Sumário. Parte I INTRODUÇÃO

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1 Sumário Parte I INTRODUÇÃO Capítulo I DIREITO PENAL Conceito de Direito Penal Conceito formal Conceito social Denominações especí cas do Direito Penal Direito Penal objetivo e Direito Penal subjetivo Direito Penal de culpabilidade e Direito Penal de periculosidade Direito Penal do fato, Direito Penal do autor e Direito Penal do fato que considera o autor Direito Penal primário (clássico) e Direito Penal secundário (extravagante ou penal administrativo) Direito Penal de duas velocidades (Direito Penal nuclear e Direito Penal periférico) Direito Penal de terceira velocidade Direito Penal do inimigo Direito Penal de quarta velocidade ou neopunitivismo Direito Penal de emergência, Direito Penal simbólico e Direito Penal promocional Direito Penal subterrâneo e Direito Penal paralelo Direito Penal Internacional Funções do Direito Penal Função de proteção de bens jurídicos Função de garantia de vigência da norma Outras funções Bem jurídico-penal e Constituição Conceito e evolução do conceito de bem jurídico Bem jurídico-penal constitucional Garantismo penal Ciências criminais (noção conjunta do Direito Penal) Criminologia Política criminal Dogmática penal Modelos de política criminal Abolicionismo penal (política criminal verde) Abolicionismo moderado ou minimalismo penal Direito Penal máximo (e cientismo penal) Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 9 04/01/ :33:42

2 10 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo Capítulo II PRINCÍPIOS PENAIS E POLÍTICO-CRIMINAIS Princípio da legalidade penal Previsão Origem Denominação e alcance Funções Princípio da fragmentariedade Princípio da subsidiariedade Princípio da ofensividade (nullum crimen sine iniuria) Princípio da insigni cância Noção Critérios Princípio da insigni cância no STF e no STJ Princípio da culpabilidade Princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos Princípio da materialização do fato (nullun crimen sine actio) Princípio da pessoalidade ou da intranscendência da pena Princípio da humanidade Princípio da adequação social Princípio da proporcionalidade (proibição do excesso) Princípio da proporcionalidade (proibição da proteção de ciente).. 72 Capítulo III DIREITO PENAL NA SOCIEDADE DO RISCO Introdução Expansão do Direito Penal Espiritualização do bem jurídico Aumento dos crimes de perigo abstrato Delitos de acumulação e delitos de transgressão e a administrativização do Direito Penal Novas formas de tutela dos bens jurídicos supraindividuais Direito de intervenção Direito Penal de velocidades Parte II LEI PENAL E SUA APLICAÇÃO Capítulo I FONTES DO DIREITO PENAL Fontes materiais (substanciais ou de produção) Fontes formais Fonte formal imediata Fontes formais mediatas Constituição como limite e fundamento do Direito Penal Tratados internacionais de direitos humanos Status normativo Tratados como limite e fundamento do Direito Penal Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 10 04/01/ :33:42

3 Sumário Controle de convencionalidade das leis Controle difuso de convencionalidade Controle concentrado de convencionalidade Capítulo II LEI PENAL Introdução Norma primária e norma secundária Classi cação da lei penal Leis penais incriminadoras e não incriminadoras Lei penal em branco (norma cega) Conceito Lei penal em branco em sentido amplo (lato), imprópria, homogênea ou homóloga Lei penal em branco homovitelínea e heterovitelínea Lei penal em branco em sentido estrito, própria ou heterogênea (In)constitucionalidade das leis penais em branco em sentido estrito Lei penal em branco inversa ou ao avesso Características da lei penal Lei penal e processo de criminalização Merecimento de tutela penal Necessidade e adequação da tutela penal Lei penal e mandados constitucionais de criminalização Mandados constitucionais de criminalização expressos Mandados constitucionais de criminalização implícitos Lei penal e Tratados Internacionais de Direitos Humanos Lei penal: vigência e validade Interpretação das leis penais Classi cação quanto à origem ou quanto ao sujeito Classi cação quanto aos meios Classi cação quanto ao resultado Interpretação analógica (intra legem) Analogia (argumento analógico ou aplicação analógica) Capítulo III LEI PENAL NO TEMPO Tempo do crime (tempus commissi delicti) Introdução Teorias Vigência da lei penal Con ito de leis penais no tempo Introdução Lei nova mais severa (novatio legis in pejus lex gravior) Lei nova mais bené ca (novatio legis in mellius lex mitior) 109 Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 11 04/01/ :33:42

4 12 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 3.4. Abolitio criminis Descriminalização Abolitio criminis temporária Princípio da descontinuidade normativo-típica Lei nova incriminadora Combinação de leis penais (lex tertia) Lei intermediária Lei excepcional e lei temporária Conceito legal Divergência acerca da constitucionalidade Con ito no tempo de lei penal temporária ou excepcional com lei da mesma natureza Lei penal em branco e alteração da norma que complementa o tipo Con ito aparente de leis penais Princípio da especialidade Princípio da subsidiariedade Princípio da consunção Princípio da alternatividade Capítulo IV LEI PENAL NO ESPAÇO Territorialidade Princípio da territorialidade relativa ou mitigada Conceito de território nacional Questões pontuais Lugar do crime (locus commissi delicti) Extraterritorialidade Extraterritorialidade incondicionada Extraterritorialidade condicionada Princípios norteadores da extraterritorialidade Extraterritorialidade prevista na Lei nº 9.455/97 (tortura) Pena cumprida no estrangeiro Lei penal em relação às pessoas Imunidades Diplomáticas Imunidades Parlamentares Presidente da República Outras inviolabilidades Capítulo V DISPOSIÇÕES FINAIS SOBRE A APLICAÇÃO DA LEI PENAL E cácia da sentença estrangeira Contagem de prazo Frações não computáveis de pena Aplicação das normas gerais do Código Penal Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 12 04/01/ :33:42

5 Sumário 13 Parte III TEORIA GERAL DO CRIME Capítulo I INTRODUÇÃO Conceito de crime Classi cação doutrinária dos crimes Crime simples, crime quali cado e crime privilegiado Crime comum, crime próprio e crime de mão própria Crime militar Crime instantâneo, crime permanente e crime instantâneo de efeitos permanentes Crime habitual Crime comissivo, crime omissivo e crime de conduta mista Crime monossubjetivo e crime plurissubjetivo Crime unissubsistente e crime plurissubsistente Crime consumado, crime tentado e crime exaurido Crime de ação única e crime de ação múltipla Crime material, crime formal e crime de mera conduta Crime de dano e crime de perigo Crime complexo Crime mono-ofensivo e crime pluriofensivo Crime vago Crime funcional Crime transeunte e crime não transeunte Crime condicionado Crime de atentado ou de empreendimento Crime acessório Crime subsidiário Crime de ímpeto Crime de opinião ou de palavra Crime remetido Crime de hermenêutica ou de interpretação Crimes de tendência interna transcendente (delitos de intenção) Crimes de resultado cortado ou antecipado Crimes mutilados de dois atos Crimes de tendência intensi cada (ou somente delitos de tendência) Crimes de acumulação (crimes cumulativos) Crimes de transgressão Crime à distância ou de espaço máximo Crime plurilocal Crime em trânsito (ou em circulação) Crime de trânsito (ou de circulação) Crime no trânsito Crime de alucinação Crime de ensaio, delito de laboratório, crime putativo por obra do agente provocador Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 13 04/01/ :33:42

6 14 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo Crime de concurso (de participação ou concursal) e crimes em concurso Crimes aberrantes Crimes infamantes Crime político Crimes naturais, crimes meramente plásticos e crimes vazios Delitos de esquecimento ou de olvidamento Sujeitos ativo e passivo Objeto do crime Capítulo II CONDUTA Introdução Conceito de conduta Teorias da conduta Teoria causal-naturalista Concepção clássica (positivista-naturalista de Von Liszt e Beling) Teoria causal-valorativa ou neokantista Concepção neoclássica (normativista) Teoria nalista Concepção nalista (ôntico-fenomenológica) Teoria social da ação Orientações funcionalistas (teleológico-funcional e racional) Características e elementos da conduta Formas de conduta Ausência de conduta Capítulo III RESULTADO Resultado naturalístico Resultado normativo Resultado previsto no art. 13, caput, do Código Penal Capítulo IV NEXO DE CAUSALIDADE Conceito Teoria da equivalência dos antecedentes causais Limites ao regresso ad in nitum ou complemento à teoria conditio sine qua non Análise de dolo ou culpa Imputação objetiva (breve noção) Considerações nais acerca dos limites do nexo causal Espécies de causas Causas absolutamente independentes Causa preexistente absolutamente independente em relação à conduta do agente (CP, art. 13, caput) Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 14 04/01/ :33:43

7 Sumário Causa concomitante absolutamente independente em relação à conduta do agente (CP, art. 13, caput) Causa superveniente absolutamente independente em relação à conduta do agente (CP, art. 13, caput) Causas relativamente independentes Causa preexistente relativamente independente em relação à conduta do agente (CP, art. 13, caput) Causa concomitante relativamente independente em relação à conduta do agente (CP, art. 13, caput) Causa superveniente relativamente independente que não causa, por si só, o resultado Causa superveniente relativamente independente que causa, por si só, o resultado (art. 13, 1º) Nexo de causalidade nos crimes omissivos Introdução Crimes omissivos impróprios (comissivos por omissão) Crime omissivo por comissão Capítulo V TIPICIDADE Tipicidade formal (legal) Conceito Principais fases da tipicidade Tipo penal Elementos do tipo penal incriminador Funções do tipo Formas de adequação típica Tipicidade material Tipicidade conglobante Concepção original de tipicidade conglobante Nova concepção de tipicidade penal Teoria da imputação objetiva Considerações iniciais Postulados segundo Roxin Criação do risco juridicamente relevante não permitido Noção Exclusão da imputação Realização do risco Noção Exclusão da imputação Alcance do tipo Noção Exclusão da imputação Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 15 04/01/ :33:43

8 16 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo Capítulo IV TIPO DOLOSO De nição de dolo Teorias sobre o dolo Teoria da vontade Teoria do assentimento ou consentimento Teoria da indiferença Teorias da representação Elementos do dolo Espécies de dolo Dolo direto e dolo indireto Dolo genérico e dolo especí co Dolo normativo e dolo natural Dolo geral (dolus generalis) Elementos subjetivos especiais Conceito Delitos de tendência interna transcendente (delitos de intenção) Crimes de resultado cortado ou antecipado Crimes mutilados ou atro ados de dois atos Delitos de tendência intensi cada (ou somente delitos de tendência) Capítulo VII TIPO CULPOSO Conceito Elementos do tipo culposo Conduta voluntária Inobservância do dever objetivo de cuidado (desvalor da ação) Previsibilidade Resultado naturalístico involuntário Nexo causal Tipicidade Modalidades de culpa Imprudência Negligência Imperícia Espécies de culpa Culpa inconsciente e culpa consciente Culpa própria e culpa imprópria Compensação de culpas Concorrência de crimes culposos Diferença entre dolo e culpa Capítulo VIII CRIME PRETERDOLOSO Conceito Crime quali cado pelo resultado Tentativa e crime preterdoloso Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 16 04/01/ :33:43

9 Sumário 17 Capítulo IX FASES DA REALIZAÇÃO DO DELITO Iter criminis Crime consumado Tentativa Conceito e natureza jurídica Pena da tentativa Classi cação Tentativa imperfeita e tentativa perfeita Tentativa incruenta (branca) e tentativa cruenta (vermelha) Tentativa fracassada Infrações que não admitem a tentativa Desistência voluntária e arrependimento e caz Introdução Desistência voluntária Arrependimento e caz Natureza jurídica Requisitos Tentativa quali cada Arrependimento posterior De nição legal e natureza jurídica Requisitos Causa de diminuição de pena (quantum) Outras hipóteses de reparação do dano Crime impossível Introdução e natureza jurídica Teorias Ine cácia absoluta do meio de execução Absoluta impropriedade do objeto material Flagrante preparado Capítulo X ILICITUDE (ANTIJURIDICIDADE) Introdução Conceito Ilicitude formal e ilicitude material Causas legais de exclusão da ilicitude Causas supralegais de exclusão da ilicitude Estado de necessidade Conceito legal Requisitos Perigo atual Ameaça a direito próprio ou alheio Situação de perigo não causada voluntariamente pelo sujeito Inexistência de dever legal de enfrentar o perigo ( 1º) Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 17 04/01/ :33:43

10 18 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo Inevitabilidade da prática do fato lesivo (nem podia de outro modo evitar) Inexigibilidade de sacrifício do direito ameaçado (cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se) Elemento subjetivo do tipo permissivo Formas de estado de necessidade Teorias Teoria diferenciadora Teoria unitária (adotada pelo CP) Legítima defesa Requisitos Agressão Agressão injusta Agressão atual ou iminente Defesa de direito próprio ou alheio Repulsa com os meios necessários Uso moderado Elemento subjetivo do tipo permissivo Erro de execução na legítima defesa Excesso Excesso voluntário (excesso doloso) Excesso involuntário Excesso exculpante Excesso extensivo Excesso intensivo Outras formas de legítima defesa Legítima defesa sucessiva Legítima defesa putativa Legítima defesa subjetiva Questões especí cas Estrito cumprimento de dever legal Exercício regular de direito Situações especí cas Intervenções médicas e cirúrgicas Violência esportiva Ofendículos Capítulo XI CULPABILIDADE Introdução Evolução da culpabilidade (teorias) Teoria psicológica Teoria normativa ou psicológico-normativa Teoria normativa pura Modernas teorias da culpabilidade Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 18 04/01/ :33:43

11 Sumário Imputabilidade Conceito Excludentes da imputabilidade (inimputabilidade) Doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado Menoridade Embriaguez completa acidental Causas não excludentes da imputabilidade Semi-imputabilidade Emoção e paixão Embriaguez não acidental (voluntária ou culposa) Embriaguez acidental incompleta Potencial consciência da ilicitude Conceito Excludente da potencial consciência da ilicitude Não excludente da potencial consciência da ilicitude Exigibilidade de conduta diversa Conceito Coação moral irresistível Requisitos Efeitos Obediência hierárquica Requisitos Efeitos Causas supralegais de inexigibilidade de conduta diversa Introdução Cláusula de consciência Desobediência civil Con ito de deveres Coculpabilidade Vulnerabilidade (culpabilidade pela vulnerabilidade) Criminalização primária e secundária. Da cifra oculta da criminalidade Seletividade e vulnerabilidade Culpabilidade pela vulnerabilidade Capítulo XII ERRO DE TIPO Erro de tipo essencial Conceito Formas e efeitos Erro de tipo inevitável, invencível ou escusável Erro de tipo evitável, vencível ou inescusável Descriminantes putativas por erro de tipo Introdução Erro sobre a situação de fato de uma descriminante Formas e efeitos Erro inevitável, invencível ou escusável Erro evitável, vencível ou inescusável Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 19 04/01/ :33:43

12 20 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 2.4. Natureza jurídica (discussão doutrinária) do erro sobre os pressupostos fáticos Erro provocado por terceiro Erro de tipo acidental Erro sobre a pessoa error in persona Erro sobre o objeto error in objecto Erro acerca do nexo causal (desvio do nexo causal) Erro na execução aberratio ictus Resultado diverso do pretendido aberratio criminis ou delicti Erro de tipo e delito putativo Capítulo XIII ERRO DE PROIBIÇÃO Conceito Formas e efeitos do erro de proibição Erro de proibição inevitável, invencível ou escusável Erro de proibição evitável, vencível ou inescusável Erro de proibição grosseiro (crasso) Erro de proibição direto Erro de proibição indireto Outras espécies de erro Erro de compreensão Erro culturalmente condicionado Erro culturalmente condicionado e o índio Erro de mandamento Erro de subsunção Erro de punibilidade Erro de vigência Erro de e cácia Parte IV CONCURSO DE PESSOAS 1. Introdução Requisitos do concurso de pessoas Pluralidade de agentes e condutas Relevância causal e jurídica de cada uma das condutas Vínculo subjetivo entre os agentes Identidade de infração penal Teorias sobre o concurso de pessoas Teoria monística, monista, unitária ou igualitária (concursus plurium ad idem delictum) Teoria pluralista (teoria da cumplicidade-delito distinto ou da autonomia da concorrência) Teoria dualística ou dualista Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 20 04/01/ :33:43

13 Sumário Autoria Conceitos de autor Conceito unitário de autor Conceito extensivo de autor Teoria subjetiva Conceito restritivo de autor Introdução Teoria objetivo-formal Teoria objetivo-material Teoria do domínio do fato Histórico Autor Teoria do domínio do fato na jurisprudência e doutrina brasileiras Autoria imediata Autoria mediata Noção Situações de autoria mediata Situações peculiares Crime próprio e autoria mediata Crime de mão própria e autoria mediata Crime culposo e autoria mediata Coação física irresistível e autoria mediata Autoria de escritório ou aparatos organizados de poder (teoria do domínio da organização) Noção Fundamentos do domínio da organização Modelos de aparatos de poder Autoria de determinação Autoria colateral Autoria incerta ou autoria colateral incerta Autoria ignorada Autoria acessória (secundária) ou autoria colateral complementar Autoria de reserva Coautoria sucessiva Autoria sucessiva Coautoria alternativa Atuação em nome de outrem Autoria por convicção Autoria intelectual Participação Introdução Formas (induzimento, instigação e auxílio) Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 21 04/01/ :33:43

14 22 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 5.3. Natureza jurídica da participação Participação de menor importância Participação por omissão Participação criminal mediante ações neutras Participação de participação (participação em cadeia ou participação mediata) Participação sucessiva e alias facturus Participação negativa (conivência) Participação em ação alheia Cooperação dolosamente distinta Comunicabilidade de elementares e circunstâncias Elementares e circunstâncias Natureza das elementares e circunstâncias Da (in)comunicabilidade das elementares e circunstâncias Casos de impunibilidade Não execução do crime Desistência voluntária ou arrependimento e caz do autor Questões complementares Concurso de pessoas em crime omissivo próprio (puro) Concurso de pessoas em crime omissivo impróprio Concurso de pessoas em crime culposo Autoria colateral em crimes culposos Concurso de pessoas em crimes próprios e de mão própria Agravantes no caso de concurso de pessoas Concurso de pessoas e infanticídio Parte V SANÇÃO PENAL Capítulo I INTRODUÇÃO Conceito Finalidades da pena Teorias absolutas (retributivas) Teorias relativas (preventivas ou utilitárias) Prevenção geral (negativa e positiva) Prevenção Especial (positiva e negativa) Teorias uni cadoras, unitárias, ecléticas ou mistas Princípios fundamentais Princípio da legalidade estrita ou da reserva legal Princípio da anterioridade da lei Princípio da aplicação da lei mais favorável Princípio da individualização da pena Princípio da humanidade Princípio da pessoalidade, personalidade ou intranscendência da pena Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 22 04/01/ :33:43

15 Sumário Princípio da su ciência da pena Princípio da proporcionalidade da pena Princípio da necessidade concreta de pena e princípio da irrelevância penal do fato Classi cação das penas Capítulo II PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE Espécies Regimes de cumprimento da pena Espécies de regime Regime disciplinar diferenciado Características Hipóteses de cabimento Isolamento preventivo Legitimidade do pedido e competência para aplicação (In)constitucionalidade do RDD Fixação do regime inicial Regime inicial na legislação especial Crimes hediondos e equiparados Direito de cumprir a pena no estabelecimento penal adequado Progressão de regime Regra geral Crime hediondo Falta grave e progressão Regressão Nova condenação e progressão Regras dos regimes Regras do regime fechado (CP, art. 34) Regras do regime semiaberto (CP, art. 35) Regras do regime aberto (CP, art. 36) Regime especial para mulher (CP, art. 37) Direitos do preso Trabalho do preso Superveniência de doença mental Remição Conceito e regras gerais Regime aberto, livramento condicional e preso provisório Competência Remição e falta grave Detração Regra geral Detração paralela e princípio da conta corrente Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 23 04/01/ :33:43

16 24 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 6.3. Penas restritivas de direito ou de multa e detração Detração e prescrição Detração e medidas socioeducativas Liberdade provisória, medidas cautelares e detração Detração e regime inicial Capítulo III APLICAÇÃO DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE Pena-base (1ª fase) Regras gerais Circunstâncias judiciais Culpabilidade Antecedentes Conduta social Personalidade Motivos Circunstâncias Consequências do crime Comportamento da vítima Circunstâncias atenuantes e agravantes (2ª fase) Introdução Concurso de agravantes e atenuantes Circunstâncias agravantes Rol do art. 61 do Código Penal Agravantes no concurso de pessoas Questões pontuais Reincidência Conceito Espécies Efeitos da reincidência Sistema da temporariedade Reincidência do Código Penal e da Lei das Contravenções Penais Questões pontuais Circunstâncias atenuantes Rol das atenuantes (art. 65 do CP) Atenuante inominada (art. 66 do CP) Causas de aumento e de diminuição (3ª fase) Capítulo IV PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Introdução Espécies Natureza jurídica Classi cação Duração Penas restritivas de direitos e suspensão dos direitos políticos Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 24 04/01/ :33:43

17 Sumário Regras para a aplicação Requisitos para a substituição Questões pontuais Formas ou critérios de aplicação Conversão (art. 44, 4º e 5º) Descumprimento injusti cado da restrição imposta Nova condenação Questões pontuais Penas restritivas de direitos em espécie Prestação pecuniária (art. 45, 1º) Perda de bens e valores (art. 45, 3º) Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas (art. 46) Interdição temporária de direitos (CP, art. 47) Limitação de m de semana (art. 48) Capítulo V PENA DE MULTA Conceito Cominação Cumulação de multas Legitimidade ativa da execução da multa Conversão da multa em detenção Fases da xação da pena de multa Capítulo VI CONCURSO DE CRIMES Conceito Sistemas de aplicação da pena Concurso material (ou real) Conceito Espécies Aplicação das penas Concurso formal (ou ideal) Conceito Concurso formal perfeito ou próprio Conceito Aplicação das penas Concurso material bené co Concurso formal imperfeito ou impróprio Conceito Aplicação das penas Crime continuado Conceito Requisitos Teorias Teoria puramente objetiva Teoria objetivo-subjetiva Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 25 04/01/ :33:43

18 26 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 5.4. Natureza jurídica Espécies Aplicação das penas (regra geral) Aplicação das penas (questões pontuais) Pontos relevantes sobre o concurso de crimes Erro na execução (aberratio ictus) Conceito Espécies Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis) Limites das penas privativas de liberdade Tempo máximo de cumprimento Nova condenação Regra sobre os benefícios Capítulo VII SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA Introdução Sistemas Sistema franco-belga (europeu continental) Sistema anglo-americano (probation system) Sistema do probation of rst offenders act Requisitos Requisitos objetivos Requisitos subjetivos Espécies Condições Período de prova Revogação Revogação obrigatória (art. 81, I a III) Revogação facultativa (art. 81, 1 ) Cassação Prorrogação do período de prova Extinção da pena Questões especí cas Capítulo VIII LIVRAMENTO CONDICIONAL Conceito Requisitos Requisitos objetivos Requisitos subjetivos Procedimento Condições Revogação e seus efeitos Revogação obrigatória Revogação facultativa Prorrogação / suspensão Extinção da pena Quadro para xação Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 26 04/01/ :33:43

19 Sumário 27 Capítulo IX EFEITOS DA CONDENAÇÃO Efeitos principais Efeitos secundários Efeitos secundários de natureza penal Efeitos secundários de natureza extrapenal Genéricos (aplicação automática) Especí cos (CP, art. 92) Suspensão dos direitos políticos Outros efeitos secundários de natureza extrapenal Capítulo X REABILITAÇÃO Finalidade Requisitos (CP, art. 94) e processamento Capítulo XI MEDIDAS DE SEGURANÇA Introdução Espécies de medidas de segurança Imposição da medida de segurança Inimputável (art. 26, caput) Semi-imputável (art. 26, parágrafo único) Superveniência de doença mental Período da medida de segurança (CP, art. 97) Prazo mínimo Prazo máximo Desinternação ou liberação Parte VI EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Capítulo I CAUSAS EXTINTIVAS DA PUNIBILIDADE Introdução Morte do agente Anistia Graça e indulto Abolitio criminis Decadência Perempção Renúncia Perdão aceito ou perdão do ofendido Retratação Perdão judicial Capítulo II PRESCRIÇÃO Introdução Conceito Fundamentos Natureza jurídica Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 27 04/01/ :33:43

20 28 Direito Penal Vol. 1 Alexandre Salim e Marcelo André de Azevedo 1.4. Imprescritibilidade Hipóteses constitucionais Tortura Espécies de prescrição Prescrição da pretensão punitiva propriamente dita Sistemática Regras para o cálculo do prazo prescricional Termo inicial da prescrição antes de transitar em julgado a sentença nal Causas interruptivas da prescrição da pretensão punitiva Recebimento da denúncia ou da queixa Disposições gerais Recebimento da denúncia nos termos da Lei / Recebimento do aditamento à denúncia Denúncia anulada e o seu recebimento Pronúncia Decisão con rmatória da pronúncia Publicação da sentença ou acórdão condenatórios recorríveis Data da publicação Sentença que aplica medida de segurança Acórdão que con rma a sentença condenatória Nulidade da sentença condenatória Comunicabilidade das causas interruptivas Causas suspensivas da prescrição da pretensão punitiva Prescrição do crime pressuposto Prescrição superveniente ou intercorrente ou subsequente (espécie de PPP) Prescrição retroativa (espécie de PPP) Prescrição da pretensão executória (PPE) Introdução Termo inicial e causas interruptivas da prescrição da pretensão executória Reincidência como causa interruptiva Causa suspensiva da prescrição da pretensão executória Redução dos prazos prescricionais Prescrição da medida de segurança e da medida socioeducativa Prescrição antecipada Prescrição: penas restritivas e pena de multa BIBLIOGRAFIA Colecao sinopses - Direito penal vol-1-7a ed.indb 28 04/01/ :33:43