Análises do Julgamento

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1 Análises do Julgamento Minuto a Minuto STF julga mensalão, 30º dia; Parlamentares que receberam mensalão para votar a favor do governo são condenados 19h19 A sessão é encerrada. Os ministros voltam a discutir o mensalão na quarta- feira, 3, quando começam a tratar do crime de corrupção ativa praticado pela cúpula do PT. 19h18 O voto de Ayres Britto, portanto, sela a condenação de Valdemar Costa Neto e Jacinto Lamas por formação de quadrilha e de João Cláudio Genu e Breno Fischberg por lavagem de dinheiro. 19h16 Carlos Ayres Britto, por fim, acompanha o relator integralmente em seu voto, decidindo pela condenação de todos os réus, com a exceção de Antônio Lamas, como havia adiantado no início do seu voto. Ele cita especialmente o caso de José Borba, dizendo que acompanha Celso de Mello neste caso, que tratou deste réu em específico com maior atenção. 19h10 O presidente do STF também refuta a tese do caixa 2. Para ele, é evidente o crime de corrupção no esquema. Britto, porém, nota que é necessário um ato de ofício por parte do agente público corrompido. 19h06 Não se pode nem alegar a tipificação de caixa 2 com dinheiro público, argumenta Britto, dizendo que esse tipo de crime só ocorre se o dinheiro referido tiver natureza privada. 19h03 É praticamente impossível deixar de vinculá- lo a quase todos os réus deste tribunal, diz Ayres Britto sobre Marcos Valério, dizendo que o publicitário é o núcleo central de todo o esquema do mensalão. Estadão: Pressão social interfere no julgamento, diz advogado 19h00 É direito do réu ser julgado pelo que fez, e não pelo que é ou pelo que foi, argumenta o presidente do STF.

2 18h58 O ministro afirma que os fatos narrados na denúncia de fato aconteceram com a maioria dos réus, de acordo com as provas citadas nos autos, sejam elas s, depoimentos, documentos ou de qualquer outro tipo. 18h55 Ayres Britto discute as alegações da denúncia e da defesa a respeito da origem do dinheiro e como essas quantias seriam utilizadas ou seja, discute a tese do caixa 2. 18h46 Quando a Emerson Palmieri, o presidente segue o relator, condenando o réu por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. 18h45 Carlos Ayres Britto retoma a sessão e inicia seu voto. De cara, absolve Antônio Lamas, afirmando que sua participação foi ocasional, cosmética. 17h45 Sessão suspensa por 30 minutos. Falta ainda o voto do ministro Ayres Britto. 17h44 Celso de Mello afirma que acompanha o relator de modo integral condena todos os réus, exceto Antônio Lamas. 17h36 Os ministros debatem o caso de José Borba, o único que negou ter recebido o dinheiro. Borba não deixou documentos do recebimento, mas segundo diversos depoimentos, compareceu pessoalmente ao Banco Rural para sacar os R$ 200 mil. O parlamentar, porém, pediu que Simone Vasconcelos realizasse o saque em seu nome, justamente para não deixar indícios. O caso suscita debate entre os ministros alguns consideram esse ato como lavagem, enquanto outros acreditam que o recebimento dissimulado está dentro do delito de corrupção passiva. Estadão: Maioria do STF condena Pedro Henry e Emerson Palmieri 17h26 O ministro afirma que acompanha o relator quanto ao crime de lavagem de dinheiro imputado ao ex- líder do PMDB José Borba. Celso de Mello afirma que Barbosa demonstrou em seu voto que o comportamento do réu não coincide com um mero exaurimento da corrupção passiva, tendo o réu se utilizado do mecanismo de branqueamento de capitais oferecido pelo Banco Rural. 17h19 Não há que se falar em lavagem de dinheiro se o agente deposita a quantia em conta de sua própria titularidade, argumenta o ministro, afirmando que se um traficante utiliza o dinheiro produto de um crime para consumo próprio não é lavagem. É mero consumo do produto do crime precedente, diz. 17h15 Celso de Mello afirma que é preciso analisar caso a caso, assim como foi dito pelo ministro relator Ricardo Lewandowski.

3 17h11 O ministro analisa agora o concurso dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, dizendo que há aqueles que consideram que os crimes podem coexistir e aqueles que creem que o primeiro crime exaure o segundo. 17h03 Celso de Mello diz que acompanha o relator em relação ao crime de corrupção passiva, ou seja, condena todos os réus. O mesmo vale para o crime de formação de quadrilha. Estadão: Marco Aurélio defende esquema como compra de votos e condena oito 16h59 O alto custo da corrupção é pago pelo cidadão comum, que não pode pagar para ter serviços básicos, diz Celso de Mello, citando o secretário- geral da ONU, Ban Ki- moon. 16h46 A percepção das vantagens indevidas revelam ato atentatório ao decoro parlamentar, afirma o ministro. 16h42 A República se vê comprometida quando prevalece nos governantes o espírito de facção, quando se vê vontade de obter privilégios, dispara Celso de Mello, ao discutir a severidade dos crimes agora julgados pelo STF. 16h37 Corruptores e corruptos devem ser punidos na forma da lei, diz Celso de Mello, dizendo que o Supremo julga pessoas que transformaram práticas ilícitas contra a nação em atos ordinários, tentando tirar proveito para si mesmos com seus atos. 16h26 O ministro faz algumas considerações sobre os tipos penais avaliados formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. 16h18 Celso de Mello toma a palavra para votar. D IREITO GV: Em seu voto, o Ministro Marco Aurélio decidiu pela absolvição pelo crime de lavagem de dinheiro de parlamentares e assessores dos partidos PP, PL e PTB. Para sustentar este argumento, o ministro diferencia o dolo direto do dolo eventual. A prática de um crime com dolo direto significa que o agente teve a intenção de praticar e produzir o resultado do crime. No caso do crime de lavagem, deve ficar provado que o agente teve a intenção de dissimular ou ocultar

4 bens ou valores provenientes de crime. Já a prática do crime com dolo eventual indica que o agente não queria diretamente assumir o resultado de sua conduta, mas assumiu este risco com a prática do ato. Para o ministro Marco Aurélio, a Lei de lavagem de dinheiro (Lei 9.613/1998) admite somente a modalidade do dolo direto, pois a legislação criminal brasileira prevê, de forma expressa, os crimes nos quais se admite o dolo eventual. Além disso, o ministro acolhe a possibilidade de exaurimento do crime de lavagem pelo crime de corrupção, pois a entrega de numerário, considerado corrupção, não ocorre à luz do dia. É própria, a meu ver, do crime de corrupção. 16h16 E então os ministros conferem os votos de Marco Aurélio. Importante notar que ele absolveu todos os réus de lavagem de dinheiro. Seu argumento é o de que o crime de corrupção passiva exaure o delito de lavagem de dinheiro. 16h14 Marco Aurélio afirma que o intuito do esquema não era cobrir os gastos de campanha dos partidos, e sim fomentar uma base para que determinadas reformas fossem aprovadas na Câmara. Assim, ele vê nexo entre o pagamento e a função dos deputados, refutando a tese de que tratava- se apenas de caixa 2. 16h13 O que houve foi a busca de uma base de sustentação. E se utilizou muito mal a prata, porque o dinheiro era fácil. Houve, sem dúvida alguma, a partir da entrega dos numerários, atos de ofício nas diversas votações procedidas na Câmara dos Deputados, diz Marco Aurélio, argumentando seu voto. 16h09 José Borba é condenado por corrupção e absolvido de lavagem. Estadão: Marco Aurélio condena oito por corrupção 16h07 Sobre o PTB, Marco Aurélio absolve Emerson Palmieri de lavagem e corrupção. Não me sensibilizou o fato de terem jogado dinheiro no colo do réu, que ele entregou diretamente ao presidente do partido, aponta o ministro. Roberto Jefferson e Romeu Queiroz, porém, são condenados por corrupção passiva, mas absolvidos por lavagem.

5 16h06 Antônio Lamas é absolvido também por Marco Aurélio. Por fim, bispo Rodrigues, que recebe voto pela condenação por corrupção e é absolvido por lavagem de dinheiro. 16h04 Agora, fala dos deputados do PL. Ele absolve Valdemar Costa Neto pelo crime de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro, mas o condena por corrupção. Jacinto Lamas: absolvido de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha e condenado por corrupção passiva. Só posso julgar ele, não posso julgar terceiros, afirma Marco Aurélio sobre o crime de formação de quadrilha. 16h03 Para Enivaldo Quadrado, vota pela condenação por formação de quadrilha e o absolve de lavagem de dinheiro. Não houve a demonstração de que tinha ele conhecimento da origem do numerário. Sobre Breno Fischberg, ele absolve quanto aos crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. D IREITO GV: Várias das acusações que estão sendo julgadas nesta fatia do julgamento já atingiram o número mínimo de votos necessários para a condenação independentemente dos próximos votos a serem proferidos. Pedro Correa, Valdemar Costa Neto, Jacinto Lamas já estão condenados por lavagem de dinheiro e corrupção passiva. João Cláudio Genú, Bispo Rodrigues, José Borba e Roberto Jefferson estão condenados pelo crime de corrupção passiva e Enivaldo Quadrado, pelo crime de lavagem de dinheiro. 16h02 Sobre Pedro Henry, o absolve quanto a quadrilha e lavagem de dinheiro. Quanto a João Cláudio Genu, condena por corrupção passiva e formação de quadrilha, mas o absolve por lavagem de dinheiro, por não admitir dolo eventual nessa figura. Estadão: Toffoli condena José Borba por lavagem 16h01 O ministro diz acompanhar relator e revisor votando pela condenação quanto aos crimes de quadrilha e corrupção passiva contra Pedro Corrêa. Marco Aurélio, porém, afirma que não restou demonstrado que o acusado tinha conhecimento do numerário alusivo a corrupção, votando por sua absolvição por lavagem de dinheiro.

6 15h58 Marco Aurélio também expõe ideias sobre o crime de formação de quadrilha, dizendo que é fundamental que haja a participação de mais de três pessoas para que haja o delito. O ministro afirma que não vê como ter configurado o crime se não for considerada nada além da participação dos indiciados no crime. Estamos aqui a julgar, e não a pré- julgar. Estamos atuando no tocante aos que, perante o Supremo, foram realmente denunciados. Mostra- se falha a denúncia quando revela, no tocante a certa quadrilha, a participação apenas de dois cidadãos, argumenta o ministro. 15h55 O ministro mais uma vez expõe as suas interpretações sobre a diferença entre dolo direto e dolo eventual e diz que é necessário que o réu tenha conhecimento da natureza do dinheiro com o qual lida para que tenha a intenção de branqueá- lo. Em resumo, o réu não pode ser condenado por esse crime se não souber de onde o dinheiro vem, se não tiver obrigação de sabê- lo. 15h51 Marco Aurélio toma a palavra e começa discutindo a questão do dolo a intenção relativo ao crime de lavagem de dinheiro. Ele diz que vai traçar as linhas que nortearão seu voto. Estadão: Com voto de Toffoli, STF condena Jefferson por lavagem de dinheiro 15h47 Sobre o crime de corrupção passiva, Toffoli lembra que Borba se recusou a receber o dinheiro em seu nome, pedindo que Simone Vasconcelos o fizesse, o que configurou a dissimulação do destino da quantia. O ministro, porém, diz que só reconhece este recebimento, que é o único com testemunha que confirma o repasse. Ele julga parcialmente procedente a ação para condenar Borba. 15h46 O ministro afirma que a conduta de Borba que recebeu R$ 200 mil no Banco Rural, embora não tenha deixado documentos disso se adequa ao tipo penal de corrupção passiva, uma vez que ele recebeu a quantia em razão do cargo que exercia como deputado. 15h42 - Toffoli passa a tratar agora do último réu do bloco José Borba, então líder do PMDB na Câmara na época dos repasses. 15h41 Já sobre Emerson Palmieri, o ministro vota por sua absolvição, assim como votou por corrupção passiva. 15h39 Quanto a lavagem de dinheiro, o ministro afirma que tanto Romeu Queiroz quanto Roberto Jefferson agiram de forma a ocultar o destinatário do dinheiro deliberadamente, o que configura o crime de lavagem de dinheiro. Assim, com o voto de Toffoli, Jefferson está também condenado pelo crime de lavagem. Antes, já havia recebido votos suficientes para sua condenação por corrupção passiva.

7 Estadão: Toffoli condena Valdemar Costa Neto 15h31 Toffoli absolve Palmieri da acusação de corrupção passiva. 15h28 O ministro diz que quanto a Palmieri, não há provas de que ele tenha contribuído para a prática do crime. Quanto aos primeiros repasses, Toffoli o absolve. Ele lembar que Palmieri não era deputado e, por isso, não há ato de ofício que o vincule aos recebimentos. 15h26 Ele cita agora os depoimentos das testemunhas usadas como intermediários para o recebimento das quantias enviadas por Marcos Valério. Por fim, julga procedente a acusação de corrupção passiva contra Romeu Queiroz e Roberto Jefferson. 15h20 Toffoli afirma que a materialidade do crime está comprovada nos depoimentos dos próprios réus. De acordo com declarações de Jefferson, o PTB de fato recebeu dinheiro do PT R$ 20 milhões, em cinco parcelas de R$ 4 milhões. 15h16 O ministro passa a tratar do penúltimo bloco desta fatia do julgamento, referente ao PTB. Entre os réus está o delator do esquema, o ex- deputado Roberto Jefferson, já condenado por corrupção passiva. Estadão: Toffoli cita Zavascki, próximo ministro do STF, para justificar absolvição do PP 15h14 Quanto ao crime de formação de quadrilha, também julga improcedente a ação contra Costa Neto, Jacinto Lamas e Bispo Rodrigues. Toffoli, por fim, absolve Antonio Lamas, como fizeram os demais ministros. 15h12 Toffoli, porém, diz pensar de forma diversa, afirmando que tanto os dois parlamentares quanto Lamas cometeram o crime de lavagem de dinheiro. Ele conclui o voto quanto a esse crime e acompanha o relator, condenando os três por lavagem de dinheiro. 15h10 A análise agora trata do crime de lavagem de dinheiro imputado aos réus do PL. Ele lembra que as defesas sustentam que os réus não tinham conhecimento da procedência dos recursos e, consequentemente, não atuaram para dissimular a natureza do dinheiro. Estadão: Toffoli absolve réus do PP por formação de quadrilha

8 15h08 O ministro destaca que as condutas descritas de encaixam ao tipo imputado aos parlamentares. Para ele, há nexo de causalidade entre o recebimento da vantagem e a condição dos réus Valdemar Costa Neto e Bispo Rodrigues como parlamentares. Ele ainda afirma que Jacinto Lamas, como tesoureiro do partido e com as provas produzidas, também é culpado por corrupção passiva. 15h05 Toffoli cita uma série de depoimentos dos réus do então PL. Para o ministro, a materialidade do crime está nessas declarações, segundo as quais os repasses foram feitos a pedido de Delúbio para os parlamentares que apoiariam o governo. O recebimento da espécie é motivado pela função pública, aponta o ministro. 14h59 Ele lembra que não há a necessidade de um ato de ofício por parte dos parlamentares para que haja o crime de corrupção passiva, basta o recebimento da vantagem indevida. O argumento da defesa desses réus é de que não houve ato de ofício correlato aos recebimentos, que por sua vez são repasses de caixa 2 de campanha. 14h57 Toffoli passa a tratar dos réus do antigo PL e relembra os métodos de recebimento utilizados pelos deputados e seus assistentes para terem acesso ao dinheiro fornecido por Marcos Valério. 14h54 O ministro passa a analisar formação de quadrilha entre os réus da Bônus Banval, e afirma que acompanha a ministra Rosa Weber, absolvendo Carlos Alberto Quaglia, Breno Fischberg e Enivaldo Quadrado. Ele inclui na absolvição também Pedro Henry, Pedro Corrêa e João Cláudio Genu, dizendo que não houve intenção de formar um grupo para praticar delitos contra a nação. 14h53 Ele afirma que não se pode imputar aos réus Genu e Fischberg a responsabilidade pelo crime de lavagem de dinheiro, conclui o ministro, absolvendo- os das acusações deste crime por falta de provas. 14h49 Toffoli aponta que os depoimentos dizem que Genu nunca viu o dinheiro como proveniente de operações ilícitas, fazendo com que ele não tivesse a intenção de cometer o crime de lavagem de dinheiro, uma vez que não sabia da origem dos recursos. O ministro repete que, para que o crime se configure, é necessário que haja a intenção de branquear os capitais, o que, segundo ele, não aconteceu quanto a esses dois réus. 14h46 O ministro cita um depoimento do réu no qual ele diz desconhecer a natureza das operações e mostra ser apenas um cumpridor de ordens de Enivaldo Quadrado. 14h44 Para ele, não restou provado que Fischberg soubesse da proveniência do dinheiro, não tendo, assim, dolo de lavar o dinheiro e agir contra o sistema financeiro nacional. Ele simplesmente ia lá a mando, cumprindo ordens, sem

9 saber do que se tratava, argumenta o ministro. Toffoli diz ainda que o réu não sabia que eram realizadas transferências por meio da Natimar. 14h43 Dias Toffoli retoma seu voto, que ficou incompleto devido à necessidade do ministro de comparecer ao Tribunal Superior Eleitoral. Ele vai analisar lavagem de dinheiro quanto a João Cláudio Genu e Breno Fischberg. 14h40 Ayres Britto faz um retrospecto dos votos dados pelos ministros na última sessão. 14h34 O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, declara a sessão aberta.

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