Telecomunicações e Redes de Computadores. 8 Redes Locais. Prof. Paulo Lobato Correia. IST, DEEC Secção de Telecomunicações

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1 Telecomunicações e Redes de Computadores 8 Redes Locais Prof. Paulo Lobato Correia IST, DEEC Secção de Telecomunicações

2 Objectivos Componentes Topologias Normas IEEE 802 ISO/IEC 8802 Ethernet (IEEE 802.3) LANs sem fios WLAN: IEEE IEEE Bluetooth VLAN TRC Prof. Paulo Lobato Correia 2

3 Redes Locais (LANs) Redes Locais (LAN Local Area Network): Primeiras LANs: final dos anos 1960 / início dos anos 1970; Cobertura geográfica limitada a centenas de metros ou poucos quilómetros: Edifício, campus universitário,... Baixo custo de utilização; Ritmos de transmissão elevados valores típicos: 10 Mbit/s, 100 Mbit/s, 1 Gbit/s,... Redes com ou sem fios; Aplicações permitem comunicação dentro da rede ou através da Internet. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 3

4 Redes Locais: Aplicaçõ ções TRC Prof. Paulo Lobato Correia 4

5 Redes Locais: Componentes Estações clientes; Estações servidores; Placas de rede: Network Interface Cards (NIC); Meio de transmissão; Dispositivos de interligação; Servidor Hub Placa de rede Cabos de rede Cliente TRC Prof. Paulo Lobato Correia 5

6 Redes Locais: Componentes Placa de rede: Hub / switch: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 6

7 Redes Locais: Topologias Bus: Estrela: Estrela (bus lógico): Anel: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 7

8 Topologias: Bus Configuração multiponto; Transmissão é escutada por todas as estações: É necessário identificar, de forma unívoca, a estação de destino: Cada estação tem o seu próprio endereço físico; É necessário ter regras para transmissão para: Evitar colisões; Evitar que uma estação monopolize a rede: Dados enviados em tramas de dimensão reduzida; O meio de transmissão tem terminadores nas extremidades para evitar reflexão dos sinais ( absorve as tramas). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 8

9 Topologias: Anel Ligações ponto a ponto entre cada par de estações; Controlo de acesso ao meio: determina quando uma estação pode transmitir; Dados circulam no anel; É necessário retirar os dados do anel depois de serem entregues ao destinatário feito pelo transmissor quando os dados chegam de novo até si; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 9

10 Topologias: Estrela Estações ligadas a um nó central (hub) usando pares de fios entrançados; Hub repete dados que recebe em todas as suas saídas (funciona como um Bus); Se for utilizado um Hub com capacidade de comutação (switching hub) é possível aumentar a eficiência de utilização do meio de transmissão; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 10

11 Rede Local: Exemplo de Instalação 1. Chegada ao edifício; 2. e 4. Armários de equipamento de telecomunicações; 3. e 5. Cablagem 6. Tomadas TRC Prof. Paulo Lobato Correia 11

12 Redes Locais: Normas IEEE 802 e ISO/IEC 8802 Projecto 802 do IEEE (Computer Society ): especificação de redes locais, cobrindo os dois níveis inferiores do modelo TCP/IP: Nível de ligação de dados dividido em dois sub-níveis: Logical Link Control (LLC) Controlo de fluxo e de erros, números de sequência, interface com níveis superiores; Media Access Control (MAC) Garante a correcta partilha e utilização do meio de transmissão pelas estações; Nível físico define: Meio de transmissão e topologia; Codificação de linha; Transmissão/recepção de bits; Específico de cada norma! TRC Prof. Paulo Lobato Correia 12

13 Controlo de Acesso ao Meio (MAC) Meio de comunicação é partilhado por várias estações. Protocolos de acesso ao meio (ou acesso múltiplo) coordenam a transmissão das várias estações: Protocolos de atribuição fixa: FDMA, TDMA, CDMA; Protocolos de atribuição dinâmica: Poll/Select, Passagem de testemunho. Protocolos de acesso aleatório: ALOHA, CSMA, CSMA/CD, CSMA/CA; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 13

14 IEEE : High-level interface 802.2: The logical link control (LLC) layer 802.3: Ethernet (CSMA/CD) 802.4: Token Bus LAN 802.5: Token Ring LAN 802.6: Metropolitan area network (MAN) 802.7: Broadband technologies 802.8: Fiber-optic technologies 802.9: Integrated voice/data networks : Network security standards and technologies : Wireless LANs (Wi-Fi) : Demand priority access technologies : Cable television access : Bluetooth : Broadband wireless access (Wi-Max) : Resilient packet ring : Mobile wireless access TRC Prof. Paulo Lobato Correia 14

15 IEEE 802.3: Ethernet Topologia: Bus; Controlo de acesso ao meio (MAC): Usa protocolo baseado em contenção CSMA/CD; Carrier Sense Multiple Access with Collision Detect: Carrier Sense: Estações escutam o meio antes de transmitir, e só transmitem se o meio está livre. Se estiver ocupado espera que fique livre para transmitir; Multiple Access: Todas as estações podem transmitir; Collision Detect: Se for detectada uma colisão, estações esperam um tempo aleatório antes retransmitir (tem de ser aleatório para evitar nova colisão); Originalmente desenvolvida por consorcio: Digital Equipment Corp., Intel e Xerox. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 15

16 IEEE 802.3: Colisão TRC Prof. Paulo Lobato Correia 16

17 IEEE 802.3: Formato de Trama A Ethernet usa o seguinte formato de trama: - - Cada estação tem uma placa de rede (network interface card NIC), a que está associado um endereço físico (6 bytes = 48 bits). A Ethernet usa codificação de Manchester (existe uma transição em cada bit transmitido para facilitar sincronização). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 17

18 IEEE 802.3: Topologia Bus físico: Bus lógico: (Estrela) TRC Prof. Paulo Lobato Correia 18

19 IEEE 802.3: Implementaçõ ções A designação das várias implementações Ethernet usa o seguinte formato: [valor1]base/broad[valor2] Valor 1: Ritmo binário do meio de transmissão (10 = 10Mbit/s); Base = Baseband Mode significando apenas um canal (digital); Broad = Broadband significando utilização de mais que um canal (analógico). Exemplo: televisão por cabo; Valor 2: Relacionado com a distância máxima alcançável (em centenas de metros), ou o tipo de cabo (T=twisted pair, F=fibra). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 19

20 IEEE 802.3: Implementaçõ ções Algumas implementações Ethernet: 10Base5: Ethernet usando cabo coaxial grosso especificação original da Ethernet (já não se usa). 10 Mbit/s. Máx. = 500 metros. 10Base2: Ethernet usando cabo coaxial fino. 10 Mbit/s. Popular nos anos Máx. = 200 metros. 10BaseT: Usa pares entrançados de categorias 3 e 5 UTP. 10 Mbit/s. 100BaseT: Fast Ethernet (IEEE 802.3u). É o tipo mais vendido de Ethernet. Usa pares entrançados de categoria 5 UTP. 100 Mbit/s. 1000BaseT = Gigabit Ethernet (IEEE 802.3z). Comprimento máximo alcançável é de 100 metros. 1 Gbit/s. UTP cat 5, UTP cat 5e, UTP cat 6, fibra óptica. 10GbE = 10 Gbit/s Ethernet. Usa fibra óptica. UTP cat 5e, UTP cat 6, UTP cat 7. 40GbE = 40 Gbit/s Ethernet. Usa fibra óptica. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 20

21 IEEE 802.3: Implementaçõ ções TRC Prof. Paulo Lobato Correia 21

22 IEEE 802.3: Ethernet Comutada Um comutador (switching hub) envia os dados apenas para a estação de destino (não faz difusão como os hubs); A rede pode então tornar-se num conjunto de ligações ponto a ponto, alterando a configuração de bus para estrela. O comutador lê o endereço de destino da trama e envia-a apenas para o destino correspondente: Usa tabelas semelhantes às de encaminhamento, mas com base nos endereços de nível 2; Inicialmente tabela está vazia (funciona como um hub), aprendendo os endereços ligados a cada porto por observação das transmissões; Se tiver uma trama para entregar e ainda não souber em que porto está a estação de destino então faz difusão; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 22

23 IEEE 802.3: Ethernet Comutada A Ethernet comutada consegue uma melhoria significativa do desempenho da rede; Ethernet 10BaseT permite uma utilização máxima de cerca de 50% da capacidade antes de as colisões se tornarem um problema; A Ethernet comutada permite chegar aos 95% da capacidade com 10BaseT. Podem também usar-se comutadores 10/100, usando ligações 100BaseT para servidores e encaminhadores, que normalmente são responsáveis pela maior percentagem de tráfego de uma rede local. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 23

24 IEEE 802.5: Token Ring Topologia: Anel; Protocolo de acesso ao meio (MAC): Existe um testemunho (token) que circula na rede; Para poder transmitir: estação espera pelo testemunho; Nesse momento estação altera o testemunho, transformando-o no início de uma trama de dados; Em seguida junta-lhe o resto da trama de dados; A trama depois de dar uma volta ao anel é retirada pela estação que a enviou; Em seguida a estação insere novo testemunho na rede; Com carga baixa existe alguma ineficiência de utilização da rede; Com carga elevada consegue uma boa eficiência de utilização da rede; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 24

25 IEEE 802.5: Token Ring TRC Prof. Paulo Lobato Correia 25

26 Fiber Distributed Data Interconnect (FDDI) Fiber Distributed Data Interconnect (FDDI): Topologia: Anel; Utilização em LANs e MANs; Usa pares de fibras para criar dois anéis concêntricos: Ligação entre estações em fibra óptica; Transmissão a 100 Mbit/s; Não é norma IEEE 802! TRC Prof. Paulo Lobato Correia 26

27 FDDI: Fiabilidade FDDI usa dois anéis em que os dados flúem em sentidos opostos; Em caso de falha, na fibra ou numa estação, as estações restantes reencaminham os dados pelo anel de reserva; A reconfiguração do anel é feita automaticamente. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 27

28 Gerações de Redes Locais Primeira geração: CSMA/CD e token ring; Ligação entre terminais e servidor, ou cliente-servidor; Ritmos binários moderados; Segunda geração: FDDI; Infra-estrutura de interligação (backbone) e ligação de estações de trabalho de alta performance; Terceira geração: ATM; Transmissão de tráfego agregado (multiplexado) e suporte a tráfego em tempo real para suporte a aplicações multimédia. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 28

29 Redes Locais de Terceira Geração Suporte a várias classes de serviço (garantia de qualidade de serviço QoS): Vídeo pode necessitar de transmissão em tempo real, por exemplo a 2 Mbit/s; Transferência de ficheiros tem menos requisitos em termos de garantias de atraso, mas requer entrega sem erros; Desempenho escalável: Pode garantir-se QoS para uma estação, ou para tráfego agregado; Facilita interligação entre redes locais (LAN) e de grande cobertura (WAN). TRC Prof. Paulo Lobato Correia 29

30 Redes Locais ATM TRC Prof. Paulo Lobato Correia 30

31 ATM: HUB para Redes Locais TRC Prof. Paulo Lobato Correia 31

32 Redes Locais Sem Fios (Wireless LANs) Vantagens: Mobilidade; Flexibilidade; Áreas em que é difícil instalar fios; Custo reduzido dos sistemas sem fios; Evolução do desempenho dos sistemas sem fios; Pode ser usado em conjunto com sistemas com fios. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 32

33 Redes Locais Sem Fios: Aplicações Aplicações: Extensão de redes locais: Edifícios com grandes espaços abertos (fábricas, armazéns); Edifícios históricos; Pequenos escritórios; Ligação entre edifícios: Ligação ponto-a-ponto entre edifícios, tipicamente interligando comutadores (bridges) ou encaminhadores, onde seja difícil estabelecer ligação com fios (exemplo: atravessar rua); Acesso a utilizadores que se deslocam: Exemplo: computador portátil, num campus ou conjunto de edifícios; Redes ad hoc. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 33

34 Redes Locais Sem Fios: Configurações Rede estruturada: existem pontos fixos de acesso à rede. AP AP rede com fios AP: Access Point AP Rede ad hoc: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 34

35 Redes Locais Sem Fios: Bandas de Operação As redes sem fios podem operar, sem licença, nas bandas rádio ISM (Industrial, Scientific, Medical), desde que sejam utilizadas potências de emissão inferiores a 1 W; Os sinais rádio são tipicamente transmitidos usando técnicas de espalhamento de espectro: FHSS Frequency hopping spread spectrum; DSSS Direct sequence spread spectrum; A transmissão também pode ser feita usando infravermelhos: Boa largura de banda, mas pouco alcance e limitado por obstáculos. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 35

36 WLANs: : Espalhamento de Espectro FHSS: DSSS: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 36

37 Redes Locais Sem Fios: IEEE IEEE é uma família de normas para redes locais sem fios. As especificações actualmente disponíveis são: Funciona a 1 ou 2 Mbit/s, na banda dos 2.4 GHz, podendo usar FHSS ou DSSS; a Extensão do permitindo até 54 Mbit/s na banda dos 5 GHz. Usa OFDM (orthogonal frequency division multiplexing); b (Wi-Fi) Oferece até 11 Mbit/s (por vezes 5.5, 2 ou 1 Mbit/s), na banda dos 2.4 GHz. Usa DSSS; g Oferece Mbit/s, na banda dos 2.4 GHz. Usa OFDM e permite transmissão a distâncias relativamente curtas; n Cresce a partir das normas anteriores adicionando processamento MIMO (multiple-input multiple-output). Permite ritmos na ordem dos Mbit/s. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 37

38 Redes Locais Sem Fios: IEEE IEEE b é o tipo de rede local sem fios mais comum: Topologia: Semelhante a Ethernet (bus lógico, estrela física); Em vez de hubs usam-se access points (APs); Alcance na ordem da centena de metros; Geralmente são instalados diversos APs para garantir cobertura num campus, ou área; Estações usam placa de rede que permite transmissão via rádio; Usa encriptação de dados para prevenir acessos não autorizados; Wi-Fi (Wireless Fidelity) Certificação para promover inter-operação entre produtos para redes locais sem fios; WISPR (Wireless ISP Roaming) Norma para permitir que utilizadores possam passar de uma WLAN acessível publicamente para outra. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 38

39 IEEE : Arquitectura de Rede Estruturada Estação (STA): Terminal com dispositivo de aceso rádio, capaz de comunicar com o AP; Basic Service Set (BSS): Grupo de estações usando a mesma frequência rádio; Access Point (AP): Estação integrada na rede local sem fios e no sistema de distribuição; Portal: Interligação com outras redes; Sistema de Distribuição: Rede de interligação que forma uma rede lógica (ESS: Extended Service Set) com base em várias BSS. STA 1 ESS LAN 802.x LAN BSS 1 Portal AP Sistema de distribuição AP BSS 2 STA LAN STA 3 TRC Prof. Paulo Lobato Correia 39

40 IEEE : Arquitectura de Rede Ad Hoc Comunicação directa entre estações, LAN com um alcance limitado: Estação (STA): Terminal com dispositivo de aceso STA 1 BSS 1 STA 3 rádio, capaz de comunicar com o AP; Basic Service Set (BSS): Grupo de estações usando a mesma STA 2 frequência rádio; BSS 2 STA 5 STA LAN TRC Prof. Paulo Lobato Correia 40

41 IEEE : Protocolos servidor terminal fixo Terminal móvel rede de suporte (ex.: Ethernet) aplicação TCP IP LLC access point LLC aplicação TCP IP LLC MAC MAC MAC MAC PHY PHY PHY PHY TRC Prof. Paulo Lobato Correia 41

42 IEEE : Níveis e Funções MAC Acesso ao meio, fragmentação, encriptação; PLCP (Physical Layer Convergence Protocol): Detecção de canal livre (carrier sense); PMD (Physical Medium Dependent): modulação, codificação de linha; PHY DLC LLC MAC PLCP PMD Gestão MAC: Gestão MAC Gestão PHY Gestão da Estação Sincronismo, roaming, controlo de potência; Gestão PHY: Selecção de canal; Gestão da Estação: Coordenação de todas as funções de gestão. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 42

43 IEEE : MAC Protocolo de acesso ao meio (MAC) utilizado é CSMA/CA: CSMA = Carrier Sense Multiple Access. Estações escutam o meio antes de transmitir, e só transmitem se o meio está livre. Se estiver ocupado espera que fique livre para transmitir; CA = Collision Avoidance. Depois de terminada a transmissão em curso, a estação espera mais um período de tempo aleatório, antes de começar a transmitir; Não se pode usar CSMA/CD, como na Ethernet, pois podem existir terminais que não detectam sinais emitidos por outras na mesma BSS colisões não seriam detectadas! TRC Prof. Paulo Lobato Correia 43

44 IEEE : Problema do Terminal Escondido Quando uma estação está num extremo de um BSS estruturado e outra estação está no outro extremo da mesma BSS, ambas as estações conseguem transmitir para o AP, mas não conseguem escutar os sinais uma da outra problema do terminal escondido; O método de acesso múltiplo CSMA/CA resolve este problema. B A C TRC Prof. Paulo Lobato Correia 44

45 IEEE : CSMA/CA Canal livre: Estação envia pedido de transmissão para o AP RTS (Request to Send), incluindo o comprimento da trama; Espera confirmação CTS (Clear to Send); Envia a trama; A RTS CTS B Canal ocupado: Estação escolhe aleatoriamente um período de tempo de espera; Tenta transmitir depois do canal ter estado livre durante esse período de tempo; Não recepção de confirmação: Recuo binário exponencial. ACK TRC Prof. Paulo Lobato Correia 45

46 IEEE : Nível Físico Infravermelhos: 1 ou 2 Mbit/s; Comprimento de onda: nm Espalhamento de espectro por sequência directa (DSSS): Usa banda ISM dos 2.4 GHz; Permite até 7 canais, cada com 1 ou 2 Mbit/s; Espalhamento de espectro por salto na frequência (FHSS): Usa banda ISM dos 2.4 GHz; 1 ou 2 Mbit/s; Existem várias outras alternativas: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 46

47 IEEE : Bluetooth IEEE : Desenvolvido por: Ericsson, Intel, IBM, Nokia, Toshiba, Bluetooth permite comunicação sem fios a 1 Mbit/s, em pequenas redes pessoais piconets; Cenários de aplicação: Ligação de dispositivos periféricos: Altifalante, microfone, headset, joystick, rato e/ou teclado sem fios... Suporte a redes ad hoc: Interligação de baixo custo entre pequenos dispositivos; Interligação com redes de comunicação: Exemplo: computador portátil <-> Bluetooth <-> telefone móvel GSM; Substituição da comunicação por infravermelhos (IrDA): 2.4 GHz, FHSS, TDD, CDMA; Usa mesma banda de IEEE : não podem ser usadas em simultâneo. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 47

48 IEEE : Arquitectura Existem dois tipos de arquitectura Bluetooth: Piconet ou Scatternet. Cada piconet tem um master e até 7 slaves; O master determina a sequência de saltos na frequência (FHSS) que os slaves devem respeitar; A participação numa piconet consiste em sincronizar-se com a sequência de saltos na frequência. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 48

49 IEEE : Arquitectura Scatternet: Combinação de várias piconets; Uma estação slave numa piconet pode tornar-se master de outra piconet; Uma estação pode pertencer a duas piconets. piconets TRC Prof. Paulo Lobato Correia 49

50 IEEE : Broadband Wireless (Wi( Wi-Max) Wi-MAX é um acesso sem fios de banda larga que pode ser usado em alternativa a ADSL ou por Cabo na rede local de acesso. IEEE Arquitectura de protocolos: TRC Prof. Paulo Lobato Correia 50

51 IEEE : Nível Físico IEEE Área de cobertura. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 51

52 HIPERLAN Norma europeia (ETSI): Melhoramentos das redes locais e interligação com redes fixas; Integração de serviços com requisitos temporais estritos desde o início; Família HIPERLAN: Uma norma não consegue cobrir todos os tipos de requisitos: Alcance, largura de banda, suporte a QoS; Restrições comerciais; Norma HIPERLAN 1 existe desde Níveis superiores MAC Nível controlo de acesso ao canal Nível físico HIPERLAN Nível de rede Nível de ligação de dados Nível físico OSI LLC MAC Nível físico IEEE 802.x TRC Prof. Paulo Lobato Correia 52

53 HIPERLAN HIPERLAN 1 HIPERLAN 2 HIPERLAN 3 HIPERLAN 4 Application wireless LAN access to ATM fixed networks wireless local loop point-to-point wireless ATM connections Frequency GHz GHz Topology decentralized adhoc/infrastructure cellular, point-to- point-to-point centralized multipoint Antenna omni-directional directional Range 50 m m 5000 m 150 m QoS statistical ATM traffic classes (VBR, CBR, ABR, UBR) Mobility <10 m/s stationary Interface conventional LAN ATM networks Data rate 23.5 Mbit/s >20 Mbit/s 155 Mbit/s Power conservation yes not necessary TRC Prof. Paulo Lobato Correia 53

54 LANs Virtuais (VLANs( VLANs) Uma LAN Virtual (VLAN) é um grupo de dispositivos de uma ou mais LANs configurados para comunicar como se estivessem directamente ligados, embora estejam fisicamente dispersos. As VLANs são baseadas em ligações lógicas (e não ligações físicas), podendo ser dos seguintes tipos: Baseadas nos portos do comutador (switch): Existe uma lista de pertença a cada VLAN, à qual são associadas algumas ligações do comutador. Baseadas nos endereços MAC: Os comutadores têm uma lista de acessos relacionando os endereços MAC com a pertença à VLAN. Baseadas nos protocolos: O comutador é configurado com uma lista de mapeamentos de protocolos de nível 3 (ex: IPX) e pertença às VLANs. VLANs ATM: é usada emulação de protocolos LAN (LAN Emulation LANE) para mapear os pacotes Ethernet em células ATM e entregá-los ao destinatário. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 54

55 LANs Virtuais (VLANs( VLANs) VLAN baseada nos portos de um comutador (switching hub): Permite agrupar vários portos para formar LANs virtuais: Pacotes são difundidos apenas para as estações que pertencem à VLAN; Fácil reconfiguração; Reduz tráfego difundido para todas as estações; Possível fazer encaminhamento para as VLANs; TRC Prof. Paulo Lobato Correia 55

56 Encaminhamento entre VLANs TRC Prof. Paulo Lobato Correia 56

57 LANs Virtuais: IEEE 802.1Q Transição de Ethernet convencional (legacy Ethernet) para Ethernet com suporte a VLANs. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 57

58 LANs Virtuais: IEEE 802.1Q Formatos de trama Ethernet IEEE e IEEE 802.1Q TRC Prof. Paulo Lobato Correia 58

59 Desempenho de uma LAN À medida que uma rede é usada mais intensivamente o seu desempenho torna-se um factor crítico; A principal medida do desempenho de uma rede local é o débito binário, isto é, a quantidade de dados de utilizador que se podem transferir num dado intervalo de tempo; O desempenho pode ser melhorado identificando os seus pontos de congestionamento, isto é, os locais / dispositivos que não estão a conseguir responder às solicitações que lhes são apresentadas: Servidores se a utilização dos servidores for muito intensa (>60%), o desempenho é condicionado por estes; Capacidade das ligações se o desempenho é mau mesmo quando a utilização dos servidores é baixa (<40%) então a limitação provém dos circuitos de ligação; Procura excessiva. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 59

60 Desempenho de uma LAN Limitações causadas pelos servidores: Software É possível melhorar o desempenho através da escolha de um sistema operativo (Network Operating System NOS) mais rápido, ou através do ajuste dos seus parâmetros; Hardware É possível melhorar o desempenho pela adição de um segundo servidor, da melhoria (upgrade) do CPU, do aumento do espaço de memória, adicionando novos discos, ou adicionando uma nova placa de rede. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 60

61 Desempenho de uma LAN Limitações causadas pela capacidade das ligações: Desempenho pode ser melhorado alterando um ou mais segmentos da rede, de forma a utilizarem um protocolo mais rápido ( o que implica também trocar as placas de rede). Exemplos: Substituir 10BaseT por 100BaseT; Substituir o segmento de rede que liga ao servidor de 10BaseT por 100BaseT; Outra possibilidade é aumentar o número de ligações do servidor à rede. Na maioria das situações um servidor pode gerir várias placas de rede, aumentando assim o desempenho. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 61

62 Desempenho de uma LAN Desempenho também pode ser melhorado por redução do tráfego oferecido à rede: Deslocar ficheiros para estações cliente Alguns ficheiros que são frequentemente requisitados pelos clientes podem ser instalados / copiados para o cliente (exemplo software de aplicações); Usar caching no disco do cliente Desta forma pode reduzir-se o número de pedidos efectuados ao servidor; Alterar os momentos de acesso à rede É possível explicar aos utilizadores que nalguns períodos de tempo a rede está mais sobrecarregada, tentando que nesses momentos se procure usar a rede menos intensamente; Atrasando tarefas que usam intensivamente a rede Algumas tarefas impõe uma carga significativa à rede, podendo por vezes ser agendadas para momentos de menor tráfego na rede. Exemplos: backups, trabalhos de impressão volumosos,... TRC Prof. Paulo Lobato Correia 62

63 Como Escolher uma LAN? Começar com algumas questões básicas: Quantos utilizadores se espera que existam? Qual o volume de dados que se espera seja trocado pela rede? Qual a facilidade de adicionar novas estações de trabalho? Que tipo de infra estrutura (cablagem / sem fios) deve ser instalada? Que tipo de software de rede instalar? Qual o grau de privacidade e segurança requerido? TRC Prof. Paulo Lobato Correia 63

64 Como Escolher uma LAN? Requisitos em termos de rede: Número de estações cliente; Número de servidores dedicados; Distância entre estações; Requisitos de interligação com outras redes; Requisitos específicos das aplicações a usar; Formação de utilizadores, documentação, politicas de gestão da rede; Crescimento futuro. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 64

65 Como Escolher uma LAN? Tecnologia: Protocolos; Infra-estrutura com ou sem fios; Sistema operativo (Network Operating System); Fiabilidade, facilidade de utilização, desempenho; Software de gestão da rede; Software de backup; Hardware; Vendedor: Experiência com hardware e software de redes; Experiência com o tipo específico de aplicação da rede; Suporte técnico, de vendas e de formação. TRC Prof. Paulo Lobato Correia 65

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