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1 PT/AMGL/FAIC F PT/AMGL/FAIC Formal Fundação António Inácio da Cruz atas de produção livros; 3 cadernetas e 28 capilhas. Produtor Fundação António Inácio da Cruz 1/24

2 História administrativa/biográfica/familiar A 3 de abril de 1955, no dia do seu óbito, António Inácio da Cruz fez um aditamento aos testamentos efetuados em 1948 e 1953, na sua residência e na presença das testemunhas r. Evaristo de Sousa Gago, médico, e Augusto Sobral Raivel, funcionário dos Correios, Telégrafos e Telefones. Nos documentos de 1948 e 1953 havia nomeado dois testamenteiros: o seu primo e médico veterinário, r. Manuel Gonçalves Espada e o secretário da Câmara Municipal de Grândola, António Gaio de Almeida. Não obstante, no aditamento de 1955 nomeou um terceiro testamenteiro, o r. José Pereira Barradas, Conservador do Registo Civil deste Concelho. Nos testamentos, António Inácio da Cruz determinou que a maior parte dos seus bens seria destinada a fins educativos, estipulando a obrigação da conservação do jazigo de família, onde seriam depositados os seus restos mortais preferentemente cremados. Este património, situado nos concelhos de Grândola, Santiago do Cacém, Setúbal e Palmela, ficaria sob a administração da Câmara Municipal e de uma Comissão de Professores, sem a possibilidade de alienação ou hipoteca. Os seus rendimentos consoante as possibilidades e conveniências da boa administração das propriedades destinar-se-iam à educação de estudantes do concelho de Grândola que mais se distingam por sua inteligência e que não dispusessem de meios financeiros para custear os seus estudos. A decisão de criação de uma fundação com o seu nome, com a definição da sua direção e objetivos, surgiu apenas no aditamento aos testamentos. No artigo 1.º impôs Que os bens por mim deixados para fins de instrução aludidos nos testamentos cerrados, serão administrados por uma fundação a criar com o meu nome, constituída por um representante da Câmara Municipal de Grândola, dois professores do ensino oficial e dois lavradores, todos deste concelho. Com a exceção do membro camarário, os restantes quatro elementos seriam designados pelos testamenteiros. Neste documento determinou que o produto dos seus bens fosse aplicado a fins de instrução, à sua assistência, protecção e expansão no concelho de Grândola e (..) à construção e criação em Grândola com auxílio do Estado, se possível fôr, de uma escola de ensino técnico agrícola, e industrial, ou similar e à manutenção da mesma, onde os estudantes pobres deste concelho, com qualidades de inteligência e de trabalho, devidamente comprovados e com aproveitamento, tenham ensino gratuito e, se possível fôr e caso disso, também auxílio material, auxílio este que, poderá ser concedido também aos alunos pobres do concelho, que se distingam nos cursos da referida escola e haja possibilidade para a fundação de os proteger no prosseguimento de estudos superiores. A Fundação António Inácio da Cruz, pessoa coletiva de direito privado, utilidade pública e com caráter perpétuo, foi instituída pelo decreto-lei n.º 40761, da ireção Geral do Ensino Técnico Profissional, de 7 de setembro de A Fundação tinha como principais fins instalar e manter em funcionamento, em Grândola, uma escola técnica agro - industrial, onde receberiam ensino gratuito os alunos do Concelho economicamente desfavorecidos, de bom comportamento e capacidade intelectual; auxiliar, por outros meios, os alunos daquele estabelecimento de ensino e das escolas do ensino primário do Concelho e apoiar financeiramente a continuação dos estudos dos alunos necessitados, naturais do Concelho, que melhor aproveitamento obtivessem na frequência da escola técnica, o que se veio a verificar. A Junta iretiva da Fundação António Inácio da Cruz reuniu, pela primeira vez, a 30 de Novembro de 1956 e era constituída pelo representante da Câmara Municipal (Presidente da Câmara e desta Junta) José Manuel Alves de Aires Mateus; pelos lavradores João Nunes Roldão e Jaime Gonçalves Espada e pelos professores Augusto Trajano Esteves e Pedro de Jesus Gonçalves. No período que antecedeu a instalação da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz, a Junta iretiva tomou algumas decisões importantes no âmbito do cumprimento dos seus estatutos, designadamente: - Gestão das propriedades, salientando-se a conservação do montado e a extração e venda de cortiça; - Em 1957, aquisição do Cerrado do Arraial para instalação da Escola, pelo valor de $00, e auxílio ao aluno carenciado Licínio Chainho Pereira, que havia concluído o 5.º ano do liceu, para prosseguimento de estudos; - Contratação do Eng.º Agrónomo José Lobo de Vasconcellos para dirigir e orientar os trabalhos de preparação e instalação da Escola e a adaptação a campos de ensino prático dos terrenos agrícolas. A Escola Agro-Industrial, cuja construção foi comparticipada pelo Estado, foi inaugurada a 12 de Abril de 1964 e dirigida pela Fundação António Inácio da Cruz, sob a tutela do Ministério da Educação Nacional, por intermédio da irecção-geral do Ensino Técnico Profissional. Em 1966, por se ter verificado que os bens da Fundação eram insuficientes para fazer face às despesas, pelo decreto-lei n.º de 19 de Outubro, o Ministério da Educação Nacional concedeu um subsídio anual à Fundação no valor de $00. Em 1970 a situação financeira da Fundação agravou-se ao ponto da Junta iretiva prever, para breve, o encerramento da Escola. Por possuir instalações próprias adequadas, por se assistir ao aumento da população escolar e por se tratar da única escola com ensino secundário agrícola a sul do Tejo e ensino secundário oficial no litoral alentejano, o decreto-lei n.º 552, de 5 de Novembro de 1970, integrou a Escola Agro - Industrial no ensino oficial, com a categoria de escola de ensino técnico profissional e a denominação de Escola Técnica de António Inácio da Cruz. As despesas da Escola seriam suportadas pelo Estado e pela Fundação, responsabilizando-se o primeiro pelo pagamento dos vencimentos dos recursos humanos e esta por todas as restantes despesas. Pelo facto de a Fundação não dispor de recursos financeiros suficientes para a prossecução dos fins estatutários, o decreto-lei n.º 415, de 1 de Outubro de 1977, extinguiu a Fundação e a Escola Técnica e criou a Escola Secundária de António Inácio da Cruz. Consequentemente, os bens da Fundação foram integrados no património do Estado, ficando afetos ao Ministério da Educação e da Investigação Cientifica os prédios rústicos denominados: Apaúl, Cerrados d El Rei, do Curral e da Botica e os prédios urbanos localizados no concelho de Grândola, bem como os bens móveis e semoventes neles existentes; e ao Ministério da Agricultura e Pescas os restantes prédios. 2/24

3 Fonte imediata de aquisição ou transferência ocumetação depositada pela Escola Secundária António Inácio da Cruz em 2014, por ocasião da preparação da exposição António Inácio da Cruz: um homem, uma escola, uma comunidade. PT/AMGL/FAIC/A/1/2 PT/AMGL/FAIC/A/1/2 Cópia de termo de posse atas de produção Cópia autenticada do termo de posse da Junta iretiva dado a Contém cópia do testamento de 1948 e do aditamento ao testamento de 1955 de António Inácio da Cruz. Cx298 PT/AMGL/FAIC/A/7-1/3 C PT/AMGL/FAIC/A/7-1/3 Relação de bens móveis da Fundação Relação relativa aos bens móveis pertencentes ao recheio da casa de António Inácio da Cruz, avaliados pela firma Mário José Lopes Barata, de Évora. escreve os bens, apresenta os valores correspondentes e contém o registo dos adquirentes (nome, objeto e valor). Contém: recibo de vencimento do secretário da Fundação ( ); conta do saldo da Fundação no fim do ano de 1966 ( ) e ofício da ireção Geral do Ensino Secundário ao Presidente da Junta iretiva ( ). Cx299 PT/AMGL/FAIC/A/7-3/2 PT/AMGL/FAIC/A/7-3/2 Contrato de arrendamento da herdade de Apaúl atas de produção Contrato estabelecido entre António Inácio da Cruz e José Joaquim Palhas. Cx299 PT/AMGL/FAIC/A/7-3/3 C PT/AMGL/FAIC/A/7-3/3 Processo de arrendamento de prédio rústico no sítio do Montinhoso atas de produção Contrato estabelecido entre António Inácio da Cruz e Manuel João de Lima Simões. Cx299 PT/AMGL/FAIC/A/7-4/1 C 3/24

4 PT/AMGL/FAIC/A/7-4/1 Escritura de hipoteca sobre um prédio urbano atas de produção Escritura de hipoteca, mediante empréstimo, sobre um prédio urbano situado na Rua Mouzinho de Albuquerque, a favor de António Inácio da Cruz. Cx299 PT/AMGL/FAIC/A/7-4/2 C PT/AMGL/FAIC/A/7-4/2 Escritura de hipoteca a propriedade do Valinho atas de produção Escritura de hipoteca, mediante empréstimo, sobre a propriedade do Valinho, freguesia da Abela, a favor de António Inácio da Cruz. Cx299 PT/AMGL/INESLA F PT/AMGL/INESLA Formal atas de produção Produtor História administrativa/biográfica/familiar Instituto de Estudos Superiores do Litoral Alentejano Instituto de Estudos Superiores do Litoral Alentejano O Instituto de Estudos Superiores do Litoral Alentejano (INESLA), fundado pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE) e pelo Município de Grândola, tinha por objeto a promoção de atividades de estudo e investigação científica, de formação e de prestação de serviços relativos a projetos de desenvolvimento socioeconómico do Litoral Alentejano e foi constituído como uma associação científica, sem fins lucrativos e de natureza privada, por escritura lavrada a 15 de julho de 1998, no Livro de Notas n.º 1260 A do 15.º Cartório Notarial de Lisboa. A duração da associação foi prevista por tempo indeterminado e a sua sede foi estabelecida na Avenida António Inácio da Cruz, em Grândola (no Edifício Luís Alves Serrano, atual sede da Universidade Sénior de Grândola). Esta associação científica desenvolvia, principalmente, a sua ação no território do Litoral Alentejano, podendo criar delegações nas localidades que integravam esse território; podia associar-se com outras entidades afins e filiar-se em organismos nacionais e internacionais. No ato da escritura de constituição, os associados fundadores nomearam uma Comissão Instaladora, com o objetivo de instalar o INESLA e de preparar e marcar as primeiras eleições na reunião da Assembleia Geral dos órgãos estatutários. Nos seus estatutos foram estipulados os seguintes fins e atribuições: - A melhoria das condições de vida, de desenvolvimento e de progresso da população e do território do Litoral Alentejano; - O conhecimento científico das realidades sociais, culturais, económicas e empresariais do Litoral Alentejano e dos processos de desenvolvimento em geral; - A criação de oportunidades de formação universitária no Litoral Alentejano; - A melhoria dos níveis de qualificação e de empregabilidade dos recursos humanos e, em particular, a qualificação dos agentes de desenvolvimento ; - Promover a realização de estudos e apoiar projetos de investigação científica; - Fomentar a oferta de cursos superiores de formação, de graduação e de pós-graduação; - Prestar assessorias ou peritagens científicas às autarquias do Litoral Alentejano, quando estas o solicitassem; - Apoiar as empresas e outras organizações do Litoral Alentejano, no âmbito da sua constituição ou orientação, tendo em vista a promoção do emprego e da empregabilidade; - Promover, proteger a apoiar o património histórico, arquitetónico e natural da região; - Colaborar ou promover iniciativas e projetos potenciadores do desenvolvimento social, cultural e económico do Litoral Alentejano; - Promover a colaboração com outras instituições nacionais ou internacionais, nas questões do desenvolvimento e do ensino universitário; - Publicar os resultados da sua atividade e apoiar a publicação de estudos sobre o Litoral Alentejano. Relativamente aos associados, estes podiam ser apenas pessoas coletivas de direito público ou privado e 4/24

5 Localidade Localidade descritiva História custodial e arquivística Fonte imediata de aquisição ou transferência Avaliação e seleção Ingressos adicionais distinguiam-se entre fundadores, regulares e honorários. Os associados fundadores foram, exclusivamente, o ISCTE e o Município de Grândola. Os associados regulares podiam ser entidades admitidas pela Assembleia Geral, mediante proposta da ireção ou de um dos fundadores. Os associados honorários correspondiam a entidades a quem fosse conferido tal estatuto na sequência de proposta fundamentada pela ireção. Os associados fundadores e os regulares tinham em comum os seguintes direitos e dever: - Participar e votar nas Assembleias Gerais e requerer a sua convocação; - Eleger os membros dos órgãos sociais; - Usufruir de condições privilegiadas, designadamente prioridade ou cativação na utilização das atividades e serviços prestados pelo INESLA ; - Cumprir os estatutos, regulamentos e deliberações dos órgãos sociais; - Apoiar e privilegiar as atividades e serviços prestados pelo INESLA; - Mandatar o seu representante junto da Mesa da Assembleia Geral; - Cumprir com as comparticipações definidas nos estatutos e com as contribuições não regulares deliberadas pela Assembleia Geral". Por seu turno, os associados honorários não estavam obrigados à prestação de contribuições e não tinham direito de voto nas Assembleias Gerais. A perda da qualidade de associado regular acontecia quando o associado solicitasse a sua exoneração, por escrito, à ireção; quando não satisfizesse as obrigações de comparticipação; quando não cumprisse os estatutos e regulamentos ou quando atentasse contra os interesses do INESLA. Nos três últimos casos, a exclusão estava sujeita à deliberação da Assembleia Geral, através de proposta da ireção. O INESLA era constituído por quatro órgãos sociais: a Assembleia Geral, a ireção, o Conselho Fiscal e a Comissão Científica. Os membros de cada órgão eram pessoas singulares, com capacidade jurídica plena, assumiam mandatos de dois anos e permaneciam em funções até que os sucessores fossem eleitos e tomassem posse. Nos casos em que os membros apresentassem vínculos a um associado, "por qualquer título, e se esse vínculo fosse cessado, perderiam o mandato, salvo recondução pela Assembleia Geral. No âmbito da organização e funcionamento do INESLA: - Cabia à ireção a promoção da criação das estruturas ou unidades de âmbito científico e os serviços mais adequados ao bom funcionamento do INESLA ; - As receitas provinham das contribuições dos associados; da retribuição, prestação e venda de bens e serviços; de patrocínios, subsídios, legados ou donativos e do rendimento de bens ou depósitos. Em caso de dissolução ou extinção, a Assembleia Geral designaria os beneficiários de eventual ativo e nomeava uma Comissão Liquidatária, na qual participavam os presidentes do Conselho Fiscal e da ireção. Na reunião extraordinária de três de fevereiro de 2006 a Assembleia Geral deliberou, por unanimidade, extinguir o INESLA, após concluir que a instituição deixara de prosseguir os objetivos que haviam presidido à sua criação. Nomeou-se para a Comissão Liquidatária os presidentes da ireção e do Conselho Fiscal, designando-os para outorgar a escritura pública de dissolução. Foi, ainda, decidido por unanimidade designar o associado fundador Câmara Municipal de Grândola como beneficiário de eventual ativo. União das freguesias de Grândola e Santa Margarida da Serra Grândola. A documentação passou a ser custodiada pela Câmara Municipal de Grândola após a extinção do Instituto e conservou-se nas instalações onde o INESLA se encontrava sediado, até ao ano de Tendo tomado conhecimento da existência deste acervo e do facto de o mesmo se encontrar instalado na cave do referido edifício, os Técnicos do iniciaram, de imediato, o tratamento arquivístico relativo à identificação e acondicionamento das espécies. À data, o edifício era ocupado pela Universidade Sénior de Grândola e não foi possível disponibilizar uma sala apenas para o tratamento arquivístico deste fundo. Posto isto, e atendendo ao facto da cave apresentar elevada percentagem de humidade, o que causou graves danos à documentação, o AMGL transferiu-a para as instalações dos Paços do Concelho do século XVIII, localizadas na Praça. Jorge, onde se concluiu o tratamento referido, em junho de Nesse mês a documentação foi transferida e instalada no AMGL. Já nas instalações do AMGL foram concluídas as tarefas relativas à organização e descrição documental das espécies, as quais culminaram com a elaboração do respetivo instrumento de descrição documental. A documentação encontra-se deteriorada devido às condições ambientais a que esteve exposta e a higienização encontrase ainda em curso. ocumentação incorporada na sequência da reunião extraordinária da Assembleia Geral do INESLA, realizada no dia três de fevereiro de A documentação em causa é conservada em virtude do seu valor arquivístico. Não foi, nem será, efetuada qualquer eliminação. evido ao seu valor informativo reconheceu-se-lhe importância para a História do Concelho, do seu produtor, das instituições representadas e para a perpetuação da memória coletiva, o que motivou a sua preservação e conservação permanente no depósito do Arquivo Municipal. O valor decorrente da informação existente nestes documentos é considerado especialmente relevante uma vez que, independentemente do fim para que foram elaborados, testemunham a constituição e o funcionamento de instituições e fornecem informações sobre pessoas, organizações, locais e assuntos relevantes para a História de Grândola. Trata-se de um fundo fechado, não se prevendo novos ingressos. 5/24

6 Sistema de organização Condições de acesso Condições de reprodução Características físicas e requisitos técnicos Instrumentos de pesquisa Existência e localização de originais A organização do fundo obedece a um sistema de classificação orgânico-funcional, estabelecido de acordo com os princípios da proveniência e do respeito pela ordem original e elaborado com base nos estatutos do INESLA. O quadro de classificação é composto pelas seguintes secções, subsecção, séries e subsérie: Secção A Comissão Instaladora Série A/001 Instalação Secção B-Assembleia Geral Série B/001-Reuniões ordinárias e extraordinárias Secção C-ireção Série C/001-Tomadas de posse Série C/002-Reuniões ordinárias e extraordinárias Série C/003- ocumentos internos Série C/004-Correspondência expedida Série C/005-Correspondência recebida Série C/006-Impressos Série C/007-Recursos humanos Série C/008-Gestão corrente e contabilidade Série C/009-Prestações de serviços Série C/010-Feira do Livro Série C/011-Candidaturas Série C/012-Protocolos, colaborações e parcerias Série C/013-Relatórios Série C/014-Projetos em curso Série C/015-Projetos aprovados Série C/016-Projetos e estudos não aprovados Série C/017-Projetos e estudos a aguardar aprovação ou adjudicação Série C/018-Planos Série C/019-Estudos Série C/020-ocumentos bibliográficos Série C/021- Formação profissional Subsérie C/ Curso de Projetos de esenvolvimento Local e Regional Subsérie C/ Curso de Atendimento ao Público e Imagem da Empresa Subsérie C/ Curso de Marketing e Técnicas de Venda Subsérie C/ Curso de Gerontologia Subsérie C/ Curso de Técnicas de Venda Subsérie C/ Curso de Recursos Turísticos do Alentejo Subsérie C/ Curso de Higiene e Segurança no Trabalho Subsérie C/ Curso de Apoio à Criança e Juventude Série C/022-Congressos, colóquios e workshops Série C/023-Associação Portuguesa da emografia Série C/024-Conselho Consultivo do Conselho Local de Ação Social Subsecção C-A-Cursos de Mestrado Série C-A/001-ocumentos de gestão Série C-A/002-Processos individuais de alunos Série C-A/003-Processos individuais de docentes Série C-A/004-ocumentos de gestão dos alunos Série C-A/005-1.º e 2.º Cursos de Mestrado em emografia e Sociologia da População Série C-A/006-1.º Curso de Mestrado em Turismo, Ambiente e Identidades Locais Série C-A/007-1.º Curso de Mestrado em Planeamento e Avaliação de Processos de esenvolvimento Secção -Conselho Fiscal Série /001-Relatórios e pareceres Secção E-Comissão Científica Série E/001-Reuniões ordinárias e extraordinárias O regime de comunicabilidade obedece ao disposto no artigo n.º 17, do ecreto-lei nº16, de 23 de Janeiro de Em conformidade com as restrições legais previstas, "não são comunicáveis os documentos que contenham dados pessoais de carácter judicial, policial ou clínico, bem como os que contenham dados pessoais que não sejam públicos, ou de qualquer índole que possa afetar a segurança das pessoas, a sua honra ou a intimidade da sua vida privada e familiar e a sua própria imagem, salvo se os dados pessoais puderem ser expurgados do documento que os contém sem perigo de fácil identificação, se houver consentimento unânime dos titulares dos interesses legítimos a salvaguardar ou desde que decorridos 50 anos sobre a data da morte da pessoa a que respeitam os documentos ou, não sendo esta data conhecida, decorridos 75 anos sobre a data dos documentos. As reproduções são consideradas atendendo às condições de conservação de cada espécie e aos fins a que se destinam as cópias, reservando-se ao o direito de não autorizar a sua reprodução.. Contém documentação com encadernações e fólios bastante fragilizados, devido à humidade a que estive sujeita e ao deficiente acondicionamento. Catálogo.. 6/24

7 Unidades de descrição relacionadas Relação complementar: Portugal, : Fundo Câmara Municipal de Grândola (PT/AMGL/CMGL). PT/AMGL/INESLA/C-A/005/40 PT/AMGL/INESLA/C-A/005/40 Trabalho intitulado Breve ensaio de um percurso Trabalho da cadeira Seminário de Investigação. Curso de Mestrado em emografia e Sociologia da População. Susana da Cruz Clemente. (s.d.) Cx PT/AMGL/JLV F PT/AMGL/JLV Formal atas de produção Produtor História administrativa/biográfica/familiar José Lobo de Vasconcellos 1 caixa e 2 pastas. José Lobo de Vasconcellos Cabral Parreira José Lobo de Vasconcellos Cabral Parreira ( ): Eng.º Agrónomo e 1.º iretor da Escola Agro- Industrial António Inácio da Cruz (Grândola). No âmbito do processo de criação da Escola, a Junta iretiva da Fundação António Inácio da Cruz sentiu necessidade de contratar um técnico superior que pudesse assumir funções relativas à instalação da Escola e à gestão do património fundiário legado pelo benemérito António Inácio da Cruz. Neste sentido, por indicação do Governador Civil, foi convidado para o cargo o Eng.º Agrónomo, Arq.º Paisagista e especialista em Silvicultura, José Lobo de Vasconcellos, natural de Santiago do Cacém. O Eng.º Lobo de Vasconcellos iniciou a sua atividade em Fevereiro de A sua ação revelou-se de extrema importância ao nível da preparação da instalação da Escola, tendo participado ativamente nos trabalhos de adaptação a campos de ensino prático das propriedades afetas à Escola e no projeto de arquitetura, da autoria do Arq.º Manuel Tainha, principalmente no que respeitou ao Páteo da Lavoura. Simultaneamente, teve a seu cargo a gestão das propriedades agrícolas da Fundação e desempenhou funções letivas, ministrando aulas teóricas e práticas. Em outubro de 1962 assinou contrato como Professor Efetivo com funções de iretor da Escola Agro- Industrial e em maio de 1963 apresentou a sua demissão, evocando motivos poderosos de ordem particular. A Junta iretiva teceu-lhe rasgados elogios, quanto ao seu zelo, competência e reconhecidas qualidades profissionais, tendo o Eng.º Lobo de Vasconcellos afirmado que partia com a consciência tranquila por ter cumprido as missões que me foram confiadas e por ter ajudado a dotar esta terra que não é a minha com uma Escola que tanto valoriza os seus filhos e também por ter contribuído para concretizar o desejo do Benfeitor Exmo. Sr. António Inácio da Cruz. A documentação existente atesta o empenho, a competência e a probidade manifestados pelo Eng.º Lobo de Vasconcellos no exercício do seu cargo. História custodial e arquivística Fonte imediata de aquisição ou transferência A documentação foi cedida, a título de empréstimo pela família Lobo de Vasconcellos e através da Associação Antigos Alunos, Professores e Funcionários da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz, ao para a preparação da exposição comemorativa do 50.º aniversário da Escola Secundária António Inácio da Cruz. No dia 4 de outubro de 2014, data da inauguração da exposição intitulada António Inácio da Cruz: um homem, uma escola, uma comunidade, a família Lobo de Vasconcellos anunciou a doação dos documentos em causa ao. ocumentação doada pela família Lobo de Vasconcellos, em O fundo é constituído pela documentação produzida pelo Eng.º Lobo de Vasconcellos no contexto das funções desempenhadas na qualidade de Eng.º Agrónomo da Fundação António Inácio da Cruz e de ocente e iretor da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz. 7/24

8 Eliminação Ingressos adicionais Sistema de organização Condições de acesso Condições de reprodução Instrumentos de pesquisa A documentação em causa é conservada em virtude do seu valor arquivístico. Não foi, nem será, efetuada qualquer eliminação. evido ao seu valor informativo reconheceu-se-lhe importância para a História do Concelho, do seu produtor, das instituições representadas e para a perpetuação da memória coletiva, o que motivou a sua preservação e conservação permanente no depósito do Arquivo Municipal. O valor decorrente da informação existente nestes documentos é considerado especialmente relevante uma vez que, independentemente do fim para que foram elaborados, testemunham a constituição e o funcionamento de instituições e fornecem informações sobre pessoas, organizações, locais e assuntos relevantes para a História de Grândola. Trata-se de um fundo aberto. Poderão existir novos ingressos. Organização ao nível da unidade de instalação, estabelecida de acordo com os princípios da proveniência e do respeito pela ordem original. Comunicável de acordo com o Regulamento do. Constantes no regulamento do. As reproduções são consideradas atendendo às condições de conservação de cada espécie e aos fins a que se destinam as cópias, reservando-se o AMGL o direito de não autorizar a reprodução.. Catálogo. PT/AMGL/JLV/1/1 C PT/AMGL/JLV/1/1 atas de produção Exames e provas escritas da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz 1 pasta Contém coleção de provas e exames das disciplinas de Ciências Geográfico-Naturais, Trabalhos Manuais, esenho Geométrico, Aritmética, Matemática, Língua e História da Pátria e exames para frequência Agrícola. JLV/1/1, cx282, prat.50, est.2 PT/AMGL/JLV/3 Caixa 1 UI PT/AMGL/JLV/3 atas de produção caixa Contém boletins de alunos da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz; um artigo intitulado "O Ensino Agrícola", da autoria do Prof. Eng. Francisco Caldeira Cabral; a Carta de solos dos Cerrados d El-Rei e do Arraial; relatórios, planos de trabalho, ofícios, legislação e sessões da Junta iretiva da Fundação António Inácio da Cruz; copiador de correspondência expedida e correspondência recebida; documentação relativa ao Pátio da Lavoura; relações e notas da despesa e da receita da Escola Agro-Industrial; minutas de ofícios, correspondência recebida, notas, parecer do Eng.º Agrónomo da Fundação sobre a 1.ª fase do projecto do Pátio da Lavoura, da autoria do Arq. Manuel Taínha, recortes de jornais e desenhos. JLV/3, cx282, prat.50, est.2 Caixa PT/AMGL/JLV/3/1 C PT/AMGL/JLV/3/1 Boletins de alunos da Escola Agro-Industrial António Inácio da Cruz atas de produção /24

9 Contém coleção constituída por três boletins da disciplina de Trabalhos Manuais de Campo, lecionada pelo Eng.º Lobo de Vasconcellos. JLV/3/1, cx282, prat.50, est.2 PT/AMGL/JLV/3/4 C PT/AMGL/JLV/3/4 Relatórios, planos de trabalho, ofícios, legislação e sessões da Junta iretiva da Fundação António Inácio da Cruz atas de produção Contém: - Relatório das atividades mensais do Eng.º Agrónomo José Lobo de Vasconcelos, da Fundação AIC. ( ); - Condições para a aceitação do cargo de iretor, pelo Eng.º Agrónomo José Lobo de Vasconcelos, apresentadas na sessão da Junta iretiva ( ); - Informação à Junta iretiva sobre as propostas apresentadas para aquisição de um Grupo Moto-Bomba ( ); - Assuntos a tratar na entrevista com o iretor Geral do Ensino Técnico e Profissional ( ); - Assuntos a tratar, pelo Eng.º Agrónomo da Fundação, nas sessões da Junta iretiva da Fundação ( ); - Plano de trabalhos do Eng.º Agrónomo da Fundação para os anos de 1959 a 1962 ( ); - Relatório das atividades do Eng.º Agrónomo da Fundação no ano de 1958 e plano de trabalhos para o ano de 1959 ( ); - Relatório anual das atividades de 1961 ( ); - Proposta de aquisição de equipamentos para a secção agrícola da Escola Técnica da Fundação AIC ( ); - Identificação dos diplomas oficiais que interessam à Escola ou à Fundação (s.d.); - Parecer sobre o esboço do projeto do sector de aulas e serviços da Escola ( ); - Ofício expedido para a Fundação sobre a rede de drenagem da vinha a estabelecer nos terrenos da Escola Agro-Industrial ( ); - Ofícios expedidos para a Junta iretiva da Fundação ( ); - Ofício expedido para o iretor Geral do Ensino Técnico Profissional (Julho de 1958); - Relatório de reuniões com o iretor Geral do Ensino Técnico Profissional ( ); - Minutas de relatórios ( ); - Minutas do contracto de prestação de serviços estabelecido entre a Fundação e o Eng. Agrónomo, após deliberação tomada pela Junta iretiva a (s.d.); - Ofícios recebidos da Fundação ( ); - Minuta das condições para aceitação do contracto (s.d.); - Ofícios ao iretor Geral do Ensino Técnico Profissional e ao Presidente da Junta iretiva relativos ao pedido de demissão do cargo de iretor e de professor efetivo da Escola ( ). JLV/3/4, cx282, prat.50, est.2 PT/AMGL/MM/10/02 PT/AMGL/MM/10/02 Retrato de casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo e de Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz atas de produção x18 cm - negativo de gelatina e prata em vidro 9/24

10 Retrato de casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo, a "menina Tóia", e Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz. a esquerda para a direita: José Silvestre Baptista Limpo ( ), natural de Safara, tio da noiva, farmacêutico e proprietário da Farmácia Baptista Limpo, actual Farmácia Costa; Maria Vitória Saraiva Limpo ( ) nasceu em Grândola na R. Afonso de Albuquerque, filha de Pedro Baptista Limpo e de Lucília Matos Saraiva; Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz, veterinário, sobrinho do r. Cabrita, faleceu a ; Mariana omingas Gonçalves Champalimaud, tia da noiva, nasceu na Herdade do Canal, a , filha de José Joaquim de Sande Salema Guerreiro Barradas Champalimaud e de Mariana Gonçalves, contraiu matrimónio em Grândola, a , com José Silvestre Baptista Limpo, proprietário da Farmácia Baptista Limpo, actual Farmácia Costa. Não tiveram filhos. Informações recolhidas pelo Sector de Museu e Património Cultural, com a colaboração de Ilda Maria Mendes Tojinha (nasc ), em Julho de , ui4 2, ui9, cx290, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/10/05 PT/AMGL/MM/10/05 atas de produção Retrato de casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo e de Manuel Cabrita Ribeiro da Cuz 13x18 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato de casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo, a "menina Tóia", e Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz. a esquerda para a direita: Pedro Baptista Limpo, pai da noiva, nascido em 1879, natural de Safara; Lucília Matos Saraiva, mãe da noiva; Maria Vitória Saraiva Limpo ( ), nascida em Grândola na R. Afonso de Albuquerque; Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz, veterinário, sobrinho do r. Cabrita, faleceu a ; Mãe do noivo; Pai do noivo, irmão do r. Cabrita. Informações recolhidas pelo Sector de Museu e Património Cultural, com a colaboração de Ilda Maria Mendes Tojinha (nasc ), em Julho de , ui4 5, ui9, cx290, prat.53, est.2 Outro PT/AMGL/MM/113/13 PT/AMGL/MM/113/13 Retrato de menina 6,5 x 9 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato representando uma menina de vestido e véu brancos, tendo o vestido bordada uma cruz da Ordem de Cristo; a menina tem um terço à volta do pulso direito e um raminho de flores na mão esquerda. 64, ui26 13, ui113, cx296, prat.44, est.2 10/24

11 PT/AMGL/MM/12/05 PT/AMGL/MM/12/05 Rua r. Jacinto Nunes e Praça. Jorge de Lencastre 13x18 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Perspectiva da R. r. Jacinto Nunes a partir da Praça. Jorge de Lencastre; pode ver-se, do lado esquerdo, um dos presos com as mãos de fora das grades de uma das janelas do piso térreo. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 5, ui5 5, ui12, cx290, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/123/11 Unidades de descrição relacionadas PT/AMGL/MM/123/11 Júlio do Rosário Costa 6,5 x 9 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Reprodução de retrato de busto com "passepartout", representando o r. Júlio do Rosário Costa, com a inscrição "À sua querida amiga 1914". Júlio do Rosário Costa veio para Grândola como médico do partido municipal, onde exerceu clínica durante vários anos. Foi casado com. Ana Luisa da Cruz Costa, irmã de António Inácio da Cruz. O espaço anteriormente conhecido por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, em honra do facultativo municipal. 42, ui27 11, ui123, cx297, prat.44, est.2 12, ui123, cx266, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/123/12 PT/AMGL/MM/123/12 Júlio do Rosário Costa 6,5 x 9 cm - negativo de gelatina e prata em vidro 11/24

12 Unidades de descrição relacionadas Reprodução de retrato de busto com "passepartout", representando o r. Júlio do Rosário Costa, com a inscrição "À sua querida amiga 1914". Júlio do Rosário Costa veio para Grândola como médico do partido municipal, onde exerceu clínica durante vários anos. Foi casado com. Ana Luisa da Cruz Costa, irmã de António Inácio da Cruz. O espaço anteriormente conhecido por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, em honra do facultativo municipal. 43, ui27 12, ui123, cx297, prat.44, est.2 11, ui123, cx266, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/17/07 PT/AMGL/MM/17/07 Praça. Jorge de Lencastre 10x15 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Perspectiva da Praça. Jorge de Lencastre. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 1, ui6 7, ui17, cx291, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/20/01 PT/AMGL/MM/20/01 atas de produção Casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo e Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz 10x15 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato de casamento representando os noivos. Trata-se de Maria Vitória Saraiva Limpo ( ), conhecida como "menina Tóia", nascida em Grândola na R. Afonso de Albuquerque, filha de Pedro Batista Limpo e de Lucília Matos Saraiva, e de Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz, veterinário e sobrinho do r. Cabrita, falecido a O casamento celebrou-se a 30 de Julho de Negativo bastante degradado do lado da emulsão. 30, ui6 1, ui20, cx291, prat.53, est.2 Caixa 12/24

13 Unidades de descrição relacionadas PT/AMGL/MM/20/02 PT/AMGL/MM/20/02 PT/AMGL/MM/20/02 atas de produção Casamento de Maria Vitória Saraiva Limpo e Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz 10x15 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato de casamento representando os noivos. Trata-se de Maria Vitória Saraiva Limpo ( ), conhecida como "menina Tóia", nascida em Grândola na R. Afonso de Albuquerque, filha de Pedro Batista Limpo e de Lucília Matos Saraiva, e de Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz, veterinário e sobrinho do r. Cabrita, falecido a O casamento celebrou-se e a 30 de Julho de , ui6 Unidades de descrição relacionadas 2, ui20, cx291, prat.53, est.2 Envelope PT/AMGL/MM/20/01 PT/AMGL/MM/26/01 PT/AMGL/MM/26/01 Pedra de armas com a Cruz de Cristo 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Fotografia da pedra de armas com a Cruz de Cristo que encima a porta do alçado lateral poente do edifício dos antigos Paços do Concelho; a pedra está assente sobre uma espécie de cavalete. 19, ui9 1, ui26, cx292, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/30/12 PT/AMGL/MM/30/12 Caricatura do r. Júlio do Rosário Costa 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Caricatura da autoria de Eduardo Tovar de Lemos representando o r. Júlio do Rosário Costa. Veio para Grândola como médico do partido municipal, onde exerceu clínica durante vários anos. Foi casado com. Ana Luisa da Cruz Costa, irmã de António Inácio da Cruz. esconhece-se a razão da legenda "r. Júlio do Sindicato Costa". O espaço anteriormente conhecido por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, em honra do facultativo municipal. 14, ui10 12, ui30, cx292, prat.53, est.2 13/24

14 Caixa PT/AMGL/MM/30/14 Unidades de descrição relacionadas PT/AMGL/MM/30/14 Caricatura de omingos Tavares de Almeida 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Caricatura da autoria de Eduardo Tovar de Lemos representando omingos Tavares d'almeida. Grandolense e filho de grandolenses, sendo os ascendentes paternos oriundos do concelho de Vale de Cambra, Beira Litoral, foi industrial de calçado e, em 1908, fazia parte da Mesa da Santa Casa da Misericórdia, data em que era Provedor António Inácio da Cruz e escriturário Joaquim Coutinho de Oliveira Mota. Exerceu, em vários períodos, o cargo de Administrador do Concelho, tendo sido o último a ocupar o cargo. A legenda "Sua Majestade omingos Tavares d'almeida (oh maestro, toca o hino!)" deve-se a "um cadeirão de braços, com costa e assento em grosso couro preto bem trabalhado, e pregaria de cobre" em que o caricaturado "majestaticamente" recebia quem o visitasse no seu estabelecimento e ao facto de, naquela altura, haver para qualquer cerimónia oficial um hino correspondente, que seria executado pela filarmónica a seu mando. 16, ui10 14, ui30, cx292, prat.53, est.2 Caixa 15, ui30, cx261, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/30/15 Unidades de descrição relacionadas PT/AMGL/MM/30/15 Caricatura de omingos Tavares de Almeida 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Caricatura da autoria de Eduardo Tovar de Lemos representando omingos Tavares d'almeida. Grandolense e filho de grandolenses, sendo os ascendentes paternos oriundos do concelho de Vale de Cambra, Beira Litoral, foi industrial de calçado e, em 1908, fazia parte da Mesa da Santa Casa da Misericórdia, data em que era Provedor António Inácio da Cruz e escriturário Joaquim Coutinho de Oliveira Mota. Exerceu, em vários períodos, o cargo de Administrador do Concelho, tendo sido o último a ocupar o cargo. A legenda "Sua Majestade omingos Tavares d'almeida (oh maestro, toca o hino!)" deve-se a "um cadeirão de braços, com costa e assento em grosso couro preto bem trabalhado, e pregaria de cobre" em que o caricaturado "majestaticamente" recebia quem o visitasse no seu estabelecimento e ao facto de, naquela altura, haver para qualquer cerimónia oficial um hino correspondente, que seria executado pela filarmónica a seu mando. Versão reduzida da imagem do negativo anterior. 17, ui10 15, ui30, cx292, prat.53, est.2 Caixa 14, ui30, cx261, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/4/03 PT/AMGL/MM/4/03 14/24

15 Notas Manifestação popular na Praça. Jorge de Lencastre 13x18 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Possíveis comemorações do aniversário da Implantação da República; em 2.º plano destaca-se o edifício dos Paços do Concelho com a bandeira republicana hasteada. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais, encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 6, ui2 3, ui4, cx289, prat.53, est.2 Caixa Existe revelação em papel fotográfico nas instalações do Sector de Museu e Património Cultural. PT/AMGL/MM/40/04 PT/AMGL/MM/40/04 Retrato de casamento de Horácio dos Santos Cardim e Maria da Cruz Viegas e Sousa Cardim 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato do casamento de Horácio dos Santos Cardim e Maria da Cruz Viegas e Sousa Cardim, realizado a 14 de Junho de Informações recolhidas pelo Sector de Museu e Património Cultural, com a colaboração de Álvaro Claudino (nasc ), Teresa e Judite Catrica, r. António Candeias dos Santos e Flora da Conceição Santos Cardim (Nac ), entre Julho e Agosto de , ui12 4, ui40, cx293, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/5/01 PT/AMGL/MM/5/01 Praça. Jorge de Lencastre 13x18 cm - negativo de gelatina e prata em vidro 15/24

16 Perspectiva da Praça. Jorge de Lencastre e do edifício dos antigos Paços do Concelho. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos, pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 18, ui2 1, ui5, cx289, prat.53, est.2 Envelope PT/AMGL/MM/50/06 PT/AMGL/MM/50/06 Praça. Jorge de Lencastre 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Perspectiva da Praça. Jorge de Lencastre. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 22, ui15 6, ui50, cx294, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/50/10 PT/AMGL/MM/50/10 Praça. Jorge de Lencastre 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro 16/24

17 Perspectiva da Praça. Jorge de Lencastre. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 26, ui15 10, ui50, cx294, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/55/14 PT/AMGL/MM/55/14 Asilo dos Inválidos 9x12 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Perspectiva da fachada do Asilo dos Inválidos, contíguo ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia. Luís Alves Serrano ( ), por sua vontade e em memória de seu irmão Filipe José Alves ( ), fundou por testamento lavrado em 1915 "... um asylo, junto do hospital da Misericordia, para invalidos do trabalho do sexo masculino, onde se possam recolher vinte individuos, ou os que o asylo comportar", para cuja obra deixou $00. Por motivos que se desconhecem, para a conclusão do asilo foi necessária a realização de diversos bailes para a angariação de fundos. O mesmo veio somente a ficar concluído após o falecimento da sua benemérita. Ana Luísa da Cruz Costa ( ), irmã de António Inácio da Cruz, que doou a terça parte dos seus bens imóveis. 43, ui16 14, ui55, cx294, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/7/03 PT/AMGL/MM/7/03 R. r. Jacinto Nunes e Praça. Jorge de Lencastre 13x18 cm - negativo e vidro Perspectiva da R. r. Jacinto Nunes (antiga Rua dos Escudeiros) a partir da Praça. Jorge de Lencastre; podem ver-se, do lado esquerdo, várias pessoas junto das janelas térreas do antigo edifício dos Paços do Concelho e Cadeia, conversando com os presos. O edifício dos antigos Paços do Concelho e Cadeia, que se presume datar do século XVII, foi palco de inúmeros acontecimentos relacionados com os ideais republicanos pois, desde 1870, à frente dos destinos da municipalidade encontrava-se o propagandista do republicanismo r. Jacinto Nunes e em 1882 era a única câmara no país assumidamente republicana. Ali decorreram acaloradas sessões de Câmara; foram proferidas diversas conferências, tendo como pano de fundo o princípio da descentralização administrativa; foi pela primeira vez hasteada a bandeira verde-rubra e tiveram lugar as exéquias fúnebres do r. Jacinto Nunes. Espaço de incontestável relevância na História e no Património Locais encontrou-se intrinsecamente ligado à defesa da República, da liberdade e da democracia. o ponto de vista arquitectónico destacam-se a torre sineira com relógio, as janelas de sacada do piso superior com gradeamento em ferro forjado e o antigo brasão da vila de Grândola, ostentando a cruz da Ordem de Cristo. 17/24

18 5, ui3 3, ui7, cx290, prat.53, est.2 Caixa PT/AMGL/MM/76/12 PT/AMGL/MM/76/12 Maria Vitória Saraiva Limpo atas descritivas écada de ,5 x 9 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Retrato com tela, representando uma mulher de vestido branco com padrão. Trata-se de Maria Vitória Saraiva Limpo, conhecida por "menina Toia", nascida em Grândola, na rua Afonso de Albuquerque, a 3 de Outubro de Filha de Pedro Batista Limpo (irmão de Silvestre Batista Limpo) e de Lucília Matos Saraiva, casou a 30 de Julho de 1940 com Manuel Cabrita Ribeiro da Cruz, veterinário, sobrinho do r. Cabrita, falecido a 17 de Fevereiro de Maria Vitória Saraiva Limpo faleceu a 16 de Abril de , ui20 12, ui76, cx295, prat.44, est.2 PT/PGL02/IAPGL F PT/PGL02/IAPGL Formal atas de produção Produtor História administrativa/biográfica/familiar Irmandade das Almas do Purgatório da Igreja Matriz de Grândola Paróquia de Grândola Irmandade das Almas do Purgatório da Igreja Matriz de Grândola. A Irmandade das Almas do Purgatório foi canonicamente erecta na Igreja Matriz da vila de Grândola, sendo a confirmação do seu compromisso datada de 4 de ezembro de O compromisso da Irmandade descreve o seu processo de criação: - ezembro de 1635: um grupo formado por 20 fregueses da Matriz de Grândola reuniu-se com o Prior e mouidos por zelo christão e bom exemplo das samctas Jirmandades, instetuidas em algumas Igreias de nobres e exemplares cidades e uillas, destes Reynos decidiram a instituição da Irmandade; - 3 de Outubro de 1636: a Mesa da Consciência e Ordens solicitou parecer sobre o compromisso ao procurador-geral das Ordens Militares; - 23 de Novembro de 1636: o procurador-geral emitiu parecer favorável relativamente ao compromisso; - 28 de Novembro de 1636: na sequência do parecer mencionado, a Mesa da Consciência e Ordens mandou passar provisão de erecção; - 29 de Novembro de 1636: por Alvará Régio (Chancelaria da Ordem de Santiago, livro n.º14, fl. 179), Filipe III de Portugal concedeu licença para a instituição da Irmandade, determinando a obrigatoriedade de obtenção de permissão para a sua erecção por parte dos visitadores da Ordem de Santiago e do Prior da Matriz, além da confirmação do compromisso pela Mesa da Consciência e Ordens, que deveria ser solicitada no período de três meses subsequentes à licença régia; - 4 de ezembro de 1636: Filipe III confirmou o compromisso através dos deputados do despacho da Mesa da Consciência e Ordens. A Irmandade foi instituída para seruiço de deos, e proueito di nossas almas, sufrágio e consolação das almas do purgatório. O compromisso primitivo estabelecia a festa e ofício no dia 28 de Outubro (dia dos bem aventurados, São Simão e São Judas), realizando-se, no dia antecedente, um ofício de noue lições de defuntos com suas uesperas cantadas, ao dia, o comprimento do dito officio, com sua missa cantada. Os mordomos e oficiais eram responsáveis pelo fabrico de uma essa alta para o saimento da Irmandade, que seria colocada no centro da Igreja Matriz, na véspera do dia principal. ever-se-ia cobri-la de preto e aí arderia cera nas vésperas e no próprio dia da festa. Se os responsáveis pela sua construção fossem negligentes, pagariam cem réis para sufrágio das almas do purgatório. Para além das missas que se viessem a celebrar, estabeleceu-se a obrigatoriedade de celebração de uma missa cantada de requiem, todas as Segundas-feiras. Nesta, deveriam servir os mordomos e oficiais e no centro da Igreja encontrar-se-ia uma essa de dimensão reduzida, na qual seria colocada uma cruz e onde arderiam quatro círios. Na nave rezar-se-ia um responso cantado pelas almas do fogo do purgatório e no 18/24

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