Detector de chama UV/IR 975UF ultrarrápido

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1 Manual do usuário Janeiro de 2016 Detector de chama UV/IR 975UF ultrarrápido

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3 Avisos legais O detector de chamas óptico descrito neste documento é de propriedade da Rosemount. Nenhuma parte do hardware, software ou documentação pode ser reproduzida, transmitida, transcrita ou armazenada em um sistema de recuperação, nem traduzida em nenhum idioma ou linguagem de computação, de nenhuma forma, por nenhum meio, sem a prévia permissão por escrito da Rosemount. Apesar dos esforços para garantir a precisão e a clareza deste documento, a Rosemount não se responsabiliza por quaisquer omissões ou uso incorreto das informações aqui contidas. Este documento foi cuidadosamente verificado e contém todas as informações necessárias e inteiramente confiáveis. A Rosemount reserva o direito de fazer alterações em quaisquer produtos aqui descritos para melhorar a confiabilidade, função ou design e reserva o direito de revisar este documento e de fazer alterações em seu conteúdo periodicamente, sem a obrigação de notificar nenhuma parte sobre as revisões ou alterações. A Rosemount não assume nenhuma responsabilidade sobre a aplicação ou uso de qualquer produto ou circuito aqui descrito; nem transmite a licença de seus direitos patenteados ou direitos de terceiros. AVISO Este manual deve ser lido com atenção por todas as pessoas que se responsabilizarem pelo uso ou manutenção do produto. O detector não pode passar por reparos em campo devido ao alinhamento e calibração meticulosos dos sensores e dos respectivos circuitos. Não tente modificar ou reparar os circuitos internos ou alterar suas configurações, pois isso poderá prejudicar o desempenho do sistema e invalidar a garantia da Rosemount. Garantia A Rosemount concorda em estender ao comprador/distribuidor uma garantia para os componentes destes produtos fornecidos pela empresa. A Rosemount garante ao comprador/distribuidor produtos sem defeitos nos materiais e na mão de obra por um período de cinco (5) anos, a partir da data de entrega do produto ao comprador/distribuidor. A Rosemount exclui expressamente qualquer dano ocorrido no trânsito de produtos fora da fábrica ou outros danos decorrentes de abusos, mau uso, instalação inadequada, falta de manutenção ou fenômenos naturais que estiverem além do controle da empresa. A Rosemount, ao receber qualquer produto defeituoso e com transporte pré-pago, vai reparar ou substituir o produto, exclusivamente a seu critério, se for comprovado que o defeito já existia no momento do envio. De acordo com este termo de garantia, o reparo ou a substituição supracitado é de responsabilidade exclusiva da Rosemount e limita-se ao reparo ou substituição do componente defeituoso, isentando a empresa de qualquer responsabilidade por outros danos colaterais ou outros. O cliente deve se responsabilizar por todas as cobranças de frete e impostos referentes ao transporte do produto, ida e volta. Este termo de garantia é exclusivo e está acima de todas as outras garantias explícitas ou implícitas.

4 Histórico da versão Revisão Data Histórico da revisão A Janeiro de 2016 Primeira versão

5 Índice Dezembro de 2015 Manual do usuário FGD-MAN-975UF-RevA Sobre este guia Este guia descreve o detector de chamas UV/IR 975 ultrarrápido e seus recursos, fornecendo instruções sobre instalação, funcionamento e manutenção do detector. Este guia inclui os seguintes capítulos e anexos: Capítulo 1, Introdução, fornece uma visão geral do produto, princípios de operação e considerações sobre desempenho. Capítulo 2, Instalação do detector, descreve como instalar o detector, incluindo preparos antes da instalação, fiação elétrica e configurações de modo. Capítulo 3, Operação do detector, descreve como ligar e testar o detector. O capítulo também lista as precauções de segurança que devem ser tomadas durante a operação do detector. Capítulo 4, Manutenção e solução de problemas, descreve os procedimentos básicos de manutenção, solução de problemas e procedimentos de suporte. Apêndice A: Especificações, lista as especificações técnicas do detector, entre outras. Apêndice B: Instruções para a fiação, lista as instruções da fiação para conectar o detector e também fornece exemplos típicos de configurações da fiação. Apêndice C: Rede de comunicação RS-485, fornece uma visão geral da rede de comunicações RS-485. Apêndice D: Acessórios, descreve os acessórios disponíveis para o detector. Apêndice E: Recursos SIL-2, descreve as condições especiais para atender aos requisitos da EN para o SIL-2, de acordo com a TUV.

6 Abreviaturas e acrônimos Abreviaturas ATEX AWG BIT EMC EOL FOV HART IAD IECEx IPA IR JP5 Travamento LED GLP ma Modbus N.F. N.A. N/D NFPA NPT SIL UNC CA V Significado Explosivos atmosféricos Padrão americano da bitola do cabo Teste integrado Compatibilidade eletromagnética Fim de linha Campo de visão Protocolo de comunicação - Via transdutor remoto endereçável Imune a qualquer distância Certificação da Comissão Internacional em normas sobre atmosferas explosivas Álcool isopropílico Infravermelho Combustível de jato Refere-se aos relés que permanecerem no estado LIGADO mesmo depois que a condição LIGADO tiver sido removida Diodo emissor de luz Gás liquefeito de petróleo Miliampere (0,001 amperes) Estrutura mestre-escravo de envio de mensagens Normalmente fechado Normalmente aberto Não aplicável Associação Americana de Proteção contra Incêndios Rosca americana cônica para tubos Nível de integridade de segurança Rosca normal unificada Corrente alternada em volts

7 Manual do usuário Índice Janeiro de 2016 Conteúdo Seção 1: Introdução Visão Geral Modelo e tipos Características e benefícios Princípios de funcionamento Princípios de detecção Superfície óptica aquecida Protocolo HART Modbus RS Certificação do produto Considerações sobre o desempenho Sensibilidade de detecção Campo de visão Prevenção contra alarmes falsos Indicadores visuais Sinais de saída Status do detector Testes internos do detector Teste contínuo de recursos Teste integrado (BIT) Seção 2: Instalação do detector Diretrizes gerais Desempacotamento do produto Verificação do tipo de produto Ferramentas necessárias Instruções de certificação Cabos de instalação Instalação de conduítes Instalação da base para Suporte articulável (P/N ) Montagem da base para Suporte articulável Conexão do detector Verificação da fiação do detector Configuração do seu detector Atraso do alarme Definição do endereço Configuração da função Superfície óptica aquecida Seção 3: Operação do detector Como ligar o detector Precauções de segurança Configurações padrão das funções Procedimentos de teste Teste integrado automático Teste com simulador de chamas FS-UVIR

8 Índice Manual do usuário Janeiro de Seção 4: Manutenção e solução de problemas Manutenção Procedimentos gerais Procedimentos periódicos Registros de manutenção Solução de problemas Apêndice A: Especificações A.1 Especificações técnicas A.2 Especificações elétricas A.3 Canais de saída A.4 Aprovações A.5 Especificações mecânicas A.6 Especificações ambientais Apêndice B: Instruções para a fiação B.1 Instruções gerais para fiação elétrica B.2 Configurações típicas da fiação Apêndice C: Rede de comunicação RS C.1 Informações gerais do RS Apêndice D: Acessórios D.1 Simulador de chamas FS-UVIR D.1.1 Informações sobre pedidos D.1.2 Desempacotamento D.1.3 Instruções operacionais D.1.4 Faixa D.1.5 Carregar a bateria D.1.6 Substituição da bateria D.1.7 Especificações técnicas D.2 Base para Suporte articulável - P/N D.3 Base Suporte para montagem em dutos - P/N D.4 Cobertura contra intempéries - P/N D.5 Visualizador do cone - P/N D.6 Proteção contra entrada de ar - P/N Apêndice E: Recursos SIL E.1 Detector de chamas UV/IR 975UF E.1.1 Parâmetros relevantes de segurança E.1.2 Orientações para configuração, instalação, operação e manutenção Suporte técnico... 71

9 Manual do usuário Lista de tabelas Janeiro de 2016 Lista de tabelas Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas Rosemount Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado)...4 Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios...4 Tabela 1-4 Faixas de sensibilidade de combustível Tabela 1-5 Imunidade a fontes de alarme falso Tabela 1-6 Indicações do LED Tabela 1-7 Tipos de saída disponíveis Tabela 1-8 Status do detector Tabela 1-9 Sinais de saída versus estado do detector Tabela 1-10 Resultados de um teste integrado bem-sucedido Tabela 1-11 Resultados de um teste integrado malsucedido Tabela 2-1 Ferramentas Tabela 2-2 Configurações de saída do modelo 975UF Tabela 2-3 Funções Tabela 3-1 Valores padrão da função Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas Tabela 4-1 Solução de problemas Tabela A-1 Especificações técnicas Tabela A-2 Especificações elétricas Tabela A-3 Classificações de contato Tabela A-4 Saída de corrente de 20 ma Tabela A-5 Compatibilidade eletromagnética (EMC) Tabela B-1 Resistência DC máxima a 20 C (68 F) para fiação de cobre Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés) Tabela B-3 Conexões da fiação Tabela D-1 Faixas de sensibilidade Tabela D-2 Especificações técnicas do simulador de chamas Tabela D-3 Testes de imunidade Tabela D-4 Testes de emissão... 62

10 Índice Manual do usuário Janeiro de Lista de figuras Figura 1-1 Campo de visão horizontal Figura 1-2 Campo de visão vertical Figura 1-3 LED indicativo Figura 2-1 Detector com base para Suporte articulável Figura 2-2 Montagem da base para Suporte articulável Figura 2-3 Montagem da base para Suporte articulável (dimensões em milímetros e polegadas) Figura 2-4 Detector com a cobertura removida Figura B-1 Terminais da fiação Figura B-2 Fiação típica para 4 controladores de fios (utilizando a configuração de saída 1A ou 2A) Figura B-3 Configuração de saída 0-20 ma 1A (carga de corrente de 4 fios) - padrão Figura B-4 Configuração de saída 0-20 ma 1A (convertida para fonte de corrente de 3 fios) Figura B-5 Configuração de saída 0-20 ma 1A (carga de corrente não isolado de 3 fios).. 52 Figura B ma configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de 3 fios disponíveis com o protocolo HART) Figura C-1 Rede RS Figura D-1 Simulador de chamas - FS-UVIR Figura D-2 Ponto-alvo do detector 975UF Figura D-3 Substituição da bateria do simulador de chamas Figure D-4 Base para Suporte articulável Figura D-5 Base Suporte para montagem em dutos Figura D-6 Cobertura contra intempéries Figura D-7 Visualizador do cone Figura D-8 Proteção contra entrada de ar... 67

11 Manual do usuário Introdução Janeiro de 2016 Seção 1: Introdução Neste capítulo... Visão Geral página 1 Modelo e tipos página 2 Características e benefícios página 5 Princípios de funcionamento página 5 Considerações sobre o desempenho página 9 Testes internos do detector página Visão Geral O detector de chamas de hidrogênio por multiespectros de Infravermelho 975UF é projetado especificamente para detecção de chamas de hidrocarboneto e hidrogênio. O sensor IR opera num comprimento de onda de 2,5-3,0 µm, dando aos detectores de chama a capacidade de detectar combustível à base de hidrocarbonetos, gás, hidroxila e os incêndios de hidrogênio, bem como incêndios de metais e inorgânicos. O 975UF tem uma resposta de alta velocidade, 20 milisegundos, para sinalizar incêndios ou explosões. Todos os detectores da série 975 incluem uma janela óptica aquecida para desempenho aprimorado em condições de congelamento, neve e condensação. O desempenho de detecção pode ser facilmente adaptado em todos os ambientes, aplicações e requisitos, mediante alteração dos parâmetros de configuração do detector. O ajuste destes parâmetros, assim como a execução de outras tarefas de manutenção e monitoramento, podem ser feitos por meio da comunicação Modbus com base em RS-485 ou comunicação HART (em modelos com saída de 0-20mA). O invólucro do detector é à prova de chamas Exd e tem certificação ATEX com um compartimento de terminal Exe integral, segregado e traseiro (evitando a exposição dos sensores e dispositivos eletrônicos ao ambiente externo). Por isso, a aprovação combinada: Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 C Db (-55 C Ta 75 C) ou Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 C Db (-55 C Ta 85 C) Os detectores 975 são projetados para funcionarem como unidades autônomas diretamente conectadas em um sistema de alarme ou em um sistema automático de extintores de incêndio. O detector também pode fazer parte de um sistema mais complexo, no qual outros detectores e dispositivos estejam integrados por meio de uma unidade de controle comum.

12 Introdução Manual do usuário Janeiro de Modelo e tipos O detector de chamas 975UF é fornecido em várias configurações, dependendo de: Configurações de saída Estilo do invólucro Temperatura Certificações do produto Os detalhes de configuração estão incluídos no número da peça do produto, na etiqueta do produto e assumem o seguinte formato: 975UF-XXXXXXX, onde XXXXXXX define o modelo de acordo com os requisitos acima. Para modificar a configuração padrão ou pré-solicitada e executar as tarefas de manutenção, consulte o protocolo HART , o manual ou

13 Manual do usuário Introdução Janeiro de 2016 Tabela 1-1 Informações do pedido do detector de chamas Rosemount 975 Descrição do produto Padrão Padrão 975 Detector de chamas 975 * Tecnologia Padrão Padrão MR Infravermelho multiespectral * HR Hidrogênio infravermelho multiespectral * UF Infravermelho ultravioleta ultrarrápido * UR Infravermelho ultravioleta * Configuração de saída Padrão Padrão Canais de saída Relé de falha Relé de alarme Relé auxiliar Tipo de corrente 1A Analógico/HART/ RS-485/relés (falha, alarme) Normalmente fechado Normalmente aberto N/D Carga de corrente * 2A 3A Analógico/HART/ RS-485/relés (falha, alarme) Analógico/HART/ RS-485/relés (falha, alarme) 1R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar) 2R RS-485/relés (falha, alarme, auxiliar) Estilo do invólucro Padrão Material Normalmente fechado Normalmente aberto Normalmente fechado Normalmente aberto Normalmente aberto, normalmente fechado Normalmente aberto, normalmente fechado Normalmente aberto Normalmente aberto N/D Fonte * N/D Fonte * Normalmente aberto Normalmente aberto N/D * N/D * Entrada do conduíte Padrão 6A 1 Alumínio ¾ pol. NPT * 8A 1 Alumínio M25 * 6S Aço inoxidável ¾ pol. NPT * 8S Aço inoxidável M25 * Temperatura Padrão Padrão 1 75 C * 2 85 C * Certificações do produto Padrão Padrão A1 À prova de chamas ATEX e IECEx * A2 À prova de chamas FM e CSA * E2 À prova de chamas INMETRO * * A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional. 1. O invólucro de alumínio não está disponível na certificação de produto FM/CSA.

14 Introdução Manual do usuário Janeiro de Tabela 1-2 Outras opções (com o número do modelo selecionado) Aprovações para navegação Padrão Padrão SDN Aprovação tipo DNV (Det Norske Veritas) * Número de modelo típico: 975UF-1A6AA1 * A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional. Tabela 1-3 Peças de reposição e acessórios Padrão Padrão Base para Suporte articulável * Base Suporte para montagem em dutos * Cobertura contra intempéries (plástico) * Cobertura contra intempéries (aço inoxidável) * Proteção contra entrada de ar * Visualizador do cone * Base em tubo de 2 polegadas * Base em tubo de 3 polegadas * Kit simulador de chamas (unidades IR) * Kit simulador de chamas (unidades UV/IR) * Kit de segurança USB RS-485 * Pacote de bateria de reposição para ser utilizado com o simulador de chamas * * A oferta padrão representa as opções mais comuns. As opções com estrela (*) devem ser selecionadas para a melhor entrega. A oferta expandida está sujeita a tempo de entrega adicional. OBSERVAÇÃO A configuração de saída 1A é padrão. A saída de carga de corrente em ma pode ser alterada para o tipo fonte de corrente com uma ligação entre os terminais 1 e 8. Nenhuma das outras opções de fiação podem ser alteradas no local. Por exemplo, o produto número 975UF3A8S2A1 apresenta as seguintes opções: Configuração de saída: 3A (analógica/hart/rs-485/relés, falha N.A., alarme N.F./N.A.) Invólucro: 8S (aço inoxidável, entrada do conduíte M25) Faixa de temperatura: 2 (85 C) Aprovações: A1 (à prova de chamas ATEX e IECEx)

15 Manual do usuário Introdução Janeiro de 2016 OBSERVAÇÃO Compare os números de peças específicos com as informações em Verificação do tipo de produto na página Características e benefícios Sensor duplo UV/IR Resposta em alta velocidade: resposta de vinte milisegundos para sinalizar incêndio Teste integrado (BIT): Automático (consulte Teste integrado (BIT) na página 17). Janela de visualização aquecida: Impede efeitos de congelamento, neve e condensação. Interface elétrica: Relés de contato seco Rede de comunicação RS-485 Saída de 0-20 ma Protocolo HART: Protocolo de comunicação (consulte Protocolo HART na página 7). Exde: Caixa de junção integral para fácil fiação. SIL-2: TUV aprovado. Certificações para áreas classificadas: ATEX, IECEx, FM. Aprovação de funcionalidade: FM aprovado por FM3260 EN54-10 aprovado por VdS Acessórios são aprovados como parte das aprovações ATEX e IECEx. 1.4 Princípios de funcionamento Esta seção descreve os princípios de funcionamento do 975UF e inclui: Princípios de detecção, página 5 Superfície óptica aquecida, página 6 Protocolo HART, página 7 Modbus RS-485, página 7 Certificação do produto, página Princípios de detecção O detector de chamas 975UF é um dispositivo eletrônico projetado para detectar a ocorrência de incêndios e chamas e, subsequentemente, ativar um alarme ou um sistema de extintor diretamente ou através de um controle de circuito.

16 Introdução Manual do usuário Janeiro de O detector de radiação de chamas UV/IR é um detector óptico de espectro duplo sensível a duas faixas distintas do espectro de radiação, as quais estão presentes em incêndios. O detector monitoriza o volume protegido através da medição da intensidade da radiação no mesmo, dentro de duas faixas de frequência do espectro eletromagnético, nomeadamente, o ultravioleta (UV) e o infravermelho (IR). O detector integra dois canais dependentes nos quais pulsos de detecção apropriados são registrados e melhor analisados por frequência, intensidade e duração Elementos de detecção O sensor IR no 975UF é sensível à radiação na faixa de 2,5 a 3,0 mícrons, onde a emissão de H 2 tem um pico espectral único que permite a detecção de incêndios de hidrocarbonetos, incêndios de gás, hidroxila e incêndios de hidrogênio, assim como incêndios de metais e inorgânicos. O sensor UV é sensível à radiação na faixa de 0,185 a 0,260 µm. O canal UV incorpora um circuito lógico especial que elimina falsos alarmes causados pela radiação solar e outras fontes de UV sem fogo. Além disso, a sensibilidade dos canais UV é estabilizada na faixa de temperatura de trabalho Níveis de detecção A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede o nível de aviso predefinido do detector resulta em um sinal de alerta. A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede os resultados do nível de alarme predefinidos do detector resulta em um sinal de alarme. A detecção simultânea de radiação em ambos os canais UV e IR com uma intensidade que excede os resultados do nível de detecção de incêndio predefinidos do detector resulta em um sinal de alarme imediato. Uma vez que a faixa dupla predefinida e o nível de radiação, assim como o padrão de cintilação, são características de fogo real, todas as outras fontes de radiação além de fogo real não são detectadas, evitando assim os falsos alarmes Superfície óptica aquecida Os detectores de chamas 975 usam superfície óptica aquecida. O aquecedor aumenta a temperatura da superfície óptica de 3 a 5 C (5 a 8 F) acima da temperatura ambiente para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve. A superfície óptica aquecida pode ser configurada como a seguir: Desligada, fora de operação Ligada, operação contínua Automático, por alteração de temperatura (padrão): é possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização está aquecida. (O padrão é 5 C (41 F)) Esta temperatura pode ser definida entre 0 C (32 F) e 50 C (122 F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura está 15 C (59 F) acima da temperatura inicial. Para obter mais informações, consulte Configuração do seu detector na página 29.

17 Manual do usuário Introdução Janeiro de Protocolo HART Os detectores de chamas 975 usam protocolo HART. A comunicação HART é um protocolo de comunicação de campo industrial e bidirecional, utilizada para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. HART é o padrão global para instrumentalização de processos inteligentes e a maioria dos dispositivos de campo inteligentes instalados em plantas pelo mundo inteiro são habilitados por HART. O HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A.(consulte Tabela 1-1 na página 3.) A tecnologia HART é fácil de usar e muito confiável. Por meio da conexão HART, é possível executar: Configuração do detector Solução de problemas do detector Integridade e status do detector Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART Modbus RS-485 Para comunicações mais avançadas, o detector 975UF tem uma saída compatível com o Modbus RS-485, que fornece comunicação de dados a partir de uma rede (até 247 detectores) para um computador host ou controlador universal para um monitoramento central. Esse recurso possibilita custos reduzidos de instalação, fácil manutenção e ferramentas de diagnóstico local ou remoto Certificação do produto Os detectores de chamas 975UF têm as seguintes certificações: ATEX, IECEx, página 7 FM, página 8 SIL-2 (TÜV), página 8 EN54-10, página ATEX, IECEx O detector de chamas 975UF tem as certificações: ATEX por SIRA 15ATEX1364X e IECEx por IECEx SIR X Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 C Db (-55 C Ta 75 C) ou Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 C Db (-55 C Ta 85 C)

18 Introdução Manual do usuário Janeiro de FM Os acessórios, base para Suporte articulável P/N , cobertura contra intempéries P/N (plástico) e P/N (SS), base Suporte para montagem em dutos P/N e proteção contra entrada de ar P/N estão incluídos na aprovação. Este produto é adequado para uso em zonas de risco 1 e 2 com gases e vapores inflamáveis do grupo IIC e zonas 21 e 22 com poeiras condutivas do grupo IIIC. O detector de chamas 975UF é à prova de explosões FM e tem a funcionalidade FM aprovada por FM3260: Classe I, Divisão 1, Grupos B, C e D, T5 Ta = 85 C SIL-2 (TÜV) À prova de ignição por poeira Classe II/III, Divisão 1, Grupos E, F e G. Proteção contra infiltração IP67, IP66, NEMA 250, tipo 6P. Para mais detalhes, consulte Relatório do projeto ID O detector de chamas 975UF é aprovado para o requisito SIL-2 por IEC , Capítulo A condição de alerta de acordo com o SIL-2 pode ser implementada por: Sinal de alerta via circuito de corrente de 0-20mA. ou Sinal de alerta via relé de alarme e relé de falha EN54-10 Para mais detalhes, consulte o Relatório de teste Nº 968/FSP /16. O detector de chamas 975UF é aprovado para EN54-10 e CPD. O detector foi testado e aprovado pela EN54-10 por VdS (Alemanha). Este teste inclui um teste funcional, um teste ambiental, um teste de EMI/EMC e uma verificação de software. Para mais detalhes, consulte o Relatório de teste BMA

19 Manual do usuário Introdução Janeiro de Considerações sobre o desempenho Esta seção descreve aspectos de desempenho do 975UF e inclui: Sensibilidade de detecção, página 9 Campo de visão, página 11 Prevenção contra alarmes falsos, página 12 Indicadores visuais, página 13 Sinais de saída, página 14 Status do detector, página Sensibilidade de detecção A sensibilidade de detecção é a distância máxima na qual o detector consegue detectar com confiança um tamanho específico de incêndio e o tipo de combustível típico (incêndio padrão) Incêndio padrão Definido como uma cuba de 0,1m 2 (1 pé 2 ) com n-heptano em chamas e velocidade máxima do vento de 2 m/s (6,5 pés/s) Faixas de sensibilidade O detector tem dois níveis de resposta: Aviso (Pré-alarme) Alarme A distância de detecção para o nível de Alarme. é de 20 m (65 pés) para um incêndio padrão. A distância de detecção para o nível de Aviso é aproximadamente 10% maior do que a distância de Alarme. Para algumas condições ambientais típicas, o parâmetro Zeta definido no NFPA 72 para o detector é de 0,005 (1/metro). OBSERVAÇÃO Os parâmetros Zeta podem variar significativamente com alterações de temperatura, pressão atmosférica, umidade, condições de visibilidade e assim por diante Outros combustíveis O detector reage a outros tipos de incêndio, como a seguir: O incêndio de linha de base refere-se ao de 0,1 m 2 (1 pé 2 ) de n-heptano e é definido como sensibilidade 100%. Para incêndio de combustível tamanho padrão da cuba em chamas: 0,1 m 2 (1 pé 2 ). Para chama de gás 0,75m (30 pol.) de altura, pluma de fogo de 0,25 m (10 pol.) de largura. Tempo máximo de resposta: três segundos

20 Introdução Manual do usuário Janeiro de Tabela 1-4 Faixas de sensibilidade de combustível Tipo de combustível Distância máx. (m/pés) Gasolina 20 / 66 N-heptano 20 / 66 JP5 15 / 50 Querosene 15 / 50 Combustível diesel 15 / 50 IPA 13 / 43 GLP 13 / 43 Polipropileno 13 / 43 Hidrogênio 1 11 / 37 Metanol 8 / 26 Metano 1 8 / 26 Etanol 95% 7,5 / 25 Amônia 2 6 / 20 Papel 5 / 16 Silano 2 1,8 / 6 1. Pluma de fogo de 0,75 m (30 pol.) de altura e 0,25 m (10 pol.) de largura 2. Pluma de fogo de 0,5 m (20 pol.) de altura e 0,2 m (8 pol.) de largura

21 Manual do usuário Introdução Janeiro de Campo de visão Horizontal: 100 Figura 1-1 Campo de visão horizontal 60 graus 30 graus 35 graus 40 graus 45 graus 50 graus FAIXA RELATIVA 20 graus 10 graus 10 graus 20 graus 30 graus 35 graus 40 graus 45 graus 50 graus 60 graus

22 Introdução Manual do usuário Janeiro de Vertical: +50 (para baixo), -40 (para cima) Figura 1-2 Campo de visão vertical FAIXA RELATIVA 60 graus 50 graus 45 graus 40 graus 35 graus 30 graus 20 graus 10 graus 10 graus 20 graus 30 graus 35 graus 40 graus 45 graus 50 graus 60 graus Prevenção contra alarmes falsos Para prevenção contra alarmes falsos, o detector não emitirá um alarme nem reagirá diante das fontes de radiação especificadas na Tabela 1-5.

23 Manual do usuário Introdução Janeiro de 2016 Tabela 1-5 Imunidade a fontes de alarme falso Fonte de radiação Raios solares indiretos ou refletidos Faróis de veículos (luz baixa) de acordo com MS Lâmpada fria incandescente, 300 W Lâmpada fluorescente com refletor esmaltado branco, padrão para escritório ou loja, 70 W (ou duas de 35 W) Arco elétrico [distância de 12mm ( 15 / 32 pol.) a V e corrente alternada] 60 Hz Vara de arco de solda [6 mm ( 5 / 16 pol.); 210 A] 3 (9,8) Extremos de luz ambiente (de escuridão a luz brilhante com neve, água, chuva, clarão e nevoeiro) Roupas coloridas brilhantes, incluindo vermelho e laranja Luz eletrônica (saída mínima de 180 watts por segundo) Holofote, lâmpada DWY de quartzo com 625 W (Sylvania S.G.-55 ou equivalente) Lâmpada de teto azul-verde de acordo com M Lanterna (MX 991/U) Aquecedor por radiação, W Aquecedor por radiação, W com ventilador Distância de imunidade em metros (pés) IAD IAD IAD IAD IAD IAD IAD IAD >2 (6,5) Lâmpada de quartzo (1.000 W) 4 (12) Lâmpada a vapor de mercúrio Metal abrasivo 1 (3,3) Charuto aceso Cigarro aceso Fósforo, madeira e vareta em chamas 1 (3,3) IAD IAD IAD IAD IAD IAD IAD 1. IAD = Imune a qualquer distância. 2. Todas as fontes são divididas de 0 a 20 Hz Indicadores visuais Um indicador em LED de três cores fica localizado dentro da janela de visualização do detector, como mostrado na Figura 1-3. Os status do detector estão listados na Tabela 1-6. Tabela 1-6 Indicações do LED Status do detector Cor do LED Modo do LED Falha, falha do BIT Amarelo 4 Hz - pisca-pisca Normal Verde 1 Hz - pisca-pisca Aviso Vermelho 2 Hz - pisca-pisca Alarme Vermelho Estável

24 Introdução Manual do usuário Janeiro de Figura 1-3 LED indicativo LED indicador Sinais de saída As saídas são disponibilizadas de acordo com a configuração padrão ou com as configurações de saída selecionadas para o detector 975UF. Determine as saídas do seu modelo de acordo com a Tabela 1-7. O detector incorpora vários tipos de saída adequadas a diferentes sistemas de controle: 0-20 ma (em etapas) com HART Relés (alarme, falha, auxiliar) Modbus RS-485 Saída analógica a saída analógica provou a detecção ultrarrápida para cumprir com a detecção de vinte milisegundos.

25 Manual do usuário Introdução Janeiro de 2016 Tabela 1-7 Tipos de saída disponíveis Tipo de saída Versão Status do detector Relé de alarme Relé auxiliar Relé de falha Saída de corrente de 0-20 ma Configurações de saída 1AXXXXX, 1RXXXXX e 2RXXXXX do 975UF Configurações de saída 2AXXXXX e 3AXXXXX do 975UF Configurações de saída 1RXXXXX e 2RXXXXX do 975UF Configurações de saída 1AXXXXX, 2AXXXXX e 1RXXXXX do 975UF Configurações de saída 3AXXXXX e 2RXXXXX do 975UF Configurações de saída 1AXXXXX do 975UF Configurações de saída 2AXXXXX e 3AXXXXX do 975UF O relé está N.A. O relé está N.A. e N.F. O relé está N.A. O relé está. N.F. energizado O relé está N.A. energizado Carga de corrente com protocolo HART (pode ser alterado para fonte de corrente consulte Figura B-3, Figura B-4, and Figura B-5) Fonte de corrente com o protocolo HART RS-485 Todas as versões Protocolo Modbus Saída analógica Todas as Versões 0 V durante o normal 5 V durante a detecção Status do detector Os status possíveis da função do detector estão listados na Tabela 1-8. Uma análise de falha mais detalhada pode ser vista via HART ou RS-485. Tabela 1-8 Status do detector Status Normal BIT Aviso Alarme Alarme retentivo (opcional) Falha do BIT Falha Descrição Operação normal. Teste integrado sendo executado. Incêndio detectado - alterado para Aviso (estado de pré-alarme). Incêndio detectado - alterado para estado de Alarme de incêndio. As saídas do alarme permanecem travadas após a detecção de um incêndio que já tenha sido apagado. Uma falha é detectada durante a sequência do teste integrado ou outra falha elétrica. O detector continuará detectando incêndios. Uma falha é detectada quando a fonte de alimentação é muito baixa ou quando há defeito no software ou falha elétrica. O detector não detectará incêndios nessa condição. Em cada estado, o detector ativa diferentes saídas, como especificado na Tabela 1-9.

26 Introdução Manual do usuário Janeiro de Tabela 1-9 Sinais de saída versus estado do detector Estado do detector Indicador em LED Modo do LED Relé de alarme Relé auxiliar Relé de falha Saída de ma Normal Verde 1 Hz Desligado Desligado Ligado 4 ma Aviso Vermelho 2 Hz Desligado Ligado 4 Ligado 16 ma Alarme 1 Vermelho Constante Ligado Ligado Ligado 20 ma Trava 2 Vermelho Constante Ligado Desligado Ligado 20 ma Ligado 4 Ligado 20 ma Falha do BIT 3 Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 2 ma Aviso em falha do BIT Vermelho 2 Hz Desligado Ligado 4 Desligado 16 ma Alarme em falha do BIT Vermelho Constante Ligado Ligado Desligado 20 ma Falha Amarelo 4 Hz Desligado Desligado Desligado 0 ma Observações 1. As saídas do alarme ficam ativadas enquanto as condições de alarme existirem e serão interrompidas aproximadamente cinco segundos após o incêndio não ser mais detectado. 2. O estado Alarme pode ser travado opcionalmente por meio da função programada. (O padrão é sem travamento). 3. O detector permanecerá no estado de Falha do BIT até que passe com êxito em um teste integrado. 4. O relé auxiliar pode ser ativado no nível de Aviso ou nível de Alarme, dependendo da função programada. 5. As saídas dependem das configurações de saída Trava opcional Os alarmes são definidos como não travados na configuração padrão. No entanto, o detector inclui um recurso de saída de alarme travado que opera de acordo com a função programada. Se selecionado, durante a detecção de um incêndio, o sinal de detecção fica travado até que uma reconfiguração manual seja executada (desconectando a fonte de alimentação). O travamento afeta o relé de alarme, a saída de 0-20 ma, e o LED do alarme (o relé auxiliar será travado somente quando a função programável Relé auxiliar for definida como SIM). OBSERVAÇÃO O relé auxiliar está disponível somente em modelos com configurações de saída 1RXXXXX e 2RXXXXX A 0-20 ma fica disponível somente em modelos com configurações de saída 1AXXXXX, 2AXXXXX,and 3AXXXXX 1.6 Testes internos do detector O detector executa dois tipos de autoteste: Teste contínuo de recursos, página 17 Teste integrado (BIT), página 17

27 Manual do usuário Introdução Janeiro de Teste contínuo de recursos Durante a operação normal, o detector faz autotestes continuamente e indica um defeito se uma falha for encontrada. Esse tipo de teste cumpre os requisitos SIL-2. O detector testa continuamente: Nível da tensão de entrada Todo nível de tensão regulatória interna Status do nível de tensão do sensor e sistema de circuito do sensor para ruído ou desconexão no circuito eletrônico Saída de nível de 0-20 ma Operação dos relés e do aquecedor Sistema de vigilância (watchdog) do processador Software Memória Frequência do oscilador Resposta para indicação de falha Se uma falha for encontrada, o detector fará indicações por: Relé de falha: Abre em configurações de saída 1A, 2A e 1R Fecha em configurações de saída 2A e 3R 0-20 ma: indica falha (0 ma ou 2 ma) nas configurações de saída 1A, 2A e 3A. LED Luzes amarelas (4 Hz) Correção da falha As indicações de falha permanecem até que a corrente elétrica do detector seja removida. As indicações de falha retornam se a falha ainda for encontrada quando a corrente elétrica for restaurada Teste integrado (BIT) O teste integrado (BIT) do detector também verifica o seguinte: Sistema de circuito eletrônico Sensores Limpeza da janela de visualização O detector pode ser configurado para executar automaticamente o teste integrado.

28 Introdução Manual do usuário Janeiro de Como funciona o teste integrado O status do detector permanece inalterado se o resultado de um teste integrado for o mesmo do status atual (Normal ou falha do BIT) Os status do detector é alterado (de Normal para falha do BIT ou vice-versa) se o teste integrado for diferente do status atual. OBSERVAÇÃO No status falha do BIT, o detector pode continuar detectando um incêndio Teste integrado automático O detector executa um teste integrado automaticamente a cada quinze minutos. Uma sequência de teste integrado bem-sucedida não ativa nenhum indicador. Todas as saídas dos resultados do teste integrado funcionam como descrito na Tabela 1-10 e Tabela 1-11, e o teste integrado é executado automaticamente a cada minuto. Isso continua até que um teste integrado bem-sucedido ocorra, quando o detector retoma então a operação normal. Tabela 1-10 Resultados de um teste integrado bem-sucedido Saída Resultado Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: permanece fechado Saída de 0-20 ma LED de indicação - energizado Configurações de saída 3A e 2R: permanece aberto Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Normal (4 ma) Verde, pisca-pisca, 1 Hz ligado (normal) Tabela 1-11 Resultados de um teste integrado malsucedido Saída Resultado Relé de falha Configurações de saída 1A, 2A e 1R: alterações para abrir Saída de 0-20 ma LED de indicação - energizado Procedimento de teste integrado Configurações de saída 3A e 2R: muda para fechado Configurações de saída 1A, 2A e 3A: Falha do BIT (2 ma) Amarelo, pisca-pisca, 4 Hz Executado a cada minuto

29 Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de 2016 Seção 2: Instalação do detector Neste capítulo... Diretrizes gerais página 19 Desempacotamento do produto página 20 Ferramentas necessárias página 21 Instruções de certificação página 21 Cabos de instalação página 22 Instalação da base para Suporte página 23 articulável (P/N ) Conexão do detector página 26 Configuração do seu detector página 29 Este capítulo contém orientações básicas para a instalação do detector. Ele não tem a intenção de abordar toda as práticas e códigos padrão de instalação. Em vez disso, ele enfatiza pontos específicos a serem considerados e fornece algumas regras gerais para pessoal qualificado. Quando aplicáveis, serão ressaltadas precauções especiais de segurança. 2.1 Diretrizes gerais Para garantir o desempenho ideal e uma instalação eficiente, considere as seguintes orientações: Sensibilidade: Para determinar o nível de sensibilidade, considere o seguinte: Tamanho do incêndio a ser detectado na distância exigida Tipo de materiais inflamáveis Fiação: O calibre do fio deve ser projetado de acordo com a distância entre o detector e o controlador e o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica. Consulte Instruções para a fiação na página 47. Para atender integralmente à diretiva de EMC e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo para o detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector. Espaçamento e local: O número de detectores e seus locais na área protegida são determinados por: Tamanho da área protegida Sensibilidade dos detectores Linhas de visão obstruídas Cone de visão dos detectores

30 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de Ambiente: Poeira, neve ou chuva podem reduzir a sensibilidade do detector e exigir mais atividades de manutenção. A presença de fontes de infravermelho oscilando em alta intensidade pode afetar a sensibilidade. Direcionamento do detector: O detector deve ser direcionado para o centro da zona de detecção e deve ter uma visão da área protegida completamente desobstruída. Sempre que possível, a face do detector deve ser inclinada em um ângulo de 45 para maximizar a cobertura e impedir o acúmulo de poeira e sujeira. Não inicie a instalação enquanto todas as considerações possíveis relacionadas ao local de detecção não tenham sido levadas em conta. A instalação deve atender ao NFPA 72E ou a qualquer outra regulamentação ou padrão local e internacional aplicáveis a detectores de chamas e instalação de produtos aprovados Ex. 2.2 Desempacotamento do produto Ao receber seu detector, verifique se consta o seguinte conteúdo: Formulário de entrega Detector de chamas Cobertura de plástico contra intempéries Manual do usuário Documento de qualidade Chaves de ferramenta (por envio) Verifique e registre o seguinte: 1. Verifique a respectiva ordem de compra. 2. Registre o número do modelo e o número de série dos detectores, além da data de instalação, em um livro de registros apropriado. 3. Verifique se todos os componentes exigidos para a instalação do detector estão disponíveis antes de começar a instalação. Se a instalação não for concluída em uma única sessão, fixe e vede os detectores e as entradas dos conduítes/cabos Verificação do tipo de produto Verifique se seu produto tem as configurações/opções que você solicitou. Verifique o número detalhado do modelo na etiqueta e compare essas informações com as descrições contidas em Modelo e tipos na página 2.

31 Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de Ferramentas necessárias O detector pode ser instalado utilizando ferramentas e equipamentos comuns para fins gerais.tabela 2-1 lista as ferramentas específicas necessárias para instalar o detector. Tabela 2-1 Ferramentas Ferramenta Função Comentários Chave hexagonal de 3/16 pol. Chave hexagonal de 1/4 pol. Chave de extração Abrir e fechar a cobertura do detector (para fiação) Montar o detector na base para Suporte articulável Para extração da cobertura do detector Parte do kit Parte do kit Parte do kit Chave de fenda de 6 mm Conectar o terminal de aterramento Ferramenta padrão Chave de fenda de 2,5 mm Conectar os fios ao bornes de conexão Ferramenta padrão Para instalação elétrica, utilize condutores codificados por cor ou marcações e etiquetas adequadas para fios. Fios de 12 a 20 AWG (0,5 mm² a 3,5 mm²) podem ser utilizados para a fiação local. A seleção da bitola do cabo deve ser baseada no número de detectores utilizados na mesma linha e distância da unidade de controle em conformidade com as especificações (consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 47). 2.4 Instruções de certificação AVISO Não abra o detector, mesmo quando isolado, se houver uma atmosfera inflamável presente. Utilize as seguintes instruções de certificação: O ponto de entrada do cabo pode exceder 75 C (167 F). Precauções adequadas devem ser tomadas ao selecionar o cabo. O equipamento pode ser utilizado com gases e vapores inflamáveis com aparelhagem dos grupos IIA, IIB e IIC: T5 na faixa de temperatura ambiente: -67 C ( 55 F) até 75 C (167 F). T4 na faixa de temperatura ambiente: -67 C ( 55 F) até 85 C (185 F). A instalação deve ser realizada por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como por exemplo o EN :1997. A inspeção e a manutenção deste equipamento deve ser realizada por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como o EN O reparo deste equipamento deve ser realizado por pessoal treinado adequadamente, de acordo com o código de práticas aplicável, como por exemplo o EN

32 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de A certificação deste equipamento depende dos seguintes materiais utilizados na sua construção: Invólucro: Aço inoxidável 316L ou alumínio Janela de visualização: vidro de safira Se o equipamento estiver sujeito ao contato com substâncias agressivas, é de responsabilidade do usuário tomar as precauções adequadas para evitar que ele seja adversamente afetado, assegurando que o tipo de proteção fornecido pelo equipamento não seja comprometido: Substâncias agressivas: soluções ácidas ou gases que podem atacar metais ou solventes que podem afetar materiais poliméricos. 2.5 Cabos de instalação Precauções adequadas: verificações regulares como parte das inspeções de rotina ou a determinação, a partir das folhas de dados do material, de que ele é resistente a produtos químicos específicos. Acompanhe as seguintes orientações para a instalação do cabo: Todos os cabos do detector devem ser bem revestidos para atender aos requisitos de EMC (consulte Especificações técnicas na página 62). Aterre o detector no ponto de aterramento mais próximo (não mais do que 3 m do local do detector). Instale o detector com as entradas do cabo voltadas para baixo Instalação de conduítes O conduíte utilizado para o cabeamento deve estar em conformidade com os seguintes pontos: Para evitar a condensação de água no detector, instale o detector com conduítes que incluam buracos de dreno apontados para baixo. Ao utilizar a base para Suporte articulável opcional, utilize conduítes flexíveis para a última porção conectada ao detector. Para instalações em atmosferas como aquelas definidas no grupo B da NFPA 72E, vede as entradas dos conduítes. Ao puxar os cabos através dos conduítes, verifique se eles não estão embaraçados ou tensionados. Estenda os cabos cerca de 30 cm (12 pol.) além do local do detector, para acomodar a fiação após a instalação. Depois que os cabos do condutor forem puxados através dos conduítes, execute um teste de continuidade.

33 Conjunto do detector Conduíte / entrada de cabo Placa de apoio da base para Suporte articulável Parafuso de apoio do detector Parafuso de travamento vertical Base para Suporte articulável Parafusos da tampa Tampa traseira Placa da base para Suporte articulável Parafuso de travamento horizontal Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de Instalação da base para Suporte articulável (P/N ) A base para Suporte articulável permite que o detector gire até 60 em todas as direções. Figura 2-1 mostra o detector montado na base para Suporte articulável. Figura 2-1 Detector com base para Suporte articulável

34 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de Montagem da base para Suporte articulável Figura 2-2 mostra a montagem da base para Suporte articulável. Figura 2-2 Montagem da base para Suporte articulável Placa de apoio da base Tilt Holding para Suporte Plate articulável Base Tilt Mount para Suporte articulável Parafuso Horizontal de travamento Locking Screw horizontal Parafuso Vertical Locking de travamento Screw vertical Placa Detector de apoio Holding do detector Plate

35 76,2 mm (3") 100 mm (3,94") Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de 2016 Figura 2-3 mostra a montagem da base para Suporte articulável com dimensões em milímetros e polegadas. Figura 2-3 Montagem da base para Suporte articulável (dimensões em milímetros e polegadas) 100 mm (3,94") 7 mm TYP (0,14") 76,2 mm (3") 136 mm (5,35") Para instalar a base para Suporte articulável e o detector: 1. Coloque a base para Suporte articulável em seu local apropriado e fixe com quatro (4) fixadores através dos quatro (4) buracos de 7 mm de diâmetro. Utilize os quatro (4) parafusos e arruelas de pressão de acordo com o kit.(consulte a Tabela 2-2 e a Tabela 2-3). OBSERVAÇÃO A remoção do detector para fins de manutenção não exige que a base para Suporte articulável seja removida. 2. Desempacote o detector. 3. Coloque o detector com as entradas do conduíte/cabo apontadas para baixo na placa de apoio da base para Suporte articulável. Fixe o detector com um parafuso de 5/16 pol. 18 UNC x 1 pol. na base para Suporte articulável.

36 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de Solte os parafusos de travamento horizontais e verticais utilizando a chave hexagonal de 3/16 pol. para que o detector possa girar. Aponte o detector na direção da área protegida e verifique se a visão da área está desobstruída. Fixe o detector naquela posição apertando os parafusos de trava na base para Suporte articulável. (Verifique se o detector está na posição correta.). 5. Agora, o detector está colocado e alinhado corretamente, e pronto para ser conectado ao sistema. 2.7 Conexão do detector Esta seção descreve como conectar o cabeamento elétrico no detector (Figura 2-4). Para conectar o detector aos cabos elétricos 1. Desconecte a alimentação. 2. Remova a tampa traseira do detector, retirando os quatro (4) parafusos de cabeça cilíndrica da tampa. A câmara do terminal ficará à mostra. 3. Remova o pino protetor montado na entrada do conduíte/cabo do detector; puxe os fios através da entrada do detector. 4. Utilize uma conexão de conduíte à prova de explosão de ¾ pol. 14 NPT ou prensacabo à prova de fogo M25 x 1,5 para montar o cabo/conduíte no detector.

37 Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de 2016 Figura 2-4 Detector com a cobertura removida Câmara do terminal Terminais Terminal terra interno Terminal terra Parafuso de apoio do detector Conduíte / entrada de cabo CONSULTE A TABELA CONSULTE A TABELA RELÉ DE ALARME (C) RELÉ DE ALARME (C) R.S. 485 (+) R.S. 485 ( ) R.S. 485 (GND) RELÉ DE ALARME (N.O.) CONSULTE A TABELA RELÉ DE FALHA (C.) 24VDC(+) 24VDC( ) SAÍDA ANALÓGICA 5. Conecte os fios aos terminais necessários na placa do terminal de acordo com o diagrama de fiação (Figura 2-4) e Tabela Conecte o fio de aterramento (terra) ao parafuso de aterramento (terra) fora do detector (terminal terra). O detector deve ser bem aterrado na ligação a terra. 7. Verifique a fiação. A fiação inadequada pode causar danos ao detector. 8. Verifique os fios para uma conexão mecânica segura e pressione-os adequadamente contra o terminal para impedir que interfiram no fechamento da tampa traseira (Figura 2-4). 9. Coloque a tampa traseira do detector e fixe-a, aparafusando os três (3) parafusos de cabeça cilíndrica (Figura 2-1) Verificação da fiação do detector O detector tem cinco configurações de saída na seção do terminal integral Exde do invólucro. Existem doze terminais etiquetados de 1 a 12. Tabela 2-2 descreve a função de cada terminal em todas as configurações de saída.

38 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de Tabela 2-2 Configurações de saída do modelo 975UF Nº do terminal do fio Configuração de saída 1A Saída configuração 2A Configuração de saída 3A Configuração de saída 1R Configuração de saída 2R VCC +24 VCC +24 VCC +24 VCC +24 VCC 2 0 VCC 0 VCC 0 VCC 0 VCC 0 VCC 3 Saída analógica Saída analógica Saída analógica Saída analógica Saída analógica 4 Relé de falha N.F. Relé de falha N.F. Relé de falha 5 N.A. 6 Relé de alarme N.A. Relé de alarme N.A. Relé de alarme N.A. 7 Relé de alarme C Relé de alarme C Relé de alarme C ma entrada Relé de alarme N.F. Relé de alarme N.F. Relé de falha N.F. Relé de alarme N.A. Relé de alarme C Auxiliar N.A. Relé de falha N.A. Relé de alarme N.A. Relé de alarme C Auxiliar N.A ma saída ma saída ma saída 1 Auxiliar C Auxiliar C 10 RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1) RS-485+ (1) 11 RS-485- (1) RS-485- (1) RS-485- (1) RS-485- (1) RS-485- (1) 12 RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND RS-485 GND 1. Disponível com o protocolo HART. Observações O RS-485 é utilizado para rede de comunicação, como especificado em Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 (terminais 10, 11, 12) e para conectar (em uma área segura) no PC/laptop para configuração/diagnósticos. Relé de alarme: N.A. em configurações de saída 1A, 1R e 2R. N.A. e N.F. em configurações de saída 2A e 3A ma é carga de corrente em configuração de saída 1A e fonte de corrente em configurações 2A e 3A ma configurações de saída 1A, 2A e 3A disponíveis com o protocolo HART. Na configuração de saída 1A, ligue os terminais 1 e 8 para alterar a saída de ma para Fonte de corrente. A saída de falha é relé SPST energizado N.F. Os contatos são fechados quando o detector está em condições normais de operação nas configurações de saída 1A, 2A e 1R, e disponível como N.A. energizado nas configurações de saída 3A e 2R. A saída auxiliar é relé N.A. (SPST). O relé auxiliar pode agir em paralelo com o relé de alarme para ativar outro dispositivo externo, ou pode fornecer um sinal de aviso, dependendo da configuração da função.

39 Manual do usuário Instalação do detector Janeiro de Configuração do seu detector É possível reprogramar a configuração da função utilizando a conexão RS-485 ou utilizando o protocolo HART, como a seguir: Kit de segurança USB RS-485 (P/N ): O Kit de segurança USB RS-485 com o conversor RS-485/USB, utilizado com o software host Rosemount, permite uma conexão com qualquer PC ou laptop disponível para reconfigurar as definições ou executar diagnósticos em todos os detectores de chamas da série 975. Consulte o manual para instruções de programação ao usar o Kit de segurança USB RS-485. Protocolo HART: Consulte o manual para instruções de programação. Essas funções permitem configurar: Atraso do alarme Definição do endereço Modo de operação Operação da superfície óptica aquecida As configurações padrão de fábrica listadas para cada função são: Atraso do alarme 0 seg. Trava do alarme não Relé auxiliar não Superfície óptica aquecida automático Temperatura 5 C (41 F) Atraso do alarme O detector é equipado com uma opção de atraso do alarme, a qual fornece atrasos programáveis com configurações em: Antichamas 1 Outras configurações de atraso estão disponíveis: 0, 3, 5, 10, 15, 20 ou 30 segundos 1 O modo antichamas é selecionado para evitar alarmes falsos em locais onde chamas rápidas podem estar presentes. O atraso de tempo para alarmes de incêndio neste molde varia de 2,5 a 15 segundos (geralmente, menos de 10 segundos).

40 Instalação do detector Manual do usuário Janeiro de Quando uma condição de nível de alarme (detecção) ocorrer, o detector atrasará a execução das saídas de alarme pelo período especificado. O detector, em seguida, avaliará a condição por três segundos. Se o nível do alarme ainda estiver presente, as saídas de alarme serão ativadas. Se essa condição não mais existir, o detector retornará para o estado de espera. A opção de atraso do alarme afeta relés de saída e 0-20 ma. Os LEDs e saídas indicam níveis de aviso durante o tempo de atraso somente se existir condição de incêndio Definição do endereço O detector fornece até 247 endereços que podem ser alterados com o link de comunicação RS- 485 ou o protocolo HART Configuração da função É possível selecionar as funções desejadas como detalhado na Tabela 2-3. Tabela 2-3 Funções Função Configuração Trava de alarme Sim: Ativa a trava de alarme. Não: Desativa a trava de alarme (padrão). Relé auxiliar 1 Sim: Ativa o relé auxiliar no nível de aviso. Não: Ativa o relé auxiliar no nível de alarme (padrão). BIT automático Sim: Desempenho automático Não: Não há BIT. 1. Disponível somente em 975UF -1RXXXXX e 2RXXXXX Superfície óptica aquecida A superfície óptica aquecida pode ser definida como um dos seguintes modos: Modo aquecido DESLIGADO: Não operado LIGADO: Continuamente AUTOMÁTICO: Por alteração de temperatura No modo AUTOMÁTICO, a configuração padrão AQUECIMENTO LIGADO é de 5 C (41 F). O aquecimento é interrompido quando a temperatura fica 15 C (59 F) acima da temperatura inicial. É possível definir a temperatura inicial abaixo da qual a janela de visualização será aquecida. No modo Automático, a temperatura inicial de aquecimento pode ser definida entre 0 C e 50 C (32 F e 122 F).

41 Manual do usuário Operação do detector Janeiro de 2016 Seção 3: Operação do detector Neste capítulo... Como ligar o detector página 31 Precauções de segurança página 31 Procedimentos de teste página 32 Este capítulo descreve como ligar e testar o detector. Ele também inclui algumas verificações de segurança importantes que devem ser feitas antes de operar o detector. 3.1 Como ligar o detector Esta seção descreve como ligar o detector. Siga estas instruções com atenção para obter o desempenho ideal do detector durante seu ciclo de vida útil: Para ligar o detector: 1. Ative a alimentação. 2. Aguarde aproximadamente sessenta segundos para o detector finalizar o procedimento de inicialização. A aplicação de alimentação inicia a seguinte sequência de eventos: O LED amarelo pisca a 4 Hz. O teste integrado é executado. Se bem-sucedido, o LED verde pisca a 1 Hz e os contatos do relé de falha fecham; a saída ma é 4 ma. 3. Entre no modo normal. OBSERVAÇÃO A maioria dos detectores são utilizados no modo de alarme padrão sem travamento. Somente execute uma reconfiguração quando a opção de alarme de trava tenha sido programada. Para redefinir o detector quando ele estiver em um estado de alarme travado: Desconecte a alimentação (terminal número 1 ou terminal número 2). 3.2 Precauções de segurança Depois de ligado, o detector não necessita de quase nenhuma atenção para que funcione adequadamente, mas os seguintes pontos devem ser observados: Siga as instruções deste guia e consulte os desenhos e especificações. Não exponha o detector a nenhum tipo de radiação, a não ser que seja necessário para fins de teste. Não abra o invólucro do detector enquanto a alimentação estiver sendo aplicada.

42 Operação do detector Manual do usuário Janeiro de Não abra o compartimento eletrônico. Essa peça deve ser mantida sempre fechada e só pode ser aberta na fábrica. A abertura do lado do componente eletrônico invalida a garantia. O compartimento de fiação deve ser acessado somente para instalação ou remoção do detector, ou para acessar os terminais RS-485 para manutenção. Desconecte ou desative os dispositivos externos, como sistemas de extintores automáticos, antes de realizar qualquer manutenção Configurações padrão das funções Tabela 3-1 lista a configuração padrão da função fornecida com o detector. Tabela 3-1 Valores padrão da função Função Valor Observações Atraso do alarme Trava de alarme 0 seg. Não Relé auxiliar Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada. BIT automático Sim EOL Não Nas configurações de saída 1A, 2A e 3A, o relé auxiliar não está disponível. Esta função não é usada. Modo de aquecimento Aquecimento ligado Automático 5 C (41 F) O detector começa a aquecer a janela de visualização em qualquer temperatura abaixo desse valor. Para alterar a função padrão, utilize: Kit de segurança USB RS-485 P/N Consulte o manual para instruções de programação ao utilizar o Kit de segurança USB RS Procedimentos de teste Protocolo HART, consulte o manual para instruções. Esta seção descreve o procedimento de teste para a operação adequada do detector. O detector pode ser testado com o simulador de chamas: FS-UVIR-975. O detector executa testes internos continuamente e um teste BIT automático a cada quinze minutos; para mais detalhes, consulte Teste integrado (BIT) na página 17. Esta seção inclui os seguintes tópicos: Teste integrado automático, página 33 Teste com simulador de chamas FS-UVIR-975, página 33

43 Manual do usuário Operação do detector Janeiro de Teste integrado automático Verifique se os indicadores mostram condições normais. Consulte Como ligar o detector na página Teste com simulador de chamas FS-UVIR-975 O simulador de chamas (FS-UVIR-975) pode ser utilizado para simular a exposição do detector a uma condição de incêndio real. O detector é exposto à radiação no nível de detecção exigido. Como resultado, o detector irá gerar um sinal de alarme de incêndio. Consulte Simulador de chamas na página 57 para mais informações. OBSERVAÇÃO Se o detector for exposto a um simulador de chamas, relés de alarme e acessório e 0-20 ma serão ativados durante a simulação. Portanto, os sistemas de extintores automáticos ou qualquer dispositivo externo que possam ser ativados durante esse processo devem ser desconectados. Para executar um teste do simulador de chamas: 1. Ligue o sistema e aguarde até sessenta segundos para que o detector passe para um estado normal. O LED de indicação - energizado acende. 2. Direcione o simulador de chamas (FS-UVIR-975) para o ponto-alvo do detector (Figura D-1), de uma maneira que a radiação emitida por ele seja direcionada diretamente para o detector. (Consulte Simulador de chamas na página 57). 3. Pressione o botão Operação uma vez. Após alguns segundos, um teste bem-sucedido mostra os resultados exibidos na Tabela 3-2. Tabela 3-2 Resultados do teste bem-sucedido com o simulador de chamas Componente Ação Observações 0-20 ma Muda para 20 ma Por alguns segundos e, depois, retorna para 4 ma Saída analógica Muda para 5 VCC Depois retorna à 0 V Relé de alarme Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal Relé auxiliar Ativado Por alguns segundos e, depois, retorna para Normal Relé de falha LED Permanece ativo durante o teste Vermelho, estável O detector agora está pronto para ser operado.

44 Operação do detector Manual do usuário Janeiro de

45 Manual do usuário Manutenção e solução de problemas Janeiro de 2016 Seção 4: Manutenção e solução de problemas Neste capítulo... Manutenção página 35 Solução de problemas página 37 Este capítulo fala sobre manutenção preventiva, descreve possíveis defeitos no funcionamento do detector e indica medidas corretivas. Se estas instruções forem ignoradas, podem ocorrer problemas no detector, invalidando a garantia. Sempre que uma unidade precisar de manutenção, entre em contato com a Rosemount ou seu distribuidor autorizado para obter assistência. 4.1 Manutenção Esta seção descreve as etapas de manutenção básica que devem ser seguidas para manter o detector em bom estado de funcionamento e inclui os seguintes tópicos: Procedimentos gerais, página 35 Procedimentos periódicos, página 36 Registros de manutenção, página Procedimentos gerais A manutenção deve ser executada por pessoal qualificado que tenha familiaridade com os códigos e práticas locais. A manutenção exige ferramentas comuns Limpeza O detector deve ser mantido da maneira mais limpa possível. Limpe periodicamente a janela de visualização e o refletor do detector de chamas. A frequência das operações de limpeza depende das condições ambientais locais e das aplicações específicas. O projetista do sistema de detecção de incêndio irá fornecer suas recomendações. Para limpar a janela de visualização e o refletor do detector: 1. Desconecte a fonte de alimentação do detector antes de executar qualquer manutenção, incluindo a limpeza da janela de visualização/lentes. 2. Utilize água e detergente e, em seguida, enxágue a janela de visualização com água limpa. 3. Onde houver acúmulo de poeira, sujeira ou umidade na janela de visualização, limpe primeiro com um pano de uso óptico macio e detergente e, em seguida, enxague com água limpa.

46 Manutenção e solução de problemas Manual do usuário Janeiro de Procedimentos periódicos Além da limpeza e da manutenção preventivas, o detector deve passar por testes funcionais a cada seis meses ou conforme especificado pelos códigos e regulamentações locais. Esses testes também devem ser realizados se o detector for aberto por qualquer razão Procedimento para ligar o dispositivo Execute o procedimento para ligar o dispositivo sempre que a fonte de alimentação for restaurada no sistema. Siga as instruções descritas em Como ligar o detector na página Procedimento de teste funcional Execute um teste funcional do detector como descrito em Testes internos do detector na página Registros de manutenção Recomendamos que as operações de manutenção executadas em um detector sejam registradas em um livro de registros. O registro deve incluir o seguinte: Data de instalação e responsável Nº de série e de etiqueta Entradas para cada operação de manutenção executada, incluindo a descrição da operação, a data e a ID dos funcionários. Se uma unidade for enviada para a Rosemount ou um distribuidor para manutenção, uma cópia dos registros de manutenção deverá acompanhá-la.

47 Manual do usuário Manutenção e solução de problemas Janeiro de Solução de problemas Esta seção tem como objetivo ser um guia para correção de problemas que possam acontecer durante a operação normal. Tabela 4-1 Solução de problemas Problema Causa Ação corretiva LEDs desligados relé de falha em N.A ma a 0 ma O LED amarelo pisca a 4 Hz relé de falha em N.A ma a 0 ma O LED amarelo pisca a 4 Hz Relé de falha em N.A ma a 2 ma LED vermelho constantemente ligado Relé de alarme LIGADO 0-20 ma a 20 ma Nenhuma alimentação na unidade Detector defeituoso Baixa tensão Detector defeituoso Falha do BIT Detector defeituoso Se não houver incêndio, alarme do detector travado. Verificar se a alimentação enviada para o detector é a correta. Verificar a polaridade da alimentação. Verificar a fiação no detector. Enviar o detector para reparos. Verificar a tensão do detector; pelo menos 24 V no terminal do detector. Enviar o detector para reparos. Limpar a janela de visualização do detector. Realimentar o detector. Substituir o detector. Executar redefinição do detector. Condição de alarme Verificar a causa do alarme. Se não houver alarme, realimentar o detector. Enviar o detector para reparos.

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49 Manual do usuário Apêndice A: Especificações Janeiro de 2016 Apêndice A: Especificações Neste anexo: Especificações técnicas página 39 Especificações elétricas página 39 Canais de saída página 40 Aprovações página 43 Especificações mecânicas página 43 Especificações ambientais página 44 A.1 Especificações técnicas Tabela A-1 Especificações técnicas Resposta espectral 975UF UV:0,185 a 0,260 µm IR:2,5 a 3,0 µm Faixa de detecção (na configuração de sensibilidade mais alta para cuba em chamas de 0,1 m 2 (1 pé 2 )) Combustível m/pés Combustível m/pés n-heptano 20 / 66 Hidrogênio 1 11 / 37 Gasolina 20 / 66 Metano 1 8 / 26 Combustível diesel 15 / 50 Metanol 8 / 26 JP5 15 / 50 Etanol 95% 7,5 / 25 Tempo de resposta Atraso de tempo ajustável Faixas de sensibilidade Campo de visão Teste integrado (BIT) Querosene 15 / 50 Amônia 2 6 / 20 GLP 1 13 / 43 Papel de escritório IPA (álcool isopropílico) Bolas de polipropileno 13 / 43 5 / / 43 Silano 2 1,8 / 6 Geralmente, 3 seg Resposta ultrarrápida de 20 ms para sinalizar incêndio Até 30 segundos Cuba de 0,1 m 2 (1 pé 2 ) com n-heptano em chamas numa distância de 20 m (65 pés) Horizontal 100, vertical 90 (Apenas) automático 1. Pluma de fogo de 0,75 m (30 pol.) de altura, 0,25 m (10 pol.) de largura 2. Pluma de fogo de 0,5 m (20 pol.) de altura e 0,2 m (8 pol.) de largura A.2 Especificações elétricas Tensão operacional: 18 a 32 VCC Consumo de energia: Tabela A-2

50 Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de Tabela A-2 Especificações elétricas Tensão operacional Status Todas as saídas Consumo de potência (máx. de 24 VCC) Corrente máxima (máx. de 24 VCC) Consumo de potência (máx. de 18 a 32 VCC) Corrente máxima (18 a 32 VCC) Sem 0-20 ma Normal 1,61 W 1,56 W Normal quando o aquecedor estiver ligado 2,28 W 2,16 W Alarme 2,64 W 2,28 W Alarme quando o aquecedor estiver ligado 3,24 W 2,88 W Normal 70 ma 65 ma Normal quando o aquecedor estiver ligado 95 ma 90 ma Alarme 110 ma 95 ma Alarme quando o aquecedor estiver ligado 135 ma 120 ma Normal 1,95 W 1,85 W Normal quando o aquecedor estiver ligado 2,56 W 2,45 W Alarme 3,04 W 2,56 W Alarme quando o aquecedor estiver ligado 3,68 W 3,2 W Normal 90 ma 85 ma Normal quando o aquecedor estiver ligado 105 ma 100 ma Alarme 130 ma 115 ma Alarme quando o aquecedor estiver ligado 160 ma 145 ma Proteção da entrada elétrica: O circuito de entrada é protegido contra polaridade reversa de tensão, transientes de tensão, oscilações e picos, de acordo com o MIL-STD-1275B.

51 Manual do usuário Apêndice A: Especificações Janeiro de 2016 A.3 Canais de saída Interface elétrica Existem cinco configurações de saída. Essas opções devem ser definidas na fábrica de acordo pelo pedido do cliente e não podem ser alteradas nas instalações do cliente. Consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 47 e veja o diagrama de fiação/terminal para cada opção. A não ser que haja outra especificação, o padrão é a configuração de saída 1A. O arranjo da fiação está identificado no detector pelo número da peça (consulte Modelo e tipos na página 2). Configuração de saída 1A: alimentação, RS-485, 0-20 ma (carga de corrente), relé de falha (N.F.), relé de alarme, (N.A.) (consulte Figura 2-4). Configuração de saída 2A: alimentação, RS-485, 0-20 ma (fonte de corrente) e protocolo HART, saída analógica, relé de falha (N.A.), relé de alarme, (N.A.) (N.F.). Configuração de saída 3A: alimentação, RS-485, 0-20 ma (fonte de corrente) e protocolo HART, saída analógica, relé de falha (N.A.), relé de alarme, (N.A., N.F.). Configuração de saída 1R: alimentação, RS-485, saída analógica, relé de falha (N.F.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme, (N.A.). Configuração de saída 2R: alimentação, RS-485, saída analógica, relé de falha (N.A.), relé auxiliar (N.A.), relé de alarme, (N.A.).

52 Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de Saídas elétricas Relés de contato seco Tabela A-3 Classificações de contato Nome do relé Tipo Posição normal Classificações máximas Alarme SPDT N.A., N.F. 2 A a 30 VCC Auxiliar SPST N.A. 2 A a 30 VCC Falha (consulte as observações 1 e 2) SPST N.F.ou N.A. 2 A a 30 VCC 1. O relé de falha (nas configurações de saída 1A, 2A e 1R) é normalmente energizado fechado durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado aberto se uma condição de falha ou situação de baixa tensão ocorrer. 2. Nas configurações de saída 3A e 2R, o relé é normalmente energizado aberto durante a operação normal do detector. O relé é desenergizado fechado se uma condição de falha ou situação de baixa tensão ocorrer. Saída de corrente de 0-20 ma: 0-20 ma pode ser carga de corrente ou fonte de corrente de acordo com a configuração de saída (consulte Instruções gerais para fiação elétrica na página 47). A resistência de carga máxima permitida é 600 Ω. Tabela A-4 Saída de corrente de 20 ma Estado Falha Saída 0 +1 ma Falha do BIT 2 ma ±10% Normal 4 ma ±10% IR 8 ma ±5% UV 12 ma ± 5% Aviso 16 ma ± 5% Alarme 20 ma ± 5% Saída analógica A saída analógica é utilizada para detecção rápida do sinal em 20 ms. Fornece 0 V no Normal e 5 V no Alarme. Protocolo HART O protocolo HART é um sinal de comunicação digital a um baixo nível acima de 0-20 ma. Este é um protocolo de comunicação de campo bidirecional utilizado para comunicação entre instrumentos de campo inteligentes e sistemas host. O protocolo HART está disponível em configurações de saída 1A, 2A e 3A. Por meio do protocolo HART, o detector consegue: Exibir a configuração Redefinir a configuração Exibir o status e a definição do detector Executar diagnósticos do detector Solucionar problemas Para obter mais detalhes, consulte o Manual HART

53 Manual do usuário Apêndice A: Especificações Janeiro de 2016 Superfície óptica aquecida Rede de comunicação: O detector é equipado com um link de comunicação RS-485 que pode ser utilizado em instalações com controladores computadorizados. O protocolo de comunicação é compatível com Modbus. Esse protocolo é padrão e amplamente utilizado. Ele permite comunicação contínua entre um controlador Modbus padrão (dispositivo mestre) e uma rede serial de até 247 detectores. A janela de visualização frontal pode ser aquecida para melhorar o desempenho em condições de congelamento, condensação e neve. O aquecedor aumenta a temperatura da superfície óptica de 3 a 5 C (5 a 8 F) acima da temperatura ambiente. A superfície óptica aquecida pode ser configurada de três modos: DESLIGADO: A superfície óptica não está aquecida. LIGADO: A superfície óptica fica aquecida continuamente. AUTOMÁTICO: Operado somente quando a mudança de temperatura necessita de aquecimento. (padrão). Em modo automático a temperatura inicial pode ser definida entre 0 C e 50 C (32 F e 122 F). O detector interrompe o aquecimento da janela de visualização quando a temperatura estiver 15 C (59 F) acima da temperatura inicial. A.4 Aprovações Aprovações para área de risco FM Classe I, Div. 1, Grupos B, C e D; Classe II/III, Div. 1, Grupos E, F e G. ATEX, IECEx Ex II 2 G D Ex d e IIC T5 Gb Ex tb IIIC T96 C Db (-55 C Ta 75 C) ou Ex II 2 G D Ex d e IIC T4 Gb Ex tb IIIC T106 C Db (-55 C Ta +85 C) Aprovações funcionais FM aprovado por FM3260 EN54-10 aprovado por VdS

54 Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de A.5 Especificações mecânicas Invólucro Aço inoxidável 316 ou Alumínio, sem cobre pesado (menos de 1%), acabamento em esmalte epóxi vermelho À prova de água e poeira NEMA 250 tipo 6p. IP 66 e IP 67 para EN Módulos eletrônicos Conexão elétrica (duas entradas) Dimensões Revestimento isolante Conduíte de ¾ pol. - 14NPT ou M25 x 1,5 101,6 mm x 117 mm x 157 mm (4 pol. x 4,6 pol. x 6,18 pol.) Peso Aço inoxidável: 2,8 kg (6,1 lb) Alumínio: 1,3 kg (2,8 lb) A.6 Especificações ambientais O 975UF é projetado para resistir a condições ambientais severas. Alta temperatura Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento II Temperatura operacional: 75 C (167 F) Temperatura de armazenamento: 85 C (185 F) Temperatura baixa Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento I Temperatura operacional: -50 C (-57 F) Temperatura de armazenamento: -55 C (-65 F) Umidade Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento IV Umidade relativa de até 95% para a faixa de temperatura operacional Névoa salina Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento I Exposição a uma névoa com solução de sal de 5% por 48 horas Poeira Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento I Exposição a uma concentração de poeira de 0,3 quadros/pés cúbicos a uma velocidade de fpm, por 12 horas Vibração Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método 514.2, procedimento VIII Vibração a uma aceleração de 1,1 g na faixa de frequência de 5 a 30 Hz e uma aceleração de 3 g na faixa de frequência de 30 a 500 Hz Choque mecânico Projetado para atender ao MIL-STD-810C, método procedimento I Choque mecânico de meia onda senoidal de 30 g por onze milisegundos

55 Manual do usuário Apêndice A: Especificações Janeiro de 2016 Compatibilidade eletromagnética (EMC) Tabela A-5 Compatibilidade eletromagnética (EMC) Teste padrão Por nível Descarga eletrostática (ESD) IEC IEC Campo EM irradiado IEC IEC Transientes elétricos rápidos IEC IEC Surto IEC IEC Perturbações por condução IEC IEC Campo magnético de frequência de energia IEC IEC Emissão irradiada IEC EN Emissão conduzida IEC EN Imunidade às principais variações de tensão de alimentação MIL-STD-1275B Para atender integralmente à diretiva EMC 2014/30/EU e para proteção contra interferência causada por RFI e EMI, o cabo do detector deve ser blindado e o detector deve ser aterrado. A blindagem deve ser aterrada na extremidade do detector.

56 Apêndice A: Especificações Manual do usuário Janeiro de

57 Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação Janeiro de 2016 Apêndice B: Instruções para a fiação Neste anexo: Instruções gerais para fiação elétrica página 47 Configurações típicas da fiação página 49 B.1 Instruções gerais para fiação elétrica Siga as instruções detalhadas nesta seção para determinar o calibre correto do fio a ser utilizado na instalação. 1. Utilize a Tabela B-1 para determinar o calibre/tamanho do fio necessário para fiação geral, tal como a fiação dos relés. Calcule a queda de tensão permitida com relação à corrente da carga, calibre do fio e comprimento dos fios. Tabela B-1 Resistência DC máxima a 20 C (68 F) para fiação de cobre AWG # mm 2 Ohm por 100 pés. Ohm por 100 m 26 0,12-0,15 4,32 14, ,16-0,24 3,42 11, ,30-0,38 1,71 5, ,51-0,61 1,07 3, ,81-0,96 0,67 2, ,22-1,43 0,43 1, ,94-2,28 0,27 0,88 2. Utilize a Tabela B-2 para selecionar o calibre dos fios da fonte de alimentação. Não conecte nenhum circuito ou carga nas entradas de corrente elétrica dos detectores. Selecione o número de detectores conectados em um circuito. Selecione o comprimento da fiação de acordo com os seus requisitos de instalação. Consulte a faixa da fonte de alimentação para a tensão extrema aplicada.

58 Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de Tabela B-2 Comprimento da fiação em metros (pés) Número de detectores Diâmetro recomendado da fiação (AWG) e menos m (pés) 50 (164) 100 (328) 250 (492) 200 (656) 240 (820) Comprimento máximo da fonte de alimentação para o último detector Faixa da fonte de alimentação (V CC) 3. Utilize a seguinte fórmula para calcular o calibre mínimo do fio por comprimento do fio entre a fonte de alimentação (controlador) e o detector, considerando o número de detectores na mesma linha de corrente elétrica, sendo: L = Comprimento real do fio entre o detector e a fonte de alimentação. N = Número de detectores por loop. R = Resistência do fio por 100 m (consulte Tabela B-2). V = Queda de tensão no fio. Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir: 2L x R V = x N x 0,2A V = Tensão mínima necessária da fonte de alimentação 0,2A é o consumo máximo de energia do detector Por exemplo, Se N=1 (1 detector em circuito) L=1.000 m Tamanho do fio = 1,5 mm² (consulte a Tabela B-1, a resistência por 100 m para 1,5 mm² é 1,4 Ω) 2 x x 1,4Ω Calcule a queda de tensão no fio, como a seguir: x 1 x 0,2A = 5,6 V 100 A tensão mínima da fonte de energia deve ser de 20 V + 5,6 V = 25,6 V

59 Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação Janeiro de 2016 B.2 Configurações típicas da fiação Esta seção descreve exemplos de configurações típicas da fiação. Figura B-1 Terminais da fiação CONSULTE A TABELA CONSULTE A TABELA RELÉ DE ALARME (C) R.S. 485 (+) R.S. 485 ( ) R.S. 485 (GND) RELÉ DE ALARME (N.O.) CONSULTE A TABELA RELÉ DE FALHA (C.) 24VDC(+) 24VDC( ) SAÍDA ANALÓGICA

60 Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de Tabela B-3 Conexões da fiação Configuração de saída 1A 2A 3A 1R 2R Modelo do detector 975UF- 1AXXXXX 975UF- 2AXXXXX 975UF- 3AXXXXX 975UF- 1RXXXXX 975UF- 2RXXXXX Terminais Analógico saída Analógico saída Analógico saída Analógico saída Analógico saída Relé de falha (N.F.) Relé de falha (N.F.) Relé de falha (N.A.) Relé de falha (N.F.) Relé de falha (N.A.) 0-20 ma (carga de corrente) Relé de alarme (N.F.) Relé de alarme (N.F.) Relé auxiliar (N.A.) Relé auxiliar (N.A.) 0-20 ma (carga de corrente) Fonte de 0-20 ma Fonte de 0-20 ma Relé auxiliar (N.A.) Relé auxiliar (N.A.) Figura B-2 Fiação típica para 4 controladores de fios (utilizando a configuração de saída 1A ou 2A) Controlador Primeiro detector Segundo detector Último detector Fonte de alimentação Circuito de alarme EOL

61 Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação Janeiro de 2016 Figura B-3 Configuração de saída 0-20 ma 1A (carga de corrente de 4 fios) - padrão DETECTOR CONTROLADOR Entrada de energia 18 32VDC RTN Medidor 0 20mA Figura B-4 Configuração de saída 0-20 ma 1A (convertida para fonte de corrente de 3 fios) DETECTOR CONTROLADOR Entrada de energia 18 32VDC RTN Medidor 0 20mA

62 Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de Figura B-5 Configuração de saída 0-20 ma 1A (carga de corrente não isolado de 3 fios) DETECTOR CONTROLADOR Entrada de energia 18 32VDC RTN Medidor 0 20mA RTN Figura B ma configurações de saída 2A e 3A (fonte de corrente de 3 fios disponíveis com o protocolo HART) DETECTOR CONTROLADOR Entrada de energia 18 32VDC RTN Medidor 0 20mA

63 Manual do usuário Apêndice B: Instruções para a fiação Janeiro de 2016 OBSERVAÇÃO Não existem saídas 0-20 ma nas configurações de saída 1R e 2R.

64 Apêndice B: Instruções para a fiação Manual do usuário Janeiro de

65 Manual do usuário Apêndice C: Rede de comunicação RS Janeiro de 2016 Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 Neste anexo: Informações gerais do RS-485 página 55 C.1 Informações gerais do RS-485 Ao utilizar a capacidade da rede RS-485 do detector UV/IR e do software adicional, é possível conectar até trinta e dois detectores em um sistema endereçável com somente quatro (4) fios (dois para alimentação e dois para comunicação). Ao usar repetidores, o número de detectores pode ser muito maior (trinta e dois detectores para cada repetidor), somando até 247 nos quatro (4) fios. Ao usar a rede RS-485, é possível ler o status de cada detector (Falha, Aviso e Alarme) e iniciar um teste integrado para cada detector individualmente. Para mais detalhes, consulte a Rosemount. Figura C-1 Rede RS-485 Primeiro detector Último detector Controlador Fonte de alimentação ENTRADA DO COMPUTADOR RS 485

66 Apêndice C: Rede de comunicação RS-485 Manual do usuário Janeiro de

67 Manual do usuário Apêndice D: Acessórios Janeiro de 2016 Apêndice D: Acessórios Neste anexo: Simulador de chamas FS-UVIR-975 página 57 Base para Suporte articulável - P/N página 62 Base Suporte para montagem em dutos - página 64 P/N Cobertura contra intempéries - P/N página 65 Visualizador do cone - P/N página 66 Proteção contra entrada de ar - P/N página 67 Este capítulo descreve os acessórios que podem ajudá-lo a maximizar a detecção de incêndios com o detector de chamas UV/IR: D.1 Simulador de chamas FS-UVIR-975 O simulador de chamas (FS-UVIR-975) é projetado especificamente para ser utilizado com os detectores de chamas UV/IR. O simulador de chamas inclui uma lâmpada de halogênio que emite energia UV e IR. A energia é acumulada por um refletor direcionado ao detector. Isto permite que os detectores UV/IR sejam testados em condições de incêndio simuladas sem os riscos associados a uma chama aberta. Figura D-1 Simulador de chamas - FS-UVIR-975 D.1.1 Informações sobre pedidos O P/N do kit simulador de chamas é O kit é fornecido em um estojo de transporte que inclui: Simulador de chamas FS-UVIR-975 Carregador Kit de ferramentas Manual técnico

68 Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de D.1.2 Desempacotamento Verifique se você recebeu os seguintes conteúdos: Formulário de entrega Simulador de chamas com baterias integrais Carregador de bateria Chaves de ferramenta Manual do usuário Formulário de teste de aceitação de fábrica (FAT) Declaração da CE Estojo de armazenamento D.1.3 Instruções operacionais AVISO Em áreas classificadas, não abra o simulador de chamas para recarregar as baterias ou por qualquer outra razão. ATENÇÃO O teste a seguir simula um incêndio real e pode ativar o sistema de extintores ou outros alarmes. Se não for o desejado, desconecte/iniba os sistemas/alarmes antes do teste e reconecte-os após a simulação. Para simular um incêndio: 1. Verifique se você está a uma distância correta do detector de acordo com o tipo e sensibilidade do detector.

69 Manual do usuário Apêndice D: Acessórios Janeiro de 2016 Figura D-2 Ponto-alvo do detector 975UF Ponto-alvo 2. Direcione o detector utilizando a mira no centro do detector. Ative o botão e ajuste o ponto ao centro do detector. 3. Mantenha o simulador direcionado ao detector por até 50 segundos até você receber um alarme. 4. Aguarde 20 segundos antes de repetir o teste. D.1.4 Faixa Tabela D-1 Faixas de sensibilidade Configuração de sensibilidade do detector Distância máxima do teste 20 m (60 pés) 10 m (32,8 pés) Observações: A distância mínima do detector é de 50 cm (20 pol.). Em temperaturas extremas, há uma redução máxima de 15% na faixa. OBSERVAÇÃO Mantenha o simulador de incêndio em um local seguro quando não estiver em uso. D.1.5 Carregar a bateria O simulador de chamas usa baterias de íon de lítio como fonte de alimentação recarregável. Quando as baterias estiverem totalmente carregadas, o simulador opera por pelo menos 100 vezes sem a necessidade de ser recarregado. O simulador não funcionará quando a tensão das baterias for menor do que o nível operacional necessário.

70 Apêndice D: Acessórios Manual do usuário Janeiro de Figura D-3 Substituição da bateria do simulador de chamas 1 Simulador 2 Bateria 3 Disco de travamento 4 Tampa traseira OBSERVAÇÃO Os números dos itens mostrados neste procedimento podem ser encontrados na Figura D-3. Para carregar a bateria: 1. Coloque o simulador de chamas em uma mesa numa área segura, não excedendo 40 C. 2. Solte o parafuso de travamento. 3. Desenrosque a tampa traseira da bateria (item 4) no sentido anti-horário. 4. Desenrosque o disco de travamento (item 3) no sentido horário. 5. Retire a bateria do simulador de chamas. 6. Conecte a bateria no carregador. 7. Carregue por no máximo duas ou três horas até que o LED verde do carregador acenda. 8. Desconecte o carregador. 9. Insira a bateria no simulador de chamas. 10. Enrosque o disco de travamento (item 3). 11. Enrosque a tampa traseira (item 4). 12. Trave a tampa traseira com o parafuso de trava.

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