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1 PT/AMGL/MM/12/08 imensão e suporte PT/AMGL/MM/12/08 Parada no Rossio Oriental Perspectiva do antigo Rossio Oriental (actual Jardim 1.º de Maio), onde se pode observar uma parada constituída por várias dezenas de crianças fazendo a saudação fascista, um pequeno grupo de meninos e meninas da Mocidade Portuguesa, vários elementos de uma Banda Filarmónica e numerosos populares assistindo; por trás, pode observar-se um automóvel e a fachada da antiga Ermida de São Sebastião (actual Museu de Arte Sacra). 8, ui5 8, ui12, cx290, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/17/03 imensão e suporte PT/AMGL/MM/17/03 Rossio Oriental e Hospital da Santa Casa da Misericórdia 10x15 cm - negativo de gelatina e prata em vidro Perspectiva do Rossio Oriental, actual Jardim 1.º de Maio, onde se pode observar parte da fachada principal do Hospital da Santa Casa da Misericórdia, a árvore que se crê tenha dado o nome à Rua da Amoreira e um pastor conduzindo um rebanho. O antigo hospital da Santa Casa da Misericórdia de Grândola, adjacente à igreja da mesma, foi fundado em 1603 pelos beneméritos Fraústo Fava Cardim e por sua esposa Francisca Nunes Chainha. No início do século passado verificou-se a sua inadequação pela sua exiguidade e por já não conseguir responder às necessidades da época. Foram muitas as diligências levadas a cabo pela Provedoria no sentido de obter recursos para a construção de um novo edifício. Logo em 1901 foi solicitado à Câmara um subsídio no valor de 3 000$000 réis, que lhe veio a ser atribuído, verba, contudo, insuficiente por carência de receitas próprias. Na ausência de alternativas a solução adoptada, seguindo a laicidade republicana, assumiu um carácter radical a venda, em leilão, do valiosíssimo património móvel da igreja da Santa Casa, ocorrida a 4 de Outubro de 1914 e, por escritura pública datada de 20 de Janeiro de 1921, a alienação do próprio imóvel, em processo de arrematação, a João Rodrigues (lavrador da herdade das Sesmarias das Moças). Não obstante, a Câmara concorreu com novos subsídios para a sua construção. 42, ui5 3, ui17, cx291, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/26/05 imensão e suporte PT/AMGL/MM/26/05 Jardim r. Jacinto Nunes 1/8

2 Perspectiva geral do jardim fronteiro à casa do r. Jacinto Nunes, actual edifício da Câmara Municipal de Grândola. Situado no antigo Rossio de São João, foi doado à Câmara Municipal de Grândola pelo r. Jacinto Nunes, depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. O r. Jacinto Nunes mantinha o hábito de envergar na botoeira da lapela do casaco uma vistosa flor, normalmente colhida no jardim de sua casa. Francisco Paulino Fataca ( ), republicano, antifascista e fundador do jornal Ecos de Grândola, recordava-se de que, sendo criança e poucos dias após o falecimento de sua mãe, foi levado a passear àquele jardim, onde foi alvo da atenção do r. Jacinto Nunes que, depois de o acarinhar, colheu para ele alguns amores-perfeitos, com os quais lhe enfeitou o bibe. 23, ui9 5, ui26, cx292, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/39/13 imensão e suporte PT/AMGL/MM/39/13 Retrato de grupo masculino Fotografia de grupo, representando três homens sentados num banco do Jardim r. Jacinto Nunes, vendo -se, à esquerda, a sua casa de habitação e actual edifício dos paços do Concelho. 43, ui12 13, ui39, cx293, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/39/14 imensão e suporte PT/AMGL/MM/39/14 Retrato de grupo Fotografia de grupo, representando quatro homens e duas crianças sentados num banco do jardim actualmente denominado de Jardim r. Júlio do Rosário Costa; à direita podem ver-se várias pessoas junto à Praça da República e no início da Avenida Jorge Nunes. 44, ui12 14, ui39, cx293, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/4/04 imensão e suporte PT/AMGL/MM/4/04 Rossio Oriental 2/8

3 Parada de carros de besta no Rossio Oriental, actual Jardim 1.º de Maio; pode observar-se o 2.º Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Grândola. O antigo hospital da Santa Casa da Misericórdia de Grândola, adjacente à igreja da mesma, foi fundado em 1603 pelos beneméritos Fraústo Fava Cardim e por sua esposa Francisca Nunes Chainha. No início do século XX verificou-se a sua inadequação pela sua exiguidade e por já não conseguir responder às necessidades da época. Foram muitas as diligências levadas a cabo pela Provedoria no sentido de obter recursos para a construção de um novo edifício. Logo em 1901, foi solicitado à Câmara um subsídio no valor de 3 000$000 réis, que lhe veio a ser atribuído, verba, contudo, insuficiente por carência de receitas próprias. Na ausência de alternativas a solução adoptada, seguindo a laicidade republicana, assumiu um carácter radical a venda, em leilão, do valiosíssimo património móvel da igreja da Santa Casa, ocorrida a 4 de Outubro de 1914 e, por escritura pública datada de 20 de Janeiro de 1921, a alienação do próprio imóvel, em processo de arrematação, a João Rodrigues (lavrador da herdade das Sesmarias das Moças). Não obstante, a Câmara concorreu com novos subsídios para a sua construção. 4, ui4, cx289, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/4/09 imensão e suporte PT/AMGL/MM/4/09 Chafariz da Fonte da Apaulinha Grupo de cerca de doze homens, mulheres e crianças no Chafariz da Fonte da Apaulinha; ao fundo, à direita, pode ver-se uma carroça com bilhas de água. Era no chafariz da Apaulinha que a maior parte dos moradores e dos aguadeiros de Grândola enchiam as suas vasilhas, habitualmente infusas de barro. Mandado construir pela Câmara Municipal, no ano de 1878, este chafariz serviu para o abastecimento de água à vila até à criação da rede de fornecimento, em No âmbito deste processo, iniciado no término da Primeira República, foi construído o depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. 12, ui2 9, ui4, cx289, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/50/05 imensão e suporte PT/AMGL/MM/50/05 Pedra do Chafariz da Apaulinha Pedra existente no Chafariz da Apaulinha. Mandado construir pela Câmara Municipal no ano de 1878, este chafariz serviu para o abastecimento de água à vila até à criação da rede de fornecimento, em No âmbito deste processo, iniciado no término da Primeira República, foi construído o depósito, ainda existente no Jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. 21, ui15 5, ui50, cx294, prat.53, est.2 3/8

4 PT/AMGL/MM/50/11 imensão e suporte PT/AMGL/MM/50/11 Jardim r. Júlio do Rosário Costa Perspectiva do Jardim r. Júlio do Rosário Costa, a partir, provavelmente, do edifício dos actuais Paços do Concelho. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. 27, ui15 11, ui50, cx294, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/50/13 imensão e suporte PT/AMGL/MM/50/13 Hospital da Santa Casa da Misericórdia Perspectiva do Hospital da Santa Casa da Misericórdia, a partir do Rossio Oriental, actual Jardim 1.º de Maio. O antigo hospital da Santa Casa da Misericórdia de Grândola, adjacente à igreja da mesma, foi fundado em 1603 pelos beneméritos Fraústo Fava Cardim e por sua esposa Francisca Nunes Chainha. No início do século passado verificou-se a sua inadequação pela sua exiguidade e por já não conseguir responder às necessidades da época. Foram muitas as diligências levadas a cabo pela Provedoria no sentido de obter recursos para a construção de um novo edifício. Logo em 1901 foi solicitado à Câmara um subsídio no valor de 3 000$000 réis, que lhe veio a ser atribuído, verba, contudo, insuficiente por carência de receitas próprias. Na ausência de alternativas a solução adoptada, seguindo a laicidade republicana, assumiu um carácter radical a venda, em leilão, do valiosíssimo património móvel da igreja da Santa Casa, ocorrida a 4 de Outubro de 1914 e, por escritura pública datada de 20 de Janeiro de 1921, a alienação do próprio imóvel, em processo de arrematação, a João Rodrigues (lavrador da herdade das Sesmarias das Moças). Não obstante, a Câmara concorreu com novos subsídios para a sua construção. 29, ui15 13, ui50, cx294, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/53/10 imensão e suporte PT/AMGL/MM/53/10 Jardim r. Júlio do Rosário Costa 4/8

5 Perspectiva do espaço actualmente designado por Jardim r. Júlio do Rosário Costa. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. Podem ver-se vários homens e crianças, o depósito de água do Jardim r. Jacinto Nunes, o coreto (ainda sem cobertura) e, no canto inferior esquerdo, o extinto posto de abastecimento de água conhecido como poço de São João. 10, ui16 10, ui53, cx263, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/55/09 imensão e suporte PT/AMGL/MM/55/09 Jardim r. Júlio do Rosário Costa Perspectiva do espaço actualmente designado por Jardim r. Júlio do Rosário Costa. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. Podem ver-se algumas pessoas, na maioria crianças, bem como o depósito de água do Jardim r. Jacinto Nunes, o coreto (ainda sem cobertura) e, em primeiro palno, o extinto posto de abastecimento de água conhecido como poço de São João. 38, ui16 9, ui55, cx294, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/55/10 imensão e suporte PT/AMGL/MM/55/10 Jardim r. Jacinto Nunes Perspectiva geral do jardim fronteiro à casa do r. Jacinto Nunes, actual edifício da Câmara Municipal de Grândola. Situado no antigo Rossio de São João, foi doado à Câmara Municipal de Grândola pelo r. Jacinto Nunes, depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. 39, ui16 10, ui55, cx294, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/55/12 imensão e suporte PT/AMGL/MM/55/12 Jardim r. Júlio do Rosário Costa Perspectiva do espaço actualmente designado por Jardim r. Júlio do Rosário Costa, a partir do terraço da residência do r. Jacinto Nunes, actuais Paços do Concelho. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar-se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. 5/8

6 41, ui16 12, ui55, cx294, prat.44, est.2 PT/AMGL/MM/6/12 imensão e suporte PT/AMGL/MM/6/12 Jardim r. Júlio do Rosário Costa Perspectiva do Jardim r. Júlio do Rosário Costa, anterior à abertura da rua de acesso ao Bairro de S. João. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designarse Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. 35, ui2 12, ui6, cx290, prat.53, est.2 Outro PT/AMGL/MM/7/05 imensão e suporte PT/AMGL/MM/7/05 Jardim r. Júlio do Rosário Costa Perspectiva do Jardim do r. Júlio do Rosário Costa anterior à abertura da rua de acesso ao Bairro de S. João. Anteriormente designado por Rossio de São João ou Rossio do Norte, passou, em 1919, a designar -se Alameda r. Júlio do Rosário Costa, facultativo municipal. 7, ui3 5, ui7, cx290, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/7/07 imensão e suporte PT/AMGL/MM/7/07 Jardim r. Jacinto Nunes 6/8

7 Perspectiva geral do jardim fronteiro à casa do r. Jacinto Nunes, actual edifício da Câmara Municipal de Grândola. Situado no antigo Rossio de São João, foi doado à Câmara Municipal de Grândola pelo r. Jacinto Nunes, depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. O r. Jacinto Nunes mantinha o hábito de envergar na botoeira da lapela do casaco uma vistosa flor, normalmente colhida no jardim de sua casa. Francisco Paulino Fataca ( ), republicano, antifascista e fundador do jornal Ecos de Grândola, recordava-se de que, sendo criança e poucos dias após o falecimento de sua mãe, foi levado a passear àquele jardim, onde foi alvo da atenção do r. Jacinto Nunes que, depois de o acarinhar, colheu para ele alguns amores-perfeitos, com os quais lhe enfeitou o negro bibe. 9, ui3 7, ui7, cx290, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/7/08 imensão e suporte PT/AMGL/MM/7/08 Jardim r. Jacinto Nunes Perspectiva do jardim da casa do r. Jacinto Nunes, actual edifício da Câmara Municipal de Grândola. Situado no antigo Rossio de São João, foi doado à Câmara Municipal de Grândola pelo r. Jacinto Nunes, depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. O r. Jacinto Nunes mantinha o hábito de envergar na botoeira da lapela do casaco uma vistosa flor, normalmente colhida no jardim de sua casa. Francisco Paulino Fataca ( ), republicano, antifascista e fundador do jornal Ecos de Grândola, recordava-se de que, sendo criança e poucos dias após o falecimento de sua mãe, foi levado a passear àquele jardim, onde foi alvo da atenção do r. Jacinto Nunes que, depois de o acarinhar, colheu para ele alguns amores-perfeitos, com os quais lhe enfeitou o negro bibe. 10, ui3 8, ui7, cx290, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/7/14 imensão e suporte PT/AMGL/MM/7/14 Jardim r. Jacinto Nunes 7/8

8 Perspectiva geral do jardim fronteiro à casa do r. Jacinto Nunes, actual edifício da Câmara Municipal de Grândola. Situado no antigo Rossio de São João, foi doado à Câmara Municipal de Grândola pelo r. Jacinto Nunes, depósito, ainda existente no jardim r. José Jacinto Nunes, local mais elevado da povoação. O r. Jacinto Nunes mantinha o hábito de envergar na botoeira da lapela do casaco uma vistosa flor, normalmente colhida no jardim de sua casa. Francisco Paulino Fataca ( ), republicano, antifascista e fundador do jornal Ecos de Grândola, recordava-se de que, sendo criança e poucos dias após o falecimento de sua mãe, foi levado a passear àquele jardim, onde foi alvo da atenção do r. Jacinto Nunes que, depois de o acarinhar, colheu para ele alguns amores-perfeitos, com os quais lhe enfeitou o negro bibe. 16, ui3 14, ui7, cx290, prat.53, est.2 PT/AMGL/MM/8/11 imensão e suporte PT/AMGL/MM/8/11 Parada infantil Perspectiva do antigo Rossio Oriental, actual Jardim 1.º de Maio, onde se pode ver uma parada constituída por várias dezenas de crianças em frente ao Hospital da Santa Casa da Misericórdia, e uma grande aglomeração de populares assistindo; podem ainda ver-se várias mesas postas. 28, ui3 11, ui8, cx290, prat.53, est.2 8/8