ritmo das Passadas; Ausência de Movimentos Parasitas. O Jurado poderá solicitar aos concorrentes em conjunto ou individualmente que alterem a toada de apresentação caso os mesmos não estejam cumprindo o regulamento, podendo por este motivo penalizá-los ou desclassifica-los. B2.2 Fase intermediária - Impressão ao montar Seguindo a ordem crescente de catálogo o jurado irá equitar todos os animais concorrentes. Para isso deverá ser definida uma área para o jurado montar e desmontar os animais. Quando chamado pelos organizadores, o cavaleiro concorrente deverá se direcionar ao jurado sem promover alterações na condução de seu animal. O Jurado irá verificar a adequação e os ajustes da sela, rédeas e embocadura e então montar o animal. Sairá ao passo e suavemente fará transição para a Marcha. Na marcha, o jurado deverá conduzir o animal de forma reunida, média e alongada em sequência, realizando no seu percurso pelo menos uma troca da mão de direção. É vetado ao jurado galopar devendo o mesmo, evitar ações bruscas na condução do animal avaliado. A montada deve ser breve para cumprir todas as etapas dentro do tempo estipulado ao julgamento, mas o suficiente para avaliar todos quesitos, sendo eles: Índole/ Temperamento; Disposição de Andar; Ausência de Movimentos Parasitas; Facilidade de Condução; Comodidade; Amplitude das Passadas/ Ritmo das Passadas. Deverá sempre o jurado agir de forma que todos os concorrentes tenham a maior homogeneidade de condições de apresentação e de avaliação ao longo de todo o concurso. Em caso de mau comportamento, o jurado não montará o animal e desclassificará o mesmo imediatamente.

15 B2.3 Fase final Classificação final Academia Mangalarga de Equideocultura 14 Após montar, levando então em consideração os itens avaliados nas duas primeiras fases o jurado irá fazer as observações finais e classificar os animais. Deverá preencher e assinar as súmulas, autorizando os concorrentes a colocarem seus animais ao passo e aguardar o anúncio do resultado final. Caso o jurado e/ou Jurados tenham que desclassificar um animal na prova de marcha por claudicação ou qualquer outro motivo previsto no regulamento, deverão fazêlo ainda com a prova em andamento, ou seja, com os animais participantes ainda executando a marcha. Após autorizarem os concorrentes a andarem ao passo, não poderão mais retirar nenhum animal. B2.4 Avaliação de claudicação Suspeitando de claudicação o jurado imediatamente solicitará que o conjunto venha ao centro da pista. Avaliará inicialmente o animal em linha reta, saindo ao passo e encartando a marcha, quando será feita a observação por trás e pela frente. Se ainda assim não for conclusivo, solicitará que o animal se apresente em círculos nos dois sentidos, quando definirá pela desclassificação ou continuidade na competição. B2.5 Comentários da Prova de Marcha Após o anúncio do resultado os animais deverão sair no sentido horário, ao passo na ordem crescente de classificação e após o comando do jurado farão a transição para a Marcha. Os comentários iniciarão com uma observação geral da prova e posteriormente serão comparativos dois a dois, iniciando-se pelos quarto e quinto colocados. O segundo colocado de cada comparativo deverá parar após as justificativas dos jurados, quando o mesmo passará a tecer comentários sobre os dois classificados subsequentes à frente até chegar ao primeiro e segundo colocados. Os comentários deverão ser realizados de forma clara, didática e sucinta, referindo-se aos itens avaliados elegância, coordenação, regularidade, resistência, cobertura do rastro, amplitude das passadas, progressão, ritmo das passadas e ausência de movimentos parasitas vistos do chão e ainda índole/ temperamento, disposição de andar, ausência de movimentos parasitas, facilidade de condução, comodidade, amplitude das passadas/ ritmo das passadas. Como são muitos os itens, deve-se dar ênfase aos que forem determinantes para a decisão. Sugere-se a utilização de termos zootécnicos compreensíveis ao público do meio equestre, devendo o jurado evitar destacar defeitos, mas sim, procurar sempre ressaltar as virtudes dos competidores.

16 15 B3 Galope Os Jurados julgarão a qualidade do galope dos animais durante a apresentação no Galope Funcional, classificando todos os animais, onde o primeiro receberá 12 (doze) pontos, o segundo 11 (onze) e assim sucessivamente, sendo que após esta classificação serão subtraídos da pontuação dos mesmos, os pontos das penalizações no percurso, onde a pontuação resultante desta subtração é que definirá a classificação final do Galope Funcional. Refeita a classificação após a subtração das penalizações, ao primeiro colocado será atribuída a nota 12 e aos demais serão atribuídas notas decrescentes mantendo as diferenças verificadas na classificação anterior. - Os animais deverão iniciar a prova do galope na ordem da classificação da Marcha. A qualidade do galope será julgada pela impressão geral, conforme normas da FEI/CBH, 2017 ou seja, a regularidade e a leveza dos movimentos, a tendência de elevar a atitude e a cadência, oriunda da aceitação da embocadura, Com uma nuca flexível, do engajamento dos posteriores, com uma ação enérgica dos jarretes e, pela habilidade para manter o mesmo ritmo e um equilíbrio natural, mesmo depois da transição de um galope para outro. O cavalo deve permanecer, sempre, direito sobre as linhas retas e corretamente encurvado nas linhas curvas. Os jarretes, estando bem engajados, mantém uma impulsão enérgica, possibilitando que as espáduas se movam com grande mobilidade, demonstrando assim completa auto sustentação e uma tendência de elevar a atitude. As transições e trocas deverão ser suaves, demonstrando a reação, sensibilidade e submissão do cavalo às ajudas para as mudanças. O animal deverá conservar-se à mão do cavaleiro em todas as figuras, os lances deverão ser regulares, sem perder a elasticidade e a cadencia. B4 Aprumos Dinâmicos dos adultos Idêntico aos animais jovens B5 Harmonia Geral e Caracterização Racial e Morfologia dos adultos - Idêntico aos animais jovens C Grandes Campeonatos No julgamento dos Grande Campeonatos os jurados poderão comparar os animais no quesito que achar necessário inclusive, entre os animais jovens deverá ser solicitado que os animais se apresentem em andamento e também nos aprumos em dinâmica.

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