Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INDUSTRIAL Rua Prof. Aristides Novis, nº 02 Federação EP/UFBA CEP Salvador - Bahia Tel: ; ; Fax: embirucu@ufba.br; cfontes@ufba.br Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial da Universidade Federal da Bahia CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Os Cursos de Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial, PEI, da Universidade Federal da Bahia têm por objetivo formar pesquisadores, para os setores privado e público, docentes e outros profissionais de nível superior nas áreas de atuação da Engenharia Industrial, especialmente para o desenvolvimento de atividades ligadas à pesquisa, desenvolvimento científico e tecnológico e docência, além de contribuir para a evolução humana na ciência, tecnologia e cultura, especialmente nas questões de interesse nacional. Art. 2º O Programa de Pós-Graduação "stricto sensu" é composto do Curso de Doutorado, estruturado em Áreas de Concentração, que conduz ao grau de Doutor em Engenharia Industrial, sem que o grau de Mestre seja, necessariamente, requisito obrigatório para o grau de Doutor. 1º O número de Áreas de Concentração não é limitado, podendo existir tantas quantas forem necessárias para o desenvolvimento da Pós-Graduação em Engenharia Industrial, devendo o processo de criação de novas áreas obedecer às normas aprovadas pelo Colegiado. 2º Para obter o grau de Doutor, o aluno deverá realizar, no mínimo, 3 (três) tipos de atividades: cursar disciplinas, elaborar uma Tese e realizar as demais atividades obrigatórias previstas. Art. 3º O Curso de terá duração mínima de 24 (vinte e quatro) meses. A duração máxima será de 60 (sessenta) meses, contados a partir da matrícula inicial como aluno regular. Regimento Interno 1

2 Parágrafo Único Por motivos excepcionais, o aluno poderá licenciar-se do Curso, não sendo este tempo computado para o prazo máximo definido no caput deste artigo, de acordo com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) da UFBA. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E ORGANIZAÇÃO DO CURSO Art. 4º O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Industrial será regido pelas Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado) da Câmara de Ensino de Pós-Graduação e Pesquisa do Conselho de Coordenação da UFBA, pelo presente Regimento, e demais disposições aplicáveis. Art. 5º A coordenação administrativa das atividades do Programa de Pós-Graduação será exercida pelo Colegiado de Curso, nos termos das Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA. 1º A representação docente no Colegiado será feita por todos os docentes permanentes do Curso. 2º O colegiado, através de resolução ou norma complementar, poderá estabelecer outras condições para a permanência na condição de docente permanente, notadamente em relação às necessidades de funcionamento cotidiano do curso, tais como quorum em reuniões e outras atividades. 3º A representação discente será feita de acordo com as normas vigentes na UFBA. 4º O Colegiado deverá eleger, dentre seus membros, um coordenador e um vicecoordenador para um mandato de 2 (dois) anos, permitindo-se uma única recondução. 5º O credenciamento, ou a manutenção de credenciamento, de docentes no Programa, na qualidade de docente permanente ou colaborador, fica condicionado a um desempenho docente tal que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento do curso, análise esta que será realizada anualmente, tomando como base um horizonte de tempo de 3 (três) anos, por comissão externa ao Programa, designada pelo colegiado e formada preferencialmente por membros ou ex-membros de comitês de engenharia da CAPES. 6º A entrada de novos docentes no programa se dará, preferencialmente, na condição de docente colaborador. Após a aprovação do curso, o colegiado detalhará, através de resolução ou norma complementar, as condições de entrada, manutenção e transição entre categorias docentes tratadas neste artigo. 7º Para efeito do disposto no 5º (parágrafo quinto) deste artigo, a atuação como Coordenador ou Vice-Coordenador do Programa é considerada desempenho docente tal que satisfaça às exigências mínimas da CAPES necessárias para o credenciamento do curso. Regimento Interno 2

3 CAPÍTULO III DA ESTRUTURA ACADÊMICA Art. 6º Os Cursos de Pós-Graduação em Engenharia Industrial compreendem as seguintes atividades: I - Obtenção de créditos em disciplinas em nível de Pós-Graduação; II - Aprovação em outras atividades obrigatórias do curso; III - Elaboração, defesa e aprovação de uma tese de Doutorado. Art. 7º O programa de atividades definido para o aluno, sempre visando sua Tese, poderá incluir disciplinas de outros Cursos de Pós-Graduação da UFBA ou ainda de outras Universidades. 1º O programa de atividades a ser seguido pelo aluno será proposto pelo Orientador, em comum acordo com o aluno, levando-se em conta a natureza da pesquisa a ser desenvolvida e o estágio de formação do aluno. 2º O Colegiado poderá convalidar, nos termos da Legislação vigente, disciplinas cursadas em outras Universidades, nacionais e estrangeiras, nas quais o aluno tenha sido aprovado. 3º Poderão ser convalidados créditos obtidos em disciplinas dos Cursos de Pós-Graduação da UFBA ou de outras Universidades, cursadas na condição de aluno especial, desde que aprovados pelo Colegiado. CAPÍTULO IV DA ADMISSÃO, SELEÇÃO E ORIENTAÇÃO DE ALUNOS Art. 8º Existem 2 (duas) categorias de alunos de Pós-Graduação, definidas nos termos das normas da UFBA: regulares e especiais. Art. 9º O requisito mínimo para que um candidato seja admitido como aluno Regular é que ele seja portador de diploma de curso superior em Engenharia ou em área correlata, em cursos que tenham tido a duração mínima de 8 (oito) semestres letivos. 1º O requisito preferencial para a admissão é portar diploma de mestrado em Engenharia, ou área correlata, em cursos nacionais ou estrangeiros reconhecidos pela CAPES. 2º Para candidatos que não tenham formação de mestrado em engenharia, um programa especial de estudos, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, poderá ser exigido, a critério do Colegiado. 3º Candidatos que se propõem a realizar o curso em tempo parcial deverão, obrigatoriamente, apresentar uma carta de aceitação de sua liberação para a realização das atividades do curso. Esta liberação deverá incluir, no mínimo, os turnos nos quais acontecem aulas ou atividades presenciais e, na fase de desenvolvimento da tese, até a sua completa conclusão, no mínimo, 1 (um) dia completo, excluídos o sábado e o domingo. A carta deverá ser assinada pelo candidato e pelo seu empregador, ou apenas pelo candidato, em caso de Regimento Interno 3

4 autônomo. A carta deverá ser renovada, caso a situação empregatícia do estudante se altere ao longo da realização do curso. Art. 10º O processo de seleção dos candidatos inscritos na categoria de aluno regular estará a cargo do Colegiado, através de uma comissão por ele designada, de acordo com critérios mínimos previamente aprovados pelo mesmo. Parágrafo Único A comissão de seleção submeterá à apreciação do Colegiado do PEI um relatório de atividades onde constem os procedimentos adotados e os resultados do processo de seleção. Art. 11º O estudante deverá definir o orientador de sua Tese preferencialmente no ato da inscrição. A comissão de seleção examinará os candidatos baseando-se, pelo menos, nos seguintes critérios: I - Análise do Histórico Escolar e de Curriculum Vitae do candidato; II Carta de encaminhamento do Orientador, acompanhada, preferencialmente, de um anteprojeto de tese. 1º A critério da comissão e do Colegiado, instrumentos adicionais de seleção podem ser utilizados, tais como: I - Entrevista; II - Prova de proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras; III - Prova de capacidade técnica. 2º Para os candidatos selecionados ao Doutorado, que não possuam o título de Mestrado, deverão ser considerados, adicionalmente, os seguintes requisitos, que deverão ser aprovados pelo Colegiado: I - Histórico escolar diferenciado; II - Experiências anteriores em pesquisa, tais como iniciações científicas; III - Clara motivação e segurança do candidato para a realização de estudos avançados; IV - Maturidade do candidato para a realização de estudos em nível de doutorado; V - Necessidade ou não de realização, adicionalmente aos requisitos mínimos do curso, de um programa especial de estudos. Art. 12º O programa especial de estudos a que se referem o 2º do Art. 9º (parágrafo segundo do artigo nono) e o 2º do Art. 11º (parágrafo segundo do artigo décimo primeiro) poderá ser realizado antes de (ou simultaneamente com) as atividades normais do Curso de Pós-Graduação. Parágrafo Único Caso não apresente rendimento satisfatório no Programa Especial de Estudos, o candidato poderá ser desligado do Curso, a critério do Colegiado do PEI. Art. 13º A matrícula de aluno especial para disciplinas isoladas, deverá ser autorizada pelo Colegiado, ouvidos os professores responsáveis pela disciplina. Parágrafo Único Depois de aprovado o curso, o Colegiado deverá, através de resolução ou norma complementar, detalhar as condições para a matrícula de aluno especial. Regimento Interno 4

5 Art. 14º Cada aluno regular será orientado em suas atividades por pelo menos 2 (dois) Orientadores, que tenham, preferencialmente, experiências acadêmicas e profissionais distintas e complementares, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa. 1º Cabe aos Orientadores propor e definir, em comum acordo com o aluno, e orientar a Tese do aluno, além de manter o Colegiado informado sobre o desempenho das atividades do aluno, através do preenchimento e envio ao Colegiado de ficha de avaliação semestral. 2º O aluno poderá iniciar seus trabalhos de Tese imediatamente após a sua admissão no Programa, o que pressupõe a existência dos Orientadores. 3º O orientador que eventualmente tenha que se afastar do Programa por período superior a 180 (cento e oitenta) dias deverá comunicar por escrito ao Colegiado o período de afastamento. Caso a orientação seja compartilhada com apenas 1 outro orientador, estes deverão, preferencialmente, indicar nomes de outros orientadores para assumirem a coresponsabilidade temporária pelos alunos. 4º É permitida a substituição de um orientador por outro, desde que aprovada pelo aluno, pelo antigo e pelo novo orientador, e homologada pelo Colegiado. O tema de tese do aluno somente será mantido com o acordo dos 2 (dois) ou mais orientadores envolvidos. 5º É permitida a inclusão de novos orientadores durante o andamento do percurso do aluno, desde que aprovada pelo aluno e pelos orientadores originais, e aprovada também pelo Colegiado. 6º O PEI incentiva a orientação compartilhada de alunos, podendo ser de 2 (dois) ou mais docentes. 7º Orientadores adicionais a 1 (um) poderão ser docentes permanentes ou colaboradores do Programa, ou não, mas sempre aprovados e credenciados pelo Colegiado. Art. 15º O número máximo de alunos orientados simultaneamente por um mesmo orientador é o equivalente a 8 (oito) orientações exclusivas. Este número poderá ser alterado a cada ano, conforme decisão do Colegiado. Parágrafo Único A orientação de um aluno compartilhada por 2 (dois) ou mais docentes é considerada, para cada docente, equivalente à metade de uma orientação exclusiva. CAPÍTULO V DA MATRÍCULA Art. 16º Os candidatos aprovados no exame de seleção deverão efetuar sua matrícula no Curso de Pós-Graduação, conforme calendário e as instruções determinadas pelo regulamento geral de matrícula da Pós-Graduação da UFBA. Regimento Interno 5

6 Art. 17º O aluno deverá renovar a matrícula no Curso em cada período letivo, sob a pena de desligamento do Curso, salvo casos previstos em lei ou motivo de força maior, a critério do Colegiado do PEI. Parágrafo Único Os alunos deverão renovar a matrícula das atividades a cada semestre. Art. 18º O trancamento total ou parcial da matrícula somente será concedido após aprovação do Colegiado do Curso, ouvido o Orientador de Tese, obedecendo às normas vigentes. Parágrafo Único Será recusada a matrícula do aluno que esgotar o prazo máximo fixado para integralização do Curso. CAPÍTULO VI DAS ATIVIDADES CURRICULARES E AVALIAÇÃO Art. 19º É obrigatória a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas programadas em cada disciplina e/ou atividade. Art. 20º A avaliação em cada atividade de Pós-Graduação e o desligamento de alunos serão feitos nos termos das Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA. CAPÍTULO VII DOS TÍTULOS Art. 21º O título a ser conferido pelo Curso de Pós-Graduação em nível de Doutorado será "Doutor em Engenharia Industrial". Art. 22º Para a obtenção do título de Doutor é necessário completar um mínimo de 87 (oitenta e sete) unidades de créditos, sendo pelo menos 23 (vinte e três) créditos em disciplinas, 52 (cinqüenta e dois) em outras atividades obrigatórias do curso e 12 (doze) créditos com a defesa e aprovação da tese. Art. 23º Dentre os créditos em disciplinas, é necessário completar um mínimo de 8 (oito) créditos no grupo de disciplinas obrigatórias e outros 15 (quinze) créditos no grupo de disciplinas optativas. 1º A relação e as ementas das disciplinas oferecidas, assim como a sua distribuição entre os grupos de obrigatórias e optativas, estão disponíveis na secretaria do Programa de Pósgraduação em Engenharia Industrial. 2º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 7 (sete) créditos podem ser aproveitados, a critério do colegiado, de cursos de pós-graduação (especialização, mestrado ou doutorado), cursados anteriormente ao ingresso no programa, da UFBA ou de outra instituição de ensino superior de reconhecida competência, a critério do Colegiado e em conformidade com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação Sricto Sensu (Mestrado e Doutorado) na UFBA. Regimento Interno 6

7 3º Dentro do conjunto de créditos das disciplinas optativas, até 6 (seis) créditos poderão ser aproveitados através de 1 (uma) publicação aceita em periódicos do Qualis das engenharias (nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A), ou áreas correlatas, registro de 1 (um) software ou depósito de 1 (uma) patente no INPI, feitas após o ingresso do estudante no programa. Outras produções ou publicações podem ser aceitas, a critério do Colegiado. 4º Havendo concordância do Orientador, e a critério do colegiado, créditos de disciplinas poderão ser obtidos em outras Instituições de Ensino Superior, de reconhecida qualidade. Art. 24º As outras atividades obrigatórias do curso compreendem o cumprimento das seguintes exigências: I - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Práticas de Exogenia; II - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Projeto de Tese; III - Pelo menos 6 (seis) créditos em Pesquisa Orientada com Vistas à Elaboração de Tese para Doutorado; IV - Pelo menos 4 (quatro) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I; V - Pelo menos 6 (seis) créditos em Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II; VI - Pelo menos 6 (seis) créditos em Exame de Qualificação para Doutorado; VII - Pelo menos 15 (quinze) créditos em Seminário de Tese; VIII - Pelo menos 3 (três) créditos em Pré-Defesa de Tese de Doutorado. Art. 25º As práticas de exogenia visam garantir que os estudantes, durante toda a sua carreira acadêmica, envolvendo a graduação até o doutorado, tenham necessariamente experiências e vivências em pelo menos 2 (duas) diferentes Universidades, em cidades distintas. Estas atividades serão viabilizadas através de doutorados-sanduíche nacionais ou internacionais, ou outras formas de intercâmbio/cooperação definidas pelo Colegiado. 1º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso, mas preferencialmente em seu início. 2º Cada conjunto de 3 (três) meses de estágio supervisionado ou pesquisa orientada, realizados em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS (Região Metropolitana de Salvador), definidas pelo Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos. 3º Cada conjunto equivalente a 2 (dois) créditos de disciplinas para o PEI, cursados presencialmente em Instituição de Ensino colaboradora fora da RMS, definidas pelo Colegiado, corresponderá a 4 (quatro) créditos. Art. 26º O Projeto de Tese deve ser defendido e aprovado nos 12 (doze) primeiros meses do curso. 1º O Projeto de Tese deverá ser redigido em formato compatível com aqueles previstos pelas agências oficiais de fomento. Regimento Interno 7

8 2º O Projeto de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 2 (dois) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do programa, designados pelo Colegiado. 3º A defesa do Projeto de Tese deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 4º A aprovação do Projeto de Tese corresponde a 4 (quatro) créditos. 5º Ao estudante reprovado no Projeto de Tese será concedida a oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo máximo de 4 (quatro) meses. Art. 27º A Pesquisa Orientada com vistas à elaboração de tese para doutorado deverá ser cursada pelo menos em 2 (dois) semestres, depois de completados todos créditos de disciplinas ou ao final do primeiro ano, o que ocorrer primeiro. 1º Esta atividade tem a duração de 6 (seis) meses, correspondendo cada semestre a 3 (três) créditos. 2º Após a primeira matrícula em Pesquisa Orientada, o estudante deverá, a cada semestre, matricular-se nessa atividade, até a conclusão de sua Tese. 3º A avaliação do estudante nesta atividade será a mesma auferida no Exame de Qualificação, Seminário de Tese ou Pré-Defesa, sendo considerada aquela na qual o aluno estiver matriculado no mesmo semestre em questão. Caso nenhuma destas atividades esteja sendo realizada concomitantemente, a avaliação será emitida pelo Orientador, através de comunicação encaminhada ao Colegiado, em conformidade com o desempenho do estudante em suas atividades de pesquisa. Art. 28º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica deve comprovar a capacidade do estudante em produzir conhecimento científico e tecnológico com qualidade. 1º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I deverá ser cumprida no primeiro ano do curso, ou na primeira oportunidade em que o Programa oferecer esta atividade, após a inscrição do estudante. 2º A avaliação do estudante na atividade de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica I será feita através da sua freqüência e participação nas atividades programadas para esta atividade, avaliadas pelos docentes responsáveis pela atividade. 3º A Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso. 4º Cada registro de software no INPI ou aceite para publicação de artigo em periódico do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou Regimento Interno 8

9 Internacional A corresponde a 6 (seis) créditos de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. 5º Cada depósito de patente no INPI corresponde a 12 (doze) créditos de Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. 6º No que se refere o 4º deste artigo, o 6º do Art. 33º (parágrafo sexto do artigo trigésimo terceiro) e o 3º do Art. 23º (parágrafo terceiro do artigo vigésimo terceiro), publicações não avaliadas pelos Qualis das engenharias também poderão ser postuladas. Nestes casos, o colegiado providenciará uma avaliação da publicação postulada, a ser feita por 3 consultores externos ao programa, preferencialmente membros ou ex-membros de comitês de engenharia da CAPES, e a equivalência será dada nos casos em que esta avaliação concordar com os critérios determinados nos referidos artigos deste regimento. Poderão ser considerados artigos aceitos aqueles aceitos mediante revisão, desde que a avaliação dos revisores tenha sido majoritariamente positiva, a juízo do colegiado. Desta forma, o estudante deverá apresentar uma das seguintes 3 (três) documentações: cópia do trabalho publicado, carta de aceitação final para publicação ou carta de resultado de avaliação, acompanhada, neste último caso, dos comentários do editor e dos revisores. 7º Outras produções poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II, a critério do Colegiado. 8º Produções utilizadas para aproveitamento de créditos de disciplinas, ou créditos de outra natureza, não poderão ser creditadas para Metodologia e Produção da Pesquisa Científica e Tecnológica II. Art. 29º O Exame de Qualificação para Doutorado deve ser defendido e aprovado nos 18 (dezoito) primeiros meses do curso; 1º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser redigido em formato de tese, constando, no mínimo, do Projeto de Tese acrescido de revisão bibliográfica consistente e resultados preliminares. 2º O Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, e pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, designados pelo Colegiado. 3º A defesa do Exame de Qualificação para Doutorado deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. 4º A aprovação do Exame de Qualificação para Doutorado corresponde a 6 (seis) créditos. 5º Ao estudante reprovado no Exame de Qualificação para Doutorado será concedida a oportunidade de submeter-se a ele uma segunda vez, no prazo mínimo de 4 (quatro) meses e máximo de 12 (doze) meses. Regimento Interno 9

10 Art. 30º Os Seminários de Tese têm por objetivo acompanhar os progressos no desenvolvimento do trabalho do estudante, e devem ser defendidos após o Exame de Qualificação para Doutorado. 1º Cada defesa aprovada de Seminário de Tese corresponderá a 3 (três) créditos. 2º O Orientador programará, ao longo do curso, um total de 5 (cinco) defesas de Seminário de Tese, sendo que cada uma delas deverá ser requerida pelo mesmo, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias. 3º Em casos excepcionais, a critério do Orientador e do Colegiado, um número maior, ou menor, de seminários de tese poderá ser exigido de cada estudante em particular. No segundo caso, o Colegiado poderá conceder créditos adicionais ao estudante. 4º O Seminário de Tese deverá ser defendido em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 3 (três) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles docente permanente do Programa, designados pelo Colegiado. 5º A banca de Seminário de Tese, para cada aluno em particular, deverá, preferencialmente, ser mantida ao longo de todos os seminários. Art. 31º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado (ou Defesa Preliminar de Tese de Doutorado) deverá ser realizada até 3 (três) meses antes da Defesa de Tese de Doutorado. 1º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser acompanhada de uma versão provisória da tese de doutorado. 2º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser defendida em sessão pública, perante uma banca formada pelo Orientador e por 4 (quatro) outros membros, com titulação de doutor ou equivalente, sendo pelo menos 1 (um) deles externo ao Programa, mas preferencialmente 2 (dois), e também preferencialmente de outra instituição, designados pelo Colegiado. 3º Alternativamente, a Pré-Defesa de Tese de Doutorado poderá ser feita por escrito, analisada por banca semelhante àquela descrita no parágrafo anterior, ou preferencialmente pela banca que participará da Defesa de Tese. 4º A Pré-Defesa de Tese de Doutorado deverá ser requerida pelo Orientador, através de comunicação ao Colegiado, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias. 5º A aprovação da Pré-Defesa de Tese de Doutorado corresponde a 3 (três) créditos. 6º Ao estudante reprovado na Pré-Defesa de Tese de Doutorado será concedida a oportunidade de submeter-se a ela uma segunda vez, no prazo máximo de 6 (seis) meses. Regimento Interno 10

11 Art. 32º Além das atividades obrigatórias, o estudante poderá cursar, como atividade optativa, a Prática Docente Orientada, que tem por objetivo fornecer formação de docência aos estudantes. 1º Esta atividade poderá ser obrigatória para alunos que recebam bolsas de agências e/ou organismos que exijam tal tipo de atividade. Nestes casos, os estudantes deverão totalizar um mínimo de 4 (quatro) créditos em Prática Docente Orientada. 2º Esta atividade poderá ser cumprida a qualquer tempo, durante a realização do curso. 3º Cada conjunto de 17 (dezessete) horas de docência em disciplina ao nível de graduação ou pós-graduação stricto sensu, dentro da UFBA, corresponderá a 1 (um) crédito. 4º Cada conjunto de 34 (trinta e quatro) horas de monitoria ou assistência docente em disciplina ao nível de graduação ou pós-graduação stricto sensu, dentro da UFBA, corresponderá a 1 (um) crédito. 5º Experiências docentes, em nível de graduação ou pós-graduação, realizadas anteriormente à admissão ao curso, ou realizadas em outras instituições de nível superior, poderão ser aproveitadas, a critério do Colegiado. Art. 33º A Defesa de Tese de Doutorado só poderá ser realizada depois de cumpridos todos os créditos e todas as atividades obrigatórias previstas pelo curso, e a sua aprovação corresponderá a 12 (doze) créditos. 1º A Defesa de Tese de Doutorado será realizada e julgada em conformidade com as Normas Complementares para Cursos de Pós-Graduação stricto sensu (Mestrado e Doutorado) da UFBA. 2º A solicitação a Defesa de Tese de Doutorado será feita ao Coordenador do curso pelo estudante, ouvido o Orientador, com antecedência mínima de 75 (setenta e cinco) dias, juntamente com a entrega de 8 (oito) exemplares. 3º À composição da banca serão acrescidos os orientadores e co-orientadores que ultrapassem 1 (um), tendo, no entanto, o conjunto de orientadores e co-orientadores o direito a 1 (um) único voto para o parecer final. 4º Um dos Orientadores da Tese será o Presidente da Comissão Julgadora. 5º Os estudantes que tenham, entre registro de softwares e aceite para publicação de artigos em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de nível Nacional A, Internacional B ou Internacional, 4 (quatro) ou mais publicações/ softwares, ou que tenham depositado pelo menos 1 (uma) patente, merecerão a menção Aprovado com Distinção. 6º A tese de doutorado poderá ser apresentada no formato de uma coleção de artigos publicados, desde que haja coerência entre os mesmos e que pelo menos 2 (dois) deles tenham sido publicados em periódicos do Qualis das engenharias, ou de áreas correlatas, de Regimento Interno 11

12 nível Nacional A, Internacional B ou Internacional A, salvo nos casos em que tenha havido depósito de patente decorrente do trabalho de tese. As teses apresentadas neste formato deverão, necessariamente, conter, em adição às publicações, pelo menos um capítulo introdutório e um capítulo conclusivo. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 34º Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pelo Colegiado e pela Câmara de Pós-Graduação e Pesquisa, em conformidade com a legislação vigente. Art. 35º Este Regimento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas todas as disposições em contrário. Regimento Interno 12

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

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