CURSO SOLUÇÃO. Preparatório para CONCURSOS PÚBLICOS desde 1982
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- Flávio Álvaro Caiado
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1 A Defensoria Pública do Estado do Paraná abriu certame a fim de preencher 13 (treze) vagas imediatas mais formação para cadastro de reserva no cargo de Defensor Público. Esse é um dos concursos mais esperados para os bacharéis em Direito. Então aproveite! Confira abaixo os 3 principais motivos para se tornar defensor público: - Prestar assistência em defesa daqueles que não possuem condições financeiras para pagar um advogado; - Auxiliar em uma orientação jurídica, dar entrada em uma ação ou fazer uma defesa judicial; - Salário inicial de R$ ,12 além de outros benefícios. Abaixo selecionamos 10 questões especificas da área de Direito Humanos para que você concurseiro possa treinar! 1- O controle de convencionalidade na sua vertente nacional quando comparado com a vertente internacional apresenta inúmeras diferenças, destacando-se: (A) Na vertente internacional o parâmetro de controle é a norma internacional e pouco importa a hierarquia da lei local, podendo, inclusive, ser oriunda do poder constituinte originário. (B) No que diz respeito ao aspecto nacional apenas o Supremo Tribunal Federal tem competência para exercê-lo e, por isso, é uma forma de se apresentar o controle concentrado de constitucionalidade. (C) Na vertente internacional o parâmetro de controle é a norma internacional, porém, é impossível exercer tal controle no que diz respeito às normas oriundas do poder constituinte originário. (D) Em que pese ser objeto de estudo, o controle de convencionalidade se resume à aplicação doutrinária. (E) Para que o controle de convencionalidade seja exercido, no âmbito interno, é necessário o prévio esgotamento das vias ordinárias e a matéria precisa ser objeto de prequestionamento. COMENTÁRIOS: O controle de convencionalidade internacional é atividade de fiscalização dos atos dos Estados contrapostos aos seus compromissos internacionais. Como regra Page 1
2 geral esse controle é atribuído a órgãos compostos por julgadores independentes para evitar interferências bem como para evitar que os estados sejam, ao mesmo tempo, fiscais e fiscalizados. Em caso de confronto, a hierarquia do parâmetro do controle de convencionalidade é fruto das escolhas internacionais, e em respeito ao princípio da primazia do direito internacional. O controle de convencionalidade é um sistema de solução de antinomias entre normas que valora a compatibilidade entre a norma ordinária com os tratados internacionais. No Brasil esse sistema tornou-se possível com a Emenda 45/2004 que acrescentou o 3 ao artigo 5 CF/88, atribuindo aos tratados internacional de direitos humanos status de emenda constitucional quando tenha sido apreciado e aprovado em cada Casa do Congresso Nacional, em dois turnos, por três quintos dos votos dos respectivos membros, serão equivalentes às emendas constitucionais. 2. Com relação à origem histórica dos direitos humanos, um grande número de documentos e veículos normativos podem ser mencionados, dentre eles é correto afirmar que cada um dos documentos abaixo mencionados está relacionado com um direito humano específico, com EXCEÇÃO de: (A) Declaração de Direitos (Bill of Rights), 1689, que previu a separação de poderes e o direito de petição. (B) Convenção de Genebra, 1864, que teve relevante destaque no tratamento do direito humanitário. (C) Constituição de Weimar, 1919, que trouxe a igualdade jurídica entre marido e mulher, equiparou os filhos legítimos aos ilegítimos com relação à política social do Estado. (D) Constituição Mexicana, 1917, que expandiu o sistema de educação pública, deu base à reforma agrária e protegeu o trabalhador assalariado. (E) Declaração de Direitos do Estado da Virgínia, 1776, que disciplinou os direitos trabalhistas e previdenciários como direitos sociais. GABARITO: E COMENTÁRIOS: A Declaração de Direitos da Virgínia de 1776 se inscreve no contexto de luta pela independência dos Estados Unidos da América, precedendo a Declaração de independência desse país e que proclamou direitos naturais e inerentes ao ser humano. O documento que disciplinou direitos trabalhista e previdenciários como direitos sociais foi a Constituição Mexicana de Page 2
3 3. No que tange à responsabilização internacional do Estado por violação de compromissos assumidos no âmbito internacional: (A) prevalece que a responsabilidade é subjetiva, ou seja prescinde de dolo ou culpa para que o Estado seja responsabilizado. (B) prevalece que, em matéria de Direitos Humanos, a responsabilidade é objetiva, devendo haver a violação de uma obrigação internacional, acompanhada do nexo de causalidade entre a mencionada violação e o dano sofrido. (C) o Estado não é responsabilizado se comprovar que investigou e puniu os seus agentes internos. (D) não há que se falar em responsabilização internacional, na medida em que não existe um órgão internacional de execução de sentenças condenatórias das cortes internacionais. (E) em respeito à soberania, o Estado não pode ser responsabilizado, internacionalmente, a fazer ou deixar de fazer algo no âmbito interno e as condenações se limitam a obrigações de dar. GABARITO: B COMENTÁRIOS: A responsabilidade objetiva do Estado é constituída pelo descumprimento de uma obrigação jurídica internacional independentemente da existência de culpa ou dolo, garantindo assim uma maior segurança jurídica no campo das relações internacionais. Segundo o doutrinador André de Carvalho de Ramos: a responsabilidade internacional nasce a partir da infração à norma de conduta internacional por meio de ação ou omissão imputável ao estado, sem que haja qualquer recurso a uma avaliação da culpa do agente-órgão do Estado (...). A responsabilidade objetiva é caracterizada pela aceitação da ausência da prova de qualquer elemento volitivo ou psíquico do agente. Bastaria a comprovação do nexo causal, da conduta e do dano em si. (RAMOS, André de carvalho. Responsabilidade internacional por violação de direitos humanos. Rio de Janeiro: Renovar, pg 90). Importante ressaltar que a banca considerou a B correta mas há divergência doutrinária e jurisprudencial a respeito dessa matéria. Decisões recentes entenderam que o estado não deve ser responsabilizado quando provar que atuou de forma a investigar a violação aos direitos humanos internamente. Page 3
4 4. No famoso caso apreciado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, TIBI vs Equador, houve a violação específica do artigo 7.5 da Convenção Americana de Direitos Humanos. Por meio desta violação, o Estado foi condenado, tratando-se de violação do direito (A) ao duplo grau de jurisdição. (B) à liberdade de expressão. (C) a não extradição de um nacional. (D) de condução, sem demora, do preso à autoridade judicial competente. (E) à assistência jurídica integral e gratuita. GABARITO: D COMENTÁRIOS: O caso Tibi vs. Equador, sentença de 07 de setembro de 2004, tratou de uma operação antinarcóticos denominada Camaron deflagrada em Guayas no Equador em 18 de setembro de 1995, quando a polícia encontrou um refrigerador com diversas lagostas com cápsulas de cocaína. Em decorrência disso se deu a detenção de Eduardo Edison Garcia Leon, equatoriano, que prestou depoimento em 23 de setembro de 1995 indicando como responsável pela cocaína Daniel Tibi. Essa declaração levou a prisão de Daniel Tibi pela Interpol, que o fez sem ordem judicial prévia, ficando Tibi detido por 28 meses sem ordem judicial. Essa ação violou diversos direitos assegurados pela Conveção Interamericana de Direitos Humanos. 5. O conceito de refugiado, dentro da convenção relativa ao Estatuto dos Refugiados (1951), respeita algumas premissas e determinações, sendo correto afirmar que cessa a condição de refugiado e passa a NÃO gozar de toda a sua proteção o agente contra quem houver sérias razões para pensar que (A) cometeu um crime contra a paz, um crime de guerra ou um crime contra a humanidade, no sentido dos instrumentos internacionais elaborados para prever tais crimes. (B) não abriu mão de sua nacionalidade no país que o acolher. (C) pleiteou, no que tange ao direito de associação, o tratamento mais favorável concedido aos nacionais de um país estrangeiro. (D) adotou, no território do país que o acolher, religião diversa da oficial deste país. (E) pretendeu voltar ao seu país de origem sem que haja autorização expressa da autoridade consular. Page 4
5 COMENTÁRIOS: O art 3 da Lei 9.474/1997 prevê Não se beneficiarão da condição de refugiado os indivíduos que: I - já desfrutem de proteção ou assistência por parte de organismo ou instituição das Nações Unidas que não o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados - ACNUR; II - sejam residentes no território nacional e tenham direitos e obrigações relacionados com a condição de nacional brasileiro; III - tenham cometido crime contra a paz, crime de guerra, crime contra a humanidade, crime hediondo, participado de atos terroristas ou tráfico de drogas; IV - sejam considerados culpados de atos contrários aos fins e princípios das Nações Unidas. 6. A Lei nº /2015 Estatuto da Pessoa com Deficiência, bem como as alterações por ela produzidas na legislação esparsa vigente, prevê: a) o dever de garantir a capacitação inicial e continuada aos profissionais que prestam assistência à pessoa com deficiência, especialmente em serviços de habilitação e de reabilitação. b) a existência de residências inclusivas, voltadas essencialmente a idosos e localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas, sem apoio psicossocial interno, visando a autonomia do indivíduo. c) que a deficiência não afeta, em regra, a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para exercer o direito à fertilidade, orientando a esterilização compulsória somente para casos devidamente fundamentados de síndromes genéticas. d) a extensão de todos os direitos relativos ao atendimento prioritário da pessoa com deficiência ao seu acompanhante. e) o fortalecimento e ampliação do instituto da interdição civil como medida protetiva à pessoa com deficiência. COMENTÁRIOS: O art. 18 da Lei /2015 assegura É assegurada atenção integral à saúde da pessoa com deficiência em todos os níveis de complexidade, por intermédio do SUS, garantido acesso universal e igualitário. 3 Aos profissionais que prestam assistência à pessoa com deficiência, especialmente em serviços de habilitação e de reabilitação, deve ser garantida capacitação inicial e continuada. Page 5
6 7. A Convenção Interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência contra a mulher fortaleceu o quadro protetivo da mulher, e, entre os quadros de violência tratados pelo documento, é correto afirmar: (A) É considerada violência contra a mulher não somente a violência física, sexual e psicológica ocorrida no âmbito da família ou unidade doméstica ou em qualquer relação interpessoal, quer o agressor compartilhe, tenha compartilhado ou não a sua residência, incluindo-se, entre outras formas, o estupro, maus-tratos e abuso sexual. (B) Não se inclui no conceito de violência contra a mulher, para fins da mencionada convenção, a violência perpetrada ou tolerada pelo Estado. (C) O assédio sexual no local de trabalho, por ser figura tratada em lei específica, não se insere na violência contra a mulher para a mencionada convenção. (D) A preocupação da convenção limita-se, apenas, ao âmbito doméstico e familiar. (E) Em que pese o desejo internacional, os Estados signatários não se obrigaram em editar outras medidas para a combater a violência e a tomar as medidas adequadas, inclusive legislativas, para modificar ou abolir leis e regulamentos vigentes ou modificar práticas jurídicas ou consuetudinárias que respaldem a persistência e a tolerância da violência contra a mulher. COMENTÁRIOS: Entende-se que a violência contra a mulher abrange a violência física, sexual e psicológica: a) ocorrida no âmbito da família ou unidade doméstica ou em qualquer relação interpessoal, quer o agressor compartilhe, tenha compartilhado ou não a sua residência, incluindo-se, entre outras formas, o estupro, maus-tratos e abuso sexual; b) ocorrida na comunidade e cometida por qualquer pessoa, incluindo, entre outras formas, o estupro, abuso sexual, tortura, tráfico de mulheres, prostituição forçada, seqüestro e assédio sexual no local de trabalho, bem como em instituições educacionais, serviços de saúde ou qualquer outro local; c) perpetrada ou tolerada pelo Estado ou seus agentes, onde quer que ocorra. 8. A competência consultiva do sistema regional interamericano de proteção aos direitos humanos: (A) é uma das atuações preventivas da Comissão Interamericana e visa evitar a judicialização dos casos perante a Corte. Page 6
7 (B) é uma das competências da Corte Interamericana e refere-se à faculdade de qualquer membro da OEA solicitar o parecer da Corte relativamente à interpretação da Convenção ou de qualquer outro tratado relativo à proteção dos direitos humanos nos Estados Americanos. (C) é uma consulta, e portanto o resultado de tal comportamento não vincula os estadosmembros. (D) não aprecia a compatibilidade entre as leis internas e os instrumentos internacionais mencionados na consulta, no bojo do sistema interamericano. (E) possibilita que qualquer cidadão de um dos estados membros da OAE tenha o direito de acessar a Comissão Interamericana para que esta exerça o papel consultivo relacionado à interpretação da Convenção Americana de Direitos Humanos. GABARITO: B COMENTÁRIOS: A Corte Interamericana apresenta competência consultiva e contenciosa. O exercício abordou a primeira, que diz respeito à interpretação de Tratados. "No plano consultivo, qualquer membro da OEA parte ou não da Convenção pode solicitar o parecer da Corte em relação à interpretação da Convenção ou de qualquer outro tratado relativo à proteção dos direitos humanos nos Estados americanos. A Corte ainda pode opinar sobre a compatibilidade de preceitos da legislação doméstica em face dos instrumentos internacionais, efetuando, assim, o controle da convencionalidade das leis. (PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e Direito Constitucional Internacional, pg 382 da edição digital). 9. A pessoa com deficiência recebeu um novo estatuto que, dentro dos limites legais, destina-se a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Dentre as novidades introduzidas, destaca-se o entendimento que (A) para emissão de documentos oficiais será exigida a situação de curatela da pessoa com deficiência. (B) a pessoa com deficiência está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa. Page 7
8 (C) a pessoa com deficiência poderá ser obrigada a se submeter à intervenção clínica ou cirúrgica, a tratamento ou à institucionalização forçada, sempre com recomendação médica, independentemente de risco de morte ou emergência. (D) a educação constitui direito da pessoa com deficiência, a ser exercido em escola especial e direcionada, em um local que não se conviva deficientes e não-deficientes. (E) a deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para casar-se, constituir união estável e exercer direitos sexuais e reprodutivos. GABARITO: E COMENTÁRIOS: O art. 6 da Lei /15 dispõe que A deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para: I - casar-se e constituir união estável; II - exercer direitos sexuais e reprodutivos; III - exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar; IV - conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória; V - exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária; e VI - exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas. 10. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos, em 16 de março de 2016, submeteu à Corte Interamericana o caso no que trata do Povo Xurucu e seus membros. Nesse caso houve violação prioritária (A) do direito à propriedade coletiva do povo indígena. (B) do direito à integridade física do povo indígena. (C) do direito do povo indígena contra o trabalho escravo e a servidão. (D) da liberdade de pensamento e de expressão do povo indígena. (E) do direito à nacionalidade do povo indígena. COMENTÁRIOS: A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) apresentou à Corte Interamericana de Direitos Humanos (Corte IDH) o caso em que figuram Povo Indígena Xucuru e seus membros e o Brasil. O caso está relacionado com a violação do direito à propriedade coletiva do povo indígena Xucuru em consequência da demora de mais de dezesseis anos, entre 1989 e 2005, no processo administrativo de reconhecimento, titulação, demarcação e delimitação de suas terras e territórios ancestrais, também pela demora na regularização total dessas terras e territórios, de maneira que o mencionado povo indígena pudera exercer pacificamente tal direito. Além Page 8
9 disso, o caso está relacionado com a violação dos direitos às garantias judiciais e proteção judicial, em consequência do descumprimento da garantia de prazo razoável no mencionado processo administrativo, assim como da demora em resolver ações civis iniciadas por pessoas não indígenas em relação a parte das terras e territórios ancestrais do povo indígena Xucuru. Espero ter contribuído para seus estudos! Professora Raquel V Schutze. Advogada, graduada pela faculdades de Direito Curitiba e Especialista em Direito Constitucional. Professora do CURSO SOLUÇÃO. Page 9
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1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
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