UMA ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA EM DIFERENTES PONTOS DUMA CIDADE DO INTERIOR PARAIBANO
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- Danilo Ávila Valgueiro
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1 UMA ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA DA ÁGUA EM DIFERENTES PONTOS DUMA CIDADE DO INTERIOR PARAIBANO Franklin Kaic Dutra PEREIRA 1, Milena Tarciana FACCIO 1, Larissa Maria Gomes DUTRA 2, Nislanne Pereira LINHARES 3, Paulo Sergio Gomes da SILVA 1 1 Curso de Licenciatura em Química, Universidade Federal de Campina Grande, CES, Cuité-PB. franklin_kaic@hotmail.com. Telefone: (83) Curso de Bacharelado em Nutrição, Universidade Federal de Campina Grande UFCG, CES, Cuité-PB. E- mail: lara-dutra@hotmail.com. Telefone: (83) Curso de Licenciatura em Química, Universidade Estadual da Paraíba, Campus I, Campina Grande PB. lenypynk@hotmail.com. Telefone: (83) RESUMO A qualidade da vida está diretamente relacionada com a qualidade dos recursos hídricos. O Brasil possui as maiores reservas hídricas, detendo cerca de 11,6% da água doce superficial do mundo. Destes, 70% estão localizados na região Amazônica e os 30% restantes distribuem-se desigualmente pelo país, sendo a escassez uma realidade em um grave problema em vários locais. Grande parte das reservas disponíveis vem sofrendo um forte processo degenerativo por contaminação, somado à dificuldade de acesso, a escassez em alguns locais e aos demais problemas de desequilíbrio ambiental, colocam em risco a vida dos seres vivos de um modo geral. O presente trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água de três diferentes pontos (A, B e C) na cidade de Brejo do Cruz- Paraíba. As amostras foram analisadas seguindo as normas estaduais para padrões da água potável a partir de parâmetros físico-químicos e por Energia Dispersiva de raios-x. Foi observado que as amostras dos pontos A e B estão dentro do padrão de potabilidade que se deve ao tratamento para distribuição na rede pública (A) e à localização do poço (B) e o fato deste ser água sedimentada. As medidas de Energia Dispersiva de raios-x confirmam os dados instrumentais e clássicos obtidos e complementam as análises na avaliação de adequação dos parâmetros de potabilidade. PALAVRAS CHAVE: Análise físico-química, potabilidade, água e EDX. 1 INTRODUÇÃO A água ("hidróxido de hidrogênio" ou "monóxido de di-hidrogênio" ou ainda "protóxido de hidrogênio") é uma substância líquida que parece incolor a olho nu em pequenas quantidades, inodora e insípida, essencial a todas as formas de vida,
2 composta por hidrogênio e oxigênio. É uma substância abundante na Terra, cobrindo cerca de três quartos da superfície do planeta, encontrando-se principalmente nos oceanos e calota polares, mas também em outros locais em forma de nuvens, água de chuva, rios, aquíferos ou gelo. A fórmula química da água é H2O. Mais de dois terços da superfície terrestre são cobertos de água. Dos 1,4 bilhões de quilômetros cúbicos de água na terra, 97,5% são águas salgadas do mar ou água salobra, e 2,5% é água doce, da qual 70% se apresentam nas geleiras, e o terço restante encontra-se como água subterrânea e água de superfície na forma de rios e lagos. Grande parte das reservas disponíveis vem sofrendo um forte processo degenerativo por contaminação, somado à dificuldade de acesso, a escassez em alguns locais e aos demais problemas de desequilíbrio ambiental, colocam em risco a vida dos seres vivos de um modo geral.(macedo e KUSTER 2002) O Brasil possui as maiores reservas hídricas, detendo cerca de 11,6% da água doce superficial do mundo. Destes, 70% estão localizados na região Amazônica e os 30% restantes distribuem-se desigualmente pelo país, sendo a escassez uma realidade em um grave problema em vários locais. A água possui muitas propriedades incomuns que são críticas para a vida: é um bom solvente e possui alta tensão superficial (0,07198 N m-1 a 25ºC). A água pura tem sua maior densidade em 3,984ºC: 9,972 kg/m³ e tem valores de densidade menor ao arrefecer e ao aquecer. Como uma molécula polar estável na atmosfera, desempenha um papel importante como absorvente da radiação infravermelha, crucial no efeito estufa da atmosfera. A água também possui um calor específico peculiarmente alto (75,327 J mol-1 K-1 a 25 ºC), que desempenha um grande papel na regulação do clima global (ATKINS, 2002). O controle da qualidade da água de consumo humano se tornou uma ação de saúde pública a partir da década de 1970, quando a portaria N 52 Bsb 77 do Ministério da Saúde instituiu a norma de potabilidade em todo o território nacional. Entretanto, a implementação de um programa de vigilância da qualidade da água só
3 ocorreu a partir da criação do Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde em 1999, e da publicação da portaria em (FREITAS e FREITAS 2005; MENDONÇA e SANTOS 2006) O presente trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água de três diferentes pontos na cidade de Brejo do Cruz-Pb, localizada na microrregião de Catolé do Rocha a 450 km da capital João Pessoa, a partir de parâmetros físicoquímicos e verificar a conformidade com PORTARIA Nº de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde que dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. (MASCARENHAS at all 2005) 2 METODOLOGIA As águas analisadas foram coletadas em caixa d água residencial (Ponto A), 2º local de coleta cacimbão situado na cidade (Ponto B), além das amostras de fonte primária bruta, coletadas as margens do açude que abastece a população de Brejo do Cruz (Ponto C). As amostras foram analisadas seguindo as normas estaduais para padrões da água potável. Os métodos utilizados para determinar os parâmetros físico-químicos de potabilidade da água foram: determinação do ph, teor de cloretos, sólidos totais, turbidez, condutividade, dureza total e Alcalinidade. E parâmetros semiquantitativo/qualitativo por Energia Dispersiva de raios-x, usando um espectôrmetro da SHIMADZU - EDX-720 para verificação de cátions e ânions presentes nas amostras, no Laboratório de Eletroquímica e Corrosão (LEC) do CES/UFCG. As medidas de ph, turbidez e condutividade foram feitas usando instrumentos disponíveis no laboratório, as medidas de teor de cloretos, dureza total e teor de sólidos totais foram feitas usando métodos clássico já estabelecidos pela literatura (VOGEL et al, 1992) em acordo com os padrões de potabilidade da PORTARIA Nº
4 , de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde, todas estas análises foram realizadas nos Laboratório de Química Analítica e Geral e Inorgânica do Centro de Educação e Saúde (CES) da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na tabela 1, são apresentados os parâmetro físico-químicos de potabilidade obtidos para as três amostras avaliadas neste trabalho. Nesta tabela percebe-se que o valor do ph dos três pontos de coleta estão na faixa recomendada. Tabela 1 - Parâmetros físico-químicos de potabilidade obtidos para as três amostras avaliadas neste trabalho. Parâmetro Ponto C Ponto B Ponto A Turbidez - NTU 38,4 0,42 0,74 Íons Cloreto - mg/l 1,26 2,754 4,428 Dureza - mg/l 3,57 1,41 4,18 Condutividade - µs 673,7 76,25 394,6 Sólidos Totais mg/l 50,719 7,845 25,197 ph 7,07 6,82 7,00 Quanto à turbidez, no ponto C por si tratar de a água bruta apresentou valores muito altos de turbidez, sólidos totais e dureza que estar associado à grande quantidade de matéria em suspensão. Os pontos A e B estão dentro do padrão de potabilidade, isto se deve ao tratamento para distribuição na rede pública e ao fato de água de poço já ser sedimentada. A tabela 2 mostra a análise de cátions e ânions obtidas por EDX. Nesta tabela pode se observar o aumento de Ca 2+, Cu 2+, Cl - e Na + do ponto A em relação a C, que são íons presentes nos produtos químicos de tratamento de água. No ponto B os íons presentes dependem do tipo de solo onde estar localizado o lençol freático do referido poço. As medidas de EDX confirmam os dados instrumentais e
5 clássicos obtidos e complementam as análises na avaliação de adequação dos parâmetros de potabilidade. Tabela 2 - Análise de cátions e ânions obtidas por EDX. Elementos Açude (ppm) Cacimbão (ppm) Torneira (ppm) S K Ca Fe Cu Na Mg Al Si Cl CONCLUSÃO Segundo os dados obtidos, notamos que a água do ponto A e B, tem boa qualidade para consumo humano, estando todos os valores encontrados nas análises, de acordo com as portarias do Ministério da Saúde para a potabilidade da água, exceto o de íons cloreto, já o resultado do ponto C, como a alíquota é vindoura de fonte primária bruta, não está de acordo com o padrão de potabilidade. Pode-se averiguar que há um percentual razoável de sais encontrados nas alíquotas, no mais ainda deve-se ter uma preponderância para com as análises, seguindo as normas da legislação. REFERÊNCIAS [1] ATKINS, P. W. Físico-química: fundamentos. 7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
6 [2] BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n.º 2.914, de 12 de Dezembro de Dispõe sobre normas de potabilidade de água para o consumo humano. Brasília: SVS, 2011; [3] FREITAS, M. B.; FREITAS, C. M. A vigilância da qualidade da água para consumo humano desafios e perspectivas para o Sistema Único de Saúde, Ciênc. saúde coletiva vol.10 no.4 Rio de Janeiro Oct./Dec Disponível no site: Acessado dia: 05/07/2012; [4] MACEDO, M.; KUSTER, A.; Água e Desenvolvimento sustentável no semiárido; Fortaleza; N.24; Desembro de [5] MENDONÇA, F.; SANTOS, L. J. C. GESTÃO DA ÁGUA E DOS RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL: AVANÇOS E DESAFIOS A PARTIR DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA, GEOGRAFIA, Rio Claro, v. 31, n. 1, p , jan./abr. 2006; [6] OLIVEIRA, D. R. de; Brejo do Cruz: Sua história, sua gente. João Pessoa: A União Superintendência de Imprensa e Editora, p. [7] SAWYER, C. N., McCARTHY, P. L (1978). Chemistry for Environmental Enginering, third edition, McGraw Hill, Singapore, Philippines, 532 p.; [8] VOGEL, A.I.; JEFFERY, G.H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J. e DENNEY, R. C. Analise química. 5º ed. Livros Técnicos Científicos. Editora SA, Rio de Janeiro, RJ-Brasil, 1992.
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