TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL... 47

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1 Sumário TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL Capítulo I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Conceito de Direito Penal Denominação Posição enciclopédica do Direito Penal Classificação doutrinária Características do Direito Penal Fontes do Direito Penal Conceito Classificação (re) Classificação doutrinária Funções (missões) do Direito Penal Capítulo II - EVOLUÇÃO DO DIREITO PENAL O direito penal nos povos primitivos o período da VINGANÇA Vingança DIVINA Vingança PRIVADA Vingança PÚBLICA Direito Grego Direito Romano O direito penal na Idade Média O período humanista ou humanitário Escolas penais a) Primeira escola - Escola CLÁSSICA ou idealista b) Escola POSITIVISTA ou positiva c) Terceira escola - Escola CRÍTICA, Eclética, Sociológica ou do Naturalismo Crítico d) Escola MODERNA Alemã e) Outras Escolas Evidências da estruturação do sistema penal na Bíblia Sagrada Capítulo III - HISTÓRIA DO DIREITO PENAL BRASILEIRO Período Colonial

2 Direito Penal Parte Geral Ordenações AFONSINAS Ordenações MANUELINAS Ordenações FILIPINAS O Império Código Criminal do Império A República da proclamação aos dias atuais º Código Penal Republicano Código Piragibe: A Consolidação das Leis Penais Atual Código Penal Código Penal de Hungria Reforma Reforma da parte geral Microrreformas alterações pontuais na Legislação Penal Capítulo IV - RELAÇÕES DO DIREITO PENAL Seção I - RELAÇÃO ENTRE OS ATORES DA CIÊNCIA PENAL Dogmática penal Criminologia A criminologia CRÍTICA A criminologia minimalista ou MINIMALISMO PENAL A Criminologia abolicionista ou ABOLICIONISMO PENAL Política Criminal Vitimologia Penologia Direito Penal Quântico Seção II - RELAÇÃO DO DIREITO PENAL COM OUTROS RAMOS DA CIÊNCIA JURÍDICA Direito Constitucional Direitos Humanos Direito Processual Penal Direito Administrativo Direito Civil Direito do Trabalho Direito Comercial Direito Tributário Direito Internacional

3 Seção III - CIÊNCIAS (ÓRGÃOS) AUXILIARES DO DIREITO PENAL 1. Instituto (ou departamento) de criminalística Instituto (ou departamento) médico legal Instituto (ou departamento) de identificação Laboratório de perícias Estatística criminal Capítulo V - PRINCÍPIOS PENAIS Seção I - PRINCÍPIOS LIMITADORES DA FUNÇÃO PUNITIVA Princípio da LEGALIDADE Origem (fonte) O princípio da legalidade nas Constituições e nos Códigos Penais Brasileiros Fundamentos Desdobramentos do princípio da legalidade a) RESERVA LEGAL (ou legalidade em sentido estrito) Mandados de incriminação compulsória b) TAXATIVIDADE da lei penal c) IRRETROATIVIDADE da lei penal Princípio da DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA ou da humanidade Princípio da INTERVENÇÃO MÍNIMA (fragmentariedade e subsidiariedade) Princípio da EXCLUSIVA PROTEÇÃO de bens jurídicos Princípio da SECULARIZAÇÃO (ou laicização) Princípio da SUBMISSÃO CONSTITUCIONAL Princípio da PROPORCIONALIDADE Caracteres Estrutura do princípio da proporcionalidade a) Princípio da PROIBIÇÃO DO EXCESSO b) Princípio da PROIBIÇÃO DE PROTEÇÃO DEFICIENTE Seção II - PRINCÍPIOS RELACIONADOS À PENOLOGIA Princípio da PESSOALIDADE Princípio da INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA Princípio da PROPORCIONALIDADE DAS PENAS Princípio da PROIBIÇÃO DE DUPLA RESPONSABILIZAÇÃO decorrente de fato único - non bis in idem ou ne bis in idem Princípio da VEDAÇÃO À CONTA CORRENTE carta de crédito carcerário Princípio da NECESSIDADE e SUFICIÊNCIA concreta da pena

4 Direito Penal Parte Geral Seção III - PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO FATO Princípio da OFENSIVIDADE ou lesividade Princípio da MATERIALIZAÇÃO (ou exteriorização) do fato Princípio da ADEQUAÇÃO SOCIAL Princípio da CONFIANÇA Princípio da ALTERIDADE ou transcendentalidade Princípio da INSIGNIFICÂNCIA Seção IV - PRINCÍPIOS RELACIONADOS AO AGENTE DO FATO Princípio da CULPABILIDADE Responsabilidade penal subjetiva Responsabilidade pessoal [ou vedação à responsabilidade por fato de outrem] Pressuposto da imputação penal Elemento estruturante do crime Elemento orientador de aplicação da pena Estado [ou presunção] de inocência Princípio da IGUALDADE ou isonomia Capítulo VI - A EXPANSÃO DO DIREITO PENAL Seção I - VELOCIDADES DO DIREITO PENAL Primeira velocidade Segunda velocidade Terceira velocidade Direito Penal do inimigo Günther Jakobs Direito Penal do Cidadão x Direito Penal do Inimigo Quarta velocidade Seção II - SISTEMAS OU MODELOS DE DIREITO PENAL Modelos de DIREITO PENAL MÁXIMO [maximalista ou simbólico] Law and Order (Lei e Ordem) The Theory of Broken Windows (teoria das janelas quebradas) Tolerância Zero Three strikes laws (three strikes and you re out) Ticking Bomb Scenario (cenário da bomba-relógio)

5 Modelo de DIREITO PENAL MÍNIMO [minimalista ou garantista] Axiomas principiológicos (ou simplesmente princípios ) da doutrina garantista Garantismo negativo x garantismo positivo pólos indissociáveis Seção III - A EXPANSÃO E A LEGITIMAÇÃO DO DIREITO PENAL NA SOCIEDADE DE RISCO - A ESPIRITUALIZAÇÃO DOS BENS JURÍDICOS E OS DELITOS DE ACUMULAÇÃO Propostas de alternativas para o combate a fatos atentatórios aos bens jurídicos coletivos expansionismo ou minimalismo penal? O Direito Penal de DUAS VELOCIDADES Direito de INTERVENÇÃO Reflexão crítica às novas formas de tutela dos bens jurídicos coletivos TEORIA DA LEI PENAL Capítulo I - NOÇÕES INTRODUTÓRIAS POSITIVISMO jurídico-penal a) Instrumento de coerção b) Teoria da coerência e da completude DIFERENÇA entre lei penal e norma penal VIGÊNCIA da lei penal a) A lei penal e sua técnica de elaboração legislativa b) Vacatio legis CLASSIFICAÇÃO das leis penais a) Incriminadoras b) Não-incriminadoras CARACTERES ou características da lei penal Leis penais COMPLETAS [ou tipos penais fechados] Leis penais INCOMPLETAS Leis penais incompletas EM SENTIDO LATO [amplo ou genérico] Tipos penais ABERTOS Lei penal EM BRANCO [ou primariamente remetida] a) Conceito e gênese b) Classificação HOMOGÊNEAS (fragmentárias, impróprias ou normas penais em branco em sentido lato) Homólogas (ou homovitelinas Heterólogas (ou heterovitelinas HETEROGÊNEAS (próprias ou normas penais em branco em sentido estrito)

6 Direito Penal Parte Geral 7.2. Leis penais incompletas EM SENTIDO ESTRITO [restrito ou específico] - inversa, invertida, revertida, ao avesso, ao invés, secundariamente remetida, de pena remetida, lei penal incompleta em sentido estrito ou imperfeita Lei penal incompleta de DUPLA FACE [crime bi-remetido] Norma penal DUPLAMENTE REMETIDA Norma penal em branco AO QUADRADO DESCRIMINANTE em branco ANOMIA e ANTINOMIA jurídica INTERPRETAÇÃO da lei penal a) Considerações iniciais b) Espécies de interpretação b.1) Interpretação quanto ao SUJEITO (ou fonte) b.2) Interpretação quanto aos MEIOS ou métodos b.3) Interpretação quanto ao RESULTADO c) Interpretação progressiva (adaptativa ou evolutiva) d) Interpretação analógica ou intra legem ANALOGIA EQUIDADE Capítulo II - TEMPO DO CRIME - aplicação da Lei Penal em relação ao tempo do crime VIGÊNCIA da lei penal DEFINIÇÃO do tempo (momento) do crime Formulação do problema - conflito de direito intertemporal Teorias que explicam o tempo do crime Teoria adotada pelo Código Penal e suas consequências penais EXTRA-ATIVIDADE SUCESSÃO de leis penais no tempo conflitos e soluções a) Lex GRAVIOR Novatio criminis [novatio legis incriminadora ou novatio delicti Novatio legis in pejus b) Lex MITIOR Abolitio criminis [descriminalização] Revogação formal - abolitio criminis e princípio da continuidade normativa típica Vacatio Legis indireta x abolitio criminis temporária Novatio legis in mellius Aplicação de lex mitior em vacatio legis [im]possibilidade Competência para a aplicação da lei benéfica

7 c) Aplicação de LEI PENAL BENÉFICA INTERMEDIÁRIA - Lex intermedia d) COMBINAÇÃO DE LEIS PENAIS (construção de lei híbrida - Lex tertia) d.1) Lex tertia com a nova Lei de Drogas: d.2) Lex tertia e o Código Penal Militar g) Leis INTERMITENTES - EXCEPCIONAL e TEMPORÁRIA h) Irretroatividade da lex gravior e medida de segurança i) As leis penais em branco e o conflito de leis no tempo Aplicação da lei penal nos crimes permanentes, continuados e habituais Capítulo III - LUGAR DO CRIME - aplicação da Lei Penal em relação ao lugar do crime DEFINIÇÃO do lugar do crime Formulação do problema - conflito de direito internacional Teorias que explicam o lugar do crime Teoria adotada pelo Código Penal Local do crime x foro competente distinção APLICAÇÃO da lei penal no espaço a) Conceitos de território nacional b) PRINCÍPIOS [regras ou critérios] de aplicação da lei penal no espaço b.1) Princípio da TERRITORIALIDADE b.2) Princípio da EXTRATERRITORIALIDADE c) Subprincípios aplicáveis à extraterritorialidade d) Legislação especial Capítulo IV - PESSOAS DO CRIME - aplicação da Lei Penal em relação às pessoas Subseção I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Introdução Melhor denominação: privilégio, prerrogativa ou garantia? Subseção II - IMUNIDADES DIPLOMÁTICAS Introdução Origem e evolução Fundamento Convenções de Viena Beneficiários das imunidades Classificação das imunidades Renunciabilidade

8 Direito Penal Parte Geral 8. Sede da embaixada: território nacional ou estrangeiro? Princípio do primado do direito local Subseção II - IMUNIDADES PARLAMENTARES Introdução Origem e evolução Vigência das imunidades marcos temporais Melhor denominação: imunidades ou inviolabilidades? Da irrenunciabilidade das imunidades parlamentares Imunidade material, penal, absoluta, real, substantiva ou inviolabilidade Imunidade formal, relativa, processual, adjetiva ou imunidade propriamente dita Prerrogativa de foro competência especial Imunidade relativa à prisão garantia de não ser preso Imunidade relativa ao processo garantia de não ser processado Imunidades diversas e foros privilegiados Subseção III - IMUNIDADE ADVOCATÍCIA Subseção IV - EXTRADIÇÃO Conceito Expulsão e deportação diferenças Restrições Espécies, regulamentação e requisitos Pressupostos Prisão Princípios aplicáveis Subseção V - TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL [TPI] Jurisdição [complementar ou subsidiária] Competência ratione materiae Competência ratione temporis Competência ratione personae Principiologia Imprescritibilidade Penas aplicáveis Entrega de pessoas ao TPI Prisão Preventiva

9 Capítulo V - DISPOSIÇÕES FINAIS Seção I - PENA CUMPRIDA NO ESTRANGEIRO Ne bis in idem Detração penal Consequências Homologação Seção II - PRAZO PENAL Forma de contagem características Frações que não se computam na pena Seção III - CONFLITO APARENTE DE NORMAS Configuração do conflito aparente de normas Elementos do conflito aparente de normas Princípios aplicáveis ao conflito aparente a) Especialidade b) Subsidiariedade c) Consunção ou absorção d) Alternatividade TEORIA DA INFRAÇÃO PENAL Capítulo I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONCEITOS de infração penal a) Conceito UNITÁRIO [ monista ] b) Conceito BIPARTIDO [ binário, dualista ou dicotômico ] c) Conceito TRIPARTIDO [ tricotômico ou tripartite ] DIFERENCIAÇÃO entre crime e contravenção penal Outras DENOMINAÇÕES Critério ONTOLÓGICO Critério de COMINAÇÃO DAS PENAS Critério da OFENSIVIDADE Critérios LEGAIS

10 Direito Penal Parte Geral Seção II - CONCEITOS DE CRIME Conceito LEGAL [ formal-descritivo ] Conceito FORMAL [ nominal ou formal-sintético ] Conceito MATERIAL [ ou substancial ] Conceitos FORMAL-MATERIAL Conceito ANALÍTICO [ dogmático, estrutural, estratificado, operacional ou formal-analítico ] Conceito UNITÁRIO Conceito BIPARTIDO a) Teorias do injusto pena "Ratio essendi" ou da tipicidade como essência ou razão de ser da ilicitude Elementos negativos do tipo Funcionalismo moderado b) Teoria finalista brasileira dissidente c) Teoria teleológica Conceito TRIPARTIDO a) Teoria tripartida clássica b) Teoria constitucionalista do delito Conceito QUADRIPARTIDO Conceito QUINTUPARTIDO Seção III - SUJEITOS DO CRIME Sujeito ATIVO a) Pessoa FÍSICA b) Pessoa JURÍDICA Possibilidade de responsabilização criminal da pessoa jurídica Teoria da FICÇÃO Teoria da REALIDADE - orgânica, organicista ou da personalidade real Previsões constitucionais Regulamentação infraconstitucional Teoria da dupla imputação [ ou imputação paralela ] Sanções a pessoas jurídicas na concepção de Claus Roxin c) ANIMAIS Designações do sujeito ativo Sujeito PASSIVO Dupla subjetividade passiva Pessoa jurídica Sujeito passivo indeterminado

11 Prejudicado Dupla condição - impossibilidade Pluralidade de sujeitos passivos Morto A questão dos DIREITOS DOS ANIMAIS Evolução legislativa Seção IV - OBJETOS DO CRIME Objeto MATERIAL Objeto JURÍDICO Seção V - CLASSIFICAÇÃO ESQUEMATIZADA DE CRIME Quanto aos SUJEITOS Quanto à CONDUTA Quanto ao MOMENTO CONSUMATIVO Quanto ao RESULTADO NATURALÍSTICO Quanto ao RESULTADO NORMATIVO Quanto à QUANTIDADE DE CONDUTAS Quanto às FORMAS DE EXECUÇÃO Quanto à QUANTIDADE DE ATOS necessários para realizar o tipo Quanto ao NÚMERO DE SUJEITOS ATIVOS (concurso de pessoas) Quanto ao BEM JURÍDICO LESADO Quanto ao LOCAL DA CONSUMAÇÃO Quanto aos VESTÍGIOS Quanto ao PERCURSO no iter criminis, POSSIBILIDADE DE CONSUMAÇÃO e PUNIÇÃO Quanto à FONTE Quanto à AUTONOMIA Quanto à EXIGÊNCIA DE CONDIÇÕES Quanto ao CARÁTER [TRANS]NACIONAL Quanto à POSIÇÃO TOPOGRÁFICA Quanto à EXISTÊNCIA DO CRIME Quanto ao ESTADO ANÍMICO DA VÍTIMA Quanto ao ESTADO ANÍMICO DO AUTOR DO CRIME Quanto à ESTRUTURA DO TIPO PENAL Quanto à LIGAÇÃO COM OUTRO(S) CRIME(S) Quanto às DENOMINAÇÕES dos crimes dolosos contra a vida Quanto à RELAÇÃO ENTRE O DOLO E A CULPA Quanto à EXISTÊNCIA e ao MONTANTE DAS PENAS OUTRAS classificações

12 Direito Penal Parte Geral Capítulo II - FATO TÍPICO CONCEITO de fato típico ELEMENTOS do fato típico CONCEITO de tipo penal ESTRUTURA do tipo penal ELEMENTOS constitutivos do tipo penal FUNÇÕES do tipo penal ESPÉCIES de tipo penal Seção I - CONDUTA Subseção I - CONCEITOS / TEORIAS DA CONDUTA Teoria pré-clássica: conceito HEGELIANO Teorias CAUSALISTAS º estágio A teoria CLÁSSICA e o conceito causal-naturalista º estágio A teoria NEOCLÁSSICA (ou neokantista) e o conceito causal-valorativo Teoria FINALISTA da ação Teoria SOCIAL da ação ª concepção E. Schmidt, Engisch e Maihofer ª concepção Maurach, Jescheck e Wessels Teorias FUNCIONAIS da ação ª vertente Funcionalismo MODERADO - Claus Roxin - Escola de Munique ª vertente Funcionalismo RADICAL - Günther Jakobs Escola de Bonn Teoria JURÍDICO-PENAL da conduta Teoria CONSTITUCIONALISTA (teleológica-constitucional) Teoria da AÇÃO SIGNIFICATIVA Subseção II - CARACTERÍSTICAS DA CONDUTA FORMAS de conduta CLASSIFICAÇÃO dos crimes omissivos a) Omissivos PRÓPRIOS [puros, simples ou propriamente omissivos] b) Omissivos IMPRÓPRIOS [qualificados, impuros, espúrios, promíscuos ou comissivos por omissão] c) OMISSIVOS POR COMISSÃO REQUISITOS da conduta na concepção finalista Causas que EXCLUEM a conduta [ ausência de ação ou omissão ] Movimentos REFLEXOS [ actus hominis ] Coação FÍSICA irresistível (vis absoluta)

13 Estados de INCONSCIÊNCIA Causas que NÃO excluem a conduta Atos HABITUAIS [ mecânicos, automáticos ou instintivos ] Ações em CURTO-CIRCUITO [ atos impulsivos ou explosivos ] Seção II - RESULTADO REFERÊNCIA legal CONCEITOS - teorias [ critérios ] a) NATURALÍSTICA [ física ou tipológica ] b) NORMATIVA [ ou jurídica ] Seção III - NEXO CAUSAL CONCEITO de nexo causal Nexo causal nos crimes MATERIAIS, FORMAIS e de MERA CONDUTA Subseção I - TEORIAS DO NEXO CAUSAL Teoria IGUALITÁRIA - equivalência dos antecedentes causais - "conditio sine qua non" Teoria DIFERENCIADORA - causalidade adequada Teoria da IMPUTAÇÃO OBJETIVA [ TIO ] Karl Larenz Richard Honig Claus Roxin a) Contextualização b) Requisitos da imputação objetiva c) Casuísticas utilizadas por Roxin para explicar a imputação objetiva d) Soluções propostas por Roxin aos problemas por ele formulados OUTRAS teorias Subseção II - CONCAUSAS Conceito Classificação a) Quanto ao DESDOBRAMENTO causal b) Quanto à ORIGEM c) Quanto ao MOMENTO da ocorrência Solução jurídica

14 Direito Penal Parte Geral Subseção III - CAUSALIDADE NORMATIVA Omissão juridicamente relevante a figura do GARANTIDOR DEVER de agir POSSIBILIDADE de agir A questão da omissão diante da TORTURA Seção IV - TIPICIDADE - tipicidade em sentido estrito CONCEITOS de tipicidade Evolução histórica do conceito de tipo - FASES DA TIPICIDADE Ernst Ferdinand Klein TATBESTAND Max Ernest Mayer Teoria da RATIO COGNOSCENDI ou da tipicidade indiciária Hellmuth Von Weber Teoria dos ELEMENTOS NEGATIVOS do tipo Edmund Mezger Teoria da RATIO ESSENDI ou da tipicidade como essência ou razão de ser da ilicitude Hans Welzel A tipicidade na concepção FINALISTA Eugenio Raúl Zaffaroni Teoria da TIPICIDADE CONGLOBANTE Luiz Flávio Gomes Teoria CONSTITUCIONALISTA do Delito Formas de ADEQUAÇÃO TÍPICA Causas de exclusão da tipicidade - ATIPIFICANTES a) Princípio da insignificância b) Princípio da adequação social c) Imunidade parlamentar material d) Consentimento do ofendido e) Tipicidade conglobante f) Ausência de lançamento definitivo do tributo g) Desistência voluntária e arrependimento eficaz h) Crime impossível Seção V - DOLO Subseção I - DISPOSIÇÕES GERAIS Conceito Teorias acerca do dolo eventual a) Teorias da VONTADE ou VOLITIVAS Teoria do ASSENTIMENTO [anuência ou consentimento] Teoria da INDIFERENÇA Teoria da NÃO-COMPROVADA VONTADE DE EVITAÇÃO do resultado

15 b) Teorias INTELECTIVAS ou VOLITIVAS Teoria da REPRESENTAÇÃO [ou da possibilidade] Teoria da PROBABILIDADE Teoria adotada pelo Código Penal Elementos (ou requisitos) do dolo Ausência de dolo Subseção II - ESPÉCIES DE DOLO - CLASSIFCAÇÃO ESQUEMATIZADA Classificação legal a) Direto [imediato ou determinado] Dolo direto de 1º GRAU Dolo direto de 2º GRAU Dolo direto de 3º GRAU b) Indireto [eventual, mediato, indeterminado, de consequências possíveis, crime de assunção obrigatória do risco ou de desprezo] Teoria da cegueira deliberada [teoria da avestruz] Classificação doutrinária Quanto à CUMULATIVIDADE ou ALTERNATIVIDADE Quanto ao RESULTADO JURÍDICO (ou normativo) Quanto à CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE Quanto à exigência de FINALIDADE ESPECÍFICA Quanto ao MOMENTO da verificação do dolo Quanto ao ESTADO ANÍMICO do autor do crime Outras classificações Seção VI - CULPA Conceito Graduação [graus de culpa] Tipo aberto Tipo fechado Elementos do crime culposo Modalidades [ formas ] de culpa Espécies de culpa a) Culpa PRÓPRIA a.1) Quanto à PREVISIBILIDADE de ocorrência do resultado lesivo a.2) Quanto ao(s) RESPONSÁVEL (eis) pela culpa: b) Culpa IMPRÓPRIA Ausência de culpa - causas [situações] que excluem a culpa Compensação de culpas Culpa presumida Concurso de pessoas no crime culposo

16 Direito Penal Parte Geral Seção VII - AGRAVAÇÃO PELO RESULTADO Responsabilidade penal Da Versari in re illicita à "nulla poena sine culpa" Crimes qualificados pelo resultado A questão do latrocínio Seção VIII ERRO DE TIPO Subseção I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Conceito Evolução legislativa Natureza jurídica Classificação do erro de tipo a) Quanto à FORMA do erro Erro de tipo TRADICIONAL Erro de tipo INVERTIDO b) Quanto aos ELEMENTOS sobre os quais recaem o erro Erro de tipo ESSENCIAL [estrutural, nuclear ou fundamental] Erro de tipo ACIDENTAL [secundário, contingente, acessório ou casual] c) Quanto ao MODO DE INCIDÊNCIA no erro Erro de tipo ESPONTÂNEO Erro de tipo PROVOCADO Subseção II - ERRO DE TIPO ESSENCIAL Esclarecimento inicial - classificação do tipo penal Conceito Consequências penais Erro de tipo INVENCÍVEL (inevitável Erro de tipo VENCÍVEL (evitável) Espécies Erro de tipo INCRIMINADOR a) Erro de tipo incriminador-proibitivo b) Erro de tipo incriminador-mandamental Erro de tipo PERMISSIVO a) Esclarecimento inicial b) Hipóteses que caracterizam as descriminantes putativas c) Natureza jurídica das descriminantes putativas na identificação do erro: de tipo ou de proibição?

17 Subseção III - ERRO DE TIPO ACIDENTAL Conceito Consequências penais Espécies de erro acidental a) Erro sobre a PESSOA - error in persona b) Erro sobre o OBJETO - error in objecto c) Erro sobre o NEXO CAUSAL c.1) Formas Erro sobre o nexo causal em sentido estrito [aberratio causae] Dolo geral [dolus generalis] c.2) Consequência penal c.3) A questão do dolo em relação à qualificadora d) Erro na EXECUÇÃO - aberratio ictus d.1) Formas de ocorrência do erro na execução d.2) Consequências penais do erro na execução d.3) A questão da previsibilidade d.4) A questão do dolo eventual na unidade complexa e) Erro no RESULTADO - resultado diverso do pretendido ou desvio do crime -aberratio criminis ou aberratio delicti e.1) Consequências penais do erro no resultado e.2) A questão do dolo eventual na unidade complexa e.3) Erro de pessoa para coisa Seção IX - CONSUMAÇÃO E TENTATIVA Subseção I - ITER CRIMINIS Conceito Fases Diferença entre atos preparatórios e executórios Teorias a) Teoria SUBJETIVA b) Teorias OBJETIVAS Teoria objetivo-forma Teoria da hostilidade ao bem jurídico Teoria objetivo-material Teoria objetivo-individual Posição da doutrina

18 Direito Penal Parte Geral Subseção II - CONSUMAÇÃO Conceito Momento consumativo Subseção III - TENTATIVA Conceito Natureza jurídica Elementos da tentativa Classificação espécies de tentativa a) Quanto à POSSIBILIDADE de alcançar a consumação: Tentativa IDÔNEA Tentativa INIDÔNEA b) Quanto ao PERCURSO no iter criminis Tentativa PERFEITA Tentativa IMPERFEITA Tentativa ABANDONADA ou qualificada c) Quanto ao RESULTADO Tentativa INCRUENTA Tentativa CRUENTA Infrações penais incompatíveis com a tentativa A questão das contravenções penais e dos crimes de atentado Punição da tentativa a) Exceções b) Teorias aplicáveis à punibilidade da tentativa c) Natureza jurídica da punibilidade da tentativa d) Critério para a diminuição da pena da tentativa e) A influência da tentativa na competência do JECrim A questão do latrocínio Subseção IV - DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ Conceito Ponte de ouro Natureza jurídica Concurso de pessoas e a comunicabilidade do benefício do art. 15, CP Características da desistência voluntária Características do arrependimento eficaz Voluntariedade espontaneidade

19 8. Crimes formais e de mera conduta Comparação entre desistência voluntária e arrependimento eficaz Subseção V - ARREPENDIMENTO POSTERIOR Conceito e natureza jurídica Ponte de prata Requisitos Reparação posterior ao recebimento da peça acusatória Comunicabilidade (extensão do benefício) Critério para a diminuição da pena Comparação entre arrependimento eficaz e arrependimento posterior Subseção VI - CRIME IMPOSSÍVEL Conceito Natureza jurídica Outras denominações Flagrante preparado, provocado, delito de ensaio, delito de experiência, delito putativo por obra do agente provocador Teorias aplicáveis ao crime impossível Elementos do crime impossível Capítulo III - ILICITUDE Subseção I - DISPOSIÇÕES GERAIS Terminologia: injuridicidade, antijuridicidade ou ilicitude? Conceitos Relação entre tipicidade e ilicitude a) Teoria da RATIO ESSENDI ou da tipicidade como essência ou razão de ser da ilicitude b) Teoria da RATIO COGNOSCENDI ou da tipicidade indiciária Subseção II - EXCLUDENTES DE ILICITUDE Outras denominações das causas excludentes da ilicitude Espécies de causas excludentes da ilicitude Causas LEGAIS Causa SUPRALEGAL Requisito subjetivo

20 Direito Penal Parte Geral Subseção III - EXCESSO Conceito / configuração Alcance Sistema da eximente incompleta x sistema do excesso Espécies - classificação esquematizada Classificação LEGAL a) Doloso Excesso doloso em sentido estrito Excesso doloso em virtude de descriminante putativa por erro de proibição [erro de proibição indireto] b) Culposo Excesso culposo em sentido estrito Excesso culposo em virtude de descriminante putativa por erro de tipo vencível Classificação DOUTRINÁRIA a) Excesso EXCULPANTE b) Excesso ACIDENTAL [fortuito] c) Excesso EXTENSIVO d) Excesso INTENSIVO e) Excesso NA CAUSA Seção I - ESTADO DE NECESSIDADE Conceito jurídico Natureza jurídica a) Teoria DIFERENCIADORA (dualista ou da diferenciação) b) Teoria UNITÁRIA (ou monista) Requisitos do estado de necessidade Requisitos OBJETIVOS a) Conflito de bens jurídicos b) Perigo atual c) Ameaça a direito próprio ou alheio d) Situação de perigo não causada pela vontade do agente e) Inexistência de dever legal de enfrentar o perigo f) Inevitabilidade da conduta lesiva g) Proporcionalidade entre o fato necessitado e a gravidade da lesão causada Requisito SUBJETIVO Espécies (ou formas) de estado de necessidade - classificação esquematizada a) Quanto ao TITULAR DO DIREITO [bem ou interesse] PRESERVADO Estado de necessidade PRÓPRIO

21 Estado de necessidade DE TERCEIRO Estado de necessidade RECÍPROCO b) Quanto ao TITULAR DO DIREITO [bem ou interesse] SACRIFICADO Estado de necessidade DEFENSIVO Estado de necessidade AGRESSIVO Estado de necessidade ABERRANTE c) Quanto à CONSCIÊNCIA [conhecimento] da situação de perigo Estado de necessidade REAL Estado de necessidade PUTATIVO Seção II - LEGÍTIMA DEFESA Conceito jurídico Requisitos da legítima defesa Requisitos OBJETIVOS a) Injusta agressão b) Atualidade ou iminência da injusta agressão c) Lesão ou ameaça a direito próprio ou alheio d) Emprego dos meios necessários e) Moderação no emprego dos meios necessários Requisito SUBJETIVO - animus defendendi Espécies (ou formas) de legítima defesa - classificação esquematizada a) Quanto ao TITULAR DO DIREITO injustamente agredido b) Quanto à EXISTÊNCIA da injusta agressão c) Outras classificações Legítima defesa SUCESSIVA Legítima defesa PRESUMIDA Legítima defesa PERMANENTE Legítima defesa ABERRANTE (com erro na execução - aberratio ictus ) Diferenças entre estado de necessidade e legítima defesa Seção III - ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL Conceito Natureza jurídica Espécies Requisitos a) Requisitos OBJETIVOS b) Requisito SUBJETIVO

22 Direito Penal Parte Geral 5. Beneficiários Dever legal de matar Algumas hipóteses caracterizadoras Descriminante em branco Seção IV - EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Conceito Classificação Natureza jurídica Espécies Requisitos a) Requisitos OBJETIVOS b) Requisito SUBJETIVO Hipóteses caracterizadoras Descriminante em branco Seção V - OFENDÍCULOS Conceito Espécies Natureza jurídica Excesso Pessoa inocente Seção VI - CONSENTIMENTO DO OFENDIDO Alcance Configuração a) Consentimento do ofendido ATIPIFICANTE (excludente de tipicidade) b) Consentimento do ofendido JUSTIFICANTE (excludente de ilicitude) Momento do consentimento Condição de validade / capacidade para consentir Capítulo IV - CULPABILIDADE Conceito Evolução histórica - teorias que explicam a culpabilidade Sistema CAUSAL a) Teoria PSICOLÓGICA b) Teoria PSICOLÓGICA-NORMATIVA (ou complexa da culpabilidade)

23 2.2 Sistema FINALISTA a) Teoria NORMATIVA PURA b) Espécies da teoria normativa pura Teoria EXTREMADA ou estrita da culpabilidade Teoria LIMITADA Sistema SOCIAL Sistema FUNCIONAL a) Funcionalismo MODERADO (teleológico) b) Funcionalismo RADICAL (sistêmico) Sistema CONSTITUCIONALISTA do delito Elementos (ou requisitos) da culpabilidade Causas de exclusão da culpabilidade A teoria da coculpabilidade Coculpabilidade TRADICIONAL a) Efeitos / consequências b) Coculpabilidade tradicional expressa Coculpabilidade ÀS AVESSAS a) Perspectivas b) Previsão expressa Seção I - IMPUTABILIDADE Conceito Elementos da inimputabilidade Critérios (ou sistemas) para aferir a inimputabilidade a) Critérios adotados pelo direito penal brasileiro b) Requisitos do sistema biopsicológico Causas de exclusão da imputabilidade Causas que não excluem a imputabilidade a) Emoção ou paixão b) Embriaguez voluntária (não-acidental) Actio libera in causa ou ação livre em sua causa Subseção I - INCAPACIDADE PSÍQUICA Outras denominações Espécies de incapacidades psíquicas Meio de verificar a incapacidade psíquica Desnecessidade de cumulação das incapacidades

24 Direito Penal Parte Geral 5. Incapacidades psíquicas x consequências penais a) Incapacidade absoluta - INIMPUTABILIDADE b) Incapacidade relativa - SEMI-IMPUTABILIDADE Subseção II - MENORIDADE PENAL Fundamento legal Evolução legislativa a) Brasil Colônia b) Império c) República Código Penal Republicano º Código de Menores O caso Bernardino Código Penal Código Penal Militar Código Penal de Hungria º Código de Menores Reforma da parte geral do Código Penal Constituição da República Federativa do Brasil Estatuto da Criança e do Adolescente Momento da cessação da menoridade Legislação aplicável e seus reflexos Subseção III - EMBRIAGUEZ Conceito Espécies Classificação Graus Fases da embriaguez Embriaguez x consequências penais Subseção IV - DEPENDÊNCIA / INFLUÊNCIA DE DROGAS Antecedente legislativo Caracterização da dependência e do efeito proveniente de caso fortuito ou força maior Desnecessidade dos dispositivos Critério adotado biopsicológico Inimputabilidade absoluta ou relativa por dependência de droga Inimputabilidade absoluta ou relativa proveniente de caso fortuito ou força maior Meios de comprovar

25 Seção II - POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE Subseção I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Contextualização Conceito Desconhecimento da lei Classificação da "consciência da ilicitude" Subseção II - ERRO DE PROIBIÇÃO Previsão legal Classificação do erro de proibição Tradicional Às avessas Aspectos jurídicos do erro de proibição a) Formas de erro de proibição b) Critérios para aferição da potencial consciência da ilicitude Genérico - senso comum Particular - valoração paralela na esfera do profano (do leigo) c) Consequências penais Erro de proibição DIRETO a) Conceito b) Espécies de erro de proibição direto Erro de EFICÁCIA Erro de VIGÊNCIA Erro de SUBSUNÇÃO Erro de PUNIBILIDADE Erro de proibição INDIRETO a) Conceito b) Contextualização c) Espécies de erro de proibição indireto Erro de direito Seção III - EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA Subseção I -DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Conceito Causas de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de conduta diversa

26 Direito Penal Parte Geral Subseção II - COAÇÃO MORAL Pressuposto Hipóteses e consequências jurídicas Subseção III - OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA Pressuposto Requisitos Hipóteses e consequências jurídicas Subseção IV - CAUSAS SUPRALEGAIS DE EXCLUSÃO DA CULPABILIDADE Excesso exculpante ou acidental Inexigibilidade de conduta diversa stricto sensu Conflito (ou colisão) de deveres Desobediência civil Objeção de consciência Coculpabilidade em casos extremos Subseção V - "CULTURAL DEFENSE" Delitimitação do tema Âmbito de aplicação da cultural defense A incidência da culutral defense no direito penal brasileiro Capítulo V - CONCURSO DE PESSOAS Conceito Outras designações Natureza jurídica e finalidade Espécies de concursos de pessoas Classificação dos crimes quanto ao concurso de pessoas Natureza jurídica do concurso eventual de pessoas teorias aplicáveis a) Teoria UNITÁRIA (igualitária, monista, monística ou objetiva) b) Teoria DUALISTA (ou dualística) c) Teoria PLURALISTA (pluralística, subjetiva, do delito distinto ou da autonomia da concorrência) Exceções à teoria monista a) Na parte geral do Código Penal b) Na parte especial do Código Penal Requisitos do concurso de pessoas Formas de concurso de pessoas

27 Subseção I - AUTORIA Teorias que explicam o conceito de autor a) Conceito AMPLO (abrangente ou extensivo de autor) Teoria UNITÁRIA Teoria EXTENSIVA b) Conceito LIMITADO (restrito ou restritivo de autor) Teoria OBJETIVO-FORMAL Teoria OBJETIVO-MATERIAL Teoria do DOMÍNIO DO FATO (objetivo-final ou objetivo-subjetiva) Principais espécies (modalidades) de autoria Autor IMEDIATO (direto, executor ou autor da ponta ) Autor MEDIATO (indireto, autor da retaguarda ou "de trás") Autoria de ESCRITÓRIO (aparatos organizados de poder) Autoria COLATERAL Autoria INCERTA Autoria por CONVICÇÃO Autor INTELECTUAL ("homem inteligente") Autor de DETERMINAÇÃO Autor de RESERVA Subseção II - PARTICIPAÇÃO Teorias que explicam a participação a) Teoria CAUSAL b) Teoria da ACESSORIEDADE Formas de participação Participação MORAL Participação MATERIAL Principais espécies (modalidades) de participação Participação SUCESSIVA Participação da participação (ou PARTICIPAÇÃO EM CADEIA) Participação NEGATIVA (conivência ou crimen silenti ) Participação por OMISSÃO Punibilidade no concurso de agentes Participação de menor importância Cooperação dolosamente distinta (ou desvio subjetivo) Participação impunível Participação posterior

28 Direito Penal Parte Geral 5. Comunicabilidade de elementares e circunstâncias a) Regras sobre a comunicabilidade ou incomunicabilidade Concurso em crimes culposos: participação ou coautoria? TEORIA DA SANÇÃO PENAL Capítulo I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Sanção penal Pena como critério diferenciador das infrações penais Finalidade das penas teorias aplicáveis Princípios aplicáveis às penas Capítulo II - ESPÉCIES DE PENAS Rol não-taxativo Classificação legislativa Classificação doutrinária a) Quanto às ESPÉCIES: b) Quanto à COMINAÇÃO: Seção I - PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE Espécies Limites Sistemas penitenciários Subseção I - PROGRESSÃO DE REGIME Conceito Requisitos para a progressão de regime a) Regra geral b) Requisitos para a progressão de regime dos condenados por crimes hediondos e assemelhados c) Requisitos para a progressão de regime dos condenados por crimes contra a Administração Pública d) Colaboração premiada Início da progressão de regime Regime inicialmente fechado Progressão de regime por saltos Subseção II - REGRESSÃO DE REGIME Conceito Hipóteses Regressão de regime por saltos

29 Subseção III - LOCAIS DE CUMPRIMENTO DE PENA Regra geral Presídios Federais Contravenções penais Subseção IV - REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO RDD A quem se destina Hipóteses de cabimento quando se aplica Duração Local de recolhimento Direitos do preso Processamento Subseção V - FIXAÇÃO DO REGIME INICIAL Critérios da fixação Regime inicial Regime inicial obrigatoriamente fechado Subseção VI - REGRAS DO REGIME FECHADO Exame criminológico obrigatório Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Permissão de saída Subseção VII - REGRAS DO REGIME SEMIABERTO Exame criminológico facultativo Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Permissão de saída Saída temporária Subseção VIII - REGRAS DO REGIME ABERTO Exame criminológico dispensável Autodisciplina e senso de responsabilidade Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Regime aberto como prêmio

30 Direito Penal Parte Geral Subseção IX - REGIME ESPECIAL PARA AS MULHERES Subseção X - DIREITOS DO PRESO Subseção XI - TRABALHO DO PRESO Finalidade e características Remuneração Recusa consequências Trabalho interno características Trabalho externo Subseção XII - REMIÇÃO Conceito Cabimento Forma de contagem do tempo Impossibilidade de trabalhar Autoridade competente para conceder o benefício Efeito prático finalidade Falta grave Atestado falso consequência Subseção XIV - DETRAÇÃO Disposição legal Conceito Cabimento A detração e as penas restritivas de direitos A detração e a multa A detração e o sursis Seção II - PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Subseção I - DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Conceito e finalidade Cominação, natureza e caráter substitutivo Requisitos para a substituição Reincidente possibilidade de substituição Regras da substituição Momento da substituição Reversão, conversão (ou reconversão) em privativa de liberdade

31 Subseção II - AS PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS NAS LEIS PENAIS ESPECIAIS Na Lei de Drogas Lei n.º / No Código de Trânsito Lei n.º 9.503/ Na Lei dos Crimes Hediondos Lei n.º 8.072/ Na Lei Maria da Penha Lei n.º / Na Lei dos Juizados Especiais Criminais Lei n.º 9.099/ Subseção III - PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA Conceito Valor Dedução possível Prestação de outra natureza da (in)constitucionalidade Frustração consequências Subseção IV - PERDA DE BENS E VALORES Conceito Valor Interpretação restritiva Perda como efeito da condenação Subseção V - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS À COMUNIDADE OU A ENTIDADES PÚBLICAS Conceito Cabimento Local de cumprimento Execução da PSC PSC na Lei de Drogas PSC na Lei Ambiental Subseção VI - INTERDIÇÃO TEMPORÁRIA DE DIREITOS Conceito Espécies Cabimento Proibição do exercício de cargo, função ou atividade pública, bem como de mandato eletivo Proibição do exercício de profissão, atividade ou ofício que dependam de habilitação especial, de licença ou autorização do poder público Suspensão de autorização ou de habilitação para dirigir veículo Proibição de frequentar determinados lugares Proibição de inscrever-se em concurso, avaliação ou exame públicos

32 Direito Penal Parte Geral Subseção VII - LIMITAÇÃO DE FIM DE SEMANA Conceito Execução Casa do albergado Falta de casa do albergado Seção III - MULTA Conceito Cominação Critério de aplicação da multa Valor do dia-multa Aplicação da pena multa dosimetria Destino da pena de multa Pagamento da multa Conversão da multa Execução da multa não-paga Suspensão da execução da multa A multa e o hábeas-córpus incompatibilidade Multa substitutiva ou vicariante Multa reparatória do Código de Trânsito Lei n.º 9.503/ Vedação à substituição Capítulo III - APLICAÇÃO DA PENA Pressuposto para a aplicação da pena Sistemas, modelos ou critérios para o cálculo da pena privativa de liberdade Elementares e circunstâncias da infração penal Etapas da sentença de aplicação da pena privativa de liberdade Seção I - FIXAÇÃO DA PENA-BASE Culpabilidade Antecedentes Conduta social Personalidade Motivos do crime Circunstâncias do crime Consequências do crime Comportamento da vítima Fixação da pena na Lei de Drogas

33 Seção II - FIXAÇÃO DA PENA-PROVISÓRIA Aumento e diminuição obrigatórios Rol taxativo x rol exemplificativo Quantum de aumento e diminuição Agravantes e atenuantes genéricas Subseção I - CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES A reincidência Outras hipóteses Agravantes no caso de concurso de pessoas Subseção II - CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES Atenuantes genéricas Atenuante inominada Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes Seção III - FIXAÇÃO DA PENA-DEFINITIVA Como identificar majorantes e minorantes Majorantes e minorantes genéricas Majorantes e minorantes especiais Concurso de causas de aumento ou de diminuição Superação dos limites da pena Seção IV - CONCURSO DE CRIMES Configuração do concurso de crimes Espécies de concurso de crimes outras designações Sistemas de aplicação da pena no concurso de crimes Multas no concurso de crimes Erro na execução aberratio ictus Resultado diverso do pretendido - aberratio criminis Limite das penas Concurso de infrações Subseção I - CONCURSO MATERIAL Conceito Requisitos Espécies

34 Direito Penal Parte Geral 4. Sistema adotado Sistemática individualização da pena Juízo competente Execução das penas privativas de liberdade Substituição da pena Penas restritivas de direitos Prescrição Suspensão condicional do processo Subseção II - CONCURSO FORMAL Conceito Requisitos Espécies a) Quanto à identidade das infrações penais b) Quanto ao elemento subjetivo Teorias Sistemas adotados Sistemática individualização da pena Juízo competente Critério adotado para o aumento Concurso material benéfico Subseção III - CRIME CONTINUADO Conceito Outra denominação Natureza jurídica teorias Espécies Requisitos ou pressupostos da continuidade delitiva simples Requisitos ou pressupostos da continuidade delitiva qualificada Critério adotado para o aumento da pena do crime continuado simples Critério adotado para o aumento da pena do crime continuado qualificado Concurso material benéfico Unificação de penas Prescrição Crimes dolosos contra a vida bens personalíssimos Sucessão de leis no tempo conflito temporal Suspensão condicional do processo Diferença entre crime continuado e crime habitual

35 Capítulo IV SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Conceito Outra denominação Direito subjetivo do réu ou discricionariedade do Juiz Caráter subsidiário Espécies de sursis Requisitos da suspensão condicional da pena Condições Período de prova Revogação obrigatória Revogação facultativa Prorrogação do período de prova Cumprimento das condições O sursis e a Lei de Drogas Diferença entre sursis e suspensão condicional do processo Capítulo V - LIVRAMENTO CONDICIONAL Conceito Requisitos Condições Processamento Suspensão do livramento Revogação do livramento Efeitos da revogação Extinção Capítulo VI - EFEITOS DA CONDENAÇÃO Efeito principal, direto ou imediato Efeitos genéricos, específicos, secundários, mediatos ou reflexos a) Efeitos extrapenais genéricos art. 91, CP b) Efeitos extrapenais específicos art. 92, CP Tortura Racismo Crimes contra a propriedade imaterial Lei de Drogas Lei de Licitações Lei de Falências

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