Orquestra Barroca. Casa da Música. 20 Nov :00 Sala Suggia. Laurence Cummings direcção musical Alina Ibragimova violino* Antonio Vivaldi
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- Mariana Esteves de Oliveira
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1 Orquestra Barroca Casa da Música 20 Nov :00 Sala Suggia À VOLTA DO BARROCO CICLO BARROCO BPI ANO RÚSSIA Laurence Cummings direcção musical Alina Ibragimova violino* 1ª PARTE Dmitri Bortnianski Sinfonia [Abertura] de Alcide em Ré maior (1778; c.4min.) Antonio Vivaldi Sinfonia al Santo Sepolcro em Si menor, RV 169 ( ; c.5min.) Adagio molto Allegro ma poco Johann Sebastian Bach Concerto para violino e orquestra em Lá maior, BWV 1055 (c.1739; c.15min.) 1. [Allegro e] spicatto 2. Larghetto 3. Allegro ma non tanto 2ª PARTE Antonio Vivaldi Sinfonia [Abertura] de Ercole su l Termodonte em Dó maior, RV 710 (1718/1723; c.4min.) Allegro Andante Allegro Baldassare Galuppi Concerto a quattro n.º 4, em Dó menor (c.1740?; c.10min.) Grave Allegro Andante Antonio Vivaldi Sinfonia [Abertura] de L Olimpiade em Dó maior, RV 725 (1734; c.7min.) Allegro Andante Allegro Allegro molto Johann Sebastian Bach Concerto para violino e orquestra em Sol menor, BWV 1056R (c.1739; c.9min.) 1. [Tempo ordinario] 2. Largo 3. Presto * Artista em Associação À Volta do Barroco EM MEMÓRIA DE GEORGINA ILLING
2 Alina Ibragimova Artista em Associação À Volta do Barroco APOIO A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE
3 De Veneza a São Petersburgo O programa apresentado pela Orquestra Barroca Casa da Música inspira se mais uma vez no País Tema deste ano, a Rússia. O ucraniano Dmitri Bortnianski, o mais famoso compositor setecentista do Império Russo, estudou em Veneza com Galuppi, por sua vez um dos mais célebres compositores do período. Galuppi, que trabalhou três anos em São Peters burgo, cruzou se em Veneza frequentemente com Antonio Vivaldi, que então dominava a cena operática veneziana. A influência das obras instrumentais de Vivaldi foi determinante para vários compositores do Norte da Europa, nomeadamente Johann Sebastian Bach, que copiou e reelaborou o modelo do concerto vivaldiano para compor os seus concertos para cravo e outros instrumentos. O segundo filho de Bach, Carl Philipp Emanuel, não só travou conhecimento com Galuppi, quando da viagem deste para a Rússia, como exerceu uma importante influência sobre a música instrumental cultivada nesse país, nomeadamente por Bortnianski. Enfim, trata se de um programa que não se limita a descrever um interessante e rico círculo musical, mas que nos leva a viajar através da Europa setecentista, um continente já então fértil em permutas e simbioses, encontros e emulações. Um programa que nos ajuda a descobrir pontes e estabelecer conexões, que não só nos aproximam dos tempos passados como, sobretudo, nos aproximam uns dos outros. Dmitri Bortnianski ( ) ingressou na Capela Imperial de São Petersburgo em Aqui desenvolveu a sua carreira de cantor lírico e estudou com Galuppi entre 1767 e Prosseguiu os estudos com este compositor em 1769, agora em Veneza, e graças ao patrocínio da czarina. Em Itália escreveu, para além de alguma música sacra católica, três opere serie: Creonte (1776), Alcide (1778) e Quinto Fabio (1778). Regressou à Rússia em 1779, ocupando o posto de compositor e maestro assistente na Capela Imperial, instituição para a qual compôs a maior parte da sua vasta e influente produção de música sacra ortodoxa. Em 1783, com a partida de Paisiello de São Petersburgo, Dmitri Bortnianski tornou se Mestre de Capela do Príncipe Paulo futuro Czar Paulo I, sendo posteriormente nomeado Director da Capela Imperial. A actividade musical dos seus últimos anos foi dedicada à renovação e uniformização da prática musical na Igreja Ortodoxa Russa, revendo várias das suas obras sacras anteriores. Alcide foi composta sobre um dos menos conhecidos libretos do grande poeta italiano Pietro Metastasio ( ): Alcide al bivio (Hércules na encruzilhada). A ópera de Bortnianski foi muito apreciada pela coerente unidade estrutural, a expressiva escrita vocal e, talvez acima de tudo, pela brilhante e idiomática escrita instrumental, nomeadamente numa famosa cena infernal. A Sinfonia inicial, 3
4 escrita para grande orquestra, com sopros e timbales mas que ouviremos hoje numa versão para cordas, é uma abertura festiva já no mais puro estilo clássico, e que poderia perfeitamente constituir o primeiro andamento de uma obra orquestral independente. Apesar da sua brevidade, apresenta uma exposição com temas contrastantes e bem definidos, um desenvolvimento elaborado e uma reexposição completa. Diante da maturidade e segurança exibida nesta curtíssima obra só temos a lamentar que a produção instrumental de Bortnianski não tenha sido mais extensa. A actual fama de Antonio Vivaldi ( ) depende quase exclusivamente da sua música instrumental, nomeadamente dos concertos, seja pelo virtuosismo, seja pelo carácter programático e descritivo. A sua música vocal obras sacras, cantatas, serenatas, oratórias e óperas, ainda que frequentemente interpretada e gravada, não tem no entanto a mesma popularidade, com a única excepção do Gloria, RV 589. No seu tempo foram também sobretudo as suas obras instrumentais que circularam pela Europa, sendo responsáveis pela seminal influência exercida sobre vários compositores em França, Países Baixos e Alemanha, entre os quais se destaca Johann Sebastian Bach. No entanto, em Itália a fama de Vivaldi deveu se sobretudo às suas óperas. Ainda assim, o seu sucesso foi sempre instável, num mercado particularmente exigente e volúvel, e em que se dava clara preferência a compositores napolitanos. Posteriormente declinou ao ponto de Vivaldi decidir tentar a sua sorte em Viena, onde veio a falecer, ignorado. Sobrevivem 21 óperas algumas incompletas do compositor veneziano. A Sinfonia al Santo Sepolcro RV 169 é uma das obras instrumentais mais originais e intensas de Vivaldi. O único manuscrito conhecido está preservado na Biblioteca Nazionale Universitaria de Turim (Itália), onde se conserva o manuscrito de uma outra obra semelhante, a Sonata al Santo Sepolcro RV 130, igualmente constituída por dois andamentos: um prelúdio lento seguido de uma fuga. Ambas as obras podem ser interpretadas por um quarteto ou por uma orquestra, e o uso do contínuo parece ser também opcional, sobretudo na Sinfonia, pois a tonalidade em que está escrita conduz a uma série de harmonias particularmente densas e distantes, dificilmente conciliáveis com os temperamentos então usados na afinação dos instrumentos de teclado. De facto, é sobretudo a imprevisível audácia harmónica do primeiro andamento que imediatamente caracteriza esta obra excepcional. O segundo andamento é também ele complexo e muito expressivo, organizando se como uma fuga dupla, em que os dois temas, usados na imitação, são apresentados simultaneamente num tour de force polifónico raramente ousado por Vivaldi. Ambos os temas são cromáticos um ascendente (em notas longas e com um carácter vocal) e outro descendente (em 4
5 notas curtas repetidas, e com saltos de oitava) provocando frequentes e duras fricções. O cromatismo, o arrojo harmónico, as frequentes pausas, bem como as mudanças abruptas de textura e material motívico (estas duas características exclusivas do primeiro andamento), são recursos expressivos ou, mais exactamente, Figuras de Retórica Musical usadas pelos compositores do Barroco para transmitirem e ilustrarem o sofrimento, a angústia e o drama. Aqui são obviamente indissociáveis da Paixão de Jesus Cristo. O cruzamento dos dois temas cromáticos, para além de retórico, é eminentemente simbólico, ao representar a Cruz, sinal do sacrifício máximo de Cristo e da Redenção uma simbologia também frequentemente usada por Bach. O destino exacto destas obras permanece ainda por explicar, mas deverão ter sido escritas para uma celebração para litúrgica da Semana Santa. Podem ter acompanhado um momento de oração junto dos típicos Sacrários barrocos, usados como Reserva Eucarística entre Quinta e Sexta Feira Santas, e construídos com a forma de um esquife ou mesmo de um elaborado cenotáfio. Opcionalmente, poderão ter se destinado a uma cerimónia semelhante às do Enterro do Senhor, ainda hoje típicas em algumas povoações portuguesas. Para além dos seus deveres musicais como Kantor da Igreja de S. Tomé em Leipzig, Johann Sebastian Bach ( ) participou activamente na vida musical da cidade, colaborando com outras instituições tais como o Município, a Universidade e, particularmente, o Collegium Musicum. Este, criado por Telemann em 1702 e constituído por músicos amadores, estudantes e alguns profissionais, era uma sociedade de concertos que se reunia com regularidade no Café Zimmermann para apresentar obras profanas, como cantatas e peças instrumentais. Bach dirigiu esta formação entre 1729 e 1737 e entre 1739 e ca. 1741, e foi provavelmente para este grupo musical que compôs os seis concertos para cravo e orquestra BWV , entre várias outras obras. De facto, a estes seis concertos que foram copiados num manuscrito como um conjunto uniforme, organizado e numerado, tais como muitas das suas outras colecções de música instrumental juntam se ainda dois outros concertos para a mesma formação BWV 1058 e BWV 1059 (este último incompleto) e os vários concertos para múltiplos cravos com orquestra. Várias destas obras são indiscutivelmente versões reelaboradas a partir de concertos anteriores destinados a diferentes instrumentos solistas, e por vezes já utilizados como Sinfonias de cantatas. Para os restantes concertos, de que se desconhecem os modelos, vários musicólogos, editores e intérpretes continuam a apresentar tentativas de reconstrução dos concertos ditos originais, e hoje supostamente perdidos. Os dois concertos que hoje ouviremos são exactamente duas dessas versões, espúrias, mas indubitavelmente de grande 5
6 beleza. O Concerto em Lá maior BWV 1055, frequentemente transcrito para oboé d amore o mais forte possível candidato a instrumento original, é particularmente festivo e jocoso. Os três andamentos obedecem à forma Ritornelo, aprendida e desenvolvida por Bach a partir das suas inúmeras transcrições de concertos de Vivaldi. No entanto, não só os acompanhamentos são muito mais elaborados do que nos modelos vivaldianos, como no primeiro andamento que apresenta a indicação de Spiccato (destacado, articulado) o solista se sobrepõe ao tutti em todos os ritornelos com uma belíssima e original figuração em arpejo, acrescentada por Bach no processo de revisão da obra, e normalmente eliminada nas transcrições por ser considerada especificamente cravística. O andamento central, na tonalidade relativa de Fá sustenido menor, é uma patética e dramática Siciliana, com um baixo cromático no ritornelo sobre o qual se acumulam expressivas dissonâncias, e que alterna com a melancólica melodia do solista. O último andamento apresenta características rítmicas e métricas que o aproximam de uma dança vigorosa mas elegante talvez um Minueto ou um Passepied entrecortada por momentos de um grande lirismo quase vocal. Quanto ao Concerto em Fá menor BWV 1056, pensa se que os dois andamentos exteriores tiveram origem num perdido concerto para violino em Sol menor, tonalidade escolhida para a transcrição que hoje ouviremos. No entanto, o andamento central parece provir de um igualmente perdido concerto para oboé em Fá maior, numa versão muito próxima daquela que foi utilizada como Sinfonia na Cantata BWV 156. Curiosamente, o mesmo andamento apresenta grandes semelhanças com um concerto para flauta de Telemann. Ainda que seja muito provavelmente uma coincidência, revela nos que o génio de Bach se encontrava frequentemente muito próximo do dos seus mais talentosos contemporâneos. Trata se do mais curto concerto de Bach mas é dotado de uma particular força expressiva. O andamento inicial é invulgarmente sério e mesmo pungente. O uso abundante de tercinas na melodia, os breves ecos, o diálogo cerrado entre solista e acompanhamento e a densidade harmónica pressagiam o sentimentalismo arrebatado do Empfindsamkeit associado aos seus filhos Carl Philipp e Willem Friedmann. O andamento lento é uma melodia ampla e cantabile, desfiada eloquentemente pelo solista sobre um suave pontuar de cordas em pizzicato. É indubitavelmente um dos mais belos monumentos de toda a obra de Bach. O último andamento, mais uma vez reminiscente de uma animada dança um Passepied, é energético e fogoso, rico de contrastes súbitos, umas vezes tempestuoso, outras irónico, anunciando a estética do Sturm und Drang. Por detrás do seu carácter inquieto, mesmo impetuoso, está no entanto uma sábia construção temática, secundada por uma elaborada teia de motivos e uma erudita construção polifónica. A típica Sinfonia (ou Abertura ) com que se iniciavam as óperas italianas no tempo de Vivaldi era uma obra relativamente breve e pouco sofisticada com três andamentos, frequentemente interligados, e sem qualquer relação temática ou emotiva com o drama que antecedia. O primeiro andamento, sempre rápido e energético, pode obedecer à forma bipartida comum às danças, mas sem repetições, ou apresentar uma insipiente estrutura ternária, com uma exposição temática, um breve desenvolvimento ou episódio contrastante, e uma fugaz recapitulação do material temático inicial. O andamento lento seguinte 6
7 pode alcançar alguma amplitude e, quando tal acontece, é muitas vezes o momento mais satisfatório da obra, ainda que ocasionalmente se possa reduzir a uma breve cantilena sobre uma progressão harmónica básica. O último andamento, muito curto, simples e directo, obedece normalmente à forma e ao carácter de uma dança bipartida em ritmo ternário Minueto, Passepied ou Giga. Ercole su l Termodonte, RV 710 é uma opera seria ou dramma per musica em três actos composta por Vivaldi sobre um libreto de Antonio Salvi ( ). Foi estreada em Janeiro de 1723 no Teatro Capranica, em Roma, com grande sucesso. Inserida na temporada carnavalesca, devido ao banimento frequente das mulheres dos palcos da cidade pontifícia (lei essa igualmente seguida em Lisboa), foi representada com um elenco exclusivamente masculino, com castrati nos papéis femininos. Esta estreia foi testemunhada pelo eminente flautista e compositor alemão Johann Joachim Quantz, que ficou muito bem impressionado de acordo com o seu relato. A Sinfonia, essa, datava já de 1718, tendo sido ouvida em Veneza no seu célebre Carnaval em Fevereiro de L Olimpiade, RV 725 é também uma opera seria em três actos, mas com um libreto de Pietro Metastasio. Considerado uma das suas obras primas, foi musicado por mais de 50 compositores (incluindo David Perez em Lisboa, em 1753) ainda que se destinasse inicialmente a Antonio Caldara, que estreou a sua versão em 1733, em Viena. A versão de Vivaldi é a segunda mais antiga que conhecemos. Data de 1734, tendo sido estreada na temporada de Carnaval do Teatro Sant Angelo de Veneza. Ambas as aberturas de Vivaldi obedecem ao padrão acima descrito, destacando se em ambas a vivacidade e energia dos andamentos iniciais, vigorosos e plenos de contrastes dinâmicos e mutações súbitas. Os andamentos lentos ambos com a indicação original senza cembalo/senza cembali (sem cravo/s), o que pressupõe a sua execução sem realização cordal do baixo contínuo são tipicamente vivaldianos, evocando a nostalgia e a sensualidade que facilmente associamos à Veneza setecentista. A Sinfonia de L Olimpiade apresenta excepcionalmente um quarto andamento, após o final convencional. Este é também rápido, breve e em forma de dança, mas em compasso binário, como uma extrovertida Bourrée ou um furioso Rigaudon. Baldassare Galuppi ( ), também veneziano originário da ilha de Burano, e por isso conhecido no seu tempo como il Buranelo, cruzou se na sua juventude com Vivaldi, quando trabalhava nos teatros de ópera como cravista. A sua formação foi feita com Antonio Lotti, com quem aprendeu as sólidas bases da composição. Apesar de nos deixar um extenso número de obras sacras e instrumentais, assim como oratórias e serenatas, foram sobretudo as suas largas dezenas de óperas, muitas vezes sobrevivendo em várias versões e revisões, que lhe granjearam a imensa fama internacional de que gozou. Activo principalmente em Veneza, não só nos vários teatros mas também nos seus célebres conservatórios e igrejas, ocupou ainda a distinta posição de maestro de coro da Basílica de São Marcos. Colaborou com Carlo Goldoni na composição das primeiras óperas cómicas (drama giocoso) escritas por um compositor não napolitano. Galuppi viajou por toda a Itália, escrevendo obras para Pádua, Mântua, Módena, Turim, Milão, Roma e Nápoles. Aceitou encomendas das cortes de Madrid e Dresden, e algumas das 7
8 suas obras conservam se na Biblioteca Real da Ajuda, em Lisboa. Viajou para Londres e Viena, mas a sua estadia mais longa no estrangeiro foram os cerca de três anos que passou em São Petersburgo, entre 1765 e 1768, ao serviço da czarina Catarina, a Grande. Aqui estreou óperas e escreveu música sacra ortodoxa, tendo como aluno Dmitri Bortnianski, que depois o seguiu no seu regresso a Veneza. No caminho para São Petersburgo encontrou se com Carl Philipp Emanuel Bach em Berlim e, no retorno, visitou Hasse em Viena. Depois do seu regresso a Veneza dedicou se sobretudo à música sacra, e quando faleceu era um dos compositores mais apreciados e respeitados em toda a Europa. O Concerto a quatro [partes/vozes] que ouviremos pertence a uma colecção de sete obras que se conservam num manuscrito da Biblioteca Estense, em Módena. Escritos para due Violini, Viola, è Basso obligati, distinguem se da maior parte das obras instrumentais deste período não só pela textura em quatro partes, uma vez que o mais comum nas obras de câmara era serem escritas a três partes, mas pelo facto de cada uma das partes ser obrigada, ou seja, indispensável à interpretação pela abundância de material temático partilhado por todos os instrumentos. Não é claro se Galuppi destinou estas obras à execução por uma orquestra completa ou por um quarteto. O baixo, não cifrado, parece nos contudo ainda não dispensar a realização do acompanhamento harmónico. Várias possibilidades interpretativas permanecem assim em aberto. Em três andamentos Grave, Allegro e Andante, os dois primeiros empregam em abundância a polifonia imitativa, técnica que Galuppi sempre provou dominar com segurança, mas que normalmente reservava para as obras sacras. Ainda que a textura seja dominada pelas vozes superiores dos dois violinos, que se destacam pelo maior brilhantismo das figurações, é de salientar o tratamento independente da parte das violas. O último andamento, com uma forma tripartida (A B A), é mais convencional, aproximando se em estrutura e carácter de um Minueto. A indicação no manuscrito sul gusto di Corelli não é autógrafa, nem será contemporânea de Galuppi, mas indica um longínquo e influente modelo para este tipo de composição, em que o rigor e decoro da forma apontam para um certo classicismo de sabor romanista. O vocabulário e ritmo harmónico, o perfil dos temas e a elegância requintada das melodias pertencem abertamente à estética do Estilo Galante, espirituoso e sensível, e anunciando claramente a arte da segunda metade do século XVIII. Galuppi é indubitavelmente uma das mais directas e seguras pontes entre o estilo napolitano do início de Setecentos e o Classicismo do final do século, mas a qualidade e originalidade das suas obras comprovam o elevado valor da sua Arte, em absoluto e independentemente da sua importância histórica, justificando plenamente não só o louvor dos seus contemporâneos como também o nosso. FERNANDO MIGUEL JALÔTO,
9 Laurence Cummings direcção musical Laurence Cummings é um dos músicos mais versáteis dentro da corrente da interpretação histórica em Inglaterra, como cravista e como maestro. Foi bolseiro de órgão no Christ Church em Oxford, onde se graduou com distinção. Até 2012 foi director dos estudos de Performance Histórica na Royal Academy of Music, criando no curriculum a prática em orquestras barrocas e clássicas. É agora William Crotch Professor de Performance Histórica. É membro da Handel House em Londres e foi director musical da Tilford Bach Society. Desde 1999 é director do Handel Festival de Londres, e em 2012 tornou se director artístico do Festival Internacional Händel em Göttingen. É maestro titular da Orquestra Barroca Casa da Música. Tem dirigido produções de ópera para a English Nacional Opera (Radamisto, L Incoronazione di Poppea, Semele, Messias, Orfeu e Indian Queen), Opera North (L Incoronazione di Poppea), Glyndebourne Festival (Giulio Cesare e Fairy Queen), Glyndebourne on Tour (Saul), Ópera de Gotemburgo (Orfeu e Eurídice de Gluck, Giulio Cesare e Alcina), Ópera de Zurique (King Arthur e SALE), Ópera de Lyon (Messias), Garsington Opera (L Incoronazione di Dario, L Olympiade e La Verita in Cimento de Vivaldi), English Touring Opera (Ariodante e Tolomeo), Opera Theatre Company (Rodelinda no Reino Unido, Irlanda e Nova Iorque), Linbury Theatre Covent Garden (Alceste, no âmbito do Festival Bach de Londres), Royal Academy of Music (L Incoronazione di Poppea e Dardanus) e ainda no Porto (La Spinalba e La Giuditta de Francisco António de Almeida). Estreou se nos EUA dirigindo Orfeo com a Handel and Haydn Society em Boston. Dirige regularmente o English Concert e a Orchestra of the Age of Enlightenment, no Reino Unido e em digressão, e trabalha ainda com a Hallé, Sinfónica de Bournemouth, Royal Liverpool Philharmonic, Ulster Orchestra, Royal Scottish National Orchestra, Royal Academy of Music Baroque Orchestra, Handel and Haydn Society (Boston), St Paul Chamber Orchestra (Minnesota), Wiener Akademie, Musikcollegium Winterthur, Orquestras de Câmara de Zurique e da Basileia e Sinfónica de Jerusalém. Fez a primeira gravação do recém descoberto Gloria de Händel com Emma Kirkby e a Royal Academy of Music (BIS) e discos de recital a solo em cravo, incluindo música de Louis e François Couperin (Naxos). Ao disco com árias de Händel com Angelika Kirschlager e a Orquestra de Câmara da Basileia (Sony BMG) seguiram se duetos com Lawrence Zazzo e Nuria Rial, com a mesma orquestra (Deutsche Harmonia Mundi). Dirigiu o English Concert e o flautista (bisel) Maurice Steger num disco de concertos de Corelli para a Harmonia Mundi. Os seus compromissos actuais incluem Idomeneo (Ópera de Gotemburgo) e colaborações com a Orchestra of the Age of Enlightenment, Musikcollegium Winterthur, Ulster Symphony, Royal Scotish Nacional Orchestra e Scottish Chamber Orchestra, Kansas City Symphony e National Symphony nos EUA, além das presenças na Casa da Música no Porto e Festivais Händel de Londres e Göttingen. 9
10 Alina Ibragimova violino O repertório de Alina Ibragimova estende se desde o período Barroco às encomendas de novas obras, tanto em instrumentos modernos como antigos. A sua reputação enquanto uma das personalidades mais talentosas e fascinantes entre os virtuosos do violino foi ilustrada com uma presença destacada nos BBC Proms 2015, onde interpretou um concerto com orquestra sinfónica, outro com um ensemble barroco e dois recitais no Royal Albert Hall com a integral das partitas e sonatas de Bach. Com estas performances conquistou os vários públicos e mereceu os seguintes comentários do jornal The Guardian: A abordagem directa e honesta de Ibragimova tem a curiosa capacidade de fazer colapsar qualquer sensação de distância entre a intérprete e o ouvinte. A sua agenda de concertos recentes e próximos inclui estreias com as Sinfónicas de Boston e Montréal, Konzerthaus de Berlim, Sinfónica Alemã de Berlim, Sinfónica de Viena, Camerata Salzburg, Filarmónica Real de Estocolmo, Filarmónica Nacional da Hungria, Orquestra de Câmara Escocesa e Sinfónica de Tóquio. Volta a colaborar com a Sinfónica de Londres, a Sinfónica da BBC e a Orquestra de Câmara da Europa, e faz residências na Filarmónica de Estrasburgo e Casa da Música no Porto, para além de uma digressão prolongada na Austrália (Orquestras Sinfónicas de Sidney, Melbourne, Adelaide e Tasmânia). Em recital, Alina Ibragimova tem se apresentado em salas como Wigmore Hall em Londres, Concertgebouw em Amesterdão, Mozarteum em Salzburgo, Musikverein em Viena, Park Avenue Armory e Carnegie Hall em Nova Iorque, Palais des Beaux Arts em Bruxelas, Théâtre des Champs Elysées em Paris, Vancouver Recital Series, San Francisco Performances, e em festivais tais como os de Salzburgo, Verbier, Gstaad, MDR Musiksommer, Manchester International, Lockenhaus, Lucerna, Mostly Mozart em Nova Iorque e Aldeburgh. A sua parceria de longa duração em duo com o pianista Cédric Tiberghien deu origem às muito bem sucedidas integrais das Sonatas para violino de Beethoven e das Sonatas para violino e teclado de Mozart, apresentadas no Wigmore Hall. Entre os planos futuros do duo incluem se grandes digressões no Japão e América do Norte. Alina Ibragimova nasceu na Rússia, em 1985, e estudou na Escola Gnesin de Moscovo antes de se mudar para o Reino Unido em 1995, frequentando a Yehudi Menuhin School e o Royal College of Music. Foi membro do programa Kronberg Academy Masters. Natasha Boyarsky, Gordan Nikolitch e Christian Tetzlaff foram alguns dos seus professores. Entre os prémios que recebeu incluem se: Royal Philharmonic Society Young Artist Award 2010, Borletti Buitoni Trust Award 2008 e Classical BRIT Young Performer of the Year Award Integrou o programa BBC New Generation Artists Scheme Foi distinguida com o título de Membro da Ordem do Império Britânico (MBE) em Grava para a Hyperion Records e toca um violino Anselmo Bellosio de ca cedido gentilmente por Georg von Opel. 10
11 Orquestra Barroca Casa da Música Laurence Cummings maestro titular A Orquestra Barroca Casa da Música formou se em 2006 com a finalidade de interpretar a música barroca numa perspectiva historicamente informada. Para além do trabalho regular com o seu maestro titular, Laurence Cummings, a orquestra apresentou se sob a direcção de Rinaldo Alessandrini, Fabio Biondi, Harry Christophers, Antonio Florio, Paul Hillier, Riccardo Minasi, Andrew Parrott, Christophe Rousset, Daniel Sepec, Andreas Staier e Masaaki Suzuki, na companhia de solistas como Andreas Staier, Roberta Invernizzi e Franco Fagioli, e agrupamentos como The Sixteen ou o Coro Casa da Música. Em 2016 acompanha pela primeira vez os aclamados violinistas Alina Ibragimova e Dmitri Sinkovsky, e celebra a Páscoa num concerto concebido pelo grande especialista em música antiga Alfredo Bernardini, com a participação do baixo Peter Kooij. Evoca a música que marcou a corte de São Petersburgo no tempo de Catarina, a Grande, e junta se ao Coro Casa da Música num concerto especial de Natal. Os concertos da Orquestra Barroca têm recebido a unânime aclamação da crítica nacional e internacional. Fez a estreia portuguesa da ópera Ottone de Händel e, em 2012, a estreia moderna da obra L Ippolito de Francisco António de Almeida. Apresentou se em digressão em várias cidades portuguesas e também em Espanha (Festival de Música Antiga de Úbeda y Baeza), Inglaterra (Festival Handel de Londres) e França (Festivais Barrocos de Sablé e de Ambronay). Ao lado do Coro Casa da Música, interpretou Cantatas de Natal de Bach em concertos no Porto e Ourense. Em 2015 estreou se no Palau de la Musica em Barcelona, conquistando elogios entusiasmados da crítica. Ainda no mesmo ano, mereceu destaque a integral dos Concertos Brandeburgueses sob a direcção de Laurence Cummings e concertos para cravo com Andreas Staier. A Orquestra Barroca Casa da Música editou em CD gravações ao vivo de obras de Avison, D. Scarlatti, Carlos Seixas, Avondano, Vivaldi, Bach, Muffat, Händel e Haydn, sob a direcção de alguns dos mais prestigiados maestros da actualidade internacional. Violinos I Huw Daniel César Nogueira Ariana Dantas Bárbara Barros Violinos II Reyes Gallardo Cecília Falcão Miriam Macaia Prisca Stalmarki Violas Trevor McTait Manuel Costa Violoncelos Vanessa Pires Paulo Gaio Lima Contrabaixo José Fidalgo Cravo Fernando Miguel Jalôto 11
12 MECENAS PROGRAMAS DE SALA MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA
Alina Ibragimova violino
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