Ano CXLII N o - 11 Brasília - DF, segunda-feira, 17 de janeiro de 2005 RETIFICAÇÃO , DE 13 DE JANEIRO DE 2005

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1 <!ID > LEI <!ID > ISSN Ano CXLII N o - Brasília - DF, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Sumário. PÁGINA Atos do Poder Legislativo... Atos do Poder Executivo... 2 Presidência da República... 4 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento... 5 Ministério da Ciência e Tecnologia... 9 Ministério da Cultura... 9 Ministério da Educação... 8 Ministério da Fazenda Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Meio Ambiente Ministério do Trabalho e Emprego Ministério dos Transportes Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. 05. Atos do Poder Legislativo N o -.099, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Altera os Programas Energia Cidadã e Energia na Região Nordeste e inclui o Programa Corredor Atlântico-Pacífico no Plano Plurianual para o período O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. o Fica alterado o Programa Energia Cidadã, constante do Anexo II da Lei n o 0.933, de 2004, na forma do Anexo a esta Lei. Art. 2 o ( V E TA D O ) Art. 3 o ( V E TA D O ) Art. 4 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Nelson Machado RETIFICAÇÃO LEI N o -.094, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Altera dispositivos da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 200, que dispõe sobre a criação, reestruturação e organização de carreiras, cargos e funções comissionadas técnicas no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional; da Lei n o 8.69, de 28 de julho de 993, que dispõe sobre o Plano de Carreiras para a área de Ciência e Tecnologia da Administração Federal Direta, das Autarquias e das Fundações Federais; da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais; da Lei n o 9.650, de 27 de maio de 998, que dispõe sobre o Plano de Carreira dos servidores do Banco Central do Brasil; da Lei n o 0.768, de 9 de novembro de 2003, que dispõe sobre o Quadro de Pessoal da Agência Nacional de Águas - ANA; e da Lei n o 0.87, de 20 de maio de 2004, que dispõe sobre a criação de carreiras e organização de cargos efetivos das autarquias especiais denominadas Agências Reguladoras; e dá outras providências. No 3 o do art. 4 o da Medida Provisória n o , de 6 de setembro de 200, alterado pelo art. o da Lei n o.094, de 3 de janeiro de 2005, onde se lê: Art. 4 o o 3 o Para o desempenho de suas atribuições, aplica-se o disposto no art. 4 o da Lei n o 9.028, de 2 de abril de 995, aos membros das carreiras de Procurador Federal e de Procurador do Banco Central do Brasil. (NR) leia-se: Art. 4 o º O servidor em estágio probatório será objeto de avaliação específica, sem prejuízo da progressão funcional durante esse período, observados o interstício mínimo de (um) ano em cada padrão e o resultado de avaliação de desempenho efetuada para essa finalidade, na forma do regulamento. (NR)

2 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO 2 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Atos do Poder Executivo N o , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Regulamenta a Lei n o 0.89, de 9 de julho de 2004, que institui a Bolsa-Atleta. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 0.89, de 9 de julho de 2004, D E C R E T A : Art. o A Bolsa-Atleta, instituída pela Lei n o 0.89, de 9 de julho de 2004, será implementada pelo Ministério do Esporte que, com base na dotação orçamentária específica, disporá sobre os procedimentos operacionais para a concessão do benefício e distribuição que assegure o atendimento a todas as categorias de beneficiários. Art. 2 o São beneficiários da Bolsa-Atleta: I - na categoria atleta estudantil, o atleta que tenha participado dos jogos estudantis organizados direta ou indiretamente pelo Ministério do Esporte, no ano anterior ao do pleito, e tenha obtido o primeiro, segundo ou terceiro lugar nas modalidades individuais ou tenha sido selecionado entre os vinte e quatro melhores atletas nas modalidades coletivas; II - na categoria atleta nacional, o atleta que tenha conquistado na competição máxima da temporada nacional, no ano anterior ao do pleito, o primeiro, segundo ou terceiro lugar ou esteja em primeira, segunda ou terceira colocação no ranking nacional de sua modalidade; III - na categoria atleta internacional, o atleta que tenha integrado a seleção nacional de sua modalidade, no ano anterior ao do pleito, representando o Brasil em campeonatos sul-americanos, panamericanos, parapan-americanos ou mundiais e obtido a primeira, segunda ou terceira colocação; e IV - na categoria atleta olímpico e paraolímpico, o atleta que tenha integrado as delegações brasileiras nos jogos olímpicos ou paraolímpicos imediatamente anteriores ao pleito. Art. 3 o A concessão da Bolsa-Atleta, destinada à manutenção pessoal e esportiva do atleta, deverá ser requerida junto ao Ministério do Esporte, mediante preenchimento de formulário próprio, acompanhado dos seguintes documentos: I - cópia de documento de identidade e do Cadastro de Pessoa Física do Ministério da Fazenda; II - declaração do atleta ou de seu responsável, se menor de dezoito anos, de que: a) não possui qualquer tipo de patrocínio, entendido como tal a percepção de valor pecuniário, eventual ou permanente, resultante de contrapartida em propaganda; e b) não recebe remuneração a qualquer título; III - declaração da entidade de prática desportiva, dispensada no caso de Bolsa-Atleta na categoria estudantil, atestando que o atleta: a) está vinculado a ela e se encontra em plena atividade esportiva; b) tomou parte em competição esportiva de âmbito nacional ou no exterior, no ano imediatamente anterior àquele em que pleiteia a concessão do benefício; e e) participa regularmente de treinamento para futuras competições nacionais ou internacionais; IV - declaração da entidade regional e nacional de administração do desporto da respectiva modalidade, dispensada no caso de Bolsa-Atleta na categoria estudantil, atestando que o atleta: a) está regularmente inscrito junto a ela; b) mantém vínculo com entidade de prática regularmente filiada; c) tomou parte em competição esportiva de âmbito nacional ou no exterior, no ano imediatamente anterior àquele em que pleiteia a concessão do benefício; e d) participa regularmente de treinamentos para futuras competições nacionais ou internacionais; V - tratando-se de pedido de Bolsa-Atleta na categoria estudantil, declaração da instituição de ensino atestando que o atleta: a) está regularmente matriculado, com indicação do respectivo curso e nível de estudo; b) encontra-se em plena atividade esportiva; c) participou, representando a instituição, de jogos estudantis organizados direta ou indiretamente pelo Ministério do Esporte, no ano imediatamente anterior àquele em que pleiteia a concessão do benefício; d) participa regularmente de treinamento para futuras competições; e e) conta com o aval das entidades regional e nacional de administração do desporto da respectiva modalidade, na forma das declarações por elas firmadas. o Os atletas de reconhecido destaque em modalidades nãoolímpicas ou não-paraolímpicas incluem-se dentre os beneficiários da Bolsa-Atleta, desde que preencham os requisitos estabelecidos neste artigo e apresentem indicação das entidades nacionais dirigentes dos respectivos esportes e comprovem, mediante documento oficial, o histórico de seus resultados e situação no ranking nacional ou internacional da respectiva modalidade. 2 o Se não forem preenchidos todos os requisitos previstos no caput deste artigo, o candidato será notificado pelo Ministério do Esporte para, no prazo de trinta dias, complementar a documentação ou as informações, sob pena de indeferimento do pedido. Art. 4 o Deferido o pedido, o atleta terá o prazo de trinta dias a contar da notificação para assinatura do termo de adesão junto ao agente operador credenciado, sob pena de perda do direito ao benefício, podendo o prazo ser dilatado por igual período pelo Ministério do Esporte, desde que comprovada a justa causa por meio de atestado emitido pela entidade nacional de administração do desporto respectiva ou instituição de ensino, no caso de categoria atleta estudantil. Parágrafo único. O termo de adesão terá suas cláusulas e condições padronizadas pelo Ministério do Esporte e será firmado por meio do agente operador com o atleta. Art. 5 o A bolsa será paga ao beneficiário a partir do mês subseqüente ao da assinatura do termo de adesão pelo beneficiário ou seu responsável legal, no caso de menor de dezoito anos, na forma do art. 4 o. Parágrafo único. O benefício será cancelado quando o atleta deixar de satisfazer quaisquer dos requisitos exigidos para sua concessão, diante de condenação por uso de doping e comprovada utilização de documento ou declaração falsos para obtenção do benefício. Art. 6 o O Ministério do Esporte manterá em seu endereço eletrônico relação atualizada dos atletas beneficiados com a Bolsa- Atleta, informando, no mínimo, o nome, o tipo da bolsa, a modalidade esportiva e a cidade de residência do atleta. Art. 7 o Qualquer interessado poderá impugnar a concessão da Bolsa-Atleta junto ao Ministério do Esporte, mediante requerimento, o qual deverá estar instruído com os elementos comprobatórios ou com os indícios que motivem a impugnação. o Formalizada a impugnação, será instaurado procedimento administrativo para aferir a responsabilidade do atleta, aplicando-se, no que couber, o disposto na Lei n o 9.784, de 29 de janeiro de 999, observado o contraditório e a ampla defesa. 2 o Acolhida a impugnação, será cancelada a Bolsa-Atleta, com ressarcimento à administração dos valores recebidos pelo atleta beneficiado, devidamente corrigidos, no prazo de sessenta dias a partir da data da notificação do devedor. Art. 8 o O atleta bolsista deverá apresentar ao Ministério do Esporte prestação de contas até trinta dias após o recebimento da última parcela. o A prestação de contas deverá conter: I - declaração própria, ou do responsável se menor de dezoito anos, de que os recursos recebidos a título de Bolsa-Atleta foram utilizados para custear as despesas do atleta beneficiado com sua manutenção pessoal e esportiva; II - declaração da respectiva entidade desportiva, ou da instituição de ensino no caso da categoria estudantil, atestando estar o atleta beneficiado em plena atividade esportiva; e III - declaração do estabelecimento de ensino atestando a matrícula do atleta beneficiado, para a categoria estudantil e regular aproveitamento escolar. 2 o Caso a prestação de contas não seja apresentada no prazo estabelecido ou, apresentada, não seja aprovada, o benefício não será renovado até que seja regularizada a pendência. Art. 9 o A não-aprovação da prestação de contas obrigará o atleta ou seu responsável a restituir os valores recebidos indevidamente, na forma do 2 o do art. 7 o. Art. 0. O Ministério do Esporte poderá celebrar acordos e convênios com os Estados, Municípios, Distrito Federal e entidades de administração do desporto, visando à participação dessas unidades na implementação do programa Bolsa-Atleta. Art.. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Agnelo Santos Queiroz Filho N o , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Dá nova redação ao parágrafo único do art. do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, e ao parágrafo único do art.0 do Decreto n o 4.40, de o de outubro de 2002, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei n o 8.248, de 23 de outubro de 99, e na Lei n o 8.387, de 30 de dezembro 99, D E C R E T A : Art. o O parágrafo único do art. do Decreto n o 3.800, de 20 de abril de 200, passa a vigorar com a seguinte redação: Parágrafo único. Os investimentos realizados de janeiro a março poderão ser contabilizados para efeito do cumprimento das obrigações relativas ao correspondente ano-calendário ou para fins do ano-base anterior, ficando vedada a contagem simultânea do mesmo investimento nos dois períodos. (NR) Art. 2 o O parágrafo único do art. 0 do Decreto n o 4.40, de o de outubro de 2002, passa a vigorar com a seguinte redação: Parágrafo único. Os investimentos realizados de janeiro a março poderão ser contabilizados para efeito do cumprimento das obrigações relativas ao correspondente ano-calendário ou para fins do ano-base anterior, ficando vedada a contagem simultânea do mesmo investimento nos dois períodos. (NR) Art. 3 o O disposto no parágrafo único do art. do Decreto n o 3.800, de 200, e no parágrafo único do art. 0 do Decreto n o 4.40, de 2002, tem efeito a partir de o de janeiro de Art. 4 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de janeiro de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Antonio Palocci Filho Marcio Fortes de Almeida Eduardo Campos

3 <!ID > DECRETO <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN N o , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, incisos IV e VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. o Ficam aprovados a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, na forma dos Anexos I e II a este Decreto. Art. 2 o Em decorrência do disposto no art. o, ficam remanejados, na forma do Anexo III a este Decreto, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS: I - da Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, para o CADE: um DAS 0.4; três DAS 0.3; e cinco DAS 0.; e II - do CADE para a Secretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: um DAS Art. 3 o Os apostilamentos decorrentes da aprovação da Estrutura Regimental de que trata o art. o deverão ocorrer no prazo de vinte dias, contado da data de publicação deste Decreto. Parágrafo único. Após os apostilamentos previstos no caput, o Presidente do CADE fará publicar, no Diário Oficial da União, no prazo de trinta dias, contado da data de publicação deste Decreto, relação nominal dos titulares dos cargos em comissão do Grupo- Direção e Assessoramento Superiores - DAS, a que se refere o Anexo II, indicando, inclusive, o número de cargos vagos, sua denominação e respectivo nível. Art. 4 o O regimento interno do CADE será aprovado pelo Plenário do Órgão, nos termos do inciso XIX do art. 7 o da Lei n o 8.884, de de junho de 994, e publicado no Diário Oficial da União, no prazo de noventa dias, contado da data de publicação deste Decreto Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 o Fica revogado o Decreto n o 4.646, de 25 de março de Brasília, 4 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Luiz Paulo Teles Ferreira Barreto Nelson Machado ANEXO I ESTRUTURA REGIMENTAL DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. o O Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, órgão judicante com jurisdição em todo o Território Nacional, vinculado ao Ministério da Justiça, com sede e foro no Distrito Federal, criado pela Lei n o 4.37, de 0 de setembro de 962, e transformado em autarquia pela Lei n o 8.884, de de junho de 994, tem como finalidade apurar e reprimir os abusos do poder econômico. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E COMPETÊNCIA Seção I Da Estrutura Organizacional Art. 2 o O CADE tem a seguinte estrutura organizacional: I - órgão de assistência direta e imediata ao Presidente: Gabinete; II - órgãos seccionais: a) Procuradoria Federal; b) Coordenação-Geral de Administração e Finanças; e c) Coordenação-Geral de Andamento Processual; III - órgão específico singular: Plenário. Seção II Da Direção e Nomeação Art. 3 o Ressalvadas as competências de direção e nomeação contidas na Lei n o 8.884, de 994, os demais titulares de cargo em comissão serão nomeados, na forma da legislação vigente. Seção III Das Competências dos Órgãos Art. 4 o Ao Gabinete compete assistir ao Presidente em sua representação social e política, incumbir-se do preparo e despacho do seu expediente pessoal, das atividades de comunicação social e de relações públicas e de apoio administrativo ao Plenário. Art. 5 o À Procuradoria Federal compete exercer as competências estabelecidas no art. 0 da Lei n o 8.884, de 994, aplicando-se, no que couber, o art. 7 da Lei Complementar n o 73, de 0 de fevereiro de 993. Art. 6 o À Coordenação-Geral de Administração e Finanças compete orientar, coordenar e supervisionar a execução das atividades de Organização e Modernização Administrativa, bem como as relacionadas com os Sistemas Federais de Planejamento e de Orçamento, de Administração Financeira, de Contabilidade, de Administração dos Recursos de Informação e Informática, de Recursos Humanos e de Serviços Gerais, no âmbito do CADE. Art. 7 o À Coordenação-Geral de Andamento Processual compete orientar, coordenar e supervisionar a execução das atividades relacionadas com o andamento processual, protocolo e apoio ao Plenário, no âmbito do CADE. Art.8 o Ao Plenário cabe exercer as competências estabelecidas no art. 7 o da Lei n o 8.884, de 994. CAPÍTULO III DAS ATRIBUIÇÕES DOS DIRIGENTES Art. 9 o Ao Presidente incumbe exercer as atribuições estabelecidas no art. 8 o da Lei n o 8.884, de 994. Art. 0. Aos conselheiros incumbe exercer as atribuições estabelecidas no art. 9 o da Lei n o 8.884, de 994. Art.. Ao Procurador-Chefe, ao Chefe de Gabinete, aos Coordenadores-Gerais e aos demais dirigentes incumbe planejar, dirigir, coordenar e orientar a execução das atividades das respectivas unidades e exercer outras atribuições que lhes forem cometidas em sua área de competência. CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO E DOS RECURSOS FINANCEIROS Art. 2. Integram o patrimônio do CADE os bens e direitos de sua propriedade, os que venham a adquirir ou, ainda, os que lhe forem doados. Parágrafo único. Os bens e direitos do CADE deverão ser utilizados exclusivamente no cumprimento de suas finalidades. Art. 3. Constituem recursos financeiros do CADE: I - dotações orçamentárias que lhe forem consignadas no Orçamento da União; II - receitas de qualquer espécie, provenientes de seus bens, produtos ou serviços; e III - outras receitas eventuais. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 4. Em caso de extinção do CADE, seus bens e direitos passarão à União, depois de satisfeitas as obrigações assumidas com terceiros. ANEXO II b) QUADRO RESUMO DE CUSTOS DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRA- TIFICADAS DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE. a) QUADRO DEMONSTRATIVO DOS CARGOS EM COMISSÃO E DAS FUNÇÕES GRATIFI- CADAS DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE. CÓDIGO DAS- UNITÁRIO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL UNIDADE CARGO/ FUNÇÃO/ Nº DENOMINAÇÃO CARGO/FUNÇÃO DAS/ FG Presidente 0.6 Auditor Interno Assessor 02.4 GABINETE Chefe 0.4 Serviço 3 Chefe 0. PROCURADORIA FEDERAL Procurador-Chefe 0.5 Coordenador 0.3 Serviço 3 Chefe 0. COORDENAÇÃO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINAN- Coordenador-Geral 0.4 ÇAS Serviço 5 Chefe 0. COORDENAÇÃO-GERAL DE Coordenador-Geral 0.4 ANDAMENTO PROCESSUAL Coordenação Coordenador 0.3 Serviço 2 Chefe 0. PLENÁRIO 6 Conselheiro Assistente Técnico FG- DAS 0.6 6,5 6,5 6,5 DAS 0.5 5,6 7 36,2 7 36,2 DAS 0.4 3,98 2 7,96 3, 94 DAS 0.3, ,84 DAS 0.,00 8 8,00 3 3,00 DAS ,98 4 5,92 3, 94 DAS 02.,00 6 6,00 6 6,00 SUBTOTAL 28 80, ,99 FG- 0,20 2 0,40 2 0,40 SUBTOTAL 2 2 0,40 2 0,40 TOTAL (+2) 30 80, ,39 CÓDIGO DAS - UNITÁRIO ANEXO III REMANEJAMENTO DE CARGOS DA SEGES/MP P/ O CADE (a) DO CADE P/ A SEGES/MP (b) QTDE. VALOR TOTAL QTDE. VALOR TOTAL DAS 0.4 3,98 3, DAS 0.3,28 3 3, DAS 0.,00 5 5, DAS , ,98 TO TA L 9 2,82 3,98 SALDO DO REMANEJAMENTO (a-b) 8 8,84

4 <!ID > DECRETO <!ID > 4 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Cria o Comitê de Orientação e Supervisão do Projeto Rondon e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, D E C R E T A : Art. o Fica criado o Comitê de Orientação e Supervisão do Projeto Rondon, que terá por objetivos: I - executar as ações do Projeto Rondon de acordo com as diretrizes básicas constantes do Anexo a este Decreto; II - orientar a política de atuação do Projeto Rondon; e III - propor diretrizes para as atividades a serem desenvolvidas. Art. 2 o O Comitê será integrado por um representante, titular e suplente, de cada órgão a seguir indicado: I - Ministério da Defesa, que o presidirá; II - Ministério da Educação; III - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; IV - Ministério da Saúde; V - Ministério do Meio Ambiente; VI - Ministério da Integração Nacional; VII - Ministério do Esporte; VIII - Ministério do Desenvolvimento Agrário; e IX - Secretaria-Geral da Presidência da República. o Os membros do Comitê serão indicados pelo titular do órgão representado e designados pelo Ministro de Estado da Defesa. 2 o Os membros do Comitê terão mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos. 3 o O Comitê deliberará mediante resoluções, por maioria dos presentes, tendo seu Presidente o voto de qualidade no caso de empate. Art. 3 o O Comitê contará com as seguintes Comissões: I - de Coordenação-Geral, com natureza técnica e articuladora, voltada para a implementação das diretrizes emanadas do Comitê e para a direção das atividades desenvolvidas no âmbito do Projeto Rondon; II - de Coordenação Operacional e Administrativa, com natureza executiva, voltada para a confecção do plano operacional anual e de sua execução; e III - de Coordenação Regional, com natureza executiva, ativada conforme as necessidades e a dimensão dos trabalhos nas regiões de atuação. Parágrafo único. Poderão ser convidados a participar das Comissões personalidades e representantes de outros órgãos e de entidades públicas e privadas. Art. 4 o São atribuições do Presidente do Comitê: I - convocar e presidir as reuniões do colegiado; II - solicitar a elaboração de estudos, informações e posicionamento sobre temas de relevante interesse público na área de sua atuação; III - firmar atas das reuniões e homologar as resoluções; e IV - constituir e organizar as Comissões. Art. 5 o O regimento interno do Comitê será submetido pelo seu Presidente à aprovação do colegiado e disporá sobre a organização, a forma de apreciação e a deliberação das matérias, bem como sobre o funcionamento das Comissões. Art. 6 o Caberá ao Ministério da Defesa prover o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos do Comitê e das Comissões. Art. 7 o As atividades dos integrantes dos membros do Comitê e das Comissões são consideradas serviço público relevante, não remuneradas. Art. 8 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de janeiro de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Alencar Gomes da Silva ANEXO DIRETRIZES BÁSICAS PARA A EXECUÇÃO DAS AÇÕES DOPROJETO RONDON Viabilizar a participação do estudante universitário nos processos de desenvolvimento e de fortalecimento da cidadania. Contribuir para o desenvolvimento sustentável nas comunidades carentes, usando as habilidades universitárias. Estimular a busca de soluções para os problemas sociais da população, formulando políticas públicas locais, participativas e emancipadoras. Contribuir na formação acadêmica do estudante, proporcionando-lhe o conhecimento da realidade brasileira, o incentivo à sua responsabilidade social e o patriotismo. Manter articulações com as ações de órgãos e entidades governamentais e não-governamentais, em seus diferentes níveis, evitando a pulverização de recursos financeiros e a dispersão de esforços em ações paralelas ou conflitantes. Assegurar a participação da população na formulação e no controle das ações. Priorizar áreas que apresentem maiores índices de pobreza e exclusão social, bem como áreas isoladas do território nacional, que necessitem de maior aporte de bens e serviços. Democratizar o acesso às informações sobre benefícios, serviços, programas e projetos, bem como recursos oferecidos pelo poder público e iniciativa privada e seus critérios de concessão.. Buscar garantir a continuidade das ações desenvolvidas. DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 8, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento do Mandado de Segurança nº Nº 9, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Nº 20, de 4 de janeiro de Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do o do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei n o 34, de CN, que Altera os Programas Energia Cidadã e Energia na Região Nordeste e inclui o Programa Corredor Atlântico-Pacífico no Plano Plurianual para o período Ouvido, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão manifestou-se pelo veto aos seguintes dispositivos: Art. 2 o Art. 2 o Fica alterado o Programa Energia na Região Nordeste, constante do Anexo II da Lei n o 0.933, de 2004, na forma do Anexo a esta Lei. Razões do Veto A inclusão da ação denominada Construção de Barragem para Usina Hidrelétrica no Município de Pão de Açúcar, no Estado de Alagoas, apresenta inconsistências técnicas (o produto e a unidade de medida - km de trecho construído - são incompatíveis com a natureza da ação), não informa sobre a origem dos recursos a serem utilizados para seu financiamento (Orçamento Fiscal ou de Investimento das Estatais) e apresenta alocação de recursos no período do Plano Plurianual (R$ 90 milhões) incompatível com o custo estimado do projeto (R$ 900 milhões) e respectivo cronograma de execução (término em 2007). Art. 3 o Presidência da República Art. 3 o Fica incluído o Programa Corredor Atlântico-Pacífico na Lei n o 0.933, de 2004, na forma do Anexo a esta Lei. Razões do Veto O objetivo do programa - redução do custo do transporte de carga nas Regiões Centro-Oeste (Estados do Mato Grosso e Goiás e o Distrito Federal), Sudeste (Estado de Minas Gerais) e Nordeste (Estado da Bahia) - superpõe-se ao de seis programas já contemplados no Plano Plurianual, a saber: Corredor Araguaia- Tocantins (que contempla, além de outros, os Estados do Mato Grosso e Goiás, inclusive o Distrito Federal), Corredor Leste (que contempla, além de outros, o Estado de Minas Gerais), Corredor Oeste-Norte (que contempla, além de outros, o Estado do Mato Grasso), o Corredor São Francisco (que contempla, além de outro, o Estado da Bahia e o norte de Minas Gerais), o Corredor Sudoeste (que contempla, além de outros, o Estado de Mato Grosso e sul de Goiás) e o Corredor Transmetropolitano (que contempla, além de outro, o sudoeste de Minas Gerais), os quais objetivam explicitamente 'reduzir o custo do transporte de carga nas respectivas áreas geográficas onde atuam'. Além disso, a única ação contemplada no programa proposto: Construção da Ferrovia Transcontinental, com custo estimado em R$ 900 milhões, é apontada como de execução por empresa estatal (não informada), e dependente de tratado internacional com a Bolívia e o Peru. Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar os dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional. Nº 2, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Altera o art. 6º da Lei nº 5.895, de 9 de junho de 973, que autoriza o Poder Executivo a transformar a autarquia Casa da Moeda em empresa pública. Nº 22, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Institui o Registro Temporário Brasileiro para embarcações de pesca estrangeiras arrendadas ou afretadas, a casco nu, por empresas, armadores de pesca ou cooperativas de pesca brasileiras, e dá outras providências. Nº 23, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Dispõe sobre o ensino na Aeronáutica e dá outras providências. Nº 24, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor BRUNO PAGNOCCHESCHI, para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional de Águas - ANA. Nº 25, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor DALVINO TROCCOLI FRAN- CA, para exercer o cargo de Diretor da Agência Nacional de Águas - ANA. Nº 26, de 4 de janeiro de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, a transferência indireta da concessão outorgada à RADIODIFUSORA ASA BRANCA LTDA, para executar serviço de radiodifusão sonora, em onda média, na cidade de Boa Viagem, Estado do Ceará. Nº 27, de 4 de janeiro de Comunica ao Congresso Nacional que foi autorizada, conforme despacho publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, a transferência indireta da concessão outorgada à RADIO SERRINHA FM LTDA., para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Corumbá de Goiás, Estado de Goiás.. Nº 28, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto de 2 de dezembro de 2004, que Revoga a concessão outorgada à TV Vale do Paraíba Ltda., para executar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de São José dos Campos, Estado de São Paulo, pelo prazo de quinze anos. Nº 29, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 309, de 24 de agosto de 2004, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à Gráfica e Editora Diário do Sudoeste Ltda. para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Livramento do Brumado, Estado da Bahia. Nº 30, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 582, de 5 de novembro de 2003, do Ministério das Comunicações, que outorga autorização à Associação Comunitária Mirantense (ASCOM) para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Mirante da Serra, Estado de Rondônia. Nº 3, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante da Portaria nº 292, de 4 de julho de 2004, do Ministério das Comunicações, que outorga permissão à Fundação Dom Edilberto Dinkelborg - FUNDED para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, no município de Oeiras, Estado do Piauí. Nº 32, de 4 de janeiro de Encaminhamento ao Congresso Nacional do ato constante do Decreto nº 4.798, de 3 de julho de 2003, que Declara perempta a concessão outorgada à Rádio Santana Ltda., concessionária do serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Santana, Estado da Bahia.

5 <!ID > <!ID > ATO <!ID > PORTARIA Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN CASA CIVIL PORTARIA INTERMINISTERIAL N o - 39, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Dá nova redação ao art. 6 o da Portaria Interministerial n o 79, de 5 de setembro de 2004, que institui o Comitê de Gestão Integrada de Empreendimentos de Geração do Setor Elétrico - CGISE. OS MINISTROS DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA RE- PÚBLICA, DE MINAS E ENERGIA E DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, R E S O LV E M : Art. o O art. 6 o da Portaria Interministerial n o 79, de 5 de setembro de 2004, passa a vigora com a seguinte redação: Art. 6 o O CGISE terá prazo até 3 de julho de 2005, para apresentação de relatório final. (NR) Art. 2 o Esta Portaria Interministerial entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA Ministro Chefe da Casa Civil DILMA VANA ROUSSEFF Ministro de Minas e Energia MARINA SILVA Ministro do Meio Ambiente SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS N o - 4, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS, no uso de suas atribuições e de acordo com o inciso V do Decreto n.º 3.74, de 6 de setembro de999 e da Portaria n.º4, de 27 de Julho de 2000, resolve: Art. º Renovar o credenciamento da organização L' Adoption des touts petits - L'oeuvre d'adoption - Comité de Lille com sede em, rua Deschodt Nº 35, ap. 6, Lille, para atuar na cooperação em adoção internacional no Brasil, de acordo com a Convenção Relativa à Proteção das Crianças e à Cooperação em Matéria de Adoção Internacional, concluída em Haia, em 29 de maio de 993, aprovada pelo Decreto Legislativo n.º, de 4 de janeiro de 999, e promulgada pelo Decreto n.º de 2 de junho de 999. Art. 2º A organização deverá observar, durante todo o período de seu credenciamento, os estritos termos da Portaria n.º 4 de 2000, da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, em especial o disposto no artigo 4º daquele diploma. Art. 3º O descumprimento do disposto no anterior acarretará o descredenciamento da organização, nos moldes do artigo 8º da Portaria nº 4 de Art. 4º Deverá a organização solicitar, a cada dois anos, a renovação de credenciamento junto a Autoridade Central Administrativa Federal, nos 30 (trinta) dias que antecedem ao seu vencimento. Art. 5º Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação. NILMÁRIO DE MIRANDA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE DEFESA ANIMAL COORDENAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS VETERINÁRIOS Nº, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 5.053, de 22 de abril de 2004, que aprovou o Regulamento de Fiscalização de Produtos de uso Veterinários e dos Estabelecimentos que os fabriquem e/ou comerciem, a Coordenação de Fiscalização de Produtos Veterinários do Departamento de Defesa Animal, torna público as decisões dos processos a seguir relacionados e outros atos, referente ao mês de dezembro de 2004:. LICENCIAMENTO DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E 2052/005794/ Produtos Veterinários J.A Ltda Diclofenaco J.A 8.998/ /2/ /02278/ Produtos Veterinários J.A Ltda Diclotril 8.999/ /2/ / / Al-Tech Comércio e Importação Ltda Adenipra-ND/IB - Vacina Inativada Contra a Sín-drome da Queda de Postura-76, 9.000/ /2/2007 Doença de New-castle e Bronquite Infecciosa 2034/004235/ Americanvet Com., Imp. e Exp. Ltda Baker Prostaglandina Sintética Injetável 9.00/ /2/ /000582/ Phibro Saúde Animal Internacional Ltda TM / /2/ /022008/ Livet Produtos Veterinários Ltda Pig Pneumo Mh - Bacterina Contra Mycoplasma Hyopneumoniae 9.003/2004 0/2/ /009667/ Agripec-Química e Farmacêutica S/A Cipermetrina 5% Agripec 9.005/2004 5/2/ /0363/200-3 Coveli Indústria e Comércio Ltda Ranivet Suspensão 9.006/2004 5/2/ /002367/ Noxon Brasil Química e Farm. Ltda Couro Limpo 9.007/ /2/ /0232/ Boehringer Ingelheim do Brasil Química e Farmacêutica Ltda Enterisol Ileitis - Vacina Viva Contra Lawsonia Intracellularis 9.008/ /2/ /087/ Laboratórios Santa Elena Brasil Ltda Bovisan V3 - Vacina Inativada Contra Rinotraqueíte Infeciosa Bovina, Diarréia Viral 9.009/ /2/2007 Bovina e Parainfluenza dos Bovinos 2052/0876/ Laboratórios Santa Elena Brasil Ltda Neomosan V3 - Vacina Inativada Contra Rinotraqueíte Infec-ciosa Bovina, Diarréia 9.00/ /2/2007 Viral Bovina, Pneumonias, Parainfluen-za 3 e Diarréias dos Becerros Recém-nascidos 2052/0233/ Laboratórios Santa Elena Brasil Ltda Mexiver Vac - Vacina Contra Carbúnculo Sintomático (Man-queira) Pasteurelose e 9. 0 / /2/2006 Endectocida para Bovinos 2052/00760/ União Química Farm. Nacional S/A Agemoxi 250 mg 9.02/ /2/ /007603/ União Química Farm. Nacional S/A Agemoxi 50 mg 9.03/ /2/ /009392/ Syntec do Brasil Ltda Micodine 9.04/ /2/ /009394/ Syntec do Brasil Ltda Multimin 9.05/ /2/ LICENCIAMENTO PROVISÓRIO DE PRODUTO DE USO VETERINÁRIO CONFORME DECRETO-LEI Nº 467/69, ART. 3º, 4º PROCESSO EMPRESA P R O D U TO LICENÇA VA L I D A D E 2052/000054/ Phibro Saúde Animal Internacional Ltda. Aviax Plus 9.004/ /2/ PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO EM EXIGÊNCIA PROCESSO EMPRESA P R O D U TO 2028/007303/ Naturrich-Ind. de Prods. Agrops. Ltda Thuya Avícola Naturrich 2052/00875/ Des-Far Laboratórios Ltda Tylofar 20% Injetável 2052/03058/ Des-Far Laboratórios Ltda Monosulfiram Loção Des-Pet 2052/06524/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Fel-o-Guard Plus 3 - Vacina Contra Rinotraqueíte, Calicivirose e Panleucopenia Felinas 2052/06525/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Fel-o-Guard Plus 4+LVK - Vacina Contra Rinotraqueíte, Calici-virose, Panleucopenia, Leucemia e Chlamydia Psittaci Felinas 2052/004654/ Sespo Indústria e Comércio Ltda Partocilina 2052/009974/ Sespo Indústria e Comércio Ltda Xylavet

6 6 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de /020320/ Sespo Indústria e Comércio Ltda Ciperclor Plus Pulverização 2052/02039/ Sespo Indústria e Comércio Ltda Ciperclor Plus Pour on 2052/02085/ Tecnopec Cons. Com. e Repres. Ltda Ovusyn 2052/02083/ Tecnopec Cons. Com. e Repres. Ltda Arsamastitis Seca 2052/09366/ Laboratórios Calier do Brasil Ltda Caliermutin Premix / 0000 / Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet Dexamedium 2052/09338/ Lapisa do Brasisl Ltda Amoxol Injetável 2052/09339/ Lapisa do Brasisl Ltda Boviprost 2052 / 0079 / Imeve-Ind. de Medicamentos Vet. Ltda Petmax Vermífugo s - Cães 2052/003854/ Tortuga Cia. Zootécnica Agrária Oxitocina Sintética 2052/06644/ Noxon Brasil Química e Farm. Ltda Couro Limpo Pour on 2052/004807/ Mogivet Prods. Agro Veterinários Ltda Ocitocina Mogivet 2052/05069/ Roje Ind. e Com. de Prods. Vets. Ltda Vi g o r m a x 2052/005028/ Ceva Saúde Animal Ltda Sanoclin 2052/06526/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Fel-o-Vax Guard Plus 4 - Vacina Contra Rinotraqueíte, Calicivi-rose, Panleucopenia e Chlamydia Psittaci Felinas 2052/006869/ Uzinas Chimicas Brasileiras S/A Uzibendazole 0% + Ade 2052/00453/ Uzinas Chimicas Brasileiras S/A Induscio 2044/00097/ Bayer S/A Tiguvon Spray 2044/00423/ Marcolab Laboratórios Ltda Flumegam s 5 mg 2044/00422/ Marcolab Laboratórios Ltda Dexacort s 0,5 mg 2034/00502/ Castanho do Brasil Ltda Tilopharm Castanho 2034/00503/ Castanho do Brasil Ltda Enrovet Castanho 2042/006404/ Minitub do Brasil Ltda M III Forte 2042/003692/ Unimedical do Brasil Comércio, Imp. e Exp. e Repres. Ltda Prantel 2042/00089/ Laboratório Microsules do Brasil Ltda Gentamicina Microsules Req. s/nº Embrapa Pecuária Sul Sincrobovi 2028/00600/ Jofadel Indústria Farmacêutica S/A Cefvet 50 Spu 2028 / / Indústria Farmacêutica Vitalfarma Ltda Triclozol Antiparasitário em Gel Oral Vitalfarma 2028/004825/ Vallée S/A Ranger Pour on DEFERIMENTO DIVERSOS (ALTERAÇÃO, AMPLIAÇÃO, ETC.) DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO PROCESSO EMPRESA P R O D U TO 2052/023729/ Ceva Saúde Animal Ltda Cevamec Equi-Plus 2052/002644/ Livet Produtos Veterinários Ltda Pig Coli Plus - Bacterina Contra Colibacilose Suína 2052 / 0038 / Mogivet Prods. Agro Veterinários Ltda Texvet Pour - on 2052/003572/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Poulvac TRT - Vacina Viva Contra Rinotraqueíte dos Perus e Doenças Respiratória das Galinhas 2052 / 0532 / Abase Comércio e Repres. Ltda Kit de Teste para Detecção de Antígenos do Vírus da Peste Suína Clássica (VPSC) Herdcheck Csfv Ag 2052 / 0532 / Abase Comércio e Repres. Ltda Kit de Teste para Detecção de Antígenos de Anticorpos Contra Mycoplasma Gallisep-ticum-Synoviae Flockchek Mg- Ms 2052/05950/ Fort Dodge Saúde Animal Ltda Duramune Max 5 CVK/2L - Vacina Contra Cinomose, Hepatite, Adnovírus Tipo 2, Coro-navírus, Parainfluenza, Parvovirose e Leptospirose 2052/007749/ Merial Saúde Animal Ltda Eqvalan Gold 2028/005863/ Vallée S/A Oxitrat La 2020 / / Clarion Biociências Ltda. Vi v a s e g 5. INDEFERIMENTO DIVERSOS (ALTERAÇÃO, AMPLIAÇÃO, ETC.) DE PROCESSO DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR NÃO CUMPRIMENTO DE REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS PROCESSO EMPRESA P R O D U TO 2052/00773/ Poly Sell - Produtos Químicos Ltda Avt-F Desinfetante 2052/007728/ Poly Sell - Produtos Químicos Ltda Avt-40 Desinfetante 2052/05554/ Coopers Brasil Ltda Oleovac-SH - Vacina Contra a Febre Aftosa 2028/003599/ Vallée S/A Bovicel - Vacina Contra a Febre Aftosa 6. INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR NÃO CUMPRIMENTO DE REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS REF. AO MÊS 08/2004 PROCESSO EMPRESA P R O D U TO 2052/00879/ Des-Far Laboratórios Ltda Tylofar Solúvel 7. RATIFIÇÃO DE INDEFERIMENTO DE PEDIDO DE REGISTRO DE PRODUTO VETERINÁRIO, POR NÃO CUMPRIMENTO DE REQUISITOS TÉCNICOS E LEGAIS, REF. AO MÊS 08/2004 PROCESSO EMPRESA P R O D U TO 2052/05620/ Al-Tech Comércio e Importação Ltda Flockscreen - Doença de Gumboro (IBD) 8. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA A DOENÇA DE GUMBORO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Gumbor Vet Laboratório Bio Vet S/A 394/ Aprovada Gumbor Vet Laboratório Bio Vet S/A 402/ Aprovada Cevac Gumbo L Ceva Saúde Animal Ltda 008/ Aprovada Cevac Gumbo L Ceva Saúde Animal Ltda 009/ Aprovada Cevac Gumbo L Ceva Saúde Animal Ltda 00/ Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 009/ Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 00/ Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 0 / Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 02/ Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 03/ Aprovada CNN G22 CNN-Laboratório Veterinário Ltda 04/ Aprovada Bursine 2 Fort Dodge Saúde Animal Ltda 0 / Aprovada Poulvac Bursa F Fort Dodge Saúde Animal Ltda 046/ Aprovada Poulvac Bursa F Fort Dodge Saúde Animal Ltda 047/ Aprovada Poulvac Bursa F Fort Dodge Saúde Animal Ltda 048/ Aprovada

7 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Poulvac Bursa F Fort Dodge Saúde Animal Ltda 050/ Aprovada Bursine Plus Fort Dodge Saúde Animal Ltda 02/ Aprovada Bursine 2 Fort Dodge Saúde Animal Ltda 03/ Aprovada Nobilis Gumboro D78 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 04/ Aprovada Nobilis Gumboro D78 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 03/ Aprovada Nobilis Gumboro 228E Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 02/ Aprovada Nobilis Gumboro D78 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 06/ Aprovada Nobilis Gumboro D78 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 05/ Aprovada Nobilis Gumboro Broiler Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 007/ Aprovada 9. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA A DOENÇA DE NEWCASTLE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Nobilis ND Hitchner Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 007/ Aprovada Nobilis ND Hitchner Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 008/ Aprovada Nobilis ND Hitchner Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 009/ Aprovada Nobilis ND Hitchner Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 00/ Aprovada 0. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA PESTE SUÍNA CLÁSSICA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O P e s t - Va c Fort Dodge Saúde Animal Ltda 007/ Aprovada P e s t - Va c Fort Dodge Saúde Animal Ltda 0 / Aprovada. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA INATIVADA CONTRA RAIVA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O BGS-Cell Contra Raiva dos Herbívoros Laboratório Hertape Ltda 009/ Aprovada BGS-Cell Contra Raiva dos Herbívoros Laboratório Hertape Ltda 05/ Aprovada Nobivac Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 003/ Aprovada Rabisin-I - Vacina Contra a Raiva dos Caninos e Felinos Merial Saúde Animal Ltda 004/ Aprovada Alurabiffa - Vacina Contra a Raiva dos Bovinos Merial Saúde Animal Ltda 006/ Aprovada Alurabiffa - Vacina Contra a Raiva dos Bovinos Merial Saúde Animal Ltda 007/ Aprovada Raivacel-Multi - Vacina Contra a Raiva dos Bovinos, Ovinos, Caprinos e Equinos Vallée S/A 007/ Aprovada Raiva Canis - Vacina Inativada Contra Raiva de Cães e Gatos Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda 003/ Aprovada <!ID > 2. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE PRODUTO VETERINÁRIO BIOLÓGICO - ANTÍGENO PARA TESTE DE TUBERCULOSE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O PPD Bovina Instituto de Tecnologia do Paraná 006/ Aprovada 3. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA FEBRE AFTOSA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Bayovac Bivalente Bayer S/A 00/ Aprovada Oleovac SH Coopers Brasil Ltda 020/ Aprovada Oleovac SH Coopers Brasil Ltda 09/ Reprovada Aftovacin Oleosa Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 0 / Aprovada Aftovacin Oleosa Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 07/ Aprovada Bovicel Oleosa Vallée S/A 008/ Aprovada Bovicel Oleosa Vallée S/A 00/ Aprovada 4. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE ANTÍGENO PARA TESTE DE BRUCELOSE VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Antígeno de Soroaglutinação Lenta em Tubos Instituto de Tecnologia do Paraná 00/ Aprovada 5. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA O BOTULISMO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Tr i - S t a r Vallée S/A 00/ Aprovada Poli-Star Vallée S/A 03/ Aprovada 6. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BRONQUITE INFECCIOSA DAS AVES VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Broilerbron H-20 Coopers Brasil Ltda 03/ Aprovada Mass-I Fort Dodge Saúde Animal Ltda 02/ Aprovada Mass-I Fort Dodge Saúde Animal Ltda 022/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 04/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 03/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 02/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 0 / Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 008/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 009/ Aprovada Nobilis IB MA5 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 00/ Aprovada Nobilis IB H-20 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 006/ Aprovada Bioral H-20 Merial Saúde Animal Ltda 02/ Aprovada

8 8 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BRUCELOSE (LIOFILIZADO) VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Aborvac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 023/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 035/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 036/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 037/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 038/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 046/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 047/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 050/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 05/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 052/ Aprovada 8. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA BRUCELOSE (DILUENTE) VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Aborvac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 008/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 006/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 006/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 007/ Aprovada Anabortina Bovina B9 Merial Saúde Animal Ltda 007/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 0 / Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 03/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 02/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 04/ Aprovada Brucelina B9 Vallée S/A 04/ Aprovada 9. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINA CONTRA CARBÚNCULO VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 009/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 00/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 0 / Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 02/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 03/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 04/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 05/ Aprovada Covexin 9 Coopers Brasil Ltda 06/ Aprovada Polisintovac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 02/ Aprovada Polisintovac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 022/ Aprovada Polisintovac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 023/ Aprovada Polisintovac Fort Dodge Saúde Animal Ltda 024/ Aprovada Clostridiovac Irfa Química e Biotecnologia Industrial Ltda 02/ Aprovada Poly Hepta Labovet Produtos Veterinários Ltda 0 / Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 03/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 033/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 034/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 035/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 039/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 024/ Aprovada Vacina Contra Manqueira Produtos Veterinários Manguinhos Ltda 027/ Aprovada Sintoxan Polivalente T Merial Saúde Animal Ltda 003/ Aprovada Sintoxan Polivalente Merial Saúde Animal Ltda 004/ Aprovada Sintoxan Polivalente Merial Saúde Animal Ltda 005/ Aprovada Sintoxan Polivalente Merial Saúde Animal Ltda 006/ Aprovada Polivacina Vallée S/A 003/ Aprovada Poli Star Vallée S/A 03/ Aprovada Tri Star Vallée S/A 00/ Aprovada Polifen 7 Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda 006/ Aprovada Excell 8 Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda 003/ Aprovada Millenium Laboratórios Vencofarma do Brasil Ltda 002/ Aprovada 20. LIBERAÇÃO/REPROVAÇÃO OFICIAL DE VACINAS COMBINADAS PARA USO EM AVICULTURA VA C I N A L A B O R AT Ó R I O PA RT I D A Nº DE DOSE R E S U LTA D O New Ls Mass I Fort Dodge Saúde Animal Ltda 003/ Aprovada Nobilis IB+NDMA5-Clone 30 Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 004/ Aprovada Nobilis IB+NDMA5-HB Akzo Nobel Ltda - Divisão Intervet 002/ Aprovada 2. PRODUTO SEM REGISTRO COM DETERMINAÇÃO DE APREENSÃO Ivermeve, Bomectin, Sinovec Gold e Teniprasol Plus Cães e Gatos. Brasília-DF, 2 de janeiro de 2005 Homologado por JORGE CAETANO JÚNIOR Diretor do DDA/SDA RICARDO REGO PAMPLONA Coordenador

9 <!ID > PORTARIA Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR NUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A <!ID >D E S PA C H O S Processo: CMC-05/04- Compras efetuadas: OC-) 285/04 - objeto: chapa lisa de aço ASTM A-36 esp. 2,5mm - Contratada: Benafer S/A Com. e Ind.; 2) OC-286/04 - objeto: chapa lisa de aço ASTM A-36 esp. 2,5mm - Contratada: Serfer Com. e Ind. de Ferro e Aço Ltda. 3) OC-287/04 - objeto: chapa lisa de aço ASTM A-36 esps: 25mm, 3,5mm e 50mm - Contratada: Serfer Com. e Ind. de Ferro e Aço Ltda. 4) OC-288/04 - objeto: chapa lisa de aço ASTM A-36 esp. 25 mm, 2,5mm, 3,5mm e 50mm - Contratada: Benafer S/A Com. Ind. 5) OC- 0058/05 - objeto: chapa lisa de aço ASTM A-36 esp. 25 mm - Contratada: Benafer S/A. Com e Ind.; 6)AS-0563/04 - objeto: fabricação de tubos para bases de apoio pontoons e colunas - Contratada: BKN Fabricação e Serv. Indl. Ltda. Justificativa: conforme demonstrado no Parecer da Comissão Técnica, formada para analisar a contratação em pauta, não há tempo hábil para a realização de licitação para a contratação dos itens listados, considerando-se os prazos necessários para a licitação, somados aos prazos previstos para a entrega dos materiais e dos serviços de fabricação, cujo prazo estimado é de 75 dias, sendo que a data da necessidade é março de 2005, impreterivelmente. Assim, a realização do certame licitatório inviabilizaria o cumprimento dos prazos do Contrato NUCLEP / Fels Setal, e o não atendimento aos prazos contratuais fazem com que a realização da licitação se constitua em óbice intransponível para a atividade negocial da empresa, considerando que o início da execução das etapas de fabricação ficará seriamente comprometido, gerando conseqüentes atrasos, dos quais poderá advir a aplicação de penalidades à NUCLEP, pela sua Contratante, e, até mesmo a rescisão contratual, dependendo da gravidade das penalidades que lhe serão impostas.considerando que a justificativa acima tem fundamento no art. 25, caput, da Lei 8666/93, reconheço a inexigibilidade de licitação referente ao processo supracitado. MARCOS AURÉLIO RODRIGUES DUARTE Gerente de Suprimentos Em observância ao art. 26 da Lei 8666/93 e em face do parecer favorável da consultoria jurídica sobre o assunto, ratifico a decisão do Gerente de Suprimentos.. Ministério da Ciência e Tecnologia PAULO ROBERTO TRINDADE BRAGA Diretor Administrativo Ministério da Cultura SECRETARIA EXECUTIVA Nº 8, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Aprovar projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do Artigo 8 e no Artigo 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2.o - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS - (ART.8, º) Bem e o Mal na Batalha Final ( O ) Alessandro da Silva CNPJ/CPF: Processo: /04-20 PR - Siqueira Campos Valor do Apoio R$: 28.02,30 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Marguerite Duras Usina D'Arte CNPJ/CPF: /000-4 Processo: /04-45 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Três Marias ( As ) Altair Fabiano de Souza CNPJ/CPF: Processo: /04-73 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,94 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Cativeiro Carla Santiago Diório CNPJ/CPF: Processo: /04-95 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,38 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Busca (A) Cássia Aparecida Fabelo Corrêa CNPJ/CPF: Processo: /04-9 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,60 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Carona Eduardo Diório CNPJ/CPF: Processo: /04-29 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,03 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Encantando Histórias - A Arte Desenvolvendo Valores e o Respeito às Diferenças Ligia Borges Matias CNPJ/CPF: Processo: /04-79 Valor do Apoio R$: , Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Hysteria - Turnê pela França 2005 Luiz Fernando de Freitas Murat CNPJ/CPF: Processo: /04-0 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Isadora / Cage Maria Izabel dos Santos Costa CNPJ/CPF: Processo: /04-69 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,8 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Anos de Fama Nancy Guedes Piragine CNPJ/CPF: Processo: /04-3 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Brasil - França Núcleo de Dança de Minas Gerais Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / Processo: /04- MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Usina Batuca na França Carolina Ferreira Gomes Melo e Silva. CNPJ/CPF: Processo: /04-06 PE - Recife Valor do Apoio R$: ,69 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Escola de Música da Associação de Proteção à Arte e à Cultura de Sertanópolis Associação de Proteção à Arte e à Cultura de Sertanópolis - A PA C CNPJ/CPF: / Processo: /04-68 PR - Sertanópolis Valor do Apoio R$: ,80 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Pátria Amada Salve, Salve Sociedade Filarmônica Brasileira - SOFIBRA CNPJ/CPF: / Processo: /04-95 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,78 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Retrato Popular Instituto de Arte e Cultura do Ceará - IACC CNPJ/CPF: /000-3 Processo: /04-34 CE - Fortaleza Valor do Apoio R$: ,90 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Laçador - Pontos de Vista: Rastros e Metamorfoses Opus Assessoria e Promoções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-75 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,40 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Plano Anual de Atividades do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - PAA/2005 Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: /000-4 Processo: /04-06 Valor do Apoio R$: ,06 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Projeto de Arte Brasileira - The Brasilian Art Project Instituto Gênesis CNPJ/CPF: / Processo: /04-0 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,78 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Exposição Candido Portinari - Cartas ao Brasil Associação Cultural Candido Portinari CNPJ/CPF: / Processo: /04-0 Valor do Apoio R$: ,70 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Favoretto em Paris João Carlos Favoretto CNPJ/CPF: Processo: /04-40 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Exposição Fotográfica Floresta Atlântica - Reserva da Biosfera José Henrique Ferreira Pinto CNPJ/CPF: Processo: /04-27 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Exposição de Fotografias Sobre a Grande Tijuca / RJ Instituto de Imagem e Cidadania Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Processo: /04-96 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Brasil-França Nucleo de Artes Visuais de Minas Gerais Associação Pró-Cultura Palácio das Artes - APPA CNPJ/CPF: / Processo: /04-65 MG - Belo Horizonte Valor do Apoio R$: 845.3,70 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Alberto Santos Dumont - Bresil, Bresilis Integrante da programação oficial Instituto Cultural Eco-Econômico Espirito Santo CNPJ/CPF: / Processo: /04-92 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Clube Naval - Restauro Arquitetônico e Artístico - Fase I - Projetos e Obras Emergenciais Clube Naval CNPJ/CPF: / Processo: /04-8 Valor do Apoio R$: ,0 Prazo de Captação: 3/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8)

10 <!ID > PORTARIA 0 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Ilha do Marajó Systema 2/90 Comunicação Visual Ltda. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /04-47 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ História do Desenvolvimento do Turismo em Blumenau ( A ) Iraci Buerger Ern CNPJ/CPF: Processo: /04-40 SC - Florianópolis Valor do Apoio R$: 97.00,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Caminho do Ouro, Caminho do Mar. José Flávio Rena Leão CNPJ/CPF: Processo: /04-75 MG - Ouro Branco Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Confessor e Confessado José Otávio de Moura. CNPJ/CPF: Processo: /04-80 BA - Irece Valor do Apoio R$: 2.63,82 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Estranho amor de Crystiane (O) José Otávio de Moura. CNPJ/CPF: Processo: /04-76 BA - Irece Valor do Apoio R$: 2.63,82 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Mar ( O ) Arte Ensaio Editora Ltda. CNPJ/CPF: /000-0 Processo: /04-5 Valor do Apoio R$: 38.7,30 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Mérica Lúcia de Almeida Parasmo CNPJ/CPF: Processo: /04-49 Valor do Apoio R$: ,67 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Moda Gauchesca: Edição de Livro Sobre a Vestimenta da Prenda Maica Mariza da Rocha Victorino CNPJ/CPF: Processo: /04-69 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,20 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Obra Musical Memórias Sertanejas Marcos Antonio Costa CNPJ/CPF: Processo: /04-57 PR - Londrina Valor do Apoio R$: ,65 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Livro Água Revolta Marcos Aurélio Damaceno CNPJ/CPF: Processo: /04-35 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 9.380,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Da cor da poesia Margareth Robineta Bierberbach Bernardon CNPJ/CPF: Processo: /04-2 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: 5.095,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Imprensa Alternativa e as Revistas de Vanguarda - O Curto-Circuito de uma Década no Brasil dos Anos 70 Roberto Ricardo Comodo. CNPJ/CPF: Processo: /04-89 Valor do Apoio R$: 38.68,8 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Início de um Sonho Rosa Maria Novi CNPJ/CPF: Processo: /04-3 PR - Londrina Valor do Apoio R$: 8.690,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Brasil Natureza Samuel Eli Gomes Cardoso CNPJ/CPF: Processo: /04-08 PR - Curitiba Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Rio Grande do Norte - Paisagens, Cultura e Arte Amazon Books & Arts Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-07 Valor do Apoio R$: ,86 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Cerrado - As Savanas Brasileiras Amazon Books & Arts Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-8 Valor do Apoio R$: ,72 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Suíte Brasil Trem Mineiro Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-45 Valor do Apoio R$: ,39 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Série de Concertos OPP MPB & Jazz - Temporada 2005 Trem Mineiro Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-76 Valor do Apoio R$: ,52 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Ismael Silva: Deixa Falar Tema Eventos Culturais S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Processo: /04-9 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Centro Cultural BR Mangueira Gremio Rec. Esc. de Samba Estação Primeira de Mangueira CNPJ/CPF: / Processo: /04-87 Valor do Apoio R$: ,96 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Festa de Yemanjá 2005 Colonia de Pesca Z CNPJ/CPF: / Processo: /04-3 BA - Salvador Valor do Apoio R$: ,7 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Show de Recuperação Constante Jovino de Souza Rodrigues CNPJ/CPF: Processo: /04-8 MG - Timóteo Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Tributo ao Mar Luiz Sergio Gomes CNPJ/CPF: Processo: /04-4 AL - Maceió Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ São Leopoldo Fest - Berço da Imigração Alemã Mauro de Vargas Morallez CNPJ/CPF: / Processo: /04-56 RS - Porto Alegre Valor do Apoio R$: ,44 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/ Xangô da Mangueira, 80 Anos Casa-Cooperativa de Artistas Autônomos CNPJ/CPF: / Processo: /04-28 Valor do Apoio R$: ,00 Prazo de Captação: 4/0/2005 a 3/2/2005 Nº 9, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art..o - Prorrogar o prazo de captação de recursos dos projetos culturais, relacionados nos anexos I e II à esta Portaria, para os quais os proponentes ficam autorizados a captar recursos, mediante doações ou patrocínios, na forma prevista, respectivamente, no º do artigo 8 e no art. 26 da Lei n.º 8.33, 23 de dezembro de 99, alterada pela Lei n.º 9.874, de 23 de novembro de 999. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS ANEXO I ÁREA: ARTES CÊNICAS - (ART.8, º) Picadeiro Alegria Criatividade Promoções e Eventos Três Irmãs Ltda CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/ Estou Mais Feliz Agora (II) Álvaro Levis de Bittencourt CNPJ/CPF: PR - Curitiba Forma das Coisas - A Canário Produções Ltda - ME CNPJ/CPF: / Gata Borralheira Síria Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Vidas Passadas Carlos Renato Vettorazzi CNPJ/CPF: Josimos Centro de Defesa da Vida e dos Direitos Humanos de Açailândia CNPJ/CPF: / MA - Acailândia Samuel Carolina Maia Veiga CNPJ/CPF: PR - Curitiba Deu no Tenobac Catarina Lopes Abdalla CNPJ/CPF: Semcrise.com Nostradamus Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / SP - Cotia Jesus Cristo - Nossa Maior Paixão Escândalo Legalizado Teatro CNPJ/CPF: / PI - Floriano

11 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ISSN Escola de Teatro da APAC - Ano- 02 Associação de Proteção à Arte e à Cultura de Sertanópolis - A PA C CNPJ/CPF: / PR - Sertanópolis Companhia de Danças Mestre Inami Casa do Fandango - Centro de Cultura Popular meu Paraná CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Companhia Jovem de Ballet - Temporada Espetáculos / Itinerância e Ensaios Associação de Ballet do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Quase História de Ninguém (A) Joy Performances e Eventos S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Capoeira e Cidadania Associação Viking CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Querida Professora Helena Fixação Marketing Cultural S/S Ltda CNPJ/CPF: / Enigma Blavatsky (O) Fixação Marketing Cultural S/S Ltda CNPJ/CPF: / Droga da Obediência (A) Fixação Marketing Cultural S/S Ltda CNPJ/CPF: / Ser Hamlet ou Não Ser Fábio Correia de Souza CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Joanna de Flandres - Apresentação em Campinas Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Joanna de Flandres - Apresentações em Porto Alegre Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Joanna Flandres - Apresentação em Ribeirão Preto Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Joanna Flandres - Apresentaçãio em Curitiba Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Joanna Flandres - Apresentação em Belo Horizonte Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Joanna de Flandres - Apresentação em Brasília Maestro Produções Artísticas e Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Pequeno Livro das Páginas em Branco (O) Cooperativa Paulista de Teatro CNPJ/CPF: / Movimento de Teatro de Ruas de São Paulo Cooperativa Paulista de Teatro CNPJ/CPF: / Pequeno Sonho em Vermelho Cooperativa Paulista de Teatro CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Serpente (A) Gabriel Fontes Paiva CNPJ/CPF: Paixão e Morte de Um Homem Livre Associação Artística Cultural São Pedro CNPJ/CPF: /000-2 SC - Guabiruba Projeto Mostra de Teatro Novos Talentos Giorgia Barbosa da Conceição CNPJ/CPF: PR - São José dos Pinhais Cursos, Oficinas e Manutenção do Grupo Nós do Morro Grupo Nós do Morro CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 30/0/ Noites Brancas - Excursão Monteiro & Sá Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / SP - Santana de Parnaiba Bate Coração Jorge Alberto Barros Cardoso CNPJ/CPF: Estrada Afora NETT - Núcleo Experimental Teatro de Tábuas CNPJ/CPF: / SP - São João da Boa Vista Homem Inesperado - O J.C. Furtado Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / RJ - Niteroi Período de captação: 0/0/2005 a 3/07/ Grupo de Dança Afro Negrão Grupo de Dança Afro Negraô CNPJ/CPF: / ES - Vitória Montagem do Texto - Um Grito Parado no Ar Cena & Imagem Produções Culturais Ltda. CNPJ/CPF: / Missa da Terra Sem Males Mégaron Ltda CNPJ/CPF: /000-8 RS - Porto Alegre Presépio Vivo - Altar Medieval Mégaron Ltda CNPJ/CPF: /000-8 RS - Porto Alegre Sabotagem no Morro Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Canto do Cisne (O) Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Iê Iê Iê Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Vovó Delicia Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Elogio da Loucura Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Meninos do Mangue Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Concurso Nacional de Novos Humoristas de Minas Gerais Centro Cultural Terra Verde CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Se Liga no Trânsito Attiva Comunicação & Marketing S/C Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São José dos Campos Pilobolus Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Merce Cunningham Dance Company - Projeto Especial Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Nederlands Dans Theater 3 Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Produção e Montagem do Espetáculo Sós e Nós Fundação Cultural do Estado do Tocantins CNPJ/CPF: / TO - Palmas Festival Estadual de Teatro do Tocantins (I) Fundação Cultural do Estado do Tocantins CNPJ/CPF: / TO - Palmas Formação da Cia de Dança e Teatro Profissionalizante da SCAR Sociedade Cultura Artística CNPJ/CPF: / SC - Jaraguá do Sul Chega de História Montenegro & Raman Produção, Imagem e Marketing S/C Ltda. CNPJ/CPF: /000-53

12 2 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Flauta Mágica - A Sociedade Musical Bachiana Brasileira CNPJ/CPF: / MT - Cuiabá Cidadania em Cena - Consciência e Solução - Mucuri - BA Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Cidadania em Cena - Consciência e Solução - São Paulo Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Cidadania em Cena - Consciência e Solução - Goiânia Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Cidadania em Cena - Consciência e Solução - Juiz de Fora - MG Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Slap On The Way ( A ) Paula de Almeida Raposo CNPJ/CPF: Liberdade, Liberdade Paulo Pélico - ME. CNPJ/CPF: / Sentimientos Rita de Cássia Damasceno Bastos CNPJ/CPF: BA - Salvador Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Paixão de Cristo de Nova Jerusalém 2005 Sociedade Teatral de Fazenda Nova CNPJ/CPF: / PE - Brejo da Madre de Deus Complicações Miragem Produções de Audio Visual Ltda CNPJ/CPF: / SP - Mauá Arena Contra Zumbi Amar Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Jung, Uma Vida Amar Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Rainha da Praça (A) - A Vida de Araci Cortes Amar Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Promoção Artística dos Espaços do Usicultura Fundação São Francisco Xavier - Usicultura CNPJ/CPF: / MG - Ipatinga João e Maria Sergio de Melo CNPJ/CPF: Segura Essa Peteca Silmara Rodrigues dos Santos CNPJ/CPF: Ella - A Comédia de Viver Sônia Maria dos Santos CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Silêncios e Gritos, Relembrando o Holocausto Tatiana Ades CNPJ/CPF: Moratória (A) Wilmar Flávio Amaral CNPJ/CPF: Artes & Manhas do Mico-Leão Yves Hublet CNPJ/CPF: PR - Curitiba ÁREA: 3 MÚSICA INSTRUMENTAL/ERUDITA - (ART.8, º) Mais Um (Um) Alexandre Ribeiro Cavallo CNPJ/CPF: Coral Centenário Villa Lobos/AESPA Associação Educacional São Pedro Apóstolo - AESPA CNPJ/CPF: / RJ - São Gonçalo Implantação e Manutenção de Banda Musical de União da Vitória Associação da Imaculada Virgem Maria CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Música de Raiz Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas Clássicos em Cena 2005 Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas Prêmio de Música Instrumental de Viola ( II ) Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas Orquestra de Contrabaixos Tropical Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas Cantori di Assisi Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas Teatro Instrumental Nordeste Artes Madureira Ltda. CNPJ/CPF: / PE - Recife Teatro Instrumental - A Trilha do Espetáculo Artes Madureira Ltda. CNPJ/CPF: / PE - Recife Tocarte Cedros Produções Artísticas, LTDA CNPJ/CPF: / MG - Três Corações Série de Concertos - Viagens Pela História da Arte Carla Gorni CNPJ/CPF: SP - Araraquara Concertos do Theatro Municipal do RJ - Temporada 2004 Associação dos Amigos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro CNPJ/CPF: / Complemento - Cláudio Marcantonio - Gravação de CD Cláudio Marcantonio CNPJ/CPF: Manutenção Orquestras Guri Associação Amigos do Projeto Guri CNPJ/CPF: / Música de Raiz Instrumental - Feira da Música 2004 Associação dos Produtores de Disco do Ceará - PRODISC CNPJ/CPF: /000-7 CE - Fortaleza Período de captação: 0/0/2005 a 3/0/ Concertos Extraordinários Sociedade de Cultura Artística CNPJ/CPF: / Carnaval Clássico Instrumental Trem Mineiro Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Festival Música nas Montanhas (VI) Bolzan Deluca MKT Social S/S Ltda CNPJ/CPF: / Cidade Instrumental Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Musicarte Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Concertos Natalinos de Gramado J. Romeu Dutra M/E CNPJ/CPF: / RS - Gramado Intervalo musical (II) Fundação Cultural de Nova Petrópolis CNPJ/CPF: / RS - Nova Petrópolis Quinta Instrumental Jorge Hugo Souza Gomes CNPJ/CPF: RS - Porto Alegre Per Cantum ( III ) Madrigal do Recife CNPJ/CPF: / PE - Recife Festival de Corais de Belo Horizonte Lindomar José Gomes e Silva CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Choro Carioca Música do Brasil Acari Produções Ltda CNPJ/CPF: /000-9

13 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Henrique Ribeiro Luiz Henrique Eltermann Ribeiro CNPJ/CPF: SC - Florianópolis Orquestra Casa Talento Associação Cultural Talento Suzuki CNPJ/CPF: / RN - Natal Brasil Instrumental Marcos Antônio Henriques CNPJ/CPF: PR - Londrina Apoio para as Atividades do Pró-Música 2005 Centro Cultural Pró-Música CNPJ/CPF: / MG - Juiz de Fora Ramon Vargas e Mzia Bakhtouridze Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / EGschligen Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Keith Jarret Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Yamato Antares Promoções Ltda CNPJ/CPF: / Concertos Universitários com a Corda Toda Michelle Cristina Ramos CNPJ/CPF: GO - Goiânia Anos de MBC Música Brasileira de Concerto Sociedade Musical Bachiana Brasileira CNPJ/CPF: / MT - Cuiabá Inverno Cultural da Universidade Federal de São João Del-Rei-Segmento de Música Erudita-8ª Edição Fundação de Apoio a Universidade Federal de São João Del Rei CNPJ/CPF: / MG - São João del Rei Período de captação: 0/0/2005 a 3/08/ Orquestra Filarmônica de Mulheres Dançar Marketing Comunicações Ltda. CNPJ/CPF: / Orquestra de Cordas Infanto-Juvenil da Casa de Cultura José Gonzaga Vieira Casa de Cultura José Gonzaga Vieira CNPJ/CPF: / PR - Londrina Instrumental Santo Agostinho Fundação Santo Agostinho de Montes Claros CNPJ/CPF: / MG - Montes Claros Musicalizando Veronice de Paula Barbosa Seyboth CNPJ/CPF: PR - Cianorte ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 8) Olhando Manaus: monumentos e paisagens urbanas Jair Souza Pará CNPJ/CPF: AM - Manaus Período de captação: 0/0/2005 a 30/07/ Ares Bolsa de Arte Porto Alegre CNPJ/CPF: /000-9 RS - Porto Alegre Coleção Pirelle/ MASP de Fotografias ACCP Imóveis e Participações S/C Ltda CNPJ/CPF: / Mato Grosso - Arte Popular Aline de Figueiredo Espíndola CNPJ/CPF: MT - Cuiabá Exposição e Evento Multicultural - Amazônia BR Fare Arte S/C Ltda CNPJ/CPF: / Foto Jovem Claudia Beatriz Campanella de Siervi CNPJ/CPF: SC - Florianópolis Universo da Literatura de Cordel (O) Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / Distantes Olhares - Seguindo a Regata Recife -Noronha Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / Arte e Cidadania Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Concurso Circuito Brasil de Artesanato e Artes Associação dos Empregados dos Miinistérios Públicos Estaduais do Brasil CNPJ/CPF: / Expedição Paraná - Edição Gráfica Orlando Manuel Monteiro de Azevedo CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 02/0/2005 a 3/2/ Fotografia Brasileira no Século XIX (A) Fundação Miguel de Cervantes de Apoio à Pesquisa e à Leitura na Biblioteca Nacional CNPJ/CPF: / Exposição Rio Tietê Audichromo Criação em Audio Visuais e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Henry Moore no Brasil - Uma Retrospectiva Art Unimited Ltda. CNPJ/CPF: / FLUXUS - Uma Longa História Com Muito Nós Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / Pincelada - Pintura no Brasil Anos 50 e 60 Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / Metaflux Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / Made in Brazil - Um panorama do desing brasileiro Instituto Tomie Ohtake CNPJ/CPF: / ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 8) Portal da Misericórdia Santa Casa da Misericórdia da Bahia CNPJ/CPF: / BA - Salvador Conservação do Patrimônio Artístico da Igreja São Pelegrino Sociedade de Cultura e Arte Aldo Locatelli CNPJ/CPF: / RS - Caxias do Sul Restauração/Reforma do Imóvel Sede da Orquestra Filarmônica/Museu da Indústria/IAB - CE Serviço Social da Indústria - SESI - Depto Regional do Ceará CNPJ/CPF: / CE - Fortaleza Conservação e Restauração Acervo Museu Alfredo Andersen Jozele Penteado CNPJ/CPF: PR - Curitiba Universo Documental de Gilberto Ferrez e seus Antepassados (O) Fazer Arte Produções Artísitcas Ltda CNPJ/CPF: / Restauro da Casa do Trem Bélico Empório de Produções e Comunicação S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Celebrações e Saberes da Cultura Popular Associação Cultural Amigos do Museu Folclore de Edison Carneiro CNPJ/CPF: / Igreja de São Francisco / Pampulha Fundação Roberto Marinho CNPJ/CPF: / Estação da Lingua Portuguesa Fundação Roberto Marinho CNPJ/CPF: / ÁREA : 6 HUMANIDADES : LIVROS DE VALOR ARTÍSTICO, LITERÁRIO OU HUMANÍSTICO (ART. 8) No Ar, A Rádio Nacional L & N Consultores Ltda. CNPJ/CPF: / Caminhos do Brasil Aguinaldo Silva Filho CNPJ/CPF: Varais de Lençóis Ana Candida Zanesco da Cunha CNPJ/CPF: SP - Campinas Donzelas para povoar: O que Hans Staden não Contou Anamaria Vaz de Assis Medina CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2005 a 30/05/2005

14 4 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Thomas Ianelli Andrea Jakobsson Estúdio Editorial Ltda. CNPJ/CPF: / Campinas 230 anos de Patrimônio Direção Cultura Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: /000-2 SP - Campinas LER É BOM -( V) Antônio José Laé de Souza CNPJ/CPF: Encontro com o Escritor (VI) Antônio José Laé de Souza CNPJ/CPF: Visões do Paraíso Instituto Brasileiro de Arte, Ação, Educação e Estudos Culturais - IBRAEC CNPJ/CPF: / Projeto Cultural: Pensamentos de Liberdade Carlos Alberto dos Santos CNPJ/CPF: RS - Porto Alegre Érico Veríssimo 00 Anos - O Tempo e o Vento a P a s s a r... Opus Assessoria e Promoções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Asas da Força Aérea Brasileira Action Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Aviação do Exército Action Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Poder Naval ( O ) - A Marinha do Brasil Action Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Cartilha Cultural de Municípios Clésio Oliveira Gonçalves e Cia Ltda Click Idéias Editora CNPJ/CPF: / MG - João Monlevade Abaixo de Zero Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / Noronha à Vista Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / Universo de J. Borges (O) Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / L'osservatoire Fiurale Vide o Verso Comércio e Serviços Ltda. CNPJ/CPF: / Enciclopédia da América Latina e o Caribe ALPAC - Associação Latino Americana de Pesquisa e Ação Cultural CNPJ/CPF: / A Cidade Pontual: Retrato de Vitória, ES, no Início do Terceiro Milênio Fernando Antonio de Moraes Achiamé CNPJ/CPF: ES - Vitória Magia da Cerveja Instituto Antônio Houaiss de Lexicografia e Banco de Dados da Língua Portuguesa S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Casa da Gávea Pequena (A) Anima Projetos Culturais Ltda CNPJ/CPF: / Livro Diretas Já - Tancredo Neves Fundação Presidente Tancredo Neves CNPJ/CPF: / MG - São João del Rei História do Varejo no Brasil (A) Editora Tempo d"imagem Ltda CNPJ/CPF: /000-0 CE - Fortaleza Caixa de Luz Editora Tempo d"imagem Ltda CNPJ/CPF: /000-0 CE - Fortaleza Pólo de Cultura do Norte e Nordeste do Rio Grande do Sul - Complementar ACCIE - Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim CNPJ/CPF: / RS - Erechim Livro - A Cultura Que Traz Vida Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Cidades Históricas - Cidade de Goiás Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Cidades Históricas - Pirenópolis Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Cidades Históricas - Paraty Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília O Caminho das Águas Quentes Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Anos da Imigração Alemã no Brasil Editora Gazeta Santa Cruz CNPJ/CPF: / RS - Santa Cruz do Sul Livro da Páscoa (O) Instituto Cultural Safra CNPJ/CPF: / Raízes de uma Jornada - Imigrantes Judeus do Oriente Médio em São Paulo Instituto Cultural Safra CNPJ/CPF: / Pinceladas de Luz - 20 Anos de Fotografia de Lair Bernardoni Lair Leoni Bernardoni CNPJ/CPF: SC - Florianópolis Arquivo Mário de Almeida Lima Associação Riograndense de Bibliotecários CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Memória - 30 Anos - Argentina Luiz Augusto de Azevedo Gollo CNPJ/CPF: DF - Brasília Juscelino Kubitschek - Sua Excelência Marco Aurelio Baggio CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Brasil Ruprestre - Arte Pré-Histórica Brasileira Citizencrane Produções Artística Ltda CNPJ/CPF: / Cacau (O) Maria Carolina Forbes Alves de Lima CNPJ/CPF: Período de captação: 0/0/2005 a 30/2/ Café O Maria Carolina Forbes Alves de Lima CNPJ/CPF: Período de captação: 0/0/2005 a 30/0/ Cidade da Música Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Porto do Rio Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Marcos Visuais do Brasil: A cana de Açúcar Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Marcos Visuais do Brasil: A era da Borracha Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Entre Palácios e Pavilhões - As Exposições Mundiais de 908 e 922 Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Poesia Brasileira em Manuscritos Casa da Palavra Produção Editorial Ltda CNPJ/CPF: / Uma Outra Cidade Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Estrela Nova Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Diamantina - Patrimônio Cultural da Humanidade Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: /000-35

15 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Fantasma que Falava Tchê (O) Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Circo Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Alice Passou Por Aqui Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / São Paulo Grande São Paulo Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Bairros-jardim Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Richard Barry Parker - Marcas de um Arquiteto Inglês em São Paulo Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Histórias Preservadas - Bens Tombados na Região Sudeste Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Segredos de Marinheiros Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Viagem à Colônia Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Poesias da Biblioteca de Guita e José Mindlin Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Teatro da Biblioteca de Guita e José Mindlin Editora Terceiro Nome Ltda CNPJ/CPF: / Porto de Galinhas de Ponta a Ponta Neide Maria Almeida de Melo. CNPJ/CPF: PE - Paulista Ilha Anchieta Matiz Arquitetura e Design Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São José dos Campos Paraíba do Sul, Rio Sagrado Matiz Arquitetura e Design Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São José dos Campos Costa Dourada Matiz Arquitetura e Design Ltda. CNPJ/CPF: / SP - São José dos Campos Ai que saudade Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Caminho do Vale Perdido (O) Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Terra de Toda Gente Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Lagoa Encantada (A) - Uma História Sobre Respeito Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Minha Querida Merendeira Patricia Siciliani Engel da Cruz Secco CNPJ/CPF: Centro Histórico Recife/Olinda Audichromo Criação em Audio Visuais e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Artesanato Brasileiro Audichromo Criação em Audio Visuais e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / Máscaras Associação Cultural Solar do Rosário CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Reimpressão Pintores Comtemporâneos do Paraná - Volume I Regina de Barros Correia Casillo CNPJ/CPF: PR - Curitiba Pintores Contemporâneos do Paraná Para Crianças Associação Cultural Solar do Rosário CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Escultores contemporâneos - Volume I Regina de Barros Correia Casillo CNPJ/CPF: PR - Curitiba Período de captação: 0/0/2005 a 30// Aves brasileiras - Tesouros inexplorados Projecult - Projetos, Consultoria e Comércio Ltda CNPJ/CPF: / DF - Brasília Brasília Monumentos Marcos e Esculturas Roberto Mário da Silva Castello CNPJ/CPF: DF - Brasília Abrahão Sanovicz Rosa Camargo Artigas CNPJ/CPF: Icaro de Castro Mello Rosa Camargo Artigas CNPJ/CPF: Livro Momento de Decisão Ophicina de Cultura Marketing e Projetos Ltda CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Audiolivro Ophicina de Cultura Marketing e Projetos Ltda CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Pinturas Recentes de Fernando Accarino Sérgio Fernando de Oliveira Accarino CNPJ/CPF: ES - Vitória Educando Para a Vida - ORT - 60 Anos de História no Brasil Suely Spiguel CNPJ/CPF: Contos das Gerais Thiago Dimitrius Nicolsky CNPJ/CPF: MG - Santa Luzia Cultura da Alimentação no Brasil - Cozinhas Alimentos e Ritos (A) DZ Criação e Representação CNPJ/CPF: / Padrões - O Brasil a Partir de seus Grafísmos, Estampas e Desenhos DZ Criação e Representação CNPJ/CPF: / ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 8) Casa verde - o teatro da trilha Associação Viking CNPJ/CPF: / PR - Curitiba Projeto Caeté Fundação Israel Pinheiro CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Meninos na Arte, Teatro, Coral e Dança Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Carnaval Malê 2004/ Odudua na Coonstrução do Mundo Sociedade Cultural Recreativa e Carnavalesca Malê Debalê CNPJ/CPF: /000-5 BA - Salvador avenida - coloninha arromba na avenida Sociedade Recreativa Cultural Unidos da Coloninha CNPJ/CPF: / SC - Florianópolis Manutenção do Vila Sol Movimento da Cena - Centro de Pesquisa para o Desenvolvimento Cultural CNPJ/CPF: / BA - Salvador Trem das Artes - Edição 2005 Instituto Artivisão CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Comboio das Artes Associação Music'Art de Apoio e Incentivo Cultural CNPJ/CPF: /000-0 PR - Cornélio Procópio Prêmio Michelangelo de Arquitetura e Design (II) Nossa Terra Nossa Gente CNPJ/CPF: / MT - Várzea Grande

16 6 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ANEXO II ÁREA: 3 MÚSICA EM GERAL - (ART. 26) Ricardo e Adriano Centro de Apoio aos Talentos e a Cultura Brasileira CNPJ/CPF: /000-0 SP - Piracicaba Mais Uma Dose (Triplo Sentido) Centro de Apoio aos Talentos e a Cultura Brasileira CNPJ/CPF: /000-0 SP - Piracicaba Grupo Trimix Centro de Apoio aos Talentos e a Cultura Brasileira CNPJ/CPF: /000-0 SP - Piracicaba Sons Brasileiros - AMC - Integração Comunitária Sabiá - Arte e Cultura Popular Brasileira CNPJ/CPF: / CD Sávio Leão Carlos Sávio Leão Lima CNPJ/CPF: CE - Fortaleza Projeto Tocantins Blues Carlos Wagner Santos Lima CNPJ/CPF: TO - Palmas Divertido de Ver Tudo Cláudio Bernardo Dias da Costa CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Noite das Vozes IX Coral Maria de Nazareth CNPJ/CPF: /000-6 SP - Lorena Itapebussu 2004 DS&A Produções Artísticas e Publicidade Ltda CNPJ/CPF: / CE - Fortaleza Viagem ao Mundo da Música (Uma) Fixação Marketing Cultural S/S Ltda CNPJ/CPF: / Circuito Alternativo de Solidariedade TAG Produções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: / BA - Salvador MEGAREX Caminhão-Palco Flavio Venturini Marchesin CNPJ/CPF: CD Erick Macário Francelino Macário do Nascimento CNPJ/CPF: PR - Londrina Indyanna Trio Indiana Martins de Morais CNPJ/CPF: DF - Brasília Bhond-Villar Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Singular Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Brisa - Banda Supernovavida Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília DJ Jou Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Goiânia Capital Gospel Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Música Brasil Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Gravação do CD Brinquedos de Louvar a Lua - Coral Vozes de Fátima - Araçuaí - MG José Pereira dos Santos CNPJ/CPF: MG - Aracuai Gravação do CD e Realização de um Espetáculo da Banda Afro Malê Debalê Sociedade Cultural Recreativa e Carnavalesca Malê Debalê CNPJ/CPF: /000-5 BA - Salvador Mitos Brasileiros Juliana Filomena Albuquerque Serra de Alvarenga CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Domingo Show Eletropaulo - Primeiro Semestre 2005 Pró Cultura Marketing Cultural, Eventos e Comunicação CNPJ/CPF: / Bruna Rodrigues Luiz Carlos Alves Bastos CNPJ/CPF: Arte, Educação e sexualidade Malcom Antônio Vianna Montgomery CNPJ/CPF: Circular Brasil Arko Produções/Marcelo Dias Guimarães - Firma Individual CNPJ/CPF: /000-0 DF - Brasília Período de captação: 0/0/2005 a 30/06/ Anacleto - O Versador - Gravação de CD Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Cyro Monteiro - Se Acaso Você Chegasse Lúdico Produções Artísticas Ltda. CNPJ/CPF: / Período de captação: 0/0/2005 a 30/07/ Francis Hime Vermelha Produções Artísticas Ltda CNPJ/CPF: / Encontro de Bandas e Corais de Tocantins II Fundação Cultural do Estado do Tocantins CNPJ/CPF: / TO - Palmas Heavy Metal in Concert Monica Regina Alves Garcia CNPJ/CPF: Pequeno Falante MARCOS ROBERTO DOS SANTOS CNPJ/CPF: Levanta Rio Grande Olivia Alves Osório De Oliveira CNPJ/CPF: RS - Vacaria Minas em Vários Tons Paulo de Tarso Nicolsky CNPJ/CPF: MG - Santa Luzia Baixada em Alta Reggae Brasil Produções Artística e Edições Musicais LT D A CNPJ/CPF: / Grimpa Paulo Ségio Santos Branco CNPJ/CPF: PR - Curitiba Turnê Íris de Seda Renato Dourado Valente CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2005 a 30/0/ Espaço Cultural Luar do Sertão Rodolfo Gragnani CNPJ/CPF: SP - Jundiaí Tournée Bruno & Marrone com Orquestra Região Nordeste Worldshow Promoções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: / Tournée Bruno & Marrone com Orquestra Região de Minas Gerais Worldshow Promoções e Eventos Ltda. CNPJ/CPF: / Caboclos das Matas - (Os) Ophicina de Cultura Marketing e Projetos Ltda CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Impossíveis (Os) - Rumo ao Guinness Sergio Ricardo Gonçalves Jacinto CNPJ/CPF: Shows Verão Litoral Tania Maria Moraes Chaves CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Herança Campeira Thebas Granza Braz CNPJ/CPF: SP - São José dos Campos Raro Encontro Túlio Mourão Pontes CNPJ/CPF: MG - Belo Horizonte FIRSTival Victor Silva Fernandes CNPJ/CPF: ÁREA: 4 ARTES PLÁSTICAS - (ART. 26) Oficina 7 Artes Rebecca Costa Prado Garcia CNPJ/CPF: SC - Florianópolis

17 <!ID > PORTARIA <!ID496-0> DELIBERAÇÃO Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Usicultura - Programação de Artes Visuais 2004 e 2005 Fundação São Francisco Xavier - Usicultura CNPJ/CPF: / MG - Ipatinga ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (ART. 26) A História do Dinheiro no Brasil e no Mundo Associação dos Amigos do Museu Histórico Nacional CNPJ/CPF: / Conclusão do Centro Cultural de Jaraguá do Sul Sociedade Cultura Artística CNPJ/CPF: / SC - Jaraguá do Sul Acervo de Antonio Carlos Jobim Instituto Antonio Carlos Jobim CNPJ/CPF: / Restauração da Igreja Nossa Senhora da Boa Morte e Assunção - Fase I Aldeia Movimento Pró Cultura CNPJ/CPF: / SP - Limeira ÁREA : 6 HUMANIDADES - (ART26) Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro (XII) Fagga Eventos Internacionais Ltda. CNPJ/CPF: / Cultura e Solidariedade Associação Cultural dos Amigos da Cidade e Lar dos Meninos São Vicente de Paulo CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Revista Projeto Cultural Joaquim Neves de Carvalho Filho CNPJ/CPF: DF - Brasília Fórum da Liberdade Instituto de Estudos Empresariais CNPJ/CPF: / RS - Porto Alegre Janela Sul 2003 Audichromo Criação em Audio Visuais e Editora Ltda. CNPJ/CPF: / ÁREA: 7 ARTES INTEGRADAS - (ART. 26) Circo das Artes Trama Eventos Ltda CNPJ/CPF: / Há uma Luz no Fundo do Túnel Centro de Apoio aos Talentos e a Cultura Brasileira CNPJ/CPF: /000-0 SP - Piracicaba Há uma Luz no Fundo do túnel 2:Cursos Livres de Interpretação para TV, Teatro e Cinema Centro de Apoio aos Talentos e a Cultura Brasileira CNPJ/CPF: /000-0 SP - Piracicaba Oficinas Culturais Instituto Técnico para a Educação e a Cultura CNPJ/CPF: / MG - Belo Horizonte Período de captação: 0/0/2005 a 30/0/ Produção Artística do Bumba Meu Boi Brilho da Terra 2004 Associação Cultural Beneficente Nossa Senhora da Conceição CNPJ/CPF: /000-8 MA - São Luis Festival Itabirano de Artes Negras (º) Júlio Cesar dos Reis CNPJ/CPF: MG - Itabira Novos Olhares Sobre as Artes Empório de Produções e Comunicação S/C Ltda. CNPJ/CPF: / Manutenção Anual Fundição Progresso Núcleo de Cultura e Meio Ambiente CNPJ/CPF: / Cinema Vai a Escola (O) MK Produções LTDA CNPJ/CPF: / PA - Benevides São João de Campina Grande 2004 A. Sim Comunicação, Consultoria e Projetos Ltda CNPJ/CPF: /000-0 PE - Recife Ton de Minas Paulo de Tarso Nicolsky CNPJ/CPF: MG - Santa Luzia Feira do Pantanal do Mato Grosso do Sul Canal Artes Eventos Ltda CNPJ/CPF: / MS - Campo Grande Côté Scène - Espetáculo Cênico Musical Rodrigo do Amaral Munhoz CNPJ/CPF: PR - Londrina Anos da Comissão de Fábrica dos Trabalhadores na DaimlerCrysler do Brasil Vila Rica Serviços de Agenciamento de Propriedades Artísticas S/S Ltda. CNPJ/CPF: / História e Cultura Judaica ( III ) Centro de História e Cultura Judaica CNPJ/CPF: / Manutenção Projeto Caríunas Sociedade Artística Mirim de Belo Horizonte CNPJ/CPF: /000-2 MG - Belo Horizonte Nº 20, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 A SECRETÁRIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA CULTURA, Substituta, no uso de suas atribuições legais, e em cumprimento ao disposto no artigo 27, inciso I, do Decreto n.º 494, de 7 de maio de 995, resolve: Art. º - Tornar sem efeito a portaria de prorrogação de captação de recursos do projeto, abaixo relacionado: Pronac: "Garoto Cidadão - Artes Cênicas", publicado na portaria n.º 00/05 de de janeiro de 2005, publicada no DOU de 2 de janeiro de Art. 2º - Aprovar a alteração do nome dos projetos abaixo relacionados: Pronac: "Bloco das Baianas de Acarajé", publicado na portaria n. 00/04 de 9/02/2004, publicada no D.O.U. em 20/02/2004 para "Bloco das Baianas de Salvador". Pronac: "Balanço do Século XX (Módulo Artes Cênicas)", publicado na portaria n. 0454/03 de 23/2/2003, publicada no D.O.U. em 26/2/2003 para "Módulo Artes Cênicas". Pronac: "Pequeno Dicionário da Arte Popular Brasileira - Século XX", publicado na portaria n. 042/03 de 08/0/2004, publicada no D.O.U. em 2/0/2004 para "Pequeno Dicionário da Arte do Povo Brasileiro - século 20". Art. 3º - Retificar o período de captação de recursos do projeto abaixo relacionado: Pronac: "Bloco das Baianas de Salvador", publicado na portaria n. 0/2005 de /0/2005, publicada no D.O.U. em 2/0/2005. Onde se Lê: Período de captação:0/0/2005a3/2/2005 Leia-se: Período de captação:0/0/2005a3/03/2005 Art. 4º - Retificar o nome do projeto abaixo relacionado: Pronac: "Grimpa", publicado na portaria n. 0324/04 de //2004, publicada no D.O.U. em 2//2004. Onde se lê: Grima Leia-se: Grimpa Art. 5º - Retificar o valor aprovado para captação do projeto abaixo relacionado: Pronac: "Camargo Guarnieri", publicado na portaria n. 0505/04 de 02/07/2004, publicada no D.O.U. em 05/07/2004. Onde se lê: R$ ,73 Leia-se: R$ ,73 Art. 6º - Aprovar a alteração da Razaão Social do Proponente do projeto abaixo relacionado: Pronac: "Livro-A Memória dos Projetos Culturais de Santa Catarina", publicado na portaria n. 084/03 de 09/05/2003, publicada no D.O.U. em 2/05/2003. Razão Social Publicada: M. GAP - Márcio Godoy Assessoria e Planejamento S/C Ltda. - CNPJ: / Nova Razão Social: Instituto Movimento Pró-Projetos de Santa Catarina - CNPJ: / Art. 7º - Aprovar o reequadramento dos projetos abaixo relacionados: Pronac: "Museu de Artes e Ofícios - Projeto Complementar de Museografia e Instalações", publicado na portaria n. 0679/04 de 02/0/2004, publicada no D.O.U. em 07/0/2004. Onde se lê: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL-(Art. 26) Leia-se: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (Art. 8) Pronac: "Restauração da Capela da PUC/SP", publicado na portaria n. 097/04 de 08/04/2004, publicada no D.O.U. em 2/04/2004. Onde se lê: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL-(Art. 26) Leia-se: ÁREA: 5 PATRIMÔNIO CULTURAL - (Art. 8) Art. 8º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ELAINE RODRIGUES SANTOS AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL Nº, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria 4 de dezoito de agosto de 2004, em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Milton Santos ou O Mundo Global Visto do lado de Cá. Processo: / Proponente: Caliban Produções Cinematográficas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Fica Comigo Esta Noite Processo: /200-4 Proponente: Diler e Associados Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000-5 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Remissão Processo: / Proponente: Plateau Serviços e Produtos Culturais Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 2º Aprovar remanejamento e prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponentes fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Cabra-Cega - Comercialização Processo: / Proponente: Olhar Imaginário Ltda. Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,00 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$82.000,00 Banco: 00- Agência: 4055-x- Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: de R$ 0,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: 4055-x- Conta Corrente: Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 3º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual abaixo relacionado, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através do art. 39, inciso X, da Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, introduzido pelo art. 4 da Lei nº.

18 8 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de de 3 de maio de 2002, através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista no Art. 8 da Lei nº. 8.33/ Didi Quer Ser Criança Processo: / Proponente: Diler e Associados Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ CNPJ: /000-5 Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art 4º Prorrogar o prazo de captação dos projetos audiovisuais relacionados abaixo, para os quais as proponentes ficam autorizadas a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Adágio Sostenudo Processo: / Proponente: Cassandra Produtora de Filmes Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/ Dois Amores Processo: / Proponente: George Jonas Internacional Comunication Ltda Cidade/UF: São Paulo / SP CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 5º Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento nos termos do Art. º da Lei nº / Estrada Real da Cachaça Processo: / Proponente: Grupo Novo de Cinema e TV Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro /RJ CNPJ: / Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005. Art. 6º Aprovar o remanejamento do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos dos Arts. º e 3º da Lei nº /93 e mediante doações ou patrocínios, na forma prevista nos Arts. 25 e 26 da Lei nº. 8.33/ Os Desafinados Processo: /200-5 Proponente: Ravina Produções e Comunicações Ltda Cidade/UF: Rio de Janeiro / RJ CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,98 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,00 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Valor Aprovado na Lei nº. 8.33/9: R$ ,64 Banco: 00- Agência: Conta Corrente: Período de captação: Encerrado em 3/2/2004. Art. 7º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.. <!ID >PORTARIA Nº LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO 26, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 37/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº /2002-0, Registro SAPIEnS nº 45204, do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, a ser ministrado na Praia de Itaparica, Quadra 23, s/n, na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, pela Faculdade Apoio, mantida pela Sociedade Laurofreitense de Ensino, Pesquisa e Extensão Ltda., com sede na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 27, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 375/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Autorizar o funcionamento do curso de Letras, licenciatura, com a habilitação Língua Portuguesa, a ser ministrado fora de sede, à Avenida Expedicionário, n 65, Centro, na cidade de Sarandi, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo, ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 28, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 383/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, que retifica o Parecer CNE/CES n 225/2004, conforme consta do Processo nº /98-80, do Ministério da Educação, resolve: Art. º Retificar o Artigo da Portaria Ministerial n 3.86, de 8 de novembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro de 2004, seção, página 5, para que conste a seguinte redação: Art. Autorizar o funcionamento do curso de Psicologia, a ser ministrado na unidade de ensino localizada na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. <!ID >PORTARIA Nº TARSO GENRO 29, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelos Decretos nº.845, de 28 de março de 996, e nº 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Parecer nº 05/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº / , do Ministério da Educação, resolve: Art. º Aprovar a retroação dos efeitos do reconhecimento dos cursos de mestrado em Odontologia, Comunicação e Medicina Veterinária, ministrados pela Universidade Paulista - UNIP, mantida pela Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo, ambas com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, para garantir a validade nacional aos títulos outorgados antes do reconhecimento dos citados cursos a todos os concluintes listados nominalmente no processo em referência. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 30, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 0026/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Letras, licenciatura, habilitação Português e Literaturas de Língua Portuguesa, com 240 (duzentas e quarenta) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, a ser ministrado pela Faculdade J. Simões - Ensino Superior, no âmbito do instituto superior de educação, na Estrada da Floresta, nº.009, Bairro Colina Verde, na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo, mantida pela Visão - Ensino Superior Ltda., com sede na cidade de Guarapari, Estado do Espírito Santo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 3, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 0028/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nº s /2002-5, / e / , Registros SAPIEnS nº s , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Letras, licenciatura, habilitações em Português e Inglês e respectivas Literaturas, em Português e Espanhol e respectivas Literaturas e em Português e Literaturas de Língua Portuguesa, com 50 (cinqüenta) vagas totais anuais para cada habilitação, no turno noturno, a ser ministrado pelas Faculdades Integradas Mato-Grossenses de Ciências Sociais e Humanas, no âmbito do instituto superior de educação, na Avenida Europa, nº 63, Bairro Jardim Tropical, na cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, mantidas pelo Instituto Cuiabano de Educação, com sede na cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 32, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 036/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento do curso de Nutrição, bacharelado, com 60 (sessenta) vagas totais anuais, no turno diurno, a ser ministrado pela Faculdade Nossa Senhora de Fátima, na Rua Alexandre Fleming, nº 454, na cidade de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Associação Cultural e Científica Nossa Senhora de Fátima, com sede na cidade de Caxias do Sul, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 33, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n. o 037/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos n.º s /2003-7, / e / , Registros SAPIEnS nº s , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de um ano, o curso de Administração, bacharelado, com as habilitações em Administração de Empresas, Análise de Sistemas e Comércio Exterior, com 00 (cem) vagas totais anuais para cada habilitação, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Vale do Cricaré, na Rua Venezuela, n.º 0, Bairro Universitário, na cidade de São Mateus, no Estado do Espírito Santo, mantida pelo Instituto Vale do Cricaré, com sede na cidade de São Mateus, Estado do Espírito Santo. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso oferecido no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 34, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 038/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / , / , / , / e /2003-3, Registros SAPIEnS nºs , , , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Administração Geral, Agronegócios, Gestão de Negócios Internacionais, Gestão de Pequena e Média Empresa e Gestão de Serviços, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, para cada habilitação, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Metropolitana de Maringá, na Avenida Colombo, nº 9063, Bairro Parque Industrial Bandeirantes, na cidade de Maringá, Estado do Paraná, mantida pela União das Faculdades Metropolitanas de Maringá Ltda., com sede na cidade de Maringá, Estado do Paraná. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 35, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 39/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIENS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Turismo, bacharelado, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pelo Instituto Pernambucano de Ensino Superior, na Avenida Caxangá, nº 3345, Bairro Iputinga, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, mantida pela Associação Pernambucana de Ensino Superior, com sede na cidade de Olinda, Estado de Pernambuco. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

19 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN PORTARIA Nº 36, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 40/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / , /2003-8, / e / , Registros SAPIENS nºs , , e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Administração de Empresas, Marketing, Comércio Exterior e Gestão de Sistemas de Informação, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais para cada habilitação, no turno noturno, ministrado pelo Instituto Pernambucano de Ensino Superior, na Avenida Caxangá, nº 3345, Bairro Iputinga, e Rua Mamanguape, nº 486, Bairro Boa Viagem, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, mantido pela Associação Pernambucana de Ensino Superior, com sede na cidade de Olinda, Estado de Pernambuco. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 37, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 042/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / e / , Registro SAPIEnS nº e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Gestão Empresarial, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, e Agronegócios, com 40 (cento e quarenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Sul Brasil, na Avenida Ministro Cirne Lima, nº 2565, Jardim Coopagro, na cidade de Toledo, Estado do Paraná, mantida pela FASUL Ensino Superior Ltda., com sede na cidade de Toledo, Estado do Paraná. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 38, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 044/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº / , Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o curso de Turismo, bacharelado, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Sul Brasil, na Avenida Ministro Cirne Lima, nº 2565, Jardim Coopagro, na cidade de Toledo, Estado do Paraná, mantida pela FASUL Ensino Superior Ltda., com sede na cidade de Toledo, Estado do Paraná. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 39, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 9 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 4 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 045/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2003-9, Registro SA- PIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Sistemas de Informação, bacharelado, com 50 (cento e cinqüenta) vagas totais anuais, no turno noturno, ministrado pela Faculdade Sul Brasil, na Avenida Ministro Cirne Lima, nº 2565, Jardim Coopagro, na cidade de Toledo, Estado do Paraná, mantida pela FASUL Ensino Superior Ltda., com sede na cidade de Toledo, Estado do Paraná. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 40, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 064/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de cinco anos, o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, com as habilitações Administração de Empresas e Comércio Exterior, ministrado pelo Centro Universitário Positivo, na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná, mantido pelo Centro de Estudos Superiores Positivo Ltda., com sede na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 4, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 069/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo /2003-9, Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de três anos, o reconhecimento do curso de Ciências Econômicas, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, no Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 42, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 070/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo /2003-0, Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de três anos, o reconhecimento do curso de Agronomia, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 43, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 072/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de três anos, o reconhecimento do curso de Letras, licenciatura, com habilitação em Português e Inglês e Respectivas Literaturas, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 44, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 073/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso Turismo, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 45, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 074/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de três anos, o reconhecimento do curso de Fisioterapia, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 46, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 075/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo /2002-9, Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de três anos, o reconhecimento do curso de Ciência da Computação, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 47, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 077/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento do curso de Administração, bacharelado, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 48, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 086/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta dos Processos nºs / e / , Registros SAPIEnS nºs e 70496, do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de três anos, o curso de Pedagogia, licenciatura, com as habilitações Matérias Pedagógicas do Ensino Médio e Administração Escolar, com 00 (cem) vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Educação São Francisco, no âmbito do instituto superior de educação, na Rua Abílio Monteiro, nº 75, Bairro Engenho, na cidade de Pedreiras, Estado do Maranhão, mantida pelo Colégio São Francisco, com sede na cidade de Pedreiras, Estado do Maranhão. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 49, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 090/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2002-4, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, a habilitação Docência nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental, do curso de Pedagogia, licenciatura, ministrado pelo Centro Universitário São Camilo, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, mantido pela União Social Camiliana, com sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO

20 <!ID4962-0> PORTARIA <!ID49597-> 20 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 PORTARIA Nº 50, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 0/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo / , Registro SAPIEnS nº do Ministério da Educação, resolve: Art. o Renovar, pelo prazo de quatro anos, o reconhecimento do curso de Educação Física, licenciatura, ministrado pela Universidade de Cruz Alta, na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul, mantida pela Fundação Universidade de Cruz Alta, com sede na cidade de Cruz Alta, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO PORTARIA Nº 5, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Ministro de Estado da Educação, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto n o 3.860, de 09 de julho de 200, alterado pelo Decreto n o 3.908, de 04 de setembro de 200, e tendo em vista o Despacho n o 03/2005, da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do Processo nº /2004-, Registro SAPIEnS nº , do Ministério da Educação, resolve: Art. o Reconhecer, pelo prazo de quatro anos, o curso de Comunicação Social, bacharelado, com habilitação Publicidade e Propaganda, com 00 (cem) vagas totais anuais, ministrado no turno noturno, pela Escola Superior de Marketing, na Rua Benfica, nº 26, Bairro Madalena, na cidade de Recife, Estado de Pernambuco, mantida pela Sociedade Recifense de Estudos de Ciências Humanas, com sede na cidade de Recife, Estado de Pernambuco. Art. 2 o O reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço mencionado no artigo anterior. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO Nº 56, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, resolve: Aprovar o Termo de Compromisso de Docente-Avaliador, referido como Anexo no art. 5 o da Portaria n o 4.362, de 29 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 30 de dezembro de 2004, Seção, Página 67. TARSO GENRO ANEXO TERMO DE COMPROMISSO DE DOCENTE-AVALIA- DOR Considerando o disposto no Decreto n o.7, de 22 de junho de 994, que aprova o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, na Lei n o 2.850, de 8 de novembro de 2003, que define a atuação do agente público, e no Decreto n o , de 23 de julho de 987, que aprova o plano único de classificação e retribuição de cargos e empregos de que trata a Lei n o de 0 de abril de 987, venho declarar, pelo presente TER- MO DE COMPROMISSO que em minha atuação como avaliador de cursos superiores e de instituições de educação superior - IES, designado por órgãos do Ministério da Educação, comprometo-me a: ter disponibilidade de tempo para participar de programas de formação e capacitação e de avaliações, quando indicado e designado; informar ao órgão designador qualquer impedimento para avaliar o curso ou a IES, tais como: colaboração regular em qualquer atividade da instituição, interesses comerciais comuns, relação familiar com dirigentes da instituição ou curso, qualquer outra relação que possa ser impeditiva para uma avaliação isenta; manter sigilo sobre as atividades desenvolvidas e as informações obtidas sobre a instituição e seus cursos; manter a responsabilidade sobre as senhas de acesso aos sistemas do MEC, que são de uso pessoal e intransferível; cumprir rigorosamente o cronograma de verificação in loco pré-estabelecido; - evitar conceder entrevistas ou outras formas de exposição na mídia; realizar reunião final com os representantes da instituição para apresentar e discutir o processo da avaliação, porém sem antecipar o resultado conclusivo a ser formalizado pelo MEC; ser cortês, ter urbanidade, disponibilidade e atenção, respeitando a diversidade e especificidades das instituições de educação superior avaliadas, resguardando os princípios e padrões de qualidade indispensáveis a este nível de ensino, abstendo-se de causar dano moral aos dirigentes, docentes e discentes; analisar a coerência do projeto pedagógico no contexto do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) aprovado pelo MEC, e evitar comparações com experiências existentes em outras instituições de educação superior; somente utilizar passagens aéreas autorizadas pelo órgão do MEC; não realizar nem indicar serviços de assessoria ou de consultoria para o curso e a IES visitados; não realizar e nem agendar palestras, cursos, promoção de livros, e outras atividades de caráter pessoal até a homologação oficial dos resultados da avaliação; não aceitar qualquer tipo de remuneração complementar por parte da instituição avaliada; utilizar as informações coletadas somente para os objetivos da avaliação para a qual foi designado; manter atualizado meus dados cadastrais junto ao Banco Único de Avaliadores da Educação Superior do Ministério da Educação; apresentar, quando solicitado pelo MEC, documentos que comprovem as informações constantes de meu cadastro; ser responsável perante meu empregador sobre a compatibilidade entre meus horários e atribuições contratuais e o desempenho da atividade de avaliador junto ao MEC; considerar os resultados de outros processos avaliativos promovidos pelo MEC e pela instituição; elaborar o relatório descritivo-analítico, de acordo com os critérios estabelecidos pelo MEC, e apresentar parecer sobre os resultados da avaliação no prazo estabelecido; comunicar imediatamente qualquer ocorrência que dificulte ou impeça a verificação in loco durante a permanência na IES. Neste sentido, assumo o compromisso junto ao MEC de realizar a atividade para qual fui designado atendendo aos princípios éticos e com postura acadêmico-científica. Por ser verdade, assino o presente Termo em duas vias de igual teor e forma. Brasília, Nome do avaliador Ciente: Te s t e m u n h a s : <!ID > DESPACHOS DO MINISTRO Em 3 de Janeiro de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 37/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização para o funcionamento do curso de Direito, bacharelado, com oitenta vagas totais anuais, no turno noturno, a ser ministrado na Praia de Itaparica, Quadra 23, s/n, na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, pela Faculdade Apoio, mantida pela Sociedade Laurofreitense de Ensino, Pesquisa e Extensão Ltda., com sede na cidade de Lauro de Freitas, no Estado da Bahia, conforme consta do Processo nº /2002-0, Registro SAPIEnS nº Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 375/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à autorização do curso de Letras, licenciatura, com a habilitação Língua Portuguesa, a ser ministrado fora de sede, à Avenida Expedicionário, n 65, Centro, na cidade de Sarandi, pela Universidade de Passo Fundo, mantida pela Fundação Universidade de Passo Fundo, ambas com sede na cidade de Passo Fundo, no Estado do Rio Grande do Sul. Autoriza o funcionamento do referido curso com cinqüenta vagas totais anuais, no turno noturno, conforme consta do Processo nº / , Registro SAPIEnS n Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 383/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à retificação do Parecer CNE/CES n 225/2004, para que conste que o curso de Psicologia, do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, com sede na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, mantido pelo Liceu Coração de Jesus, com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, com oitenta vagas totais anuais, nos turnos diurno e noturno, será ministrado na unidade de ensino localizada na cidade de Americana, no Estado de São Paulo, conforme consta do Processo nº / Em 4 de janeiro de 2005 Nos termos do art. 2º da Lei nº 9.3, de 24 de novembro de 995, o Ministro de Estado da Educação HOMOLOGA o Parecer nº 05/2004, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, favorável à retroação dos efeitos do reconhecimento dos cursos de mestrado em Odontologia, Comunicação e Medicina Veterinária, ministrados pela Universidade Paulista - UNIP, mantida pela Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado Objetivo, ambas com sede na cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo, para garantir a validade nacional aos títulos outorgados antes do reconhecimento dos citados cursos a todos os concluintes listados nominalmente em anexo, conforme consta do Processo nº / ANEXO TARSO GENRO UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP PROGRAMA DE MESTRADO EM ODONTOLOGIA ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO: CLÍNICA INFANTIL - ORTODONTIA - DIAGNÓSTICO BUCAL - SEMIOLOGIA - ENDODONTIA RELAÇÃO DE DEFESAS ANTERIOR A RECOMENDAÇÃO N MESTRANDO D I S S E RTA Ç Ã O TÍTULO BANCA EXAMINADORA. Carlos Eduardo Fonseca 4/agosto/996 Avaliação cefalométrica radiográfica dos efeitos da aplicação do aparelho extrabucal cervical Prof.(a) Dr.(a) Deocleciano da S. Carvalho - USP de Sander sobre as estruturas maxilares no tratamento de pacientes em crescimento, portadores Prof.(a) Dr.(a) Adolpho Chelotti - UNIP de anomalias de classe II divisão de Angle, esqueléticas maxilares. Prof.(a) Dr.(a) Kurt Faltin Júnior - UNIP (Orientador (a)) 2. Carlos Alberto Kessner 4/agosto/996 Estudo cefalométrico radiográfico da influência do bionator de Balters sobre o crescimento madibular, nos tratamentos de más-oclusões de classe II divisão º com retrognatismo mand i b u l a r. 3. Eduardo Augusto Camarote 4. Marisa Pinheiro Avancini 9/agosto/996 2/agosto/996 Estudo das correlações entre altura corporal e dimensões cranofaciais e sua aplicação nas previsões de crescimento - método de Ricketts. Contribuição ao estudo comparativo dos resultados da cirurgia ortognática mandibular, em pacientes portadores de má - oclusão de classe III mandibular em maxilo - mand i b u l a r. 5. Alex Yoshiharu Otani 22/agosto/996 Contribuição ao estudo da reação do tecido periapical em dentes de cães com canais radiculares obturados segundo as técnicas convencional e sistema ultrafil. 6. Vitória Aparecida Muglia Moscatiello 23/agosto/996 Estudo cefalométrico das alterações mandibulares induzidas pela aplicação do aparelho extrabucal cervical proposto por Sander no tratamento das más - oclusões classe II divisão de Angle, esqueléticas maxilares. Prof.(a) Dr.(a) Kikuo Sato - USP Prof.(a) Dr.(a) Francisco Benedito Kuchinski - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Kurt Faltin Júnior - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Marco Antonio Scanavini - USP Prof.(a) Dr.(a) Kurt Faltin Júnior - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Francisco Benedito Kuchinski - UNIP - (Orientador) Prof.(a) Dr.(a) Jorge Abrão - USP Prof.(a) Dr.(a) Sylvio Nosé - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Kurt Faltin Júnior - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) José Barbosa - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - USP Prof.(a) Dr.(a) Abílio A.M. de Moura - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Luciano da Silva Carvalho - USP Prof.(a) Dr.(a) Kurt Faltin Júnior - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Oswaldo José Varoli - UNIP (Orientador (a))

21 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Marcelo Brihy 29/agosto/996 Avaliação do preenchimento da fichas de exame clínico nas disciplinas usadas na odontologia comparada com a de clínica integrada (ficha nova). 8. Tânia Rocha Cabral 03/setembro/996 Avaliação crítica do comportamento dos clínicos em relação aos cuidados, à escolha e ao uso de anestésicos locais de emprego odontológico em pacientes hipertensos. 9. Gerson Lopes / s e t e m b r o / 996 Estudo histológico da polpa de molares decíduos hígidos de humanos em estágios finais de reabsorção radicular. 0. Tânia Regina Chiarizzi de L. Barbosa 8/setembro/996 Prof.(a) Dr.(a) José Leonardo Simone - USP Prof.(a) Dr.(a) Paschoal Laércio Armonia - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Nelson Santos Pugliese - USP Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Paschoal Laércio Armonia - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Yasmin R. Carvalho - UNESP/SJC Prof.(a) Dr.(a) Adolpho Chelotti - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Guedes Pinto - USP (Orientador) Avaliação do conhecimento de aspectos da prevenção e educação em odontologia, dentição Prof.(a) Dr.(a) Ronaldo Fazzi - USP decídua e oclusão em mulheres gestantes e até 6 anos pós parto, como fator importante na Prof.(a) Dr.(a) Abílio A. M. de Moura - UNIP manutenção da saúde bucal da criança. Prof.(a) Dr.(a) Adolpho Chelotti - UNIP (Orientador (a)). Carlos Ribeiro Pizante 24/setembro/996 Estimativa do erro entre examinadores, usando metodologia da organização mundial da saúde para levantamentos epidemiológicos de saúde bucal. 2. Claudia Zalaf Guarino 24/outubro/997 Características clínicas, microbiológicas e imunológicas da periodontite juvenil e o estado da antibioticoterapia no seu tratamento. 3. Carlos Veloso Salgado 3/novembro/997 Contribuição ao estudo do tratamento das fraturas do processo condilar da mandíbula de pacientes em crescimento. 4. Lauro Toyoshi Mizuno 03/dezembro/997 Estudo histopatológico de polpas de dentes permanentes extraídos por queixa do paciente finalidade protética e finalidade ortodôntica. Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - USP Prof.(a) Dr.(a) Abílio A. M. de Moura - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Luiz Octávio de L. Guimarães - UNIP (Orientador ) Prof.(a) Dr.(a) Roberto Fraga Moreira Lotufo - USP Prof.(a) Dr.(a) Paschoal Laércio Armonia - UNIP Prof.(a) Dr.(a) José Leonardo Simone - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Cláudio de Freitas - USP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Sylvio Nosé - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Marcos Vianna Gayotto - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Ferelle - Universidade Estadual Londrina Prof.(a) Dr.(a) José Barbosa - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - UNIP (Orientador (a)) 5. Mauro Celso Boer 03/dezembro/997 Avaliação In Vitro da eficácia do selamento marginal apical de obturações realizadas pela Prof.(a) Dr.(a) Antonio Ferelle - Universidade Estadual Londrina técnica da condensação lateral moldando, através do calor, a ponta do cone principal de Guta Prof.(a) Dr.(a) Nicolau Tortamano - UNIP - Percha Prof.(a) Dr.(a) Abílio A. M. de Moura - UNIP (Orientador (a)) 6. Marcelo Melo Soares 28/maio/998 Alongamento do ramo ascendente de mandíbulas de coelhos por dispositivo interno de distração osteogênica. Prof.(a) Dr.(a) Luis Carlos Maganello - Santa Casa de Misericórdia/SP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Sylvio Nosé - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Joaquim Raphael C. Cavalcanti - UNIP (Orientador) 7. Celso Luiz Ferraz 09/setembro/997 Queratocistos odontogênicos, contribuição para condutas que diminuam o índice de recidiva. Prof.(a) Dr.(a) José Carlos Almeida Magalhães - Universidade São Francisco Prof.(a) Dr.(a) Antonio Sylvio Nosé - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Marcos Vianna Gayotto - UNIP (Orientador (a)) PROGRAMA DE MESTRADO EM COMUNICAÇÃO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: COMUNICAÇÃO E CULTURA MIDIÁTICA RELAÇÃO DE DEFESAS ANTERIOR À RECOMENDAÇÃO DA CAPES N MESTRANDO D I S S E RTA Ç Ã O TÍTULO BANCA EXAMINADORA. Wania Maria Madeira da Fonseca 4/2/2000 Marketing Pessoal de um Pedagogo. Prof.(a) Dr.(a) Liana Gottlieb - Casper Libero Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Mitsuru Higuchi Yanaze - UNIP (Orientador (a)) 2. Helio Gonçalves De Souza 3. José Mauro Martins Pires 6/06/2000 O Marketing do Professor. Prof.(a) Dr.(a) Ana Gracinda Quelux - UNICID Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Mitsuru Higuchi Yanaze - UNIP (Orientador (a)) 30/06/2000 O Resgate da História do Rádio Paulista AM - Até anos 60. Prof.(a) Dr.(a) Mário Fanucchi - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Gil - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 4. Alexandre José Paglia 25/08/2000 Web Sites: A Percepção do Internauta em Relação às Propriedades que a Internet Agrega à Propaganda 5. Suzana Costa Larangeira 6. Maria Aparecida Ventura Fernandes 7. Marily Amelina Cilento Mrás 8. Turguenev Roberto de Oliveira 9. Sergio Fabiano Mattos Botelho Júnior 0. Rui de Camargo Rodrigues 28/08/200 O Receptor Na Comunicação: Análise do Sujeito-Receptor no Televisivo Jornalístico Cidade Alerta 3/08/2000 A Criatividade na Educação Permanente do Idoso e a Recepção na Mídia Televisiva Prof.(a) Dr.(a) Mauro Neves Garcia - IMES Prof.(a) Dr.(a) Maria Bernadette C. De Lyra - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Gil - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Paulo Alexandre Vasconcelos - USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Vilmo Guimarães Melo - UNESP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) 06/0/2000 Um lugar Nada Periférico: O Jardim América. Prof.(a) Dr.(a) Maria Augusta J. Pisani - FABASP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 07/2/2000 A Arquitetura Clássica e o Cinema Prof.(a) Dr.(a) Maria Augusta Pizani - Belas Artes Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado de F. Cardoso - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 08/2/2000 Marketing Online. Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Gil - IMES Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado De F. Cardoso - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) 5/2/2000 Os Novos Paradigmas da Venda Pessoal, Dentro do Composto de Marketing Digital Prof.(a) Dr.(a) Flávio M. A. Calazans - UNESP Prof.(a) Dr.(a) Mitsuri H. Yanaze - USP Prof.(a) Dr.(a) Solange Wajnman - UNIP (Orientador (a)). Lituko Mochiduky 9/02/200 O Vídeo na Produção do Conhecimento Prof.(a) Dr.(a) Ana Gracinda Quelux - UNICID Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 2. Lúcia Helena de Seixas P. Brito 20/04/200 Internet - O Suporte ao Trabalho Colaborativo como Ferramenta de Aprendizagem Prof.(a) Dr.(a) José Manuel M. Costas - MACKENZIE Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Gil - IMES (Orientador (a)) 3. Rafael Manzo 07/05/200 A Fotografia Paulistana: Militão Augusto de Azevedo Prof.(a) Dr.(a) Evaristo G. Netto - FAC. BELAS ARTES Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 4. Victor Olszenski 5/05/200 Dialética da Propaganda, um Desafio Criativo da Ação em Comunicação Prof.(a) Dr.(a) Maria L. Santaella Braga - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) 5. Cláudia Regina Bouman 24/05/200 Correio Eletrônico: O Meio é a Mensagem. Efeitos da Comunicação Interativa Prof.(a) Dr.(a) Gino Giacomini Filho - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a))

22 <!ID > 22 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Marco Antonio Franscino 9/06/200 O Desenvolvimento do Espírito Crítico Ante as Inovações Tecnológicas da Comunicação Prof.(a) Dr.(a) José Carlos Rocha - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Solange Wajnman - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) 7. Eliud Anhuci 22/06/200 O Marketing Total, um Desafio da Comunicação na Era da Informação Prof.(a) Dr.(a) Mitsuro H. Yanaze - C. LIBERO Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP 8. Geraldo Fonseca Filho 27/06/200 Merchandising: A Comunicação Silenciosa entre o Produto e o Consumidor no Ponto de Venda Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Mitsuro H. Yanaze - C. LIBERO Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP (Orientador (a)) 9. César Augusto Balardi 28/06/200 Aplicação e Aprimoramento de Técnicas de Efeitos em Produção Cinematográfica Prof.(a) Dr.(a) Mitsuro H. Yanaze - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP (Orientador (a)) 20. Gustavo Marcos Valadão 29/06/200 O Poder da Fé e a Fé No Poder: A Igreja Universal e a Formação da Primeira Rede Evangélica de TV no Brasil Prof.(a) Dr.(a) Ivan Santo Barbosa - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Haydée D. F. Cardoso - UNIP (Orientador (a)) 2. Paulo André Jung 29/06/200 A Tecnologia Digital na Fotografia Publicitária Prof.(a) Dr.(a) Fernando Cury Da Tecca - UNICAMP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP (Orientador (a)) 22. Meire Vibiano 02/07/200 O Design Gráfico de Homepages de Laboratórios de Medicina Diagnóstica Prof.(a) Dr.(a) Eduardo I. M. Maranon - UNICAMP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP (Orientador (a)) 23. Ricardo José Neves 30/08/200 Códigos de Ética e Estética para um Programa de Televisão Prof.(a) Dr.(a) José Carlos R. Carvalho - USP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) 24. Hélide Maria dos Santos 25. Simone Alcântara Freitas 26. Sandra Regina da Silva Duarte 27. Adriana Massucatti da Silva 3/08/200 Catedral Eletrônica: O uso da Televisão nos Rituais Litúrgicos da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e da Renovação Carismática Católica (RCC) Prof.(a) Dr.(a) Leonildo S. Campos - METODISTA Prof.(a) Dr.(a) Maria Bernadette C. De Lyra - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP (Orientador (a)) / 09 / 200 Rádio Cultura Fm: Um Contraponto nas Ondas do Rádio de São Paulo Prof.(a) Dr.(a) Angelo P. Piovesan Neto - USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 9/09/200 A Cor Como Fator Determinante da Criatividade na Imagem Fotográfica Prof.(a) Dr.(a) Elide Monzeglio - USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) 20/09/200 Revista Senhor: Design e Arte nos Anos 60 Prof.(a) Dr.(a) José Luiz Proença - USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 28. Rose Reis de Souza 26 / / 200 A Volta Pelas Ondas: O Rádio e o Migrante Nordestino em São Paulo Prof.(a) Dr.(a) Mário Fanucchi - USP Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado De F. Cardoso - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 29. Roberto Silveira Braga 05/2/200 Expressão da Comunicação dos Pequenos Negócios em São Paulo: Estudo de um Dogueiro Prof.(a) Dr.(a) Pelópidas C. Oliveira - UNESP Prof.(a) Dr.(a) Maria Bernadette C. Lyra - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado De F. Cardoso - UNIP (Orientador (a)) 30. Roberto D'Elia 20/2/200 Comunicação Mediada Pelo Computador Prof.(a) Dr.(a) Maria Gil L. Maltez - Universidade Anhembi Morumbi Prof.(a) Dr.(a) Maria Bernadete C. de Lyra - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado De F. Cardoso - UNIP (Orientador (a)) 3. Alexandre Cremonini Furniel 32. Mitiko Kodaira de Medeiros 22/02/200 Mais que um Intervalo: Análise das Mensagens Publicitárias dos Comerciais de Te l e v i s ã o 28/02/2002 O Segredo da Trama: Desvendando a Comunicação na Tecelagem Popular Brasileira 33. Renato da Fonte Mundt 0/03/2002 Concert D'Images: Criatividade na Megaprodução Multimediática de Jean Michel Jarre 34. Geraldo Ramos da Silva 35. Luiz Carlos Ferreira Martins Corrêa 36. Sônia Maria Avallone J o rg e Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Maria Cristina C. Costa - USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Solange Wajnman - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Yolanda L. Dos Santos - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Haydée D. De F. Cardoso - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Gilberto Prado - UNICAMP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) 06/03/2002 Estratégias de Comunicação Social no Contexto do Cooperativismo Prof.(a) Dr.(a) Lúcia Bruno - USP Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP 06/02/2002 Estandes - A Comunicação Visual Geradora de Negócios em Exposição Industriais (Mercado Business To Business) Prof.(a) Dr.(a) Juan Guillermo D. Droguett - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Flávio Mário De A. Calazans - USP Prof.(a) Dr.(a) Solange Wajnman - UNIP (Orientador (a)) 8/0/2002 Rádio FM: Como Ser Líder de Audiência Prof.(a) Dr.(a) Sandra Reimão - UMESP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 37. Sérgio Luiz Carneiro 07/0/2002 Cinema e Cidade em Cidade Oculta Prof.(a) Dr.(a) José Inácio Melo e Souza - FCB Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP (Orientador (a)) 38. Sandra Mônica Szwarc 08/0/2002 A Mídia Tecnológica no Ensino Superior: Um Estudo de Caso de Comunicação Prof.(a) Dr.(a) Marilena Santana Santos Garcia - UNINOVE Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) 39. Nabil Arida / 0 / 2002 Charge: O Riso Levado a Sério Prof.(a) Dr.(a) Pelópidas C. De Oliveira - UNESP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Bernadette C. Lyra - UNIP (Orientador (a)) 40. Ricardo Wagner Alves Martins 4. Antonio Carlos Berardi Júnior 42. Isabel Cristina Guimarães 43. Dalmo Duque dos Santos 4/0/2002 A Imagem do Parque Trianon Via Mídia Impressa e na Percepção Urbana dos Usuários Prof.(a) Dr.(a) Élide Monzeglio - FAU / USP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Youshiura - UNIP (Orientador (a)) 2/0/2002 Quando o Riso Encontra o Siso: O Humor Da Mídia e o Humor na Sala de Aula Prof.(a) Dr.(a) Pelópidas Cypriano - UNESP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP 04/0/2002 Visual Merchandising, uma Linguagem de Comunicação - Produto, Técnicas Mediáticas e Efeitos do Merchandising 23/0/2002 Criação e Elaboração de um Livro Sob Encomenda: Experiência de Comunicação Mediática Sob o Prisma de um Redator 44. Maria Claudia Donegá 22/0/2002 Enfoque Cinematográfico do Processo Transferencial: Análise do Filme O Sexto Sentido 45. Antonio Cesar Salibe 29/0/2002 O Usineiro é Senhor de Engenho? A Influência das Mídias na Formação da Imagem do Empresário de Açúcar e de Álcool, na Região de Araçatuba/SP Prof.(a) Dr.(a) Bernadette C. Lyra - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Gino Giacomini - ECA / USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Yolanda Lullier - ECA / USP Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Anna Maria Balogh - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Oscar Cesarotto - PUC / SP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Antonio Carlos Aranbicano Gheller - UFSCAR Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP (Orientador (a)) 46. Marizilda de Carvalho 30/0/2002 Samba Paulistano e Mídia Impressa: Rosas de Ouro Prof.(a) Dr.(a) Yolanda Lullier - ECA / USP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Haydée Dourado - UNIP (Orientador (a))

23 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Mônica Rodrigues de Va s c o n c e l o s 5/0/2002 Poética na criação da marca: O relatório de percepção como tecnologia intelectual na Cultura Mediática Prof.(a) Dr.(a) Wilton Garcia - FEBASP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura Prof.(a) Dr.(a) Bernadette Lyra - UNIP (Orientador (a)) 48. Lucimara Rett 4/02/2002 Comunicação, cultura e TV Regional: TV Vanguarda no Vale do Paraíba Prof.(a) Dr.(a) Robson Bastos da Silva - UNITAU Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP (Orientador (a)) 49. Carlos Henrique Taparelli 50. Liliana Farah de Almeida Prado 5/02/2002 Registro Sonoro - História e Evolução no Rádio Prof.(a) Dr.(a) Mario Fanucchi - USP Prof.(a) Dr.(a) Antonio Adami - UNIP 6/0/2002 Estratégias de Comunicação Midiática do Marketing e o Surgimento de um novo Sujeito na Cultura 5. Celso Cerqueira Costa 0/0/2002 Interatividade e Recepção na Internet: Estudo de Caso com um Site Cultural de ONG Brasileira Prof.(a) Dr.(a) Adilson José Ruiz - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Gino Giacomini - ECA/USP Prof.(a) Dr.(a) Bárbara Heller - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Juan Droguett - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Robson Bastos da Silva - UNITAU Prof.(a) Dr.(a) Bernadette Lyra - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Eunice Vaz Yoshiura - UNIP (Orientador (a)) PROGRAMA DE MESTRADO EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: IMUNOPATOLOGIA VETERINÁRIA RELAÇÃO DE DEFESAS ANTERIOR A RECOMENDAÇÃO N MESTRANDO D I S S E RTA Ç Ã O TÍTULO BANCA EXAMINADORA. Antonio César Antunes 28/abril/2000 Estudo clínico da osteomielite em cães com exposição óssea e sensibilidade a antimicrobianos dos microrganismos isolados. Prof.(a) Dr.(a) Leoni Villano Bonamin - Prof.(a) Dr.(a) Júlia Matera - USP Simionato UNIP 2. Aloísio Cunha de Carvalho 3. Lucia Maria Guedes Silveira 4. Fernando Malagutti Cunha 09/junho/2000 8/setembro/2000 Efeitos da administração de arnica Montana (tintura-mãe e preparações uhd) na atividade de diferentes agentes flogísticos em ratos. Comparação entre os efeitos da associação gelatina-resorcina e formaldeído (colagel) e do n-butil-2-cianoacrilato (vetbond) na síntese do parênquima hepático de coelhos. Prof.(a) Dr.(a) Selene Dall'Acqua Coutinho - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Renan Ruiz - APH Prof.(a) Dr.(a) Márcia Nogueira C. Abel - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Leoni Villano Bonamin - UNIP (Orientador (a)) Prof.(a) Dr.(a) Silvia Renata G. Cortopassi - USP Prof.(a) Dr.(a) Cássio Ricardo A. Ferrigno - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Antônio Matera - UNIP (Orientador (a)) 20/setembro/2000 Avaliação clínica e citológica do conduto auditivo externo de cães com otite. Prof.(a) Dr.(a) Antônio Matera - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Cássio Ricardo A. Ferrigno - UNIP Prof.(a) Dr.(a) Selene Dall'Acqua Coutinho - UNIP (Orientador (a)) ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE ALEGRETE Nº 3, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 A Diretora-Geral da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete - RS, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas e considerando o disposto no art. 8º e 29º do Regimento Interno desta Escola aprovado pela Portaria Ministerial 023, de 0 de setembro de 998, DOU de , resolve: I - Prorrogar por mais (um) ano a validade do Concurso Público Edital nº 005/2003 homologado pelo Edital nº 5, de 4 de janeiro de 004, publicado no DOU do dia 2 de janeiro de 2004, Seção 3, página 3. II - Esta Portaria entra em vigor a partir desta data. CARLA COMERLATO JARDIM <!ID > SECERTARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO DO ENSINO SUPERIOR DESPACHO DO DIRETOR Em de janeiro de 2005 O Diretor do Departamento de Supervisão do Ensino Superior, no uso de suas atribuições legais, decide: Arquivar o pedido de credenciamento da Faculdade Radial São Paulo como Centro Universitário Radial, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela IREP Sociedade de Ensino Superior, Médio e Fundamental Ltda.. Arquivar o pedido de credenciamento da Faculdade Ítalo Brasileira como Centro Universitário Ítalo-Brasileiro, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pela Instituição Educacional Professor Pasquale Cascino. Arquivar o pedido de credenciamento das Faculdades Integradas Espírita como Centro Universitário Bezerra de Menezes, formulado no Processo nº / , Registro SAPIEnS nº , pelo Instituto de Cultura Espírita do Paraná. Arquivar o pedido de credenciamento das Faculdades Unificadas Serra dos Órgãos como Centro Universitário Serra dos Órgãos, formulado no Processo nº /2003-3, Registro SAPIEnS nº , pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos. MARIO PORTUGAL PEDERNEIRAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DE POTENCIALIZAÇÃO DE PESSOAS Nº 7, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 A Diretora do Departamento de Desenvolvimento de Potencialização de Pessoas da Universidade Federal de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que consta do processo nº /2004-9, torna público o resultado do concurso público para a carreira do Magistério Superior, Classe Adjunto, nível I, realizado pelo Departamento de Matemática do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, objeto do Edital nº 097/DRH/04, publicado no Diário Oficial de , homologado pelo Conselho da Unidade em Campo de Conhecimento: Matemática ou Matemática Aplicada Regime de Trabalho: Dedicação Exclusiva Vagas: 02 (duas) Classe: Adjunto Classificação Candidato Média Final º Virginia Silva Rodrigues 7.4 CARLA CRISTINA DUTRA BÚRIGO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Nº, DE DE JANEIRO DE 2005 O VICE-REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NO EXERCÍCIO DA REITORIA, no uso de suas atribuições legais e, considerando o que consta no Processo nº /03-8, de e do Processo n /03-73 da Coordenação de Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal da Gerência de Recursos Humanos; considerando o disposto no artigo, parágrafo do Decreto n 4.75, de ; considerando o disposto no artigo 2, da Portaria nº 450/2002, do Ministério do Planejamento; resolve: Art. º - Prorrogar por 0(um) ano, o prazo de validade do Concurso Público de Provas, realizados pela Universidade Federal de Sergipe em , objetivando o preenchimento nos cargos de: Assistente Social, Enfermeiro do Trabalho, Farmacêutico-Bioquímico, Fisioterapeuta, Nutricionista, Psicólogo, Médico/Cancerologia (Oncologia Clínica), Médico/Coloproctologia,, Médico/Endocrinologia, Médico/Hematologia e Hemoterapia, Médico/Infectologia, Médico do Trabalho, Médico/Nefrologia, Médico Ortopedia e Traumatologia, Médico/Pediatria (Nefrologia Pediátrica), Médico/Pneumologia, Médico/Radiologia e Diagnóstico por Imagem, Médico/Radiologia (Ultra-Sonografia), Médico/Reumatologia, Analista de Sistemas, Bibliotecário/Documentalista, Contador, Engenheiro Civil, Assistente em Administração, Técnico em Nutrição e Dietética, Técnico em Radiologia e Engenheiro Eletricista, homologado pela Portaria n, de , publicado no D.O.U. de e retificado pelas Portarias n 2, publicada no D.O.U. de e n 40 publicada no D.O.U. de Art. 2º - Esta Portaria entrará em vigor nesta data, devendo ser publicada no Diário Oficial da União. ANGELO ROBERTO ANTONIOLLI. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 3, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Divulga o enquadramento fiscal de marca de cigarro. O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. º, inciso II, alínea b, da Portaria SRF nº.672, de de dezembro de 2003, e tendo em vista o disposto no art. 58 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Art. º Os enquadramentos fiscais das versões de marcas de cigarro da empresa Souza Cruz S.A., inscrita no CNPJ sob o nº /000-39, são os constantes da seguinte tabela. TABELA DE ENQUADRAMENTO DE MARCA DE CIGARRO CLASSE FISCAL MARCA COMERCIAL VERSÃO VIGÊNCIA III-R FREE NEO SILVER (KS/HL) 3/2/2004 III-R FREE NEO RED (KS/HL) 3/2/2004 III-M FREE NEO RED (KS/SC) 3/2/2004 III-R FREE NEO BLUE (KS/SC) 3/2/2004 III-M FREE NEO BLUE (KS/SC) 3/2/2004 III-R FREE BLUE (KS/HL) 09/2/2004 III-M FREE BLUE (KS/SC) 09/2/2004 III-R FREE SILVER (KS/HL) 09/2/2004 III-R FREE RED (KS/HL) 09/2/2004 III-M FREE RED (KS/SC) 09/2/2004 III-R C A R LTO N CAPPUCCINO (KS/HL) 8/06/2004 I H O L LY W O O D CARIBBEAN (KS/SC) 04/08/2004 Art. 2º Os enquadramentos a que se refere o artigo anterior foram comunicados à Secretaria da Receita Federal pelo fabricante, em cumprimento ao disposto no art. 60, inciso III, do Decreto nº 4.544, de <!ID >ATO DECLARATÓRIO Ministério da Fazenda PAULO RICARDO DE SOUZA CARDOSO EXECUTIVO Nº 4, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Divulga o enquadramento fiscal de marca de cigarro. O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. º, inciso II, alínea b, da Portaria SRF nº.672, de de dezembro de 2003, e tendo em vista o disposto no art. 58 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Art. º Os enquadramentos fiscais das versões de marcas de cigarro da empresa American Virgínia Indústria, Comércio, Importação e Exportação de Tabacos Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-43, são os constantes da seguinte tabela.

24 24 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 TABELA DE ENQUADRAMENTO DE MARCA DE CIGARRO CLASSE FISCAL MARCA COMERCIAL VIGÊNCIA Especial (Exportação) RACER LITTLE FULL FLAVOR 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RACER LITTLE MENTHOL KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RACER LITTLE MILD KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RACER LITTLE CLOVE KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RACER LITTLE SWEET VANILLA KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RACER LITTLE CHERRY KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) FIRSTAR FULL FLAVOR KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) FIRSTAR LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) FIRSTAR ULTRA LIGHTS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) FIRSTAR MENTHOL KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) FIRSTAR MENTHOL LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) GP FULL FLAVOR KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) GP LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) GP ULTRA LIGHTS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) GP MENTHOL KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) GP MENTHOL LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RICH FULL FLAVOR KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RICH LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RICH ULTRA LIGHTS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RICH MENTHOL KS 85 mm BOX 23/2/2004 Especial (Exportação) RICH MENTHOL LIGHTS KS 85 mm BOX 23/2/2004 Art. 2º Os enquadramentos a que se refere o artigo anterior foram comunicados à Secretaria da Receita Federal pelo fabricante, em cumprimento ao disposto no art. 60, inciso III, do Decreto nº 4.544, de <!ID >ATO DECLARATÓRIO PAULO RICARDO DE SOUZA CARDO EXECUTIVO Nº 5, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Divulga o enquadramento fiscal de marca de cigarro. O SECRETÁRIO-ADJUNTO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. º, inciso II, alínea b, da Portaria SRF nº.672, de de dezembro de 2003, e tendo em vista o disposto no art. 58 do Decreto nº 4.544, de 26 de dezembro de 2002, declara: Art. º Os enquadramentos fiscais das versões de marcas de cigarro da empresa Philip Morris Brasil Indústria e Comércio Ltda., inscrita no CNPJ sob o nº /000-88, são os constantes da seguinte tabela. TABELA DE ENQUADRAMENTO DE MARCA DE CIGARRO CLASSE FISCAL MARCA COMERCIAL VERSÃO VIGÊNCIA III - R NEXT UL KS FTB 05/07/2004 III - R NEXT LI KS FTB 05/07/2004 III - M MALBORO UL KS SP 0 / / 2004 III - R MALBORO UL KS FT 0 / / 2004 Art. 2º Os enquadramentos a que se refere o artigo anterior foram comunicados à Secretaria da Receita Federal pelo fabricante, em cumprimento ao disposto no art. 60, inciso III, do Decreto nº 4.544, de <!ID >ATO DECLARATÓRIO PAULO RICARDO DE SOUZA CARDOSO EXECUTIVO Nº 6, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) referente ao exercício de 2004, no tocante ao Imposto sobre Produtos Industrializados. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto nas instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) referente ao exercício de 2004, aprovadas pela Instrução Normativa SRF nº 43, de 26 de março de 2004, resolve: Art. º Para preenchimento das fichas da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) referente ao exercício de 2004, deverão ser observadas as instruções constantes do ajuda da Versão DIPJ2004, com as alterações do Anexo Único deste Ato Declaratório Executivo. Art. 2º Fica convalidado o procedimento descrito no art. º eventualmente adotado, desde que não tenha resultado em recolhimento a menor do IPI e sem prejuízo da correta escrituração do Livro Registro e Apuração do IPI (Raipi), de conformidade com a Instrução Normativa SRF nº 394, de 5 de fevereiro de 2004, e alterações posteriores. JORGE ANTONIO DEHER RACHID ANEXO ÚNICO FICHA 28 As instruções da letra g passam a ser as seguintes: g) Apuração do IPI: Este campo somente será disponibilizado aos contribuintes que estejam em situação especial em 2004, quando este fato for informado na Ficha Nova Declaração. Deverá ser assinalado o período decendial ou quinzenal, ou ainda ambos os períodos, conforme o caso. Ao assinalar o respectivo campo, serão disponibilizadas todas as demais fichas correspondentes ao(s) período(s) assinalado(s). Atenção: Em caso de situações especiais ocorridas a partir de º de outubro de 2004, deverá ser escolhida a opção quinzenal para as informações relativas à apuração mensal e as informações de apuração mensal deverão ser prestadas na coluna referente à 2ª quinzena de cada mês. Nº 493, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 <!ID >INSTRUÇÃO NORMATIVA Dispõe sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) e dá outras providências. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe conferem os incisos III e XVIII do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o 259, de 24 de agosto de 200, e tendo em vista o disposto no art. do Decreto-lei nº.968, de 23 de novembro de 982, com a redação dada pelo art. 0 do Decreto-lei nº 2.065, de 26 de outubro de 983, nas Leis nº 8.98, de 20 de janeiro de 995, nº e nº 9.250, de 26 de dezembro de 995, nº 9.3, de 24 de outubro de 996, nº 9.430, de 27 de dezembro de 996, nº 9.779, de 9 de janeiro de 999, nº 0.426, de 24 de abril de 2002, nº 0.45, de 0 de maio de 2002, nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, e nº 0.996, de 5 de dezembro de 2004, e na Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, resolve: Da Obrigatoriedade da Apresentação Art. º Devem apresentar a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) as seguintes pessoas jurídicas e físicas, que tenham pago ou creditado rendimentos que tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte, ainda que em um único mês do anocalendário a que se referir a declaração, por si ou como representantes de terceiros: I - estabelecimentos matrizes de pessoas jurídicas de direito privado domiciliadas no Brasil, inclusive as imunes ou isentas; II - pessoas jurídicas de direito público; III - filiais, sucursais ou representações de pessoas jurídicas com sede no exterior; IV - empresas individuais; V - caixas, associações e organizações sindicais de empregados e empregadores; VI - titulares de serviços notariais e de registro; VII - condomínios edilícios; VIII - pessoas físicas; IX - instituições administradoras de fundos ou clubes de investimentos; e X - órgãos gestores de mão-de-obra do trabalho portuário. Parágrafo único. Ficam também obrigadas à apresentação da Dirf as pessoas jurídicas que tenham efetuado retenção, ainda que em único mês do ano-calendário a que se referir a Dirf, da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da Contribuição para o PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados a outras pessoas jurídicas, nos termos dos arts. 30, 33 e 34 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de Art. 2º A Dirf dos órgãos, das autarquias e das fundações da administração pública federal deve conter, inclusive, as informações relativas à retenção de tributos e contribuições sobre os pagamentos efetuados a pessoas jurídicas pelo fornecimento de bens ou prestação de serviços, nos termos do art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996. Dos Programas Art. 3º Fica aprovado o programa gerador da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf 2005), de uso obrigatório pelas fontes pagadoras, pessoas físicas e jurídicas. Parágrafo único. O programa deverá ser utilizado para apresentação das declarações relativas aos anos-calendário de 999 a 2004, bem assim para o ano-calendário de 2005 nos casos de extinção de pessoa jurídica decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total, e nos casos de pessoas físicas que saírem definitivamente do País e de encerramento de espólio. Art. 4º A Secretaria da Receita Federal (SRF) disponibilizará em sua página na Internet, no endereço < o programa gerador utilizável em equipamentos da linha PC ou compatíveis em duas modalidades: I - Programa Gerador da Declaração (PGD) para preenchimento ou importação de dados da declaração; e II - Programa Analisador e Gerador da Declaração (PAGD) para análise de arquivos gerados em formato "txt" de acordo com o leiaute contido no Anexo I, utilizado, principalmente, para geração de declarações acima de um milhão de beneficiários. º No preenchimento ou importação de dados pelo PGD e na utilização do PAGD deverão ser observados a tabela de códigos do anocalendário da retenção e o leiaute do arquivo constante no Anexo I. 2º A utilização dos programas gerará arquivo contendo a declaração validada, em condições de transmissão à SRF. 3º Cada arquivo gerado conterá somente uma declaração. 4º O arquivo texto submetido ao PAGD, referido no inciso II, que vier a sofrer qualquer tipo de alteração deverá ser novamente submetido ao PAGD. Da Apresentação Art. 5º A Dirf deve ser apresentada por meio da Internet, mediante opção do próprio programa que gerou a declaração, devendo para tanto, o programa Receitanet estar instalado. º A transmissão a que se refere o caput será realizada independentemente da quantidade de registros e do tamanho do arquivo. 2º Durante a transmissão dos dados, a Dirf será submetida a validações que poderão impedir a entrega da declaração. 3º O recibo de entrega será gravado no disquete ou no disco rígido, somente nos casos de validação sem erros. 4º Opcionalmente, para a transmissão da Dirf poderá ser utilizada assinatura digital da declaração mediante certificado digital válido. 5º A apresentação da Dirf nos termos do 4º possibilitará à pessoa jurídica o acompanhamento do processamento da declaração, por intermédio do Serviço Interativo de Atendimento Virtual - Receita 222, disponível na página da SRF na Internet. Art. 6º A partir do ano-calendário de 999, o arquivo apresentado pelo estabelecimento matriz deve conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica. Art. 7º A Dirf é considerada de ano anterior quando entregue após 3 de dezembro do ano subseqüente àquele no qual o rendimento tenha sido pago ou creditado. Do Prazo de Entrega Art. 8º A Dirf relativa ao ano-calendário de 2004 deve ser entregue até as 20:00 horas (horário de Brasília) do dia 28 de fevereiro de º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2005, a pessoa jurídica extinta deve apresentar a Dirf relativa ao ano-calendário de 2005 até o último dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do evento, exceto quando o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser entregue até o último dia útil do mês de março de º Na hipótese de saída definitiva do País ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2005, a Dirf de fonte pagadora pessoa física relativa a este ano-calendário deve ser apresentada: I - no caso de saída definitiva do Brasil, até: a) a data da saída do País em caráter permanente; b) trinta dias contados da data em que a pessoa física declarante completar doze meses consecutivos de ausência, no caso de saída do País em caráter temporário; II - até o último dia útil do mês de fevereiro de 2006, no caso de encerramento de espólio. Do Preenchimento Art. 9º Os valores referentes a rendimentos tributáveis, deduções e imposto de renda retido na fonte devem ser informados em reais e com centavos. Art. 0. O declarante deve informar na Dirf os rendimentos tributáveis pagos ou creditados, por si ou na qualidade de representante de terceiro, bem assim o respectivo imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte, especificados na Tabela de Códigos de Retenção Obrigatórios, constante no Anexo II a esta Instrução Normativa, ressalvado o disposto no º do art. 4º. Art.. As pessoas obrigadas a apresentar a Dirf, conforme o disposto nos arts. º e 2º, devem informar todos os beneficiários de rendimentos: I - que tenham sofrido retenção do imposto, ainda que em um único mês do ano-calendário; II - de aluguéis e de royalties, acima de R$ 6.000,00 (seis mil reais), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto; e III - do trabalho assalariado ou não assalariado, de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência - Vida Gerador de Benefício Livre (VG- BL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto. º Em relação ao beneficiário incluído na Dirf, deve ser informada a totalidade dos rendimentos pagos, inclusive aqueles que não tenham sofrido retenção. 2º Relativamente à Dirf apresentada para ano-calendário a partir de 2004, fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados individualizadamente a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, relativos ao código de arrecadação 5706, cujo imposto de renda retido na fonte, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 0,00 (dez reais). Art. 2. Devem ser informados na Dirf os rendimentos tributáveis em relação aos quais tenha havido depósito judicial do imposto e/ou contribuições ou que, mediante concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 5 da Lei nº 5.72, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN), não tenha havido retenção do imposto de renda e/ou contribuições na fonte.

25 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Parágrafo único. Os rendimentos sujeitos a ajuste na Declaração de Ajuste Anual pagos a beneficiário pessoa física devem ser informados discriminadamente. Art. 3. A Dirf deve conter as seguintes informações quando os beneficiários forem pessoas físicas: I - nome; II - número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF); III - relativamente aos rendimentos tributáveis: a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamento e por código de retenção, que tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte, ou não tenham sofrido retenção por se enquadrarem abaixo do limite de isenção da tabela progressiva mensal vigente à época do pagamento; b) o valor das deduções; c) o respectivo valor do imposto de renda retido na fonte; IV - relativamente aos rendimentos pagos que não tenham sofrido retenção do imposto de renda na fonte ou tenham sofrido retenção sem o correspondente recolhimento, em virtude de depósito judicial do imposto ou concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 5 do CTN: a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamento e por código de retenção, mesmo que a retenção do imposto de renda na fonte não tenha sido efetuada; b) o valor das deduções; c) o valor do imposto de renda na fonte que tenha deixado de ser retido; d) o valor do imposto de renda retido na fonte que tenha sido depositado judicialmente; V - relativamente à compensação de imposto retido na fonte com imposto retido no próprio ano-calendário ou em anos anteriores, em cumprimento de decisão judicial, deve ser informado: a) no campo Imposto Retido do quadro Rendimentos Tributáveis, nos meses da compensação, o valor da retenção mensal diminuído do valor compensado; b) nos campos Imposto do Ano-Calendário e Imposto de Anos Anteriores do quadro Compensação por Decisão Judicial, nos meses da compensação, o valor compensado do imposto de renda retido na fonte correspondente ao ano-calendário ou a anos anteriores. º Deve ser informada a soma dos valores pagos em cada mês, independentemente de se tratar de pagamento integral em parcela única, de antecipações ou de saldo de rendimentos, e o respectivo imposto retido. 2º No caso de trabalho assalariado: I - não será informada na Dirf a soma das quantias mensais de R$ 00,00 (cem reais) pagas nos meses de agosto a dezembro do ano-calendário de 2004, de que trata o art. º da Lei nº 0.996, de 5 de dezembro de 2004, devendo o referido montante ser informado na linha 7 (Outros) do Quadro 4 (Rendimentos Isentos e Não-tributáveis) do Comprovante de Rendimentos Pagos e de Retenção do Imposto de Renda na Fonte, aprovado pela Instrução Normativa SRF nº 20, de 28 de dezembro de 2000; II - as deduções correspondem à soma dos valores relativos a dependentes, contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, contribuições para entidades de previdência privada domiciliadas no Brasil e para Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do beneficiário, destinadas a assegurar benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, e a pensão alimentícia paga, em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial ou acordo homologado judicialmente, inclusive a prestação de alimentos provisionais. 3º A remuneração correspondente a férias, acrescida dos abonos legais, e a participação do empregado nos lucros ou resultados devem ser somadas às informações do mês em que tenham sido efetivamente pagas, procedendo-se da mesma forma em relação à respectiva retenção do imposto de renda na fonte e às deduções. 4º No tocante ao décimo terceiro salário, deve ser informado o valor total pago durante o ano-calendário, a soma das deduções utilizadas para reduzir a base de cálculo desta gratificação e o respectivo imposto de renda retido na fonte. 5º Nos casos a seguir, deve ser informado como rendimento tributável: I - quarenta por cento do rendimento decorrente do transporte de carga e de serviços com trator, máquina de terraplenagem, colheitadeira e assemelhados; II - sessenta por cento do rendimento decorrente do transporte de passageiros; III - o valor pago a título de aluguel, diminuído dos seguintes encargos, desde que o ônus tenha sido exclusivamente do locador, e o recolhimento tenha sido efetuado pelo locatário: a) impostos, taxas e emolumentos incidentes sobre o bem que tenha produzido o rendimento; b) aluguel pago pela locação de imóvel sublocado; c) despesas pagas para cobrança ou recebimento do rendimento; d) despesas de condomínio; IV - a parte dos proventos de aposentadoria e pensão, transferência para reserva remunerada ou reforma, que exceda ao limite de isenção da tabela progressiva mensal vigente à época do pagamento em cada mês, a partir do mês em que o beneficiário tenha completado sessenta e cinco anos, pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno ou por entidade de previdência privada; V - 25% dos rendimentos do trabalho assalariado percebidos, em moeda estrangeira, por residente no Brasil, no caso de ausentes no exterior a serviço do País, em autarquias ou repartições do Governo brasileiro situadas no exterior, convertidos em reais pela cotação do dólar dos Estados Unidos da América fixada para compra, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento do rendimento, e divulgada pela SRF. 6º Na hipótese do inciso V do 5º, as deduções devem ser convertidas em dólares dos Estados Unidos da América, pelo valor fixado pela autoridade monetária do país no qual as despesas foram realizadas, para a data do pagamento e, em seguida, em reais pela cotação do dólar fixada para venda, pelo Banco Central do Brasil para o último dia útil da primeira quinzena do mês anterior ao do pagamento, e divulgada pela SRF. 7º Não se considera rendimento tributável o valor do acréscimo de remuneração proporcional ao valor da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), de que trata o art. 7, incisos II e III, da Lei nº 9.3, de 24 de outubro de 996. Art. 4. A Dirf deve conter as seguintes informações quando os beneficiários forem pessoas jurídicas: I - nome empresarial; II - número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); III - os valores dos rendimentos tributáveis pagos ou creditados no ano-calendário, discriminados por mês de pagamento ou crédito e por código de retenção, que: a) tenham sofrido retenção do imposto de renda e/ou de contribuições na fonte, ainda que o correspondente recolhimento não tenha sido efetuado, inclusive por decisão judicial; e b) não tenham sofrido retenção do imposto de renda e/ou de contribuições na fonte em virtude de decisão judicial; IV - o respectivo valor do imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte. Art. 5. Os rendimentos e o respectivo imposto de renda na fonte devem ser informados na Dirf: I - da pessoa jurídica que tenha pago a outras pessoas jurídicas importâncias a título de comissões e corretagens relativas a: a) colocação ou negociação de títulos de renda fixa; b) operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; c) distribuição de valores mobiliários emitidos, no caso de pessoa jurídica que atue como agente da companhia emissora; d) operações de câmbio; e) vendas de passagens, excursões ou viagens; f) administração de cartões de crédito; g) prestação de serviços de distribuição de refeições pelo sistema de refeições-convênio; h) prestação de serviços de administração de convênios; II - do anunciante que tenha pago a agências de propaganda importâncias relativas à prestação de serviços de propaganda e publicidade. Art. 6. As pessoas jurídicas que tenham recebido as importâncias de que trata o art. 5 devem fornecer às pessoas jurídicas que as tenham pago, até 3 de janeiro do ano subseqüente àquele a que se referir a Dirf, documento comprobatório com indicação do valor das importâncias pagas e do respectivo imposto de renda recolhido, relativos ao ano-calendário anterior. Art. 7. Não devem ser informados na Dirf os rendimentos pagos a pessoas físicas não-residentes no Brasil ou pessoas jurídicas domiciliadas no exterior, bem assim o respectivo imposto de renda retido na fonte. Art. 8. Na hipótese do inciso IX do art. º, a Dirf a ser apresentada pela instituição administradora deve conter as informações segregadas por fundos ou clubes de investimentos, discriminando cada beneficiário, os respectivos rendimentos pagos ou creditados e o imposto de renda retido na fonte. Art. 9. O imposto de renda retido na fonte relativo aos rendimentos pagos pela administração direta, por fundações e autarquias federais, recolhido sob o código 437, deve ser informado na Dirf de acordo com os códigos correspondentes a cada rendimento específico, discriminados na Tabela de Códigos de Retenção Obrigatórios constante no Anexo II a esta Instrução Normativa. Art. 20. O rendimento tributável de aplicações financeiras corresponde ao valor que tenha servido de base de cálculo do imposto de renda retido na fonte. Art. 2. O declarante que tenha retido imposto a maior de seus beneficiários em determinado mês e o tenha compensado nos meses subseqüentes, de acordo com a legislação em vigor, deve informar: I - no mês da referida retenção, o valor retido; II - nos meses da compensação, o valor do imposto de renda na fonte devido diminuído do valor compensado. Art. 22. O declarante que tenha retido imposto a maior e que tenha devolvido a parcela excedente aos beneficiários deve informar, no mês em que tenha ocorrido a retenção a maior, o valor retido diminuído da diferença devolvida. Art. 23. No caso de fusão, incorporação ou cisão: I - as empresas fusionadas, incorporadas ou extintas por cisão total devem prestar informações relativas aos seus beneficiários, de º de janeiro até a data do evento, sob os seus correspondentes números de inscrição no CNPJ; II - as empresas resultantes da fusão, da cisão parcial, bem assim as novas empresas que resultarem da cisão total devem prestar as informações relativas aos seus beneficiários, a partir da data do evento, sob os seus números de inscrição no CNPJ; e III - a pessoa jurídica incorporadora e a remanescente da cisão parcial devem prestar informações relativas aos seus beneficiários, tanto anteriores como posteriores à incorporação e cisão parcial, para todo o ano-calendário, sob os seus respectivos números de inscrição no CNPJ. Da Retificação Art. 24. Para alterar declaração anteriormente entregue, deverá ser apresentada Dirf Retificadora, por meio da Internet, independentemente do meio de apresentação anteriormente utilizado. º Na geração de declaração retificadora, a partir do anocalendário de 2002, será exigida a informação do número do recibo de entrega da declaração a ser retificada. 2º A Dirf retificadora deverá conter todas as informações anteriormente declaradas, alteradas ou não, exceto aquelas que se pretenda excluir, bem assim as informações a serem adicionadas, se for o caso. 3º A Dirf retificadora de instituições administradoras de fundos ou clubes de investimentos deve conter todos os fundos e/ou clubes de investimento anteriormente declarados, exceto aqueles a serem excluídos. 4º A Dirf Retificadora substituirá integralmente as informações apresentadas na declaração anterior. Do Processamento Art. 25. Após a entrega, a Dirf será classificada em uma das seguintes situações: I - Em Processamento, identificando que a declaração foi entregue e que o processamento ainda está sendo realizado; II - Aceita, indicando que o processamento da declaração foi encerrado com sucesso; III - Rejeitada, indicando que durante o processamento da declaração foram detectados erros e que a declaração deve ser retificada; IV - Retificada, indicando que a declaração foi substituída integralmente por outra; ou V - Cancelada, indicando que a declaração foi cancelada, encerrando todos os seus efeitos legais. Art. 26. A SRF disponibilizará informação, mediante consulta em sua página na Internet com o uso do número do recibo de entrega da declaração, referente às situações de processamento da declaração de que trata o art. 25. Das Penalidades Art. 27. O declarante sujeita-se às penalidades previstas na legislação vigente, conforme disposto na Instrução Normativa SRF nº 97, de 0 de setembro de 2002, nos casos de: I - falta de apresentação da Dirf no prazo fixado, ou a sua apresentação após o prazo; II - apresentação da Dirf com incorreções ou omissões. Da Guarda das Informações Art. 28. Os declarantes devem manter todos os documentos contábeis e fiscais relacionados com o imposto de renda e/ou contribuições retidos na fonte, bem assim as informações relativas a beneficiários sem retenção de imposto de renda e/ou contribuições na fonte, pelo prazo de cinco anos, a contar da data da entrega da Dirf à SRF. º Os registros e controles de todas as operações, constantes na documentação comprobatória a que se refere esse artigo, devem ser separados por estabelecimento. 2º A documentação de que trata esse artigo deve ser apresentada quando solicitada pela autoridade fiscalizadora. Disposições Finais Art. 29. Para a apresentação da Dirf, ficam aprovados: I - Leiaute do arquivo magnético (Anexo I); II - Tabela de Códigos de Retenção Obrigatórios (Anexo II); III - Recibo de Entrega - Declarante Pessoa Física (Anexo III); IV - Recibo de Entrega - Declarante Pessoa Jurídica (Anexo IV); V - Recibo de Entrega - Administrador de Fundo ou Clube de Investimentos (Anexo V). Art. 30. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3. Fica formalmente revogada, sem interrupção de sua força normativa, a Instrução Normativa SRF nº 380, de 30 de dezembro de JORGE ANTONIO DEHER RACHID

26 26 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 <!ID > ANEXO I Leiaute do arquivo magnético REGISTRO TIPO (INFORMAÇÕES DO DECLARANTE) Denominação Posição Conteúdo Formato (*) Observação Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta a partir de , independente do Tipo. Ti p o 9 a 9 Será "" Z Será sempre o primeiro registro da declaração. CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 igual a : Posição 0 a 2 igual a 000 Z Posição 3 a 2 Nº. básico Posição 22 e 23 - DV Se posição 34 igual a 2: Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Nome do arquivo 24 a 27 Será "Dirf" C Ano-Calendário 28 a 3 Será 999, 2000, 200, 2002, 2003, 2004 e Z Ano a que se refere a declaração O/R 32 a 32 Informa o tipo da declaração, da seguinte maneira: O - ORIGINAL, quando a declaração estiver sendo C apresentada pela primeira vez. R - RETIFICADORA, para alteração de declaração já apresentada. Situação da Declaração 33 a 33 Será "" para declaração normal Z Será "2" extinção/encerramento de espólio/saída definitiva do país. Tipo declarante 34 a 34 Será "" para pessoa física; e Z Será "2" para pessoa jurídica Natureza do declarante. 35 a 35 Para anos-calendário até 2003 Z Será "0" para PJ de direito privado, exceto instituição administradora de fundo ou clube de investimento Será "" para Órgãos, Autarquias e Fundações da Administração Pública Federal. Será "2" para Órgãos, Autarquias e Fundações da Administração Pública Estadual ou Municipal. Será "3" para Instituição Administradora de Fundo ou Clube de Investimento. Será 9 para PF. A partir do ano-calendário 2004 Será "0" para PJ de direito privado, exceto instituição administradora de fundo ou clube de investimento; Será "" para órgãos, autarquias e fundações da administração pública federal; Será "2" para órgãos, autarquias e fundações da administração pública estadual ou municipal; Será "3" para instituição administradora de fundo ou clube de investimento; Será "4" para PJ de Sociedade de Economia mista ou Empresa pública Federal, administradora de fundo ou clube de investimento; Será "5" para PJ de Economia Mista ou Empresa Pública federal, exceto administradora de fundo ou clube de investimento; Será "6" para PJ de Economia mista e Empresa Pública estadual ou municipal, administradora de fundo ou clube de investimento; Será "7" para PJ de economia mista e Empresa Púbica estadual ou municipal, exceto administradora de fundo ou clube de investimento; Será "9" para PF. Se posição 34 igual a, estará completo com dígitos. Se posição 34 igual a 2, estará completo com 4 dígitos. Este campo é obrigatório e preenchido com letra maiúscula. No caso de EXCLUSÃO da declaração, basta informar o registro Tipo (com R na posição 32) Identificação do Tipo de Rendimento/Imposto 36 a 36 Será "0" quando nenhum beneficiário possuir valor para Rendimento / Imposto com exigibilidade suspensa / Compensação em virtude de decisão judicial / depósito judicial. Será "" quando pelo menos um beneficiário possuir valor para Rendimento / Imposto com exigibilidade suspensa / Compensação em virtude de decisão judicial/depósito judicial. Ano de referência 37 a 40 Será sempre 2005 Indicador de declarante Depositário 4 a 4 Será 0 quando declarante NÃO for Depositário de crédito decorrente de decisão judicial Será quando declarante for Depositário de crédito decorrente de decisão judicial Filler 42 a 42 Em branco Nome / Nome empresarial do declarante 43 a 02 Será o nome / nome empresarial do Declarante. C Deverá estar alinhado à esquerda. CPF Responsável perante o CNPJ 03 a 3 Deverá ser informado o número de inscrição no CPF, constante do comprovante de inscrição e de situação cadastral, do responsável pela empresa perante o CNPJ. Z Deverá ser colocado obrigatoriamente no registro tipo. C Deverá obrigatoriamente estar preenchido. Data do evento 4 a 2 Deverá ser informado a data do evento, ddmmaaaa. C Deve esta sempre preenchido no com a data do evento, nos casos de situação especial(extinção/saída definitiva do paíes/espólio). Tipo de evento 22 a 22 - Será Espólio ; Nos demais casos preencher com branco. 2 - Será Saída definitiva do pais. Filler 23 a 50 CNPJ/CPF do declarante 5 a 64 CNPJ/CPF do declarante Z Se posição 34 igual a, estará completo com dígitos. Se posição 34 igual a 2, estará completo com 4 dígitos. Número do recibo da última declaração entregue 65 a 76 Deverá ser informado com o número do recibo da última declaração entregue. C Se a declaração for original ou anterior ao ano-calendário 2002 deverá ser preenchido com brancos, se a declaração for retificadora a partir de 2002 deverá ser preenchido. Filler 77 a 405 Deixar em branco C CPF do responsável 406 a 46 CPF do responsável pelo preenchimento da declaração Z Campo obrigatório Nome do Responsável 47 a 476 Nome do responsável C Deve estar alinhado á esquerda. DDD do responsável 477 a 480 DDD do telefone do responsável Z Telefone do responsável 48 a 488 Nº do telefone do responsável Z Ramal do responsável 489 a 494 Nº do ramal do responsável Z Opcional Fax do responsável 495 a 502 Nº fax do responsável Z Opcional do responsável 503 a 552 do responsável C Opcional Para uso da SRF 553 a 77 Deixar em branco C Para uso do declarante 78 a 729 Para uso do declarante C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter

27 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN REGISTRO TIPO 2 (INFORMAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS) Denominação Posição Conteúdo Formato (*) Observação Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será 2 Z CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos. Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano- calendário. Identificação da espécie de beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido 2 - Se beneficiário pessoa jurídica Beneficiário 29 a 42 Se pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a ) Z Estará completo com dígitos. Estará completo com 4 dígitos. Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Se pessoa jurídica, CNPJ (identificação da espécie de beneficiário igual a 2) Posições 29 a 36 - Nº. Básico Posições 37 a 40 - Nº. de Ordem Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física ou nome empresarial da pessoa jurídica C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas 03 a 687 Rendimentos Tributáveis Deduções Imposto Retido Z Se identificação de espécie de beneficiário igual a, especificar os rendimentos tributáveis, deduções e imposto retido referentes a cada um dos meses e 3o Salário. Janeiro 03 a a 7 8 a a 47 Se identificação de espécie de beneficiário igual a 2, especificar o Fevereiro 48 a a a a 92 rendimento tributável e o imposto retido referentes a cada um dos Março 93 a a a a 237 meses, preenchendo com zeros os campo relativos a deduções e 3º.. Abril 238 a a a a 282 Salário Maio 283 a a a a 327 Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo Junho 328 a a a a 372 respectivo deverá estar zerado. Julho 373 a a a a 47 Agosto 48 a a a a 462 Setembro 463 a a a a 507 Outubro 508 a a a a 552 Novembro 553 a a a a 597 Dezembro 598 a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 0 (zero) Z Será sempre 0 (zero) Para identificar o rendimento/imposto/dedução de beneficiário pessoa física e jurídica. Para uso da SRF Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 2 ( Beneficiários com valores DE IMPOSTO compensados em virtude de decisão judicial) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "2" Z CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: com 4 dígitos. Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com os códigos. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda.

28 28 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com valores compensados 03 a 687 Valores de imposto compensados em virtude de decisão judicial de anos anteriores Valores de imposto compensados em virtude de decisão judicial no ano calendário Preencher com zeros Z Especificar os valores de imposto compensados em virtude de decisão judicial de anos anteriores e do ano calendário. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. A 3ª coluna deverá ser preenchida com zeros. Janeiro 03 a a 7 8 a a 47 Fevereiro 48 a a a a 92 Março 93 a a a a 237 Abril 238 a a a a 282 Maio 283 a a a a 327 Junho 328 a a a a 372 Julho 373 a a a a 47 Agosto 48 a a a a 462 Setembro 463 a a a a 507 Outubro 508 a a a a 552 Novembro 553 a a a a 597 Dezembro 598 a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será (um) Z Será sempre (um) quando se tratar de beneficiários com valores de imposto compensado em virtude de decisão judicial (anos anteriores) e/ou compensação no ano calendário Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 2 ( Beneficiários com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "2" Z CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV. Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com os códigos. Consultar Tabela de códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas 03 a 687 Rendimentos pagos Dedução dos rendi- Imposto Retido dos Z Especificar os rendimentos, deduções e imposto dos rendimentos pabilidade físicas cuja Tributação está sob Exigi- cuja Tributação está mentos pagos cuja Tri- rendimentos pagos cugos cuja Tributação está sob exigibilidade suspensa em cada um dos Suspensa. sob exigibilidade butação está sob ja Tributação está sob meses e 3º salário. suspensa exigibilidade suspensa exigibilidade suspensa Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. Janeiro 03 a a 7 8 a a 47 Fevereiro 48 a a a a 92 Março 93 a a a a 237 Abril 238 a a a a 282 Maio 283 a a a a 327 Junho 328 a a a a 372 Julho 373 a a a a 47 Agosto 48 a a a a 462 Setembro 463 a a a a 507 Outubro 508 a a a a 552 Novembro 553 a a a a 597 Dezembro 598 a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687. Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 2 (dois) Z Será sempre 2 (dois) quando se tratar de beneficiários com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa. Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter

29 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN REGISTRO TIPO 2 (Beneficiários do imposto renda retido na fonte com depósito judicial) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "2" Z CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos. Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido para os códigos. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com depósito judicial 03 a 687 Depósito judicial de Imposto de renda re- Preencher com zeros Preencher com zeros Z Especificar os valores referentes ao depósito judicial do imposto de renda retido na fonte mês a mês. tido na fonte Janeiro 03 a a 7 8 a a 47 Fevereiro 48 a a a a 92 Março 93 a a a a 237 Abril 238 a a a a 282 Maio 283 a a a a 327 Junho 328 a a a a 372 Julho 373 a a a a 47 Agosto 48 a a a a 462 Setembro 463 a a a a 507 Outubro 508 a a a a 552 Novembro 553 a a a a 597 Dezembro 598 a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. A 2ª e a 3ª coluna deverão estar preenchidas com zeros Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 3 (três) Z Será sempre 3 (três) quando se tratar de beneficiários com depósito judicial relativo ao imposto de renda retido. Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 3 ( TO TA L I Z A Ç Õ E S ) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº.de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "3" Z CNPJ/CPF do declarante 0 a 23 Se posição 34 igual a : Posição 0 a 2 igual a 000 Z Se posição 34 igual a, estará completo com dígitos Se posição 34 igual a 2, estará completo com 4 dígitos. Posição 3 a 2 Nº básico Posição 22 e 23 - DV Se posição 34 igual a 2: Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano- calendário. Total de registros Tipo 2 informados 28 a 35 Total de registros Tipo 2 informados Z Filler 36 a 02 Deixar em branco C Total das informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 03 a 687 a. coluna 03 a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a 567 2a. coluna 8 a a a a a a a a a a a 582 3a. coluna 33 a a a a a a a a a a a a 642 Z Soma das posições mês a mês dos valores das colunas ( a., 2a. e 3a.) dos registros tipo 2 do mesmo código. Dezembro 598 a a a 627 3º. Salário 643 a a a a 687 Para uso da SRF 688 a 77 Deixar em branco C Para uso do Declarante 78 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter

30 <!ID > 30 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 REGISTRO TIPO 4 (Informações do fundo ou clube de investimento) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "4" Z Será sempre o primeiro registro de cada fundo ou clube de investimento. CNPJ do fundo ou clube de investimento. 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Z Estará completo com 4 dígitos. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Filler 24 a 42 Deixar em branco C Nome empresarial do fundo ou clube de investimento. 43 a 02 Será o nome empresarial do fundo ou clube de investimento. C Deverá estar alinhado à esquerda. Filler 03 a 50 Deixar em branco C CNPJ do declarante (administrador) 5 a 64 CNPJ do declarante (administrador). Z Estará completo com 4 dígitos. Filler 65 a 552 Deixar em branco C Para uso da SRF 553 a 77 Deixar em branco C Para uso do declarante 78 a 729 Para uso do declarante C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 5 (Informações dos beneficiários do fundo ou clube de investimento) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687. Identificação da situação do rendimento/imposto Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "5" Z CNPJ do Fundo ou Clube de investimento 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Z Estará completo com 4 dígitos. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano- calendário. Identificação do espécie de beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. 2 - Se beneficiário pessoa jurídica Beneficiário 29 a 42 Se pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual Z Estará completo com dígitos. a ) Estará completo com 4 dígitos. Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Se pessoa jurídica, CNPJ (identificação da espécie de beneficiário igual a 2) Posições 29 a 36 - Nº. Básico Posições 37 a 40 - Nº. de Ordem Posições 4 a 42 - DV Nome/nome empresarial do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física ou nome empresarial da pessoa jurídica C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas 03 a 687 Rendimentos Tr i b u t á v e i s Deduções Imposto Retido Z Especificar os rendimentos tributáveis, e imposto retido referentes a cada um dos meses. Os campos dedução e 3º obrigatoriamente deverão estar preenchidos com zeros. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado 688 a 688 Será 0 (zero) Z Será sempre 0 (zero) Para identificar o rendimento/imposto/dedução de beneficiário pessoa física e jurídica. Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 5 (Beneficiários de fundo ou clube de investimento com valores DO IMPOSTO compensado em virtude de decisão judicial) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "5" Z CNPJ do Fundo ou Clube de investimento 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Z Estará completo com 4 dígitos. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com o código. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário

31 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Beneficiário pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário Z Estará completo com dígitos. igual a ) Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com valores compensados Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a 687 Valores do imposto compensado relativos a anos anteriores 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 Valores do imposto compensado relativos ao ano calendário 8 a a a a a a a a a a a a 627 Preencher com zeros Z Especificar os valores do imposto compensado em virtude de decisão judicial de anos anteriores e no ano calendário. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. 33 a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto A 3ª coluna deverá ser preenchida com zeros. O campo 3o. (salário) deverá obrigatoriamente estar preenchidos com zeros. 688 a 688 Será (um) Z Será sempre (um) quando se tratar de beneficiários com compensação de imposto por decisão judicial (anos anteriores) e/ou compensação no ano calendário Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 5 (Beneficiários de fundo ou clube de investimento com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "5" Z CNPJ do Fundo ou Clube de investimento 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Z Estará completo com 4 dígitos. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com o código. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Se pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com rendimentos/imposto cuja Tributação está sob exigibilidade suspensa 03 a 687 Rendimentos pagos cuja Tributação está sob exigibilidade Deduções dos rendimentos pagos cuja Tributação está sob Imposto retido dos rendimentos pagos cuja Tributação está sob Z Especificar os rendimentos, deduções e imposto de renda cuja Tributação está sob exigibilidade suspensa referente a cada um dos meses. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a 642 suspensa exigibilidade suspensa exigibilidade suspensa O campo 3º obrigatoriamente deverá estar preenchido com zero. 03 a 7 8 a a 47 Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo 48 a a a 92 respectivo deverá estar zerado. 93 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 2 (dois) Z Será sempre 2 (dois) quando se tratar de beneficiários com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 5 (Beneficiários do fundo ou clube de investimento com depósito em virtude de decisão judicial) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "5" Z CNPJ do Fundo ou Clube de investimento 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Z Estará completo com 4 dígitos..

32 32 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com o código. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Se pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com depósito judicial Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a 687 Imposto Retido do Depósito judicial 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 Preencher com zeros Preencher com zeros Z Especificar os valores referentes ao depósito judicial do imposto de renda retido na fonte mês a mês. O campo 3º obrigatoriamente deverá estar preenchido com zero. 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. A 2ª e a 3ª colunas deverão estar preenchidas com zeros. Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 3 (três) Z Será sempre 3 (três) quando se tratar de beneficiários com depósito judicial relativo ao imposto retido Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 6 (Totalizações do fundo ou clube de investimento) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº.seqüencial no arquivo a 8 Nº.de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "6" Z CNPJ do Fundo ou clube de investimento. 0 a 23 Posições 0 a 7 - Nº. Básico Z Estará completo com 4 dígitos. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano-calendário. Total de registros Tipo 5 informados 28 a 35 Total de registros Tipo 5 informados Z Filler 36 a 02 Deixar em branco C Total das informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas 03 a 687 a. coluna 2a. coluna 3a. coluna Z Soma das posições mês a mês dos valores das colunas ( a., 2a. e 3a.) dos registros tipo 5 do mesmo código. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 03 a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 Dezembro 598 a a a 627 3º. Salário 643 a a a a 687 Para uso da SRF 688 a 77 Deixar em branco C Para uso do Declarante 78 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 7 (INFORMAÇÕES DO ADVOGADO ou Escritório de Advocacia ) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "7" Z CNPJ/CPF do Advogado ou Escritório de Advocacia 0 a 23 Se posição 34 igual a : Posição 0 a 2 igual a 000 Z Se posição 34 igual a, estará completo com dígitos. Se posição 34 igual a 2, estará completo com 4 dígitos. Posição 3 a 2 Nº. básico Posição 22 e 23 - DV Se posição 34 igual a 2: Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Filler 24 a 33 Em branco Tipo Advogado 34 a 34 Será para pessoa física Z Será 2 para pessoa jurídica Filler 35 a 42 Em branco C

33 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Nome/Nome Empresarial do Advogado/Esc. 43 a 02 Será o Nome/Nome Empresarial do Adovogado/Esc. Advocacia Z Deverá estar alinhado a direita De Advocacia Filler 03 a 50 Em branco C CNPJ do declarante responsável 5 64 CNPJ do Declarante (Depositário) Z Estará completo com 4 dígitos Filler 65 a 729 Em branco C Para uso do declaranter 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 8 (INFORMAÇÕES DOS BENEFICIÁRIOS) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será 8 Z CNPJ/CPF do Advogado ou escritório de advocacia. 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV. Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano- calendário. Identificação da espécie de beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido 2 - Se beneficiário pessoa jurídica Beneficiário 29 a 42 Se pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a ) Z Estará completo com dígitos. Estará completo com 4 dígitos. Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Se pessoa jurídica, CNPJ (identificação da espécie de beneficiário igual a 2) Posições 29 a 36 - Nº. Básico Posições 37 a 40 - Nº. de Ordem Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física ou nome empresarial da pessoa jurídica C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas 03 a 687 Rendimentos Tributáveis Deduções Imposto Retido Z Se identificação de espécie de beneficiário igual a, especificar os rendimentos tributáveis, deduções e imposto retido referentes a cada um Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto dos meses e 3o Salário. Se identificação de espécie de beneficiário igual a 2, especificar o rendimento tributável e o imposto retido referentes a cada um dos meses, preenchendo com zeros os campo relativos a deduções e 3º. Salário. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. 688 a 688 Será 0 (zero) Z Será sempre 0 (zero) Para identificar o rendimento/imposto/dedução de beneficiário pessoa física e jurídica. Para uso da SRF Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 8 ( Beneficiários com valores DE IMPOSTO compensados em virtude de decisão judicial) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "8" Z CNPJ/CPF do Advogado ou escritório de advocacia. 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos. Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com os códigos. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV

34 34 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com valores compensados 03 a 687 Valores de imposto compensados em Valores de imposto compensados em Preencher com zeros Z Especificar os valores de imposto compensados em virtude de decisão judicial de anos anteriores e do ano calendário. virtude de decisão judicial de anos anteriores virtude de decisão judicial no ano calendário Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. A 3ª coluna deverá ser preenchida com zeros. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será (um) Z Será sempre (um) quando se tratar de beneficiários com valores de imposto compensado em virtude de decisão judicial (anos anteriores) e/ou compensação no ano calendário Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 8 ( Beneficiários com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "8" Z CNPJ/CPF do Advogado ou escritório de advocacia. 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos. Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido com os códigos. Consultar Tabela de códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas cuja Tributação está sob Exigibilidade Suspensa. 03 a 687 Rendimentos pagos cuja Tributação está sob exigibilidade Dedução dos rendimentos pagos cuja Tributação está sob Imposto Retido dos rendimentos pagos cuja Tributação está sob Z Especificar os rendimentos, deduções e imposto dos rendimentos pagos cuja Tributação está sob exigibilidade suspensa em cada um dos meses e 3º salário. suspensa exigibilidade suspensa exigibilidade suspensa Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 respectivo deverá estar zerado. A 3a. coluna deverá ser preenchida com zeros. O campo 3o. deverá obrigatoriamente estar preenchidos com zeros. 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 2 (dois) Z Será sempre 2 (dois) quando se tratar de beneficiários com rendimento/imposto cuja tributação está sob exigibilidade suspensa. Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter

35 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN REGISTRO TIPO 8 (Beneficiários do imposto renda retido na fonte com depósito judicial) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº. de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "8" Z CNPJ/CPF do Advogado ou escritório de advocacia. 0 a 23 Se posição 34 do registro Tipo igual a : Posição 0 a 2 igual 000 Z Se posição 34 do registro Tipo igual a estará completo com dígitos. Posição 3 a 23 igual ao CPF Se posição 34 do registro Tipo igual a 2: Se posição 34 do registro Tipo igual a 2 estará, estará completo com 4 dígitos. Posições 0 a 7 - Nº. Básico Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Estará obrigatoriamente preenchido para os códigos. Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao anocalendário. Identificação do beneficiário 28 a 28 - Se beneficiário pessoa física Z Estará obrigatoriamente preenchido. Beneficiário 29 a 42 Pessoa física, CPF (identificação da espécie de beneficiário igual a Z Estará completo com dígitos. ) Posições 29 a 3 - igual a 000 Posições 32 a 40 - Nº. Básico Posições 4 a 42 - DV Nome do beneficiário 43 a 02 Nome da pessoa física C Alinhar à esquerda. Informações mensais dos beneficiários pessoas físicas com depósito judicial 03 a 687 Depósito judicial do Imposto de renda retido Preencher com zeros Preencher com zeros Z Especificar os valores referentes ao depósito judicial do imposto de renda retido na fonte mês a mês. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro 03 a a a a a a a a a a a a 642 na fonte 03 a 7 48 a a a a a a a a a a a 62 8 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 O campo 3o. obrigatoriamente deverá estar preenchido com zeros. Caso em algum mês não haja nenhum valor a declarar, o campo respectivo deverá estar zerado. A 2ª e a 3ª coluna deverão estar preenchidas com zeros 3º. Salário 643 a a a a 687 Identificação da situação do rendimento/imposto 688 a 688 Será 3 (três) Z Será sempre 3 (três) quando se tratar de beneficiários com depósito judicial relativo ao imposto de renda retido. Para uso da SRF 689 a 697 Deixar em branco C Para uso do Declarante 698 a 729 Para uso de declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter REGISTRO TIPO 9 ( TO TA L I Z A Ç Õ E S ) (Somente para Instituições Financeiras designadas como Depositarias) Denominação Posição Conteúdo Formato Observação (*) Nº. seqüencial no arquivo a 8 Nº.de seqüência do registro no arquivo Z A numeração será seqüencial e ininterrupta. Ti p o 9 a 9 Será "9" Z CNPJ/CPF do Advogado ou escritório de advocacia 0 a 23 Se posição 34 igual a : Posição 0 a 2 igual a 000 Z Se posição 34 igual a, estará completo com dígitos Se posição 34 igual a 2, estará completo com 4 dígitos. Posição 3 a 2 Nº básico Posição 22 e 23 - DV Se posição 34 igual a 2: Posições 0 a 7 - Nº. Básico. Posições 8 a 2 - Nº. de Ordem Posições 22 a 23 - DV Código de retenção 24 a 27 Código Z Consultar Tabela de Códigos de Retenção de IRRF contida na I.N. SRF relativa ao ano- calendário. Total de registros Tipo 2 informados 28 a 35 Total de registros Tipo 2 informados Z Filler 36 a 02 Deixar em branco C Total das informações mensais dos beneficiários pessoas físicas ou jurídicas 03 a 687 a. coluna 2a. coluna 3a. coluna Z Soma das posições mês a mês dos valores das colunas ( a., 2a. e 3a.) dos registros tipo 8 do mesmo código. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro 03 a a a a a a a a a a a a 7 48 a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a a 642 Dezembro 598 a a a 627 3º. Salário 643 a a a a 687 Para uso da SRF 688 a 77 Deixar em branco C Para uso do Declarante 78 a 729 Para uso do declarante. C Para uso do declarante 730 a 730 Será 9 Z Obrigatório. Para evitar problemas de conversão do Grande Porte para o Windows. (*) Z - Zonado (*) C - Caracter

36 36 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 <!ID > ANEXO II Tabela de Códigos de Retenção Obrigatórios ) BENEFICIÁRIO PESSOA FÍSICA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 056 Trabalho Assalariado no País e Ausentes no Exterior a Serviço do País Pagamento de salário, inclusive adiantamento de salário a qualquer título, indenização sujeita à tributação, ordenado, vencimento, provento de aposentadoria, reserva ou reforma, pensão civil ou militar, soldo, pro labore, retirada, vantagem, subsídio, comissão, corretagem, benefício (remuneração mensal ou prestação única) da previdência social, privada, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e de Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), remuneração de conselheiro fiscal e de administração, diretor e administrador de pessoa jurídica, de titular de empresa individual, inclusive remuneração indireta, gratificação e participação dos dirigentes no lucro e demais remunerações decorrentes de vínculo empregatício, recebido por pessoa física residente no Brasil. Participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa. Rendimentos efetivamente pagos a sócio ou titular de pessoa jurídica optante pelo Simples, a título de pro labore, aluguel e serviço prestado. Pagamentos de rendimentos de trabalho assalariado, em moeda estrangeira, a pessoas físicas residentes no Brasil, ausentes no exterior a serviço do País, por autarquias ou repartições do Governo Brasileiro, situadas no exterior Trabalho Sem Vínculo Empregatício Importâncias pagas por pessoa jurídica à pessoa física, a título de comissões, corretagens, gratificações, honorários, direitos autorais e remunerações por quaisquer outros serviços prestados, sem vínculo empregatício, inclusive as relativas a empreitadas de obras exclusivamente de trabalho e as decorrentes de fretes e carretos em geral Resgate de Previdência Privada e Fapi Resgate de contribuições efetuadas a entidades de previdência privada, de Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e de Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), em decorrência de desligamento dos respectivos planos, pagos a pessoa física residente no Brasil 3208 Aluguéis e Royalties Pagos a Pessoa Física Rendimentos mensais de aluguéis ou royalties, pagos por pessoa jurídica a pessoa física, tais como: ) aforamento; locação ou sublocação; arrendamento ou subarrendamento; direito de uso ou passagem de terrenos, de aproveitamento de águas, de exploração de películas cinematográficas, de outros bens móveis, de conjuntos industriais, invenções; direitos autorais; direitos de colher ou extrair recursos vegetais, pesquisar e extrair recursos minerais; juros de mora e quaisquer outras compensações pelo atraso no pagamento de royalties; o produto da alienação de marcas de indústria e comércio, patentes de invenção e processo ou fórmulas de fabricação; importâncias pagas por terceiros por conta do locador do bem ou do cedente dos direitos (juros, comissões etc.); importâncias pagas ao locador ou cedente do direito, pelo contrato celebrado (luvas, prêmios etc.); benfeitorias e quaisquer melhoramentos realizados no bem locado, despesas para conservação dos direitos cedidos (quando compensadas pelo uso do bem ou direito); 2) Valor locativo de prédio construído quando cedido seu uso gratuitamente, exceto para uso do cônjuge ou de parentes de primeiro grau, e demais espécies de rendimentos percebidos pela ocupação, uso, fruição ou exploração de bens e direitos pagos a pessoa física por pessoa jurídica; Obs: Considera-se pagamento a entrega de recursos mediante depósito em instituição financeira em favor do beneficiário ou efetuado através de imobiliária, sendo irrelevante que esta deixe de prestar contas ao locador quando do recebimento. 3) Juros pagos a pessoa física decorrentes da alienação a prazo de bens ou direitos Indenizações por Danos Morais Importâncias pagas a título de indenizações por danos morais, decorrentes de sentença judicial. 689 Cobertura por Sobrevivência em Seguro de Vida (VGBL) Importâncias pagas a título de cobertura por sobrevivência em apólices de seguros de vida (Vida Gerador de Benefício Livre - VGBL) e de resgate de contribuições ao VGBL Aplicações Financeiras de Renda Fixa, Exceto em Fundos de Investimento Rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, decorrentes de alienação, liquidação (total ou parcial), resgate; cessão ou repactuação do título ou aplicação; Rendimentos auferidos pela entrega de recursos a pessoa jurídica, sob qualquer forma e a qualquer título, independentemente de ser ou não a fonte pagadora instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; Rendimentos predeterminados obtidos em operações conjugadas, realizadas nos mercados de opções de compra e de venda em bolsa de valores, de mercadorias e de futuros; no mercado a termo nas bolsas de valores, de mercadorias e de futuros, em operações de venda coberta e sem ajustes diários; e no mercado de balcão. Rendimentos obtidos nas operações de transferências de dívida realizadas com instituição financeira e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; Rendimentos periódicos produzidos por título ou aplicação, bem como qualquer remuneração adicional aos rendimentos prefixados; Rendimentos auferidos nas operações de mútuo de recursos financeiros entre pessoa física e pessoa jurídica; Rendimentos auferidos em operações com debêntures, com depósitos voluntários para garantia de instância e com depósitos judiciais ou administrativos, quando seu levantamento se der em favor do depositante; Rendimentos auferidos no reembolso ou na devolução dos valores retidos referentes a CPMF/IOF; Ganhos obtidos nas operações de mútuo e de compra vinculada à revenda, no mercado secundário de ouro, ativo financeiro Retenção do Imposto de Renda na Fonte sobre pagamento de resgate ou benefícios de caráter previdenciário, cujos beneficiários optaram pelo regime de tributação de que trata o art. º da Lei nº.053, de 29 de dezembro de 2004 Importâncias pagas por entidades de previdência complementar, sociedades seguradoras e por Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi) a título de resgate ou benefícios de valores acumulados, cujos beneficiários fizeram opção pelo regime de tributação de que trata o art. º da Lei nº.053, de 29 de dezembro de ) BENEFICIÁRIO PESSOA JURÍDICA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 708 Remuneração de Serviços Profissionais Prestados por Pessoa Jurídica Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas civis ou mercantis pela prestação de serviços caracterizadamente de natureza profissional, referidos na lista anexa à IN SRF nº 023/86, e a sociedades civis prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissão legalmente regulamentada (art. 52, Lei nº 7.450/85). Obs.: Esta tributação não se aplica a: a) comissões, corretagens ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais; e b) serviços de propaganda e publicidade. Importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outras pessoas jurídicas, civis ou mercantis, pela prestação de serviços de limpeza e conservação de bens imóveis, exceto reformas e obras assemelhadas, segurança e vigilância; locação de mão-de-obra de empregados da locadora colocados a serviço da locatária, em local por esta determinado (art. 3º, Decreto-Lei nº 2.462/88) Remuneração de Serviços Pessoais Prestados por Associados de Cooperativas de Trabalho Importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a cooperativas de trabalho, associações de profissionais ou assemelhadas, relativas a serviços pessoais que lhes forem prestados por associados destas ou colocados à disposição (art. 45, Lei nº 8.54/92) Aplicações Financeiras de Renda Fixa, Exceto em Fundos de Investimento Rendimentos produzidos por aplicações financeiras de renda fixa, decorrentes de alienação, liquidação (total ou parcial), resgate, cessão ou repactuação do título ou da aplicação; Rendimentos auferidos pela entrega de recursos a pessoa jurídica, sob qualquer forma e a qualquer título, independentemente de ser ou não a fonte pagadora instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil; Rendimentos predeterminados obtidos em operações conjugadas, realizadas nos mercados de opções de compra e venda em bolsas de valores, de mercadorias e de futuros (box); no mercado a termo nas bolsas de valores, de mercadorias e de futuros, em operações de venda coberta e sem ajustes diários; e no mercado de balcão; Rendimentos obtidos nas operações de transferências de dívidas realizadas com instituição financeira e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil; Rendimentos periódicos produzidos por título ou aplicação, bem como qualquer remuneração adicional aos rendimentos prefixados; Rendimentos auferidos nas operações de mútuo de recursos financeiros entre pessoa física e pessoa jurídica e entre pessoas jurídicas, inclusive controladoras, controladas, coligadas e interligadas; Rendimentos auferidos em operações de adiantamento sobre contratos de câmbio de exportação, não sacado (trava de câmbio), bem como: operações com export notes, com debêntures, com depósitos voluntários para garantia de instância e com depósitos judiciais ou administrativos, quando seu levantamento se der em favor do depositante; Rendimentos auferidos no reembolso ou na devolução dos valores retidos referentes a CPMF/IOF; Ganhos obtidos nas operações de mútuo e compra vinculada à revenda, no mercado secundário de ouro, ativo financeiro; e Rendimentos auferidos em contas de depósitos de poupança e sobre os juros produzidos por letras hipotecárias.

37 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Retenção de Imposto de Renda sobre Pagamentos Efetuados por Pessoas Jurídicas pela Prestação de Serviços Relacionados com a Atividade de Factoring Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas a título de prestação de serviços a outras pessoas jurídicas que explorem as atividades de prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber Retenção de Cofins, CSLL e PIS/Pasep sobre Pagamentos Efetuados por Pessoas Jurídicas de Direito Privado Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e de locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela prestação de serviços profissionais Retenção de Cofins sobre Pagamentos Efetuados por Pessoas Jurídicas de Direito Privado Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços indicados no código 5952, quando a beneficiária não recolher CSLL e/ou PIS/Pasep por força de decisão judicial ou por ser isenta Retenção de PIS/Pasep sobre Pagamentos efetuados por Pessoas Jurídicas de Direito Privado Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços indicados no código 5952, quando a beneficiária não recolher Cofins e/ou CSLL por força de decisão judicial ou por ser isenta Retenção de CSLL sobre Pagamentos Efetuados por Pessoas Jurídicas de Direito Privado Importâncias pagas ou creditadas por pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoas jurídicas de direito privado pela prestação de serviços indicados no código 5952, quando a beneficiária não recolher Cofins e/ou PIS/Pasep por força de decisão judicial ou por ser isenta Retenção de CSLL, Cofins e PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios Pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, nos termos do art. 33 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de Retenção de CSLL sobre pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios Pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, nos termos do art. 33 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, quando a beneficiária não recolher Cofins e/ou PIS/Pasep por força de decisão judicial ou por ser isenta Retenção de Cofins sobre pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios Pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, nos termos do art. 33 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, quando a beneficiária não recolher CSLL e/ou PIS/Pasep por força de decisão judicial ou por ser isenta Retenção de PIS/Pasep sobre pagamentos efetuados por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios Pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado por órgãos, autarquias e fundações dos Estados, Distrito Federal e Municípios, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, nos termos do art. 33 da Lei nº 0.833, de 29 de dezembro de 2003, quando a beneficiária não recolher Cofins e/ou CSLL por força de decisão judicial ou por ser isenta Serviços de Propaganda Prestados por Pessoa Jurídica, Comissões e Corretagens Pagas a Pessoa Jurídica Importâncias pagas, entregues ou creditadas por pessoa jurídica a outras pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil pela prestação de serviços de propaganda e publicidade. Importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica a outras pessoas jurídicas domiciliadas no Brasil a título de comissões, corretagens, ou qualquer outra remuneração pela representação comercial ou pela mediação na realização de negócios civis e comerciais. 3) BENEFICIÁRIO PESSOA FÍSICA OU JURÍDICA CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO 096 Prêmios e Sorteios em Geral, Títulos de Capitalização, Prêmios de Proprietários e Criadores de Cavalos de Corrida e Prêmios em Bens e Serviços Lucros decorrentes de prêmios em dinheiro obtidos em loterias, inclusive as instantâneas e as de finalidade assistencial ou explorados pelo Estado, concursos desportivos, compreendidos os de turfe, sorteios de qualquer espécie, bem como os prêmios em concursos de prognósticos desportivos, qualquer que seja o valor do rateio atribuído a cada ganhador; Benefícios líquidos resultantes da amortização antecipada, mediante sorteio, dos títulos de capitalização e os benefícios atribuídos aos portadores de títulos de capitalização nos lucros da empresa emitente; Prêmios pagos aos proprietários e criadores de cavalo de corrida; e Prêmios distribuídos, sob a forma de bens e serviços, mediante concursos e sorteios de qualquer espécie, exceto a distribuição realizada por meio de vale-brinde Prêmios em Sorteio de Jogos de Bingo Prêmios obtidos, sob a forma de bens e serviços ou em dinheiro, em sorteios de jogos de bingo permanente ou eventual Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) e Demais Rendimentos do Capital Rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelo Fundo de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); Rendimentos produzidos por operações financeiras de renda fixa iniciadas e encerradas no mesmo dia (day trade), tendo como beneficiário pessoa jurídica; Juros não especificados, pagos a pessoa física; e Demais rendimentos de capital auferidos por pessoa física ou jurídica Rendimentos de Partes Beneficiárias ou de Fundador Interesses ou quaisquer outros rendimentos de partes beneficiárias ou de fu n d a d o r Juros e Indenizações por Lucros Cessantes Juros e indenizações por lucros cessantes, decorrentes de sentença judicial Fundos de Investimento Imobiliário Rendimentos e ganhos de capital distribuídos pelos Fundos de Investimento Imobiliário ou auferidos em decorrência do resgate de quotas Operações de SWAP Rendimentos auferidos em operações de swap, inclusive nas operações de cobertura (hedge), realizadas por meio de swap Juros sobre o Capital Próprio Juros pagos ou creditados a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica e limitados à variação, pro rata dia, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) Rendimentos Decorrentes de Decisões da Justiça Federal Rendimentos pagos em cumprimento de decisões da Justiça Federal, mediante precatório ou requisição de pequeno valor Rendimentos decorrentes de Decisões da Justiça do Trabalho Rendimentos pagos em cumprimento de decisão ou acordo homologado pela Justiça do Trabalho, inclusive atualização monetária e juros, a pessoas físicas ou jurídicas. Pagamento de remuneração pela prestação de serviços no curso do processo judicial trabalhista Fundos de Investimento Financeiro, Fundos de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Rendimentos produzidos por aplicações em fundos de investimento financeiro e em fundos de aplicação em quotas de fundos de investimento financeiro. 683 Fundos de Ações e Fundo Mútuo de Investimento em Quotas de Fundos de Ações Rendimentos produzidos por aplicações em fundos de ações e em fundos de investimento em quotas de fundos de ações Operações Day-Trade Rendimentos auferidos em operações day-trade realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas

38 <!ID > 38 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Multas e Vantagens Importâncias pagas ou creditadas por pessoa jurídica correspondentes a multas e qualquer outra vantagem, ainda que a título de indenização, em virtude de rescisão de contrato, excetuadas as importâncias pagas ou creditadas em conformidade com a legislação trabalhista e aquelas destinadas a reparar danos patrimoniais Retenção do Imposto de Renda na Fonte nos termos dos º e 2º, inciso II, do art. 2º da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004 Valores relativos a operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, exceto day trade, no mercado de balcão, com intermediação, e nos mercados de liquidação futura fora de bolsa, nos termos dos º e 2º, inciso II, do art. 2º da Lei nº.033, de 2 de dezembro de Obs.:) Os rendimentos pagos pela Administração Direta, por Fundações e Autarquias Federais, cujo imposto foi recolhido sob o código 437, devem ser informados na Dirf de acordo com os códigos correspondentes a cada rendimento específico. 2) Os valores distribuídos por pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no País a título de dividendos, bonificações em dinheiro, lucros e outros interesses, relativas a lucros apurados no período de º de janeiro de 994 a 3 de dezembro de 995, ainda que o imposto tenha sido recolhido sob o código 4424, devem ser informados no código ) Os valores pagos em cumprimento de decisões judiciais, exceto quando se referir a juros e indenizações por lucros cessantes, deverão ser informados na Dirf de acordo com os códigos correspondentes a cada rendimento específico. 4) BENEFICIÁRIO PESSOA JURÍDICA - Art. 64 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996 (Instrução Normativa SRF nº 306, de 2 de março de 2003) CÓDIGO NATUREZA DO BEM FORNECIDO OU DO SERVIÇO PRESTADO 647 Alimentação; Energia elétrica; Serviços prestados com o emprego de materiais, inclusive de limpeza; Serviços hospitalares; Transporte de cargas; Mercadorias e bens em geral, exceto os relacionados nos códigos 6875, 6883, 8726, 8739, 8754, 8767, 8770 e Passagens aéreas, rodoviárias e demais serviços de transporte de passageiros, exceto as relacionadas no código Serviços prestados por bancos comerciais, bancos de investimento, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. 690 Serviços de abastecimento de água; telefone; correios e telégrafos; vigilância; limpeza, sem emprego de materiais; locação de mão-de-obra; intermediação de negócios; administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza; factoring; demais serviços Pneus novos de borracha e câmaras-de-ar de borracha classificados nas posições 40. e 40.3 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), adquiridos de fabricante ou de importador Máquinas e Aparelhos de Terraplanagem e de Uso Agrícola, Tratores, Veículos para Transporte de Passageiros, de Mercadorias, de Usos Especiais e Chassis com Motor para Veículos Automóveis classificados na posição 84.29, dos veículos autopropulsados classificados nos códigos, , (exceto rolos para gramados ou campo de esporte), , , , , e dos produtos classificados nas posições 87.0, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da Tipi, adquiridos de fabricante ou de importador, inclusive as pessoas jurídicas a que se refere o art. 7, 5º da MP nº , de agosto de Álcool p/ fins carburantes, de origem nacional adquirido de distribuidor Gasolina, exceto gasolina de aviação, óleo diesel e gás liquefeito de petróleo (GLP), adquiridos de distribuidores e comerciantes varejistas, e álcool para fins carburantes, quando adquirido, exclusivamente, de comerciante varejista. Querosene de aviação adquirido de distribuidor ou de comerciante varejista Medicamentos e produtos de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal, classificados nas posições 30.0, 30.03, exceto no código , 3004, exceto no código , a 3307, nos itens , , , , , e , e nos códigos , , , , , , e , todos da Tipi, adquiridos do industrial ou importa d o r Medicamentos, produtos de perfumaria, de toucador e de higiene pessoal classificados nas posições 30.0, 30.03, exceto no código , 3004, exceto no código , a 3307, nos itens , , , , , e , e nos códigos , , , , , , e , da Tipi, adquiridos do distribuidor ou comerciante varejista. Produtos classificados nas posições 30.03, exceto no código , nos itens , , , , , e e nos códigos , , , e , todos da Tipi, tributados na forma do inciso I do art. º da Lei nº 0.47, de 2000, e na posição 30.04, exceto no código , da Tipi, adquiridos de industrial ou importador beneficiários do regime especial de crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, previsto no art. 3º da Lei nº 0.47, de 2 de dezembro de 2000, com a alteração dada pelo art. º da Lei nº 0.548, de 2002, desde que observado o disposto no inciso II e parágrafo único do art. 90 da Instrução Normativa nº 247, de 2 de novembro de Máquinas e Aparelhos de Terraplanagem e de Uso Agrícola, Tratores, Veículos para Transporte de Passageiros, de Mercadorias, de Usos Especiais e Chassis com Motor para Veículos Automóveis classificados na posição 84.29, dos veículos autopropulsados classificados nos códigos, , , (exceto rolos para gramados ou campo de esporte), , , ,8433.5, e dos produtos classificados nas posições 87.0, 87.02, 87.03, 87.04, 87.05, e 87., da Tipi, adquiridos de comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art. 7, 5º da MP nº , de agosto de 200. Pneus novos de borracha e câmaras-de-ar de borracha classificados nas posições 40. e 40.3 da Tipi, adquiridos de comerciantes atacadistas e varejistas. Produtos relacionados nos anexos IV e V da IN SRF nº 306, de 2 de março de Demais combustíveis derivados de petróleo e gás natural Transporte internacional de cargas efetuado por empresas nacionais Construção, conservação, modernização, conversão e reparo de embarcações pré-registradas ou registradas no REB, efetuadas por estaleiro naval brasileiro Transporte internacional de passageiros efetuado por empresas nacionais Bens ou serviços adquiridos de sociedades cooperativas e associações profissionais ou assemelhadas Querosene de aviação adquirido de produtor ou importador. Obs.:) No caso de pessoa jurídica que goze de isenção do IRPJ ou de qualquer das contribuições referidas na Instrução Normativa SRF nº 306, de 2 de março de 2003; ou que esteja amparada pela suspensão da exigibilidade do crédito tributário nas hipóteses referidas nos incisos II, IV e V do art. 5 da Lei nº 5.72, de 25 de outubro de Código Tributário Nacional (CTN) ou por sentença judicial transitada em julgado, determinando a suspensão do pagamento do IRPJ ou de qualquer das contribuições, o órgão ou a entidade que efetuar o pagamento deverá reter, separadamente, os valores do IRPJ e das contribuições, e efetuar o recolhimento em Darf distintos para cada um deles, utilizando os seguintes códigos: a) no caso de Cofins; b) no caso de CSLL; c) no caso de IRPJ; e d) no caso de PIS/Pasep. 2) Ver alteração dos códigos acima, relativos às retenções de que trata o art. 64 da Lei nº 9.430, de 996, pela Instrução Normativa SRF nº 480, de 5 de dezembro de 2004.

39 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ISSN <!ID > <!ID > ANEXO V ANEXO III <!ID > ANEXO IV INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 494, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 <!ID > Altera a Instrução Normativa SRF no 409, de 9 de março de 2004, que dispõe sobre o regime aduaneiro especial de depósito afiançado operado por empresa de transporte aéreo internacional. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 209 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 259, de 24 de agosto de 200, resolve: Art. o Os arts. 2o, 4o, 2, 4, 7, 2 e 25 da Instrução Normativa SRF no 409, de 9 de março de 2004, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 2o o Os documentos mencionados no inciso VII do o serão desembaraçados sem quaisquer formalidades. (NR) Art. 4o o A integração de que trata o inciso II do caput refere-se aos sistemas corporativos da empresa no País que controlem: I - a emissão e escrituração do documentário fiscal e aduaneiro; e II - almoxarifados. 2o O disposto no inciso I do o não se aplica no caso de a empresa estar dispensada da escrituração fiscal e do cumprimento das demais obrigações acessórias. 3o Somente empresas que mantenham escrituração fiscal poderão operar o regime de DAF em estabelecimento localizado em zona secundária. (NR) Art o No caso de o sistema a que se refere o inciso II do art. 4o estar integrado aos sistemas corporativos da empresa, fiscal e aduaneiro, a mercadoria objeto da declaração a que se refere o caput será desembaraçada preferencialmente de forma automática, por meio do Siscomex, sem prejuízo dos controles a cargo de outros órgãos.... (NR) Art. 4. Quando o estabelecimento em que se opere o DAF estiver localizado em zona secundária, a movimentação das mercadorias admitidas no regime, da unidade da SRF de despacho até o estabelecimento do importador, bem assim o seu retorno à zona primária, será feita com base em Nota Fiscal contendo a indicação do número da respectiva declaração registrada no Siscomex. (NR) Art º A transferência de mercadoria para outro estabelecimento habilitado não implica a extinção do regime, e será: I - autorizada exclusivamente entre filiais de uma mesma empresa, preservando-se a declaração de importação de admissão no regime, passando o controle aduaneiro para o estabelecimento destinatário; e II - feita com base Declaração de Trânsito de Transferência (DTT) ou, quando for o caso, em Nota Fiscal.... (NR) Art

40 <!ID > ATO <!ID > PORTARIA <!ID > CIRCULAR <!ID > ATO 40 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de º A remessa das provisões à empresa de catering será feita ao amparo de Nota Fiscal, emitida pela contratante ou, na hipótese a que se refere o 2 o do art. 4 o,, pela contratada, com descrição, quantidade e valor das mercadorias, destacando que estas foram admitidas no regime de DAF, com a indicação do número da respectiva declaração registrada no Siscomex.... 6º A unidade da SRF a que se refere o caput do art. 5º poderá autorizar a remessa de provisões a empresas de catering que prestem serviços em outros aeroportos internacionais alfandegados, onde a beneficiária não disponha de DAF, para fornecimento de bordo em aeronave utilizada em linha aérea internacional regular naquele aeroporto. (NR) Art Parágrafo único. A movimentação dos bens referidos no caput entre DAF localizados em aeroportos internacionais distintos, será realizada por meio de DTT. Art. 2 o As empresas habilitadas a operar o DAF, na data de publicação desta Instrução Normativa, que estiverem localizadas em zona secundária, deverão apresentar, até 3 de março de 2005, o sistema a que se refere o inciso II do art. 4 o da Instrução Normativa SRF n o 409, de 2004, com as alterações desta Instrução Normativa, para fins de verificação. o A apresentação a que se refere o caput será feita mediante requerimento à unidade da SRF com jurisdição sobre o aeroporto internacional alfandegado onde opere a interessada, do qual deverá constar a documentação técnica relativa às alterações promovidas no sistema informatizado. 2 o A não apresentação do sistema informatizado no prazo estabelecido no caput, bem como a constatação de divergências relativas aos requisitos técnicos e especificações constantes do Ato Declaratório Executivo Conjunto Coana/Cotec n o, de 20 de janeiro de 2004, sujeitam o beneficiário à aplicação da sanção de advertência, em conformidade com os procedimentos previstos na Instrução Normativa SRF n o 409, de Art. 3 o Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. JORGE ANTONIO DEHER RACHID SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 2, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Aplica a pena de perda de credenciamento O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL DA ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 40, inciso II, do Decreto nº 646, de 9 de setembro de 992, com fundamento nos arts. 27, inciso III, 30, inciso V e o disposto no artigo 3 do mesmo diploma legal, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Art. º Aplicar a pena de perda de credenciamento, à Ajudante de Despachante Aduaneira MONICA BEATRIZ MARQUES DA SILVA, CPF , Registro de Ajudante Despachante Aduaneiro nº A.00.3, pelo uso doloso de documento falso nas atividades relacionadas ao despacho aduaneiro. Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. NILTON TADEU NOGUEIRA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM ANÁPOLIS <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM ANÁPOLIS, Estado de Goiás, no uso de suas atribuições, tendo em vista o disposto no art. 65, 7º, da Instrução Normativa SRF nº 247, de 2 de novembro de 2002, alterado pela Instrução Normativa SRF nº 464, de 2 de outubro de 2004 e, resolve: Nº - Art. º Converter em exclusão do regime especial de crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de que trata a Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002, com efeitos a partir de 3 de janeiro de 2005, a suspensão imposta pelo Ato Declaratório Executivo nº 52, de 9 de dezembro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, à pessoa jurídica GREENPHARMA QUÍMICA E FAR- MACÊUTICA LTDA, CNPJ /000-33, tendo em vista o não cumprimento das pendências que motivaram a referida suspensão. Considerando o que consta do processo nº / Nº 2 - Art. º Converter em exclusão do regime especial de crédito presumido da contribuição para o PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de que trata a Instrução Normativa SRF nº 247, de 2002, com efeitos a partir de 3 de janeiro de 2005, a suspensão imposta pelo Ato Declaratório Executivo nº 5, de 9 de dezembro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, à pessoa jurídica VITAPAN INDÚSTRIA FARMA- CÊUTICA LTDA, CNPJ /000-3, tendo em vista o não cumprimento das pendências que motivaram a referida suspensão. Considerando o que consta do processo nº / Art. 2º Estes Atos entram em vigor na data de sua publicação. LEONARDO NERCESSIAN BARROS 2ª REGIÃO FISCAL DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O CHEFE SUBSTITUTO DA DIVISÃO DE ADMINIS- TRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 2ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF/2ª RF n.º 92, de 07 de maio de 2002 e atendendo ao que consta nos processos em referência, Declara, com fundamento no Decreto n.º 646, de 09 de setembro de 992 e Instrução Normativa DpRF n.º 09, de 02 de outubro de 992 e de conformidade com a Portaria SRRF/2ª RF n.º 7, de 6 de outubro de 992, que fica inscrito no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro desta Região Fiscal, o peticionário constante na relação abaixo: N.º NOME CPF N.º DO PROCESSO 2A/ Rafael Ribeiro Pereira / RENATO CÉSAR DE MONT ALVERNE FERREIRA 8ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIBEIRÃO PRETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24/08/200, publicado no D.O.U. de 29/08/200, do Sr. Ministro da Fazenda, e tendo em vista o disposto no artigo 26, inciso II, da Instrução Normativa nº 200 da Secretaria da Receita Federal, de 3 de setembro de 2002, declara: através do processo nº / , fica considerada ANULADA POR VÍCIO, a inscrição n /000-9, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da empresa JR - IM- PLANTES S/S LTDA, desde a data de sua constituição/abertura, ou seja, data 5/0/2003. <!ID >ATO DECLARATÓRIO CELSO VILELA CHAVES CAMPOS EXECUTIVO Nº 5, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24/08/200, publicado no D.O.U. de 29/08/200, do Sr. Ministro da Fazenda, e tendo em vista o disposto no artigo 26, inciso II, da Instrução Normativa nº 200 da Secretaria da Receita Federal, de 3 de setembro de 2002, declara: através do processo nº / , fica considerada ANULADA POR VÍCIO, a inscrição n /000-64, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da empresa FMLA - ODONTOLOGIA S/S LTDA, desde a data de sua constituição/abertura, ou seja, data 5/0/2003. <!ID >ATO DECLARATÓRIO CELSO VILELA CHAVES CAMPOS EXECUTIVO Nº 6, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL DE RIBEIRÃO PRETO-SP, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria nº 259, de 24/08/200, publicado no D.O.U. de 29/08/200, do Sr. Ministro da Fazenda, e tendo em vista o disposto no artigo 26, inciso II, da Instrução Normativa nº 200 da Secretaria da Receita Federal, de 3 de setembro de 2002, declara: através do processo nº /2004-2, fica considerada ANULADA POR VÍCIO, a inscrição n /000-06, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ, da empresa FA CLINICA ODONTOLOGICA S/S LTDA, desde a data de sua constituição/abertura, ou seja, data 5/0/2003. CELSO VILELA CHAVES CAMPOS BANCO CENTRAL DO BRASIL Nº.087, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O PRESIDENTE DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com base no artigo 0 da Lei 5.768, de , combinado com os artigos 5, inciso I, alíneas "a" e "b", 2º, e 6 da Lei 6.024, de , em razão do comprometimento da situação econômico-financeira e da incapacidade demonstrada pelos sócios de efetuar aportes de recursos necessários à recomposição patrimonial da empresa, e considerando, ainda, as irregularidades praticadas na instituição, conforme consta do Processo , resolve: I - decretar a liquidação extrajudicial da CASA DO RÁDIO ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIOS LTDA., (CNPJ /000-67), com sede em Belo Horizonte (BH); II - nomear liquidante, com amplos poderes de administração e liquidação, JOSÉ AUGUSTO MONTEIRO NETO, carteira de identidade M SSP/MG e CPF ; III - indicar como termo legal da liquidação extrajudicial o dia 6 de novembro de HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Nº.088, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Presidente do BANCO CENTRAL DO BRASIL, no uso de suas atribuições, com base no artigo º, combinado com os artigos 5, inciso I, alíneas a e "b", 2º, e 6 da Lei 6.024, de , tendo em vista o comprometimento da situação econômico-financeira da instituição e a prática de graves irregularidades, configurando violação das normas legais e regulamentares que disciplinam sua atividade, e tudo o mais que consta do Processo , resolve: I - decretar a liquidação extrajudicial da COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLI- COS MILITARES E DEFESA CIVIL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - CREDIBOM, (CNPJ /000-85), com sede no Rio de Janeiro (RJ); II - nomear liquidante, com amplos poderes de administração e liquidação, OSMAR BRASIL DE ALMEIDA, carteira de identidade IFP/RJ e CPF ; III - indicar como termo legal da liquidação extrajudicial o dia 6 de novembro de HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES Nº , DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O Presidente do Banco Central do Brasil, no uso de suas atribuições, tendo em vista a competência que lhe foi delegada pelo art. º, inciso I, da Portaria MF nº 200, de 6 de julho de 200, e o que consta da Portaria do Banco Central nº 2.3, de 2 de novembro de 2002, resolve: Art. º Fixar o quantitativo de 36 (trinta e seis) vagas a serem preenchidas neste exercício, na modalidade de reversão de aposentadoria, sendo 30 (trinta) para o cargo de Analista do Banco Central do Brasil, 03 (três) para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil e 03 (três) vagas para o cargo de Técnico do Banco Central do Brasil. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. HENRIQUE DE CAMPOS MEIRELLES DIRETORIA COLEGIADA Nº 3.272, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Divulga a amostra de que trata o art. º da Resolução nº 2.809, de 2000, para fins de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em de janeiro de 2005, com fundamento no art. º e 0, inc. IV, da Resolução nº 2.809, de 2 de dezembro de 2000, decidiu: Art. º A amostra de que trata a Resolução nº 2.809, de 2000, para fins de cálculo da Taxa Básica Financeira (TBF) e da Taxa Referencial (TR), passa a ser constituída pelas seguintes instituições financeiras: Ordem CNPJ Nome CAIXA ECONOMICA FEDERAL BCO DO BRASIL S.A BB-BCO POPULAR DO BRASIL S.A BB-BANCO DE INVESTIMENTO S.A BCO SANTANDER S.A BCO SANTANDER BRASIL S.A BCO EST SAO PAULO S.A. BANESPA BCO SANTANDER MERIDIONAL S.A BCO BRADESCO S.A BCO DO EST. DO MA S.A BCO BANEB S.A BCO CREDITO REAL MG S.A BCO BOAVISTA INTERATLANTICO BANCO ALVORADA S.A BCO FINASA S.A BCO FINASA DE INV S.A BCO MERCANTIL DE SAO PAULO S.A BCO ZOGBI S.A BCO ABN AMRO REAL S.A BCO DE PERNAMBUCO S.A. - BANDEPE BCO SUDAMERIS INVESTIMENTO S.A BCO SUDAMERIS BRASIL S.A BCO COM E INV SUDAMERIS S.A BCO COOP. DO BRASIL S.A. - BANCOOB

41 <!ID > CIRCULAR Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN BCO J.P. MORGAN S.A HSBC BANK BRASIL SA BCO MULTIP HSBC INVESTMENT BANK BR SA BI BCO HSBC S.A BCO SAFRA S.A BCO J. SAFRA S.A BCO SAFRA DE INVESTIMENTOS S.A BCO DO EST. DO RS S.A BCO NOSSA CAIXA S.A BCO DO EST. DE SC S.A UNIBANCO-UNIAO BCOS BRAS S.A BCO FININVEST S.A UNIBANCO ASSET MANAG BI S.A UNICARD BCO MULTIPLO S. A BCO INVESTCRED UNIBANCO S. A BCO DIBENS S.A BANCO.NET S.A BCO BNL DO BRASIL S.A BCO MERCANTIL DO BRASIL S.A BCO MERCANTIL DE INVS S/A ITAU HOLDING BCO BEG S.A BCO ITAÚ BBA S.A BCO ITAÚ-BBA S.A ITAU BI S.A BCO BANERJ S.A BCO ITAUSAGA S.A BCO ITAU S.A BCO FIAT S.A BCO BANESTADO S.A BCO RURAL S.A BCO SIMPLES S.A BCO RURAL DE INVESTIMENTO S.A BCO RURAL MAIS S.A BCO DO EST. DE SE S.A BCO DO EST. DO CE S.A CITIBANK N.A BCO CITIBANK S.A BCO DA AMAZONIA S.A BCO INDUSTRIAL E COMERCIAL S.A BRB - BCO DE BRASILIA S.A BCO PECUNIA S.A BCO BMC S.A BCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A BCO SCHAHIN S.A BCO DAYCOVAL S.A BANKBOSTON BCO MULTIPLO S.A BANKBOSTON, N.A BANK OF AMERICA - BRASIL S.A BCO BNP PARIBAS BRASIL S.A BCO PINE S.A. Art. 2º O disposto nesta Circular vigerá de º de fevereiro de 2005 a 3 de julho de Art. 3º Fica revogada, a partir de º de fevereiro de 2005, a Circular nº 3.245, de 07 de julho de EDUARDO HENRIQUE DE MELLO MOTTA LOYO Diretor Nº 3.273, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Divulga alterações no Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres e o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - Criação de código de grupo - devolução de valores. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 3 de janeiro de 2005, nos termos dos artigos 9º e, inciso III, da Lei 4.595, de 3 de dezembro de 964, decidiu: Art.º Definir procedimentos a serem observados nas operações de câmbio relacionadas à devolução de valores não aplicados na finalidade originalmente indicada ou transferidos de forma indevida, bem como criar o código de grupo de operação de câmbio "49 - devolução de valores". Art.2º Encontram-se anexas as folhas necessárias à atualização dos títulos "2 Celebração" e "4 - Natureza de Operação", do Regulamento sobre Contrato de Câmbio e Classificação de Operações do Mercado de Câmbio de Taxas Livres, bem como dos títulos " - Disposições Gerais" e "22 Códigos de Identificação das Operações" do Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes, que constituem, respectivamente, os capítulos e 2 da CNC. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE SCHWARTSMAN Diretor PAULO SÉRGIO CAVALHEIRO Diretor ANEXO CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO:Contrato de Câmbio - TÍTULO :Celebração - 2 SEÇÃO I : DISPOSIÇÕES PRELIMINARES. O registro da contratação, da alteração, do cancelamento ou da baixa das operações de câmbio realizadas no dia deve ser efetuado até as 9h (dezenove horas) com utilização das transações PCAM300 ou PCAM700. Em caráter de excepcionalidade o Banco Central do Brasil pode autorizar a utilização da transação PCAM As operações de compra e de venda de moeda estrangeira, realizadas entre bancos autorizados ou credenciados a operar em câmbio, podem ser contratadas com a utilização da transação PCAM380 ou PCAM383 (interbancário eletrônico), observado: a) o disposto nas normas aplicáveis às operações da espécie, inclusive em relação a horários; b) que no cumprimento de obrigações decorrentes do processo de liquidação de operações de câmbio com utilização da transação PCAM383 em que haja inadimplência de uma das partes, os bancos autorizados a operar em câmbio podem dar curso a operação de compra ou de venda de moeda estrangeira com câmara ou prestador de serviços de compensação ou de liquidação, sob o código de natureza de operação " CAPITAIS BRASILEIROS A CURTO PRAZO - Obrigações vinculadas a operações interbancárias". 3.A formalização das operações de que se trata é efetuada na forma dos fac-símiles que constituem os anexos de n os a 0 deste capítulo: a) a partir de impressão dos dados que tenham sido registrados no Sisbacen - função definida no Sistema; ou b) por qualquer outro meio de impressão ou reprodução, desde que de mesmo conteúdo e obedecida a mesma apresentação gráfica; ou c) por meio do arquivo original do contrato de câmbio, das assinaturas digitais das partes do contrato de câmbio (banco, cliente e, se for o caso, do corretor) e dos respectivos certificados digitais, no caso de certificação digital no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil); 4.Excetuam-se do disposto no item anterior as operações de que trata o título 9 do capítulo 5 e o título 4 do capítulo 6 cuja formalização, quando for o caso, ocorre mediante assinatura de boleto, que constitui o anexo nº deste capítulo. 5. A utilização das transações indicadas no item se desdobra em duas fases distintas: a) registro/edição do contrato de câmbio - disponível para bancos e corretoras: faculta a inclusão, exclusão e alteração de dados e cláusulas, a promoção de acertos nos dados informados ou a anulação do registro pela instituição; b) efetivação do contrato de câmbio - disponível para bancos: confirmação da operação, que passa a figurar na posição de câmbio da instituição. 6.Após a efetivação do contrato de câmbio, eventuais alterações e/ou cancelamentos devem ser promovidos nas funções específicas disponíveis no Sistema e sujeitas às normas aplicáveis às operações da espécie. 7. No mesmo dia da efetivação é ainda facultada a anulação do contrato efetivado mediante utilização da transação PCAM Os contratos que forem registrados no Sisbacen e não efetivados no mesmo dia serão automaticamente excluídos pelo Sistema. 9. Relativamente à assinatura dos contratos de câmbio: a) o Banco Central do Brasil somente reconhece como válida a assinatura digital dos contratos de câmbio por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da ICP-Brasil, devendo os certificados ser utilizados somente após a numeração da operação pelo Sisbacen, sendo responsabilidade do banco interveniente a verificação da utilização adequada da certificação digital por parte do cliente na operação, incluindo-se a alçada dos demais signatários e a validade dos certificados digitais envolvidos; b) no caso de assinatura manual, a impressão do contrato de câmbio é efetuada após a numeração da operação pelo Sistema, em pelo menos duas vias originais, destinadas ao comprador e ao vendedor da moeda estrangeira, que devem ser assinadas pelas partes. 0. A contratação de cancelamento de operação de câmbio é efetuada mediante o consenso das partes e observância aos princípios de ordem legal e regulamentar aplicáveis, inclusive aqueles relativos ao encargo financeiro de que trata o artigo 2 da Lei 7.738, de , alterado pela Lei 9.83, de , incidentes nas operações de exportação de mercadorias ou de serviços e nas operações de transferências financeiras do exterior, cujas disposições relativas ao cálculo e cobrança estão contidas no título 0 do capítulo 5.. Relativamente ao acompanhamento e controle das operações de câmbio por parte do Banco Central do Brasil: a) no caso de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, a instituição autorizada ou credenciada a operar em câmbio, negociadora da moeda estrangeira, deve: I - utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central do Brasil (Bacen/Deinf); II - estar apta a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do término do exercício em que ocorra a liquidação, cancelamento ou baixa, a impressão do contrato de câmbio e dele fazer constar a expressão "contrato de câmbio assinado digitalmente"; III - manter pelo mesmo prazo, em meio eletrônico, o arquivo original do contrato de câmbio, das assinaturas digitais das partes do contrato de câmbio (banco, cliente e, se for o caso, do corretor) e dos respectivos certificados digitais; b) no caso de assinatura manual, a assinatura das partes intervenientes no contrato de câmbio constitui requisito indispensável na via destinada à instituição autorizada ou credenciada a operar em câmbio, negociadora da moeda estrangeira, devendo ser mantida em arquivo da referida instituição uma via original dos contratos de câmbio, bem como dos demais documentos vinculados à operação, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do término do exercício em que ocorra a liquidação, cancelamento ou baixa. 2. As citações ou informações complementares que derivem de normas cambiais específicas devem ser incluídas no campo "Outras Especificações", que está disponível nas transações indicadas no item deste título. 3. Também estão disponíveis nas transações indicadas no item deste título: a) opção para seleção de cláusulas contratuais padronizadas, decorrentes de normas cambiais; b) opção para seleção de cláusulas específicas da instituição, pactuadas entre as partes e cadastradas na transação PCAM Constam obrigatoriamente do contrato de câmbio, conforme o caso, as seguintes cláusulas: a) para todas as contratações: CLÁUSULA : "O presente contrato subordina-se às normas, condições e exigências legais e regulamentares aplicáveis à matéria". CLÁUSULA 2: "O(s) registro(s) de exportação/importação constante(s) no Siscomex, quando vinculado(s) à presente operação, passa(m) a constituir parte integrante do contrato de câmbio que ora se celebra." b) na formalização das operações de câmbio relativas a exportação de mercadorias, à exceção daquelas tratadas no título 9 do capítulo 5: CLÁUSULA 3: "O vendedor obriga-se, de forma irrevogável e irretratável, a entregar ao comprador os documentos referentes à exportação até a data estipulada para este fim no presente contrato e, respeitada esta, no prazo máximo de 5 dias corridos contados da data do embarque da mercadoria, ainda que se trate de embarques parciais. Ocorrendo, em relação ao último dia previsto para tal fim no presente contrato, antecipação na entrega dos documentos, o prazo para a liquidação do câmbio pertinente a tais documentos ficará automaticamente reduzido de tantos dias quantos forem os da mencionada antecipação e, em conseqüência, considerar-se-á correspondentemente alterada a data até a qual deverá ser liquidado o câmbio, tudo independentemente de aviso ou formalidade de qualquer espécie. O não cumprimento pelo vendedor de sua obrigação de entrega, ao comprador, dos documentos representativos da exportação no prazo estipulado para tal fim, acarretará, de pleno direito, o vencimento antecipado das obrigações decorrentes do presente contrato, independentemente de aviso ou notificação de qualquer espécie, para o valor correspondente aos documentos não entregues". c) na hipótese de remessa direta de documentos pelo exportador, nos termos do título 4 do capítulo 5, a cláusula 3 prevista na alínea anterior deve ser aditada conforme indicado a seguir: CLÁUSULA 4: "Em aditamento ao presente contrato, fica pactuado que os documentos de exportação poderão ser remetidos pelo VENDEDOR, diretamente ao importador no exterior, hipótese em que o VENDEDOR se obriga a entregar ao COMPRADOR, no prazo de 5 (quinze) dias corridos contados da data do embarque da mercadoria, o original do saque, exceto quando dispensada sua emissão por carta de crédito, além de cópias dos documentos representativos da exportação e da correspondente carta-remessa ao exterior, a qual deverá conter expressa indicação ao importador estrangeiro no sentido de que o respectivo pagamento ou aceite somente poderá ser efetuado através do banqueiro do exterior, nos termos das instruções a este transmitidas pelo COMPRADOR." d) para as alterações contratuais: CLÁUSULA 5: "A presente alteração subordina-se às normas, condições e exigências legais e regulamentares aplicáveis à matéria, permanecendo inalterados os dados constantes do contrato de câmbio descrito acima, exceto no que expressamente modificado pelo presente instrumento de alteração". e) para as transferências para a posição especial: CLÁUSULA 6: "Valor transferido para posição especial na forma da regulamentação em vigor." f) quando se tratar de importação sob regime de licenciamento automático, ou sujeita a LI não exigível anteriormente ao embarque no exterior, na hipótese de o pagamento da importação ser efetuado sem a concomitante vinculação à respectiva DI (pagamento antecipado ou à vista, ou nas situações em que o banco operador tenha dispensado a apresentação da DI): CLÁUSULA 7: "A importação caracterizada na documentação que ampara esta operação de câmbio está enquadrada no regime de licenciamento automático ou não está sujeita à obtenção de Licença de Importação - LI anteriormente ao embarque das mercadorias no exterior." g) nos pagamentos de importação a prazo de até 60 (sessenta) dias contados do embarque da mercadoria no exterior em que a Declaração de Importação ainda não esteja disponível, nos termos do título 5 do capítulo 6 da Consolidação das Normas Cambiais: CLÁUSULA 8: "A liquidação deste contrato de câmbio está sendo processada com o atendimento das condições previstas no título 5 do capítulo 6 da Consolidação das Normas Cambiais - CNC, e as partes comprometem-se a realizar a sua vinculação com a respectiva DI no prazo máximo de 60 dias contados da liquidação."

42 42 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de Nas contratações em que as partes pactuem cláusula de prêmio ou bonificação, deve o banco negociador da moeda estrangeira, necessariamente, preencher um dos campos disponíveis nas telas do Sisbacen - pós-fixado ou prefixado - informando, neste último caso, o percentual ao mês; quando se tratar de pós-fixado, deverão ser explicitadas, no campo "Outras Especificações", as condições pactuadas, inclusive o percentual da operação objeto de prêmio ou bonificação. 6. São registradas no Sisbacen e dispensadas da formalização do contrato de câmbio: a) as operações de compra e de venda de moeda estrangeira de natureza interdepartamental; b) as operações de compra e de venda de moeda estrangeira relativas a arbitragens celebradas com banqueiros no exterior e com o Banco Central do Brasil; c) operações de câmbio em que o próprio estabelecimento bancário seja o comprador e o vendedor da moeda estrangeira; d) os cancelamentos de saldos de contratos cujo valor seja igual ou inferior a US$ 5.000,00 (cinco mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outras moedas, desde que não ultrapasse a 0% do valor da operação, e haja consenso das partes contratantes para tanto; e e) as operações efetuadas mediante utilização das transações PCAM380 ou PCAM As operações de câmbio são caracterizadas de acordo com o seu tipo e utilizam códigos específicos, sendo que: a) nas transações do Sisbacen que permitem o registro das operações estão listados os códigos relativos à moeda estrangeira negociada, ao país do parceiro da operação e à praça na qual a operação foi registrada; b) nas tabelas apresentadas nos títulos 9, 3 e 4 deste capítulo estão listados os demais códigos específicos. 8. As operações de câmbio relativas a transferências do e para o exterior, a título de devolução de valores não aplicados na finalidade originalmente indicada ou transferidos de forma indevida, devem ser: (NR) a) classificadas sob o mesmo código de natureza da operação de câmbio a que se vincula a devolução, com utilização do código de grupo "49 - devolução de valores"; e (NR) b) vinculadas ao contrato de câmbio original. (NR) 9. Na hipótese de devolução de valores, na forma do item anterior, relativos a operações objeto de registro no Banco Central do Brasil - Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec), deve ser indicado no campo próprio do contrato de câmbio de devolução, o número do respectivo registro. (NR) 20. O banco e o cliente (exportador ou importador) são responsáveis por promover a vinculação dos contratos de câmbio relacionados a operações de comércio exterior ao respectivo registro de exportação/importação, no Siscomex, por meio da transação PCAM300, à exceção daquelas operações de que trata o título 9 do capítulo 5 e o título 4 do capítulo Para efeito do disposto no item anterior, define-se: a) provisionamento: vinculação provisória de Registro(s) de Exportação a contratos de câmbio. A partir do provisionamento o(s) Registro(s) de Exportação fica(m) indisponível(eis) para alteração pelo exportador. No entanto, podem ser efetuadas alterações mediante concordância do banco que, para isso, promoverá o desprovisionamento; b) aplicação: vinculação definitiva e obrigatória do contrato a registro(s) de exportação/importação, efetuada após a averbação do embarque da exportação ou após iniciada a solicitação de despacho de importação no Siscomex. CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO:Contrato de Câmbio - TÍTULO:Natureza de Operação - 4 SEÇÃO V : GRUPO CÓDIGO NOME 09 - Transferências financeiras intermercados de câmbio 20 - Contratos de Risco-Petróleo 23 -Operações com o Banco Central do Brasil - Referência taxa Ptax 2/ 30 - Drawback 35 - Drawback (com utilização de Linha de Crédito Banco do BrasilS.A./EXIMBANK-USA) 40 - Exportação em consignação 42 - Utilização de seguro de crédito à exportação 45 - Linha de Crédito Banco do Brasil S.A./EXIMBANK- USA (nas coberturas específicas, parte financiada e juros, exclui drawback) 46 - Conversão de créditos / 49 - Devolução de valores 3/ (NR) 50 - Pagamento antecipado - Importador (Exportação/Importação) 5 - Pagamento antecipado - Terceiros (Exportação/Importação) 52 - Pagamento antecipado - Exportação - operações com prazo superior a 360 dias 53 - Pagamento à vista (Importação) 89 - Pagamento a prazo de até 60 dias, com apresentação de DI "a posteriori" 90 - Outros 97 - Exportação - ACC/ACE específico Clube de Paris 0 - Vencimentos 983/984 Fase I - Vencimentos 985 Fase II 2 - Vencimentos 986 Fase II 3 - Vencimentos entre e Fase III - A 6 - Vencimentos entre e Fase III - C 7 - Vencimentos entre e Fase IV O B S E RVA Ç Õ E S / Registra os fechamentos simultâneos de compra e de venda de moeda estrangeira, sem expedição de ordem de pagamento do ou para o exterior, relativos a conversões de créditos externos amparados em ROF/RDE. Deve ser observada a correta utilização da natureza-fato correspondente ao tipo de crédito empregado e ao tipo de conversão realizada, vinculando-se a cada contrato de câmbio tipo 4 ou 2, conforme a situação, um contrato de câmbio tipo 3. 2/ Código de uso exclusivo do sistema. Restrito às operações de câmbio registradas na transação Pcam380 que tenham como referência a taxa Ptax e que uma das partes seja o Banco Central do Brasil. 3/ Para utilização na classificação de operações de câmbio relativas a transferências do e para o exterior, a título de devolução de valores não aplicados na finalidade originalmente indicada ou transferidos de forma indevida, observado as demais disposições previstas no título 2 deste capítulo. (NR) CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO:Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 TÍTULO :Disposições Gerais -. O presente capítulo, que constitui o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes, dispõe, exclusivamente, sobre as operações cursadas no mercado instituído pela Resolução.552, de , vedada a realização de qualquer operação não especificamente prevista sem prévia autorização do Banco Central do Brasil. 2. O mercado de que se trata obedece ao disposto neste Regulamento e abrange as seguintes operações: a) compras: I - de moedas estrangeiras em espécie; II - de cheques, ordens de pagamento e demais instrumentos normalmente aceitos no mercado financeiro internacional como representativos de valor, em favor de pessoas físicas ou jurídicas, exclusivamente nas hipóteses previstas neste Regulamento ou quando se referirem à revenda de moeda estrangeira anteriormente adquirida neste mercado e não utilizada, total ou parcialmente; b) vendas: - de moeda estrangeira destinada a cobertura de gastos em viagens ao exterior, despesas correlatas e transferências especificamente previstas neste Regulamento ou autorizadas, em cada caso, pelo Banco Central do Brasil As compras ou vendas de moeda estrangeira a que se refere este Regulamento são as operações praticadas pelas instituições credenciadas em relação aos seus clientes. 3. As operações são registradas no Sisbacen consoante o disposto no título 20 deste Regulamento e formalizadas com utilização do boleto cujo modelo constitui o anexo nº deste capítulo: 3. - O formato do boleto pode ser adaptado pela instituição credenciada, sem necessidade de prévia anuência do Banco Central do Brasil, desde que estejam preservadas todas as informações exigidas no referido modelo A respeito dos registros no Sisbacen, os bancos e operadores credenciados registram suas operações em transação de prefixo PCAM e as agências de turismo e os meios de hospedagem de turismo registram suas operações em transação de prefixo P M T F Os dados complementares relativos às operações de câmbio (números de certificados de registro, ROF, RDE, etc.) requeridos por dispositivos legais e regulamentares, devem ser consignados no campo "Informações Complementares" dos boletos e nos campos adequados das telas de registro das transações de prefixo PCAM do Sisbacen. 4. É vedada a entrega ou cessão, pelos estabelecimentos credenciados, de "traveller's cheques", boletos e outros formulários de seu uso a qualquer intermediário entre o vendedor e o comprador. 5. Respeitados os limites e condições deste Regulamento, as operações de que se trata são livremente convencionadas entre as partes, que ajustarão, entre si, os montantes, as taxas de câmbio a serem aplicadas, bem como as moedas transacionadas. 6. Para os efeitos deste Regulamento, entende-se por: a) mercado de câmbio de taxas livres - aquele instituído pela Resolução.690, de , do Conselho Monetário Nacional; b) mercado de câmbio de taxas flutuantes - aquele instituído pela Resolução.552, de , do Conselho Monetário Nacional, em que são conduzidas, exclusivamente, operações de câmbio específicas, constantes deste Regulamento; c) bancos autorizados a operar em câmbio - os bancos comerciais, bancos de investimento e bancos múltiplos autorizados a realizar operações de câmbio, na forma da Resolução.620, de , do Conselho Monetário Nacional; d) bancos credenciados - os bancos credenciados pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes. Incluem-se automaticamente nesta categoria os bancos autorizados a operar em câmbio, como definidos na alínea anterior; e) operadores credenciados - as sociedades corretoras, sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários e as sociedades de crédito, financiamento e investimento, credenciadas pelo Banco Central a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes; f) agência de turismo - empresa que opera com turismo receptivo e/ou emissivo. g) meios de hospedagem de turismo - hotéis, hotéis de lazer, hotéis-residência e pousadas; h) instituição credenciada - a pessoa jurídica credenciada pelo Banco Central do Brasil a operar no mercado de câmbio de taxas flutuantes, compreende bancos, operadores, agências de turismo e meios de hospedagem de turismo; i) pacote turístico - excursão ou viagem organizada por agências de turismo, a um preço total e fixo, "per capita", incluindo circuitos com o emprego de uma ou diversas formas de transporte e meios de hospedagem pré-estabelecidos, além de visitas a locais turísticos; j) programas individuais - pacotes turísticos organizados para atender a interesse de um único viajante ou grupo reduzido de viajantes; l) turismo receptivo - atividade exercida por agências de turismo que corresponde à assistência a turista estrangeiro, compreendendo o acompanhamento e prestação de informações nos passeios locais e traslados nas localidades de destino; m) turismo emissivo - atividade exercida por agências de turismo que compreende o planejamento, organização e operação de programas ou pacotes para turistas em suas viagens de âmbito internacional. 7. Salvo quando expressamente admitido diferentemente, as entidades definidas nas alíneas "d" a "g" do item anterior somente podem realizar as seguintes operações, dentre aquelas previstas neste Regulamento: a) bancos credenciados - todas as operações previstas neste Regulamento; b) operadores credenciados - compras e/ou vendas a clientes, em espécie, cheques e "traveller's cheques", bem como as efetuadas no mercado interbancário, e arbitragens no País e com instituições financeiras no exterior; c) agências de turismo - compras e/ou vendas a clientes, em espécie, cheques e "traveller's cheques", bem como arbitragens no País e com instituições financeiras no exterior; d) meios de hospedagem de turismo - exclusivamente compras a clientes, em espécie, cheques e "traveller's cheques". 7. -Relativamente aos meios de hospedagem de turismo, os valores em moedas estrangeiras adquiridos de clientes devem ser negociados com as demais instituições credenciadas, de modo a que as disponibilidades não ultrapassem, diariamente, o valor de US$ ,00 (cem mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outras moedas, consideradas globalmente todas as dependências no País. 8. A posição de câmbio dos bancos e operadores credenciados é apurada conforme previsto no título 9 deste Regulamento, devendo as instituições observar os limites estabelecidos para as posições comprada e vendida no encerramento diário do movimento de câmbio. 9. As agências de turismo devem observar o limite operacional conforme também previsto no título 9 deste Regulamento. 0. Os bancos e os operadores credenciados devem registrar seu movimento diretamente no Sisbacen, na forma prevista no título 20 deste Regulamento.. As agências de turismo e os meios de hospedagem de turismo registram suas operações na forma prevista no título 20 deste Regulamento, observado que: a) aquelas interligadas ao Sisbacen efetuarão os registros diretamente; b) as não interligadas devem eleger uma instituição centralizadora que se encarregará de registrar seu movimento naquele Sistema. 2. As agências de turismo e os prestadores de serviços turísticos devem realizar suas transferências do e para o exterior, relativas a pacotes turísticos, mediante serviço bancário internacional de bancos autorizados/credenciados a operar em câmbio. 3. A pedido dos bancos credenciados, o Banco Central do Brasil pode, a seu critério, transformar câmbio manual em sacado, ou vice-versa, bem como realizar operações de arbitragem. 4. Para as operações de que trata este Regulamento é livre o horário de funcionamento das agências de turismo e meios de hospedagem de turismo. As demais instituições credenciadas devem respeitar os normativos que regem os horários de funcionamento das instituições financeiras. 5. Os documentos relativos às operações de que trata este Regulamento devem ser mantidos em arquivo, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do término do exercício em que tenha ocorrido a operação, para apresentação ao Banco Central do Brasil, quando solicitada, sob a forma de papel, microfilme, microficha ou em meio eletrônico, desde que a autenticidade possa ser verificada pelo Banco Central do Brasil de imediato e sem ônus pecuniário. 6. Tendo em vista as disposições contidas no artigo 23 da Lei 4.3, de , bem como as infrações caracterizadas em seus parágrafos, devem as instituições credenciadas exigir comprovantes adequados a lhes permitir identificar corretamente seus clientes compradores e vendedores de moeda estrangeira, ressalvado o disposto no título 4 deste Regulamento. 7. Nas transferências financeiras do ou para países com os quais o Brasil mantém convênios de pagamentos devem ser observadas as normas cambiais específicas aplicáveis à matéria, sendo facultativa a efetivação de pagamentos do Brasil para referidos países por meio dos mecanismos desses convênios. 8. Para o curso de pagamentos e recebimentos sob o Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos, é indispensável que o banco credenciado a operar em câmbio esteja especificamente autorizado pelo Banco Central do Brasil para tal, conforme lista disponível no Sisbacen, transação PCCR90, observados, ainda, os procedimentos determinados no capítulo 2 da Consolidação das Normas Cambiais - CNC.

43 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Também devem ser processadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes as despesas/receitas decorrentes das operações previstas no presente Regulamento, inclusive aquelas devidas ao Banco Central do Brasil, sendo dispensado o preenchimento do boleto, devendo, nos registros das respectivas operações de câmbio no Sisbacen, figurar como comprador/vendedor da moeda estrangeira as próprias instituições credenciadas devedoras/credoras. 20.As operações de que trata o item anterior podem ser englobadas em um único registro (de venda ou de compra), para cada moeda, desde que se refiram a operações, de mesma natureza, conduzidas com um mesmo parceiro. 2. Para a determinação de limites de valor das operações previstas neste Regulamento cursadas em outras moedas estrangeiras que não o dólar dos Estados Unidos, deve ser utilizada a correlação paritária divulgada pelo Banco Central do Brasil mais recentemente disponível no Sisbacen, transação PTAX800, opção. 22. Dos atos constitutivos das agências de turismo e meios de hospedagem de turismo deve explicitamente constar, como uma de suas finalidades, a prática de operações de câmbio, para fins de credenciamento junto ao Banco Central do Brasil. 23. As divisas resultantes das vendas efetuadas por lojas francas, autorizadas na forma do Decreto-lei.455, de , não podem ser transacionadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes. 24. As disposições deste Regulamento não se aplicam às despesas custeadas diretamente pelos cofres públicos, aí entendidas aquelas operações de responsabilidade direta das pessoas jurídicas de direito público interno, bem como às receitas que auferirem por transferências financeiras do exterior. 25. O registro das operações cursadas neste mercado deve observar as instruções constantes do título 22 deste Regulamento, para o correto preenchimento das naturezas de operação e da forma de entrega da moeda estrangeira. 26. Os recursos em moeda nacional ou estrangeira decorrentes das operações cursadas neste mercado somente podem ser utilizados nas finalidades específicas previstas neste Regulamento, sendo vedadas operações que produzam efeitos contrários ou desvirtuem os seus objetivos. 27. É expressamente vedada a utilização da venda de moeda estrangeira, na forma prevista neste Regulamento, como instrumento de captação de recursos financeiros ou de formação de poupança. 28. As operações de câmbio contratadas para liquidação pronta devem ser liquidadas: a) no mesmo dia, quando se tratar de compras e de vendas de moeda estrangeira em espécie, em cheques e em "traveller's cheques"; b) em até 2 (dois) dias úteis da data da contratação, nos demais casos, excluídos os dias não úteis nas praças das moedas envolvidas (dias não úteis na praça de uma moeda e/ou na praça da outra moeda). 29. As operações de câmbio de compra de natureza financeira que não estejam sujeitas a registro no Banco Central do Brasil somente podem ser contratadas para liquidação pronta. 30. As operações de câmbio de compra de natureza financeira sujeitas a registro no Banco Central do Brasil podem ser contratadas para liquidação futura, pelo prazo máximo de sessenta dias, sendo admitida a liquidação em data anterior à data originalmente pactuada no contrato de câmbio, observado o disposto no item 33 deste título. 3. As operações de câmbio de venda de natureza financeira, com ou sem registro no Banco Central do Brasil, podem ser contratadas para liquidação futura, pelo prazo máximo de sessenta dias, não sendo admitida a liquidação em data anterior à data de vencimento da obrigação no exterior, observado o disposto no item 33 deste título. 32. A contratação das operações de câmbio a que se refere o item anterior é condicionada à apresentação, pelo cliente, de documento em que esteja evidenciado o esquema de pagamento ou a data futura de vencimento da obrigação (registro, contrato, fatura, etc.). 33. As operações de compra e de venda de moeda estrangeira relativas a aplicações em títulos de renda variável que estejam sujeitas a registro no Banco Central do Brasil, conforme o disposto na Resolução.968, de , são contratadas para liquidação em até três dias úteis. 34. A contratação de cancelamento de operação de câmbio é efetuada mediante o consenso das partes e observância aos princípios de ordem legal e regulamentar aplicáveis, inclusive aqueles relativos ao encargo financeiro de que trata o artigo 2 da Lei 7.738, de , alterado pela Lei 9.83, de , incidentes nas operações de exportação de serviços e nas operações de transferências financeiras do exterior cujas disposições relativas ao cálculo e cobrança estão contidas no título 0 do capítulo 5 da CNC. 35. As operações de câmbio interbancárias, interdepartamentais e de arbitragens podem ser contratadas para liquidação futura, observadas as limitações regulamentares. 36. As operações de câmbio relativas a transferências do e para o exterior, a título de devolução de valores não aplicados na finalidade originalmente indicada ou transferidos de forma indevida, devem ser: (NR) a) classificadas sob o mesmo código de natureza da operação de câmbio a que se vincula a devolução, com utilização do código de grupo "49 - devolução de valores"; e (NR) b) vinculadas ao contrato de câmbio original. (NR) 37. Na hipótese de devolução de valores, na forma do item anterior, relativos a operações objeto de registro no Banco Central do Brasil - Departamento de Capitais Estrangeiros e Câmbio (Decec), deve ser indicado no campo próprio do contrato de câmbio de devolução, o número do respectivo registro. (NR) 38. Relativamente à taxa de câmbio, deve ser observado: a) nas operações contratadas para liquidação pronta, a taxa deve refletir exclusivamente o preço da moeda estrangeira negociada (taxa líquida), não incorporando, portanto, o valor de comissões, tarifas e outros encargos, os quais, se for o caso, devem ser cobrados à parte; b) nas operações contratadas para liquidação futura a taxa de câmbio usada na contratação é a taxa para operações prontas, admitida a pactuação de prêmios não incorporados à taxa. Nas operações interbancárias realizadas eletronicamente, no Sisbacen, o prêmio deve ser indicado no campo adequado da tela de registro da operação. 39. O contravalor em moeda nacional da operação de venda de moeda estrangeira deve ser levado a débito de conta corrente de depósito em nome do comprador ou pago com cheque de sua emissão. 40. Excetuam-se do disposto no item anterior, as vendas de moeda estrangeira, até US$ 3.000,00 (três mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outra moeda, quando destinadas a cobrir gastos com viagens ao exterior, situação em que pode ser aceito o pagamento do contravalor em moeda nacional em espécie. 4. Nas operações de compra de moeda estrangeira, o contravalor em moeda nacional, quando superior a R$ 0.000,00 (dez mil reais), deve ser creditado à conta corrente do vendedor da moeda no mesmo banco ou ser objeto de transferência bancária para crédito em sua conta corrente em outro banco. 42. Complementarmente, as operações efetuadas neste mercado sujeitam-se às demais normas legais e regulamentares aplicáveis, constituindo responsabilidade das partes intervenientes da operação de câmbio o fiel cumprimento da legislação fiscal vigente. 43. A apuração de irregularidades nas operações de que trata este Regulamento sujeita os infratores às penalidades previstas nas disposições legais e regulamentares em vigor, sem prejuízo da revogação do credenciamento para operar no sistema. 44. Aplica-se às operações realizadas no mercado de câmbio de taxas flutuantes o disposto nos itens III e IV da Resolução.620, de , a seguir transcritos: "III -A autorização obtida pelas instituições financeiras para operar em câmbio implica a defesa intransigente das reservas cambiais do País, seja quanto à realização tempestiva das receitas provenientes de exportação e outros direitos, seja quanto à liceidade e exeqüibilidade das operações das quais decorram ou possam decorrer pagamentos ao exterior. Para isso, é dever dessas instituições revestir suas operações das necessárias cautelas, bem como mantê-las sob permanente acompanhamento, de forma a assegurar sua regular liquidação." "IV - Como conseqüência do disposto no item precedente, devem as instituições autorizadas a operar em câmbio certificar-se da qualificação de seus clientes compradores ou vendedores de divisas, usuários da prestação de serviço bancário internacional, para a realização das operações de câmbio às quais se proponham, mediante a realização, entre outras, das necessárias avaliações cadastrais, de desempenho, de procedimentos comerciais e capacidade financeira." 45. O Banco Central do Brasil somente reconhece como válida a assinatura digital dos boletos por meio de utilização de certificados digitais emitidos no âmbito da Infra-Estrutura de Chaves Públicas (ICP-Brasil), sendo responsabilidade do agente credenciado a verificação da utilização adequada da certificação digital por parte do cliente na operação, incluindo-se a alçada dos demais signatários e a validade dos certificados digitais envolvidos. 46. No caso de certificação digital no âmbito da ICP-Brasil, o agente credenciado a operar em câmbio, negociador da moeda estrangeira, deve: I - utilizar aplicativo para a assinatura digital de acordo com padrão divulgado pelo Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central do Brasil (Bacen/Deinf); II - estar apto a tornar disponível, de forma imediata, ao Banco Central do Brasil, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados do término do exercício em que ocorra a liquidação, cancelamento ou baixa, a impressão do boleto e dele fazer constar a expressão "boleto assinado digitalmente"; III - manter pelo mesmo prazo, em meio eletrônico, o arquivo original do boleto, das assinaturas digitais e dos respectivos certificados digitais. CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 TÍTULO: Códigos de Identificação das Operações - 22 SEÇÃO II: NATUREZA DA OPERAÇÃO. A natureza da operação é integrada por 5 elementos e deve ser expressa nos boletos por meio dos números-código correspondentes, sendo o número-código completo da natureza da operação de câmbio sempre constituído por doze algarismos, representando: - os cinco algarismos iniciais (a partir da esquerda), a natureza do fato que origina a operação: item 2 desta seção; - os dois algarismos seguintes, comprador ou vendedor: item 3 desta seção; - o oitavo algarismo: 0; - o nono e décimo algarismos, a natureza do pagador/recebedor: item 4 desta seção; e - os últimos dois algarismos, código de grupo: item 5 desta seção. 2. Natureza do fato: DESCRIÇÃO TÍTULO CÓDIGO Tr a n s p o r t e s - Passagens 3 - de empresas de bandeira brasileira - Marítimas de empresas de bandeira estrangeira - Marítimas Viagens Internacionais -Fins Educacionais, Científicos, Culturais ou Eventos Esportivos Negócios, Serviço ou Treinamento Tratamento de Saúde Turismo 5 - no País no Exterior Cartões de Crédito 4 - aquisição de bens e serviços saques Agências de Turismo 3, 9 - operações com bancos/operadores credenciados Rendas de Capitais - Dividendos, Bonificações e Ganhos de Capital 8 -de ações de companhias brasileiras (não subsidiárias) - MERCOSUL de ações de companhias estrangeiras (não subsidiárias) - MERCOSUL De Aplicações Financeiras - MERCOSUL Juros Bancários 3, Outros Juros Contratuais (inclui multas) Lucros, Dividendos e Bonificações Serviços Diversos - Garantia Bancária Aluguel de Imóveis Aquisição de Medicamentos Aquisição de "Software" Aquisição de "Software" Cópia Única Utilização de Banco de Dados Internacional Cursos e Congressos Instalação e/ou Manutenção de Escritório Outros Compromissos Bancários Fiança de Crédito à Exportação Passe de Atletas Profissionais Remunerações por Apresentações Artísticas Honorários de Membros de Conselhos Consultivos Honorários Profissionais 3 - referentes a cursos, palestras e seminários "Hedge" de Carteiras de Títulos e Valores Mobiliários - Margens de Garantia e Prêmios - MERCOSUL "Hedge" de Carteiras de Títulos e Valores Mobiliários - Opções Resultados - MERCOSUL Encomendas Internacionais Serviços Aeroportuários Remunerações por Competições Esportivas Publicidade e Propaganda Serviço de Informação de Imprensa Serviços Postais Transmissão de Eventos Serviços Técnicos Profissionais Vencimentos e Ordenados Cartões de Crédito - outras receitas e despesas Participações em Feiras e Exposições Serviços Turísticos Transferências Unilaterais - Contribuições a Entidades Associativas Doações Heranças e Legados Indenizações não amparadas por seguro Aposentadorias e Pensões, inclusive judiciais e contribuições a entidades de previdência Prêmios Auferidos em Competições Vales e Reembolsos Postais Internacionais Manutenção de Residentes Patrimônio Disponibilidades em Moedas Estrangeiras (exclusivo para compras não identificadas) Capitais Brasileiros a Curto Prazo - Aplicações em Renda Fixa - MERCOSUL Operações com ouro Capitais Estrangeiros a Curto Prazo - Disponibilidades no País Movimentações no País em Contas de Domiciliados no Exterior (exclusivo para movimentações em reais) Aplicações em Renda Fixa - MERCOSUL Capitais Brasileiros a Longo Prazo - Investimentos Diretos no Exterior - em subsidiárias ou filiais em participações no exterior em participações no exterior - MERCOSUL Investimentos em Portfolio no Exterior Aquisição de Imóvel Capitais Estrangeiros a Longo Prazo - Investimentos Diretos no Brasil - participação em empresas no País - MERCOSUL Aquisição de Imóvel

44 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > ATO <!ID4958-0> ATO <!ID > ATO <!ID > PORTARIA 44 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Operações entre Instituições 3 - Arbitragens - no País - pronta no País - futura no Exterior - pronta no Exterior - futura Operações Interdepartamentais Operações entre Instituições no País Operações com Instituições no Exterior Operações no País - Ouro - pronta Operações no País - Ouro - futura Operações no Exterior - Ouro - pronta Operações no Exterior - Ouro - futura Operações com o Banco Central do Brasil 3 - Arbitragem de Posição de Ouro com Posição de Câmbio Repasse Específico Comprador ou vendedor: NOME CÓDIGO Agências de Turismo 03 Meios de Hospedagem de Turismo 05 Banco Central Banco do Brasil S.A. 6 Instituições Organizadas sob a Forma Múltipla 20 Bancos Comerciais 23 Bancos de Investimento 25 Sociedades Corretoras 38 Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento 39 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários 43 Entidades Privadas Brasileiras - Outras 50 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) 60 Instituições no Exterior 77 Subsidiárias ou Filiais de Empresas - estrangeiras 85 - outros 88 Pessoas Físicas, Residentes no Brasil 95 Pessoas Físicas, Não Residentes no Brasil Pagador/recebedor no exterior: NOME CÓDIGO Banqueiros 82 Governos Estrangeiros 92 Outras Entidades Oficiais Estrangeiras 94 Entidades Particulares no Exterior 95 Pessoas Físicas Residentes no Brasil 96 Pessoas Físicas Residentes no Exterior 97 Não Especificados Grupo: NOME CÓDIGO Devolução de valores 49 (NR) Outros 90 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS SUPERINTENDÊNCIA-GERAL SUPERINTENDÊNCIA DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES INSTITUCIONAIS DECLARATÓRIO CVM Nº 8.23, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o Sr. JOSÉ MÁRCIO SOARES DE BARROS, C.P.F. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.24, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza a TRIVÈLLA INVESTIMENTOS LTDA, C.N.P.J. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.25, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o BANCO NOSSA CAIXA S.A., C.N.P.J. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.26, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A - BESC, C.N.P.J. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.27, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o BANCO SUMITOMO MITSUI BRASILEIRO S/A, C.N.P.J. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.28, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o Sr. MARTIN ROBERTO GLOGOWSKY, C.P.F. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND DECLARATÓRIO CVM Nº 8.29, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Superintendente de Relações com Investidores Institucionais da Comissão de Valores Mobiliários, no uso da competência que lhe foi delegada pela Deliberação CVM nº 58, de 2/07/93, autoriza o Sr. MARCOS MATIOLI DE SOUZA VIEIRA, C.P.F. nº , a prestar os serviços de Administrador de Carteira de Valores Mobiliários previstos na Instrução CVM nº 306, de 05 de maio de 999. CARLOS EDUARDO P. SUSSEKIND SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL Nº 3, DE DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, de acordo a Lei nº 0.438, de 26 de abril de 2002, e em conformidade com o Decreto nº 3.859, de 4 de julho de 200, resolve: Art º Autorizar a emissão de (cento e doze mil, trezentos e quarenta e seis) Letras Financeiras do Tesouro - LFT, em favor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, conforme o Contrato de Cessão de Crédito celebrado entre a União e o Banco em de janeiro de 2005, observadas as seguintes condições: I - data de emissão:..2005; II - data-base: ; III - data de vencimento: ; IV - valor nominal na data-base: R$.000,00 (um mil reais); V - valor nominal na emissão: R$ 2.7,22794; VI - valor da operação na data de emissão: R$ ,33 (duzentos e quarenta e três milhões, novecentos e vinte e oito mil, seiscentos e noventa reais e trinta e três centavos); VII - modalidade: nominativa e negociável; VIII - rendimento: definido pela taxa média ajustada dos financiamentos diários apurados no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (SELIC) para títulos públicos federais, divulgada pelo Banco Central do Brasil - BACEN, desde a data-base do título; IX - resgate: pelo valor nominal, acrescido do respectivo rendimento, desde a data-base do título. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO GRAGNANI Nº 4, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere a Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, e em conformidade com o Decreto nº 3.859, de 04 de julho de 200, resolve: Art. º Autorizar o resgate antecipado de Letras Financeiras do Tesouro, Série B - LFT-B, no valor de R$ ,23 (cinco milhões, oitocentos e doze mil, cento e cinqüenta e um reais e vinte e três centavos), emitidas em favor do Estado de Minas Gerais, conforme prevê a Portaria STN nº 324, de 6 de agosto de 998, observadas as seguintes características: I - data de emissão: ; II - data de vencimento: ; III - data-base: ; IV - data do resgate antecipado: ; V - quantidade:.743 (um mil, setecentos e quarenta e três); VI - valor nominal atualizado na data do resgate: R$ 3.334, Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO GRAGNANI Nº 8, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO-ADJUNTO DO TESOURO NACIONAL, no uso da competência que lhe confere o artigo º da Portaria STN nº 43, de 2 de março de 2004, tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 83, de 3 de julho de 2003, e tendo em vista o disposto na Portaria MEFP nº 547, de 23 de julho de 992, na Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 200, e na Portaria nº 9, de 24 de abril de 992, do Ministro de Estado da Agricultura e da Reforma Agrária, resolve: Art. º Declarar o valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária para o mês de janeiro de 2005: VALOR DE REFERÊNCIA Base maio/92 Cruzeiros VALOR NOMINAL REAJUSTADO Reais ,75 84,48 Art. 2º O valor nominal reajustado dos Títulos da Dívida Agrária, emitidos anteriormente a janeiro de 989, é o seguinte:. VALOR DE REFERÊNCIA Base maio/92 Cruzeiros VALOR NOMINAL R E A J U S TA D O Reais ,75 44,47 Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ANTONIO GRAGNANI Ministério da Justiça GABINETE DO MINISTRO <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em 4 de janeiro de 2005 N o Por meio da Portaria n o.09, de 22 de abril de 2004, foi criada Comissão Especial para proceder à elaboração de anteprojeto da Lei Orgânica da Polícia Federal. Considerando a importância do tema e o disposto no art. 4º da referida Portaria, determino sejam divulgados os textos apresentados pela Comissão Especial, também, por meio da Internet, ( acompanhados do resumo da justificativa apresentada. As sugestões deverão ser encaminhadas, por via postal, endereçadas à Secretaria de assuntos Legislativos, Ministério da Justiça, Esplanada dos Ministérios, Palácio da Justiça, Edifício Sede, Térreo, ou para o endereço eletrônico até 5 (quinze) dias úteis deste despacho. LUIZ PAULO TELES FERREIRA BARRETO Interino ANEXO CONSULTA PÚBLICA ANTEPROJETOS DE LEI ORGÂNICA DA POLÍCIA FEDERAL RESUMO DAS JUSTIFICATIVAS (DESPACHO N o 7, DE 4 DE JANERIO DE 2005) O teor da Portaria nº.09, de 22 de abril de 2004, constituíram temas centrais dos trabalhos da Comissão () o regime disciplinar dos policiais federais, (2) a reestruturação dos cargos e das atribuições da Carreira Policial Federal e (3) a autonomia e a independência da Corregedoria da Polícia Federal. Outros temas também foram objeto de consideração pela Comissão, tais como () as competências da Polícia Federal; (2) a organização do Departamento de Polícia Federal; (3) a existência de um Conselho Consultivo, de um Conselho de Ética e Disciplina e da Adidância Policial, como órgão de ligação entre a Polícia Federal e as organizações policiais estrangeiras; (4) o quadro permanente de pessoal da Polícia Federal; (5) os direitos, as prerrogativas, a hierarquia e a disciplina do servidor do Departamento de Polícia Federal; (6) os símbolos e os valores éticos e morais do policial federal etc. Dinâmica dos trabalhos Com o desígnio de sistematizar, adequadamente, os temas citados, a Comissão Especial designada planejou seus trabalhos, deliberando acerca de modus operandi capaz de produzir, ao final, ato normativo que pudesse expressar, legitimamente, disciplina jurídica apta a atender o almejado pelos membros da Polícia Federal, sem, no entanto, descuidar do interesse público. Evoluindo na construção do texto, a Comissão, sentindo a necessidade de consulta às áreas governamentais que pudessem contribuir na elaboração do anteprojeto de lei, pôs-se a diligenciar o cumprimento do disposto no 2º do art. 2º da Portaria nº.09, de No dia 20 de agosto de 2004, a Comissão Especial realizou sua primeira reunião externa, ocasião em que foi recebida pelos técnicos da Coordenação-Geral de Análise do Perfil da Força de Trabalho da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Na seqüência, realizaram-se outras reuniões. No dia 26 de agosto de 2004, a Comissão foi recebida pelo Senhor Secretário Nacional de Segurança Pública; no dia 2 de setembro de 2004, na Sede do Departamento de Polícia Federal, a Comissão foi recebida pelo Sr. Diretor-Geral da Polícia Federal e os principais dirigentes do

45 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Órgão; e, no dia 9 de setembro de 2004, os membros da Comissão Especial se reuniram com a Sra. Diretora da Academia Nacional de Polícia. Todas essas reuniões propiciaram o mais amplo debate acerca de questões pontuais previamente identificadas pela Comissão Especial como fundamentais para a compreensão das necessidades da Polícia Federal. Desse modo, identificadas as questões pacificadas nos textos já mencionados, iniciou-se a discussão dos seguintes temas (cf. art. 3º, alíneas a, b e c, da Portaria nº.09/04), nesta ordem: a) Regime disciplinar dos policiais federais; b)autonomia e independência da Corregedoria da Polícia Federal; c) Reestruturação dos cargos e atribuições da Carreira Policial Federal. Temas em espécie a) Regime disciplinar A Comissão buscou identificar as regras que já se mostram inadequadas, promovendo sua substituição por regramento jurídico mais técnico e eficaz no controle administrativo das infrações disciplinares. O novo regime legal proposto inova na tentativa de melhorar a relação custo-benefício dos procedimentos administrativos disciplinares, racionalizando-os para, com isso, buscar o aperfeiçoamento constante da atividade policial. Com o objetivo de modernizar a relação entre o policial federal e a Administração, no âmbito do processo administrativo disciplinar, a Comissão Especial mirou-se em diplomas legais contemporâneos, editados já sob a égide da nova Carta da República de 988, para, dentre outras inovações, propor tratamento normativo referente: )ao comportamento policial, a fim de qualificá-lo, objetivamente e, com isso, considerá-lo para fins de indicação na participação de cursos de aperfeiçoamento; à submissão do policial ao programa reeducativo e para fins de aplicação da pena disciplinar, como circunstância atenuante ou agravante, conforme o caso; 2) às recompensas sob a forma de elogios ou condecorações por serviços prestados, constituindo-se em reconhecimento a atos meritórios e a trabalhos relevantes à Polícia Federal; 3) ao uso da multa como pena disciplinar substitutiva da suspensão, destinando-se seus valores ao implemento do programa reeducativo que os anteprojetos sugerem; 4) a critérios mais objetivos na aplicação da pena disciplinar (circunstâncias atenuantes, agravantes e excludentes da responsabilidade disciplinar); 5) à nova disciplina processual, tendo em vista a complexidade dos fatos e a gravidade da falta objeto de apuração, ensejando a criação de ritos mais adequados para cada caso: procedimentos sumário e ordinário; 6) ao regramento da competência para a aplicação da penalidade de natureza disciplinar; e, 7) à atualização das condutas definidas como infração administrativa disciplinar e da dosimetria das penas correspondentes. Acerca dos ritos, a Comissão propõe a adoção do procedimento sumário quando a pena a ser aplicada não for, em tese, superior a suspensão de até 30 (trinta) dias e, para os demais casos, o procedimento ordinário. A sindicância, de seu turno, passou a ter natureza eminentemente inquisitorial, tendo como objetivo, tão somente, a busca da constatação da materialidade do fato e a obtenção de indícios suficientes de autoria, com natureza sempre investigatória, reservando-se o Processo Administrativo Disciplinar para a aplicação da respectiva sanção. Sobre o tema da prescrição, também há inovações significativas. Nesse sentido, destacam-se: () a proposta de unificação em 5 (cinco) anos do prazo prescricional para toda e qualquer falta disciplinar; (2) a prevalência do prazo de prescrição da falta disciplinar, mesmo quando a transgressão funcional configure crime; e, (3) a suspensão do curso da prescrição, quando superveniente causa de suspensão do processo administrativo disciplinar. Quanto à aplicação da pena, buscou-se conceber sistema que não comprometesse a discricionariedade administrativa na dosimetria das sanções e, ao mesmo tempo, não deixasse ao puro arbítrio do julgador a quantificação da pena. Em matéria recursal, destaca-se a proposta de criação de recurso específico, a ser interposto junto à autoridade julgadora com vistas à autoridade hierarquicamente superior, no entanto, conferindose àquela a faculdade de retratação, tomando-se como paradigma o sistema adotado pela Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. b) Autonomia e independência da Corregedoria da Polícia Federal No tocante à Corregedoria da Polícia Federal, a Comissão propõe importantes alterações, de modo a assegurar maior eficácia ao exercício da atividade correicional. O Corregedor-Geral passa a ser nomeado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República, escolhido pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre lista tríplice apresentada pelo Conselho Superior, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. A exoneração é feita a pedido ou por ato do Excelentíssimo Senhor Presidente da República, neste caso, precedido de iniciativa do Ministro de Estado da Justiça. Por sua vez, os Corregedores Regionais serão nomeados pelo Ministro de Estado da Justiça, para mandato de dois anos, a partir de lista tríplice elaborada pelo Corregedor-Geral da Polícia Federal, permitida uma recondução. Às Corregedorias propõe-se seja conferida participação mais efetiva no controle interno da atividade policial. Assim é que, em ambos os textos apresentados, a Comissão assegura ao Corregedor- Geral da Polícia Federal e aos Corregedores Regionais, no âmbito das Superintendências, a competência para a aplicação das penas disciplinares, nas hipóteses indicadas. Visando ao fortalecimento do controle interno da atividade policial, a Comissão propõe, ainda, a implantação do sistema de ouvidorias, ao sugerir a criação da Ouvidoria-Geral da Polícia Federal e de suas Projeções nos Estados, com o objetivo de assegurar a preservação dos princípios da legalidade, da moralidade e da eficiência dos serviços prestados pelo Departamento de Polícia Federal. A proposta prevê que a Ouvidoria-Geral e suas Unidades sejam instaladas em locais distintos dos demais órgãos do DPF, e que a escolha de seus dirigentes se faça à maneira do regime de escolha adotado para definição dos titulares das Corregedorias. c) Reestruturação dos cargos e atribuições da Carreira Policial Federal Desde o início da discussão do mérito dos Anteprojetos, mostrou-se como questão principal a ser dirimida, a possibilidade de a Carreira Policial Federal ser única, constituída de cargo único - policial federal -, especialmente para dar perspectiva de progressão funcional aos seus integrantes. A Comissão, no entanto, nos estudos empreendidos, observou que há dificuldades de várias ordens, notadamente de natureza constitucional, cujo óbice mais significativo repousa em torno do aproveitamento dos atuais ocupantes da carreira na nova situação a ser criada a partir do modelo sugerido. Em decorrência, pareceu à Comissão que dois modelos seriam factíveis: um primeiro, aprimorando o modelo atual; e outro, perseguindo o intuito de aproximação máxima àquele reivindicado na linha do cargo único, expurgadas as disposições incompatibilizadas com o regime jurídico vigente. O Modelo No Modelo, a Carreira Policial Federal seria estruturada nas Carreiras de Delegado de Polícia Federal (DPF), de Perito Criminal Federal (PCF), de Agente de Polícia Federal (APF) e de Perito Papiloscopista Federal (PPF), constituídas dos cargos de mesma denominação, de provimento efetivo e permanente, estruturados em classes e padrões, nas respectivas áreas de atividade. Como requisito de ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal, exigir-se-ia escolaridade de nível superior e, quando fosse o caso, formação especializada e experiência profissional a serem definidas em regulamento e especificadas nos editais de concurso público de provas e títulos. Para o ingresso na Carreira de Delegado de Polícia Federal exigir-se-ia formação de terceiro grau específica em Direito. Como forma de aprimoramento do modelo atual, ter-se-ia, na Lei Orgânica, a descrição detalhada das atribuições específicas do cargo de Delegado de Polícia Federal, de Perito Criminal Federal, de Agente de Polícia Federal e de Perito Papiloscopista Federal, em cada uma de suas classes respectivas: segunda, primeira e especial. Aos Delegados de Polícia Federal, atribuir-se-ia maior especialização de suas atividades. Aos Agentes de Polícia Federal, uma carreira estruturada de modo a atender o anseio de perspectiva funcional, atribuindo-lhes funções protraídas no tempo, cada vez mais complexas e de maior responsabilidade. Ao Perito Criminal, aproveitamento mais racional de sua especialização profissional. Aos Peritos Papiloscopistas, as perícias menos complexas, além das papiloscópicas, e o reconhecimento, em razão das novas atribuições, da natureza pericial de suas atividades. Competiria, preferencialmente, aos Agentes de Polícia Federal, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza operacional; aos Peritos Papiloscopistas Federais, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza técnica, no âmbito das perícias gerais; e aos Peritos Criminais Federais, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza técnicocientífica, no âmbito das perícias especializadas. Ficaria em extinção a Carreira de Escrivão de Polícia Federal. A Carreira de Perito Papiloscopista Federal seria integrada pelos atuais cargos efetivos, vagos e ocupados, de Papiloscopista Policial Federal do Quadro de pessoal da Polícia Federal, por transformação, enquadrando-se os servidores ativos, aposentados e pensionistas de acordo com o Anexo I do Anteprojeto. O enquadramento dar-se-ia, automaticamente, salvo manifestação irretratável do servidor, a ser formalizada no prazo de trinta dias da publicação do novo diploma legal. Os servidores ocupantes dos cargos da Carreira que não optassem por essa condição, comporiam quadro suplementar em extinção. Aplicar-se-iam, contudo, aos integrantes dos cargos em extinção, os direitos, deveres, vantagens e prerrogativas conferidos aos integrantes das carreiras estruturadas, desde que compatíveis com a situação jurídica em que se encontrassem. O Modelo 2 No Modelo 2, a Carreira de Policial Federal, de nível superior, exigido para ingresso o diploma de bacharel em Direito, seria estruturada, obedecidos quantitativos especificados, nas seguintes classes, em ordem hierárquica e funcional decrescente: Delegado Especial; Delegado Executivo; Delegado; Agente Especial; Agente Executivo e Agente. De par com isso, ter-se-ia a Carreira de Policial Perito Federal estruturada, respeitados os quantitativos especificados, nas classes de Perito Especial, Perito Executivo e Perito, de nível superior, exigido para o ingresso na carreira, terceiro grau específico. Competiria aos integrantes da Carreira de Policial Perito Federal a execução de perícias especializadas e gerais, exames e laudos relacionados a investigações criminais e a ilícitos penais, nelas incluídas as atividades de identificação civil e criminal. Competiria ao integrante da respectiva carreira da Polícia Federal, com exclusão dos demais, exercer as funções de chefia nas áreas de suas atribuições: aos Policiais Federais, as chefias na área de investigação policial; e aos Policiais Peritos Federais, as chefias na área de investigação policial de natureza técnico-científica. Seriam transpostos para a Carreira de Policial Federal, nas Classes de Delegado Especial, Delegado Executivo e Delegado, os cargos da atual Carreira de Delegado de Polícia Federal. Esta Carreira seria integrada pelos atuais cargos efetivos, vagos e ocupados, de Delegado Especial, Delegado de Primeira Classe, Delegado de Segunda Classe e de Delegado de Terceira Classe, enquadrando-se os servidores ativos e inativos de acordo com a Tabela de Correlação constante do Anexo I do Anteprojeto. Ficariam transpostos para a Carreira de Policial Perito Federal, nas Classes de Perito Especial, Perito Executivo e Perito, os cargos da atual Carreira de Perito Criminal Federal. Esta Carreira, por sua vez, seria integrada pelos cargos efetivos, vagos e ocupados, de Perito Criminal Especial, Perito Criminal de Primeira Classe, Perito Criminal de Segunda Classe e de Perito Criminal de Terceira Classe, enquadrando-se os servidores ativos e inativos de acordo com a Tabela de Correlação constante do Anexo I do Anteprojeto. Os enquadramentos dar-se-iam automaticamente, salvo manifestação irretratável do servidor, a ser formalizada no prazo de trinta dias da publicação da Lei Orgânica. Os servidores ocupantes dos cargos das atuais Carreiras de Delegado de Polícia Federal e de Perito Criminal Federal que não optassem pela nova condição, comporiam quadro suplementar em extinção. Nesse Modelo, ficam em extinção as Carreiras de Escrivão de Polícia Federal, de Papiloscopista Policial Federal e de Agente de Polícia Federal. Aplicar-se-iam, contudo, aos integrantes dos cargos em extinção, os direitos, deveres, vantagens e prerrogativas conferidos aos integrantes das Carreiras estruturadas, desde que compatíveis com a situação jurídica em que se encontram. Conclusão Os dois textos apresentados têm conteúdos idênticos, salvo no tocante às disposições relativas à reestruturação das carreiras, razão pela qual não são excludentes, contribuindo para maior composição dos interesses a serem satisfeitos com a edição do respectivo diploma normativo, oportunizando aos destinatários dos textos e à comunidade jurídica maior diversidade de elementos para o debate. PROJETO DE LEI N o, DE DE DE 2004 Institui a Lei Orgânica da Polícia Federal, dispõe sobre normas gerais para sua organização, seu funcionamento e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CON- GRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, DOS PRINCÍPIOS E DA COMPETÊN- CIA. Art. o A Polícia Federal, órgão permanente, essencial à segurança pública, organizado e mantido pela União, estruturado em carreira, nos termos desta Lei, tendo como finalidade a preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio, observará como princípios norteadores, no exercício de suas competências, o respeito ao Estado Democrático de Direito, à cidadania, à dignidade da pessoa humana, aos direitos humanos, à hierarquia e à disciplina. Art. 2 o O Policial Federal tem como preceitos a serem permanentemente cultuados e respeitados os símbolos e os valores da Polícia Federal. Art. 3 o São competências da Polícia Federal: I - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União; II - apurar crimes contra a ordem política e social, ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União, ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas; III - representar, com exclusividade, o País perante a Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol, e em outras organizações internacionais de natureza policial; IV - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins; V - efetuar o controle e a fiscalização sobre produtos, insumos e precursores químicos; VI - prevenir e reprimir o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; VII - apurar os crimes contra a organização do trabalho, o sistema financeiro, a ordem econômico-financeira e tributária; VIII - apurar crimes praticados contra o sistema previdenciário da União; IX - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras, ressalvadas as missões peculiares às Forças Armadas; X - apurar infrações de ingresso e permanência irregular de estrangeiros em território nacional; XI - apurar crimes cometidos a bordo de navios e aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar; XII - organizar, executar e manter os serviços de registro, cadastro, controle e fiscalização de armas de fogo, além de conceder e expedir porte federal de arma; XIII - apurar crimes políticos e eleitorais; XIV - apurar infrações contra os direitos indígenas; XV - apurar crimes cometidos contra o meio ambiente e patrimônio histórico e cultural da União; XVI - apurar outros crimes, cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, sem prejuízo da responsabilidade dos órgãos de segurança pública arrolados no art. 44 da Constituição Federal, segundo se dispuser em lei;

46 46 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 XVII - coordenar e executar a segurança pessoal: a) do Presidente da República; b) do Vice-Presidente da República; c) dos demais chefes dos Poderes da União e dos Ministros de Estado, por determinação do Ministro de Estado da Justiça; d) de Chefe de Missão Diplomática Brasileira no exterior, por solicitação do Ministro de Estado das Relações Exteriores e autorizado pelo Ministro de Estado da Justiça; e) de Chefe de Missão Diplomática acreditado junto ao governo brasileiro e de outros dignitários estrangeiros, em visita ao País, por solicitação do Ministério das Relações Exteriores; e f) dos integrantes de delegações desportivas brasileiras em eventos no exterior, em cooperação com as autoridades policiais estrangeiras, quando autorizado pelo Ministro de Estado da Justiça. XVIII - fiscalizar e supervisionar o cumprimento das normas de segurança para estabelecimentos bancários; XIX - autorizar, credenciar, fiscalizar e supervisionar o funcionamento das empresas de segurança privada e de transporte de valores; XX - realizar ações de inteligência destinadas à prevenção e repressão criminal; XXI - realizar coleta, busca e análise de dados de interesse policial, destinados a orientar o planejamento e a execução de suas atribuições; XXII - apurar outros crimes por requisição do Ministro de Estado da Justiça; XXIII - realizar ações de inteligência destinadas a instrumentalizar o exercício de polícia judiciária e de apuração de crimes, na esfera de sua competência, observados os direitos e garantias individuais; XXIV - exercer as atividades de perícia criminal da União; XXV - realizar pesquisas, exames técnico-científicos e perícias relacionados aos procedimentos pré-processuais e processos judiciais; XXVI - exercer, no âmbito da atividade de polícia judiciária da União, as atividades de identificação humana, necessárias à segurança pública e aos procedimentos pré-processuais e processos judiciais; XXVII - implementar, coordenar, controlar e centralizar os sistemas nacionais de identificação civil e criminal; XXVIII - prestar assistência técnica e científica de natureza policial por determinação do Diretor-Geral; XXIX - realizar correições e inspeções, em caráter permanente e extraordinário, na esfera de sua competência; XXX - recrutar, selecionar, formar, treinar, aperfeiçoar e especializar o quadro permanente de pessoal da Polícia Federal; XXXI - editar e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, normas complementares em matéria disciplinar; e XXXII - exercer outras atribuições previstas em lei. o As competências estabelecidas neste artigo não excluem outras previstas na Constituição, na lei, nos tratados e nas convenções internacionais. 2 o No exercício de suas atribuições a Polícia Federal atuará de forma integrada com os órgãos de segurança pública e demais instituições, na forma da lei. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 4 o A Polícia Federal é organizada em forma de departamento, vinculado ao Ministério da Justiça, com a seguinte estrutura: I - Direção-Geral; II - Conselho Superior de Polícia; III - Conselho de Ética e Disciplina; IV - Conselho Consultivo; V - Adidâncias Policiais; VI - Unidades Centrais; e VII- Unidades Regionais; o A estrutura e as competências das Unidades Centrais e Regionais da Polícia Federal serão disciplinadas em regulamento. 2 o Nas Unidades Centrais e nas Regionais, as funções administrativas serão exercidas pelos servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. 3 o O funcionamento das Unidades e as atribuições de seus titulares e demais integrantes, serão disciplinados em regimento interno. Seção I Da Direção-Geral Art. 5 o A Direção-Geral do Departamento da Polícia Federal é exercida por Diretor-Geral, diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Justiça. Art. 6 o O cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal será ocupado por integrante da carreira de Delegado de Polícia Federal, de classe especial, que atenda aos requisitos estabelecidos em regulamento. Art. 7 o São atribuições do Diretor-Geral da Polícia Federal: I - representar a Polícia Federal, no País e no exterior; II - exercer a direção, a coordenação, o controle e a supervisão das atividades do órgão; III - planejar as atividades da Polícia Federal, estabelecendo seus objetivos, políticas e diretrizes; IV - executar a política de segurança pública estabelecida pelo Ministro de Estado da Justiça; V - assessorar o Ministro de Estado da Justiça nos assuntos relativos à segurança pública; VI - presidir o Conselho Superior de Polícia*, o Conselho de Ética e Disciplina e o Conselho Consultivo da Polícia Federal; VII - expedir instruções normativas, portarias e outras normas regulamentares internas; VIII - firmar contratos, convênios, projetos de trabalho e termos de cooperação com entidades de direito público e privado, nacionais ou internacionais; IX - movimentar recursos orçamentários e financeiros consignados à Polícia Federal; X - indicar nomes ao Ministro de Estado da Justiça para o provimento de cargos em comissão no âmbito da Polícia Federal; XI - designar e dispensar os ocupantes de funções gratificadas e seus substitutos eventuais, bem como dar posse aos nomeados para cargos em comissão subordinados diretamente à Direção-Geral; XII - aprovar o plano geral de ensino da Academia Nacional de Polícia; XIII - aprovar planos e programas de atuação policial e administrativa; XIV - designar servidores para participar de eventos e missões oficiais no exterior; XV - determinar a apuração de infrações penais e transgressões disciplinares no âmbito da Polícia Federal; XVI - elogiar servidor por ato relevante no exercício de suas funções; XVII - aplicar sanções disciplinares no âmbito de suas atribuições; XVIII - aprovar modelos de carteira funcional para os integrantes do quadro permanente de pessoal; XIX - determinar a lotação e a movimentação dos servidores, respeitados o interesse da Administração e o concurso de remoção; XX - propor a dotação de armamento e de munição a ser utilizada pelos integrantes da Carreira Policial Federal, nos termos da lei; XXI - conceder e cancelar promoções, licenças, gratificações, vantagens e demais direitos dos servidores da Polícia Federal; XXII - homologar o resultado final do concurso de remoção e do concurso público para provimento dos cargos do quadro permanente de pessoal; XXIII - determinar, por conveniência disciplinar, recomendação médica ou psicológica, a retenção de carteira funcional e a suspensão de porte de arma de integrante da Carreira Policial Federal; XXIV - avocar, em caráter excepcional e motivadamente, após correição da Corregedoria-Geral da Polícia Federal, autos de inquérito policial e redistribuí-los, se for o caso; XXV - propor a realização de concurso público para o ingresso nos quadros permanentes do Departamento da Polícia Federal; XXVI - delegar competência a integrantes dos quadros permanentes de pessoal da Polícia Federal para o exercício de suas atribuições; XXVII - classificar as Unidades da Polícia Federal de acordo com o disposto nesta Lei; e XXVIII - praticar quaisquer outros atos necessários à administração ou ao cumprimento das competências da Polícia Federal. Seção II Do Conselho Superior de Polícia Art. 8 o O Conselho Superior de Polícia, presidido pelo Diretor-Geral, é órgão de deliberação coletiva, destinado a orientar as atividades policiais e administrativas de alta relevância, tendo como membros os Diretores das Unidades Centrais, o Corregedor-Geral e cinco Superintendentes Regionais. Parágrafo único. Cada região geográfica do País terá apenas um Superintendente Regional como membro do Conselho, de livre escolha do Diretor-Geral. Art. 9 o Compete ao Conselho Superior de Polícia: I - propor medidas de aprimoramento técnico-científico, visando ao desenvolvimento e à eficiência da organização policial; II - manifestar-se quanto aos planos, projetos e programas de trabalho do Órgão; III - propor a regulamentação interna de dispositivos legais e a padronização de procedimentos policiais e administrativos; IV - decidir sobre a inclusão de servidores na Galeria de Heróis da Polícia Federal; V - propor ao Diretor-Geral a inclusão ou alteração da classificação das Unidades da Polícia Federal de acordo com o disposto nesta Lei; VI - manifestar-se sobre as normas e instruções para o ingresso nos quadros permanentes de pessoal da Polícia Federal; e VII - executar outras atribuições previstas em lei ou regulamento. Parágrafo único. O Conselho Superior de Polícia reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou da maioria de seus membros, de acordo com o regimento interno. Seção III Do Conselho de Ética e Disciplina Art. 0. O Conselho de Ética e Disciplina tem por finalidade opinar sobre matéria que envolva ética e disciplina de alta relevância e dele participam: I - o Diretor-Geral, que o presidirá; II - o Corregedor-Geral; III - o Diretor Executivo; IV - o Diretor de Combate ao Crime Organizado; V - o Diretor de Gestão de Pessoal; VI - o Diretor de Inteligência Policial; e VII - o Diretor Técnico-Científico. Art.. O Conselho reunir-se-á por convocação de seu Presidente ou da maioria dos seus membros, de acordo com o seu regimento interno. Seção IV Do Conselho Consultivo Art. 2. O Conselho Consultivo, presidido pelo Diretor-Geral, é órgão de consulta e assessoramento em matéria de segurança pública, tendo como membros permanentes os diretores integrantes do Conselho Superior de Polícia. Art. 3. O Conselho poderá, a critério do seu Presidente, convocar para participar de suas reuniões, sem direito a voto: I - ex-diretores-gerais da ativa, limitados ao número máximo de três; II - ex-diretores-gerais na inatividade, limitados ao número máximo de três; III - cidadão brasileiro, de reconhecida idoneidade moral, reputação ilibada e notórios conhecimentos, quando presentes na pauta assuntos de sua área de atuação ou especialização; e IV - integrante da Carreira Policial Federal, quando presentes na pauta assuntos de sua área de atuação ou especialização. o A participação no Conselho Consultivo não gera efeitos financeiros de qualquer natureza, ressalvado o pagamento das despesas relacionadas com transporte, alimentação e hospedagem. 2 o As despesas decorrentes de convocação correrão por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal. 3 o O Conselho Consultivo reunir-se-á por convocação de seu Presidente, de acordo com o seu regimento interno. Seção V Das Adidâncias Art. 4. O Departamento de Polícia Federal poderá manter Unidades de Adidância junto às representações diplomáticas do Brasil no exterior, tendo por finalidade: I - assessorar o chefe da missão diplomática brasileira em assuntos de segurança pública; II - promover o intercâmbio de informações e cooperação técnico-científica entre os organismos policiais envolvidos em matéria de segurança pública; e III - fomentar a transferência de tecnologia e de conhecimentos em matéria de segurança pública. Art. 5. A Adidância policial será exercida por um Adido escolhido dentre membros da Carreira Policial Federal no cargo de Delegado de Polícia Federal ou de Perito Criminal Federal, da classe especial, e um Adjunto de Adido, escolhido dentre os demais membros da Carreira Policial Federal, na forma de regulamento, observados os parâmetros estabelecidos em lei. Subseção I Dos Oficiais de Ligação Art. 6. Os integrantes da Carreira Policial Federal poderão ser designados para atuar como Oficiais de Ligação ou Oficiais de Ligação Adjuntos junto à Organização Internacional de Polícia Criminal - INTERPOL ou em quaisquer outras organizações internacionais, com a finalidade de agilizar a troca de informações criminais e experiências internacionais, dentre outras, desde que autorizados pelo Presidente da República, por proposta do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Parágrafo único. O ônus decorrente do previsto no caput deste artigo correrá por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal, salvo quando assumido por qualquer outra organização. Subseção II Das Missões Policiais no Exterior Art. 7. Os policiais federais poderão ser designados para missões policiais no exterior em cooperação com Organismos Internacionais e Entidades Governamentais, visando ao apoio operacional, técnico e científico, desde que autorizados pelo Presidente da República, por proposta do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Parágrafo único. O ônus decorrente do previsto no caput deste artigo correrá por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal, salvo quando assumido por qualquer outra organização. Seção VI Das Unidades Centrais e Regionais Art. 8. Compete às Unidades Centrais planejar, coordenar, supervisionar, dirigir, controlar e normatizar as ações no âmbito de competência da Polícia Federal e elaborar suas respectivas diretrizes. Art. 9. Compete às Unidades Regionais planejar, dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades da Polícia Federal, no âmbito de sua competência, em consonância com as diretrizes emanadas das Unidades Centrais. TÍTULO II DA CARREIRA POLICIAL FEDERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 20. A Carreira Policial Federal, típica de estado, é estruturada nas Carreiras de Delegado de Polícia Federal (DPF), de Perito Criminal Federal (PCF), de Agente de Polícia Federal (APF) e de Perito Papiloscopista Federal (PPF). Parágrafo único. As Carreiras de que trata o caput são constituídas dos cargos de mesma denominação, de provimento efetivo e permanente, estruturados em classes e padrões, nas respectivas áreas de atividade. Art. 2. Constitui requisito de ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal, escolaridade de nível superior e, quando for o caso, formação especializada e experiência profissional a serem definidas em regulamento e especificadas nos editais de concurso público de provas e títulos. Parágrafo único. O ingresso na Carreira de Delegado de Polícia Federal exige formação de terceiro grau específica em Direito.

47 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Art. 22. A atividade Policial Federal sujeita os integrantes da Carreira Policial Federal a regime de tempo integral, podendo ser chamados ao serviço, por convocação ou escala, a qualquer tempo. o O atendimento à convocação ao serviço é obrigatório e inescusável, sendo que o período excedente a quarenta horas semanais será compensado na razão de hora trabalhada por hora equivalente de folga, conforme disposto em norma interna, salvo nos casos de plantão, cuja proporção será disciplinada pelo Diretor-Geral da Polícia Federal. 2 o É vedado o exercício cumulativo de qualquer outra atividade, remunerada ou não, exceto atividades de magistério, de síndico, de representação de classe ou comunitária, de cooperativismo ou de serviço voluntário, observada a compatibilidade de horários. 3 o É vedado ao integrante da Polícia Federal exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista, acionista ou comanditário. 4 o É vedado ao integrante da Polícia Federal exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastarse para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer. 5 o Aplica-se aos servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. CAPÍTULO II DA CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA FEDE- RAL Seção I Do cargo Art. 23. O cargo de Delegado da Polícia Federal é estruturado nas seguintes Classes: I - Delegado de Polícia Federal de Classe Especial; II - Delegado de Polícia Federal de Primeira Classe; e III - Delegado de Polícia Federal de Segunda Classe; Seção II Das atribuições específicas do cargo de Delegado de Polícia Federal Art. 24. É atribuição privativa do cargo de Delegado de Polícia Federal instaurar e presidir inquéritos policiais, autos de prisão em flagrante e termos circunstanciados de ocorrência, podendo, no exercício de suas funções: I - determinar a expedição de mandados de intimação e de condução coercitiva, na forma da lei; <!ID > II - requerer, diretamente à autoridade judiciária, as medidas necessárias às investigações policiais; III - solicitar, de ofício, o auxílio de outra força policial; IV - requisitar exames periciais; V - determinar a realização de diligências prévias ao inquérito; e VI - solicitar, nos termos da legislação vigente e no interesse das investigações policiais: a) quaisquer dados cadastrais, documentos e informações de caráter público ou privado; b) informações, dados cadastrais e documentos da Administração Pública direta ou indireta; c) temporariamente, serviços técnico-especializados e meios materiais de órgãos públicos e de particulares que detenham delegação de serviço público; d) informações a respeito da localização de usuário de cartão de crédito; e) quaisquer informações de empresa de transporte, a respeito de reservas, bilhetes, escalas, rotas, tripulantes e passageiros; e f) registros de conexões de usuários de serviço de Internet, à empresa provedora. o Ao Delegado de Polícia Federal incumbe representar à autoridade judiciária ou administrativa, a recusa, a omissão ou o retardamento injustificado no fornecimento de informações, dados ou documentos solicitados pela autoridade policial, constantes no inciso V, que possam implicar em responsabilidade penal, civil e administrativa. 2 o Ao Delegado de Polícia Federal incumbe manter, nos inquéritos policiais, o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse público. Art. 25. O Delegado de Polícia Federal, no âmbito de suas atribuições, não poderá se abster de adotar as medidas cabíveis quando lhe for apresentado fato delituoso da competência da Polícia Federal, devendo apurar, de ofício ou por meio de requisição, quaisquer notícias de infração penal que cheguem ao seu conhecimento. Subseção I Das Atribuições Típicas do Cargo de Delegado da Polícia Federal de Classe Especial Art. 26. Cabe ao Delegado de Polícia Federal da Classe Especial exercer as atividades de direção, supervisão, planejamento, coordenação, assessoramento e controle no mais alto nível da hierarquia da administração policial, bem como a articulação e o intercâmbio policial internacional, cumprindo-lhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Parágrafo único. São atribuições típicas de Delegado de Polícia Federal da Classe Especial, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - Supervisionar, coordenar e controlar em alto nível as atividades da Polícia Federal; II - interpretar e transmitir aos escalões subordinados as diretrizes especiais decorrentes de normas e decisões operacionais e administrativas, com vista ao aprimoramento do Órgão e à uniformização de condutas; III - desenvolver estudos e pesquisas e elaborar programas, projetos e normas e definir critérios sobre assuntos de natureza policial e de interesse do Órgão; IV - determinar o desencadeamento de operações táticas previstas em decorrência de diretrizes especiais; V - emitir pareceres na área de sua competência sobre questões submetidas a seu exame por autoridades superiores; VI - assessorar na elaboração de normas gerais de ação da Polícia Federal; VII - participar da elaboração de normas gerais de ação em matéria de segurança pública; VIII - planejar, coordenar, controlar e analisar as atividades relacionadas com a prevenção e a repressão dos ilícitos penais de competência da Polícia Federal; IX - estudar e propor o aperfeiçoamento e a adequação da legislação e normas específicas e dos métodos e técnicas de trabalho policial, tendo em vista os objetivos desejados; X - instaurar e presidir procedimentos policiais de investigação e determinar a realização de diligências prévias sob a responsabilidade de Agente de Polícia Federal; XI - representar à autoridade judiciária sobre a necessidade ou conveniência de prisão preventiva ou temporária de indiciados em inquéritos; XII - orientar e coordenar outras ações de interesse de segurança pública; XIII - formalizar prisão em flagrante; XIV - dar cumprimento aos mandados de prisão; XV - informar pedido de habeas corpus; XVI - promover a conscientização de medidas de segurança orgânica e colaborar para sua utilização; XVII - participar da elaboração e execução de programas e de atividades relacionadas na formação, especialização e treinamento policial ou afins, conforme definidas pela Unidade de Ensino do Ó rg ã o ; XVIII - executar, quando necessário, tarefas de Delegado de Polícia Federal das demais Classes, a critério do dirigente a que estiver subordinado ou da Direção-Geral; e XIX - executar outras atribuições que lhe forem conferidas pela autoridade competente. Subseção II Das Atribuições Típicas do Cargo de Delegado da Polícia Federal de Primeira Classe Art. 27. Cabe ao Delegado de Polícia Federal de Primeira Classe a realização de atividades de planejamento, supervisão, orientação, coordenação, execução e controle no âmbito das investigações, operações policiais e da segurança das atividades do Órgão e respectivas instalações, e estudos visando a modernização da Polícia Federal e dos trabalhos policiais e intercâmbio policial internacional, cumprindo-lhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Parágrafo único. São atribuições típicas de Delegado de Polícia Federal de Primeira Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - supervisionar, coordenar e orientar o trabalho de equipes de Delegados incumbidos das tarefas de segurança e investigações; II - elaborar planos de estudos de situação, de segurança orgânica, de busca de dados e de operações policiais; III - participar de estudos e pesquisas de natureza técnica sobre administração policial, examinar e se manifestar nos assuntos e situações pertinentes e propor medidas objetivando o aprimoramento do Órgão; IV - participar da execução de programas e atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas pela Unidade de Ensino do Órgão; V - participar de atividades de natureza complementar ao desempenho das competências da Polícia Federal; VI - planejar, coordenar, controlar, avaliar e orientar a execução das atividades relacionadas com a prevenção e repressão dos ilícitos penais de competência da Polícia Federal; VII - auxiliar o planejamento de operações de segurança e investigações; VIII - instaurar e presidir procedimentos policiais de investigação e determinar a realização de diligências prévias sob a responsabilidade de Agente de Polícia Federal; IX - proceder à análise de dados e elaborar informações no âmbito da competência da Polícia Federal; X - estudar e propor o aperfeiçoamento e a adequação da legislação e normas pertinentes ao Órgão, seu efetivo e suas atividades; XI - estudar e propor medidas destinadas à racionalização e à redução dos custos do trabalho das operações policiais; XII - desenvolver estudos e pesquisas sobre os métodos e técnicas do trabalho policial com vista ao seu aperfeiçoamento, considerando os objetivos desejados; XIII - produzir conhecimentos de informações; XIV - supervisionar e acompanhar a execução de programas previstos em plano de segurança orgânica; XV - formalizar prisão em flagrante; XVI - dar cumprimento aos mandados de prisão; XVII - informar pedido de habeas corpus; XVIII - proceder à análise de informações da competência da Polícia Federal; XIX - supervisionar ou executar ações de interesse da segurança pública; XX - orientar policiais federais visando ao desenvolvimento técnico das operações a serem desencadeadas; XXI - representar à autoridade judiciária sobre a conveniência e a oportunidade para a decretação de prisões preventivas ou temporárias; XXII - executar, quando necessário, a critério do dirigente a que estiver subordinado, as tarefas atribuídas ao Delegado de Polícia Federal de Segunda Classe; e XXIII - executar outras atribuições que lhe forem conferidas pela autoridade competente. Subseção III Das Atribuições Típicas do Cargo de Delegado da Polícia Federal de Segunda Classe Art. 28. Cabe ao Delegado de Polícia Federal de Segunda Classe exercer a orientação e execução de trabalhos relacionados com as atividades e o desempenho do Órgão, a instauração e a presidência de procedimentos policiais de investigação e, em grau auxiliar, o planejamento e os estudos preliminares de caráter técnico, com vista à prevenção e à repressão de ilícitos penais, cumprindo-lhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Parágrafo único. São atribuições típicas de Delegado de Polícia Federal de Segunda Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - instaurar e presidir procedimentos policiais de investigação e determinar a realização de diligências prévias sob a responsabilidade de Agente de Polícia Federal; II - manifestar-se em procedimentos que versem sobre assunto do interesse do Órgão; III - orientar e comandar a execução de investigações relacionadas com a prevenção e repressão de ilícitos penais de competência da Polícia Federal; IV - participar, quando indicado, de eventos nacionais e internacionais de interesse da atividade policial; V - participar do planejamento de operações de segurança e de investigações; VI - orientar policiais federais visando ao desenvolvimento técnico das operações a serem desencadeadas; VII - produzir conhecimentos de informações; VIII - participar da execução das medidas de segurança orgânica, através de programas permanentes ou emergenciais, e zelar pelo seu cumprimento em todos os setores do Órgão; IX - supervisionar e executar missões de caráter sigiloso; X - formalizar prisões em flagrante; XI - dar cumprimento aos mandados de prisão; XII - informar pedido de habeas corpus; XIII - representar à autoridade judiciária sobre a conveniência e a oportunidade para a decretação de prisões preventivas ou temporárias; XIV - participar da execução de programas e atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas pela Unidade de Ensino do Ó rg ã o ; XV - desempenhar outras atividades semelhantes ou destinadas a apoiar o Órgão na consecução dos seus afins; e XVI - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. CAPÍTULO III DA CARREIRA DE PERITO CRIMINAL FEDERAL Seção I Do Cargo Art. 29. O cargo de Perito Criminal Federal é estruturado nas seguintes Classes: I - Perito Criminal Federal de Classe Especial; II - Perito Criminal Federal de Primeira Classe; e III - Perito Criminal Federal de Segunda Classe. Seção II Das atribuições específicas do Cargo de Perito Criminal Federal Art. 30. Ao Perito Criminal Federal, no exercício de suas atribuições, caberá: I - elaborar laudos em perícia especializada requisitados pela autoridade Policial Federal ou autoridade judiciária; II - produzir informações ou pareceres técnicos; III - pesquisar vestígios e evidências que visem a instruir as provas periciais; IV - requerer à autoridade competente as informações necessárias aos exames periciais; V - solicitar, nos termos da legislação vigente, documentos, informações, serviços técnico-especializados e meios materiais, públicos ou privados, no interesse da realização de perícias; e VI - realizar por necessidade da Polícia Federal, as atribuições relativas às perícias gerais. Parágrafo único. Para os efeitos previstos nesta Lei: I - são perícias especializadas aquelas que requerem formação acadêmica específica em ciências contábeis, ciências econômicas, engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia de redes de comunicação, engenharia de telecomunicação, ciências da computação, engenharia da computação, informática, tecnologia de processamento, engenharia agronômica, geologia, engenharia química, química ou química industrial, engenharia civil, biomedicina, ciências biológicas, engenharia florestal, medicina veterinária, medicina, engenharia cartográfica, odontologia, farmácia, engenharia mecânica, mecatrônica, engenharia de minas, física, matemática, dentre outras previstas em regulamento; e II - são perícias gerais aquelas que requerem habilitação técnica conferida pela Academia Nacional de Polícia ou outro órgão de ensino autorizado pela Polícia Federal, nas áreas de papiloscopia, armas e balística, documentoscopia, reprodução fonográfica, merceologia, grafotec - nia, bombas e explosivos, exame local, identificação de veículos, máquinas e equipamentos, exames preliminares em drogas e entorpecentes, acidentes de trânsito, dentre outras previstas em regulamento.

48 48 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Subseção I Das Atribuições Típicas do Cargo de Perito Criminal Federal de Classe Especial Art. 3. Cabe ao Perito Criminal Federal da Classe Especial exercer as atividades de direção, planejamento, supervisão, orientação, coordenação e controle no âmbito da criminalística e de assessoramento no mais alto nível de hierarquia da administração pública federal e o intercâmbio internacional. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Criminal Federal da Classe Especial, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - supervisionar, coordenar e controlar em alto nível as atividades da Criminalística no âmbito da Polícia Federal; II - planejar, desenvolver e supervisionar estudos e projetos de pesquisa, visando ao estabelecimento de novos métodos e pesquisas no campo da Criminalística; III - supervisionar e orientar o trabalho de equipes no âmbito da sua especialidade; IV - emitir pareceres sobre questões técnicas de criminalística, na área de sua especialidade, quando submetidas a seu exame por autoridade competente; V - participar da elaboração de normas gerais de ação do Sistema de Criminalística da Polícia Federal, quando designado; VI - colaborar no desenvolvimento das atividades necessárias à gerência do Órgão de Criminalística e ao desempenho da Polícia Federal, sempre que indicado; VII - participar da elaboração e execução de programas e de atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas para a Unidade de Ensino da Polícia Federal; VIII - colaborar na conscientização das medidas de segurança orgânica e na utilização destas; IX - representar o Sistema de Criminalística da Polícia Federal, no âmbito nacional e internacional, dentro de sua especialização, quando indicado; X - executar, quando determinado ou sempre que necessário, as tarefas típicas do Perito Criminal Federal de Primeira e de Segunda Classes; e XI - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas. Subseção II Das Atribuições Típicas do Cargo de Perito Criminal Federal de Primeira Classe Art. 32. Cabe ao Perito Criminal Federal de Primeira Classe exercer as atividades de coordenação e orientação dos trabalhos de equipes de peritos, análise das pesquisas periciais e o controle na aplicação de novas técnicas e procedimentos de trabalho. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Criminal Federal de Primeira Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - orientar equipes, na área de sua especialização; II - instruir e orientar pessoal sob sua responsabilidade visando ao estabelecimento de novas técnicas e procedimentos de trabalho; III - estudar e propor medidas destinadas a simplificar o trabalho das equipes sob sua responsabilidade; IV - participar de eventos nacionais e internacionais de criminalística, quando indicado; V - executar estudos e projetos de pesquisa visando ao estabelecimento de novos métodos e técnicas no campo da criminalística; VI - realizar exames periciais criminais e elaborar laudos correspondentes; VII - participar das atividades necessárias ao apoio à atividade de Criminalística e ao desempenho da Polícia Federal, sempre que indicado; VIII - participar da execução de programas e de atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas para a Unidade de Ensino da Polícia Federal; IX - participar da execução das medidas de segurança orgânica e zelar pelo cumprimento das mesmas; X - executar, quando determinado ou sempre que necessário, as tarefas típicas do Perito Criminal Federal de Segunda Classe; e XI - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas. Subseção III Das Atribuições Típicas do Cargo de Perito Criminal Federal de Segunda Classe Art. 33. Cabe ao Perito Criminal Federal de Segunda Classe executar perícias na sua área específica de especialização, quando lhe for determinado pela autoridade competente. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Criminal Federal de Segunda Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - realizar exames periciais em locais de infração penal; II - efetuar exames em locais de incêndios, desabamentos, explosões, sabotagem e terrorismo; III - realizar exames em instrumentos utilizados ou presumivelmente utilizados, na prática de infrações penais; IV - realizar perícias relativas à contabilidade pública, empresarial ou bancária; V - proceder pesquisas de interesse do serviço; VI - coletar dados e informações necessários à complementação dos exames periciais; VII - proceder a análises químicas, físicas, físico-químicas e biológicas especiais ou aplicadas em material resultante da prática de infração penal; VIII - executar, sob orientação, trabalhos referentes à pesquisa científica, na área da Criminalística; IX - participar da execução das medidas de segurança orgânica e zelar pelo cumprimento das mesmas; X - participar da execução de programas e de atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas para a Unidade de Ensino da Polícia Federal; XI - desempenhar outras atividades que visem a apoiar técnica e administrativamente as metas do Órgão, sempre que indicado; e XII - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. CAPÍTULO IV DA CARREIRA DE AGENTE DE POLÍCIA FEDERAL Seção I Do Cargo Art. 34. O cargo de Agente de Polícia Federal é estruturado nas seguintes Classes: I - Agente de Polícia Federal de Classe Especial; II - Agente de Polícia Federal de Primeira Classe; e III - Agente de Polícia Federal de Segunda Classe. Seção II Das atribuições específicas do Cargo de Agente de Polícia Federal Art. 35. Cabe ao Agente de Polícia Federal exercer as atividades de segurança de autoridade, de bens e de serviços, a prevenção e repressão de ilícitos penais da competência da Polícia Federal e outras atividades especiais de investigação ou de interesse do Ó rg ã o. Subseção I Das Atribuições Típicas do Cargo de Agente de Polícia Federal de Classe Especial Art. 36. Cabe ao Agente de Polícia Federal de Classe Especial as exercer as atividades de supervisão e orientação de equipes de agentes em exercício de treinamento, em operações policiais e em assistência às autoridades superiores. Parágrafo único. São atribuições típicas de Agente de Polícia Federal de Classe Especial, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - dirigir as investigações policiais prévias determinadas pela autoridade policial; II - manifestar-se em procedimentos que versem sobre assunto de interesse do Órgão; III - chefiar ou executar investigações instauradas por iniciativa da autoridade policial e relacionadas com a prevenção e repressão às infrações penais de competência da Polícia Federal; IV - participar, quando indicado, de eventos nacionais e internacionais de interesse da atividade policial; V - auxiliar o planejamento de operações de segurança e de investigações; VI - orientar policiais sob seu comando visando ao desenvolvimento técnico das operações; VII - produzir conhecimentos de informações; VIII - chefiar a execução das medidas de segurança orgânica, através de programas permanentes ou emergenciais, e zelar pelo seu cumprimento em todos os setores do Órgão; IX - chefiar e executar missões de caráter sigiloso; X - participar da execução de programas e atividades relacionadas com a formação, treinamento e especialização policial ou afins, conforme diretrizes definidas para a Unidade de Ensino do Ó rg ã o ; XI - desempenhar outras atividades semelhantes ou destinadas a apoiar o Órgão na consecução dos seus fins; XII - executar, quando necessário, tarefas atribuídas aos Agentes de Primeira e de Segunda Classe; e XIII - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. Subseção II Das Atribuições Típicas do Cargo de Agente de Polícia Federal de Primeira Classe Art. 37. Cabe ao Agente de Polícia Federal de Primeira Classe exercer as atividades de segurança de autoridade, de bens e de serviços, a prevenção e a repressão de ilícitos penais da competência da Polícia Federal e outras atividades especiais de investigação ou de interesse do Órgão. Parágrafo único. São atribuições típicas de Agente de Polícia Federal de Primeira Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - chefiar equipes incumbidas de tarefas de segurança pública; II - executar tarefas de segurança de dignitários; III - dar cumprimento a mandados de prisão; IV - orientar a execução das demais atividades relacionadas com a prevenção e repressão de ilícitos penais; V - orientar policiais sob seu comando, visando ao desenvolvimento técnico das operações a serem empreendidas; VI - assistir a autoridade policial ou dirigente a quem esteja diretamente subordinado; VII - cumprir as medidas de segurança orgânica que lhe competirem e fiscalizar diretamente o respectivo cumprimento; VIII - relatar situações e evidências envolvendo infrações que competem ao Órgão coibir, e oferecer linhas de ação; IX - acionar os setores competentes para atender problemas emergenciais da área operacional ou ofensivos à segurança orgânica; X - auxiliar na reunião de dados e na instrução de procedimentos relacionados com assuntos da área policial e com a gerência dos seus meios e recursos; XI - colaborar na produção de conhecimentos de informações; XII - exercer outras atividades que lhe forem determinadas, de natureza estritamente policial ou de natureza complementar ao desempenho do Órgão na consecução dos seus fins; XIII - executar as atividades necessárias a apoiar o desencadeamento de programas de formação, treinamento e especialização policial ou afins; XIV - executar, sempre que necessário, a critério de autoridade superior, as tarefas atribuídas ao Agente de Polícia Federal de Segunda Classe; e XV - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. Subseção III Das Atribuições Típicas do Cargo de Agente de Polícia Federal de Segunda Classe Art. 38. Cabe ao Agente de Polícia Federal de Segunda Classe exercer as atividades de execução de segurança de autoridade, de bens e de serviços, a execução de operações policiais com vista à apuração de atos e fatos que caracterizem infrações penais e a prevenção e a repressão de ilícitos penais da competência da Polícia Federal e outras atividades especiais de investigação ou de interesse do Órgão. Parágrafo único. São atribuições típicas de Agente de Polícia Federal de Segunda Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - executar a segurança de autoridades nacionais e estrangeiras; II - executar operações especiais impostas pela natureza da investigação; III - executar todas as atividades necessárias à prevenção e à repressão de infrações penais da competência da Polícia Federal; IV - auxiliar a autoridade policial e superiores hierárquicos em todos os atos de investigação; V - conduzir os meios de transporte necessários ao bom desenvolvimento das operações e missões policiais; VI - operar e zelar pela segurança e manutenção dos sistemas de comunicações utilizados nas operações e missões policiais; VII - executar atividades necessárias ao desempenho do estabelecimento de ensino policial; VIII - auxiliares na gerência e administração dos meios e recursos da Polícia Federal; IX - canalizar dados para os setores de produção de conhecimentos de informações auxiliar na produção de conhecimentos pertinentes; X - executar todas as tarefas necessárias à identificação, ao arquivamento, à recuperação, à produção e ao preparo de documentos de informações; XI - promover, quando determinado por autoridade competente, a coleta de dados e impressões digitais para fins de identificação civil e criminal; XII - investigar atos ou fatos que caracterizem ou possam caracterizar infrações penais, observada a competência da Polícia Federal; XIII - proceder à busca de dados necessários ao plano de informações da Polícia Federal; XIV - executar as medidas de segurança orgânica; e XV - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. CAPÍTULO V DA CARREIRA DE PERITO PAPILOSCOPISTA FEDE- RAL Seção I Do Cargo Art. 39. O cargo de Perito Papiloscopista Federal é estruturado nas seguintes Classes: I - Perito Papiloscopista Federal de Classe Especial; II - Perito Papiloscopista Federal de Primeira Classe; e III - Perito Papiloscopista Federal de Segunda Classe. Seção II Das atribuições específicas de Perito Papiloscopista Federal Art. 40. Ao Perito Papiloscopista Federal, ressalvadas as atribuições específicas do Perito Criminal Federal, caberá: I - elaborar laudos em perícia geral requisitados pela autoridade Policial Federal ou autoridade judiciária; II - produzir informações ou pareceres técnicos; III - pesquisar vestígios e evidências que visem a instruir as provas periciais; IV - requerer à autoridade competente as informações necessárias aos exames periciais; e V - solicitar, nos termos da legislação vigente, documentos, informações, serviços técnico-especializados e meios materiais, públicos ou privados no interesse da realização de perícias. Subseção I Das Atribuições Típicas de Perito Papiloscopista Federal de Classe Especial Art. 4. Cabe ao Perito Papiloscopista Federal de Classe Especial exercer as atividades de orientação, supervisão e fiscalização de todos os trabalhos de coleta, análise, classificação, subclassificação, pesquisa e arquivamento de perícias gerais e papiloscópicas, de assistência a autoridades e de desenvolvimento de estudos objetivando aprimoramento do sistema, envolvendo, inclusive, intercâmbio internacional na área de identificação e pericial geral. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Papiloscopista Federal de Classe Especial, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - coordenar e realizar exames periciais em documentos, moedas, mercadorias, instrumentos utilizados na prática de infração penal, em locais de crime ou de sinistro e realização da coleta de dados necessários à complementação dessas perícias;

49 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN II - coordenar e realizar exames em instrumentos utilizados ou presumivelmente utilizados, na prática de infrações penais; III - desenvolver estudos com vista ao aprimoramento científico das perícias gerais; IV - coordenar e efetuar exames documentoscópicos e grafotécnicos em qualquer material gráfico, manuscrito, impresso ou datilografado e em selos, estampilhas ou em papel moeda; V - orientar a coleta de impressões papiloscópicas; VI - orientar a execução da identificação antropológica de indiciados criminalmente; VII - orientar a análise, classificação e subclassificação de impressões digitais; VIII - orientar o levantamento de impressões papilares em locais de crime; IX - orientar na pesquisa e arquivamento de individuais datiloscópicas; X - orientar a execução de perícias gerais e papiloscópicas e a elaboração dos respectivos laudos; XI - assistir a autoridade policial e aquela a quem estiver subordinado; XII - emitir parecer técnico, quando determinado por autoridade superior, no âmbito de suas atribuições; XIII - orientar a coleta de dados de interesse do Sistema Nacional de Informações Criminais; XIV - desenvolver estudos e pesquisas, no campo de identificação e das perícias gerais; XV - ministrar ensinamentos com vista ao aprimoramento do sistema datiloscópico; XVI - auxiliar o desencadeamento de programas de formação, treinamento e especialização policial ou afins; XVII - cumprir medidas de segurança orgânica que lhe competirem e fiscalizar diretamente o seu respectivo cumprimento; XVIII - executar, quando necessário, a critério de autoridade superior, todas as tarefas atribuídas ao Perito Papiloscopista Federal de Primeira e de Segunda Classe; e XIX - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. Subseção II Das Atribuições Típicas do Cargo de Perito Papiloscopista Federal de Primeira Classe Art. 42. Cabe ao Perito Papiloscopista Federal de Primeira Classe exercer as atividades de perícias gerais e a execução de análise, pesquisa e arquivamento de individuais datiloscópicas de indiciados em inquéritos ou acusados em processos, de estrangeiros e de servidores da Polícia Federal e o desenvolvimento de estudos e pesquisas objetivando o aprimoramento do sistema. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Papiloscopista Federal de Primeira Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - proceder à análise, à pesquisa e ao arquivamento de individuais datiloscópicas, por meios convencionais ou eletrônicos, oriundos de identificação civil ou criminal; II - operar equipamento eletrônico de leitura e pesquisa de impressões digitais; III - prestar informações às autoridades competentes com base na identificação datiloscópica; IV - realizar o levantamento de impressões papilares em locais de crime; V - realizar perícias papiloscópicas e elaborar os correspondentes laudos; VI - analisar para o Órgão competente dados e informes imprescindíveis à atividade de informações; VII - realizar exames periciais em documentos, moedas, mercadorias, instrumentos utilizados na prática de infração penal, em locais de crime ou de sinistro e realização da coleta de dados necessários à complementação dessas perícias; VIII - realizar exames em instrumentos utilizados ou presumivelmente utilizados, na prática de infrações penais; IX - proceder a verificação de mercadorias, a fim de determinar a origem e a respectiva avaliação; X - efetuar exames documentoscópicos e grafotécnicos em qualquer material gráfico, manuscrito, impresso ou datilografado e em selos, estampilhas ou em papel moeda; XI - executar atividades necessárias a apoiar o desencadeamento de programas de formação, treinamento e especialização policial ou afins; XII - cumprir medidas de segurança orgânica e auxiliar na fiscalização do seu respectivo cumprimento; XIII - dirigir veículos policiais; XIV - executar, quando necessário, a critério de autoridade superior, as tarefas atribuídas ao Papiloscopista Policial Federal de Segunda Classe; e XV - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. Subseção III Das Atribuições Típicas do Cargo de Perito Papiloscopista Federal de Segunda Classe Art. 43. Cabe ao Perito Papiloscopista Federal de Segunda Classe exercer as atividades de realização de perícia geral e a execução de coleta, classificação e subclassificação de impressões digitais, oriundas de identificação civil ou criminal. Parágrafo único. São atribuições típicas de Perito Papiloscopista Federal de Segunda Classe, sem prejuízo de outras previstas em regulamento: I - executar coleta de impressões digitais, palmares e plantares, inclusive de cadáveres; II - executar a identificação datiloscópica de estrangeiros sujeitos a registro no Brasil; III - executar a coleta de dados para a identificação funcional de servidores da Polícia Federal; IV - realizar o levantamento de impressões papilares em locais de crime; V - realizar perícias papiloscópicas; VI - executar a identificação datiloscópica e antropométrica dos indiciados em Procedimentos Policiais de Investigação ou acusados em processos criminais; VII - analisar, classificar, subclassificar, pesquisar e arquivar impressões digitais, por meios convencionais e eletrônicos; VIII - executar o controle de qualidade de dados de interesse do Sistema Nacional de Informações Criminais; IX - operar terminais de computador em função de atividade de identificação criminal; X - canalizar para o Órgão competente dados e informes imprescindíveis à atividade de informação; XI - proceder a verificação de mercadorias, a fim de determinar a origem e a respectiva avaliação; XII - efetuar exames documentoscópicos e grafotécnicos em qualquer material gráfico, manuscrito, impresso ou datilografado e em selos, estampilhas ou em papel moeda; XIII - executar atividades necessárias a apoiar o desencadeamento de programas de formação, treinamento e especialização policial ou afins; XIV - cumprir medidas de segurança orgânica e auxiliar na fiscalização do seu respectivo cumprimento; XV - dirigir veículos policiais; XVI - executar tarefas de natureza complementar ao desempenho do Órgão de identificação; e XVII - executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pela autoridade competente. TÍTULO III DO INGRESSO E DO DESENVOLVIMENTO DO POLI- CIAL FEDERAL NA CARREIRA CAPÍTULO I DO CONCURSO PÚBLICO E DO INGRESSO Art. 44. O concurso público de provas e títulos para ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal será realizado em âmbito nacional ou regional, destinando-se ao preenchimento das vagas existentes e das que ocorrerem no prazo de sua validade. o O processo seletivo realizar-se-á em cinco etapas distintas, compreendendo, respectivamente, a avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental, de investigação social e de títulos, e o Curso de Formação. 2 o O Curso de Formação Profissional de que trata o o deste artigo terá, no mínimo, mil horas de duração. 3 o As etapas de avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental, de investigação social e o Curso de Formação, serão eliminatórias, e a de títulos, classificatória. 4 o As avaliações de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental serão feitas mediante provas e exames específicos, conforme critérios estabelecidos no edital do concurso. 5 o A etapa eliminatória de investigação social compreenderá a aferição de perfil profissiográfico adequado ao exercício das atividades inerentes à atividade policial, apurado em exame psicotécnico e a aferição de conduta social irrepreensível e idoneidade moral compatível com o cargo. 6 o O tempo de exercício na atividade policial será considerado como título no processo seletivo de ingresso nas carreiras da Polícia Federal, na forma do regulamento. 7 o Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto nos o, 3 o e 4 o deste artigo. Art. 45 A quinta etapa do concurso relativa ao Curso de Formação será planejada, organizada e executada pela Academia Nacional de Polícia. o As instruções reguladoras da etapa a que se refere o caput serão publicadas em Edital, que disporá sobre: a) o número de vagas a serem preenchidas, para a matrícula nos cursos de formação; b) as matérias sobre as quais versarão as provas e os respectivos programas; c) o desempenho mínimo exigido para aprovação nas provas, inclusive as de capacidade física; d) as técnicas psicológicas aplicáveis; e e) outras disposições pertinentes ao processo seletivo. 2 o Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. Art. 46. São requisitos para a inscrição em processo seletivo da quinta etapa, para o preenchimento de vagas oferecidas em curso de formação, realizado pela Academia Nacional de Polícia: I - e ser brasileiro; II - estar no gozo dos direitos políticos; III - estar quite com as obrigações militares; IV - ter a idade mínima de 8 e máxima de 35 anos; V - ter sido habilitado, previamente, nas etapas anteriores do concurso público de provas e títulos; e VI - possuir diploma de curso de nível superior, nos termos do Edital. o A comprovação das condições previstas neste artigo será feita pelo candidato no ato da inscrição na quinta etapa do concurso. 2 o Para a inscrição de candidato que ocupe cargo integrante da Carreira Policial Federal, não se aplica a regra do inciso IV, do caput deste artigo. Art. 47 Será de dois anos, a contar da data de homologação do resultado final, o prazo de validade do processo seletivo para matrícula em curso de formação, podendo ser prorrogado por igual período. Art. 48 A matrícula em curso de formação será feita dentro do número de vagas estabelecido e obedecerá a rigorosa ordem de classificação dos candidatos habilitados nas primeiras fases do concurso em que tiverem concorrido. Art. 49 O regime escolar da Academia Nacional de Polícia definirá os critérios para a verificação de aprendizagem e para o desligamento de alunos, seus direitos, deveres e outras normas relativas à disciplina, ao conceito, à freqüência e ao encerramento dos cursos. o Durante o Curso de Formação o candidato é equiparado a servidor público, para efeitos de assistência à saúde. 2 o Durante o Curso de Formação o candidato perceberá 50% (cinqüenta por cento) da remuneração inicial do cargo a que concorre, fixada no edital do concurso, a título de ajuda de custo. Art. 50. O candidato aprovado nas cinco etapas do concurso de provas e títulos para ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal, escolherá a lotação de sua preferência dentro das vagas disponibilizadas, de acordo com sua classificação final. Parágrafo único. A classificação final do candidato, para o efeito de que trata o caput, será obtida mediante aferição da média ponderada das notas obtidas nas etapas de avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental e de títulos e no Curso de Formação. Art. 5. A nomeação far-se-á no respectivo cargo para o qual foi aprovado o candidato, e sua lotação dar-se-á na localidade escolhida segundo sua classificação. Parágrafo único. O Policial Federal nomeado, em ato solene de posse, prestará compromisso de desempenhar com retidão os deveres do cargo, observar os preceitos éticos e morais da Polícia Federal, cumprir a Constituição, as leis, os regulamentos e as normas internas. Art. 52. Será demitido o servidor policial que, para ingressar nas carreiras da Polícia Federal, tenha omitido fato que impossibilitaria a sua matrícula em curso de formação, apurado mediante processo disciplinar. Art. 53. O Policial Federal que não permanecer em exercício no cargo pelo prazo mínimo de três anos deverá indenizar a União dos gastos havidos com sua formação, de acordo com o que for estabelecido em regulamento, salvo no caso de vacância, quando o servidor tomar posse em outro cargo público. o Prescreve em um ano o direito de ação contra qualquer ato relativo aos processos seletivos realizados pela Academia Nacional de Polícia, a contar da data da publicação do ato que gerar o pretenso direito. 2 o Decorrido esse prazo e inexistindo ação pendente, as provas, os exames e o material inservível poderão ser incinerados. Art. 54. Realizar-se-á concurso público quando o número de vagas atingir um décimo dos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal ou, antes disso, se houver interesse e conveniência da Administração. CAPÍTULO II DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 55. Nos três primeiros anos de exercício, o Policial Federal cumprirá estágio probatório, durante o qual será avaliada sua aptidão para o desempenho das atividades do cargo. o O servidor considerado inapto será exonerado do cargo, ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, preservadas as suas garantias constitucionais e legais. 2 o No decorrer do estágio probatório são vedadas a remoção, a cessão, a redistribuição e a concessão de: I - licença para atividade política; II - licença para tratar de interesses particulares; III - licença para desempenho de mandato classista; e IV - afastamento para servir em organismo internacional. 3 o Para fins do parágrafo anterior, a remoção de Policial Federal, excepcionalmente, poderá ocorrer no período de estágio probatório mediante decisão motivada do Diretor-Geral. 4 o O estágio probatório será suspenso, reiniciando-se sua contagem a partir do retorno do servidor, nas seguintes hipóteses: I - licença para tratamento da própria saúde, exceto em caso de acidente em serviço; II - licença por motivo de doença em pessoa da família; III - licença à gestante, à adotante e licença-paternidade; IV - licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; V - participação em curso de formação decorrente de aprovação em concurso público; VI - prisão cautelar ou definitiva; e VII - afastamento para exercício de mandato eletivo. CAPÍTULO III DA PROMOÇÃO NAS CARREIRAS DA POLÍCIA FE- DERAL Art. 56. Dar-se-á o início da Carreira Policial Federal na segunda classe do cargo da respectiva carreira, com a previsão de promoção, sucessivamente, até a classe especial, desde que preenchidos os requisitos desta Lei. Parágrafo único. O quantitativo de ocupantes das classes das Carreiras da Polícia Federal será fixado na seguinte proporção: I - 20 % (dez por cento) na classe especial; II - 30 % (vinte por cento) na primeira classe; e III - 50% (trinta por cento) na segunda classe. Art. 57. A promoção consiste na mudança da classe em que esteja posicionado o servidor, para a imediatamente superior, devendo ser publicada em Boletim de Serviço Especial, no dia 28 de março, após serem satisfeitos os seguintes requisitos: I - avaliação satisfatória de desempenho funcional; II - avaliação de aptidão física e técnica aplicada pela Academia Nacional de Polícia; e III - cinco anos, no mínimo, de efetivo exercício na classe em que estiver posicionado.

50 50 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 o Em qualquer das carreiras a promoção dependerá, ainda, de conclusão, com aproveitamento no Curso Superior de Polícia para a classe especial, ou no Curso Especial de Polícia, para as demais classes. 2 o O Curso Superior de Polícia será equivalente à pósgraduação stricto sensu, e deverá, obrigatoriamente, atender aos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Educação. 3 o O Curso Especial de Polícia será equivalente à pósgraduação lato sensu, e deverá, obrigatoriamente, atender aos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Educação. Art. 58. Os critérios excepcionais para as progressões e promoções por bravura e post mortem serão dispostos em regulamento próprio. Art. 59. A promoção do Policial Federal que sofrer sanção disciplinar deverá observar o disposto no art. 09. Art. 60. Nas promoções o Policial Federal terá direito aos seguintes acréscimos de remuneração, independentemente de outros previstos em legislação específica, desde que não cumulativos com outros de mesma natureza: I - nas promoções à primeira classe dos respectivos cargos da Polícia Federal, de 0% (dez por cento); e II - nas promoções à classe especial dos respectivos cargos da Polícia Federal, de 5% (quinze por cento). o Os critérios e procedimentos específicos e os fatores de avaliação para promoção deverão ser objeto de regulamentação própria, aprovados pelo Conselho Superior de Polícia, conforme parâmetros definidos nesta Lei. 2 o Os atos de promoção são da competência do Diretor- Geral da Polícia Federal, observados os requisitos e as condições estabelecidos nesta Lei. TÍTULO IVDOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS CAPÍTULO I DOS DIREITOS Seção IDa Remuneração Art. 6. O vencimento básico, as indenizações, as gratificações, os adicionais e outras vantagens remuneratórias dos cargos da Carreira Policial Federal serão previstos em lei específica. Art. 62. O Policial Federal poderá perceber, ainda: I - pro labore, proporcional aos vencimentos do respectivo cargo, pela atuação em atividade de ensino em cursos ministrados pela Academia Nacional de Polícia, cujo desempenho é entendido como de efetivo exercício para todos os efeitos legais; II - diárias, por serviço eventual fora da sede; III - ajuda de custo, em caso de remoção de ofício que importe em alteração do domicílio legal, para atender às despesas de instalação na nova sede de exercício; e, IV - transporte pessoal e dos seus dependentes, bem como do mobiliário e bagagem, em caso de remoção de ofício. Parágrafo único. Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. Seção IIDa Lotação e da Remoção Art. 63. A lotação de cada Unidade será fixada por ato do Diretor-Geral, que designará o local onde o Policial Federal deverá prestar serviço em qualquer parte do território nacional ou do ext e r i o r. o O Policial Federal lotado e em exercício em área de fronteira fará jus a gratificação específica, na forma do regulamento. 2 o É devida ao servidor integrante do Plano Geral de Cargos da Polícia Federal, quando em exercício em área de fronteira, a gratificação específica de que trata o o deste artigo, na forma do regulamento. Art. 64. O casamento ou a união estável, por si só, não gera direito à alteração de lotação. o Na hipótese de casamento ou união estável entre servidores da Policia Federal, a Administração promoverá, a pedido, a remoção do cônjuge ou companheiro para a mesma unidade ou para a mais próxima, com maior carência de recursos humanos. 2 o O servidor removido de ofício terá a sua matrícula assegurada e a dos seus dependentes em estabelecimento de ensino, nos termos da lei específica. Art. 65. As Unidades da Polícia Federal serão classificadas em grupos A, B e ESPECIAL, levando-se em consideração o grau de representatividade, as condições específicas de vida na localidade e as dificuldades geográficas de acesso ou transporte, para fins de remoção e de zoneamento. Parágrafo único. A classificação das Unidades em grupos será estabelecida por ato do Diretor-Geral, mediante proposta do Conselho Superior de Polícia. Art. 66. Os integrantes das carreiras da Polícia Federal somente poderão ser removidos, a pedido, para Unidade na qual se verifique claro de lotação do cargo, observado o concurso de remoção. Parágrafo único. Os critérios para a remoção a pedido e para o concurso de remoção serão estabelecidos por ato do Diretor-Geral, mediante proposta do Conselho Superior de Polícia. Art. 67. O servidor da Polícia Federal que completar o prazo de três anos de efetivo exercício e localidade classificada como ES- PECIAL, terá assegurado o direito de preferência à remoção para a região geográfica de seu interesse, observados a existência de claro de lotação nas Unidades nela existentes e os critérios do concurso de remoção, quando cabível. Art. 68. Dar-se-á a remoção nas seguintes modalidades: I - de ofício, no interesse da administração; e II - a pedido: a) por motivo de saúde, mediante pronunciamento de junta médica oficial, do servidor, de cônjuge ou de companheiro, de dependente ou parente de primeiro grau que viva a suas expensas e conste em seus assentamentos funcionais; b) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, removido no interesse da Administração; e c) em virtude de processo seletivo. Art. 69. Nos pedidos de remoção por motivo de saúde a junta médica oficial deverá manifestar-se quanto à existência da moléstia, sua gravidade, condições de tratamento e necessidade terapêutica de movimentação do servidor para o local da nova lotação. o A junta médica oficial deverá, ainda, relacionar as Unidades da Polícia Federal que detenham condições para o tratamento da doença, devendo o servidor, neste caso, ser removido para local de interesse da Administração. 2 o Na situação do o deste artigo é facultado ao servidor permanecer no local de sua atual lotação. CAPÍTULO II DAS PRERROGATIVAS Seção I Das Garantias Funcionais e dos Instrumentos de Atuação do Policial Federal Art. 70. Constituem prerrogativas, garantias funcionais e instrumentos de atuação do Policial Federal, dentre outros previstos em lei: I - usar títulos decorrentes do exercício do cargo ou função; II - possuir carteira de identificação funcional com fé pública, válida em todo o território nacional, como documento de identidade civil; III - ter porte de arma válido em todo o território nacional; IV - ter ingresso e trânsito livres em qualquer recinto público ou privado, em razão de serviço, respeitada a garantia constitucional da inviolabilidade de domicílio; V - ter prioridade nos serviços de transporte e comunicação, públicos e privados, em razão de serviço; VI - realizar busca pessoal e veicular, necessárias às atividades de prevenção e de investigação; VII - solicitar o auxílio de outra força policial, quando necessário ao exercício de suas atribuições; VIII - requisitar, em caso de iminente perigo público, bens ou serviços particulares, assegurada indenização ulterior ao respectivo proprietário em caso de dano, nos termos da lei; IX - empregar a força para defesa da integridade física própria ou de terceiros, proporcional ao exigido nas circunstâncias; X - convocar pessoas para figurar como testemunhas em diligência ou outro procedimento policial a seu cargo; XI - atuar, sem revelar sua condição de policial, no interesse do serviço; XII - cumprir prisão, cautelar ou definitiva, em dependência separada dos presos comuns; XIII - ter a sua prisão imediatamente comunicada à autoridade Policial Federal mais próxima, que acompanhará a lavratura do auto respectivo, recolhendo-o sob custódia especial do Órgão; e XIV - ser representado judicialmente pela Advocacia-Geral da União, nos termos do art. 22 da Lei n o 9.028, de 2 de abril de 995, quando acusado da prática de infração penal ou civil decorrente do exercício regular do cargo ou em razão dele. o Constarão na carteira funcional do Policial Federal da ativa as prerrogativas dos incisos I, II, III, IV, V, e XIII, deste artigo. 2 o Aplicam-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal as prerrogativas dos incisos I, II, III e XIII deste artigo, sendo o porte de arma conferido para fins específicos de auxílio em atividades operacionais. 3 o Aplicam-se ao Policial Federal aposentado as prerrogativas dos incisos I, II, III e XIII, deste artigo. 4 o A prerrogativa prevista no inciso III, relativa ao aposentado, deverá observar as condições previstas em legislação específica. Art. 7. Quando da atuação do Policial Federal resultar morte, mesmo em circunstância evidente e inequívoca de legítima defesa própria ou de terceiros, a autoridade policial lavrará o auto correspondente e comunicará o fato ao juízo competente. Seção II Do Uso dos Uniformes, Emblema, Distintivos e Insígnias Art. 72. Os uniformes oficiais, o emblema, os distintivos e as insígnias da Polícia Federal são privativos dos servidores da Polícia Federal, com as prerrogativas que lhes são inerentes. Art. 73. O regulamento fixará os modelos, a descrição, a composição, as peças acessórias e o uso dos uniformes oficiais, do emblema, dos distintivos e das insígnias, do Policial Federal e dos servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. Parágrafo único. É vedado ao servidor da Polícia Federal o uso dos uniformes oficiais em manifestações de caráter sindical e político-partidário. TÍTULO V DOS VALORES DA ATIVIDADE POLICIAL CAPÍTULO I DA HIERARQUIA POLICIAL E DA DISCIPLINA Art. 74. A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Federal. o A autoridade e a responsabilidade são proporcionais ao grau hierárquico. 2 o A hierarquia policial é a ordenação da autoridade, em níveis diferenciados, dentro da estrutura da Polícia Federal. 3 o A ordenação se faz por categorias e classes funcionais, salvo os casos de cargos comissionados ou funções de chefia. 4 o Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam a organização policial e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes da Polícia Federal. 5 o A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da vida funcional entre policiais federais e os servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. 6 o A hierarquia policial é consubstanciada no respeito recíproco e no espírito de acatamento à seqüência de autoridade. Art. 75. São manifestações essenciais de disciplina: I - a correção de atitudes, de modo a preservar o respeito e o decoro da função policial; II - a obediência pronta às ordens não manifestamente ilegais; III - a consciência das responsabilidades e dos deveres; IV - o tratamento ao cidadão com presteza e respeito; V - a discrição de atitudes e maneiras, na linguagem escrita e falada; VI - a colaboração espontânea para a eficiência do órgão; VII - a atuação solidária para a disciplina coletiva; VIII - o acatamento dos valores e princípios éticos e morais; IX - o respeito às leis, aos usos e aos costumes das localidades onde servir, observadas as práticas nacionais e internacionais; e X - a manutenção de comportamento correto e de decoro na vida pública e privada. Art. 76. A precedência entre policiais federais e outros servidores civis e militares, em missões diplomáticas brasileiras no exterior e nas solenidades oficiais será objeto de legislação específica. Art. 77. O Policial Federal que exorbitar no cumprimento de ordem superior, responderá pelos excessos e abusos que tenha cometido. Parágrafo único. Cabe ao subordinado ao receber uma ordem, solicitar os esclarecimentos necessários ao seu total entendimento e compreensão. CAPÍTULO II DOS SÍMBOLOS DA POLÍCIA FEDERAL Art. 78. São símbolos da Polícia Federal: I - a Bandeira da Polícia Federal; II - o Emblema da Polícia Federal; e III - o Hino da Polícia Federal. Parágrafo único. O regulamento estabelecerá o conteúdo, a forma e as normas de uso dos símbolos. CAPÍTULO III DA ÉTICA DO POLICIAL FEDERAL Art. 79. Os valores do Policial Federal se expressam: I - no juramento; II - nos preceitos éticos e morais; e III - na oração do Policial Federal. Parágrafo único. O regulamento estabelecerá o conteúdo, a forma, as normas de conduta e os princípios e fundamentos dos valores éticos e morais que devem ser observados pelo Policial Federal no exercício do cargo e fora dele. TÍTULO VI DO CONTROLE DA ATIVIDADE POLICIAL CAPÍTULO I DO CONTROLE INTERNO Seção I Da Corregedoria da Polícia Federal Art. 80. São competências da Corregedoria-Geral da Polícia Federal e de suas projeções, dentre outras: I - planejar, supervisionar, controlar, coordenar e dirigir as atividades de correição e de disciplina da Polícia Federal; II - orientar, no âmbito de suas atribuições, as Unidades da Polícia Federal quanto à interpretação e ao cumprimento da legislação pertinente às suas respectivas atividades; III - elaborar os planos de correições periódicas; IV - realizar correições nos procedimentos policiais, em caráter ordinário ou extraordinário; V - resguardadas as respectivas atribuições, atuar em colaboração com a Ouvidoria da Polícia Federal, com vista ao recebimento e à apuração de denúncias de irregularidades praticadas por servidores da Polícia Federal; VI - controlar, fiscalizar e avaliar os trabalhos apuratórios em matéria disciplinar; VII - apurar as irregularidades e transgressões disciplinares; VIII - acompanhar a apuração das infrações penais cometidas pelos servidores da Polícia Federal; IX - coletar os dados estatísticos das atividades disciplinares e de polícia judiciária, mantendo os arquivos atualizados com todos os dados relativos a processos judiciais, procedimentos administrativos e disciplinares; X - expedir provimento em matéria disciplinar e correicional, bem como recomendações com vista à otimização do exercício da atividade policial; XI - manter intercâmbio com órgãos e entidades congêneres, no âmbito internacional, federal e estadual, para cooperação mútua e adoção de procedimentos uniformes; XII - organizar e manter banco de dados, a fim de avaliar a conduta funcional dos servidores da Polícia Federal; XIII - divulgar à opinião pública os resultados obtidos com a realização das atividades de correição disciplinar ou criminal, em todo o território nacional;

51 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN XIV - dirimir conflitos de atribuições entre seus órgãos; XV - desenvolver programas periódicos de capacitação profissional objetivando a valorização técnica do policial, tendo por fundamento a formação humanística, a ética funcional e os valores da Polícia Federal; XVI - implementar programa de apoio e de recuperação do servidor que necessite de assistência à saúde, física e mental; XVII - implementar, em conjunto com a Academia Nacional de Polícia, as diretrizes do programa referido no º do art. 09 desta Lei; XVIII - promover estudos voltados para o aperfeiçoamento institucional da atuação da Polícia Federal na execução de sua missão constitucional; e XIX - outras atribuições necessárias ao desempenho de sua missão institucional. Parágrafo único. A Corregedoria-Geral da Polícia Federal e suas Unidades nos Estados e no Distrito Federal funcionarão em Unidades da Polícia Federal, com efetivo próprio. Art. 8. O cargo de Corregedor-Geral da Polícia Federal será ocupado por integrante da Carreira de Delegado de Polícia Federal, da classe especial, em atividade, com idade mínima de trinta e cinco anos e dez anos de efetivo serviço na atividade Policial Federal, escolhido pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre lista tríplice apresentada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Presidente da República para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Parágrafo único. A exoneração do Corregedor-Geral da Polícia Federal far-se-á a pedido ou por ato do Presidente da República, neste caso, precedido de iniciativa do Ministro de Estado da Justiça. Art. 82. Os titulares dos cargos de Corregedores Regionais, de provimento em comissão, serão nomeados pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre integrantes da Carreira de Delegado de Polícia Federal da classe especial, a partir de lista tríplice elaborada pelo Corregedor-Geral da Polícia Federal, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Art. 83. As atribuições do Corregedor-Geral e dos Corregedores Regionais da Polícia Federal serão fixadas em regulamento. Art. 84. Na Sede da Polícia Federal e em cada Superintendência Regional haverá, no mínimo, uma Comissão Permanente de Disciplina para atuar nos procedimentos administrativos disciplinares de que trata esta Lei, integrada preferencialmente por membros bacharéis em Direito, designados pelo Corregedor-Geral. Parágrafo único. Caberá ao Corregedor-Geral da Polícia Federal a designação dos membros das Comissões Permanentes de Disciplina na sede da Polícia Federal e aos Corregedores Regionais nas Superintendências. Seção II Da Ouvidoria da Polícia Federal Art. 85. A Ouvidoria da Polícia Federal tem por objetivo assegurar a preservação dos princípios de legalidade, moralidade e eficiência da atividade policial exercida pelo Departamento de Polícia Federal. Art. 86. Compete à Ouvidoria da Polícia Federal: I - planejar, supervisionar, controlar, coordenar e dirigir as suas atividades; II - receber de qualquer do povo: a) denúncias, reclamações e representações sobre atos praticados por servidores da Polícia Federal; e b) sugestões e elogios sobre o funcionamento dos serviços e a conduta dos servidores da Polícia Federal. III - receber dos servidores da Polícia Federal: a) sugestões sobre a melhoria do funcionamento dos respectivos serviços policiais, e b) denúncias a respeito de atos irregulares praticados na execução da atividade policial; IV - propor, à autoridade competente, medidas destinadas a resguardar a cidadania, bem como a adoção de providências que visem ao aperfeiçoamento dos serviços prestados; V - orientar, no âmbito de suas atribuições, as Ouvidorias Regionais quanto à interpretação e ao cumprimento da legislação pertinente às suas atividades; VI - solicitar informações atualizadas e necessárias ao acompanhamento das providências adotadas, em face de irregularidades denunciadas; VII - organizar e interpretar o conjunto das manifestações recebidas e produzir índices de satisfação dos usuários quanto aos serviços de segurança pública, no âmbito das atribuições da Polícia Federal; VIII - divulgar à opinião pública as diferentes formas de participação popular no acompanhamento e na fiscalização dos serviços de segurança pública prestados em razão de sua competência; IX - preservar o sigilo da denúncia e a identidade dos denunciantes, quando necessário; X - manter serviço telefônico gratuito, destinado a receber denúncias, reclamações, sugestões e elogios acerca dos serviços exercidos por integrantes da Polícia Federal; XI - buscar, junto às Unidades da Polícia Federal, informações sobre providências solicitadas ou elementos indispensáveis ao desenvolvimento de seu trabalho; XII - elaborar e publicar, trimestralmente e anualmente, na forma definida em regulamento, relatório de suas atividades; XIII - organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às denúncias, reclamações, representações e sugestões recebidas; XIV - dar conhecimento das denúncias, reclamações e representações recebidas ao Ministro de Estado da Justiça e, sempre que solicitado, ao Conselho Nacional de Segurança Pública e ao Conselho Nacional de Direitos Humanos; e XV - realizar, em convênio com instituições ou órgãos de direitos humanos e entidades afins, seminários, pesquisas e cursos voltados ao exercício da atividade policial. Parágrafo único. As denúncias recebidas serão reduzidas a termo, em livro próprio, dando-se conhecimento ao denunciante das medidas adotadas. Art. 87. O cargo de Ouvidor da Polícia Federal, de provimento em comissão, será ocupado por integrante das carreiras da Polícia Federal, com idade mínima de trinta e cinco anos de idade e dez anos de efetivo serviço na atividade Policial Federal, escolhido pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre lista tríplice, apresentada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Presidente da República para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Art. 88. A exoneração do Ouvidor da Polícia Federal far-seá a pedido ou por ato do Presidente da República, sendo, neste caso, precedida de iniciativa do Ministro de Estado da Justiça. Art. 89. A Ouvidoria da Polícia Federal manterá representações nos Estados e no Distrito Federal, onde funcionarão Ouvidorias Regionais dirigidas por ouvidores escolhidos pelo Ministro de Estado da Justiça, mediante indicação do Ouvidor-Geral. Art. 90. A Ouvidoria e suas projeções nos Estados e no Distrito Federal serão instaladas em local distinto das demais Unidades da Polícia Federal, com efetivo próprio e autonomia funcional. Art. 9. As atribuições do Ouvidor e dos Ouvidores Regionais serão fixadas em regulamento. CAPÍTULO II DO CONTROLE EXTERNO Art. 92. O controle externo da atividade Policial Federal será exercido em consonância com a Constituição Federal, nos termos da Lei, cabendo à autoridade policial representar à autoridade judiciária ou administrativa competente pela adoção de providências para prevenir ou corrigir irregularidades ou abuso de poder. TÍTULO VII DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES Art. 93. Pelo exercício irregular de suas atribuições, o Policial Federal responde civil, penal e administrativamente, ficando sujeito às respectivas sanções. Art. 94. A responsabilidade civil decorre de conduta culposa ou dolosa que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. Art. 95. A responsabilidade administrativa resulta de ato ou omissão no desempenho do cargo ou função e por atos da vida privada que comprometam a função policial. Art. 96. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si. Art. 97. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. CAPÍTULO II DO COMPORTAMENTO Art. 98. Para fins disciplinares e para os demais efeitos legais, o comportamento do servidor da Polícia Federal será considerado: I - excelente, quando, no período de sessenta meses, não tiver sofrido qualquer punição; II - bom, quando, no período de quarenta e oito meses, não tiver sofrido pena de suspensão; III - insuficiente, quando, no período de vinte e quatro meses, tiver sofrido até duas penas de suspensão; e IV - mau, quando, no período de vinte e quatro meses, tiver sofrido mais de duas penas de suspensão. o Para a reclassificação de comportamento, três advertências equivalerão a uma suspensão. 2 o A reclassificação do comportamento dar-se-á, anualmente, por ato do Diretor-Geral da Polícia Federal, de acordo com os prazos e critérios estabelecidos neste artigo. 3 o O conceito atribuído ao comportamento do servidor da Polícia Federal, nos termos do disposto neste artigo, será considerado para: I - os fins dos artigos 7 e 8, desta Lei; II - indicação na participação em cursos de aperfeiçoamento; e III - participação em programa reeducativo, nas hipóteses dos incisos III e IV do caput deste artigo, se a soma das penalidades de suspensão aplicadas for superior a sessenta dias. Art. 99. O Corregedor-Geral deverá elaborar relatório anual de avaliação disciplinar a ser enviado ao Diretor-Geral da Polícia Federal, que dará conhecimento ao Ministro da Justiça. o Os critérios de avaliação terão por base a aplicação nesta Lei. 2 o A avaliação deverá considerar a totalidade das infrações, a tipificação e as sanções correspondentes, o cargo do infrator e a localidade do cometimento da falta disciplinar. Art. 00. Da decisão de reclassificação caberá recurso, no prazo de cinco dias, contados a partir da ciência do servidor, com efeito suspensivo, dirigido ao Diretor-Geral, que se não a reconsiderar no mesmo prazo, encaminha-lo-á ao Conselho Superior de Polícia. Art. 0. Ao ingressar na Carreira Policial Federal, o servidor será classificado no bom comportamento. o Os atuais integrantes do Quadro da Polícia Federal que, na data da publicação desta lei, enquadrem-se na hipótese do inciso I do art. 98, serão classificados no comportamento excelente, os demais, no bom comportamento. 2 o Enquanto não sobrevier a imposição de penalidade disciplinar, aplica-se o disposto no parágrafo anterior aos servidores que estejam respondendo a procedimento administrativo disciplinar. 3 o Salvo o disposto nos o e 2 o deste artigo, a classificação do comportamento, conforme tratado neste Capítulo, não surtirá efeitos retroativos. CAPÍTULO III DAS RECOMPENSAS Art. 02. As recompensas constituem-se em reconhecimento aos bons serviços, atos meritórios e trabalhos relevantes prestados pelo Policial Federal. Art. 03. São recompensas da Polícia Federal: I - Prêmios de honra ao mérito; II - condecorações por serviços prestados; e II - elogios, louvores e referências elogiosas. Parágrafo único - As recompensas serão concedidas de acordo com as normas estabelecidas em regulamento específico. CAPÍTULO IV DOS DEVERES Art. 04. Cumpre ao servidor regido por esta lei atuar no sentido de promover a confiança e o prestígio da atividade policial, competindo-lhe, ainda, observar os deveres gerais de: I - isenção; II - zelo; III - obediência; IV - lealdade; V - sigilo; VI - urbanidade; VII - assiduidade; e VIII - pontualidade. o O dever de isenção consiste em atuar com independência em relação aos interesses particulares de qualquer natureza. 2 o O dever de zelo consiste em exercer suas atribuições com presteza, cuidado, dedicação e rendimento funcional. 3 o O dever de obediência consiste em acatar e cumprir as ordens dos superiores hierárquicos, exceto as manifestamente ilegais. 4 o O dever de lealdade consiste em exercer suas atividades com respeito e fidelidade à Polícia Federal e aos demais órgãos e instituições a que servir. 5 o O dever de sigilo consiste em guardar segredo profissional relativamente aos fatos de que tenha conhecimento em virtude do exercício das suas funções e que não sejam de domínio público. 6 o O dever de urbanidade consiste no comportamento cortês, respeitoso e solidário para com os colegas, superiores hierárquicos, subordinados e para com o público em geral. 7 o O dever de assiduidade consiste em comparecer regular e continuamente ao serviço. 8 o O dever de pontualidade consiste em comparecer ao serviço dentro do horário designado. Art. 05. São também deveres do Policial Federal aqueles cuja violação importe em transgressão disciplinar, nos termos da Seção III, do Capítulo V, deste Título. CAPÍTULO V DAS PENAS DISCIPLINARES E SUA APLICAÇÃO Seção I Das Penas Disciplinares Art. 06. São penas disciplinares: I - advertência; II - multa; III - suspensão; IV - destituição de cargo em comissão ou função gratificada; V - demissão; e VI - cassação de aposentadoria ou de disponibilidade. Art. 07. A advertência será aplicada por escrito, devendo constar dos assentamentos individuais do servidor e ser considerada para os efeitos do disposto no art. 98 desta Lei. Art. 08. A pena de multa, descontada em folha nos termos da lei, poderá substituir a pena de suspensão quando esta não for superior a vinte dias, desde que, em razão do serviço, haja necessidade e seja conveniente a permanência do servidor na repartição. o Na hipótese do caput, a conversão far-se-á na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou de remuneração. 2 o Os valores das multas aplicadas serão destinados exclusivamente ao implemento do programa reeducativo referido no inciso III, 3º, do art. 98, desta Lei. Art. 09. A pena de suspensão, considerada para os fins do disposto no art. 98 desta lei, determina o não exercício do cargo e a perda, para efeitos de remuneração, tempo de serviço, férias e aposentadoria, de tantos dias quantos tenham durado a suspensão. o A pena de suspensão não excederá a noventa dias sendo que quando fixada acima de sessenta dias sujeitará o infrator, compulsoriamente, à participação em programa reeducativo, estabelecido em regulamento. 2 o A pena de suspensão de trinta e um a sessenta dias retardará em um ano, contado do termo do cumprimento da pena, a promoção na carreira, podendo o servidor, no regresso à atividade, ser colocado, sempre que possível, em setor diverso do que se encontrava em exercício. 3 o A pena de suspensão de sessenta e um a noventa dias retardará em dois anos, contado do termo do cumprimento da pena, a promoção na carreira, podendo o servidor, no regresso à atividade, ser colocado, sempre que possível, em setor diverso do que se encontrava em exercício. 4 o Durante o cumprimento da pena de suspensão o servidor permanece sujeito ao regime disciplinar. 5 o A aplicação da pena de suspensão não prejudica o direito à assistência à saúde concedida pelo Departamento de Polícia Federal.

52 52 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de º As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de três e cinco anos de exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesses períodos praticado nova infração disciplinar. Art. 0. A pena de demissão consiste na perda do vínculo funcional, impedindo o retorno do ex-servidor ao Serviço Público Federal, nos termos desta Lei. Art.. A pena de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade será aplicada ao servidor que, em atividade, praticar infração disciplinar sujeita à penalidade de demissão. Parágrafo único. O servidor posto em disponibilidade que, convocado pela Administração, recusar-se sem justificativa a retornar ao serviço, terá sua disponibilidade cassada. Seção II Da Aplicação das Penas Disciplinares Subseção I Disposições Gerais Art. 2. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção disciplinar. Parágrafo único. Observado o disposto no Capítulo VI deste Título, a declaração de nulidade de penalidade, decorrente de processo findo, para substituí-la por outra mais gravosa, não importa em duplicidade de punição, quando anulada a primeira e ouvido previamente o interessado. Art. 3. Na aplicação das penas disciplinares, a autoridade julgadora levará em consideração a natureza da infração, sua gravidade, as circunstâncias de tempo e lugar em que foi praticada e, também, as atenuantes e as agravantes, podendo abrandar ou agravar a pena sugerida pela Comissão Processante. Parágrafo único. Na imposição da pena, a autoridade julgadora levará em consideração, ainda, e quando for o caso, se e em que medida o risco inerente à atividade policial contribuiu para o especial agravamento do resultado da conduta. Subseção II Da Competência para a Aplicação de Penalidade Art. 4. São competentes para julgar e aplicar a sanção disciplinar: I - o Presidente da República, nos casos de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade; II - o Ministro da Justiça, no caso de suspensão até noventa dias; III - o Corregedor-Geral, no caso de suspensão até sessenta dias; e IV - os Corregedores Regionais, nos casos de advertência e de suspensão até trinta dias. Parágrafo único. A competência prevista neste artigo não obsta a iniciativa das autoridades hierarquicamente superiores, conforme disposto em instrução normativa. Art. 5. Após a publicação da decisão, o órgão de pessoal providenciará as anotações cabíveis nos assentamentos individuais do servidor, iniciando-se a partir de então o cumprimento da penalidade. Art. 6. Após o decurso do prazo de efetivo exercício de três anos da aplicação da penalidade de advertência e, de cinco anos, da penalidade de suspensão, as respectivas anotações serão canceladas, se no período o servidor não houver praticado nova infração d i s c i p l i n a r. Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos. Subseção III Das Circunstâncias Atenuantes e Agravantes Art. 7. São circunstâncias que atenuam a pena disciplinar: I - excelente comportamento, nos termos do inciso I do art. 98, desta Lei; II - ter o servidor, espontaneamente, procurado reparar, minimizar ou de alguma forma reduzir as conseqüências da infração praticada; III - confissão espontânea; IV - elogios ou referências elogiosas conferidos ao servidor em razão da prestação de relevantes serviços à Polícia Federal; e V - colaboração espontânea do servidor para a elucidação do fato objeto de apuração, com indicação dos envolvidos e as circunstâncias em que foi praticada a infração disciplinar. Art. 8. São circunstâncias que agravam a pena disciplinar: I - mau comportamento, nos termos do inciso IV do art. 98 desta Lei; II - dano ao serviço ou ao patrimônio público; III - repercussão do fato de forma a comprometer a imagem da Polícia Federal; IV - reincidência; e V - concurso de pessoas. Parágrafo único. Verifica-se a reincidência quando o servidor cometer nova infração após cumprimento de penalidade, observado o disposto no 6º do art. 09. Art. 9. Em infração disciplinar sujeita à pena de suspensão, a incidência de circunstâncias atenuantes ou agravantes, consideradas primeiro aquelas e depois estas, em no máximo três cada uma, reduz ou eleva em um sexto a pena base, observados o mínimo e o máximo legais. Art. 20. Não haverá compensação entre circunstâncias atenuantes e agravantes. Subseção IV Das Causas Excludentes da Responsabilidade Disciplinar Art. 2. Não há infração disciplinar quando a conduta é praticada: I - em legítima defesa, própria ou de outrem; II - em estado de necessidade; e III - em exercício regular de direito ou no estrito cumprimento de dever legal. Art. 22. Não há culpa quando o servidor pratica o fato sob coação irresistível ou em estrito cumprimento de ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico. Art. 23. A privação acidental e involuntária dos sentidos, no momento da prática da infração, devidamente comprovada em exame pericial, afasta a imputabilidade do servidor. Art. 24. A prescrição e a morte extinguem a punibilidade. Art. 25. Reconhecida incidência de causa de extinção de punibilidade, a autoridade competente deverá declará-la de ofício. o Se o reconhecimento de qualquer causa de extinção da punibilidade ocorrer durante o curso do processo administrativo disciplinar ou da sindicância, a comissão deverá relatar essa circunstância e encaminhar os autos à autoridade instauradora. 2 o Recebidos os autos, a autoridade determinará o seu arquivamento ou, se discordar da comissão, o prosseguimento da apuração. 3 o Em qualquer hipótese de extinção de punibilidade a Administração poderá dar continuidade à instrução processual ou determinar o desarquivamento, em face de interesse público ou de requerimento do interessado. 4 o Constatando-se, no curso do procedimento, a existência de outras irregularidades, a autoridade determinará o seu desmembramento e a instauração do respectivo apuratório. 5 o A extinção da punibilidade não será objeto de registro nos assentamentos funcionais do servidor. Seção III Das Infrações Disciplinares Art. 26. São infrações disciplinares sujeitas à pena de advertência, aplicada por escrito, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - A inobservância dos deveres previstos no art. 04; II - faltar à verdade no exercício de suas funções, por malícia ou má-fé; III - negligenciar a guarda de objeto ou documento que, em decorrência da função ou para o seu exercício, tenha-lhe sido confiado, possibilitando que se danifique ou extravie; IV - lançar, em livros oficiais de registro, anotações, queixas, reivindicações ou quaisquer outras matérias estranhas à finalidade deles; V - chegar atrasado ao serviço, salvo por motivo justo, ou ausentar-se, sem autorização; VI - dificultar ou deixar de levar ao conhecimento da autoridade competente, por via hierárquica e em vinte e quatro horas, salvo por motivo justo, queixa, representação, petição, recurso ou documento que houver recebido, se não estiver na sua alçada resolvêlo; VII - deixar de informar com presteza os processos que lhe forem encaminhados; VIII - deixar de comunicar imediatamente, por escrito, à autoridade competente, faltas ou irregularidades que haja presenciado ou das quais tenha tido ciência; IX - não se apresentar, sem motivo justo, ao fim dos afastamentos regulamentares; X - deixar de cumprir ou fazer cumprir, na esfera de suas atribuições, as leis e os regulamentos; e XI - apresentar-se para o serviço embriagado ou sob o efeito de substâncias químicas que causem dependência física ou provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor. Art. 27. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a quinze dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - negligenciar ou descumprir a execução de qualquer ordem legítima; II - apresentar, maliciosamente, parte, queixa ou representação; III - desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de decisão ou ordem judicial; IV - contrair ou deixar de saldar habitualmente dívidas, ou assumir compromisso superior as suas possibilidades financeiras, valendo-se do cargo ou função, comprometendo o bom nome da repartição; V - referir-se de modo depreciativo às autoridades e a atos da Administração Pública, qualquer que seja o meio empregado para esse fim; VI - propiciar ou divulgar, através da imprensa escrita, falada, televisionada ou da mídia eletrônica, fatos ocorridos na repartição, sem que esteja autorizado pela autoridade competente; VII - retirar, sem prévia autorização da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; VIII - publicar, sem ordem expressa da autoridade competente, documentos oficiais, embora não reservados, ou ensejar a divulgação de seu conteúdo, no todo ou em parte; IX - deixar de comunicar à autoridade competente, ou a quem a esteja substituindo, informação que tiver sobre iminente perturbação da ordem pública, tão logo disso tenha conhecimento; X - faltar ao serviço, ou deixar de participar, com antecedência, à autoridade a que estiver subordinado, a impossibilidade de comparecer à repartição, salvo motivo justo; XI - deixar de concluir, nos prazos legais, sem motivo justo, procedimentos policiais ou disciplinares, ou negligenciar no cumprimento das obrigações que lhe são inerentes; XII - impedir ou tornar impraticável, por qualquer meio, na fase de inquérito policial e durante o interrogatório do indiciado a presença de seu advogado, salvo motivo justo; XIII - fazer uso indevido da carteira funcional; XIV - deixar de fazer as comunicações pertinentes à prisão de qualquer pessoa; e XV - permutar o serviço sem expressa permissão da autoridade competente. Art. 28. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a trinta dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - deixar, sem justa causa, de submeter-se à inspeção médica determinada por lei ou pela autoridade competente; II - levar à prisão ou nela conservar quem quer que se proponha a prestar fiança permitida em lei; III - simular doença para esquivar-se ao cumprimento de obrigação; IV - atribuir-se, no intuito de obter proveito pessoal, a qualidade de representante de qualquer repartição da Polícia Federal, ou de seus dirigentes, sem estar autorizado; V - impedir ou dificultar a apuração de falta disciplinar, ou frustrar de qualquer modo a aplicação da pena administrativa; VI - dar causa, sem motivo justificado, à ocorrência da prescrição para a aplicação de penas disciplinares; VII - aconselhar ou concorrer para não ser cumprida qualquer ordem de autoridade competente, ou para que seja retardada a sua execução; VIII - promover manifestação contra atos da Administração ou movimentos de desapreço a quaisquer autoridades; IX - trabalhar mal, intencionalmente ou por negligência; e X - freqüentar, de forma habitual, lugares incompatíveis com o decoro da função policial, salvo motivo justificado. Art. 29. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a sessenta dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - fazer uso indevido de arma; II - praticar, em serviço, vias de fato ou grave ameaça a servidor ou particular; III - ordenar ou executar medida privativa de liberdade, sem as formalidades legais, ou com abuso de poder; IV - omitir-se ou faltar com a verdade em depoimentos prestados em procedimentos disciplinares e criminais, na condição de testemunha; V - fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, tradutor ou interprete em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral; VI - abandonar o serviço para o qual tenha sido designado; VII - apresentar-se embriagado para o serviço ou embriagarse durante a jornada de trabalho; VIII - atentar, com abuso de autoridade, ou prevalecendo-se dela, contra a inviolabilidade do domicílio; IX - exercer o direito de greve de modo abusivo, em afronta a dispositivo de lei ou a ordem judicial; X - permitir, mediante negligência, que presos conservem em seu poder instrumentos com que possam causar danos nas dependências em que estejam recolhidos, ou produzir lesões em terceiros; e XI - indispor funcionários contra os seus superiores hierárquicos ou provocar, velada ou ostensivamente, animosidade entre funcionários. Art. 30. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a noventa dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - negligenciar o serviço de segurança para o qual tenha sido escalado, colocando em risco a vida ou a incolumidade física de pessoas, de dependências, de equipamentos ou de bens da repartição policial; II - possibilitar, mediante negligência, a fuga de preso sob responsabilidade ou custódia da Polícia Federal; III - insubordinação grave em serviço; IV - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordinados; V - participar de gerência ou administração de empresa, qualquer que seja sua natureza; VI - exercer comércio ou participar de sociedade comercial, salvo como acionista, cotista ou comanditário; VII - praticar a usura em qualquer de suas formas; VIII - pleitear, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de vencimentos, proventos, pensões ou vantagens de parentes até segundo grau civil; IX - fazer uso indevido de arma; X - dar causa, intencionalmente, ao extravio ou danificação de objetos ou documentos pertencentes à repartição; XI - exercer, a qualquer título, atividade pública ou privada, profissional ou liberal, estranha a de seu cargo, ressalvadas as exceções previstas nesta lei e na Constituição Federal; XII - indicar ou insinuar, no interesse pessoal, nome de advogado para assistir pessoa que se encontre respondendo a procedimento policial ou administrativo; XIII - manter relações de amizade ou exibir-se em público com pessoas de notórios e desabonadores antecedentes criminais, sem razão de serviço; e IX - praticar ato que importe em escândalo ou que concorra para comprometer a função policial, no exercício do cargo ou em razão dele.

53 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Art. 3. Configuram infrações disciplinares sujeitas à pena de demissão e à de cassação de aposentadoria: I - crime contra a administração pública; II - crime hediondo; III - improbidade administrativa; IV - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; V - ofensa física grave e dolosa, em serviço, contra servidor ou particular; VI - insubordinação grave; VII - aplicação irregular de dinheiro público; VIII - revelação de fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; IX - abandono de cargo, como tal entendido a ausência do serviço, sem justa causa, por mais de trinta dias consecutivos; X - falta ao serviço por sessenta dias intercalados, sem causa justificada, durante o período de doze meses; XI - corrupção, assim entendida os atos de solicitar, exigir ou receber propina, comissão, vantagem, ou aceitar promessa de vantagem, e proveitos pessoais de quaisquer espécies, em razão das atribuições que exerce, com ou sem violação de dever funcional; XII - Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; XIII - praticar com habitualidade atos atentatórios à moral e aos bons costumes; XIV - praticar ato lesivo à honra ou ao patrimônio da pessoa, natural ou jurídica, com abuso ou desvio de poder, ou sem competência legal; XV - possibilitar a fuga de preso sob responsabilidade ou custódia da Polícia Federal; XVI - retardar ou deixar de praticar de ofício ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, em detrimento do interesse público; XVII - atribuir-se indevidamente a qualidade de representante de qualquer repartição da Polícia Federal, ou de seus dirigentes, para lograr vantagem ou satisfazer interesse pessoal, próprio ou de outrem; XVIII - omitir-se no zelo da integridade física ou moral dos presos sob a sua guarda; XIX - submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou constrangimento não autorizado em lei; XX - maltratar preso sob sua guarda ou usar de violência desnecessária no exercício da função policial; XXI - acumular cargos, empregos ou funções públicas, ressalvadas as exceções previstas nesta Lei e na Constituição Federal; XXII - cobrar carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa que não tenha apoio em lei; XXIII - prevalecer-se, abusivamente, da condição de policial. XXIV - ameaçar ou intimidar por quaisquer meio pessoas que venham a prestar esclarecimentos ou produzir prova em procedimentos administrativos ou criminais; XXV - permitir que presos conservem em seu poder instrumentos com que possam causar danos nas dependências em que estejam recolhidos, ou produzir lesões a terceiros; e XXVI - atuar como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro. o Nas hipóteses dos incisos I e II, a demissão dependerá de decisão judicial transitada em julgado. 2 o Poderá, ainda, ser aplicada a pena de demissão, ocorrendo contumácia na prática de transgressões disciplinares. 3 o A contumácia consiste no cometimento de três ou mais infrações disciplinares, da mesma natureza ou não, punidas com pena de suspensão, no período de cinco anos, contados da primeira punição. 4 o A apuração das faltas previstas nos incisos IX, X e XXI do caput observará o rito sumário, nos termos desta Lei e, no que couber, o disposto no art. 33 da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990. Art. 32. O servidor demitido ou que teve cassada sua aposentadoria ou disponibilidade com fulcro nos incisos XII e XXVI do art. 3, fica incompatibilizado para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de cinco anos. Parágrafo único. O servidor demitido que teve cassada sua aposentadoria ou disponibilidade com fulcro nos incisos I, II, III, IV, VII, XI e XXIII, do art. 3, fica incompatibilizado para nova investidura em cargo na Carreira Policial Federal. CAPÍTULO VI DA PRESCRIÇÃO Art. 33. Prescreve em cinco anos a aplicação de sanção d i s c i p l i n a r. Art. 34. Quando a infração disciplinar configurar crime, observar-se-á o prazo de prescrição disposto na lei penal se este não for inferior a cinco anos. Art. 35. A prescrição começará a correr da data em que a autoridade tomar conhecimento da existência de fato que possa ser caracterizada como infração disciplinar. Art. 36. O prazo prescricional será interrompido com o ato que determinar a instauração do processo disciplinar, voltando a fluir com o termo dos prazos assinalado nesta Lei para conclusão do julgamento. TÍTULO VIII DA SINDICÂNCIA E DO PROCESSO ADMINISTRATI- VO DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA SINDICÂNCIA Art. 37. A autoridade que tiver ciência de irregularidade da qual possa resultar infração disciplinar promoverá a sua apuração imediata, por meio da instauração de sindicância. <!ID > o A autoridade promoverá desde logo a abertura de processo administrativo disciplinar, segundo o rito próprio, se presentes elementos probatórios suficientes à demonstração da autoria e da materialidade de fato passível de capitulação como transgressão disc i p l i n a r. 2 o Configurando-se fato que tipifique ilícito penal, será encaminhada, de imediato, cópia dos autos ao Ministério Público. 3 o Será competente para baixar o ato de instauração de sindicância o Diretor-Geral e o Corregedor-Geral da Polícia Federal, no âmbito dos Órgãos Centrais, o Superintendente Regional e o Corregedor-Regional de Polícia, no âmbito das Superintendências Regionais e de suas Delegacias subordinadas e o Chefe da Delegacia no âmbito das Delegacias de Polícia Federal. Art. 38. A sindicância, conduzida por servidor estável, de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor investigado, tem caráter inquisitório e será concluída no prazo de vinte dias, admitida a prorrogação por igual período. o Observado o disposto no caput, a prorrogação do prazo far-se-á por ato da autoridade instauradora, à vista das razões expostas pelo sindicante. 2 o Salvo demonstração da efetiva ocorrência de prejuízo, a extrapolação do prazo de que trata o caput não acarretará nulidade. 3 o A contagem do prazo para a conclusão da sindicância terá início com a publicação da Portaria de instauração, que conterá a descrição resumida e objetiva dos fatos que constituem a irregularidade a ser apurada. Art. 39. A instrução da sindicância compreenderá a realização de diligências necessárias a coligir elementos de convicção acerca da materialidade da infração e da sua autoria. Parágrafo único. Para fins do caput, serão realizadas diligências, oitivas, acareações e investigações em geral, objetivando a coleta de provas. Art. 40. Salvo se inconveniente à instrução, ao prestar depoimento, o sindicado poderá se fazer acompanhar de advogado, facultado o direito de formular perguntas, bem assim oferecer quesitos, tratando-se de prova pericial. Art. 4. Constatando-se que da publicidade dos atos investigatórios poderá decorrer prejuízo à apuração dos fatos, a autoridade instauradora, mediante representação do sindicante, decretará, em decisão fundamentada, o sigilo do procedimento. o Os atos de instauração, de prorrogação e de conclusão da sindicância serão publicados em boletim interno. 2 o Os autos da sindicância não poderão ser retirados da repartição e, desde que não subsistam razões de sigilo, o servidor investigado, ou seu procurador legalmente constituído, poderá compulsá-los e deles requerer e obter cópias. Art. 42. Sempre que necessário e indispensável à investigação, o sindicante representará à autoridade instauradora quanto ao afastamento dos envolvidos nos fatos em apuração. Parágrafo único. Na fase da sindicância, o afastamento não excederá o prazo necessário à realização dos atos investigatórios, em face dos quais se reputou necessária a decretação da medida. Art. 43. Ao fim da apuração, cumpre ao sindicante elaborar relatório circunstanciado e conclusivo sobre os fatos objeto da apuração, encaminhando os autos à autoridade instauradora, sugerindo: I - o arquivamento da sindicância: a) se inexistente o fato; b) se existindo o fato, este não configurar infração disciplinar; e c) se demonstrada de forma inequívoca a existência de uma das causas de exclusão da responsabilidade disciplinar, prevista no art. 2. II - abertura de processo administrativo disciplinar. Parágrafo único. Quando se concluir pela abertura de processo administrativo disciplinar, no relatório constará a tipificação da conduta, a indicação dos dispositivos violados e a autoria do fato. Art. 44. Recebidos os autos da sindicância a autoridade instauradora poderá determinar o arquivamento ou a instauração do processo administrativo disciplinar, conforme relatório final. Art. 45. A autoridade poderá discordar do relatório apresentado e, quando for o caso, determinar a realização das diligências que entender necessárias, assinalando prazo para sua realização. Art. 46. A sindicância será registrada em livro próprio, a c a rg o : I - da Corregedoria-Geral da Polícia Federal, no Órgão central; II - da Corregedoria Regional de Polícia, nas Superintendências Regionais; e III - do responsável pelo cartório, nas Delegacias de Polícia Federal. CAPÍTULO II DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Seção I Das Disposições Gerais Art. 47. O processo administrativo disciplinar é instrumento destinado a determinar a responsabilidade de servidor por infração disciplinar, ainda que cometida fora da função ou no seu efetivo exercício. o Observada a competência para imposição da respectiva pena disciplinar, nos termos do art. 4, o processo será instaurado no local do fato ou naquele em que for mais conveniente à realização da instrução. 2 o O processo disciplinar será instaurado pelos titulares das Corregedorias da Polícia Federal mediante requisição dos Superintendentes Regionais ou determinação do Diretor-Geral da Polícia Federal. 3 o Far-se-á a instauração do processo mediante portaria que conterá a constituição da comissão processante, a designação dos seus membros e de seu presidente, o nome do acusado e o resumo dos fatos que lhe são imputados. 4 o Ao editar a portaria, a autoridade instauradora disporá, quando for o caso, acerca do afastamento do servidor. 5º É assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por seu defensor. Art. 48. O processo administrativo disciplinar observará o rito ordinário, conforme disposto nesta Lei. o Será, no entanto, observado o rito sumário quando a pena a ser aplicada não for, em tese, superior à suspensão de até trinta dias. 2 o Concluindo-se in concreto pela imposição de pena superior a trinta dias de suspensão, converter-se-á o rito sumário em ordinário, reabrindo-se a instrução com aproveitamento dos atos já praticados. Art. 49. A comissão manter-se-á designada enquanto não publicada a decisão de imposição da pena disciplinar. Art. 50. Os autos da sindicância serão considerados peça de instrução do processo administrativo disciplinar, independentemente do rito adotado, podendo embasar decisão condenatória quando as provas nela colhidas se harmonizarem com outros elementos probatórios produzidos sob o crivo do contraditório e da ampla defesa. Art. 5. Ante a superveniência, na instrução, de fatos não contemplados no ato de instauração do processo em curso, conexos com o objeto da apuração e que tipifiquem transgressão disciplinar, a autoridade instauradora, por iniciativa do presidente da comissão processante, procederá ao respectivo aditamento da portaria inaugural. Parágrafo único. Apresentada a defesa, a autoridade instauradora, ante a superveniência de novos fatos passíveis de configurar transgressão disciplinar, procederá nos termos do art. 37. Seção II Do Rito Sumário Art. 52. Instaurar-se-á processo administrativo disciplinar sob o rito sumário mediante portaria da autoridade competente, que nomeará comissão processante constituída de dois ou três integrantes, todos estáveis, sendo o seu presidente de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor acusado. o Publicada a portaria de que trata o caput, a comissão se reunirá no primeiro dia útil seguinte, cumprindo ao seu presidente lavrar termo em que contenha: I - descrição articulada da falta atribuída ao servidor; II - designação de data, hora e local para o interrogatório; III - designação de data, hora e local para a realização da audiência concentrada de instrução no prazo de dez dias após a citação do acusado; IV - intimação para que o servidor apresente, na audiência concentrada de instrução, toda prova documental que possuir e a faculdade de indicar até cinco testemunhas; e V - notificação de que, na mesma audiência, serão produzidas as provas da Comissão. 2 o O termo de que trata o o deste artigo instruirá mandado de citação e intimação expedido ao servidor para ciência e acompanhamento dos termos do processo administrativo disciplinar. 3 o O presidente da comissão poderá ouvir testemunhas em número superior ao indicado no inciso IV do º deste artigo, se necessário à formação da convicção acerca dos fatos. 4 o A audiência, em que serão realizados todos os atos de instrução, é una e contínua; não sendo possível concluí-la no mesmo dia, prosseguirá no dia seguinte, até sua conclusão. Art. 53. Concluída a instrução, a comissão designará data, hora e local para o interrogatório do acusado, após o qual, será aberta vista para defesa escrita, com prazo de cinco dias. Art. 54. Observadas as disposições dos arts. 235 e 236, apresentada a defesa escrita, a Comissão se reunirá no dia útil seguinte para elaboração de relatório conclusivo, nos termos do art Art. 55. Após o relatório, o servidor será intimado para apresentar suas alegações finais. Art. 56. Recebidos os autos, a autoridade competente emitirá decisão no prazo de quinze dias. Art. 57. O prazo para conclusão dos trabalhos da comissão será de trinta dias, prorrogáveis por igual período, se necessário, mediante justificativas nos autos. Seção III Do Rito Ordinário Art. 58. Instaurar-se-á processo administrativo disciplinar sob o rito ordinário quando a falta disciplinar, por sua natureza, puder determinar suspensão acima de trinta dias, demissão ou cassação de aposentadoria ou de disponibilidade. Parágrafo único. O Processo Administrativo Disciplinar sob o rito ordinário será concluído no prazo de sessenta dias, prorrogável por igual período, a critério da autoridade instauradora mediante justificativa fundamentada. Art. 59. O rito ordinário compreenderá: I - elaboração de termo conforme o disposto no art. 6; II - citação; III - instrução, que compreende a produção da prova e o interrogatório;

54 54 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 IV - defesa escrita; V - relatório final conclusivo; VI - alegações finais; e VII - decisão. Art. 60. Sob o rito ordinário, o processo administrativo disciplinar será conduzido por comissão processante composta por três servidores estáveis, preferencialmente bacharéis em Direito, sendo o seu presidente de hierarquia igual ou superior ao acusado. Art. 6. Publicada a portaria de instauração, a comissão instalará os trabalhos e elaborará termo que deverá conter: I - a indicação da autoria; II - a classificação da conduta, mediante indicação dos dispositivos legais violados e aqueles que prevêem a penalidade aplicável; e III - o resumo articulado dos fatos. Parágrafo único. O termo de que trata o caput instruirá o respectivo mandado de citação e intimação expedido ao servidor. Art. 62. A Comissão Processante promoverá a tomada de depoimentos, acareações, investigações e diligências cabíveis, objetivando a coleta de prova e, quando necessário, recorrerá a técnicos e peritos, de modo a permitir a completa elucidação dos fatos. Art. 63. O acusado será intimado da produção de provas e da realização de diligências com antecedência mínima de quarenta e oito horas, sendo-lhe facultado arrolar testemunhas, no máximo de oito, formular quesitos e indicar demais provas que pretende prod u z i r. Art. 64. Concluída a fase inicial da instrução, com a produção das provas indicadas, o presidente da comissão marcará data, hora e local para a realização do interrogatório do acusado, ao fim do qual abrir-se-lhe-á vista para, no prazo de dez dias, apresentar defesa escrita. Art. 65. Apresentadas as razões de defesa, a Comissão Processante elaborará relatório conclusivo, nos termos do art Art. 66. Ultimado o relatório, a comissão intimará o servidor para apresentar suas alegações finais, encaminhando os autos, em seguida, para julgamento. Art. 67. Recebidos os autos a autoridade competente promoverá o julgamento. CAPÍTULO III DOS ATOS PROCESSUAIS Seção I Das Disposições Grais Art. 68. Os atos da sindicância e os do processo administrativo disciplinar não dependem de forma específica, salvo quando o exigir a lei, considerando-se válidos aqueles que, embora praticados de forma diversa, tenham alcançado sua finalidade. Art. 69. No processo administrativo disciplinar a publicidade dos atos, o direito de consultar os autos e obter certidões restringe-se às autoridades nele oficiantes, aos envolvidos na apuração e aos seus representantes legalmente constituídos. Art. 70. Salvo disposição expressa de lei em sentido contrário, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida fundada de sua autenticidade. Art. 7. A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita administrativamente. Art. 72. Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a procurar no processo administrativo disciplinar; poderá, todavia, em nome do interessado, praticar atos reputados urgentes. Neste caso, o advogado se obrigará a exibir o instrumento de mandato, no prazo de cinco dias. Art. 73. Os atos do processo administrativo disciplinar serão realizados em dias úteis, no horário normal de funcionamento da repartição por onde tramitar o processo ou no daquela em que o ato deva ser realizado. Parágrafo único. Serão concluídos depois do horário normal de expediente os atos já iniciados, cujo adiamento prejudique o curso regular do processo. Art. 74. Os atos do processo administrativo disciplinar serão praticados na sede da unidade onde o fato ocorreu ou no local onde o servidor tiver seu exercício, conforme melhor consultar ao interesse da apuração. Seção II Da Comunicação dos atos processuais Subseção I Das Citações Art. 75. O servidor acusado da prática de infração disciplinar será citado para participar do processo e se defender, pessoalmente ou por defensor constituído. o Constará do mandado de citação que o acusado poderá fazer todas as provas admitidas em Direito e que o seu não comparecimento ou a não constituição de defensor, implicará a nomeação de defensor dativo pela comissão processante. 2 o O comparecimento espontâneo do servidor supre a irregularidade ou a falta de citação. Art. 76. A citação far-se-á: I - por entrega pessoal do mandado; II - por carta precatória; ou, III - por edital. o A citação por entrega pessoal do mandado far-se-á por ato da comissão. 2 o Far-se-á a citação por carta precatória quando o servidor estiver em exercício em localidade diversa daquela por onde tramita o processo. 3 o Encontrando-se o acusado em lugar incerto ou não sabido, ou, ainda, verificando-se, após três tentativas, que se oculta para dificultar a citação, será esta realizada por edital, com prazo de quinze dias. 4 o O edital será publicado uma vez no Diário Oficial da União e no Boletim de Serviço, contando-se do dia útil imediato à sua publicação o início do prazo nele destinado ao conhecimento da citação. Subseção II Das Intimações Art. 77. Intimação é o ato pelo qual se dá ciência ao interessado dos atos e termos do procedimento disciplinar, para que faça ou deixe de fazer alguma coisa. Art. 78. A intimação será feita pessoalmente ao servidor ou ao defensor dativo, ou mediante correspondência ao seu advogado. Parágrafo único. Dos atos realizados em audiência reputamse intimados, desde logo, o servidor e o seu respectivo defensor. Art. 79. O servidor será intimado de todos os atos que resultem deveres, ônus, sanções ou restrição à sua defesa. o O comparecimento do servidor supre a irregularidade ou a falta da intimação. 2 o As intimações consideram-se realizadas no dia útil seguinte, se tiverem ocorrido em dia em que não tenha havido expediente na Unidade onde o ato deva ser praticado. Subseção III Da Carta Precatória Art. 80. Ressalvado o interrogatório do servidor acusado, os atos da sindicância e os do processo administrativo disciplinar que devam ser praticados fora da Unidade por onde tramita a apuração do fato poderão ser objeto de carta precatória. o Formalizada a carta, será esta encaminhada por intermédio da autoridade instauradora e cumprida pelas Corregedorias da Polícia Federal, conforme se dispuser em regulamento. Art. 8. São requisitos da carta precatória: I - a indicação das autoridades deprecante e deprecada; II - a indicação do lugar onde se encontra instalada a comissão processante, o nome e a matrícula dos seus membros; e III - a menção do ato e o prazo de seu cumprimento; Parágrafo único. A carta será instruída com os documentos necessários ao seu cumprimento, fazendo-se acompanhar de quesitos quando necessário à compreensão do ato deprecado. Art. 82. Havendo urgência, transmitir-se-á a carta precatória por telefone, fac-símile ou outro meio de comunicação de dados. Parágrafo único. O servidor será intimado da expedição da carta, ficando ao seu encargo o acompanhamento do seu cumprimento. Art. 83. A carta precatória tem caráter itinerante, podendo ser cumprida em Unidade diversa para a qual foi remetida, se assim for necessário à realização do ato deprecado. Seção III Dos Prazos Art. 84. Os prazos são contínuos, não se interrompendo nos feriados e serão computados excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento. Parágrafo único. Consideram-se prorrogados, até o primeiro dia útil seguinte, o início e o término dos prazos quando recaírem em feriado ou dia em que não haja expediente regular na repartição. Art. 85. Decorrido o prazo, extingue-se para o servidor o direito de praticar o ato, salvo se provar que não o realizou por evento imprevisto, alheio à sua vontade ou à de seu procurador, hipótese em que o Presidente da Comissão Processante reabrir-lhe-á o prazo. Art. 86. No silêncio da lei e não havendo designação pelo Presidente da Comissão Processante, o prazo para a prática dos atos no processo disciplinar, a cargo do servidor, será de quarenta e oito horas. Parágrafo único. O servidor poderá renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente em seu favor. Art. 87. Em caso de pluralidade de servidores acusados, os prazos contar-se-ão em dobro para apresentação da defesa escrita, das razões finais e dos recursos cabíveis. Parágrafo único. Para fins do caput, a vista dos autos será realizada na repartição. Seção IV Das Nulidades Art. 88. Alcançada a finalidade do ato, ainda que irregular a forma adotada, não se lhe declarará a nulidade. Art. 89. Salvo hipótese de vício insanável, a nulidade não será declarada em favor do servidor se a ela tiver dado causa. o O servidor deverá argüir a nulidade na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos, sob pena de preclusão. 2 o Tratando-se de vício insanável a nulidade poderá ser declarada a qualquer tempo, a requerimento do servidor, ou de ofício, por ato da Comissão Processante, da autoridade instauradora ou da autoridade julgadora. Art. 90. Ao ser pronunciada a nulidade, serão apontados os atos atingidos, adotando-se as providências necessárias a fim de que sejam saneados. Parágrafo único. O ato não se repetirá nem se lhe suprirá a falta se dele não resultar prejuízo. Art. 9. Anulado o ato, reputam-se de nenhum efeito todos os subseqüentes que dele dependam; todavia, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras, que dela sejam independentes. Art. 92. A autoridade julgadora, mediante decisão fundamentada, poderá convalidar os atos do procedimento que apresentem defeitos sanáveis, desde que não implique lesão ao interesse público nem prejuízo à defesa do acusado. CAPÍTULO IV DAS PROVAS Seção I Disposições Gerais Art. 93. Todos os meios de prova admitidos em direito e moralmente legítimos são hábeis a demonstrar a veracidade dos fatos. Art. 94. Fazem também prova da infração disciplinar os indícios e as provas regularmente produzidas em processo judicial. o Consideram-se indícios o conjunto de circunstâncias capazes de formar a convicção da existência do fato e de sua autoria. 2 o Para fins do caput, a produção da prova emprestada será precedida de autorização da autoridade judiciária competente. Art. 95. O Presidente da Comissão Processante poderá limitar e excluir, mediante despacho fundamentado, as diligências e as provas que considerar excessivas, impertinentes, protelatórias ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos. Art. 96 Quando o servidor, ativo ou inativo, for convocado para prestar esclarecimentos em procedimento administrativo disciplinar e encontrar-se em local diverso daquele onde estiverem instalados os trabalhos de apuração, terá direito ao pagamento de passagens e diárias. Seção II Da Prova Documental Art. 97. Fazem a mesma prova que o original as certidões de processos judiciais e as reproduções de documentos, autenticadas por oficial público, ou conferidas e autenticadas por servidor público para tanto competente. Art. 98. Servem também à prova dos fatos o telegrama, o radiograma, a fotografia, o fonograma, a fita de vídeo e outros meios lícitos, inclusive os eletrônicos. Art. 99. Compete ao acusado instruir sua defesa inscrita com todos os documentos necessários à prova de suas alegações. o A qualquer tempo, até que sobrevenha o julgamento, com prolação de decisão, pela autoridade competente, novos documentos poderão ser juntados. 2 o Sempre que vier aos autos documento de que não se deu publicidade, será aberto vista ao servidor no prazo de quarenta e oito horas. Seção III Da Prova Testemunhal Art A prova testemunhal é sempre admissível, podendo ser indeferida pelo Presidente da Comissão Processante: I - se os fatos, sobre os quais serão as testemunhas inquiridas, já foram provados por documentos ou confissão da parte; e II - quando os fatos só puderem ser provados por documentos ou por perícia. Art. 20. Ninguém poderá recusar-se a prestar depoimento, ser acareado ou executar trabalhos de sua competência solicitados pela comissão, salvo impossibilidade devidamente comprovada. Art As testemunhas serão intimadas a depor mediante mandado expedido pelo presidente da comissão, devendo a segunda via ser anexada aos autos, intimando-se o acusado da diligência com antecedência mínima de quarenta e oito horas. o O mandado conterá data, hora e local de inquirição da testemunha. 2 o Se a testemunha for servidor público, a expedição do mandado será imediatamente comunicada ao chefe da repartição onde se encontrar lotado, com indicação de data, hora e local marcados para a inquirição. 3 o Incumbe ao servidor apresentar rol de testemunhas à comissão no prazo de três dias após a citação. Art Antes de depor, a testemunha será qualificada, indicando nome, idade, profissão, local e função de trabalho, número da cédula de identidade, residência, estado civil, bem como se tem parentesco com a parte e, se for servidor, o número de sua matrícula funcional. Art O depoimento será prestado oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito à testemunha trazê-lo por escrito, podendo, entretanto, fazer breves consultas a apontamentos. Art As testemunhas serão inquiridas individualmente, de modo que umas não saibam nem ouçam os depoimentos das outras, devendo o presidente da comissão adverti-las das penas cominadas ao falso testemunho. Art Na redação do depoimento, o presidente da comissão deverá cingir-se, tanto quanto possível, às expressões usadas pelas testemunhas. Art As testemunhas serão inquiridas pelo presidente da comissão e, em seguida, pelos demais membros, que consignarão diretamente as respostas. Art O acusado, seu defensor constituído, dativo ou ad hoc poderão reinquirir as testemunhas por intermédio do presidente da comissão. Art Se a testemunha, por motivo relevante, estiver impossibilitada de comparecer à audiência, mas não de prestar depoimento, o presidente da comissão processante poderá designar data, hora e local para inquiri-la. Art. 20. Sendo necessária a oitiva de servidor que estiver preso, o Presidente da Comissão Processante solicitará à autoridade competente que apresente o acusado em dia e hora designados para a realização da audiência. Parágrafo único. O Presidente da Comissão Processante poderá, ao invés de realizar a audiência mencionada no caput, fazer a inquirição por escrito, na forma de quesitos, dirigindo correspondência à autoridade competente.

55 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Art. 2. Incumbirá ao servidor levar à audiência, independentemente de intimação, as testemunhas por ela indicadas que não sejam servidores da Polícia Federal, decaindo do direito de ouvi-las, caso não compareçam. Art. 22. O Presidente da Comissão Processante poderá determinar, de ofício ou a requerimento: I - a oitiva de testemunhas referidas nos depoimentos; e II - a acareação de duas ou mais testemunhas, ou de alguma delas com o servidor acusado, quando houver divergência essencial entre as declarações sobre fato que possa ser determinante na conclusão do procedimento. Art. 23. O policiamento das audiências é exercido pelo presidente da comissão, que usará dos meios necessários para impedir que sejam tumultuados os trabalhos, determinando a retirada do recinto daqueles que se comportem inconvenientemente. Art. 24. Se o presidente da comissão verificar que a presença do acusado, em razão da sua atitude, poderá influir no ânimo da testemunha de modo que prejudique a verdade do depoimento, fará retirá-lo, prosseguindo na inquirição, com a presença de defensor designado para o ato, devendo constar do termo a ocorrência e os motivos que determinaram a providência. Seção IV Da Prova Pericial Art. 25. A prova pericial consistirá em exames, vistorias e avaliações e será indeferida pelo presidente da comissão processante, quando dela não depender a prova do fato. Parágrafo único. Nomeado perito, a comissão processante e o acusado apresentarão quesitos no prazo de quarenta e oito horas, sobre os pontos relevantes acerca da matéria objeto da prova. Art. 26. Se o exame tiver por objeto a autenticidade ou falsidade de documento, ou for de natureza médico-legal, a Comissão Processante requisitará elementos junto às autoridades policiais ou judiciais, quando em curso investigação criminal ou processo judicial. Art. 27. Quando o exame tiver por objeto a autenticidade de letra ou firma, o Presidente da Comissão Processante poderá solicitar documentos existentes em repartição pública e determinar, a quem se atribui a autoria do documento, que copie ou escreva, sob ditado, em folha de papel, dizeres diferentes, para fins de comparação e posterior perícia. Art. 28. Ocorrendo necessidade de perícia médica do servidor, o órgão pericial dará à solicitação caráter urgente e preferencial. Art. 29. Quando não houver possibilidade de obtenção de elementos junto às autoridades policiais ou judiciais e a perícia for indispensável para a conclusão do processo, o Presidente da Comissão solicitará à autoridade instauradora a contratação de perito para esse fim. CAPÍTULO V DO INTERROGATÓRIO Art O interrogatório do acusado, que será notificado com antecedência mínima de quarenta e oito horas, deverá ser realizado de modo que possibilite à comissão o mais amplo conhecimento do fato e, ao servidor, o exercício de sua autodefesa. o O silêncio do servidor não importa em confissão nem será interpretado em seu desfavor. 2 o Após as perguntas da comissão, o presidente indagará ao acusado ou a seu defensor se restou algum fato ou questão a serem esclarecidos, formulando as perguntas correspondentes, se assim entender pertinente e relevante. Art. 22. Se o servidor confessar a autoria da infração, será perguntado sobre os motivos e as circunstâncias do fato e se outras pessoas contribuíram para a sua prática, e quais sejam. Art Havendo mais de um acusado, cada um deles será interrogado separadamente, e, sempre que divergirem em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias, será efetuada a respectiva acareação. Art O acusado será interrogado na forma prevista para a inquirição de testemunhas, vedada a presença de terceiros, exceto a de seu defensor. Art O termo de audiência será lavrado, rubricado e assinado pelos membros da comissão, pelo servidor e, se for o caso, por seu defensor. Art A ausência do servidor ao seu interrogatório não obsta o julgamento, todavia, comparecendo, até que se ultime o relatório da comissão processante, poderá ele ser interrogado. Parágrafo único. A autoridade julgadora poderá baixar os autos em diligência para realização de novo interrogatório, se assim entender indispensável à formação de sua convicção. CAPÍTULO VI DOS INCIDENTES PROCESSUAIS Art É impedido de exercer suas funções em procedimentos disciplinares o servidor ou autoridade que: I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha participar como perito, testemunha ou representante do acusado; III - quando o acusado for seu cônjuge, parente consangüíneo ou afim em linha reta, ou na colateral até o terceiro grau; e IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o acusado ou o seu cônjuge ou companheiro. Art A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendose de atuar, sob pena de responsabilização pelo retardamento a que der causa na conclusão do julgamento. Art A argüição de suspeição de parcialidade de alguns ou de todos os membros da Comissão Processante, do defensor ou da autoridade far-se-á nas hipóteses de amizade íntima ou inimizade notória e capital com o acusado, seu cônjuge, parentes consangüíneos ou afins até o terceiro grau. Art Autuada na forma de incidente, a argüição de impedimento ou de suspeição será feita mediante declaração escrita e motivada, na primeira oportunidade em que o membro da comissão, o servidor ou a autoridade couber falar nos autos. o Sobre a suspeição argüida, a autoridade instauradora do procedimento: I - se a acolher, tomará as medidas cabíveis, necessárias à substituição do suspeito, observando-se, em qualquer hipótese, o disposto na Seção IV do Capítulo III, deste Título; e II - se a rejeitar, motivará a decisão e devolverá o processo ao Presidente da Comissão Processante, para prosseguimento. 2 o Quando a argüição for formulada pela autoridade instauradora ou contra ela deduzida, o incidente será encaminhado à autoridade superior. Art Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão proporá à autoridade competente que ele seja submetido a exame por junta médica oficial, na qual participe médico psiquiatra. o Na hipótese deste artigo, a autoridade instauradora nomeará curador ao acusado, de preferência bacharel em direito. 2 o O incidente de sanidade mental será autuado em apartado e apenso ao processo principal, após a expedição do laudo pericial. CAPÍTULO VII DA SUSPENSÃO DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 23. Suspende-se o processo disciplinar: I - por motivo de força maior; II - até que sobrevenha laudo técnico em incidente de sanidade mental do servidor; III - quando a realização do julgamento dependa de pronunciamento sobre questão prejudicial objeto de decisão noutro processo, administrativo ou judicial; IV - no caso de morte ou de incapacidade do defensor constituído; e V - em face de argüição de impedimento ou de suspeição, nos termos dos arts. 226 e 228. o Na hipótese do inciso IV, do caput deste artigo, o Presidente da Comissão Processante assinalará prazo de cinco dias para a substituição, ao fim do qual, se for o caso, nomeará defensor dativo. 2 o A suspensão do processo disciplinar implica a suspensão do curso da prescrição. Art A pendência de cumprimento de carta precatória não obsta a conclusão do procedimento disciplinar, salvo se se tratar da realização de ato essencial à apuração do fato. Art Durante a suspensão do processo, o presidente da comissão poderá determinar a realização de diligências que, se adiadas, possam ser prejudicadas. Art Havendo pluralidade de acusados e incidindo causa de suspensão em face de um deles, o presidente da comissão determinará, quanto a este, o desmembramento do processo, que prosseguirá quanto aos demais em seus ulteriores termos. CAPÍTULO VIII DA DEFESA ESCRITA Art A defesa será sempre escrita, podendo o acusado, antes de apresentá-la, encaminhar à comissão requerimento protestando pela realização de diligências, fundamentando a necessidade de sua realização. o O presidente da comissão, dentro de quarenta e oito horas e em despacho fundamentado, poderá indeferir o requerimento, desde que as diligências sejam desnecessárias ao esclarecimento do fato ou que se apresentem com objetivo evidentemente protelatório. 2 o Deferido o pedido e cumpridas as diligências ou indeferidas as consideradas protelatórias, o prazo de defesa será reaberto. Art Nenhum servidor acusado da prática de infração disciplinar será julgado sem a respectiva defesa escrita. Parágrafo único. Certificada nos autos a ausência de defesa, o presidente da comissão processante nomeará defensor dativo, com formação jurídica, para, fundamentadamente, elaborar a defesa do s e r v i d o r. CAPÍTULO IX DO RELATÓRIO DA COMISSAO PROCESSANTE Art Apresentada e apreciada a defesa, a comissão elaborará relatório circunstanciado, onde resumirá as peças principais dos autos e mencionará, expressamente, as provas em que se baseou para formar a sua convicção, fazendo constar em relação a cada servidor: I - a síntese das acusações inicialmente formuladas; II - os fatos apurados durante a instrução; III - a síntese das razões de defesa e sua apreciação; e IV - a conclusão, na qual se pronunciará pela inocência ou pela responsabilidade do servidor, indicando, se a hipótese for esta última, a disposição legal ou regulamentar correspondente. Parágrafo único. A Comissão poderá, ainda, sugerir a desclassificação da infração ou quaisquer providências que se apresentem adequadas ou de interesse para o serviço, apontando fatos que, tendo chegado ao seu conhecimento, devam ser apurados em outro processo. CAPÍTULO X DAS ALEGAÇÕES FINAIS Art Após a conclusão do relatório, a comissão processante, por ato de seu presidente, abrirá vista ao acusado para, no prazo de cinco dias, apresentar suas alegações finais em forma de memoriais. Art Salvo motivo justificado, é vedada a argüição de matéria nova a que por força da preclusão cumpria ao acusado deduzir ao tempo de sua defesa escrita. Art Decorrido o prazo sem manifestação, o presidente da comissão certificará o fato nos autos, encaminhado-os em seguida à autoridade instauradora. CAPÍTULO XI DO JULGAMENTO Art. 24. A autoridade julgadora não fica vinculada ao relatório da Comissão Processante, podendo, ainda, converter o julgamento em diligência a fim de complementar as provas produzidas, sanar eventuais irregularidades ou colher esclarecimento que reputar necessário. Parágrafo único. A autoridade julgará decidindo: I - pela absolvição do acusado; II - pela punição do acusado; e III - pelo arquivamento, quando extinta a punibilidade. Art O acusado será absolvido, quando reconhecido: I - estar provada a inexistência do fato; II - não haver prova da existência do fato; III - não constituir o fato infração disciplinar; IV - não existir prova de ter o acusado concorrido para a infração disciplinar; V - não existir prova suficiente para a condenação; e VI - a existência de quaisquer das causas de que tratam os arts. 2 a 25. Art Antes do julgamento, os autos do processo administrativo disciplinar serão analisados pelo setor disciplinar respectivo, que emitirá parecer fundamentado, acerca da forma e do mérito, e proporá a sanção cabível. Art Recebido o processo, a autoridade competente proferirá a decisão no prazo de vinte dias, formando e fundamentando sua convicção de acordo com a livre apreciação das provas. o Quando as sanções e as providências cabíveis excederem à alçada da autoridade julgadora, esta deverá propô-las, dentro do prazo para julgamento, à autoridade competente. 2 o Havendo mais de um indiciado e diversidade de sanções, o julgamento caberá à autoridade competente para imposição da pena mais grave. Art O julgamento fora do prazo legal, embora não implique em nulidade do processo, sujeita a autoridade julgadora à responsabilidade administrativa, quando der causa à prescrição. Art O servidor acusado de abandono de cargo só poderá reassumir o exercício após o término do respectivo processo disciplinar, e se provada a sua inocência. Art Se, antes de decidido na esfera administrativa, for o processo requisitado por autoridade judicial ou pelo Ministério Público, ser-lhe-á remetida uma das vias, permanecendo o original com a comissão. Art O servidor só poderá ser exonerado a pedido após a conclusão do processo disciplinar a que responder, e desde que reconhecida sua inocência. CAPÍTULO XII DO RECURSO E DA REVISÃO ADMINISTRATIVA Seção I Das Disposições Gerais Art As decisões proferidas em sede de recurso ou de revisão administrativa não agravarão a punição do servidor, serão sempre motivadas e indicarão, no caso de provimento, as retificações necessárias e as providências quanto ao passado, dispondo sobre os efeitos retroativos à data do ato ou da decisão impugnada. Art O recorrente poderá, a qualquer tempo, desistir do recurso interposto. Art. 25. O servidor, que aceitar expressa ou tacitamente a decisão, não poderá recorrer. Parágrafo único. Considera-se aceitação tácita a prática, sem reserva alguma, de ato incompatível com a vontade de recorrer. Art Tratando-se de infração disciplinar cometida em concurso de pessoas, a decisão do recurso interposto por um dos servidores, se fundado em motivos que não sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos demais. Art O ingresso do recorrente na via judicial, ainda que para discussão de fatos objeto do recurso interposto, não prejudica o respectivo julgamento na instância administrativa. Seção II Do Recurso Administrativo Disciplinar Art Da decisão que aplica penalidade disciplinar e daquelas que a mantêm, cabe recurso administrativo disciplinar. Art O recurso administrativo disciplinar será interposto perante a autoridade prolatora da decisão, que, se não a retratar, encaminhará os autos àquela que lhe for hierarquicamente superior, observada a competência fixada no art. 4. Art O recurso será interposto uma única vez perante a mesma autoridade e recebido no efeito meramente devolutivo. Art O prazo para interposição do recurso administrativo disciplinar é de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação oficial da decisão ou da ciência do interessado nos autos. Parágrafo único. O recurso será processado em apartado, devendo o processo originário segui-lo para instrução. Art O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; e IV - após exaurida a esfera administrativa. o Na hipótese do inciso II do caput, a autoridade fará o encaminhamento àquela que for competente. 2 o Considera-se exaurida a esfera administrativa tanto que prolatada, no âmbito da Presidência da República, a decisão acerca do recurso interposto. 3 o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.

56 56 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Art O recurso devolverá à autoridade superior o conhecimento da matéria impugnada; serão, porém, objeto de apreciação e julgamento todas as questões suscitadas e discutidas no processo, ainda que a decisão não as tenha julgado por inteiro. Seção III Da Revisão do Processo Art A qualquer tempo poderá ser promovida, a pedido ou de ofício, a revisão do processo administrativo disciplinar do qual resultou aplicação de pena, desde que surjam fatos novos que justifiquem a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada. o Tratando-se de servidor falecido ou considerado ausente, a revisão poderá ser requerida por parente em primeiro grau ou por qualquer das pessoas constantes dos seus assentamentos funcionais. 2 o A revisão correrá em apenso ao processo originário. Art. 26. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente. Art A alegação de injustiça da penalidade não constitui fundamento para a revisão, que requer elementos novos ainda não apreciados no processo originário. Art O requerimento da revisão do processo será dirigido ao Ministro da Justiça que, se o deferir, encaminhará o pedido ao Corregedor-Geral da Polícia Federal para que providencie a constituição da comissão revisora. Parágrafo único. A constituição da comissão e o procedimento da revisão observarão as formalidades adotadas no processo de que resultou a sanção disciplinar. Art O requerente solicitará que sejam designados dia e hora para a produção das provas e inquirição das testemunhas que a r r o l a r. Art Concluídos os trabalhos da comissão, em prazo não superior a sessenta dias, contados da data da publicação do ato de designação, será o processo, com o respectivo relatório, encaminhado ao Ministro da Justiça, que o julgará. o Caberá ao Presidente da República o julgamento do processo revisto, cujo resultado tenha sido a pena de demissão ou a de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade. 2 o O prazo para o julgamento será de trinta dias, podendo ser renovado por igual período, após concluídas eventuais diligências determinadas pela autoridade julgadora. Art A revisão poderá resultar no reexame da responsabilidade de todos os servidores punidos em virtude de um mesmo processo, ainda que requerida apenas por um deles. Art Julgada procedente a revisão, será declarada sem efeito a penalidade aplicada restabelecendo-se todos os direitos por esta atingidos. Parágrafo único. A procedência da revisão não prejudica, quando for o caso, a aplicação da penalidade cabível. CAPÍTULO XIII DAS MEDIDAS ACAUTELATÓRIAS Art O servidor objeto de investigação em sindicância ou citado em processo administrativo disciplinar poderá participar de concurso de remoção. Parágrafo único. Em razão de solicitação fundamentada da autoridade instauradora, no interesse da instrução, os efeitos da remoção poderão ser suspensos mediante decisão do Diretor-Geral. Art O Corregedor-Geral da Polícia Federal poderá determinar a suspensão preventiva do servidor em qualquer fase do processo disciplinar, mediante despacho fundamentado, desde que o afastamento seja necessário para a regular apuração da transgressão d i s c i p l i n a r. o Nas faltas puníveis com a pena de demissão, a suspensão preventiva, mediante despacho fundamentado, poderá ser mantida até a decisão final do processo. 2 o Quando suficiente à normalidade do serviço e à regularidade dos trabalhos apuratórios, a suspensão preventiva do servidor limitar-se-á à sua remoção no âmbito da Unidade onde se encontre em exercício. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art O Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal, disponibilizará imóveis, móveis, veículos e servidores necessários à implantação e ao funcionamento da Ouvidoria da Polícia Federal e respectivas Unidades. Art. 27. O Quadro Permanente de Pessoal da Polícia Federal é composto da Carreira Policial Federal e do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. Parágrafo único. Aplica-se aos integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto nos arts. 47, 49, 5, 54, 58, 77 e, no que couber, as disposições dos Títulos VII e VIII desta Lei. Art Fica instituído o Programa Permanente de Treinamento e Desenvolvimento, destinado à elevação da capacitação profissional e a preparação dos servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal para desempenhar funções de maior complexidade, das atividades meio, incluídas as de direção, chefia, assessoramento e assistência, a ser ministrado pela Academia Nacional de Polícia. Art As Funções Gratificadas - FC e Direção e Assessoramento Superior - DAS, das atividades de assessoramento, chefia e assistência, de natureza eminentemente administrativa da área meio, serão exercidas, preferencialmente, por servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. Art Compete, preferencialmente: I - aos Agentes de Polícia Federal, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza operacional; II - aos Peritos Papiloscopistas Federais, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza técnica, no âmbito das perícias gerais; e III - aos Peritos Criminais Federais, o exercício das chefias na área de investigação policial de natureza técnico-científica, no âmbito das perícias especializadas. Art Sob pena de responsabilidade, a terceirização farse-á nos estritos limites da necessidade de pessoal não suprida com o Quadro do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal, e será realizada, em qualquer situação, de modo a não comprometer a atividade policial. Art Fica em extinção a Carreira de Escrivão de Polícia Federal. Art A Carreira de Perito Papiloscopista Federal, criada na forma desta Lei, é integrada pelos cargos efetivos, vagos e ocupados, de Papiloscopista Policial Federal do Quadro de pessoal da Polícia Federal, por transformação, enquadrando-se os servidores ativos, aposentados e pensionistas de acordo com o Anexo I desta Lei. o O enquadramento de que trata este artigo, dar-se-á automaticamente, salvo manifestação irretratável do servidor, a ser formalizada no prazo de trinta dias da publicação desta Lei. 2 o Os servidores ocupantes dos cargos da Carreira referida no caput que não optarem na forma do o, comporão quadro suplementar em extinção. Art Aplicam-se aos integrantes dos cargos em extinção os direitos, deveres, vantagens e prerrogativas conferidos aos integrantes das carreiras estruturadas nos termos desta Lei, desde que compatíveis com a situação jurídica em que se encontram. Art A Polícia Federal, mediante autorização judicial, poderá utilizar bens apreendidos. Art Havendo interesse para as atividades do Órgão e mediante solicitação à autoridade competente, serão destinados à Polícia Federal, no mínimo, cinqüenta por cento dos bens apreendidos, após decretação de perdimento. Art. 28. Os titulares dos cargos de Direção e Assessoramento Superior diretamente subordinados à Direção-Geral do Departamento da Polícia Federal serão nomeados por ato do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Art A Polícia Federal objetivando o desempenho de suas atribuições, poderá firmar convênios, acordos, contratos e quaisquer outros ajustes. Art Mediante prévia anuência do Ministro de Estado da Justiça, a Polícia Federal poderá receber recursos provenientes de convênios celebrados com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, ou ainda, de tratados internacionais, visando ao desenvolvimento de suas atividades. Art Os atos administrativos da Polícia Federal, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades de caráter sigiloso, deverão ser publicados em extrato. Art O dia 28 de março, data comemorativa do aniversário da Polícia Federal, será considerado Dia Nacional da Polícia Federal. Art Fica o dia 6 de novembro consagrado como dia do Policial Federal. Art Aplicam-se subsidiariamente, no que couber, as disposições da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990 e as normas gerais de processo previstas na Lei n o 5.869, de de janeiro de 973 e no Decreto-Lei o 3.689, de 3 de outubro de 94. Art O regime disciplinar instituído por esta Lei se aplica, no que couber, aos Policiais Rodoviários Federais e aos Agentes Penitenciários Federais. Art O atual regime jurídico previsto na Lei n o 4.878, de 3 de dezembro de 965, no que for compatível com esta Lei, permanecerá em vigor até a edição da legislação específica. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. PROJETO DE LEI N o, DE DE DE 2004 Institui a Lei Orgânica da Polícia Federal, dispõe sobre normas gerais para sua organização, seu funcionamento e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CON- GRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte lei: TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, DOS PRINCÍPIOS E DA COMPETÊN- CIA Art. o A Polícia Federal, órgão permanente, essencial à segurança pública, organizado e mantido pela União, estruturado em carreira, nos termos desta Lei, tendo como finalidade a preservação da ordem pública, da incolumidade das pessoas e do patrimônio, observará como princípios norteadores, no exercício de suas competências, o respeito ao Estado Democrático de Direito, à cidadania, à dignidade da pessoa humana, aos direitos humanos, à hierarquia e à disciplina. Art. 2 o O Policial Federal tem como preceitos a serem permanentemente cultuados e respeitados os símbolos e os valores da Polícia Federal. Art. 3 o São competências da Polícia Federal: I - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União; II - apurar crimes contra a ordem política e social, ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União, ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas; III - representar, com exclusividade, o País perante a Organização Internacional de Polícia Criminal - Interpol, e em outras organizações internacionais de natureza policial; IV - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins; V - efetuar o controle e a fiscalização sobre produtos, insumos e precursores químicos; VI - prevenir e reprimir o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; VII - apurar os crimes contra a organização do trabalho, o sistema financeiro, a ordem econômico-financeira e tributária; VIII - apurar crimes praticados contra o sistema previdenciário da União; IX - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras, ressalvadas as missões peculiares às Forças Armadas; X - apurar infrações de ingresso e permanência irregular de estrangeiros em território nacional; XI - apurar crimes cometidos a bordo de navios e aeronaves, ressalvada a competência da Justiça Militar; XII - organizar, executar e manter os serviços de registro, cadastro, controle e fiscalização de armas de fogo, além de conceder e expedir porte federal de arma; XIII - apurar crimes políticos e eleitorais; XIV - apurar infrações contra os direitos indígenas; XV - apurar crimes cometidos contra o meio ambiente e patrimônio histórico e cultural da União; XVI - apurar outros crimes, cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, sem prejuízo da responsabilidade dos órgãos de segurança pública arrolados no art. 44 da Constituição Federal, segundo se dispuser em lei; XVII - coordenar e executar a segurança pessoal: a) do Presidente da República; b) do Vice-Presidente da República; c) dos demais chefes dos Poderes da União e dos Ministros de Estado, por determinação do Ministro de Estado da Justiça; d) de Chefe de Missão Diplomática Brasileira no exterior, por solicitação do Ministro de Estado das Relações Exteriores e autorizado pelo Ministro de Estado da Justiça; e) de Chefe de Missão Diplomática acreditado junto ao governo brasileiro e de outros dignitários estrangeiros, em visita ao País, por solicitação do Ministério das Relações Exteriores; e f) dos integrantes de delegações desportivas brasileiras em eventos no exterior, em cooperação com as autoridades policiais estrangeiras, quando autorizado pelo Ministro de Estado da Justiça. XVIII - fiscalizar e supervisionar o cumprimento das normas de segurança para estabelecimentos bancários; XIX - autorizar, credenciar, fiscalizar e supervisionar o funcionamento das empresas de segurança privada e de transporte de valores; XX - realizar ações de inteligência destinadas à prevenção e repressão criminal; XXI - realizar coleta, busca e análise de dados de interesse policial, destinados a orientar o planejamento e a execução de suas atribuições; XXII - apurar outros crimes por requisição do Ministro de Estado da Justiça; XXIII - realizar ações de inteligência destinadas a instrumentalizar o exercício de polícia judiciária e de apuração de crimes, na esfera de sua competência, observados os direitos e garantias individuais; XXIV - exercer as atividades de perícia criminal da União; XXV - realizar, no âmbito de suas atribuições, pesquisas, exames técnico-científicos e perícias relacionadas aos procedimentos pré-processuais e processos judiciais; XXVI - exercer, no âmbito da atividade de polícia judiciária da União, as atividades de identificação humana, necessárias à segurança pública, aos procedimentos pré-processuais e processos judiciais; XXVII - implementar, coordenar, controlar e centralizar os sistemas nacionais de identificação civil e criminal; XXVIII - prestar assistência técnica e científica de natureza policial por determinação do Diretor-Geral; XXIX - realizar correições e inspeções, em caráter permanente e extraordinário, na esfera de sua competência; XXX - recrutar, selecionar, formar, treinar, aperfeiçoar e especializar o quadro permanente de pessoal da Polícia Federal; XXXI - exercer outras atribuições previstas em lei; e XXXII - editar e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, normas complementares em matéria disciplinar. o As competências estabelecidas neste artigo não excluem outras previstas na Constituição, na lei e nos tratados e convenções internacionais. 2 o No exercício de suas atribuições a Polícia Federal atuará de forma integrada com os órgãos de segurança pública e demais instituições, na forma da lei. CAPÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO Art. 4 o A Polícia Federal é organizada em forma de departamento, vinculado ao Ministério da Justiça, com a seguinte estrutura: I - Direção-Geral; II - Conselho Superior de Polícia; III - Conselho de Ética e Disciplina; IV - Conselho Consultivo; V - Adidâncias Policiais; VI - Unidades Centrais; e VII- Unidades Regionais; o A estrutura e as competências das Unidades Centrais e Regionais da Polícia Federal serão disciplinadas em regulamento. 2º Nas Unidades Centrais e nas Regionais, as funções administrativas serão exercidas pelos servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. 3 o O funcionamento das Unidades e as atribuições de seus titulares e demais integrantes, serão disciplinados em regimento interno.

57 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Seção I Da Direção-Geral Art. 5 o A Direção-Geral do Departamento da Polícia Federal é exercida por Diretor-Geral, diretamente subordinado ao Ministro de Estado da Justiça. Art. 6 o O cargo de Diretor-Geral da Polícia Federal será ocupado por integrante da carreira de Delegado de Polícia Federal, de classe especial, que atenda aos requisitos estabelecidos em regulamento. Art. 7 o São atribuições do Diretor-Geral da Polícia Federal: I - representar a Polícia Federal, no País e no exterior; II - exercer a direção, a coordenação, o controle e a supervisão das atividades do órgão; III - planejar as atividades da Polícia Federal, estabelecendo seus objetivos, políticas e diretrizes; IV - executar a política de segurança pública estabelecida pelo Ministro de Estado da Justiça; V - assessorar o Ministro de Estado da Justiça nos assuntos relativos à segurança pública; VI - presidir o Conselho Superior de Polícia, o Conselho de Ética e Disciplina e o Conselho Consultivo da Polícia Federal; VII - expedir instruções normativas, portarias e outras normas regulamentares internas; VIII - firmar contratos, convênios, projetos de trabalho e termos de cooperação com entidades de direito público e privado, nacionais ou internacionais; IX - movimentar recursos orçamentários e financeiros consignados à Polícia Federal; X - indicar nomes ao Ministro de Estado da Justiça para o provimento de cargos em comissão no âmbito da Polícia Federal; XI - designar e dispensar os ocupantes de funções gratificadas e seus substitutos eventuais, bem como dar posse aos nomeados para cargos em comissão subordinados diretamente à Direção-Geral; XII - aprovar o plano geral de ensino da Academia Nacional de Polícia; XIII - aprovar planos e programas de atuação policial e administrativa; XIV - designar servidores para participar de eventos e missões oficiais no exterior; XV - determinar a apuração de infrações penais e transgressões disciplinares no âmbito da Polícia Federal; XVI - elogiar servidor por ato relevante no exercício de suas funções; XVII - aplicar sanções disciplinares no âmbito de suas atribuições; XVIII - aprovar modelos de carteira funcional para os integrantes do quadro permanente de pessoal; XIX - determinar a lotação e a movimentação dos servidores, respeitados o interesse da Administração e o concurso de remoção; XX - propor a dotação de armamento e de munição a ser utilizada pelos integrantes da carreira Policial Federal, nos termos da lei; XXI - conceder e cancelar promoções, licenças, gratificações, vantagens e demais direitos dos servidores da Polícia Federal; XXII - homologar o resultado final do concurso de remoção e do concurso público para provimento dos cargos do quadro permanente de pessoal; XXIII - determinar, por conveniência disciplinar, recomendação médica ou psicológica, a retenção de carteira funcional e a suspensão de porte de arma de integrante da carreira Policial Federal; XXIV - avocar, em caráter excepcional e motivadamente, após correição da Corregedoria-Geral da Polícia Federal, autos de inquérito policial e redistribuí-los, se for o caso; XXV - propor a realização de concurso público para o ingresso nos quadros permanentes do Departamento da Polícia Federal; XXVI - delegar competência a integrantes dos quadros permanentes de pessoal da Polícia Federal para o exercício de suas atribuições; XXVII - classificar as Unidades da Polícia Federal de acordo com o disposto nesta Lei; e XXVIII - praticar quaisquer outros atos necessários à administração ou ao cumprimento das competências da Polícia Federal. Seção II Do Conselho Superior de Polícia Art. 8 o O Conselho Superior de Polícia, presidido pelo Diretor-Geral, é órgão de deliberação coletiva, destinado a orientar as atividades policiais e administrativas de alta relevância, tendo como membros os Diretores das Unidades Centrais, o Corregedor-Geral e cinco Superintendentes Regionais. Parágrafo único. Cada região geográfica do País terá apenas um Superintendente Regional como membro do Conselho, de livre escolha do Diretor-Geral. Art. 9 o Compete ao Conselho Superior de Polícia: I - propor medidas de aprimoramento técnico-científico, visando ao desenvolvimento e à eficiência da organização policial; II - manifestar-se quanto aos planos, projetos e programas de trabalho do Órgão; III - propor a regulamentação interna de dispositivos legais e a padronização de procedimentos policiais e administrativos; IV - decidir sobre a inclusão de servidores na Galeria de Heróis da Polícia Federal; V - propor ao Diretor-Geral a inclusão ou alteração da classificação das Unidades da Polícia Federal de acordo com o disposto nesta Lei; VI - manifestar-se sobre as normas e instruções para o ingresso nos quadros permanentes de pessoal da Polícia Federal; e VII - executar outras atribuições previstas em lei ou regulamento. Parágrafo único. O Conselho Superior de Polícia reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por semestre e, extraordinariamente, por convocação de seu Presidente ou da maioria de seus membros, de acordo com o regimento interno. Seção III Do Conselho de Ética e Disciplina Art. 0. O Conselho de Ética e Disciplina tem por finalidade opinar sobre matéria que envolva ética e disciplina de alta relevância e dele participam: I - o Diretor-Geral, que o presidirá; II - o Corregedor-Geral; III - o Diretor Executivo; IV - o Diretor de Combate ao Crime Organizado; V - o Diretor de Gestão de Pessoal; VI - o Diretor de Inteligência Policial; e VII - o Diretor Técnico-Científico. Art.. O Conselho reunir-se-á por convocação de seu Presidente ou da maioria dos seus membros, de acordo com o seu regimento interno. Seção IV Do Conselho Consultivo Art. 2. O Conselho Consultivo, presidido pelo Diretor-Geral, é órgão de consulta e assessoramento em matéria de segurança pública, tendo como membros permanentes os diretores integrantes do Conselho Superior de Polícia. Art. 3. O Conselho poderá, a critério do seu Presidente, convocar para participar de suas reuniões, sem direito a voto: I - ex-diretores-gerais da ativa, limitados ao número máximo de três; II - ex-diretores-gerais na inatividade, limitados ao número máximo de três; III - cidadão brasileiro, de reconhecida idoneidade moral, reputação ilibada e notórios conhecimentos, quando presentes na pauta assuntos de sua área de atuação ou especialização; e IV - integrante da carreira Policial Federal, quando presentes na pauta assuntos de sua área de atuação ou especialização. o A participação no Conselho Consultivo não gera efeitos financeiros de qualquer natureza, ressalvado o pagamento das despesas relacionadas com transporte, alimentação e hospedagem. 2 o As despesas decorrentes de convocação correrão por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal. 3 o O Conselho Consultivo reunir-se-á por convocação de seu Presidente, de acordo com o seu regimento interno. Seção V Das Adidâncias <!ID > Art. 4. O Departamento de Polícia Federal poderá manter Unidades de Adidância junto às representações diplomáticas do Brasil no exterior, tendo por finalidade: I - assessorar o chefe da missão diplomática brasileira em assuntos de segurança pública; II - promover o intercâmbio de informações e cooperação técnico-científica entre os organismos policiais envolvidos em matéria de segurança pública; e III - fomentar a transferência de tecnologia e de conhecimentos em matéria de segurança pública. Art. 5. A adidância policial será exercida por um Adido escolhido dentre membros da Carreira de Policial Federal no cargo de Delegado Especial ou de Policial Perito Federal no cargo de Perito Especial, e um Adjunto de Adido, escolhido dentre os demais membros da Carreira Policial Federal, na forma de regulamento, observados os parâmetros estabelecidos em lei. Subseção I Dos Oficiais de Ligação Art. 6. Os integrantes da Carreira Policial Federal poderão ser designados para atuar como Oficiais de Ligação ou Oficiais de Ligação Adjuntos junto à Organização Internacional de Polícia Criminal - INTERPOL ou em quaisquer outras organizações internacionais, com a finalidade de agilizar a troca de informações criminais e experiências internacionais, dentre outras, desde que autorizados pelo Presidente da República, por proposta do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Parágrafo único. O ônus decorrente do previsto no caput deste artigo correrá por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal, salvo quando assumido por qualquer outra organização. Subseção II Das Missões Policiais no Exterior Art. 7. Os policiais federais poderão ser designados para missões policiais no exterior em cooperação com Organismos Internacionais e Entidades Governamentais, visando ao apoio operacional, técnico e científico, desde que autorizados pelo Presidente da República, por proposta do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Parágrafo único. O ônus decorrente do previsto no caput deste artigo correrá por conta de dotação orçamentária da Polícia Federal, salvo quando assumido por qualquer outra organização. Seção VI Das Unidades Centrais e Regionais Art. 8. Compete às Unidades Centrais planejar, coordenar, supervisionar, dirigir, controlar e normatizar as ações no âmbito de competência da Polícia Federal e elaborar suas respectivas diretrizes. Art. 9. Compete às Unidades Regionais planejar, dirigir, coordenar, controlar e executar as atividades da Polícia Federal, no âmbito de sua competência, em consonância com as diretrizes emanadas das Unidades Centrais. TÍTULO II DA CARREIRA POLICIAL FEDERAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 20. A Carreira Policial Federal, típica de Estado, é estruturada nas Carreiras de Policial Federal e de Policial Perito Federal, de provimento efetivo e permanente. Art. 2. A atividade Policial Federal sujeita os integrantes da Carreira Policial Federal a regime de tempo integral, podendo ser chamados ao serviço, por convocação ou escala, a qualquer tempo. o O atendimento à convocação ao serviço é obrigatório e inescusável, sendo que o período excedente a 40 (quarenta) horas semanais será compensado na razão de hora trabalhada por hora equivalente de folga, conforme disposto em norma interna, salvo nos casos de plantão, cuja proporção será disciplinada pelo Diretor-Geral da Polícia Federal. 2 o É vedado o exercício cumulativo de qualquer outra atividade, remunerada ou não, exceto atividades desportivas, de magistério, de síndico, de representação de classe ou comunitária, de cooperativismo ou de serviço voluntário, observada a compatibilidade de horários. 3 o É vedado ao integrante da Polícia Federal exercer o comércio ou participar de sociedade comercial, exceto como cotista, acionista ou comanditário. 4 o É vedado ao integrante da Polícia Federal exercer atividade político-partidária, ressalvada a filiação e o direito de afastarse para exercer cargo eletivo ou a ele concorrer. 5 o Aplica-se aos servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. CAPÍTULO II DA CARREIRA DE POLICIAL FEDERAL Art. 22. A Carreira de Policial Federal, de nível superior, exigido para ingresso o diploma de bacharel em Direito, é estruturada nas seguintes classes, em ordem hierárquica e funcional decrescente: Delegado Especial; Delegado Executivo; Delegado; Agente Especial; Agente Executivo e Agente. Art. 23. A Carreira Policial Federal é estruturada com observância dos seguintes quantitativos: I - a Classe de Delegado Especial é composta por 2% (dois por cento) do efetivo; II - a Classe de Delegado Executivo é composta por 5% (cinco por cento) do efetivo; III - a Classe de Delegado é composta por 9% (oito por cento) do efetivo; IV - a Classe de Agente Especial é composta por 20% (vinte por cento) do efetivo; V - a Classe de Agente Executivo é composta por 25% (vinte e cinco por cento) do efetivo; e VI - a Classe de Agente é composta por 39% (vinte e nove por cento) do efetivo. Seção I Das atribuições específicas do Policial Federal nas Classes de Delegado Art. 24. O Policial Federal nas classes de Delegado Especial, Delegado Executivo e Delegado representa, na Polícia Federal, a autoridade policial. Art. 25. É atribuição privativa do cargo de Policial Federal nas classes de Delegado de Polícia Federal instaurar e presidir inquéritos policiais, autos de prisão em flagrante e termos circunstanciados de ocorrência, podendo, no exercício de suas funções: I - determinar a expedição de mandados de intimação e de condução coercitiva, na forma da lei; II - requerer, diretamente à autoridade judiciária, as medidas necessárias às investigações policiais; III - solicitar, de ofício, o auxílio de outra força policial; IV - requisitar exames periciais; V - determinar a realização de diligências prévias ao inquérito; e VI - solicitar, no interesse das investigações policiais, nos termos da lei: a) quaisquer dados cadastrais, documentos e informações de caráter público ou privado; b) informações, dados cadastrais e documentos da Administração Pública direta ou indireta; c) temporariamente, serviços técnico-especializados e meios materiais de órgãos públicos e de particulares que detenham delegação de serviço público; d) informações a respeito da localização de usuário de cartão de crédito; e) quaisquer informações de empresa de transporte, a respeito de reservas, bilhetes, escalas, rotas, tripulantes e passageiros; e f) registros de conexões de usuários de serviço de Internet, à empresa provedora. o Ao Policial Federal em qualquer das classes de Delegado de Polícia Federal incumbe representar à autoridade judiciária ou administrativa, a recusa, a omissão ou o retardamento injustificado no fornecimento de informações, dados ou documentos solicitados pela autoridade policial, constantes no inciso VI, que possam implicar em responsabilidade penal, civil e administrativa. 2 o Ao Policial Federal nas classes de Delegado incumbe manter, nos inquéritos policiais, o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse público. Art. 26. O Policial Federal em qualquer das Classes de Delegado de Polícia Federal, no âmbito de suas atribuições, não poderá se abster de adotar as medidas cabíveis quando lhe for apresentado fato delituoso da competência da Polícia Federal, devendo apurar, de ofício ou por meio de requisição, quaisquer notícias de infração penal que cheguem ao seu conhecimento.

58 58 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Seção II Das Atribuições do Cargo de Policial Federal nas Classes de Delegado Art. 27. Cabe ao Policial Federal na Classe de Delegado de Classe Especial as atividades de direção, supervisão, planejamento, coordenação, assessoramento e controle no mais alto nível da hierarquia da administração policial, bem como a articulação e o intercâmbio policial internacional, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento, cumprindo-lhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Art. 28. Cabe ao Policial Federal na Classe de Delegado Executivo a realização de atividades de planejamento, supervisão, orientação, coordenação, execução e controle no âmbito das investigações, operações policiais e da segurança das atividades do órgão e respectivas instalações, estudos visando a modernização da Polícia Federal e dos trabalhos policiais e intercâmbio policial internacional, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento, cumprindo-lhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Art. 29. Cabe ao Policial Federal na Classe de Delegado as atividades de orientação e execução de trabalhos relacionados com as atividades e com o desempenho do Órgão, a instauração e presidência de procedimentos policiais de investigação, bem como, em grau auxiliar, planejamento e estudos preliminares, predominantemente técnicos, com vistas à prevenção e a repressão de ilícitos penais, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento, cumprindolhe manter contatos com autoridades civis, militares e judiciárias. Seção III Das Atribuições do Cargo de Policial Federal nas Classes de Agente Art. 30. Ao Policial Federal em qualquer das classes de Agente, compete a execução de operações e investigações policiais, prevenção e repressão aos ilícitos penais, formalidades necessárias aos procedimentos policiais, realização de serviços cartorários e o desempenho de outras atividades policiais ou administrativas solicitadas pela autoridade policial. Art. 3. Cabe ao Policial Federal na Classe de Agente Especial as atividades de supervisão e orientação de equipes de agentes em exercício de treinamento, em operações policiais e em assistência às autoridades superiores, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. Art. 32. Cabe ao Policial Federal na Classe de Agente Executivo as atividades de nível superior, envolvendo a execução de segurança de autoridade, de bens e de serviços, a prevenção e repressão de ilícitos penais da competência da Polícia Federal, e outras atividades especiais de investigação ou de interesse do Órgão, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. Art. 33. Cabe ao Policial Federal na Classe de Agente as atividades de execução de segurança de autoridade, de bens e de serviços, a execução de operações policiais com vista à apuração de atos e fatos que caracterizem infrações penais e a prevenção e repressão de ilícitos penais da competência da Polícia Federal e outras atividades especiais de investigação ou de interesse do Órgão, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. CAPÍTULO III DA CARREIRA DE POLICIAL PERITO FEDERAL Seção I Das Atribuições Específicas do Cargo de Policial Perito Federal Art. 34. A Carreira de Policial Perito Federal é estruturada nas classes de Perito Especial, Perito Executivo e Perito, de nível superior, exigido para o ingresso na carreira, terceiro grau específico. Art. 35. A Carreira de Policial Perito Federal será estruturada de acordo com os seguintes quantitativos: I - a Classe de Perito Especial é compostas por 20% (vinte por cento) do efetivo; II - a Classe de Perito Executivo é composta por 30% (trinta por cento) do efetivo; e III - a Classe de Perito é composta por 50% (cinquenta por cento) do efetivo; Art. 36. Ao Policial Perito Federal, no exercício de suas atribuições, caberá: I - elaborar laudos periciais requisitados pela autoridade Policial Federal ou autoridade judiciária; II - produzir informações ou pareceres técnicos; III - pesquisar vestígios e evidências que visem a instruir as provas periciais; IV - requerer, à autoridade competente as informações necessárias aos exames periciais; e V - solicitar, nos termos da lei, documentos, informações, serviços técnico-especializados e meios materiais, públicos ou privados no interesse da realização de perícias. Seção II Das Atribuições das Classes do Cargo de Policial Perito Federal Art. 37. Compete aos integrantes da Carreira de Policial Perito Federal a execução de perícias especializadas e gerais, exames e laudos relacionados a investigações criminais e ilícitos penais, nelas incluídas as atividades de identificação civil e criminal. Art. 38. Cabe ao Policial Perito Federal da Classe de Perito Especial as atividades de direção, planejamento, supervisão, orientação, coordenação e controle no âmbito da criminalística, o assessoramento no mais alto nível de hierarquia da administração pública federal e o intercâmbio internacional, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. Art. 39. Cabe ao Policial Perito Federal da Classe de Perito Executivo as atividades de coordenação e orientação dos trabalhos de equipes de peritos, análise das pesquisas periciais, o controle na aplicação de novas técnicas e procedimentos de trabalho, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. Art. 40. Cabe ao Policial Perito Federal da Classe de Perito, as atividades de execução de exames periciais especializados e gerais, na sua área específica de especialização, que lhe forem determinados pela autoridade competente, sem prejuízo de outras atribuições previstas em regulamento. TÍTULO III DO INGRESSO E DO DESENVOLVIMENTO DO POLI- CIAL FEDERAL NA CARREIRA CAPÍTULO I DO CONCURSO PÚBLICO E DO INGRESSO Art. 4. O concurso público de provas e títulos para ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal será realizado em âmbito nacional ou regional, destinando-se ao preenchimento das vagas existentes e das que ocorrerem no prazo de sua validade. o O processo seletivo realizar-se-á em cinco etapas distintas, compreendendo, respectivamente, a avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental, de investigação social e de títulos, e o Curso de Formação. 2 o O curso de formação profissional de que trata o º deste artigo terá, no mínimo, mil horas de duração. 3 o As etapas de avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental, de investigação social e o Curso de Formação, serão eliminatórias, e a de títulos, classificatória. 4 o As avaliações de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental serão feitas mediante provas e exames específicos, conforme critérios estabelecidos no edital do concurso. 5 o A etapa eliminatória de investigação social compreenderá a aferição de perfil profissiográfico adequado ao exercício das atividades inerentes à atividade policial, apurado em exame psicotécnico e a aferição de conduta social irrepreensível e idoneidade moral compatível com o cargo. 6 o O tempo de exercício na atividade policial será considerado como título no processo seletivo de ingresso nas carreiras da Polícia Federal, na forma do regulamento. 7 o Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto nos o, 3 o e 4 o deste artigo. Art. 42. A quinta etapa do concurso relativa ao Curso de Formação será planejada, organizada e executada pela Academia Nacional de Polícia. o As instruções reguladoras da etapa a que se refere o caput serão publicadas em Edital, que disporá sobre: a) o número de vagas a serem preenchidas, para a matrícula nos cursos de formação; b) as matérias sobre as quais versarão as provas e os respectivos programas; c) o desempenho mínimo exigido para aprovação nas provas, inclusive as de capacidade física; d) as técnicas psicológicas aplicáveis; e e) outras disposições pertinentes ao processo seletivo. 2 o Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. Art. 43. São requisitos para a inscrição em processo seletivo da quinta etapa, para o preenchimento de vagas oferecidas em curso de formação, realizado pela Academia Nacional de Polícia: I - ser brasileiro; II - estar no gozo dos direitos políticos; III - estar quite com as obrigações militares; IV - ter a idade mínima de 8 e máxima de 35 anos; V - ter sido habilitado, previamente, nas fases anteriores do concurso público de provas e títulos; e VI - possuir diploma de curso de nível superior, nos termos do Edital. o A comprovação das condições previstas neste artigo será feita pelo candidato no ato da inscrição na quinta etapa do concurso. 2 o Para a inscrição de candidato que ocupe cargo integrante da Carreira Policial Federal, não se aplica a regra do inciso IV, do caput deste artigo. Art. 44. Será de dois anos, a contar da data de homologação do resultado final, o prazo de validade do processo seletivo para matrícula em curso de formação, podendo ser prorrogado por igual período. Art. 45. A matrícula em curso de formação será feita dentro do número de vagas estabelecido e obedecerá a rigorosa ordem de classificação dos candidatos habilitados nas primeiras fases do concurso em que tiverem concorrido. Art. 46. O regime escolar da Academia Nacional de Polícia definirá os critérios para verificação de aprendizagem e para desligamento de alunos, seus direitos e deveres e outras normas relativas à disciplina, ao conceito, à freqüência e ao encerramento dos cursos. o Durante o Curso de Formação o candidato é equiparado a servidor público, para efeitos de assistência à saúde. 2 o Durante o curso de formação o candidato perceberá 50% (cinqüenta por cento) da remuneração inicial do cargo a que concorre, fixada no edital do concurso, a título de ajuda de custo. Art. 47. O candidato aprovado nas cinco etapas do concurso de provas e títulos para ingresso nos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal, escolherá a lotação de sua preferência dentro das vagas disponibilizadas, de acordo com sua classificação final. Parágrafo único. A classificação final do candidato, para o efeito de que trata o caput, será obtida mediante aferição da média ponderada das notas obtidas nas etapas de avaliação de conhecimentos teóricos, de aptidão física e mental e de títulos e no Curso de Formação. Art. 48. A nomeação far-se-á no respectivo cargo para o qual foi aprovado o candidato, e sua lotação dar-se-á na localidade escolhida segundo sua classificação. Parágrafo único. O Policial Federal nomeado, em ato solene de posse, prestará compromisso de desempenhar com retidão os deveres do cargo, observar os preceitos éticos e morais da Polícia Federal, cumprir a Constituição, as leis, os regulamentos e as normas internas. Art. 49. Será demitido o servidor policial que, para ingressar nas carreiras da Polícia Federal, tenha omitido fato que impossibilitaria a sua matrícula em curso de formação, apurado mediante processo disciplinar. Art. 50. O Policial Federal que não permanecer em exercício no cargo pelo prazo mínimo de três anos deverá indenizar a União dos gastos havidos com sua formação, de acordo com o que for estabelecido em regulamento, salvo no caso de vacância, quando o servidor tomar posse em outro cargo público. o Prescreve em um ano o direito de ação contra qualquer ato relativo aos processos seletivos realizados pela Academia Nacional de Polícia, a contar da data da publicação do ato que gerar o pretenso direito. 2 o Decorrido esse prazo e inexistindo ação pendente, as provas, os exames e o material inservível poderão ser incinerados. Art. 5. Realizar-se-á concurso público quando o número de vagas atingir um décimo dos cargos das respectivas carreiras da Polícia Federal ou, antes disso, se houver interesse e conveniência da Administração. CAPÍTULO II DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 52. Nos três primeiros anos de exercício, o Policial Federal cumprirá estágio probatório, durante o qual será avaliada sua aptidão para o desempenho das atividades do cargo. o O servidor considerado inapto será exonerado do cargo, ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado, preservadas suas garantias constitucionais e legais. 2 o No decorrer do estágio probatório são vedadas a remoção, a cessão, a redistribuição e a concessão de: I - licença para atividade política; II - licença para tratar de interesses particulares; III - licença para desempenho de mandato classista; e IV - afastamento para servir em organismo internacional. 3 o Para fins do parágrafo anterior, a remoção de Policial Federal, excepcionalmente, poderá ocorrer no período de estágio probatório mediante decisão motivada do Diretor-Geral. 4 o O estágio probatório será suspenso, reiniciando-se sua contagem a partir do retorno do servidor, nas seguintes hipóteses: I - licença para tratamento da própria saúde, exceto em caso de acidente em serviço; II - licença por motivo de doença em pessoa da família; III - licença à gestante, à adotante e licença-paternidade; IV - licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro; V - participação em curso de formação decorrente de aprovação em concurso público; VI - prisão cautelar ou definitiva; e VII - afastamento para exercício de mandato eletivo. CAPÍTULO III DA PROMOÇÃO NA CARREIRA POLICIAL FEDERAL Art. 53. A promoção consiste na movimentação do servidor de uma classe para outra imediatamente superior e dar-se-á em épocas e sob critérios fixados em regulamento, desde que satisfeitos os seguintes requisitos cumulativos: I - avaliação formal de desempenho funcional; II - avaliação de aptidão física e técnica aplicada pela Academia Nacional de Polícia; III - 5 (cinco) anos, no mínimo, de efetivo exercício na classe em que estiver posicionado; e IV - conclusão, com aproveitamento, dos cursos específicos determinados em regulamento. Art. 54. As promoções na Carreira Policial Federal obedecerão aos critérios de merecimento e antiguidade, aplicados da seguinte forma: I - promoção à classe de Delegado ou Perito por merecimento; e II - promoção às classes de Delegado Especial ou Perito Especial, Delegado Executivo ou Perito Executivo, Agente Especial e Agente Executivo, na proporção de quatro por merecimento para um por antiguidade. Art. 55. A antiguidade na classe é contada a partir da data da assinatura do ato da respectiva posse ou promoção, salvo quando fixada outra data. Parágrafo único. No caso deste artigo, havendo empate, a antigüidade será estabelecida sucessivamente: a) pelo que tiver mais tempo de serviço público; b) pelo que tiver maior tempo em atividade policial; e c) pelo de mais idade. Art. 56. Os cursos referidos nesta Lei deverão ser instituídos pela Academia Nacional de Polícia na forma do regulamento, e serão os seguintes: I - Curso de Aperfeiçoamento de Polícia - CAP - para promoção a Agente Executivo; II - Curso Especial de Polícia - CEP - para promoção a Agente Especial;

59 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN III - Curso de Especialização para Delegado - CED - para promoção a Delegado; IV - Curso de Especialização para Policial Perito Federal- CEPeC - para promoção a Perito Executivo; V - Curso Executivo de Polícia - CEPOL - para promoção a Delegado Executivo; VI - Curso Superior de Polícia - CSP - para promoção a Delegado Especial ou Perito Especial. o O Curso Superior de Polícia será equivalente à pósgraduação stricto sensu, e deverá, obrigatoriamente, atender aos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Educação. 2 o O Curso Especial de Polícia será equivalente à pósgraduação lato sensu, e deverá, obrigatoriamente, atender aos requisitos estabelecidos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas resoluções do Conselho Nacional de Educação. Art. 57. O candidato aprovado no concurso público ingressará na classe inicial do respectivo cargo da Carreira Policial Federal, com a previsão de promoção, sucessivamente, até a última classe da respectiva carreira, desde que preenchidos os requisitos desta Lei. Art. 58. Os critérios excepcionais para as progressões e promoções por bravura e post mortem serão dispostos em regulamento próprio. Art. 59. A promoção do Policial Federal que sofrer sanção disciplinar deverá observar o disposto no art. 09. Art. 60. Nas promoções, o Policial Federal terá direito ao acréscimo remuneratório de 0% (dez por cento) sobre o respectivo vencimento básico, independentemente de outros previstos em legislação específica, desde que não cumulativos com outros de mesma natureza. o Os critérios e procedimentos específicos e os fatores de avaliação para a promoção deverão ser objeto de regulamentação própria, aprovados pelo Conselho Superior de Polícia, conforme parâmetros definidos nesta Lei. 2 o Os atos de promoção são da competência do Diretor- Geral da Polícia Federal, observadas as condições e os requisitos estabelecidos nesta Lei. 3 o As promoções serão publicadas em Boletim de Serviço Especial, no dia 28 de março de cada ano. TÍTULO IV DOS DIREITOS E DAS PRERROGATIVAS CAPÍTULO I DOS DIREITOS Seção I Da Remuneração Art. 6. O vencimento básico, as indenizações, as gratificações, os adicionais e outras vantagens remuneratórias dos cargos da Carreira Policial Federal serão previstos em lei específica. Art. 62. O Policial Federal poderá perceber, ainda: I - pro labore, proporcional aos vencimentos do respectivo cargo, pela atuação em atividade de ensino em cursos ministrados pela Academia Nacional de Polícia, cujo desempenho é entendido como de efetivo exercício para todos os efeitos legais; II - diárias, por serviço eventual fora da sede; III - ajuda de custo, em caso de remoção de ofício que importe em alteração do domicílio legal, para atender às despesas de instalação na nova sede de exercício; e IV - transporte pessoal e dos seus dependentes, bem como do mobiliário e bagagem, em caso de remoção de ofício. Parágrafo único. Aplica-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto neste artigo. Seção II Da Lotação e da Remoção Art. 63. A lotação de cada Unidade será fixada por ato do Diretor-Geral, que designará o local onde o Policial Federal deverá prestar serviço em qualquer parte do território nacional ou do ext e r i o r. o O Policial Federal lotado e em exercício em área de fronteira fará jus a gratificação específica, na forma do regulamento. 2 o É devida ao servidor integrante do Plano Geral de Cargos da Polícia Federal, quando em exercício em área de fronteira, a gratificação específica de que trata o o deste artigo, na forma do regulamento. Art. 64. O casamento ou a união estável, por si só, não gera direito a alteração de lotação. o Na hipótese de casamento ou união estável entre servidores da Policia Federal, a Administração promoverá, a pedido, a remoção do cônjuge ou companheiro para a mesma unidade ou para a mais próxima, com maior carência de recursos humanos. 2 o O servidor removido de ofício terá a sua matrícula assegurada e a dos seus dependentes em estabelecimento de ensino, nos termos da lei específica. Art. 65. As Unidades da Polícia Federal serão classificadas em grupos A, B e ESPECIAL, levando-se em consideração o grau de representatividade, as condições específicas de vida na localidade e as dificuldades geográficas de acesso ou transporte, para fins de remoção e zoneamento. Parágrafo único. A classificação das Unidades em grupos será estabelecida por ato do Diretor-Geral, mediante proposta do Conselho Superior de Polícia. Art. 66. Os integrantes das carreiras da Polícia Federal somente poderão ser removidos, a pedido, para Unidade na qual se verifique claro de lotação do cargo, observado o concurso de remoção. Parágrafo único. Os critérios para a remoção a pedido e para o concurso de remoção serão estabelecidos por ato do Diretor-Geral, mediante proposta do Conselho Superior de Polícia. Art. 67. O servidor da Polícia Federal que completar o prazo de três anos de efetivo exercício em localidade classificada como ESPECIAL, terá assegurado o direito de preferência à remoção para a região geográfica de seu interesse, observados a existência de claro de lotação nas Unidades nela existentes e os critérios do concurso de remoção, quando cabível. Art. 68. Dar-se-á a remoção nas seguintes modalidades: I - de ofício, no interesse da administração; e II - a pedido: a) por motivo de saúde, mediante pronunciamento de junta médica oficial, do servidor, de cônjuge ou de companheiro, de dependente ou parente de primeiro grau que viva a suas expensas e conste em seus assentamentos funcionais; b) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, removido no interesse da Administração; e c) em virtude de processo seletivo. Art. 69. Nos pedidos de remoção por motivo de saúde a junta médica oficial deverá manifestar-se quanto à existência da moléstia, sua gravidade, condições de tratamento e necessidade terapêutica de movimentação do servidor para o local da nova lotação. o A junta médica oficial deverá, ainda, relacionar as Unidades da Polícia Federal que detenham condições para o tratamento da doença, devendo o servidor, neste caso, ser removido para local de interesse da Administração. 2 o Na situação do o deste artigo é facultado ao servidor permanecer no local de sua atual lotação. CAPÍTULO II DAS PRERROGATIVAS Seção I Das Garantias Funcionais e dos Instrumentos de Atuação do Policial Federal Art. 70. Constituem prerrogativas, garantias funcionais e instrumentos de atuação do Policial Federal, dentre outros previstos em lei: I - usar títulos decorrentes do exercício do cargo ou função; II - possuir carteira de identificação funcional, com fé pública, válida em todo o território nacional como documento de identidade civil; III - ter porte de arma válido em todo o território nacional; IV - ter ingresso e trânsito livres em qualquer recinto público ou privado, em razão de serviço, respeitada a garantia constitucional da inviolabilidade de domicílio; V - ter prioridade nos serviços de transporte e comunicação, públicos e privados, em razão de serviço; VI - realizar busca pessoal e veicular, necessárias às atividades de prevenção e de investigação; VII - solicitar o auxílio de outra força policial, quando necessário ao exercício de suas atribuições; VIII - requisitar, em caso de iminente perigo público, bens ou serviços particulares, assegurada indenização ulterior ao respectivo proprietário em caso de dano, nos termos da lei; IX - empregar a força para defesa da integridade física própria ou de terceiros, proporcional ao exigido nas circunstâncias; X - convocar pessoas para figurar como testemunhas em diligência ou outro procedimento policial a seu cargo; XI - atuar, sem revelar sua condição de policial, no interesse do serviço; XII - cumprir prisão, cautelar ou definitiva, em dependência separada dos presos comuns; XIII - ter a sua prisão imediatamente comunicada à autoridade Policial Federal mais próxima, que acompanhará a lavratura do auto respectivo, recolhendo-o sob custódia especial do Órgão; e XIV - ser representado judicialmente pela Advocacia-Geral da União, nos termos do art. 22 da Lei n o 9.028, de 2 de abril de 995, quando acusado da prática de infração penal ou civil decorrente do exercício regular do cargo ou em razão dele. o Constarão na carteira funcional do Policial Federal da ativa as prerrogativas dos incisos I, II, III, IV, V, e XIII, deste artigo. 2 o Aplicam-se ao servidor integrante do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal as prerrogativas dos incisos I, II, III e XIII deste artigo, sendo o porte de arma conferido para fins específicos de auxílio em atividades operacionais. 3 o Aplicam-se ao Policial Federal aposentado as prerrogativas dos incisos I, II, III e XIII, deste artigo. 4 o A prerrogativa prevista no inciso III, relativa ao aposentado, deverá observar as condições previstas em legislação específica. Art. 7. Quando da atuação do Policial Federal resultar morte, mesmo em circunstância evidente e inequívoca de legítima defesa própria ou de terceiros, a autoridade policial lavrará o auto correspondente e comunicará o fato ao juízo competente. Seção II Do Uso dos Uniformes, Emblema, Distintivos e Insígnias Art. 72. Os uniformes oficiais, o emblema, os distintivos e as insígnias da Polícia Federal são privativos dos servidores da Polícia Federal, com as prerrogativas que lhes são inerentes. Art. 73. O regulamento fixará os modelos, a descrição, a composição, as peças acessórias e o uso dos uniformes oficiais, do emblema, dos distintivos e das insígnias, do Policial Federal e dos servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. Parágrafo único. É vedado ao servidor da Polícia Federal o uso dos uniformes oficiais em manifestações de caráter sindical e político-partidário. TÍTULO V DOS VALORES DA ATIVIDADE POLICIAL CAPÍTULO I DA HIERARQUIA POLICIAL E DA DISCIPLINA Art. 74. A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Federal. o A autoridade e a responsabilidade são proporcionais ao grau hierárquico. 2 o A hierarquia policial é a ordenação da autoridade, em níveis diferenciados, dentro da estrutura da Polícia Federal. 3 o A ordenação se faz por categorias e classes funcionais, salvo os casos de cargos comissionados ou funções de chefia. 4 o Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam a organização policial e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes da Polícia Federal. 5 o A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da vida funcional entre policiais federais e os servidores integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. 6 o A hierarquia policial é consubstanciada no respeito recíproco e no espírito de acatamento à seqüência de autoridade. Art. 75. São manifestações essenciais de disciplina: I - a correção de atitudes, de modo a preservar o respeito e o decoro da função policial; II - a obediência pronta às ordens não manifestamente ilegais; III - a consciência das responsabilidades e dos deveres; IV - o tratamento ao cidadão com presteza e respeito; V - a discrição de atitudes e maneiras, na linguagem escrita e falada; VI - a colaboração espontânea para a eficiência do órgão; VII - a atuação solidária para a disciplina coletiva; VIII - o acatamento dos valores e princípios éticos e morais; IX - o respeito às leis, aos usos e aos costumes das localidades onde servir, observadas as práticas nacionais e internacionais; e X - a manutenção de comportamento correto e de decoro na vida pública e privada. Art. 76. A precedência entre policiais federais e outros servidores civis e militares, em missões diplomáticas brasileiras no exterior e nas solenidades oficiais será objeto de legislação específica. Art. 77. O Policial Federal que exorbitar no cumprimento de ordem superior, responderá pelos excessos e abusos que tenha cometido. Parágrafo único. Cabe ao subordinado ao receber uma ordem, solicitar os esclarecimentos necessários ao seu total entendimento e compreensão. CAPÍTULO II DOS SÍMBOLOS DA POLÍCIA FEDERAL Art. 78. São símbolos da Polícia Federal: I - a Bandeira da Polícia Federal; II - o Emblema da Polícia Federal; e III - o Hino da Polícia Federal. Parágrafo único. O regulamento estabelecerá o conteúdo, a forma e as normas de uso dos símbolos. CAPÍTULO III DA ÉTICA DO POLICIAL FEDERAL Art. 79. Os valores do Policial Federal se expressam: I - no juramento; II - nos preceitos éticos e morais; e III - na oração do Policial Federal. Parágrafo único. O regulamento estabelecerá o conteúdo, a forma, as normas de conduta e os princípios e fundamentos dos valores éticos e morais que devem ser observados pelo Policial Federal no exercício do cargo e fora dele. TÍTULO VI DO CONTROLE DA ATIVIDADE POLICIAL CAPÍTULO I DO CONTROLE INTERNO Seção I Da Corregedoria da Polícia Federal Art. 80. São competências da Corregedoria-Geral da Polícia Federal e de suas projeções, dentre outras: I - planejar, supervisionar, controlar, coordenar e dirigir as atividades de correição e de disciplina da Polícia Federal; II - orientar, no âmbito de suas atribuições, as Unidades da Polícia Federal quanto à interpretação e ao cumprimento da legislação pertinente às suas respectivas atividades; III - elaborar os planos de correições periódicas; IV - realizar correições nos procedimentos policiais, em caráter ordinário ou extraordinário; V - resguardadas as respectivas atribuições, atuar em colaboração com a Ouvidoria da Polícia Federal, com vista ao recebimento e à apuração de denúncias de irregularidades praticadas por servidores da Polícia Federal; VI - controlar, fiscalizar e avaliar os trabalhos apuratórios em matéria disciplinar; VII - apurar as irregularidades e transgressões disciplinares; VIII - acompanhar a apuração das infrações penais cometidas pelos servidores da Polícia Federal; IX - coletar os dados estatísticos das atividades disciplinar e de polícia judiciária, mantendo os arquivos atualizados com todos os dados relativos a processos judiciais, procedimentos administrativos e disciplinares;

60 60 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 X - expedir provimento em matéria disciplinar e correicional, bem como recomendações com vista à otimização do exercício da atividade policial; XI - manter intercâmbio com órgãos e entidades congêneres, no âmbito internacional, federal e estadual, para cooperação mútua e adoção de procedimentos uniformes; XII - organizar e manter banco de dados, a fim de avaliar a conduta funcional dos servidores da Polícia Federal; XIII - divulgar à opinião pública os resultados obtidos com a realização das atividades de correição disciplinar ou criminal, em todo o território nacional; XIV - dirimir conflitos de atribuições entre seus órgãos; XV - desenvolver programas periódicos de capacitação profissional objetivando a valorização técnica do policial, tendo por fundamento a formação humanística, a ética funcional e os valores da Polícia Federal; XVI - implementar programa de apoio e de recuperação do servidor que necessite de assistência à saúde, física e mental; XVII - implementar, em conjunto com a Academia Nacional de Polícia, as diretrizes do programa referido no º do art. 09 desta Lei; XVIII - promover estudos voltados para o aperfeiçoamento institucional da atuação da Polícia Federal na execução de sua missão constitucional; e XIX - outras atribuições necessárias ao desempenho de sua missão institucional. Parágrafo único. A Corregedoria-Geral da Polícia Federal e suas Unidades nos Estados e no Distrito Federal funcionarão em Unidades da Polícia Federal, com efetivo próprio. Art. 8. O cargo de Corregedor-Geral da Polícia Federal será ocupado por integrante da Carreira de Delegado de Polícia Federal, da classe especial, em atividade, com idade mínima de trinta e cinco anos e dez anos de efetivo serviço na atividade Policial Federal, escolhido pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre lista tríplice apresentada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Presidente da República para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Parágrafo único. A exoneração do Corregedor-Geral da Polícia Federal far-se-á a pedido ou por ato do Presidente da República, neste caso, precedido de iniciativa do Ministro de Estado da Justiça. Art. 82. Os titulares dos cargos de Corregedores Regionais, de provimento em comissão, serão nomeados pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre integrantes da Carreira de Delegado de Polícia Federal da classe especial, a partir de lista tríplice elaborada pelo Corregedor-Geral da Polícia Federal, para mandato de dois anos, permitida uma recondução. Art. 83. As atribuições do Corregedor-Geral e dos Corregedores Regionais da Polícia Federal serão fixadas em regulamento. Art. 84. Na Sede da Polícia Federal e em cada Superintendência Regional haverá, no mínimo, uma Comissão Permanente de Disciplina para atuar nos procedimentos administrativos disciplinares de que trata esta Lei, integrada preferencialmente por membros bacharéis em Direito, designados pelo Corregedor-Geral. Parágrafo único. Caberá ao Corregedor-Geral da Polícia Federal a designação dos membros das Comissões Permanentes de Disciplina na sede da Polícia Federal e aos Corregedores Regionais nas Superintendências. Seção II Da Ouvidoria-Geral da Polícia Federal Art. 85. A Ouvidoria-Geral da Polícia Federal tem por objetivo assegurar a preservação dos princípios de legalidade, moralidade e eficiência da atividade policial exercida pelo Departamento de Polícia Federal. Art. 86. Compete à Ouvidoria-Geral da Polícia Federal: I - planejar, supervisionar, controlar, coordenar e dirigir as suas atividades; e II - receber de qualquer do povo: a) denúncias, reclamações e representações sobre atos praticados por servidores da Polícia Federal; e b) sugestões e elogios sobre o funcionamento dos serviços e a conduta dos servidores da Polícia Federal. III - receber dos servidores da Polícia Federal: a) sugestões sobre a melhoria do funcionamento dos respectivos serviços policiais, e b) denúncias a respeito de atos irregulares praticados na execução da atividade policial; IV - propor, à autoridade competente, medidas destinadas a resguardar a cidadania, bem como a adoção de providências que visem ao aperfeiçoamento dos serviços prestados; V - orientar, no âmbito de suas atribuições, as Ouvidorias Regionais quanto à interpretação e ao cumprimento da legislação pertinente às suas atividades; VI - solicitar informações atualizadas e necessárias ao acompanhamento das providências adotadas, em face de irregularidades denunciadas; VII - organizar e interpretar o conjunto das manifestações recebidas e produzir índices de satisfação dos usuários quanto aos serviços de segurança pública, no âmbito das atribuições da Polícia Federal; VIII - divulgar à opinião pública as diferentes formas de participação popular no acompanhamento e na fiscalização dos serviços de segurança pública prestados em razão de sua competência; IX - preservar o sigilo da denúncia e a identidade dos denunciantes, quando necessário; X - manter serviço telefônico gratuito, destinado a receber denúncias, reclamações, sugestões e elogios acerca dos serviços exercidos por integrantes da Polícia Federal; XI - buscar, junto às Unidades da Polícia Federal, informações sobre providências solicitadas ou elementos indispensáveis ao desenvolvimento de seu trabalho; XII - elaborar e publicar, trimestralmente e anualmente, na forma definida em regulamento, relatório de suas atividades; XIII - organizar e manter atualizado arquivo da documentação relativa às denúncias, reclamações, representações e sugestões recebidas; XIV - dar conhecimento das denúncias, reclamações e representações recebidas ao Ministro de Estado da Justiça e, sempre que solicitado, ao Conselho Nacional de Segurança Pública e ao Conselho Nacional de Direitos Humanos; e XV - realizar, em convênio com instituições ou órgãos de direitos humanos e entidades afins, seminários, pesquisas e cursos voltados ao exercício da atividade policial. Parágrafo único. As denúncias recebidas serão reduzidas a termo, em livro próprio, dando-se conhecimento ao denunciante das medidas adotadas. Art. 87. O cargo de Ouvidor-Geral da Polícia Federal, de provimento em comissão, será ocupado por integrante das carreiras da Polícia Federal, com idade mínima de trinta e cinco anos de idade e dez anos de efetivo serviço na atividade Policial Federal, escolhido pelo Ministro de Estado da Justiça, dentre lista tríplice, apresentada pelo Conselho Superior, e nomeado pelo Presidente da República para mandato de 2 (dois) anos, permitida uma recondução. Art. 88. A exoneração do Ouvidor-Geral da Polícia Federal far-se-á a pedido ou por ato do Presidente da República, sendo, neste caso, precedida de iniciativa do Ministro de Estado da Justiça. Art. 89. A Ouvidoria-Geral da Polícia Federal manterá representações nos Estados e no Distrito Federal, onde funcionarão Ouvidorias Regionais dirigidas por ouvidores escolhidos pelo Ministro de Estado da Justiça, mediante indicação do Ouvidor-Geral. Art. 90. A Ouvidoria-Geral e suas projeções nos Estados e no Distrito Federal serão instaladas em local distinto das demais Unidades da Polícia Federal, com efetivo próprio e autonomia funcional. Art. 9. As atribuições do Ouvidor-Geral e dos Ouvidores Regionais serão fixadas em regulamento. CAPÍTULO II DO CONTROLE EXTERNO Art. 92. O controle externo da atividade Policial Federal será exercido em consonância com a Constituição Federal, nos termos da Lei, cabendo à autoridade policial representar à autoridade judiciária ou administrativa competente pela adoção de providências para prevenir ou corrigir irregularidades ou abuso de poder. TÍTULO VII DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DAS RESPONSABILIDADES Art. 93. Pelo exercício irregular de suas atribuições, o Policial Federal responde civil, penal e administrativamente, ficando sujeito às respectivas sanções. Art. 94. A responsabilidade civil decorre de conduta culposa ou dolosa que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros. Art. 95. A responsabilidade administrativa resulta de ato ou omissão no desempenho do cargo ou função e por atos da vida privada que comprometam a função policial. Art. 96. As sanções civis, penais e administrativas poderão cumular-se, sendo independentes entre si. Art. 97. A responsabilidade administrativa do servidor será afastada no caso de absolvição criminal que negue a existência do fato ou sua autoria. CAPÍTULO II DO COMPORTAMENTO Art. 98. Para fins disciplinares e para os demais efeitos legais, o comportamento do servidor da Polícia Federal será considerado: I - excelente, quando, no período de sessenta meses, não tiver sofrido qualquer punição; II - bom, quando, no período de quarenta e oito meses, não tiver sofrido pena de suspensão; III - insuficiente, quando, no período de vinte e quatro meses, tiver sofrido até duas penas de suspensão; e IV - mau, quando, no período de vinte e quatro meses, tiver sofrido mais de duas penas de suspensão. o Para a reclassificação de comportamento, três advertências equivalerão a uma suspensão. 2 o A reclassificação do comportamento dar-se-á, anualmente, por ato do Diretor-Geral da Polícia Federal, de acordo com os prazos e critérios estabelecidos neste artigo. 3 o O conceito atribuído ao comportamento do servidor da Polícia Federal, nos termos do disposto neste artigo, será considerado para: I - os fins dos artigos 7 e 8, desta Lei; II - indicação na participação em cursos de aperfeiçoamento; e III - participação em programa reeducativo, nas hipóteses dos incisos III e IV do caput deste artigo, se a soma das penalidades de suspensão aplicadas for superior a sessenta dias. Art. 99. O Corregedor-Geral deverá elaborar relatório anual de avaliação disciplinar a ser enviado ao Diretor-Geral da Polícia Federal, que dará conhecimento ao Ministro da Justiça. o Os critérios de avaliação terão por base a aplicação nesta Lei. 2 o A avaliação deverá considerar a totalidade das infrações, a tipificação e as sanções correspondentes, o cargo do infrator e a localidade do cometimento da falta disciplinar. Art. 00. Da decisão de reclassificação caberá recurso, no prazo de cinco dias, contados a partir da ciência do servidor, com efeito suspensivo, dirigido ao Diretor-Geral, que se não a reconsiderar no mesmo prazo, encaminha-lo-á ao Conselho Superior de Polícia. Art. 0. Ao ingressar na carreira Policial Federal, o servidor será classificado no bom comportamento. o Os atuais integrantes do Quadro da Polícia Federal que, na data da publicação desta lei, enquadrem-se na hipótese do inciso I do art. 98, serão classificados no comportamento excelente, os demais, no bom comportamento. 2 o Enquanto não sobrevier a imposição de penalidade disciplinar, aplica-se o disposto no parágrafo anterior aos servidores que estejam respondendo a procedimento administrativo disciplinar. 3 o Salvo o disposto nos o e 2 o deste artigo, a classificação do comportamento, conforme tratado neste Capítulo, não surtirá efeitos retroativos. CAPÍTULO III DAS RECOMPENSAS Art. 02. As recompensas constituem-se em reconhecimento aos bons serviços, atos meritórios e trabalhos relevantes prestados pelo Policial Federal. Art. 03. São recompensas da Polícia Federal: I - Prêmios de honra ao mérito; II - condecorações por serviços prestados; e III - elogios, louvores e referências elogiosas. Parágrafo único - As recompensas serão concedidas de acordo com as normas estabelecidas em regulamento específico. CAPÍTULO IV DOS DEVERES Art. 04. Cumpre ao servidor regido por esta lei atuar no sentido de promover a confiança e o prestígio da atividade policial, competindo-lhe, ainda, observar os deveres gerais de: I - isenção; II - zelo; III - obediência; IV - lealdade; V - sigilo; VI - urbanidade; VII - assiduidade; e VIII - pontualidade. o O dever de isenção consiste em atuar com independência em relação aos interesses particulares de qualquer natureza. 2 o O dever de zelo consiste em exercer suas atribuições com presteza, cuidado, dedicação e rendimento funcional. 3 o O dever de obediência consiste em acatar e cumprir as ordens dos superiores hierárquicos, exceto as manifestamente ilegais. 4 o O dever de lealdade consiste em exercer suas atividades com respeito e fidelidade à Polícia Federal e aos demais órgãos e instituições a que servir. 5 o O dever de sigilo consiste em guardar segredo profissional relativamente aos fatos de que tenha conhecimento em virtude do exercício das suas funções e que não sejam de domínio público. 6 o O dever de urbanidade consiste no comportamento cortês, respeitoso e solidário para com os colegas, superiores hierárquicos, subordinados e para com o público em geral. 7 o O dever de assiduidade consiste em comparecer regular e continuamente ao serviço. 8 o O dever de pontualidade consiste em comparecer ao serviço dentro do horário designado. Art. 05. São também deveres do Policial Federal aqueles cuja violação importe em transgressão disciplinar, nos termos da Seção III, do Capítulo V, deste Título. CAPÍTULO V DAS PENAS DISCIPLINARES E SUA APLICAÇÃO Seção I Das Penas Disciplinares Art. 06. São penas disciplinares: I - advertência; II - multa; III - suspensão; IV - destituição de cargo em comissão ou função gratificada; V - demissão; e VI - cassação de aposentadoria ou de disponibilidade. Art. 07. A advertência será aplicada por escrito, devendo constar dos assentamentos individuais do servidor e ser considerada para os efeitos do disposto no art. 98 desta Lei. Art. 08. A pena de multa, descontada em folha nos termos da lei, poderá substituir a pena de suspensão quando esta não for superior a vinte dias, desde que, em razão do serviço, haja necessidade e seja conveniente a permanência do servidor na repartição. o Na hipótese do caput, a conversão far-se-á na base de 50% (cinqüenta por cento) por dia de vencimento ou de remuneração. 2 o Os valores das multas aplicadas serão destinados exclusivamente ao implemento do programa reeducativo referido no inciso III, 3º, do art. 98, desta Lei. Art. 09. A pena de suspensão, considerada para os fins do disposto no art. 98 desta lei, determina o não exercício do cargo e a perda, para efeitos de remuneração, tempo de serviço, férias e aposentadoria, de tantos dias quantos tenham durado a suspensão. o A pena de suspensão não excederá a noventa dias sendo que quando fixada acima de sessenta dias sujeitará o infrator, compulsoriamente, à participação em programa reeducativo, estabelecido em regulamento.

61 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN o A pena de suspensão de trinta e um a sessenta dias retardará em um ano, contado do termo do cumprimento da pena, a promoção na carreira, podendo o servidor, no regresso à atividade, ser colocado, sempre que possível, em setor diverso do que se encontrava em exercício. 3 o A pena de suspensão de sessenta e um a noventa dias retardará em dois anos, contado do termo do cumprimento da pena, a promoção na carreira, podendo o servidor, no regresso à atividade, ser colocado, sempre que possível, em setor diverso do que se encontrava em exercício. 4 o Durante o cumprimento da pena de suspensão o servidor permanece sujeito ao regime disciplinar. 5 o A aplicação da pena de suspensão não prejudica o direito à assistência à saúde concedida pelo Departamento de Polícia Federal. 6º As penalidades de advertência e de suspensão terão seus registros cancelados, após o decurso de três e cinco anos de exercício, respectivamente, se o servidor não houver, nesses período praticado nova infração disciplinar. Art. 0. A pena de demissão consiste na perda do vínculo funcional, impedindo o retorno do ex-servidor ao Serviço Público Federal, nos termos desta Lei. Art.. A pena de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade será aplicada ao servidor que, em atividade, praticar infração disciplinar sujeita à penalidade de demissão. Parágrafo único. O servidor posto em disponibilidade que, convocado pela Administração, recusar-se sem justificativa a retornar ao serviço, terá sua disponibilidade cassada. Seção II Da Aplicação das Penas Disciplinares Subseção I Disposições Gerais Art. 2. O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção disciplinar. Parágrafo único. Observado o disposto no Capítulo VI deste Título, a declaração de nulidade de penalidade, decorrente de processo findo, para substituí-la por outra mais gravosa, não importa em duplicidade de punição, quando anulada a primeira e ouvido previamente o interessado. Art. 3. Na aplicação das penas disciplinares, a autoridade julgadora levará em consideração a natureza da infração, sua gravidade, as circunstâncias de tempo e lugar em que foi praticada e, também, as atenuantes e as agravantes, podendo abrandar ou agravar a pena sugerida pela Comissão Processante. Parágrafo único. Na imposição da pena, a autoridade julgadora levará em consideração, ainda, e quando for o caso, se e em que medida o risco inerente à atividade policial contribuiu para o especial agravamento do resultado da conduta. Subseção II Da Competência para a Aplicação de Penalidade Art. 4. São competentes para julgar e aplicar a sanção disciplinar: I - o Presidente da República, nos casos de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade; II - o Ministro da Justiça, no caso de suspensão até noventa dias; III - o Corregedor-Geral, no caso de suspensão até sessenta dias; e IV - os Corregedores Regionais, nos casos de advertência e de suspensão até trinta dias. Parágrafo único. A competência prevista neste artigo não obsta a iniciativa das autoridades hierarquicamente superiores, conforme disposto em instrução normativa. Art. 5. Após a publicação da decisão, o órgão de pessoal providenciará as anotações cabíveis nos assentamentos individuais do servidor, iniciando-se a partir de então o cumprimento da penalidade. Art. 6. Após o decurso do prazo de efetivo exercício de três anos da aplicação da penalidade de advertência e, de cinco anos, da penalidade de suspensão, as respectivas anotações serão canceladas, se no período o servidor não houver praticado nova infração d i s c i p l i n a r. Parágrafo único. O cancelamento da penalidade não surtirá efeitos retroativos. Subseção III Das Circunstâncias Atenuantes e Agravantes Art. 7. São circunstâncias que atenuam a pena disciplinar: I - excelente comportamento, nos termos do inciso I do art. 98, desta Lei; II - ter o servidor, espontaneamente, procurado reparar, minimizar ou de alguma forma reduzir as conseqüências da infração praticada; III - confissão espontânea; IV - elogios ou referências elogiosas conferidos ao servidor em razão da prestação de relevantes serviços à Polícia Federal; e V - colaboração espontânea do servidor para a elucidação do fato objeto de apuração, com indicação dos envolvidos e as circunstâncias em que foi praticada a infração disciplinar. Art. 8. São circunstâncias que agravam a pena disciplinar: I - mau comportamento, nos termos do inciso IV do art. 98 desta Lei; II - dano ao serviço ou ao patrimônio público; III - repercussão do fato de forma a comprometer a imagem da Polícia Federal; IV - reincidência; e V - concurso de pessoas. Parágrafo único. Verifica-se a reincidência quando o servidor cometer nova infração após cumprimento de penalidade, observado o disposto no 6º do art. 09. Art. 9. Em infração disciplinar sujeita à pena de suspensão, a incidência de circunstâncias atenuantes ou agravantes, consideradas primeiro aquelas e depois estas, em no máximo três cada uma, reduz ou eleva em um sexto a pena base, observados o mínimo e o máximo legais. Art. 20. Não haverá compensação entre circunstâncias atenuantes e agravantes. Subseção IV Das Causas Excludentes da Responsabilidade Disciplinar Art. 2. Não há infração disciplinar quando a conduta é praticada: I - em legítima defesa, própria ou de outrem; II - em estado de necessidade; e III - em exercício regular de direito ou no estrito cumprimento de dever legal. Art. 22. Não há culpa quando o servidor pratica o fato sob coação irresistível ou em estrito cumprimento de ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico. Art. 23. A privação acidental e involuntária dos sentidos, no momento da prática da infração, devidamente comprovada em exame pericial, afasta a imputabilidade do servidor. Art. 24. A prescrição e a morte extinguem a punibilidade. Art. 25. Reconhecida incidência de causa de extinção de punibilidade, a autoridade competente deverá declará-la de ofício. o Se o reconhecimento de qualquer causa de extinção da punibilidade ocorrer durante o curso do processo administrativo disciplinar ou da sindicância, a comissão deverá relatar essa circunstância e encaminhar os autos à autoridade instauradora. 2 o Recebidos os autos, a autoridade determinará o seu arquivamento ou, se discordar da comissão, o prosseguimento da apuração. 3 o Em qualquer hipótese de extinção de punibilidade a Administração poderá dar continuidade à instrução processual ou determinar o desarquivamento, em face de interesse público ou de requerimento do interessado. 4 o Constatando-se, no curso do procedimento, a existência de outras irregularidades, a autoridade determinará o seu desmembramento e a instauração do respectivo apuratório. 5 o A extinção da punibilidade não será objeto de registro nos assentamentos funcionais do servidor. Seção III Das Infrações Disciplinares Art. 26. São infrações disciplinares sujeitas à pena de advertência, aplicada por escrito, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - A inobservância dos deveres previstos no art. 04; II - faltar à verdade no exercício de suas funções, por malícia ou má-fé; III - negligenciar a guarda de objeto ou documento que, em decorrência da função ou para o seu exercício, tenha-lhe sido confiado, possibilitando que se danifique ou extravie; IV - lançar, em livros oficiais de registro, anotações, queixas, reivindicações ou quaisquer outras matérias estranhas à finalidade deles; V - chegar atrasado ao serviço, salvo por motivo justo, ou ausentar-se, sem autorização; VI - dificultar ou deixar de levar ao conhecimento da autoridade competente, por via hierárquica e em vinte e quatro horas, salvo por motivo justo, queixa, representação, petição, recurso ou documento que houver recebido, se não estiver na sua alçada resolvêlo; VII - deixar de informar com presteza os processos que lhe forem encaminhados; VIII - deixar de comunicar imediatamente, por escrito, à autoridade competente, faltas ou irregularidades que haja presenciado ou das quais tenha tido ciência; IX - não se apresentar, sem motivo justo, ao fim dos afastamentos regulamentares; X - deixar de cumprir ou fazer cumprir, na esfera de suas atribuições, as leis e os regulamentos; e XI - apresentar-se para o serviço embriagado ou sob o efeito de substâncias químicas que causem dependência física ou provoquem alteração do desempenho intelectual ou motor. Art. 27. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a quinze dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - negligenciar ou descumprir a execução de qualquer ordem legítima; II - apresentar, maliciosamente, parte, queixa ou representação; III - desrespeitar ou procrastinar o cumprimento de decisão ou ordem judicial; IV - contrair ou deixar de saldar habitualmente dívidas, ou assumir compromisso superior as suas possibilidades financeiras, valendo-se do cargo ou função, comprometendo o bom nome da repartição; V - referir-se de modo depreciativo às autoridades e a atos da Administração Pública, qualquer que seja o meio empregado para esse fim; VI - propiciar ou divulgar, através da imprensa escrita, falada, televisionada ou da mídia eletrônica, fatos ocorridos na repartição, sem que esteja autorizado pela autoridade competente; VII - retirar, sem prévia autorização da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição; VIII - publicar, sem ordem expressa da autoridade competente, documentos oficiais, embora não reservados, ou ensejar a divulgação de seu conteúdo, no todo ou em parte; IX - deixar de comunicar à autoridade competente, ou a quem a esteja substituindo, informação que tiver sobre iminente perturbação da ordem pública, tão logo disso tenha conhecimento; X - faltar ao serviço, ou deixar de participar, com antecedência, à autoridade a que estiver subordinado, a impossibilidade de comparecer à repartição, salvo motivo justo; XI - deixar de concluir, nos prazos legais, sem motivo justo, procedimentos policiais ou disciplinares, ou negligenciar no cumprimento das obrigações que lhe são inerentes; XII - impedir ou tornar impraticável, por qualquer meio, na fase de inquérito policial e durante o interrogatório do indiciado a presença de seu advogado, salvo motivo justo; XIII - fazer uso indevido da carteira funcional; XIV - deixar de fazer as comunicações pertinentes à prisão de qualquer pessoa; e XV - permutar o serviço sem expressa permissão da autoridade competente. Art. 28. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a trinta dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - deixar, sem justa causa, de submeter-se à inspeção médica determinada por lei ou pela autoridade competente; II - levar à prisão ou nela conservar quem quer que se proponha a prestar fiança permitida em lei; III - simular doença para esquivar-se ao cumprimento de obrigação; IV - atribuir-se, no intuito de obter proveito pessoal, a qualidade de representante de qualquer repartição da Polícia Federal, ou de seus dirigentes, sem estar autorizado; V - impedir ou dificultar a apuração de falta disciplinar, ou frustrar de qualquer modo a aplicação da pena administrativa; VI - dar causa, sem motivo justificado, à ocorrência da prescrição para a aplicação de penas disciplinares; VII - aconselhar ou concorrer para não ser cumprida qualquer ordem de autoridade competente, ou para que seja retardada a sua execução; VIII - promover manifestação contra atos da Administração ou movimentos de desapreço a quaisquer autoridades; IX - trabalhar mal, intencionalmente ou por negligência; e X - freqüentar, de forma habitual, lugares incompatíveis com o decoro da função policial, salvo motivo justificado. Art. 29. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a sessenta dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - fazer uso indevido de arma; II - praticar, em serviço, vias de fato ou grave ameaça a servidor ou particular; III - ordenar ou executar medida privativa de liberdade, sem as formalidades legais, ou com abuso de poder; IV - omitir-se ou faltar com a verdade em depoimentos prestados em procedimentos disciplinares e criminais, na condição de testemunha; V - fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, tradutor ou interprete em processo judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral; VI - abandonar o serviço para o qual tenha sido designado; VII - apresentar-se embriagado para o serviço ou embriagarse durante a jornada de trabalho; VIII - atentar, com abuso de autoridade, ou prevalecendo-se dela, contra a inviolabilidade do domicílio; IX - exercer o direito de greve de modo abusivo, em afronta a dispositivo de lei ou a ordem judicial; X - permitir, mediante negligência, que presos conservem em seu poder instrumentos com que possam causar danos nas dependências em que estejam recolhidos, ou produzir lesões em terceiros; e XI - indispor funcionários contra os seus superiores hierárquicos ou provocar, velada ou ostensivamente, animosidade entre funcionários. Art. 30. São infrações disciplinares sujeitas à pena de suspensão não superior a noventa dias, se o fato não ensejar aplicação de penalidade mais grave: I - negligenciar o serviço de segurança para o qual tenha sido escalado, colocando em risco a vida ou a incolumidade física de pessoas, de dependências, de equipamentos ou de bens da repartição policial; II - possibilitar, mediante negligência, a fuga de preso sob responsabilidade ou custódia da Polícia Federal; III - insubordinação grave em serviço; IV - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordinados; V - participar de gerência ou administração de empresa, qualquer que seja sua natureza; VI - exercer comércio ou participar de sociedade comercial, salvo como acionista, cotista ou comanditário; VII - praticar a usura em qualquer de suas formas; VIII - pleitear, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de vencimentos, proventos, pensões ou vantagens de parentes até segundo grau civil; IX - fazer uso indevido de arma; X - dar causa, intencionalmente, ao extravio ou danificação de objetos ou documentos pertencentes à repartição; XI - exercer, a qualquer título, atividade pública ou privada, profissional ou liberal, estranha a de seu cargo, ressalvadas as exceções previstas nesta lei e na Constituição Federal;

62 62 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 XII - indicar ou insinuar, no interesse pessoal, nome de advogado para assistir pessoa que se encontre respondendo a procedimento policial ou administrativo; XIII - manter relações de amizade ou exibir-se em público com pessoas de notórios e desabonadores antecedentes criminais, sem razão de serviço; e IX - praticar ato que importe em escândalo ou que concorra para comprometer a função policial, no exercício do cargo ou em razão dele. Art. 3. Configuram infrações disciplinares sujeitas à pena de demissão e à de cassação de aposentadoria: I - crime contra a administração pública; II - crime hediondo; III - improbidade administrativa; IV - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; V - ofensa física grave e dolosa, em serviço, contra servidor ou particular; VI - insubordinação grave; VII - aplicação irregular de dinheiro público; VIII - revelação de fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; IX - abandono de cargo, como tal entendido a ausência do serviço, sem justa causa, por mais de trinta dias consecutivos; X - falta ao serviço por sessenta dias intercalados, sem causa justificada, durante o período de doze meses; XI - corrupção, assim entendida os atos de solicitar, exigir ou receber propina, comissão, vantagem, ou aceitar promessa de vantagem, e proveitos pessoais de quaisquer espécies, em razão das atribuições que exerce, com ou sem violação de dever funcional; XII - Valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública; XIII - praticar com habitualidade atos atentatórios à moral e aos bons costumes; XIV - praticar ato lesivo à honra ou ao patrimônio da pessoa, natural ou jurídica, com abuso ou desvio de poder, ou sem competência legal; XV - possibilitar a fuga de preso sob responsabilidade ou custódia da Polícia Federal; XVI - retardar ou deixar de praticar de ofício ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, em detrimento do interesse público; XVII - atribuir-se indevidamente a qualidade de representante de qualquer repartição da Polícia Federal, ou de seus dirigentes, para lograr vantagem ou satisfazer interesse pessoal, próprio ou de outrem; XVIII - omitir-se no zelo da integridade física ou moral dos presos sob a sua guarda; XIX - submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou constrangimento não autorizado em lei; XX - maltratar preso sob sua guarda ou usar de violência desnecessária no exercício da função policial; XXI - acumular cargos, empregos ou funções públicas, ressalvadas as exceções previstas nesta Lei e na Constituição Federal; XXII - cobrar carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa que não tenha apoio em lei; XXIII - prevalecer-se, abusivamente, da condição de policial. XXIV - ameaçar ou intimidar por quaisquer meio pessoas que venham a prestar esclarecimentos ou produzir prova em procedimentos administrativos ou criminais; XXV - permitir que presos conservem em seu poder instrumentos com que possam causar danos nas dependências em que estejam recolhidos, ou produzir lesões a terceiros; e XXVI - atuar como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro. o Nas hipóteses dos incisos I e II, a demissão dependerá de decisão judicial transitada em julgado. 2 o Poderá, ainda, ser aplicada a pena de demissão, ocorrendo contumácia na prática de transgressões disciplinares. 3 o A contumácia consiste no cometimento de três ou mais infrações disciplinares, da mesma natureza ou não, punidas com pena de suspensão, no período de cinco anos, contados da primeira punição. 4º A apuração das faltas previstas nos incisos IX, X e XXI do caput, observará o rito sumário, nos termos desta Lei, e no que couber, o art. 33 da Lei nº 82, de de dezembro de 990. Art. 32. O servidor demitido ou que teve cassada sua aposentadoria ou disponibilidade com fulcro nos incisos XII e XXVI do art. 3, fica incompatibilizado para nova investidura em cargo público federal, pelo prazo de cinco anos. Parágrafo único. O servidor demitido que teve cassada sua aposentadoria ou disponibilidade com fulcro nos incisos I, II, III, IV, VII, XI e XXIII, do art. 3, fica incompatibilizado para nova investidura em cargo na Carreira Policial Federal. CAPÍTULO VI DA PRESCRIÇÃO Art. 33. Prescreve em cinco anos a aplicação de sanção d i s c i p l i n a r. Art. 34. Quando a infração disciplinar configurar crime, observar-se-á o prazo de prescrição disposto na lei penal se este não for inferior a cinco anos. Art. 35. A prescrição começará a correr da data em que a autoridade tomar conhecimento da existência de fato que possa ser caracterizada como infração disciplinar. Art. 36. O prazo prescricional será interrompido com o ato que determinar a instauração do processo disciplinar, voltando a fluir com o termo dos prazos assinalado nesta Lei para conclusão do julgamento. TÍTULO VIII DA SINDICÂNCIA E DO PROCESSO ADMINISTRATI- VO DISCIPLINAR CAPÍTULO I DA SINDICÂNCIA Art. 37. A autoridade que tiver ciência de irregularidade da qual possa resultar infração disciplinar promoverá a sua apuração imediata, por meio da instauração de sindicância. o A autoridade promoverá desde logo a abertura de processo administrativo disciplinar, segundo o rito próprio, se presentes elementos probatórios suficientes à demonstração da autoria e da materialidade de fato passível de capitulação como transgressão disc i p l i n a r. 2 o Configurando-se fato que tipifique ilícito penal, será encaminhada, de imediato, cópia dos autos ao Ministério Público. 3 o Será competente para baixar o ato de instauração de sindicância o Diretor-Geral e o Corregedor-Geral da Polícia Federal, no âmbito dos Órgãos Centrais, o Superintendente Regional e o Corregedor-Regional de Polícia, no âmbito das Superintendências Regionais e de suas Delegacias subordinadas e o Chefe da Delegacia no âmbito das Delegacias de Polícia Federal. Art. 38. A sindicância, conduzida por servidor estável, de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor investigado, tem caráter inquisitório e será concluída no prazo de vinte dias, admitida a prorrogação por igual período. o Observado o disposto no caput, a prorrogação do prazo far-se-á por ato da autoridade instauradora, à vista das razões expostas pelo sindicante. 2 o Salvo demonstração da efetiva ocorrência de prejuízo, a extrapolação do prazo de que trata o caput não acarretará nulidade. 3 o A contagem do prazo para a conclusão da sindicância terá início com a publicação da Portaria de instauração, que conterá a descrição resumida e objetiva dos fatos que constituem a irregularidade a ser apurada. Art. 39. A instrução da sindicância compreenderá a realização de diligências necessárias a coligir elementos de convicção acerca da materialidade da infração e da sua autoria. Parágrafo único. Para fins do caput, serão realizadas diligências, oitivas, acareações e investigações em geral, objetivando a coleta de provas. Art. 40. Salvo se inconveniente à instrução, ao prestar depoimento, o sindicado poderá se fazer acompanhar de advogado, facultado o direito de formular perguntas, bem assim oferecer quesitos, tratando-se de prova pericial. Art. 4. Constatando-se que da publicidade dos atos investigatórios poderá decorrer prejuízo à apuração dos fatos, a autoridade instauradora, mediante representação do sindicante, decretará, em decisão fundamentada, o sigilo do procedimento. o Os atos de instauração, de prorrogação e de conclusão da sindicância serão publicados em boletim interno. 2 o Os autos da sindicância não poderão ser retirados da repartição e, desde que não subsistam razões de sigilo, o servidor investigado, ou seu procurador legalmente constituído, poderá compulsá-los e deles requerer e obter cópias. Art. 42. Sempre que necessário e indispensável à investigação, o sindicante representará à autoridade instauradora quanto ao afastamento dos envolvidos nos fatos em apuração. Parágrafo único. Na fase da sindicância, o afastamento não excederá o prazo necessário à realização dos atos investigatórios, em face dos quais se reputou necessária a decretação da medida. Art. 43. Ao fim da apuração, cumpre ao sindicante elaborar relatório circunstanciado e conclusivo sobre os fatos objeto da apuração, encaminhando os autos à autoridade instauradora, sugerindo: I - o arquivamento da sindicância: a) se inexistente o fato; b) se existindo o fato, este não configurar infração disciplinar; e c) se demonstrada de forma inequívoca a existência de uma das causas de exclusão da responsabilidade disciplinar prevista no art. 2. II - abertura de processo administrativo disciplinar. Parágrafo único. Quando se concluir pela abertura de processo administrativo disciplinar, no relatório constará a tipificação da conduta, a indicação dos dispositivos violados e a autoria do fato. Art. 44. Recebidos os autos da sindicância a autoridade instauradora poderá determinar o arquivamento ou a instauração do processo administrativo disciplinar, conforme relatório final. Art. 45. A autoridade poderá discordar do relatório apresentado e, quando for o caso, determinar a realização das diligências que entender necessárias, assinalando prazo para sua realização. Art. 46. A sindicância será registrada em livro próprio, a c a rg o : I - da Corregedoria-Geral da Polícia Federal, no Órgão central; II - da Corregedoria Regional de Polícia, nas Superintendências Regionais; e III - do responsável pelo cartório, nas Delegacias de Polícia Federal. CAPÍTULO II DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Seção I Das Disposições Gerais Art. 47. O processo administrativo disciplinar é instrumento destinado a determinar a responsabilidade de servidor por infração disciplinar, ainda que cometida fora da função ou no seu efetivo exercício. o Observada a competência para imposição da respectiva pena disciplinar, nos termos do art. 4, o processo será instaurado no local do fato ou naquele em que for mais conveniente à realização da instrução. 2 o O processo disciplinar será instaurado pelos titulares das Corregedorias da Polícia Federal mediante requisição dos Superintendentes Regionais ou determinação do Diretor-Geral da Polícia Federal. 3 o Far-se-á a instauração do processo mediante portaria que conterá a constituição da comissão processante, a designação dos seus membros e de seu presidente, o nome do acusado e o resumo dos fatos que lhe são imputados. 4 o Ao editar a portaria, a autoridade instauradora disporá, quando for o caso, acerca do afastamento do servidor. 5º É assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo pessoalmente ou por seu defensor. Art. 48. O processo administrativo disciplinar observará o rito ordinário, conforme disposto nesta Lei. o Será, no entanto, observado o rito sumário quando a pena a ser aplicada não for, em tese, superior à suspensão de até trinta dias. 2 o Concluindo-se in concreto pela imposição de pena superior a trinta dias de suspensão, converter-se-á o rito sumário em ordinário, reabrindo-se a instrução com aproveitamento dos atos já praticados. Art. 49. A comissão manter-se-á designada enquanto não publicada a decisão de imposição da pena disciplinar. Art. 50. Os autos da sindicância serão considerados peça de instrução do processo administrativo disciplinar, independentemente do rito adotado, podendo embasar decisão condenatória quando as provas nela colhidas se harmonizarem com outros elementos probatórios produzidos sob o crivo do contraditório e da ampla defesa. Art. 5. Ante a superveniência, na instrução, de fatos não contemplados no ato de instauração do processo em curso, conexos com o objeto da apuração e que tipifiquem transgressão disciplinar, a autoridade instauradora, por iniciativa do presidente da comissão processante, procederá ao respectivo aditamento da portaria inaugural. Parágrafo único. Apresentada a defesa, a autoridade instauradora, ante à superveniência de novos fatos passíveis de configurar transgressão disciplinar, procederá nos termos do art. 37. Seção II Do Rito Sumário Art. 52. Instaurar-se-á processo administrativo disciplinar sob o rito sumário mediante portaria da autoridade competente, que nomeará comissão processante, constituída de dois ou três integrantes, todos estáveis, sendo o seu presidente de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor acusado. o Publicada a portaria de que trata o caput, a comissão se reunirá no primeiro dia útil seguinte, cumprindo ao seu presidente lavrar termo em que contenha: I - descrição articulada da falta atribuída ao servidor; II - designação de data, hora e local para o interrogatório; III - designação de data, hora e local para a realização da audiência concentrada de instrução no prazo de dez dias após a citação do acusado; IV - intimação para que o servidor apresente, na audiência concentrada de instrução, toda prova documental que possuir, e a faculdade de indicar até cinco testemunhas; e V - notificação de que, na mesma audiência, serão produzidas as provas da Comissão. 2 o O termo de que trata o o deste artigo instruirá mandado de citação e intimação expedido ao servidor para ciência e acompanhamento dos termos do processo administrativo disciplinar. 3 o O presidente da comissão poderá ouvir testemunhas em número superior ao indicado no inciso IV do º deste artigo, se necessário à formação da convicção acerca dos fatos. 4 o A audiência, em que serão realizados todos os atos de instrução, é una e contínua; não sendo possível concluí-la no mesmo dia, prosseguirá no dia seguinte, até sua conclusão. Art. 53. Concluída a instrução, a comissão designará data, hora e local para o interrogatório do acusado, após o qual, será aberta vista para defesa escrita, com prazo de cinco dias. Art. 54. Observadas as disposições dos arts. 235 e 236, apresentada a defesa escrita, a Comissão se reunirá no dia útil seguinte para elaboração de relatório conclusivo, nos termos do art Art. 55. Após o relatório, o servidor será intimado para apresentar suas alegações finais. Art. 56. Recebidos os autos, a autoridade competente emitirá decisão no prazo de quinze dias. Art. 57. O prazo para conclusão dos trabalhos da comissão será de trinta dias, prorrogáveis por igual período, se necessário, mediante justificativas nos autos. Seção III Do Rito Ordinário Art. 58. Instaurar-se-á processo administrativo disciplinar sob o rito ordinário quando a falta disciplinar, por sua natureza, puder determinar suspensão acima de trinta dias, demissão ou cassação de aposentadoria ou de disponibilidade.

63 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Parágrafo único. O Processo Administrativo Disciplinar sob o rito ordinário será concluído no prazo de sessenta dias, prorrogável por igual período, a critério da autoridade instauradora mediante justificativa fundamentada. Art. 59. O rito ordinário compreenderá: I - elaboração de termo conforme o disposto no art. 6; II - citação; III - instrução, que compreende a produção da prova e o interrogatório; IV - defesa escrita; V - relatório final conclusivo; VI - alegações finais; e VII - decisão. Art. 60. Sob o rito ordinário, o processo administrativo disciplinar será conduzido por comissão processante composta por três servidores estáveis, preferencialmente bacharéis em Direito, sendo o seu presidente de hierarquia igual ou superior ao acusado. Art. 6. Publicada a portaria de instauração, a comissão instalará os trabalhos e elaborará termo que deverá conter: I - a indicação da autoria; II - a classificação da conduta, mediante indicação dos dispositivos legais violados e aqueles que prevêem a penalidade aplicável; e III - o resumo articulado dos fatos. Parágrafo único. O termo de que trata o caput instruirá o respectivo mandado de citação e intimação expedido ao servidor. Art. 62. A Comissão Processante promoverá a tomada de depoimentos, acareações, investigações e diligências cabíveis, objetivando a coleta de prova e, quando necessário, recorrerá a técnicos e peritos, de modo a permitir a completa elucidação dos fatos. Art. 63. O acusado será intimado da produção de provas e da realização de diligências com antecedência mínima de quarenta e oito horas, sendo-lhe facultado arrolar testemunhas, no máximo de oito, formular quesitos e indicar demais provas que pretende prod u z i r. Art. 64. Concluída a fase inicial da instrução, com a produção das provas indicadas, o presidente da comissão marcará data, hora e local para a realização do interrogatório do acusado, ao fim do qual abrir-se-lhe-á vista para, no prazo de dez dias, apresentar defesa escrita. Art. 65. Apresentadas as razões de defesa, a Comissão Processante elaborará relatório conclusivo, nos termos do art Art. 66. Ultimado o relatório, a comissão intimará o servidor para apresentar suas alegações finais, encaminhando os autos, em seguida, para julgamento. Art. 67. Recebidos os autos a autoridade competente promoverá o julgamento. CAPÍTULO III DOS ATOS PROCESSUAIS Seção I Das Disposições Gerais Art. 68. Os atos da sindicância e os do processo administrativo disciplinar não dependem de forma específica, salvo quando o exigir a lei, considerando-se válidos aqueles que, embora praticados de forma diversa, tenham alcançado sua finalidade. Art. 69. No processo administrativo disciplinar a publicidade dos atos, o direito de consultar os autos e obter certidões restringe-se às autoridades nele oficiantes, aos envolvidos na apuração, e aos seus representantes legalmente constituídos. Art. 70. Salvo disposição expressa de lei em sentido contrário, o reconhecimento de firma somente será exigido quando houver dúvida fundada de sua autenticidade. Art. 7. A autenticação de documentos exigidos em cópia poderá ser feita administrativamente. Art. 72. Sem instrumento de mandato, o advogado não será admitido a procurar no processo administrativo disciplinar; poderá, todavia, em nome do interessado, praticar atos reputados urgentes. Neste caso, o advogado se obrigará a exibir o instrumento de mandato, no prazo de cinco dias. Art. 73. Os atos do processo administrativo disciplinar serão realizados em dias úteis, no horário normal de funcionamento da repartição por onde tramitar o processo ou no daquela em que o ato deva ser realizado. Parágrafo único. Serão concluídos depois do horário normal de expediente os atos já iniciados, cujo adiamento prejudique o curso regular do processo. Art. 74. Os atos do processo administrativo disciplinar serão praticados na sede da unidade onde o fato ocorreu ou no local onde o servidor tiver seu exercício, conforme melhor consultar ao interesse da apuração. Seção II Da Comunicação dos atos processuais Subseção I Das Citações Art. 75. O servidor acusado da prática de infração disciplinar será citado para participar do processo e se defender, pessoalmente ou por defensor constituído. o Constará do mandado de citação que o acusado poderá fazer todas as provas admitidas em Direito e que o seu não comparecimento ou a não constituição de defensor, implicará a nomeação de defensor dativo pela comissão processante. 2 o O comparecimento espontâneo do servidor supre a irregularidade ou a falta de citação. Art. 76. A citação far-se-á: I - por entrega pessoal do mandado; II - por carta precatória; ou, III - por edital. o A citação por entrega pessoal do mandado far-se-á por ato da comissão. 2 o Far-se-á a citação por carta precatória quando o servidor estiver em exercício em localidade diversa daquela por onde tramita o processo. 3 o Encontrando-se o acusado em lugar incerto ou não sabido, ou, ainda, verificando-se, após três tentativas, que se oculta para dificultar a citação, será esta realizada por edital, com prazo de quinze dias. 4 o O edital será publicado uma vez no Diário Oficial da União e no Boletim de Serviço, contando-se do dia útil imediato à sua publicação o início do prazo nele destinado ao conhecimento da citação. Subseção II Das Intimações Art. 77. Intimação é o ato pelo qual se dá ciência ao interessado dos atos e termos do procedimento disciplinar, para que faça ou deixe de fazer alguma coisa. Art. 78. A intimação será feita pessoalmente ao servidor ou ao defensor dativo, ou mediante correspondência ao seu advogado. Parágrafo único. Dos atos realizados em audiência reputamse intimados, desde logo, o servidor e o seu respectivo defensor. Art. 79. O servidor será intimado de todos os atos que resultem deveres, ônus, sanções ou restrição à sua defesa. o O comparecimento do servidor supre a irregularidade ou a falta da intimação. 2 o As intimações consideram-se realizadas no dia útil seguinte, se tiverem ocorrido em dia em que não tenha havido expediente na Unidade onde o ato deva ser praticado. Subseção III Da Carta Precatória Art. 80. Ressalvado o interrogatório do servidor acusado, os atos da sindicância e os do processo administrativo disciplinar que devam ser praticados fora da Unidade por onde tramita a apuração do fato poderão ser objeto de carta precatória. o Formalizada a carta, será esta encaminhada por intermédio da autoridade instauradora e cumprida pelas Corregedorias da Polícia Federal, conforme se dispuser em regulamento. Art. 8. São requisitos da carta precatória: I - a indicação das autoridades deprecante e deprecada; II - a indicação do lugar onde se encontra instalada a comissão processante, o nome e a matrícula dos seus membros; e III - a menção do ato e o prazo de seu cumprimento; Parágrafo único. A carta será instruída com os documentos necessários ao seu cumprimento, fazendo-se acompanhar de quesitos quando necessário à compreensão do ato deprecado. Art. 82. Havendo urgência, transmitir-se-á a carta precatória por telefone, fac-símile ou outro meio de comunicação de dados. Parágrafo único. O servidor será intimado da expedição da carta, ficando ao seu encargo o acompanhamento do seu cumprimento. Art. 83. A carta precatória tem caráter itinerante, podendo ser cumprida em Unidade diversa para a qual foi remetida, se assim for necessário à realização do ato deprecado. Seção III Dos Prazos Art. 84. Os prazos são contínuos, não se interrompendo nos feriados e serão computados excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento. Parágrafo único. Consideram-se prorrogados até o primeiro dia útil seguinte o início e o término dos prazos quando recaírem em feriado ou dia em que não haja expediente regular na repartição. Art. 85. Decorrido o prazo, extingue-se para o servidor o direito de praticar o ato, salvo se provar que não o realizou por evento imprevisto, alheio à sua vontade ou à de seu procurador, hipótese em que o Presidente da Comissão Processante reabrir-lhe-á o prazo. Art. 86. No silêncio da lei e não havendo designação pelo Presidente da Comissão Processante, o prazo para a prática dos atos no processo disciplinar, a cargo do servidor, será de quarenta e oito horas. Parágrafo único. O servidor poderá renunciar ao prazo estabelecido exclusivamente em seu favor. Art. 87. Em caso de pluralidade de servidores acusados, os prazos contar-se-ão em dobro para apresentação da defesa escrita, das razões finais e dos recursos cabíveis. Parágrafo único. Para fins do caput, a vista dos autos será realizada na repartição. Seção IV Das Nulidades Art. 88. Alcançada a finalidade do ato, ainda que irregular a forma adotada, não se lhe declarará a nulidade. Art. 89. Salvo hipótese de vício insanável, a nulidade não será declarada em favor do servidor se a ela tiver dado causa. o O servidor deverá argüir a nulidade na primeira oportunidade em que lhe couber falar nos autos, sob pena de preclusão. 2 o Tratando-se de vício insanável a nulidade poderá ser declarada a qualquer tempo, a requerimento do servidor, ou de ofício, por ato da Comissão Processante, da autoridade instauradora ou da autoridade julgadora. Art. 90. Ao ser pronunciada a nulidade, serão apontados os atos atingidos, adotando-se as providências necessárias a fim de que sejam saneados. Parágrafo único. O ato não se repetirá nem se lhe suprirá a falta se dele não resultar prejuízo. Art. 9. Anulado o ato, reputam-se de nenhum efeito todos os subseqüentes que dele dependam; todavia, a nulidade de uma parte do ato não prejudicará as outras, que dela sejam independentes. Art. 92. A autoridade julgadora, mediante decisão fundamentada, poderá convalidar os atos do procedimento que apresentem defeitos sanáveis, desde que não implique lesão ao interesse público nem prejuízo à defesa do acusado. CAPÍTULO IV DAS PROVAS Seção I Disposições Gerais Art. 93. Todos os meios de prova admitidos em direito e moralmente legítimos são hábeis a demonstrar a veracidade dos fatos. Art. 94. Fazem também prova da infração disciplinar os indícios e as provas regularmente produzidas em processo judicial. o Consideram-se indícios o conjunto de circunstâncias capazes de formar a convicção da existência do fato e de sua autoria. 2 o Para fins do caput, à produção da prova emprestada precederá autorização da autoridade judiciária competente. Art. 95. O Presidente da Comissão Processante poderá limitar e excluir, mediante despacho fundamentado, as diligências e as provas que considerar excessivas, impertinentes, protelatórias ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos. Art. 96. Quando o servidor, ativo ou inativo, for convocado para prestar esclarecimentos em procedimento administrativo disciplinar e encontrar-se em local diverso daquele onde estiverem instalados os trabalhos de apuração, terá direito ao pagamento de passagens e diárias. Seção II Da Prova Documental Art. 97. Fazem a mesma prova que o original as certidões de processos judiciais e as reproduções de documentos, autenticadas por oficial público, ou conferidas e autenticadas por servidor público para tanto competente. Art. 98. Servem também à prova dos fatos o telegrama, o radiograma, a fotografia, o fonograma, a fita de vídeo e outros meios lícitos, inclusive os eletrônicos. Art. 99. Compete ao acusado instruir sua defesa inscrita com todos os documentos necessários à prova de suas alegações. o A qualquer tempo, até que sobrevenha o julgamento, com prolação de decisão pela autoridade competente, novos documentos poderão ser juntados. 2 o Sempre que vier aos autos documento de que não se deu publicidade, será aberto vista ao servidor no prazo de quarenta e oito horas. Seção III Da Prova Testemunhal Art A prova testemunhal é sempre admissível, podendo ser indeferida pelo Presidente da Comissão Processante: I - se os fatos, sobre os quais serão as testemunhas inquiridas, já foram provados por documentos ou confissão da parte; e II - quando os fatos só puderem ser provados por documentos ou por perícia. Art. 20. Ninguém poderá recusar-se a prestar depoimento, ser acareado ou executar trabalhos de sua competência solicitados pela comissão, salvo impossibilidade devidamente comprovada. Art As testemunhas serão intimadas a depor mediante mandado expedido pelo presidente da comissão, devendo a segunda via ser anexada aos autos, intimando-se o acusado da diligência com antecedência mínima de quarenta e oito horas. o O mandado conterá data, hora e local de inquirição da testemunha. 2 o Se a testemunha for servidor público, a expedição do mandado será imediatamente comunicada ao chefe da repartição onde se encontrar lotado, com indicação de data, hora e local marcados para a inquirição. 3 o Incumbe ao servidor apresentar rol de testemunhas à comissão no prazo de três dias após a citação. Art Antes de depor, a testemunha será qualificada, indicando nome, idade, profissão, local e função de trabalho, número da cédula de identidade, residência, estado civil, bem como se tem parentesco com a parte e, se for servidor, o número de sua matrícula funcional. Art O depoimento será prestado oralmente e reduzido a termo, não sendo lícito à testemunha trazê-lo por escrito, podendo, entretanto, fazer breves consultas a apontamentos. Art As testemunhas serão inquiridas individualmente, de modo que umas não saibam nem ouçam os depoimentos das outras, devendo o presidente da comissão adverti-las das penas cominadas ao falso testemunho. Art Na redação do depoimento, o presidente da comissão deverá cingir-se, tanto quanto possível, às expressões usadas pelas testemunhas. Art As testemunhas serão inquiridas pelo presidente da comissão e, em seguida, pelos demais membros, que consignarão diretamente as respostas. Art O acusado, seu defensor constituído, dativo ou ad hoc poderão reinquirir as testemunhas por intermédio do presidente da comissão. Art Se a testemunha, por motivo relevante, estiver impossibilitada de comparecer à audiência, mas não de prestar depoimento, o presidente da comissão processante poderá designar data, hora e local para inquiri-la. Art. 20. Sendo necessária a oitiva de servidor que estiver preso, o Presidente da Comissão Processante solicitará à autoridade competente que apresente o acusado em dia e hora designados para a realização da audiência. Parágrafo único. O Presidente da Comissão Processante poderá, ao invés de realizar a audiência mencionada no caput, fazer a inquirição por escrito, na forma de quesitos, dirigindo correspondência à autoridade competente.

64 64 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Art. 2. Incumbirá ao servidor levar à audiência, independentemente de intimação, as testemunhas por ela indicadas que não sejam servidores da Polícia Federal, decaindo do direito de ouvi-las, caso não compareçam. Art. 22. O Presidente da Comissão Processante poderá determinar, de ofício ou a requerimento: I - a oitiva de testemunhas referidas nos depoimentos; e <!ID > II - a acareação de duas ou mais testemunhas, ou de alguma delas com o servidor acusado, quando houver divergência essencial entre as declarações sobre fato que possa ser determinante na conclusão do procedimento. Art. 23. O policiamento das audiências é exercido pelo presidente da comissão, que usará dos meios necessários para impedir que sejam tumultuados os trabalhos, determinando a retirada do recinto daqueles que se comportem inconvenientemente. Art. 24. Se o presidente da comissão verificar que a presença do acusado, em razão de sua atitude, poderá influir no ânimo da testemunha de modo que prejudique a verdade do depoimento, fará retirá-lo, prosseguindo na inquirição, com a presença de defensor designado para o ato, devendo constar do termo a ocorrência e os motivos que determinaram a providência. Seção IV Da Prova Pericial Art. 25. A prova pericial consistirá em exames, vistorias e avaliações e será indeferida pelo presidente da comissão processante, quando dela não depender a prova do fato. Parágrafo único. Nomeado perito, a comissão processante e o acusado apresentarão quesitos no prazo de quarenta e oito horas, sobre os pontos relevantes acerca da matéria objeto da prova. Art. 26. Se o exame tiver por objeto a autenticidade ou falsidade de documento, ou for de natureza médico-legal, a Comissão Processante requisitará elementos junto às autoridades policiais ou judiciais, quando em curso investigação criminal ou processo judicial. Art. 27. Quando o exame tiver por objeto a autenticidade de letra ou firma, o Presidente da Comissão Processante poderá solicitar documentos existentes em repartição pública e determinar, a quem se atribui a autoria do documento, que copie ou escreva, sob ditado, em folha de papel, dizeres diferentes, para fins de comparação e posterior perícia. Art. 28. Ocorrendo necessidade de perícia médica do servidor, o órgão pericial dará à solicitação caráter urgente e preferencial. Art. 29. Quando não houver possibilidade de obtenção de elementos junto às autoridades policiais ou judiciais e a perícia for indispensável para a conclusão do processo, o Presidente da Comissão solicitará à autoridade instauradora a contratação de perito para esse fim. CAPÍTULO V DO INTERROGATÓRIO Art O interrogatório do acusado, que será notificado com antecedência mínima de quarenta e oito horas, deverá ser realizado de modo que possibilite à comissão o mais amplo conhecimento do fato e, ao servidor, o exercício de sua autodefesa. o O silêncio do servidor não importa em confissão nem será interpretado em seu desfavor. 2 o Após as perguntas da comissão, o presidente indagará ao acusado ou a seu defensor se restou algum fato ou questão a serem esclarecidos, formulando as perguntas correspondentes, se assim entender pertinente e relevante. Art. 22. Se o servidor confessar a autoria da infração, será perguntado sobre os motivos e as circunstâncias do fato e se outras pessoas contribuíram para a sua prática, e quais sejam. Art Havendo mais de um acusado, cada um deles será interrogado separadamente, e, sempre que divergirem em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias, será efetuada a respectiva acareação. Art O acusado será interrogado na forma prevista para a inquirição de testemunhas, vedada a presença de terceiros, exceto a de seu defensor. Art O termo de audiência será lavrado, rubricado e assinado pelos membros da comissão, pelo servidor e, se for o caso, por seu defensor. Art A ausência do servidor ao seu interrogatório não obsta o julgamento, todavia, comparecendo, até que se ultime o relatório da comissão processante, poderá ele ser interrogado. Parágrafo único. A autoridade julgadora poderá baixar os autos em diligência para realização de novo interrogatório, se assim entender indispensável à formação de sua convicção. CAPÍTULO VI DOS INCIDENTES PROCESSUAIS Art É impedido de exercer suas funções em procedimentos disciplinares o servidor ou autoridade que: I - tenha interesse direto ou indireto na matéria; II - tenha participado ou venha participar como perito, testemunha ou representante do acusado; III - quando o acusado for seu cônjuge, parente consangüíneo ou afim em linha reta, ou na colateral até o terceiro grau; e IV - esteja litigando judicial ou administrativamente com o acusado ou o seu cônjuge ou companheiro. Art A autoridade ou servidor que incorrer em impedimento deve comunicar o fato à autoridade competente, abstendose de atuar, sob pena de responsabilização pelo retardamento a que der causa na conclusão do julgamento. Art A argüição de suspeição de parcialidade de alguns ou de todos os membros da Comissão Processante, do defensor ou da autoridade far-se-á nas hipóteses de amizade íntima ou inimizade notória e capital com o acusado, seu cônjuge, parentes consangüíneos ou afins até o terceiro grau. Art Autuada na forma de incidente, a argüição de impedimento ou de suspeição será feita mediante declaração escrita e motivada, na primeira oportunidade em que o membro da comissão, o servidor ou a autoridade couber falar nos autos. o Sobre a suspeição argüida, a autoridade instauradora do procedimento: I - se a acolher, tomará as medidas cabíveis, necessárias à substituição do suspeito, observando-se, em qualquer hipótese, o disposto na Seção IV do Capítulo III, deste Título; e II - se a rejeitar, motivará a decisão e devolverá o processo ao Presidente da Comissão Processante, para prosseguimento. 2 o Quando a argüição for formulada pela autoridade instauradora ou contra ela deduzida, o incidente será encaminhado à autoridade superior. Art Quando houver dúvida sobre a sanidade mental do acusado, a comissão proporá à autoridade competente que ele seja submetido a exame por junta médica oficial, na qual participe médico psiquiatra. o Na hipótese deste artigo, a autoridade instauradora nomeará curador ao acusado, de preferência bacharel em direito. 2 o O incidente de sanidade mental será autuado em apartado e apenso ao processo principal, após a expedição do laudo pericial. CAPÍTULO VII DA SUSPENSÃO DO PROCESSO DISCIPLINAR Art. 23. Suspende-se o processo disciplinar: I - por motivo de força maior; II - até que sobrevenha laudo técnico em incidente de sanidade mental do servidor; III - quando a realização do julgamento dependa de pronunciamento sobre questão prejudicial objeto de decisão noutro processo, administrativo ou judicial; IV - no caso de morte ou de incapacidade do defensor constituído; e V - em face de argüição de impedimento ou de suspeição, nos termos dos arts. 226 e 228. o Na hipótese do inciso IV, do caput deste artigo, o Presidente da Comissão Processante assinalará prazo de cinco dias para a substituição, ao fim do qual, se for o caso, nomeará defensor dativo. 2 o A suspensão do processo disciplinar implica a suspensão do curso da prescrição. Art A pendência de cumprimento de carta precatória não obsta a conclusão do procedimento disciplinar, salvo se se tratar da realização de ato essencial à apuração do fato. Art Durante a suspensão do processo, o presidente da comissão poderá determinar a realização de diligências que, se adiadas, possam ser prejudicadas. Art Havendo pluralidade de acusados e incidindo causa de suspensão em face de um deles, o presidente da comissão determinará, quanto a este, o desmembramento do processo, que prosseguirá quanto aos demais em seus ulteriores termos. CAPÍTULO VIII DA DEFESA ESCRITA Art A defesa será sempre escrita, podendo o acusado, antes de apresentá-la, encaminhar à comissão requerimento protestando pela realização de diligências, fundamentando a necessidade de sua realização. o O presidente da comissão, dentro de quarenta e oito horas e em despacho fundamentado, poderá indeferir o requerimento, desde que as diligências sejam desnecessárias ao esclarecimento do fato ou que se apresentem com objetivo evidentemente protelatório. 2 o Deferido o pedido e cumpridas as diligências ou indeferidas as consideradas protelatórias, o prazo de defesa será reaberto. Art Nenhum servidor acusado da prática de infração disciplinar será julgado sem a respectiva defesa escrita. Parágrafo único. Certificada nos autos a ausência de defesa, o presidente da comissão processante nomeará defensor dativo, com formação jurídica, para, fundamentadamente, elaborar a defesa do s e r v i d o r. CAPÍTULO IX DO RELATÓRIO DA COMISSAO PROCESSANTE Art Apresentada e apreciada a defesa, a comissão elaborará relatório circunstanciado, onde resumirá as peças principais dos autos e mencionará, expressamente, as provas em que se baseou para formar a sua convicção, fazendo constar em relação a cada servidor: I - a síntese das acusações inicialmente formuladas; II - os fatos apurados durante a instrução; III - a síntese das razões de defesa e sua apreciação; e IV - a conclusão, na qual se pronunciará pela inocência ou pela responsabilidade do servidor, indicando, se a hipótese for esta última, a disposição legal ou regulamentar correspondente. Parágrafo único. A comissão poderá, ainda, sugerir a desclassificação da infração ou quaisquer providências que se apresentem adequadas ou de interesse para o serviço, apontando fatos que, tendo chegado ao seu conhecimento, devam ser apurados em outro processo. CAPÍTULO X DAS ALEGAÇÕES FINAIS Art Após a conclusão do relatório, a comissão processante, por ato de seu presidente, abrirá vista ao acusado para, no prazo de cinco dias, apresentar suas alegações finais em forma de memoriais. Art Salvo motivo justificado, é vedada a argüição de matéria nova a que por força da preclusão cumpria ao acusado deduzir ao tempo de sua defesa escrita. Art Decorrido o prazo sem manifestação, o presidente da comissão certificará o fato nos autos, encaminhado-os em seguida à autoridade instauradora. CAPÍTULO XI DO JULGAMENTO Art. 24. A autoridade julgadora não fica vinculada ao relatório da Comissão Processante, podendo, ainda, converter o julgamento em diligência a fim de complementar as provas produzidas, sanar eventuais irregularidades ou colher esclarecimento que reputar necessário. Parágrafo único. A autoridade julgará decidindo: I - pela absolvição do acusado; II - pela punição do acusado; e III - pelo arquivamento, quando extinta a punibilidade. Art O acusado será absolvido, quando reconhecido: I - estar provada a inexistência do fato; II - não haver prova da existência do fato; III - não constituir o fato infração disciplinar; IV - não existir prova de ter o acusado concorrido para a infração disciplinar; V - não existir prova suficiente para a condenação; e VI - a existência de quaisquer das causas de que tratam os arts. 2 a 25. Art Antes do julgamento, os autos do processo administrativo disciplinar serão analisados pelo setor disciplinar respectivo, que emitirá parecer fundamentado, acerca da forma e do mérito, e proporá a sanção cabível. Art Recebido o processo, a autoridade competente proferirá a decisão no prazo de vinte dias, formando e fundamentando sua convicção de acordo com a livre apreciação das provas. o Quando as sanções e as providências cabíveis excederem à alçada da autoridade julgadora, esta deverá propô-las, dentro do prazo para julgamento, à autoridade competente. 2 o Havendo mais de um indiciado e diversidade de sanções, o julgamento caberá à autoridade competente para imposição da pena mais grave. Art O julgamento fora do prazo legal, embora não implique em nulidade do processo, sujeita a autoridade julgadora à responsabilidade administrativa, quando der causa à prescrição. Art O servidor acusado de abandono de cargo só poderá reassumir o exercício após o término do respectivo processo disciplinar, e se provada a sua inocência. Art Se, antes de decidido na esfera administrativa, for o processo requisitado por autoridade judicial ou pelo Ministério Público, ser-lhe-á remetida uma das vias, permanecendo o original com a comissão. Art O servidor só poderá ser exonerado a pedido após a conclusão do processo disciplinar a que responder, e desde que reconhecida sua inocência. CAPÍTULO XII DO RECURSO E DA REVISÃO ADMINISTRATIVA Seção I Das Disposições Gerais Art As decisões proferidas em sede de recurso ou de revisão administrativa não agravarão a punição do servidor, serão sempre motivadas e indicarão, no caso de provimento, as retificações necessárias e as providências quanto ao passado, dispondo sobre os efeitos retroativos à data do ato ou da decisão impugnada. Art O recorrente poderá, a qualquer tempo, desistir do recurso interposto. Art. 25. O servidor, que aceitar expressa ou tacitamente a decisão, não poderá recorrer. Parágrafo único. Considera-se aceitação tácita a prática, sem reserva alguma, de ato incompatível com a vontade de recorrer. Art Tratando-se de infração disciplinar cometida em concurso de pessoas, a decisão do recurso interposto por um dos servidores, se fundado em motivos que não sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos demais.art O ingresso do recorrente na via judicial, ainda que para discussão de fatos objeto do recurso interposto, não prejudica o respectivo julgamento na instância administrativa. Seção II Do Recurso Administrativo Disciplinar Art Da decisão que aplica penalidade disciplinar e daquelas que a mantêm, cabe recurso administrativo disciplinar. Art O recurso administrativo disciplinar será interposto perante a autoridade prolatora da decisão, que, se não a retratar, encaminhará os autos àquela que lhe for hierarquicamente superior, observada a competência fixada no art. 4. Art O recurso será interposto uma única vez perante a mesma autoridade e recebido no efeito meramente devolutivo. Art O prazo para interposição do recurso administrativo disciplinar é de 30 (trinta) dias, contados da data da publicação oficial da decisão ou da ciência do interessado nos autos. Parágrafo único. O recurso será processado em apartado, devendo o processo originário segui-lo para instrução. Art O recurso não será conhecido quando interposto: I - fora do prazo; II - perante órgão incompetente; III - por quem não seja legitimado; e IV - após exaurida a esfera administrativa. o Na hipótese do inciso II do caput, a autoridade fará o encaminhamento àquela que for competente. 2 o Considera-se exaurida a esfera administrativa tanto que prolatada, no âmbito da Presidência da República, a decisão acerca do recurso interposto. 3 o O não conhecimento do recurso não impede a Administração de rever de ofício o ato ilegal, desde que não ocorrida preclusão administrativa.

65 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Art O recurso devolverá à autoridade superior o conhecimento da matéria impugnada; serão, porém, objeto de apreciação e julgamento todas as questões suscitadas e discutidas no processo, ainda que a decisão não as tenha julgado por inteiro. Seção III Da Revisão do Processo Art A qualquer tempo poderá ser promovida, a pedido ou de ofício, a revisão do processo administrativo disciplinar do qual resultou aplicação de pena, desde que surjam fatos novos que justifiquem a inocência do punido ou a inadequação da penalidade aplicada. o Tratando-se de servidor falecido ou considerado ausente, a revisão poderá ser requerida por parente em primeiro grau ou por qualquer das pessoas constantes dos seus assentamentos funcionais. 2 o A revisão correrá em apenso ao processo originário. Art. 26. No processo revisional, o ônus da prova cabe ao requerente. Art A alegação de injustiça da penalidade não constitui fundamento para a revisão, que requer elementos novos ainda não apreciados no processo originário. Art O requerimento da revisão do processo será dirigido ao Ministro da Justiça que, se o deferir, encaminhará o pedido ao Corregedor-Geral da Polícia Federal para que providencie a constituição da comissão revisora. Parágrafo único. A constituição da comissão e o procedimento da revisão observarão as formalidades adotadas no processo de que resultou a sanção disciplinar. Art O requerente solicitará que sejam designados dia e hora para a produção das provas e inquirição das testemunhas que a r r o l a r. Art Concluídos os trabalhos da comissão, em prazo não superior a sessenta dias, contados da data da publicação do ato de designação, será o processo, com o respectivo relatório, encaminhado ao Ministro da Justiça, que o julgará. o Caberá ao Presidente da República o julgamento do processo revisto, cujo resultado tenha sido a pena de demissão ou a de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade. 2 o O prazo para o julgamento será de trinta dias, podendo ser renovado por igual período, após concluídas eventuais diligências determinadas pela autoridade julgadora. Art A revisão poderá resultar no reexame da responsabilidade de todos os servidores punidos em virtude de um mesmo processo, ainda que requerida apenas por um deles. Art Julgada procedente a revisão, será declarada sem efeito a penalidade aplicada restabelecendo-se todos os direitos por esta atingidos. Parágrafo único. A procedência da revisão não prejudica, quando for o caso, a aplicação da penalidade cabível. CAPÍTULO XIII DAS MEDIDAS ACAUTELATÓRIAS Art O servidor objeto de investigação em sindicância ou citado em processo administrativo disciplinar poderá participar de concurso de remoção. Parágrafo único. Em razão de solicitação fundamentada da autoridade instauradora, no interesse da instrução, os efeitos da remoção poderão ser suspensos mediante decisão do Diretor-Geral. Art O Corregedor-Geral da Polícia Federal poderá determinar a suspensão preventiva do servidor em qualquer fase do processo disciplinar, mediante despacho fundamentado, desde que o afastamento seja necessário para a regular apuração da transgressão d i s c i p l i n a r. o Nas faltas puníveis com a pena de demissão, a suspensão preventiva, mediante despacho fundamentado, poderá ser mantida até a decisão final do processo. 2 o Quando suficiente à normalidade do serviço e à regularidade dos trabalhos apuratórios, a suspensão preventiva do servidor limitar-se-á à sua remoção no âmbito da Unidade onde se encontre em exercício. TÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art O Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Justiça e da Polícia Federal, disponibilizará imóveis, móveis, veículos e servidores necessários à implantação e ao funcionamento da Ouvidoria-Geral da Polícia Federal e respectivas Unidades.Art. 27. O Quadro Permanente de Pessoal da Polícia Federal é composto da Carreira Policial Federal e do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal. Parágrafo único. Aplica-se aos integrantes do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal o disposto nos arts. 47, 49, 5, 54, 58, 77 e, no que couber, as disposições dos Títulos VII e VIII desta Lei. Art Fica instituído o Programa Permanente de Treinamento e Desenvolvimento, destinado à elevação da capacitação profissional e a preparação dos servidores do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal para desempenhar funções de maior complexidade, das atividades meio, incluídas as de direção, chefia, assessoramento e assistência, a ser ministrado pela Academia Nacional de Polícia. Art As Funções Gratificadas - FC e Direção e Assessoramento Superior - DAS, das atividades de assessoramento, chefia e assistência, de natureza eminentemente administrativa da área meio, serão exercidas, preferencialmente, por servidores integrantes do Plano Especial de Cargo da Polícia Federal. Art Compete ao integrante da respectiva carreira da Polícia Federal, com exclusão dos demais, exercer as funções de chefia nas áreas de suas atribuições, observando-se o seguinte: I - aos Policiais Federais, as chefias na área de investigação policial; e II - aos Policiais Peritos Federais, as chefias na área de investigação policial de natureza técnico-científica. Art Sob pena de responsabilidade, a terceirização farse-á nos estritos limites da necessidade de pessoal não suprida com o Quadro do Plano Especial de Cargos da Polícia Federal, e será realizada, em qualquer situação, de modo a não comprometer a atividade policial. Art Ficam transpostos para a Carreira de Policial Federal, criada na forma desta Lei, nas Classes de Delegado Especial, Delegado Executivo e Delegado, os cargos da atual Carreira de Delegado de Polícia Federal. Parágrafo único. A Carreira de que trata o caput será integrada pelos cargos efetivos, vagos e ocupados, de Delegado Especial, Delegado de Primeira Classe, Delegado de Segunda Classe e de Delegado de Terceira Classe, enquadrando-se os servidores ativos e inativos de acordo com a Tabela de Correlação constante do Anexo I desta Lei. Art Ficam transpostos para a Carreira de Policial Perito Federal, criada na forma desta Lei, nas Classes de Perito Especial, Perito Executivo e Perito, os cargos da atual Carreira de Perito Criminal Federal. Parágrafo único. A Carreira de que trata o caput será integrada pelos cargos efetivos, vagos e ocupados, de Perito Criminal Especial, Perito Criminal de Primeira Classe, Perito Criminal de Segunda Classe e de Perito Criminal de Terceira Classe, enquadrando-se os servidores ativos e inativos de acordo com a Tabela de Correlação constante do Anexo I desta Lei. Art Os enquadramentos de que tratam os arts. 277 e 278 dar-se-ão automaticamente, salvo manifestação irretratável do servidor, a ser formalizada no prazo de trinta dias da publicação desta Lei. Parágrafo único. Os servidores ocupantes dos cargos das atuais Carreiras de Delegado de Polícia Federal e de Perito Criminal Federal que não optarem na forma do caput, comporão quadro suplementar em extinção. Art Ficam em extinção as Carreiras de Escrivão de Polícia Federal, de Papiloscopista Policial Federal e de Agente de Polícia Federal. Art Aplicam-se aos integrantes dos cargos em extinção os direitos, deveres, vantagens e prerrogativas conferidos aos integrantes das Carreiras estruturadas nos termos desta Lei desde que compatíveis com a situação jurídica em que se encontram. Art. 28. A Polícia Federal, mediante autorização judicial, poderá utilizar bens apreendidos. Art Havendo interesse para as atividades do Órgão e mediante solicitação à autoridade competente, serão destinados à Polícia Federal, no mínimo, cinqüenta por cento dos bens apreendidos, após decretação de perdimento. Art Os titulares dos cargos de Direção e Assessoramento Superior, diretamente subordinados à Direção-Geral do Departamento da Polícia Federal, serão nomeados por ato do Ministro de Estado da Justiça, conforme indicação do Diretor-Geral. Art A Polícia Federal objetivando o desempenho de suas atribuições, poderá firmar convênios, acordos, contratos e quaisquer outros ajustes. Art Mediante prévia anuência do Ministro de Estado da Justiça, a Polícia Federal poderá receber recursos provenientes de convênios celebrados com entidades públicas ou privadas, nacionais ou internacionais, ou ainda, de tratados internacionais, visando ao desenvolvimento de suas atividades. Art Os atos administrativos da Polícia Federal, cuja publicidade possa comprometer o êxito de suas atividades de caráter sigiloso, deverão ser publicados em extrato. Art O dia 28 de março, data comemorativa do aniversário da Polícia Federal, será considerado Dia Nacional da Polícia Federal. Art Fica o dia 6 de novembro consagrado como dia do Policial Federal. Art Aplicam-se subsidiariamente, no que couber, as disposições da Lei n o 8.2, de de dezembro de 990, e as normas gerais de processo previstas na Lei nº 5.869, de de janeiro de 973, e no Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 94. Art O regime disciplinar instituído por esta Lei se aplica, no que couber, aos Policiais Rodoviários Federais e aos Agentes Penitenciários Federais. Art. 29. O atual regime jurídico previsto na Lei n o 4.878, de 3 de dezembro de 965, no que for compatível com esta Lei, permanecerá em vigor até a edição da legislação específica. Art Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA <!ID >ACÒRDÃOS ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº / Requerentes: CCSC Serviços Ltda. e Malta Vigilância e Segurança Ltda Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Gianni Nunes de Araújo, Pablo Goytia Carmona e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Procedimento sumário. Enquadramento no art. 6 da Resolução nº 2 do CADE. Subsunção do ato ao 3 do artigo 54 da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Aquisição, pela CCSC Serviços Ltda., da totalidade do capital social da Malta Vigilância e Segurança Ltda.. Área de atuação da adquirida: serviço de vigilância privada. Inexistência de concentração horizontal e de integração vertical com impacto no Brasil. Operação incapaz de gerar efeitos anticoncorrenciais. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Ausente justificadamente o Conselheiro Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer. Brasília - DF, 5 de setembro de 2004, data do julgamento da 330ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº / Requerentes: Empresa Brasileira de Telecomunicações S.A. - Embratel, CT Leasing e CT Torres Ltda. Advogados:José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Tâmara Dumoncel Hoff, Viviane Nunes Araújo Lima e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Procedimento sumário. Enquadramento no art. 6, da Resolução nº 2/98 do CADE. Subsunção do ato ao 3, do artigo 54, da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Aquisição pela Embratel da totalidade do capital social da CT Torres. Mercado relevante de torres de transmissão nas Regiões I e III, definidas no Plano Geral de Outorgas. Existência de concentração horizontal e de integração vertical com impacto no Brasil. Operação incapaz de gerar efeitos anticoncorrenciais. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral substituta eventual Adriana Pereira de Mendonça. Ausente justificadamente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília - DF, 20 de outubro de 2004, data do julgamento da 332ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH. M. M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº / Requerentes: Sandvik do Brasil S/A Indústria e Comércio e MGS - Manuseio de Granéis Sólidos. Advogados: Djenane Lima Coutinho, Maria Fernanda Pecora, Fábio Amaral Figueira e outros. Conselheiro-Relator: Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Enquadramento no art. 6 da Resolução nº 2 do CADE. Subsunção do ato ao 3 do artigo 54 da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Mercado relevante nacional de mineração e construção. Ausência de concentração horizontal no Brasil. Baixa integração vertical. Operação incapaz de gerar efeitos anticoncorrenciais. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, na conformidade dos votos e das notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE pelo conhecimento da operação. No mérito, por unanimidade, foi a operação aprovada sem restrições. Participaram do julgamento a presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina, os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luís Fernando Rigato Vasconcellos, Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado e o Procurador- Geral Substituto Marcelo Kalil Grigolli. Ausente, justificadamente, a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília, 25 de agosto de 2004 (data do julgamento - 328ª Sessão Ordinária). ELIZABETH M M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro-Relator ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº / Requerentes: Zeus Holdings Limited e Intelsat, Ltd. Advogados: Marcelo P. Calliari, Rogério Domene, Fábio Amaral e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Rito Sumário. Enquadramento no art. 6 da Resolução nº 2/98 do CADE. Subsunção do ato ao 3 do artigo 54 da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Compra da totalidade do capital votante da Intelsat Ltd pela Zeus Holdings Limited. Inexistência de concentração horizontal e de integração vertical com impacto no Brasil. Operação incapaz de gerar efeitos anticoncorrenciais. Aprovação sem restrições.

66 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 66 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília - DF, 5 de dezembro de 2004, data do julgamento da 337ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH M. M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº / Requerentes: Molson Inc. e Adolph Coors Company Advogados: José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Priscila Brólio Gonçalves, Tamara Dumoncel Hoff e outros. Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Rito Sumário. Enquadramento no art. 6 da Resolução nº 2/98 do CADE. Subsunção do ato ao 3 do artigo 54 da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Operação de fusão onde a Molson Inc. tornar-se-á subsidiária da Adolph Coors Company, que irá modificar seu nome para Molson Coors Brewing Company. A Coors não fabrica cerveja no Brasil, além de não ter registrado vendas deste produto no país. Inexistência de impactos no mercado brasileiro. Operação incapaz de gerar efeitos anticoncorrenciais. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília - DF, 5 de dezembro de 2004, data do julgamento da 337ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH M. M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro ATO DE CONCENTRAÇÃO Nº /2003 Requerentes: Comsat International, Inc. e Net Serviços de Comunicação S.A. Advogados: Amadeu Carvalhaes Ribeiro, Hermes Nereu Cardoso Oliveira, Marcelo Calliari e outros Relator: Conselheiro Luís Fernando Rigato Vasconcellos EMENTA: Ato de concentração. Subsunção do ato ao 3 do artigo 54 da Lei 8884/94, em função do faturamento das Requerentes. Apresentação tempestiva. Compra da totalidade das quotas representativas do capital social da Vicom Comsat Internacional, que simultaneamente cede à sua controladora indireta, a Comsat, todos os direitos oriundos do Contrato de Compra e Venda, por intermédio do Contrato de Cessão e Fiança. Mercado relevante nacional de serviços de transmissão de dados. Baixa concentração horizontal. Operação sem danos à concorrência no Brasil. Ausência de possibilidade de exercício de poder de mercado. Aprovação sem restrições. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, aprovar a presente operação, sem restrições. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília - DF, 08 de dezembro de 2004, data do julgamento da 336ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH M. M Q FARINA Presidente do Conselho LUÍS FERNANDO RIGATO VASCONCELLOS Conselheiro RECURSO VOLUNTÁRIO Nº / Recorrente: Brasil Telecom S.A. Advogados: José Inácio Gonzaga Franceschini, Pedro Luiz Barbosa, José Alberto Gonçalves da Motta e outros. Recorrida: Empresa Brasileira de Telecomunicações - EM- BRATEL S.A. Advogados: José Del Chiaro Ferreira da Rosa, Maria Augusta Fidalgo, Daniela de Carvalho Mucilo Restifi e outros. Relator: Conselheiro Luiz Alberto Esteves Scaloppe EMENTA: Recurso Voluntário interposto contra medida preventiva adotada pela Agência Nacional de Telecomunicações - ANA- TEL, em face de denúncia de práticas anticoncorrenciais. Mercado relevante: provimento de acesso à rede local (Exploração Industrial de Linhas Dedicadas - EILD local) a baixas velocidades (até 2 Mbps). Reconhecimento do insumo como infra-estrutura essencial (essential facility doctrine). Presença dos requisitos autorizadores à concessão da medida preventiva (fumus boni iuris e periculum in mora). Manutenção integral de medida preventiva. Requisição de informações à A N AT E L. ACÓRDÃO: Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em conformidade com os votos e as notas eletrônicas, acordam a Presidente e os Conselheiros do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, por unanimidade, conhecer o Recurso Voluntário para, no mérito, por maioria, negar-lhe provimento, com a finalidade de manter, em sua integralidade, a medida preventiva concedida pela ANATEL, conservando as determinações nela contidas até o julgamento do mérito do processo administrativo originário. Determinada a requisição de informações à ANATEL acerca do cumprimento do item 4 da medida preventiva. Determinado o envio de cópia da decisão à Gerência de Concorrência da ANATEL, tendo em vista a existência do Processo Administrativo nº /200, bem como ao juízo da 6ª Vara da Seção Judiciária do Distrito Federal, em razão do Mandado de Segurança nº Vencido, no mérito, o Relator, que dava parcial provimento ao recurso voluntário, para revogar os itens 2 e 5 da medida preventiva. Participaram do julgamento a Presidente Elizabeth Maria Mercier Querido Farina e os Conselheiros Roberto Augusto Castellanos Pfeiffer, Luiz Alberto Esteves Scaloppe, Ricardo Villas Bôas Cueva, Luis Fernando Rigato Vasconcellos e Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado. Presente a Procuradora-Geral Maria Paula Dallari Bucci. Brasília - DF, 08 de dezembro de 2004, data da 336ª Sessão Ordinária de Julgamento. ELIZABETH M. M Q FARINA Presidente do Conselho RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Redator do Acórdão <!ID4960-0>RETIFICAÇÃO No Acórdão relativo ao Ato de Concentração n / em que figura como Requerente Oracle Corporation, publicado no Diário Oficial da União N.º 246, Seção I, página 7, em 23 de Dezembro de 2004, onde se lê: Mercado relevante: mercado brasileiro de software para gestão ambiental e de software de banco de dados, leia-se: Mercado relevante: mercado brasileiro de software para gestão empresarial e de software de banco de dados. DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL DIRETORIA EXECUTIVA Nº.677, DE 8 DE SETEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / CV/DPFA/STS/SP, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa ALFA OMEGA - SEGURANÇA ESPECIAL LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-00, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA, tendo como sócios MOISÉS DOS SANTOS ROSA e RICARDO SCHNEIDER, para efeito de exercer suas atividades no Estado de SÃO PAULO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2.268, DE º DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PA, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa MATRIX VI- GILÂNCIA E OPERAÇÕES DE SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-09, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios CARLOS AUGUSTO DE PAIVA LEDO e ARNALDO SANTOS BARATA, para efeito de exercer suas atividades no Estado do PARÁ. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2.296, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PA, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa D.ROCHA CURSO DE FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-05, especializada na prestação de serviços de CURSO DE FORMAÇÃO, tendo como sócios MARIA ESTELA SANTOS LIMA e HILBERT LIMA VIEIRA, para efeito de exercer suas atividades no Estado do PARÁ. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998, bem como decisão prolatada no processo nº / DELESP/SR/DPF/SP; resolve: a)revogar a Portaria nº CGCSP/DIREX/DPF, de 07 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U. b)declarar autorizada para funcionamento a empresa HORIAM CENTRO DE APERFEIÇOAMENTO E FORMAÇÃO DE VIGILANTES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-03, especializada na prestação de serviços de CUR- SO DE FORMAÇÃO, tendo como sócios ILDEFONSO DO NAS- CIMENTO FALEIROS NETO e MARIA FERNANDA LOMBARDI DE SOUZA, para efeito de exercer suas atividades no Estado do SÃO PA U L O. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 6, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PE, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa TRANSVAL - TRANSPORTE, SEGURANÇA E VIGILÂNCIA DE VALORES LT- DA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-90, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA e TRANSPORTE DE VALORES, tendo como sócios JOSÉ GERALDO VECCHIONE, FLÁVIO VIEIRA DE MELO e ADMINISTRADORA DE BENS, PARTICIPAÇÕES E EMPREENDIMENTOS ESTÂNCIA LTDA, para efeito de exercer suas atividades no Estado do PERNAMBUCO. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 26, DE 5 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 32 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / DELESP/SR/DPF/RO; resolve: Conceder autorização para funcionamento à empresa AMA- ZONFORTE VIGILÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, CNPJ/MF: /000-02, com sede na Av. Amazonas, nº 3870, Agenor de Carvalho, Porto Velho/RO, tendo como sócios: JEDSON RODRI- GUES LOBO e FRANCISCO PEREIRA BARBOSA, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, para exercer suas atividades no Estado de RONDÔNIA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 47, DE 6 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte

67 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / DELESP/SR/DPF/PA, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa SACRAMEN- TA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE SEGURANÇA E VIGI- LÂNCIA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-3, especializada na prestação de serviços de VIGILÂNCIA, tendo como sócios TOLENTINO MARÇAL DE VASCONCELOS, ROBERTO CARLOTA DE VASCONCELOS, PATRÍCIA CARLOTA DE VAS- CONCELOS, ZILAUVA CARLOTA DE VASCONCELOS e RO- SÂNGELA CARLOTA DE VASCONCELOS NOGUEIRA, para efeito de exercer suas atividades no Estado do PARÁ. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 57, DE 6 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 45 do Decreto nº de 24 de novembro de 983, alterado pelo art. º do Decreto nº.592 de 0 de agosto de 995, e atendendo solicitação por parte do interessado, bem como decisão prolatada no Processo nº / SR/DPF/PB; resolve: Conceder autorização à empresa CENTRO DE FORMA- ÇÃO SHOT ADVANCED TRAINING LTDA., CNPJ/MF nº /000-87, sediada no Estado da PARAÍBA, para adquirir em estabelecimento comercial autorizado pelo Departamento de Material Bélico do Exército, munições e petrechos para recarga de munições nas seguintes quantidades e natureza: (QUATRO MIL, OITOCENTOS E OITENTA) CARTUCHOS DE MUNIÇÃO CA- LIBRE 2, (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS E CIN- QUENTA) PROJÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38, (TRINTA E OITO MIL, QUINHENTOS E CINQUENTA) ESPO- LETAS PARA MUNIÇÃO CALIBRE 38, (DOIS MIL) PRO- JÉTEIS PARA MUNIÇÃO CALIBRE.380 E (SETE MIL E SEISCENTOS) GRAMAS DE PÓLVORA. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS Nº 66, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O DIRETOR-EXECUTIVO DO DEPARTAMENTO DE PO- LÍCIA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 20 da Lei 7.02, de 20 de junho de 983, alterada pela Lei nº 9.07, de 30 de março de 995, regulamentada pelo Decreto nº , de 24 de novembro de 983, atualizado pelo Decreto nº.592, de 0 de agosto de 995, atendendo a requerimento da parte interessada, nos termos do art. 28 da Portaria nº 992-DG/DPF, de 25 de outubro de 995, alterada pela Portaria nº 277-DG/DPF, de 3 de abril de 998 e, considerando, finalmente, o posicionamento favorável da Coordenação-Geral de Controle de Segurança Privada, conforme despacho exarado nos autos do Processo nº / CV/DPFB/UDI/MG, DECLARA revista a autorização para funcionamento concedida à empresa MOURA VIGI- LÂNCIA E SEGURANÇA LTDA, inscrita no CNPJ/MF sob o nº /000-09, especializada na prestação de serviços de VI- GILÂNCIA, e habilitada a exercer as atividades de SEGURANÇA PESSOAL e ESCOLTA ARMADA, tendo como sócios DIVINO DE MOURA SILVA e FRANCISCO DE MOURA SILVA, para efeito de exercer suas atividades de MINAS GERAIS. ZULMAR PIMENTEL DOS SANTOS SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO <!ID > DESPACHO DO SECRETÁRIO Em 4 de janeiro de 2005 Nº 44. Ref.: Procedimento Administrativo nº / Representante: One World Interactive do Brasil S/C Ltda. Representada: Telecomunicações de São Paulo S/A. Acolho a manifestação de fls., aprovada pela Diretora do Departamento de Proteção e Defesa Econômica - DPDE, Dra. Barbara Rosenberg, integrando as suas razões à presente decisão, inclusive como sua motivação. Considerada a suficiência de indícios de infração à ordem econômica, decido, pois, pela instauração de Processo Administrativo, a fim de ser apurada a existência de condutas infringentes à ordem econômica, passíveis de enquadramento no art. 20, incisos I e IV, c/c o art. 2, incisos IV e V, ambos da Lei n /94. Ademais, constatada a possibilidade de dano irreparável ou de difícil reparação à concorrência nos mercados envolvidos, capaz de comprometer o resultado útil deste processo, decido pela adoção de MEDIDA PREVENTIVA, com base no art. 52, da Lei nº 8.884/94, determinando à representada que se abstenha de bloquear as chamadas de seus usuários para códigos de acessos de Serviços de Valor Adicionado localizados fora de sua rede de telefonia, restabelecendo a fruição das chamadas destinadas a esses serviços em 05 (cinco) dias. Tendo em vista a gravidade dos fatos verificados e a capacidade econômica dos envolvidos, determino, ainda, a fixação de multa diária, em caso de descumprimento da medida preventiva, no valor de R$ ,00 (cinqüenta mil reais) para a representada. Notifique-se a representada para, querendo, apresentar sua defesa, no prazo legal, sob pena de revelia, nos termos dos º e 2º do art. 33 da Lei nº 8.884/94. Publique-se. DANIEL KREPEL GOLDBERG <!ID > DESPACHO DO CHEFE DE GABINETE Em 4 de janeiro de 2005 Nº 7. Determino a divulgação dos seguintes atos de concentração econômica protocolados, nos termos do art. 54 da Lei n.º 8.884/94, e do art. 3 da Portaria nº 5/96/SDE: AC nº / Rqtes.: HAPP ACQUISI- TION INC. ( HAPP ) e GLOBAL INVESTMENTS HOLDING B.V. ( GLOBAL ). Operação: aquisição, pela HAPP (grupo norte-americano Pfingsten), da totalidade do capital social da GLOBAL (grupo holandês Suzo). O setor de atividade envolvido na operação é o da indústria eletroeletrônica. AC nº / Rqtes.: STARTA EGET BO- XEN 5404 AB ( STARTA ) e SMURFIT MUNKSJÖ AB ( MUNKSJÖ ). Operação: aquisição, pela STARTA (grupo sueco EQT III Limited), da totalidade do capital social da MUNKSJÖ (grupo irlandês Jefferson Smurfit), empresa que atua, principalmente, na produção e comercialização de papel. AC nº / Rqtes.: ADEMCO BRASIL LTDA. e ADEMCO SIPROEL S.A. Operação: aquisição, pela ADEMCO SIPROEL S.A., da totalidade das quotas detidas pela ADEMCO BRASIL LTDA. no seu capital social. As requerentes atuam, principalmente, na produção e fornecimento de sistemas e equipamentos eletroeletrônicos (alarmes, sensores, circuito fechado de televisão entre outros) utilizados na área de segurança. AC nº / Rqtes.: ALGODONERA AVELLANEDA S.A. ( AVELLANEDA ); ESTEVE S.A.; e CO- TONIFÍCIO ANDIRÁ S.A. ( COTAN ). Operação: aquisição, pela AVELLANEDA (grupo argentino Vicentin), de parte das quotas que a ESTEVE S.A. (grupo suíço ECOM) detém no capital social da CO- TAN. O setor de atividade envolvido na operação é o da indústria têxtil (fiação). AC nº / Rqtes.: ADVENT INTERNA- TIONAL CORPORATION ( AIC ); CARLYLE EUROPE PART- NERS II, L.P. ( CEP II ); e HT TROPLAST AKTIENGESSELLS- CHAFT ( HT TROPLAST ). Operação: aquisição, pelas requerentes AIC e CEP II, da totalidade das quotas representativas do capital social da HT TROPLAST, empresa que atua, principalmente, na indústria de plásticos e borracha, produzindo e comercializando vinil para janelas e portas, chapas e persianas de vinil, produtos de poliolefina cruzada e fibra vulcanizada para discos abrasivos e outras aplicações. ARTHUR BADIN DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA <!ID > DESPACHO DA DIRETORA Em 3 de janeiro de 2005 Nº 9. Ref.: Ato de Concentração nº / Requerentes: Organon do Brasil Indústria e Comércio Ltda. e Cristália Produtos Químicos e Farmacêuticos Ltda. Advs: José Inácio Gonzaga Franceschini e Outros. Atendam as Requerentes à diligência de fls., no prazo de 05 (cinco) dias. Os autos encontram-se na Seção Processual deste Departamento. BARBARA ROSENBERG SECRETARIA NACIONAL DE JUSTIÇA <!ID > DESPACHOS DO SECRETÁRIO Em 7 de janeiro de 2005 Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, DEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas atenderam aos requisitos estabelecidos pela Lei nº 9.790: I. "CENTRO DE CIDADANIA PLENA" - "CCP", com sede na cidade de BRASÍLIA - Distrito Federal - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); II. ASSOCIAÇÃO BEMFEITORIA, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EPILEPSIA, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-0); IV. ASSOCIAÇÃO DO FÓRUM DE DESENVOLVIMEN- TO LOCAL DE CABIXI - AFDC, com sede na cidade de CABIXI, Estado de Rondônia - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); V. ASSOCIAÇÃO GARANTIDORA DE CRÉDITO DO ES- TADO DO RIO GRANDE DO SUL - GARANTIA/RS, com sede na cidade de PORTO ALEGRE, Estado do Rio Grande do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-9); VI. CADS - CENTRO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOL- VIMENTO SOCIAL, com sede na cidade de JUAZEIRO DO NOR- TE, Estado do Ceará - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VII. CASA FAMILIAR DO MAR DO BAIXO SUL DA BAHIA - CFM-BSB, com sede na cidade de ITUBERÁ, Estado da Bahia - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VIII. EMPREENDA!, com sede na cidade de SANTANA DE PARNAÍBA, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-9); IX. FUNDAÇÃO EMALTO, com sede na cidade de TI- MÓTEO, Estado de Minas Gerais - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); X. IGARÉ, com sede na cidade de PORTO ALEGRE, Estado do Rio Grande do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XI. IH - INSTITUTO HORIZONTE, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-6); XII. INSTITUIÇÃO BENEFICENTE CORONEL MASSOT - IBCM, com sede na cidade de PORTO ALEGRE, Estado do Rio Grande do Sul - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XIII. INSTITUTO CAPIXABA DE DESENVOLVIMENTO ESPORTIVO - ICADES, com sede na cidade de VILA VELHA, Estado do Espírito Santo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XIV. INSTITUTO CREATIO - "INSTITUTO", com sede na cidade de CUIABÁ, Estado do Mato Grosso - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-3); XV. INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRAL PARA UMA AMAZÔNIA SUSTENTÁVEL - IDEIAS, com sede na cidade de BOA VISTA, Estado de Roraima - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XVI. INSTITUTO DE SAÚDE E DESENVOLVIMENTO SÓCIO, CULTURAL E AMBIENTAL GIOVANNI ESPOSITO - IS- DESCAGE, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XVII. INSTITUTO DR.HERMANN BLUMENAU - IDHB, com sede na cidade de BLUMENAU, Estado de Santa Catarina - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XVIII. INSTITUTO GAUDIUM DE PROTEÇÃO À VIDA, com sede na cidade de GUARAQUEÇABA, Estado do Paraná - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-0); XIX. INSTITUTO ÍTALO BRASILEIRO PARA O DESEN- VOLVIMENTO TÉCNICO CIENTÍFICO - ITALBRASIL, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-); XX. INSTITUTO NACIONAL DE ATLETAS DE FUTE- BOL E OUTRAS MODALIDADES - INAF, com sede na cidade de SÃO PAULO, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); XXI. INSTITUTO PRÓ SAÚDE BOQUEIRÃO, com sede na cidade de CURITIBA, Estado do Paraná - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2005-); XXII. NÚCLEO DAS MASTECTOMIZADAS DO OESTE DO PARANÁ - NÚCLEO-MAST, com sede na cidade de CAS- CAVEL, Estado do Paraná - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-3). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º,II, da Lei nº 9.790: I. "INSTITUTO NACIONAL DE SAÚDE BUCAL NO CA- RIE" - NO CÁRIE, com sede na cidade de DIADEMA, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ) ; II. ASSOCIAÇÃO CATARINENSE DE AMPARO À FA- MÍLIA - ACAF, com sede na cidade de MIRIM DOCE, Estado de Santa Catarina - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III. INSTITUTO AQUA MUNDI - IAM, com sede na cidade de CURITIBA, Estado do Paraná - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); IV. INSTITUTO DO HOMEM E MEIO AMBIENTE DA AMAZÔNIA - IMAZON, com sede na cidade de ANANINDEUA, Estado do Pará - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ). Considerando o disposto na Lei nº 9.790, de 23 de março de 999, no Decreto nº 3.00, de 30 de junho de 999, e na Portaria nº 36, de 27 de julho de 999, INDEFIRO os pedidos de qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público das entidades a seguir relacionadas, em razão de que as mesmas não atenderam ao disposto no art. 6º, 3º,III, da Lei nº 9.790: I. AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DE ITANHAÉM - AGINDO, com sede na cidade de ITA- NHAÉM, Estado de São Paulo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-7); II. ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA COM- PANHIA DE DANÇA "FABIULA MORGANA", com sede na cidade de SALETE, Estado de Santa Catarina - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); III. ASSOCIAÇÃO DOS CORREDORES DO REINO, com sede na cidade de BELO HORIZONTE, Estado de Minas Gerais - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-8); IV. CASA SOLANA, com sede na cidade de SANTO AN- TÔNIO DE GOIÁS, Estado de Goiás - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-9);

68 68 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 V. CENTRO INTEGRADO DE SAÚDE BUCAL, com sede na cidade de VITÓRIA, Estado do Espírito Santo - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VI. CONSELHO INTERATIVO DE SEGURANÇA DE TO- BIAS BARRETO - CISTOB, com sede na cidade de TOBIAS BAR- RETO, Estado de Sergipe - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-2); VII. FLORIANÓPLIS NO FUTURO COM VIDA 2 - FF- VIDA2, com sede na cidade de FLORIANÓPOLIS, Estado de Santa Catarina - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); VIII. ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE IN- TERESSE PÚBLICO - OSCIP ANJOS DA GUARDA - ANJOS DA GUARDA, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº / ); IX. ORGANIZAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL DE INTE- RESSE PÚBLICO ÁRIES, com sede na cidade de SINOP, Estado do Mato Grosso - CGC/CNPJ nº / (Processo MJ nº /2004-3). ANDRÉ MACEDO DE OLIVEIRA Substituto DEPARTAMENTO DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DA DIRETORA Tendo em vista que a requerente não preenche os requisitos constantes do art. 6º, da Resolução Normativa nº 36, de 28 de setembro de 999, INDEFIRO o presente pedido de reconsideração por falta de amparo legal, bem como mantenho o ato denegatório publicado no Diário Oficial de 4/08/2003. Processo Nº / Maria Camila Garcia Tendo em vista a falta de cumprimento de exigência junto a este Departamento, considerando que restou a mudança de empregador sem a devida autorização e, diante da manifestação do Ministério do Trabalho e Emprego, INDEFIRO o presente pedido de prorrogação de prazo de estada no Brasil. Processo Nº / Odalys Rodriguez Trejo Tendo em vista que não foram apresentados argumentos de fato e de direito que pudessem modificar a decisão recorrida e, considerando a manifestação constante do despacho nº 09/ DE- LEMIG/DREX/SR/DPF/AC - INDEFIRO o presente pedido de reconsideração, bem como mantenho o ato denegatório publicado no Diário Oficial de 06/2/2002. Processo Nº / Jose Ferreira Mendes Tendo em vista o disposto no art. 73, do Decreto 86.75/8, INDEFIRO o presente pedido de republicação do ato deferitório publicado no Diário Oficial de 26/09/2003. Processo Nº / Jean Christophe Joyeux Tendo em vista a intempestividade da peça recorrente, não conheço do recurso, bem como mantenho o ato denegatório publicado no Diário Oficial de 8/06/2003. Processo Nº / Frank Leisner Tendo em vista a intempestividade da peça recorrente, não conheço do recurso, bem como mantenho o ato denegatório publicado no Diário Oficial de 7//2204. Processo Nº / Maxwell Milton Thompson, Debra Kay Thompson, Sarah Elizabeth Thompson, Lydia Kay Thompson e Ramah Jean Thompson IZAURA MARIA SOARES MIRANDA DIVISÃO DE PERMANÊNCIA DE ESTRANGEIROS <!ID >DESPACHOS DO CHEFE Defiro o presente pedido de permanência por Reunião Familiar, nos termos da Resolução Normativa nº 36/99 do Conselho Nacional de Imigração e Portaria MJ nº 606/9. Processo Nº / Maria Luisa da Conceição Ramos Processo Nº / Maria Odete Lopes OLIMPIO GARCIA SOBRINHO <!ID > Determino o arquivamento do(s) presente(s) processo(s), por já ter decorrido prazo(s) superior(s) ao da(s) estada(s) solicitada(s). Processo Nº / Jose Miguel D` Av i l a Corte Real Dos Santos Processo Nº / Andrea Marie Lira Processo Nº / Natercia Emilia Pedro Fernandes Processo Nº / Marco Antonio Moreno Vargas Processo Nº / João Paulo Resendes F.Bettencourt da Silva Determino o arquivamento do(s) presente(s) processo(s), por já se encontrar esgotado o prazo máximo de estada no País, autorizado pelo(s) visto(s) temporário que porta(m) nos termos do art.25 c/c o art.66, º, do Decreto 86.75/8. Processo Nº / Roberto Antonio Caballero Medrano Determino o arquivamento do presente processo, tendo em vista que nada há para ser providenciado. Processo Nº / Margarida Lopes Borges Processo Nº / Elizabeth D e Bry Processo Nº / Manfred Fritz Bedrinana Arones Processo Nº / Expedito Badillo Ayala, Cristina Reales Navarro e Mario Expedito Badillo Reales Processo Nº / Charlotte Dorothe Vo e l s k o w Processo Nº / Luis Arturo Gomez Malagon FRANCISCO DE ASSIS PEREIRA DA SILVA p/delegação de Competência <!ID > Face as diligências procedidas pelo Departamento de Polícia Federal, DEFIRO o presente pedido de permanência, vez que restou provado que o (a) estrangeiro (a) está casado de fato e de direito com cônjuge brasileiro (a), salientando, todavia, que o ato persistirá enquanto for detentor da condição que lhe deu origem. Processo Nº / Frederic Texeira de Mattos Processo Nº / Melwin Alverto Pardo Castillo Processo Nº / Shawn Patrick Kimmet Processo Nº / Jacob Jacobi Processo Nº / Ingrid Raimondeau Bustillo Processo Nº / Tyler Little John Johnson Processo Nº / Cesar Enrique Araujo Fagundez Processo Nº / Emma Elizabeth Rickerby Langner Processo Nº / Juan Romualdo Arauz Borja Processo Nº / Marco Alexander Bidart Suarez Processo Nº / Vanesa Alejandra Eckerdt Gripp Processo Nº / Gaspar Denes Dalmy Processo Nº / Juan Lopez Berzunces Processo Nº / Marco Badetti Processo Nº / Aiden Robin Danson Processo Nº / Masashi Goko Processo Nº / Edgardo Olivares Gomez Processo Nº / Juan Domingo Quintana Processo Nº / Alfred Karl Kleinker Processo Nº / Josephus Maria Van de Ven Processo Nº / Armando Pereira Gordinho Processo Nº / Alessandro Carlo Nervi CAROLINDA RODRIGUES CHAVES p/delegação de Competência DEPARTAMENTO DE JUSTIÇA, CLASSIFICAÇÃO, TÍTULOS E QUALIFICAÇÃO <!ID >PORTARIA Nº 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº.597, de 02 de julho de 2004, publicada no DOU de 05 de julho de 2004, resolve classificar os filmes: Filme: BARBEIRAGEM TOTAL (BARBERSHOP 2 BACK IN BU- SINESS, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Kevin Rodney Sullivan Distribuidor(es): 20TH Century Fox Home Entertainment - Brasil Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 2 anos Gênero: Comédia Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Longa Metragem) Inadequações: Violência (Agressão Física, Vandalismo e Agressão Ve r b a l ) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: UMA FESTA NO AR (SOUL PLANE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Jessy Terrero Distribuidor(es): 20TH Century Fox Home Entertainment - Brasil Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 6 anos Gênero: Comédia Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 6 anos (Longa Metragem) Inadequações: Sexo e Consumo de drogas (Relação sexual, nudez e consumo de drogas ilícitas por adulto) Processo: /2005- Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Programa: TV PIRATA (Brasil - 988) Produtor(es): Central Globo de Produção Diretor(es): Distribuidor(es): Tv Globo Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia Veículo: DVD Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 4 anos (Programa) Inadequações: Violência, Insinuações de sexo e Consumo de drogas (Agressão Física, Assassinato,Violência contra a criança, Simulação de sexo com boneco e Consumo velado de drogas) Processo: / Requerente: Tv Globo Ltda. Filme: HORA DE VOLTAR (GARDEN STATE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Zach Braff Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Inc. Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 6 anos Gênero: Drama Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Inadequado para menores de 6 anos (Longa Metragem) Inadequações: Sexo e Consumo de drogas (Consumo de drogas ilícitas por adulto e relação sexual) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: QUERIDO FRANKIE (DEAR FRANKIE, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Shona Auerbach Distribuidor(es): Columbia Tristar Buena Vista Films of Brasil, Inc. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Drama Veículo: Cinema Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre (Longa Metragem) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: UM CÃO DO OUTRO MUNDO! (GOOD BOY, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Kristine Belson Diretor(es): John Robert Hoffamn Distribuidor(es): 20TH Century Fox Home Entertainment - Brasil Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia/Aventura Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre (Longa Metragem) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: BILLABONG - A ODISSÉIA (BILLABONG ODYSSEY, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Vicent Leone Diretor(es): Philip Boston Distribuidor(es): Activity Filmes do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Aventura/Documentário Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Livre (Longa Metragem) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: MEU VIZINHO MAFIOSO 2 (THE WHOLE TEN YARDS, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Howard Deuteh/Arnola Rifilin/David Nillis Distribuidor(es): Activity Filmes do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Ficção Científica Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Filme Classificação: Inadequado para menores de 4 anos (Longa Metragem) Inadequações: Violência (Agressão física com arma de fogo) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda.

69 <!ID > PORTARIA <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Filme: UM PRÍNCIPE EM MINHA VIDA (THE PRINCE AND ME, Estados Unidos da América ) Produtor(es): Diretor(es): Martha Coolidge Distribuidor(es): Activity Filmes do Brasil Ltda. Classificação Pretendida: Livre Gênero: Comédia/Romance Veículo: DVD/VÍDEO Tipo de Análise: Filme Classificação: Livre (Longa Metragem) Processo: / Requerente: Tiquinho Comércio de Brinquedos & Serviços Ltda. Filme: A OSTRA E O VENTO (Brasil - 997) Produtor(es): Flávio R. Tambellini Diretor(es): Walter Lima Júnior Distribuidor(es): Distribuidora de Filmes S/A. - Riofilme Classificação Pretendida: Inadequado para menores de 2 anos Gênero: Romance Veículo: Cinema Tipo de Análise: Fita VHS Classificação: Inadequado para menores de 2 anos (Longa Metragem) Inadequações: Violência e Insinuações de sexo (Assassinato, Ameaça e Erotização) Processo: / Requerente: Ravina Produções e Comunicações Ltda JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR Em 4 de janeiro de 2005 O Diretor, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos artigos 2, Inciso XVI, e 220, parágrafo 3º, Inciso I, da Constituição Federal e artigo 74 da Lei 8.069, de 3 de julho de 990, com base na Portaria MJ nº 796, de 08 de setembro de 2000 publicada no DOU de 3 de setembro de 2000, resolve: Processo MJ nº: / Evento Teatral: ESCONDE-ESCONDE DE JOÃO BATISTA Requerente: Sonia Maria dos Santos Praça Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: O ANEL ENCANTADO DE MERLYN Requerente: Carina Pascale Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: CURUPIRA Requerente: Ricardo Sarpa Schöpke Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processo MJ nº: / Evento Teatral: VIAGEM AO CENTRO DA TERRA Requerente: CHGP Produções Ltda. (CIA de Teatro Artesanal) Classificação Pretendida: Livre Classificar o evento teatral, que nos foi apresentado por sinopse, como: Livre. Enquadra-se no Estatuto da Criança e do Adolescente, em seus Art. 74º e 75º. Processos MJ nºs: / , /2005-3, / e / Programas: PROGRAMA - PROMOTER, PROGRAMA - CONE- XÃO SAÚDE, PROGRAMA - AMIGO CIDADÃO e PROGRAMA - CONVERSA FRANCA Requerente: Sociedade de Televisão Manauara Ltda. (p.p. Tiquinho Comércio Brinquedos & Serviços Ltda.). Classificação Pretendida: Veiculação em qualquer horário: livre Classificar os programas, para televisão como Veiculação em qualquer horário: livre. Esta classificação se subordina aos Arts. 74º e 76º do Estatuto da Criança e do Adolescente e ao Art 3º da Portaria 796/00. As fitas VHS, enviadas com os programas, não apresentaram nenhuma inadequação, não revelam cenas que, a nosso juízo, possam ferir a legislação. No momento da exibição se forem constatadas inadequações terá sua classificação revisada. JOSÉ EDUARDO ELIAS ROMÃO <!ID >RETIFICAÇÕES Na Portaria nº 277, de 20/2/2004, publicada no DOU de 2/2/2004, Seção I, página 32, Processo MJ nº / , onde se lê: Título em Português: A CASA DAS ADAGAS VOADORAS leia-se Título em Português: O CLÃ DAS ADAGAS VOADORAS. Na Portaria nº 03, de 06/0/2005, publicada no DOU de 07/0/2005, Seção I, páginas 52/53, Processo MJ nº / , onde se lê: Título em Português: A CASA DAS ADAGAS VOADORAS leia-se Título em Português: O CLÃ DAS ADAGAS VOADORAS.. Ministério da Previdência Social GABINETE DO MINISTRO Nº 25, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso das atribuições conferidas pela Medida Provisória n O 222, de 4 de outubro de 2004, e nos Decretos n Os 5255 e Decreto 5256, ambos de 27 de outubro de 2004, resolve: Art. O Estabelecer critérios e procedimentos necessários para a quitação dos débitos oriundos da contribuição previdenciária, contribuição da empresa ou contribuição do segurado, descontadas ou não dos empregados e de contribuições decorrentes de subrogação, estabelecidas em lei, de empresa(s) privada(s), proprietária(s) das áreas rurais integrantes do memorial descritivo constante da Lei n O 0.635/2002. Art. 2 O As ofertas de dação em pagamento, do imóvel descrito e constante da Lei 0.635/2002, serão destinadas especificamente para a quitação de débitos previdenciários vencidos até a competência fevereiro de 200, e deverão ser instruídas com os seguintes documentos: I - Quando em fase administrativa: a) requerimento, com todos os dados da empresa e embasamento legal, dirigido ao Diretor do Departamento de Administração da Receita Previdenciária, da Secretaria da Receita Previdenciária, criados pelo Decreto n O 5.256, de 27 de outubro de 2004; b) contrato social, registrado em junta comercial, ou estatuto social, acompanhado da ata da eleição da diretoria atual: c) extrato atualizado do débito, objeto da proposta de quitação; d) escritura das glebas ofertadas, com os respectivos registros no Registro de Imóveis; e) prova de quitação do Imposto Territorial Rural (ITR). f) laudo de vistoria atualizado, confirmação dos dados cadastrais e avaliação das terras, a ser fornecido pelo IBAMA. II - Quando em fase de Procuradoria, pré-judicial ou em execução: a) requerimento, com todos os dados da empresa e embasamento legal, dirigido em conjunto ao Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS, ao Coordenador-Geral de Matéria Tributária da Procuradoria-Geral Federal - AGU; b) contrato social, registrado em junta comercial, ou estatuto social, acompanhado da ata da eleição da diretoria atual; c) extrato atualizado do débito, objeto da proposta de quitação; d) escritura das glebas ofertadas, com os respectivos registros no Registro de Imóveis; e) prova de quitação do Imposto Territorial Rural (ITR). f) laudo de vistoria atualizado, confirmação dos dados cadastrais e avaliação das terras, a ser fornecido pelo IBAMA. O As matrículas de todas as glebas ofertadas deverão estar compreendidas na poligonal externa da área descrita na Lei n O 0.635/ O As ofertas que não se enquadrarem nessas matrículas, bem como na poligonal externa da área descrita na Lei n O 0.635/2002, serão indeferidas, de plano, e encaminhadas ao Ministério Público Federal para apuração de eventual ilícito. Art. 3 O A dação em pagamento somente recairá sobre imóveis rurais de interesse ambiental que se enquadrem no Programa Nacional de Florestas - PNF, criado pelo Decreto n O 3.420/2002. Art. 4 O As ofertas para dação em pagamento com vistas à quitação de débitos previdenciários vencidos, obedecerão às normas contábeis previstas para o encontro de contas e serão admitidas até o valor máximo representado pelo saldo devedor da responsabilidade do INSS com a Secretaria do Tesouro Nacional - STN, decorrente do art. 8 O da Lei n O 9.639, de 25 de maio de 998. Art. 5 O O valor total da área descrita na Lei n O 0.635/2002, bem como o valor proporcional unitário do hectare, constante do laudo de avaliação realizado precedentemente pelo IBAMA, sem nenhum ônus para a administração pública, deverá ser atualizado, para o mês e ano do protocolo da solicitação para dação em pagamento. Parágrafo único. Referida atualização se dará na proporção da variação do IGPM, no correspondente período. Art. 6 O Caberá, conforme a fase do requerimento de oferta de dação em pagamento, ao Coordenador-Geral de Matéria Tributária da Procuradoria Federal Especializada do INSS, ou ao Diretor de Administração da Receita Previdenciária da Secretaria da Receita Previdenciária: I - Autuar a analisar o processo da solicitação de dação em pagamento para a quitação de créditos previdenciários vencidos; II - Promover as diligências necessárias; III - Emitir parecer conclusivo. Parágrafo único. Caberá ao Coordenador-Geral de Matéria Tributária, quando concluído o processo de dação, após parecer favorável e conclusivo, extinguir os créditos previdenciários em questão. Art. 7 O A transferência do imóvel para a União dar-se-se-á após apreciação e decisão do Coordenador-Geral de Matéria Tributária e Procurador-Chefe da Procuradoria Federal Especializada junto ao INSS ou Diretor de Administração da Receita Previdenciária da Secretaria da Receita Previdenciária, com autorização de lavratura de escritura de transferência da gleba e abatimento da dívida previdenciária, devendo a União ressarcir imediatamente o INSS desta quantia, mediante compensação de crédito, dando-se por concluída a dação em pagamento e a liquidação e baixa dos débitos. Art. 8 O Fica o INSS obrigado a transferir da rubrica destinada ao pagamento das Letras Financeiras do Tesouro, criadas pela Lei n O 9.639/98, o montante de recursos equivalentes àqueles compensados, encaminhando-os contabilmente para o caixa/conta/rubrica responsável pelo pagamento de benefícios previdenciários. Art. 9 O O INSS comunicará o IBAMA a conclusão da dação em pagamento, com vistas às iniciativas que couberem para a inclusão da área no Programa Nacional de Florestas - PNF. Art. 0. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. AMIR LANDO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2ª CÂMARA DE JULGAMENTO DECISÕES PROFERIDAS EM PROCESSOS FISCAIS No mês de dezembro de 2004, na sede do Conselho de Recursos da Previdência Social, situado no Setor de Autarquias Sul - quadra 04, bloco K, Brasília-DF, reuniram-se os membros da Segunda Câmara de Julgamento, nas datas a seguir mencionadas. Na ordem do dia, foram vistos, examinados e discutidos os recursos em pauta e, em decorrência, foram proferidas as seguintes decisões: Em 02 de dezembro de 2004 Relator(a): Edson de Jesus Jinkings NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Construção Civil - Particular - Recorrente: LUIZ GUSTAVO DE S. CARVALHO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2045/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (ES) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: JOÃO DOMINGOS GONÇALVES - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2046/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS e anulado o acórdão anterior. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (ES) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: JOÃO DOMINGOS GONÇALVES - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2047/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS e anulado o acórdão anterior. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE LAJEDO - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/232/ Decisão: Anular NFLD por maioria, nos termos do relatório e voto divergente vencedor que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE LAJEDO - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/230/ Decisão: Anular NFLD por maioria, nos termos do relatório e voto divergente vencedor que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE LAJEDO - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/23/ Decisão: Anular NFLD por maioria, nos termos do relatório e voto divergente vencedor que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RS) - Matéria: Autônomos, Acordo Trabalhista - Recorrente: PRÓ SALUTE - SER- VIÇOS PARA A SAÚDE LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2048/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RS) - Matéria: Autônomos, Acordo Trabalhista - Recorrente: PRÓ SALUTE - SER- VIÇOS PARA A SAÚDE LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2049/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (BA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: OLIMPIO ANTONIO DA CRUZ - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2050/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empresa, SAT, Terceiros - Recorrente: WALDECYR LAZZA- RIN EPP - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/205/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: SAT, Terceiros - Recorrente: WALDECYR LAZZARIN EPP - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2052/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SP) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: WALDECYR LAZZARIN EPP - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2053/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado.

70 70 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SP) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: WALDECYR LAZZARIN EPP - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2054/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A E OUTROS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2055/ Decisão: Anular a Decisão Notificação (DN) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A E OUTROS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2056/ Decisão: Anular a Decisão Notificação (DN) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: PETROBRÁS PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2057/ Decisão: Não conhecer do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2058/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2059/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/236/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2060/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/206/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Retenção % - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/229/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto divergente vencedor que acompanham o presente julgado. Em 06 de dezembro de 2004 Relator(a): Edson de Jesus Jinkings NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: SUPERMERCADO GIME- NES LTDA E OUTRO - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/436/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Diretor Empregado - Recorrente: ARMAZENS GERAIS COLUM- BIA S/A - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/437/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RS) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: SESC - ADMINISTRA- ÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO RS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2062/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (RJ) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: REFRICENTRO REFRIGERAÇÃO EM VEÍCULOS LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2063/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Retenção % - Recorrente: NEOMATER S/C LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2064/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Retenção % - Recorrente: ROCA BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2065/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Débito Normal, SAT, Terceiros - Recorrente: COMERCIAL MATO VERDE LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2066/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Trabalho Temporário - Recorrente: GENTE BANCO DE RECUR- SOS HUMANOS LTDA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/438/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empresa, Parte Empregado - Recorrente: GENTE BANCO DE RECURSOS HUMANOS LTDA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/439/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE ISENÇÃO Nº / (MG) - Matéria: Pedido de Isenção - Recorrente: FUNDAÇÃO CDL DE AMPARO AO MENOR - BH - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/440/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Acordos/Sentenças Trabalhistas, Autônomos, Responsabilidade Solidária - Recorrente: JAG EMPREENDIMENTOS LTDA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/44/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. Em 07 de dezembro de 2004 Relator(a): Jorge Luis Moran AUTO DE INFRAÇÃO Nº (RJ) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: WARNER MUSIC DO BRASIL LT- DA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/443/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RS) - Matéria: Aferição Indireta - Recorrente: LUIZ ANTONIO SERRAGLIO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2067/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Aferição Indireta - Recorrente: JOSÉ CARLOS HORTENSE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/444/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado, Parte Empresa - Recorrente: PREFEITURA MU- NICIPAL DE VINHEDO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2068/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE VI- NHEDO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2069/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE VI- NHEDO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2070/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MG) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: TEKSID DO BRASIL LTDA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/445/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (RS) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: INSTITUTO DA SAGRADA FAMÍLIA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/207/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento por unanimidade anulando o acórdão anterior. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO Nº / (SP) - Matéria: Pedido de Compensação - Recorrente: TECNOA- VANCE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS PARA PINTURA LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2072/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: MANOEL LÍDIO ALVES MATOS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2073/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: MANOEL LÍDIO ALVES MATOS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2074/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (SP) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: RUBENS LOPES GUIMARÃES JÚNIOR - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/446/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (PR) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: REGINA ELFRIDA VIER - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2075/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por maioria, nos termos do relatório e voto divergente vencedor que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: INFOGLOBO CO- MUNICAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2076/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: INFOGLOBO COMUNI- CAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2077/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: INFOGLOBO COMUNI- CAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2078/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: INFOGLOBO CO- MUNICAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2079/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Descaracterização de Representante Comercial - Recorrente: RMB LTDA - SUCESSORA DA EMPRESA ARISCO INDUSTRIAL LT- DA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/447/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SP) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: RMB LTDA - SUCESSORA DA EMPRESA ARISCO INDUSTRIAL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2080/ Decisão: Não conhecido do recurso do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: PETROBRÁS - PETRO- BRÁS BRASILEIRO S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/208/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE IN- DAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/448/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE IN- DAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/449/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE IN- DAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/450/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado, Parte Empresa - Recorrente: PREFEITURA MU- NICIPAL DE INDAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/45/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado, Parte Empresa - Recorrente: PREFEITURA MU- NICIPAL DE INDAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/452/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado, Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE INDAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/453/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (PR) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: TECLA SANTOS GIOVANNETTI - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/454/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (PR) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: TECLA SANTOS GIOVANNETTI - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2082/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (PR) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: TECLA SANTOS GIOVANNETTI - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/455/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE PERUIBE - PRE- FEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUI- BE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/456/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado.

71 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE PERUIBE - PRE- FEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUI- BE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/457/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE PERUIBE - PRE- FEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUI- BE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/458/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE PERUIBE - PRE- FEITURA MUNICIPAL DA ESTÂNCIA BALNEÁRIA DE PERUI- BE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/459/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE BARRA DA GUA- BIRABA - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/460/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE BARRA DA GUA- BIRABA - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/46/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE BARRA DA GUA- BIRABA - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/462/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MG) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ORGANIZAÇÃO NOSSA SENHORA DA ABADIA LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2083/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (BA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: VALDEMIRO FERREIRA PINHEI- RO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2084/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (CE) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE SOBRAL - PRE- FEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2085/ Decisão: Conhecido e provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: NEOMATER S/C LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2086/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: LOCAR CONSERVAÇÃO E MA- NUTENÇÃO DE IMÓVEIS LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2087/ Decisão: Não conhecido do recurso por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: NATURA COSMÉTICOS S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2088/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (SP) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: LAURELIANO MODESTO DE CASTRO - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/463/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Nº / (SC) - Matéria: Pedido de Reconsideração - Recorrente: KOHL- BACH MOTORES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2089/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Nº / (RJ) - Matéria: Pedido de Reconsideração - Recorrente: PE- TROBRÁS - PETRÓLEO BRASILIEIRO S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2090/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Nº / (RJ) - Matéria: Pedido de Reconsideração - Recorrente: PE- TROBRÁS - PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/209/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE IATI - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2092/ Decisão: Anular a Decisão Notificação (DN) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: PREFEITURA MUNICIPAL DE IN- DAIATUBA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/464/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. Em 08 de dezembro de 2004 Relator(a): Maria das Graças Ferreira Silva NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado, Parte Empresa - Recorrente: SOCIEDADE BE- NEFICENTE DE SENHORAS HOSPITAL SÍRIO LIBANÊS - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/442/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (ES) - Matéria: Retenção % - Recorrente: MUNICÍPIO DE CACHOEIRO ITA- PEMIRIM - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2093/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SP) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/465/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PR) - Matéria: Cargo Comissionado - Recorrente: MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/466/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RS) - Matéria: Aferição Indireta - Recorrente: ILÁRIO SIPPEL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/467/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: ITAUSA INVESTIMEN- TOS ITAÚ S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2094/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: NET SAT SERVIÇOS LT- DA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2095/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (BA) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2096/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento anulando o acórdão anterior por unanimidade. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (BA) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2098/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento anulando o acórdão anterior por unanimidade. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (BA) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2099/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento anulando o acórdão anterior por unanimidade. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (BA) - Matéria: Descaracterização de Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO GONÇALO DOS CAMPOS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2096/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento anulando o acórdão anterior por unanimidade. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e negar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MG) - Matéria: SAT, Diferença de Contribuição - Recorrente: POLO INDÚS- TRIA E COMÉRCIO LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/200/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (AL) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: VICENTE BARBOSA DE MAGA- LHÃES - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/20/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PB) - Matéria: Construção Civil, Particular - Recorrente: WAGNER MEDEIROS DE BRITO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/202/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS e dar provimento anulando o acórdão anterior da CaJ. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte para dar provimento por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: H. E. ENGENHARIA CO- MÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/203/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Salário Indireto - Alimentação - Recorrente: ALERTA - SERVIÇOS DE SEGURANÇA S/C LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/204/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS para dar provimento anulando o acórdão anterior por unanimidade. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte e dar provimento parcial por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Aferição Indireta, Responsabilidade Solidária - Recorrente: H. E. EN- GENHARIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/205/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária, Aferição Indireta - Recorrente: H. E. EN- GENHARIA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/206/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: MANOEL NUNES RIBEIRO FILHO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/207/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: MANOEL NUNES RIBEIRO FILHO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/208/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PR) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: RODONORTE CONCES- SIONÁRIA DE RODOVIAS INTEGRADAS S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/209/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: CEGELEC ENGENHARIA S/A - ATUAL DENOMINAÇÃO CEBRAF SERVIÇOS S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/20/ Decisão: Anular a Decisão Notificação (DN) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (ES) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: JOSÉ MARIA DELLA VALENTINA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/2/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: H. E. ENGENHARIA CO- MÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/22/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: H. E. ENGENHARIA CO- MÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/23/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: H. E. ENGENHARIA CO- MÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/24/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SC) - Matéria: Salário Indireto - Ajuda de Custo, Acordo - Sentença Trabalhista - Recorrente: ORBENCK ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS LTDA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/468/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO Nº / (RS) - Matéria: Pedido de Compensação - Recorrente: ZIVI S/A CUTELARIA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/25/ Decisão: Não conhecido do pedido de revisão do contribuinte por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (AM) - Matéria: Parte Empresa - Recorrente: MUNICÍPIO DE MAUÉS - PRE- FEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/469/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária, SAT - Recorrente: TELEMAR NORTE LESTE S/A - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/26/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado.

72 <!ID > 72 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Em 09 de dezembro de 2004 Relator(a): Geraldo Magela Melo NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Salário Indireto - Recorrente: PETROBRÁS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/253/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Participação nos Lucros - Recorrente: PETROBRÁS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/280/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Retenção % - Recorrente: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - PREFEITURA MUNICIPAL DA CIDADE DO RIO DE JANEIO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/263/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Retenção % - Recorrente: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/279/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SE) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: JOSÉ TRINDADE - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/474/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Salário Utilidade - Recorrente: YAKULT S/A INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/28/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: OLINDO CHAVES DOS SANTOS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/262/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (AM) - Matéria: Descaracterização, Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE MAUÉS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/250/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (RO) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: MELKISEDEX DONADON - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/254/ Decisão: Anular o Auto de Infração (AI) por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. PEDIDO DE COMPENSAÇÃO Nº / (RS) - Matéria: Pedido de Compensação - Recorrente: VIAÇÃO ESTORIL LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/277/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Exercente de Mandato Eletivo - Recorrente: MUNICÍPIO DE JU- CATI - CÂMARA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/48/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: MUNICÍPIO DE JUCATI - CÂMA- RA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/479/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (PE) - Matéria: Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE JUCATI - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/480/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (RN) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: JURANDIR FREIRE MARINHO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/249/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (MA) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: OLINDO CHAVES DOS SANTOS - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/255/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (GO) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: VALDIR JOSÉ DA SILVEIRA - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/475/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empresa - Recorrente: SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR TOLEDO S/C LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/278/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (RJ) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO - PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/276/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Salário Utilidade - Recorrente: YAKULT S/A INDÚSTRIA E CO- MÉRCIO - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/275/ Decisão: Anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. Em 5 de dezembro de 2004 Relator(a): Fernanda Elias Porto NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empresa - Recorrente: POÇOS ARTESIANOS PRANDINI LT- DA ME - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/247/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: POÇOS ARTESIANOS PRANDINI LTDA ME - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/248/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empresa - Recorrente: NOVA IMBRIZI MÃO DE OBRA TEMPORARIA LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/246/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MG) - Matéria: Autônomos - Recorrente: MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/237/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (MG) - Matéria: Restituição de Contribuição - Recorrente: ZANINI CGE LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/245/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. Relator(a): Luciana Matos Pereira Barbosa AUTO DE INFRAÇÃO Nº (SP) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: NOVO MILÊNIO CONSTRUTORA LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/252/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (DF) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: UNIÃO PIONEIRA DE INTEGRA- ÇÃO SOCIAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/238/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. Em 6 de dezembro de 2004 Relator(a): Rachel Pereira de Almeida NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (ES) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: TRANSPORTADORA FIOROT LT- DA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/270/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (PE) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: ROBERTO GILSON RAIMUNDO - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/477/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (RS) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: TRANSKOPPER TRANSPORTES RODOVIÁRIOS LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/267/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (ES) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: TRANSPORTADORA FIOROT LT- DA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/269/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. AUTO DE INFRAÇÃO Nº (CE) - Matéria: Auto de Infração - Recorrente: TÂNIA PAIVA NIBON MOURÃO - Recorrido: INSS - Decisão: 02CAJ/476/ Decisão: Convertido o julgamento em diligência externa por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. RESTITUIÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO Nº / (SP) - Matéria: Pedido de Restituição - Recorrente: NEWTON SÁ DE MIRANDA CURI - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/257/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MA) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/27/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade anulando o acórdão anterior. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte para anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (SP) - Matéria: Parte Empregado - Recorrente: REALFLEX PRODUTOS DE BOR- RACHA LTDA - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/266/ Decisão: Conhecido e não provido por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. NOTIFICAÇÃO FISCAL Nº (MA) - Matéria: Responsabilidade Solidária - Recorrente: MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS - PREFEITURA MUNICIPAL - Recorrido: INSS - Acórdão: 02CAJ/265/ Decisão: Conhecido do pedido de revisão do INSS por unanimidade, anulando o acórdão anterior da CaJ. Em substituição, conhecer do recurso do contribuinte para anular a NFLD por unanimidade, nos termos do relatório e voto que acompanham o presente julgado. MÁRIO HUMBERTO CABUS MOREIRA Presidente da Câmara 5ª CÂMARA DE JULGAMENTO PAUTA DE JULGAMENTO Pauta de Julgamento dos recursos das sessões ordinárias a serem realizadas no curso do mês de janeiro de 2005, na sede do Órgão, situada SAS - Q 4 - BL"K" - 6º ANDAR, Brasília, DISTRITO FEDERAL, nas datas e horários a seguir mencionados, podendo, entretanto, nessa mesma sessão ou sessões subsequentes, serem julgados os processos adiados ou constantes de pautas já publicadas. DIA 20/0/2005 a partir das 9:00 horas RELATOR(A): Mariedna Moura de Arruda NB (PB) Interessados: INSS e IRENE COR- DEIRO DA SILVA NB (PE) Interessados: INSS e MARIA RA- NULFA DA SILVA NB (MG) Interessados: INSS e IDELSON ALVES SCARCELA NB (ES) Interessados: INSS e ZENIR AL- VES DA MOTA NB (RJ) Interessados: INSS e ADRIANA DA ROCHA GARCIA NB (RJ) Interessados: INSS e CESAR RO- BERTO DA SILVA MATTOS NB (SP) Interessados: INSS e JOSE DE CASTRO MARCELINO NB (SP) Interessados: INSS e MARIA ELE- NA RODRIGUES RANGEL FERRARI NB (SP) Interessados: INSS e ZILDA CA- MARGO NB (PR) Interessados: INSS e MARTA PRATES DE MORAES NB (GO) Interessados: INSS e ANTONIO LEITE RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (MG) Interessados: INSS e JOSÉ RI- BEIRO MARQUES NETO NB (ES) Interessados: INSS e JOSE FRAN- CISCO BASTOS NB (ES) Interessados: INSS e ELSON MU- LINARI NB (ES) Interessados: INSS e LUCINÉIA DIAS PEREIRA NB (ES) Interessados: INSS e MARIA JO- SE DA SILVA ALVES NB (ES) Interessados: INSS e TEODOLIN- DO DIAS DA ROCHA NB (ES) Interessados: INSS e ROSA MON- TA VERDE FREGULHA NB (RJ) Interessados: INSS e ANTÔNIO GOMES FERREIRA PT / (RJ) Interessados: INSS e LUZIA ORACI APARECIDA NB (SP) Interessados: INSS e ANIBAL DA S I LVA NB (SP) Interessados: INSS e JURANDIR MENDES DE OLIVEIRA NB (SP) Interessados: INSS e JACINTO FURLAN NETO NB (SP) Interessados: INSS e EUFLOSINA SILVA DE FREITAS NB (PR) Interessados: INSS e DAVID DA S I LVA NB (RS) Interessados: INSS e ALCIDES SCHNEIDER RELATOR(A): Mariedna Moura de Arruda NB (CE) Interessados: INSS e LUIZ AN- TONIO DA SILVA NB (RJ) Interessados: INSS e ANA DOS REIS BARROS NB (RJ) Interessados: INSS e SALVADOR LOURENÇO DE CAMARGOS NB (RJ) Interessados: INSS e Claudio Drago NB (SP) Interessados: INSS e RAIMUNDO FEREIRA DE SOUZA NB (SP) Interessados: INSS e JOSÉ CAR- LOS ALVES NB (SP) Interessados: INSS e JOÃO MAR- TINS DE ALMEIDA

73 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN NB (SC) Interessados: INSS e JOSÉ BAR- RETO NUNES NB (SC) Interessados: INSS e ATAÍDES FELISBERTO DOS SANTOS NB (SC) Interessados: INSS e IZAURA VI- CENTE NB (RS) Interessados: INSS e NELSON ALBINO RODRIGUES DA SILVEIRA NB (DF) Interessados: INSS e ADALICIA PEREIRA DA COSTA RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (BA) Interessados: INSS e VALTER FERREIRA SANTOS NB (ES) Interessados: INSS e ANEZIO F U RT U N ATO NB (ES) Interessados: INSS e ANA PAULA L AY O L A NB (ES) Interessados: INSS e ROSILAIK RAMOS KNACK NB (RJ) Interessados: INSS e JORGE RO- BERTO JOSÉ MOREIRA NB (RJ) Interessados: INSS e MIGUEL FRANCISCO DA SILVA NB (RJ) Interessados: INSS e GEORGINA ARAUJO DE SOUZA NB (RJ) Interessados: INSS e ROSANGE- LA MARIA DA COSTA NB (SP) Interessados: INSS e LUIZ CAR- LOS DE BRITO NB (SP) Interessados: INSS e FRANCISCA MENEZES PORTO NB (SP) Interessados: INSS e BELARMI- NA TRINDADE DOMINGUES NB (PR) Interessados: INSS e ROSARIO DOS ANJOS SOARES NB (RS) Interessados: INSS e OLMIRO ALVES DE LIMA NB (MT) Interessados: INSS e IRINEU BE- NEDITO MARTINS PT / (GO) Interessados: INSS e AN- DRE RODRIGUES DE NAPOLI DIA 2/0/2005 a partir das 9:00 horas RELATOR(A): Mariedna Moura de Arruda NB (PA) Interessados: INSS e ROMUALDO RAMOS DOS REIS NB (CE) Interessados: INSS e SILAS DOS S A N TO S NB (CE) Interessados: INSS e MARIA DAS GRAÇAS DE LIMA NB (ES) Interessados: INSS e JOSÉ RON- QUETTE NB (SP) Interessados: INSS e LUIS GEOR- GE ROSENTHAL NB (SP) Interessados: INSS e SEGIO RO- BERTO DA ROSA NB (SP) Interessados: INSS e SIRLEI CRISTINA SEROTINE GALINDO NB (SC) Interessados: INSS e JOSE DOS SANTOS SENA NB (MS) Interessados: INSS e JULIETA INVERSO RAMIRES NB (MT) Interessados: INSS e MARIA DA SILVA DOS SANTOS NB (GO) Interessados: INSS e NADIR DE SOUZA NB (GO) Interessados: INSS e SANTOS MENDES NB (RJ) Interessados: INSS e LUIZ ME- NEZES RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (BA) Interessados: INSS e ANTONIO SANTANA SOARES NB (BA) Interessados: INSS e THEREZI- NHA DE QUEIROZ PEREIRA NB (ES) Interessados: INSS e Sebastião Luciano NB (ES) Interessados: INSS e MARCIA BERNARDO DA SILVA AMORIM NB (RJ) Interessados: INSS e ISMAIR MO- REIRA PRATA NB (SP) Interessados: INSS e ZENAIDE MARTA DE OLIVEIRA NB (SP) Interessados: INSS e APARECID MARIA DOS SANTOS NB (SC) Interessados: INSS e DIRCELIA APARECIDA MEDEIROS NB (SP) Interessados: INSS e LUIZ RI- CARDO VOLPATO NB (SP) Interessados: INSS e Alexandre Alves Nascimento NB (SP) Interessados: INSS e LUÍZ MAS- SAYOSHI AYABE NB (RJ) Interessados: INSS e LUIZ ME- NEZES NB (ES) Interessados: INSS e ARMANDO PINHEIRO NB (ES) Interessados: INSS e VERA MA- RIA INACIO NB (ES) Interessados: INSS e ORDALIA MELANDES NB (ES) Interessados: INSS e ANA FER- REIRA DA COSTA RELATOR(A): Mariedna Moura de Arruda NB (BA) Interessados: INSS e ANTONIA DOS SANTOS NOVAES NB (MG) Interessados: INSS e WELINTON ANTONIO DE REZENDE DAIMOND NB (ES) Interessados: INSS e JAIR AL- B E RTO NB (ES) Interessados: INSS e DIRCE FREI- TAS DE ASSIS NB (RJ) Interessados: INSS e NADIR BES- SA FERREIRA DA SILVA NB (RJ) Interessados: INSS e OBED BER- NARDO DA SILVA NB (RJ) Interessados: INSS e CELIA RE- GINA RODRIGUES NB (DF) Interessados: INSS e ANTÔNIO PEREIRA GOMES NB (GO) Interessados: INSS e MAURO GONÇALVES DE ALMEIDA NB (SP) Interessados: INSS e PAULO RO- GERIO PASTRO NB (SP) Interessados: INSS e LIRIA CRIS- TINA SAUER NB (GO) Interessados: INSS e LEODORA PEREIRA SANTANA RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (GO) Interessados: INSS e LEODORA PEREIRA SANTANA NB (PR) Interessados: INSS e ANILDA CORLETTO CORDEIRO RELATOR(A): Thiers Fonseca Costa Marques NB (PB) Interessados: INSS e ALZIRA LI- MA NOURI NB (PE) Interessados: INSS e CARLOS RABELO SANTOS NB (GO) Interessados: INSS e EDELVA PEREIRA DE VIVEIROS NB (GO) Interessados: INSS e VALDOMI- RO INACIO ABRENHOSA NB (MT) Interessados: INSS e ZÉLIA STIPP BLASIO NB (BA) Interessados: INSS e VALTER BATISTA DIAS NB (ES) Interessados: INSS e MARIA JO- SÉ DE LACERDA NB (ES) Interessados: INSS e MARIA SO- NIA MARCHI SGRANCIO NB (RJ) Interessados: INSS e JOSÉ INÁ- CIO DE SOUZA FILHO NB (SP) Interessados: INSS e ANTÔNIO M AT H I A S NB (SP) Interessados: INSS e OLINDA PE- REIRA JUNIOR NB (SP) Interessados: INSS e JOSE MAU- RI MOREIRA NB (SP) Interessados: INSS e JOÃO CAR- LOS DOS SANTOS MARIA JOSÉ DE PAULA MORAES Presidente da 5ª Câmara INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DIRETORIA COLEGIADA <!ID >RETIFICAÇÃO Na RESOLUÇÃO Nº 79 INSS/DC, DE 23 DE DEZEM- BRO DE 2004, publicada no DOU nº 248, Seção, página 54, onde se lê: Art. 7º, inciso VI - implementar com as Diretorias e demais Órgãos da Direção-Central os programas e projetos de desenvolvimento de recursos humanos, de iniciativa da Direção Central ; Leia-se: "art.7º, inciso IV - implementar com as Diretorias e demais Órgãos da Direção-Central os programas e projetos de desenvolvimento de recursos humanos, de iniciativa da Direção Central" ; SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA C O M P L E M E N TA R Nº 67, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.74, ambos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200 e inciso IV do art. do Decreto nº 4.88, de 26 de agosto de 2003, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPS nº /94-03, sob o comando nº /2004, resolve: Art. º Aprovar o novo texto proposto para o Estatuto da UNIPREVI- Fundação Unifenas de Previdência Privada. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ADACIR REIS. SECRETARIA EXECUTIVA N 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário Executivo do Ministério da Saúde, no uso de suas competências conferidas pelo artigo 4º da Estrutura Regimental do Ministério da Saúde, aprovada pelo Decreto nº 4.726, de 09/06/03, publicada no Diário Oficial da União de 0/06/03, e considerando o que determina o parágrafo 3º, item IV, Artigo 3, do Decreto 4.992, de 8/02/04, e alteração constante da Portaria MP nº 365, de 28/2/04, resolve: Art. lº Ajustar, na forma do quadro anexo, os limites para execução orçamentária das unidades do Ministério da Saúde, referentes a Pessoal e Encargos Sociais, para o exercício de ANTÔNIO ALVES DE SOUZA <!ID > ANEXO I PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS LIMITES PARA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA (Anexo IX do Decreto n 4.992/2004) PERÍODO FNS UO 3690 FUNASA UO 362 Ministério da Saúde FIOCRUZ UO 3620 ANVISA UO 3622 ANS UO 3623 HCR UO HF UO HC UO 3620 EM R$ MIL TO TA L Até DEZEMBRO TO TA L N 3, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário Executivo do Ministério da Saúde, no uso de suas atribuições legais e, considerando o disposto no artigo 7 do Decreto n 4.992, de 8 de fevereiro de 2004, resolve: Art. lº Publicar, na forma dos quadros anexos, os limites de pagamento das unidades orçamentárias do Ministério da Saúde, referentes a Outros Custeios e Capital, para o exercício de 2004, inclusive Restos à Pagar. ANTÔNIO ALVES DE SOUZA ANEXO I OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2004 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2003 PERIODO ANEXO IV DO DECRETO N 4.992/04 FNS UO 3690 FUNASA UO 362 FIOCRUZ UO 3620 ANVISA UO 3622 ANS UO 3623 HCR UO HF UO HC UO 3620 EM R$ MIL TO TA L ATÉ DEZEMBRO TO TA L FONTES: 00,48,5,53,55,74 e 280

74 <!ID > RESOLUÇÃO-RE <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO-RE 74 ISSN ANEXO II Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ANEXO III OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL LIMITES DE PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2004 E AOS RESTOS A PAGAR 2003 EM R$ MIL OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL LIMITES PARA PAGAMENTO RELATIVOS ÀS DOTAÇÕES CONSTANTES DA LEI ORÇAMENTÁRIA PARA 2004 E AOS RESTOS A PAGAR DE 2003 EM R$ MIL PERIODO ANEXO V DO DECRETO N 4.992/04 FNS UO 3690 FUNASA UO 362 FIOCRUZ UO 3620 ANVISA UO 3622 ANS UO 3623 HCR UO HF UO HC UO 3620 TO TA L ATÉ DEZEMBRO TO TA L FONTES: 50,250 e 28 PERIODO ANEXO VI DO DECRETO N 4.992/04 FNS UO 3690 FUNASA UO 362 TO TA L ATÉ DEZEMBRO FONTE: 45, 79 e 379 TO TA L AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Nº 7, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o 3º, do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria ANVISA n.º 593, de 25 de agosto de 2000, republicada em 22 de dezembro de 2000; considerando o art. 72 e seus parágrafos, da Lei 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o art. 23 e seus parágrafos, da Lei 6.437, de 20 de agosto de 977; considerando o Laudo de Análise nº /2004, com resultado insatisfatório no ensaio realizado pela Fundação Ezequiel Dias, resolve: Art. º Determinar, como medida de interesse sanitário, a interdição cautelar, em todo território nacional, do medicamento Paralgen, 200mg/ml, gotas, lote , data de fabricação 02/2004, data de validade 02/2006, fabricado pela empresa EMS Indústria Farmacêutica Ltda., localizada à Rua Comendador Carlo Mario Gardano, n 450, São Bernardo do Campo-SP, por não atender as exigências regulamentares próprias e demais requisitos técnicos especificados na concessão de seu registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA Nº 8, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no inciso XI do art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999; considerando o 3º, do art. do Regimento Interno aprovado pela Portaria ANVISA n.º 593, de 25 de agosto de 2000, republicada em 22 de dezembro de 2000; considerando o art. 72 e seus parágrafos, da Lei 6.360, de 23 de setembro de 976; considerando o art. 23 e seus parágrafos, da Lei 6.437, de 20 de agosto de 977; considerando o Laudo de Análise nº /2004, com resultado insatisfatório no ensaio realizado pela Fundação Ezequiel Dias - FUNED, resolve: Art. º Determinar, como medida de interesse sanitário, a interdição cautelar, em todo território nacional, do medicamento Dipimed, 500mg/ml, 0ml gotas, lote L, data de fabricação 2/2003, data de validade 2/2006, fabricado pela empresa Medquímica Indústria Farmacêutica Ltda, localizada à Rua Otacílio Esteves da Silva, 40 - Granja Betânia - Juiz de Fora/MG, por não atender as exigências regulamentares próprias e demais requisitos técnicos especificados na concessão de seu registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. RICARDO OLIVA Nº 7, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria GM/MS nº 2.636, de 5 de dezembro de 2004, tendo em vista o disposto no Art. 3, do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 6 de abril de 999, considerando o disposto na Portaria nº 593, de 25 de agosto de 2000, suas republicações, considerando o disposto do Art. º da Resolução - RDC nº 99, de 22 de novembro de 2000, resolve: Art. º Tornar pública, lista atualizada dos medicamentos genéricos, conforme anexo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. Lista de Genéricos por ordem alfabética (atualizada até D.O.U 2/0/2005 ) RICARDO OLIVA ANEXO Genérico Medicamento de Laboratório do Classe terapêuticcêutica Concentração Forma farma- Referência Genérico acebrofilina Brismucol Biosintética Broncodilatadores 5mg/ml; Xarope 0mg/ml acebrofilina Brismucol EMS Broncodilatadores 5mg/ml; Xarope 0mg/ml acebrofilina Brismucol Eurofarma Broncodilatadores 5mg/ml; Xarope 0mg/ml acebrofilina Brismucol Medley Broncodilatadores 5mg/ml; Xarope 0mg/ml acebrofilina Brismucol Naturés Plus Broncodilatadores 5mg/ml; Xarope 0mg/ml acebrofilina Brismucol Sigma Pharma Broncodilatadores 5mg/ml; 0mg/ml Xarope aceclofenaco Proflam Ranbaxy Antinflamatóriovestido 00mg re- acetato de prednisolona Pred-Fort Alcon Glicorticóide pcc Suspensão oftálmológico Tópico Oftalmica acetato de hidrocortisona Berlison Ativus Glicocorticóides 0mg/g Creme dermatológico Tópico Simples Exc Uso Oftalmológico acetato de hidrocortisona Berlison Prati Donaduzzi Glicocorticóides 0mg/g Creme dermato- Tópico Simples lógico Exc. Uso Oftalmológico acetato de megestrol Megestat Apotex Antineoplásicos 60mg acetato de megestrol Megestat Asta Médica Antineoplásicos 60mg acetilcisteína Fluimucil EMS Expectorantes 200mg Grânulos balsâmicos e mucolítico acetilcisteína Fluimucil Eurofarma Expectorantes balsâmicos 00mg; e 200 mg; Grânulos mucolíticos 600 mg acetilcisteína Fluimucil Eurofarma Expectorantes 00mg/ml balsâmicos e mucolíticos acetilcisteína Fluimucil Eurofarma Expectorantes 20mg/ml balsâmicos e mucolíticos acetilcisteína Fluimucil Naturés Plus Expectorantes 20mg/ml balsâmicos e mucolíticos acetilcisteína Fluimucil Naturés Plus Expectorantes 200mg balsâmicos e mucolíticos acetilcisteína Fluimucil Prati, Donaduzzi Expectorantes 20mg/ml balsâmicos e mucolíticos acetilcisteína Fluimucil Zambon Expectorantes 20mg/ml balsâmicos e mucolíticos acetonido de Otosynalar EMS Glicocorticóides fluocinolona + Tópicos - Associação sulfato de 000 UI neomicina + Medicamentosa +20mg/ml sulfato de polimixina + cloridrato de lidocaína acetonido de triancinolona + sulfato de neomicina Omcilon A M EMS Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa 0,275mg +3,85mg + Solução injetável Xarope Xarope Grânulos Xarope Xarope Solução otológica mg + 2,5 mg Creme dermatológico + 0,25 mg UI + gramicidina + nistatina acetonido de Omcilon A M SEM Glicocorticóides mg + 2,5 mg triancinolona + Tópicos - + 0,25 mg + sulfato de neomicina Associação Me UI + gramidicamentosa cidina + nistatina acetonido de triancinolona + sulfato de neomicina + gramicidina + nistatina acetonido de triancinolona + sulfato de neomicina Omcilon A M Eurofarma Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa Omcilon A M Eurofarma Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa Pomada dermatológica mg + 2,5 mg Creme dermatológico + 0,25 mg UI mg + 2,5 mg Pomada dermatológica + 0,25 mg UI + gramicidina + nistatina aciclovir Zovirax Abbott Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico Aciclovir Zovirax Apotex Antiviróticos 200mg Aciclovir Zovirax Cristália Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico Aciclovir Zovirax E M S Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico

75 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Aciclovir Zovirax Eurofarma Antiviróticos 250mg Pó liofilisado para solução injetável Aciclovir Zovirax Hexal Antiviróticos 200mg; Aciclovir Zovirax Medley Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico Aciclovir Zovirax Mepha Antiviróticos 200mg Aciclovir Zovirax Merck Antiviróticos 200mg; 400mg Aciclovir Zovirax Neo Química Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico Aciclovir Zovirax Neo Química Antiviróticos 200mg Aciclovir Zovirax Prati,Donaduzzi Antiviróticos 50mg/g Creme Dermatológico Aciclovir Zovirax Ranbaxy Antiviróticos 200mg; 400mg Aciclovir Zovirax Ranbaxy Antiviróticos 50mg/g Creme Aciclovir Zovirax Te u t o Antiviróticos 50mg/g Creme dermatológico ácido acetilsalicílico Aspirina EMS Analgésicos não 500mg narcóticos ácido acetilsali- Aspirina Greenpharma Analgésicos não 00mg; cílico narcóticos albendazol Zentel Abbott Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Ducto Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel EMS Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel EMS Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Greenpharma Anti-helmíntico do trato gastrintestinal albendazol Zentel Naturés Plus Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Neo Química Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Neo Química Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Prati, Donaduzzi albendazol Zentel Prati, Donaduzzi Anti-helmíntico do trato gastrintestinal Anti-helmíntico do trato gastrintestinal albendazol Zentel Sigma Pharma Anti-helmínticos do trato gastrintestinal albendazol Zentel Te u t o Anti-helmínticos do trato gastrintestinal alendronato sódico alendronato sódico Fosamax Biosintética Supressores da Reabsorção Ossea Fosamax Novartis Supressores da Reabsorção Ossea 500mg 400mg 40mg/ml 40mg/ml 400mg 40mg/ml 400mg 40mg/ml 400mg 400mg 40mg/ml 400mg 40mg/ml 0mg 0mg mastigável Suspensão oral Suspensão oral mastigável Suspensão oral mastigável Suspensão oral mastigável Suspensão oral mastigável Suspensão oral alopurinol Zyloric Apotex Antigotosos 300mg alopurinol Zyloric Hexal Antigotosos 00mg; 300mg alprazolam Frontal Apotex Ansioliticos Simples 0,25mg; 0,50mg; alprazolam Frontal Arrow Ansioliticos Simples alprazolam Frontal Biosintética Ansioliticos Simples alprazolam Frontal EMS Ansioliticos Simples alprazolam Frontal Eurofarma Ansioliticos Simples alprazolam Frontal Naturés Plus Ansioliticos Simples alprazolam Frontal Novartis Ansioliticos Simples mg 0,25mg; 0,50mg; mg 0,25mg; 0,50mg 0,25mg; 0,5mg; mg; 2mg 0,25mg; 0,5mg; mg 0,25mg; 0,5mg; mg; 2mg 0,50mg; mg; 2mg aminofilina Aminofilina E M S Broncodilatadores 24mg/ml aminofilina Aminofilina Te u t o Broncodilatadores 24mg/ml Solução injetável Solução injetável aminofilina Aminofilina Te u t o Broncodilatadores 00mg; 200mg amoxicilina Amoxil Abbott Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil Abbott Antibióticos 50mg/ml amoxicilina Amoxil Apotex Penicilinas de 250mg/ 5ml amplo espectro amoxicilina Amoxil Apotex Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Brainfarma Antibióticos 50mg/ml amoxicilina Amoxil Brainfarma Penicilina de 500mg Amplo Espectro amoxicilina Amoxil Cinfa Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil E M S Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil E M S Antibióticos 50mg/ml; 00mg/ml amoxicilina Amoxil BD E M S Antibióticos 200mg/5ml; 400mg/5ml amoxicilina Amoxil BD EMS Antibióticos 875mg amoxicilina Amoxil Eurofarma Penicilinas de 25mg/5ml; amplo espectro 250mg/5ml; 500mg/5ml; 200mg/5ml; 400mg/5ml amoxicilina Amoxil BD Eurofarma Penicilina de 875mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Luper Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Medley Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Medley Penicilinas de amplo espectro 25mg/5ml; 250mg/5ml; 500mg/5ml amoxicilina Amoxil BD Medley Penicilinas de 200mg/5ml; amplo espectro 400mg/5ml amoxicilina Amoxil Mepha Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Mepha Penicilinas de 500mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Mepha Penicilinas de 50mg/ml amplo espectro amoxicilina Amoxil Naturés Plus Antibióticos 40mg/ml; 50mg/ml; 80mg/ml amoxicilina Amoxil BD Naturés Plus Penicilina de 875mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Neo Química Antibióticos 50mg/ml amoxicilina Amoxil Neo Química Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil Ranbaxy Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil Ranbaxy Antibióticos 50mg/ml amoxicilina Amoxil Sigma Pharma Penicilinas de 875mg amplo espectro amoxicilina Amoxil Sanval Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil Te u t o Antibióticos 500mg amoxicilina Amoxil União Química Penicilina de 50mg/ml; Amplo espectro 00mg/ml amoxicilina + Clavulin Brainfarma Antibióticos 500mg + clavulanato de - assoc. 25mg; potássio medicamentosa amoxicilina + Clavulin Brainfarma Antibióticos 50mg/ml + clavulanato de - assoc. 2,5mg/ml potássio medicamentosa amoxicilina + Clavulin E M S Antibióticos 25mg/ml + clavulanato de - assoc. 6,25mg/ml; potássio 50mg/ml + 2,5mg/ml medicamentosa entre Antinfecciosos amoxicilina + Clavulin EMS Antibióticos 500mg + ácido - 25mg; clavulânico assoc. medicamentosa amoxicilina + Clavulin Eurofarma Antibióticos 500mg + clavulanato de - assoc. 00mg; potássio medicamentosa g+ 200mg amoxicilina + Clavulin Mepha Antibióticos 25mg/5ml + clavulanato de 3,25mg/5ml potássio 250mg/5ml + 62,5mg/5ml; amoxicilina + Clavulin Mepha Antibióticos 500mg + clavulanato de 25mg potássio Cápsula gel dura Pó para suspensão oral Pó para suspensão oral Cápsula gel dura Pó para suspensão oral Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cápsula gel dura Pó para suspensão oral Pó para suspensão oral revestido Pó para suspensão oral revestido Cápsula gel dura Cápsula gel dura Pó para suspensão oral Pó para suspensão oral Cápsula gel dura Cápsula gel dura Pó para suspensão oral Pó para suspensão oral revestido Pó para suspensão oral Cápsula gel dura Cápsula gel dura Pó para suspensão oral revestido Cápsula gel dura Cápsula gel dura Pó para suspensão oral revestido Pó para suspensão oral Pó para suspensão oral revestido Pó liofilisado para suspensão injetável Pó para suspensão oral revestido

76 <!ID > 76 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 amoxicilina + clavulanato de potássio amoxicilina + clavulanato de potássio amoxicilina + clavulanato de potássio amoxicilina + clavulanato de potássio Clavulin Novartis Antibióticos Clavulin Novartis Antibióticos Clavulin Ranbaxy Antibióticos Clavulin Ranbaxy Antibióticos 500mg + 25mg; 875mg + 25mg revestido 50mg/ml+2,5mg/ml; Pó Suspensão 25mg/ml+6,25mg/ml Oral 500mg + 25 mg 25mg/5 ml + 3,25 / 5 ml; 250mg/5ml + 62,5mg/5ml revestido Pó para suspensão oral amoxicilina + Clavulin DB Ranbaxy Antibióticos sis- 40mg/ml + Pó para suspensão clavulanato de têmicos-associa- 5,7mg/ml; oral ções medica- 80mg/ml + potássio mentosas, 5 m g / m l ampicilina Amplacilina Abbott Penicilinas de 500mg Cápsula amplo espectro ampicilina Amplacilina E M S Antibióticos 250mg/5ml Suspensão oral ampicilina Binotal E M S Antibióticos 500mg ampicilina Amplacilina Eurofarma Penicilinas de 500mg Cápsula gel dura amplo espectro ampicilina Amplacilina Eurofarma Penicilinas de 50mg/ml Pó para suspensão amplo espectro oral ampicilina Amplacilina Luper Penicilinas de 250mg; Cápsula gel dura amplo espectro 500mg ampicilina anidra Amplacilina Neo Química Penicilina de 50mg/ml Pó para suspen- Amplo Espectro são oral ampicilina sódictêmicos Amplacilina E M S Antibióticos sis- 500mg; Pó para solução g injetável ampicilina sódictêmicos Binotal E M S Antibióticos sis- 500mg ampicilina sódica Amplacilina Prodotti Penicilinas de 500mg; Pó para solução amplo espectro g injetável ampicilina sódica Amplacilina Ranbaxy Penicilinas de 500mg; Pó para solução amplo espectro g injetável ampicilina sódictêmicos Amplacilina Te u t o Antibióticos sis- 500mg; Pó para solução g injetável anfotericina B Fungizon Eurofarma Antimicóticos 50mg Pó liofilisado para solução injetável atenolol Atenol Apotex Anti-hipertensivos 50mg; 00mg atenolol Atenol Arrow Anti-hipertensivos 50mg; 00mg atenolol Atenol Biosintética Anti-hipertensivos 25mg; 50mg; 00mg atenolol Atenol Bristol Anti-hipertensivos 25mg; 50mg; 00mg atenolol Atenol Cinfa Anti-hipertensivos 50mg; 00mg atenolol Atenol Cristália Betabloqueadores atenolol Atenol E M S Anti-hipertensivos atenolol Atenol Hexal Anti-hipertensivos atenolol Atenol IPCA do Brasil Anti-hipertensivos atenolol Atenol Knoll Anti-hipertensivos atenolol Atenol Medley Anti-hipertensivos atenolol Atenol Merck Anti-hipertensivos atenolol Atenol Novartis Anti-hipertensivos atenolol Atenol Ranbaxy Anti-hipertensivos atenolol Atenol Te u t o Betabloqueadores atenolol + clortalidonvos-associações Te n o r e t i c Biosintética Anti-hipertensi- Medicamentosas atenolol + clortalidona Te n o r e t i c EMS Anti-hipertensivos-Associações Medicamentosas 25mg; 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg 00mg 50mg+2,5mg, 00mg+25mg; revestido revestido revestido revestido revestido 50mg + revestido 2,5mg; 00mg + 25mg atenolol + clortalidona Te n o r e t i c Merck Anti-hipertensivos 50mg + revestido 2,5mg; 00mg + 25mg Pó para suspensão oral 50mg/ml re- axetil cefuroxima Zinnat Mepha Antinfecciosos 25mg/ml; axetil cefuroxima Zinnat Ranbaxy Antinfecciosos 250mg; 500 mg vestido axetil cefuroxima Zinnat Ranbaxy Antinfecciosos 25mg/ml; Pó para suspen- 50mg/ml são oral azitromicina Zitromax EMS Antibióticos 500mg Sistêmicos Simples revestido azitromicina Zitromax EMS Antibióticos 40mg/ml Suspensão Oral Sistêmicos Simples azitromicina Zitromax Eurofarma Antibióticos Sistêmicos Simples azitromicina Zitromax Mepha Antibióticos Sistêmicos Simples azitromicina Zitromax Novartis Antibióticos Sistêmicos Simples azitromicina Zitromax Ranbaxy Antibióticos Sistêmicos Simples azitromicina Zitromax Ranbaxy Antibióticos Sistêmicos Simples aztreonam Azactam Eurofarma Antibióticos Sistêmicos Simples benzilpenicilina benzatina benzilpenicilina potássica benzilpenicilina potássica benzilpenicilina potássica Pen-Syn Prodotti Penicilina G e Derivados (Benzilpenicilinas) benzoilmetronidazol Flagyl E M S Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas benzoilmetronidazol Flagyl Eurofarma Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas benzoilmetronidazol Benzetacil Eurofarma Penicilina G e derivados (Benzilpenicilinas) Penicilina G Potássica Penicilina G Potássica Eurofarma Prodotti Penicilina G e Derivados (Benzilpenicilinas) Penicilina G e Derivados (Benzilpenicilinas) Flagyl Te u t o Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas 500mg 500mg 500mg 500mg 40mg/ml 0,5g; g U/ml; U/ml UI UI UI; UI 40mg/ml 40mg/ml 40mg/ml revestido revestido revestido revestido Pó para suspensão oral Pó para solução injetável Suspensão injetável (IM) Pó para solução injetável Pó para solução injetável Pó para solução injetável Suspensão oral Suspensão oral Supensão oral besafibrato Cedur Naturés Plus Antilipêmicos 200mg revestido besilato de anlodipinvos Norvasc Biolab Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Biosintética Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Brainfarma Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Cristália Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc EMS Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Medley Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Mepha Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Merck Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Novartis Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Ranbaxy Anti-hipertensi- 5mg; 0mg besilato de anlodipinvos Norvasc Te u t o Anti-hipertensi- 5mg besilato de anlodipinvos Norvasc Zydus Anti-hipertensi- 5mg Resvestido besilato de atracúriculares Tr a c r i u m Abbott Relaxantes mus- 0 mg/ml Solução injetável centrais betametasona Celestone E M S Glicocorticóides 0,5mg/ml betametasona Celestone E M S Glicorticóides 0,5mg; 2,0mg betametasona Celestone E M S Glicocorticóides 0,mg/ml betametasona Celestone Eurofarma Glicocorticóides 0,mg/ml betametasona Celestone Eurofarma Glicocorticóides 0,5mg/ml Solução oral Elixir Elixir Solução oral

77 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN betametasona Celestone Eurofarma Glicocorticóides 0,5mg; 2 mg betametasona Celestone Medley Glicocorticóides 0,5mg; 2,0mg betametasona Celestone Medley Glicocorticóides 0,mg/ml Elixir betametasona Celestone Naturés Plus Glicocorticóides 0,5mg/ml Solução oral betametasona Celestone Prati, Donaduzzi Glicocorticóides 0,mg/ml Elixir betametasona Celestone Prati, Donaduzzi Glicocorticóides 0,5mg/ml Solução oral betametasona Celestone Sigma Pharma Glicocorticóides 0,5mg; 2,0mg betametasona Celestone Sigma Pharma Glicocorticóides 0,5mg/ml Solução oral bezafibrato Cedur EMS Antilipêmicos 200 mg revestido bezafibrato Cedur Sigma Pharma Antilipêmicos 200 mg revestido bitartarato de Navelbine Eurofarma Antineoplásicos 0mg/ml Solução injetável vinorelbina bromazepam Lexotan Abbott Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan Apotex Ansiolíticos 6mg bromazepam Lexotan Biosintética Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan E M S Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan Eurofarma Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan Medley Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan Naturés Plus Ansiolíticos 3mg; 6mg bromazepam Lexotan União Química Ansiolíticos 3mg; 6mg brometo de Atrovent Prati, Donaduzzrete Broncodilatado- 0,25 mg/ml Solução inalan- ipratrópio brometo de Atrovent União Química Broncodilatadorete 0,25 mg/ml Solução inalan- ipratrópio brometo de N- Buscopan Prati, Donaduzzcos Antiespasmódi- 0mg/ml Solução oral butilescopolaminnérgicos e Anticoli- Gastrintestinais brometo de N- Buscopan Te u t o Antiespasmódicos 20mg/ml Solução injetável butilescopolamina brometo de N- butilescopolamina + dipirona Sódica brometo de N- Buscopan Composto butilescopolamina + dipirona Sódica brometo de N- Buscopan Composto butilescopolamina + dipirona Sódica E M S E M S Medley Buscopan Composto Antiespasmódicos 4 mg Solução injetán e anticoli- mg/ml vel é rg i c o s - Assoc. Medicamentosas Antiespasmódicos e anticoli- 333,4mg/ml 6,67mg/ml + n é rg i c o s - Assoc. Medicamentosas Antiespasmódicos e anticoli- 333,4mg/ml 6,67mg/ml + n é rg i c o s 6,67mg/ml + 333,4mg/ml brometo de N- Buscopan Composto Prati, Donaduzzi butilescopolamina + dipirona Sódica - Assoc. Medicamentosas Antiespasmódicos e anticolinérgicos - Assoc. Medicamentosas bromidrato de Berotec EMS Broncodilatadores 5mg/ml fenoterol bromoprida Digesan E M S Antieméticos e 4mg/ml antinauseantes bromoprida Digesan Medley Antieméticos e mg/ml; antinauseantes 4mg/ml bromoprida Digesan Medley Antieméticos e 0mg antinauseantes bromoprida Digesan Merck Antieméticos e 4mg/ml antinauseantes bromoprida Digesan Prati, Donaduzzi Antieméticos e mg/ml; antinauseantes 4mg/ml bromoprida Digesan Te u t o Antieméticos e 4mg/ml antinauseantes butilbrometo de Buscopan E M S Antiespamódicos 0mg/ml escopolamina e Anticoli- nergicos Gastrintestinais butilbrometo de Buscopan Nature's Plus Antiespamódicos 0mg/ml escopolamina e Anticoli- nergicos Gastrintestinais Solução oral Solução oral Solução oral Solução oral Solução oral Solução oral Cápsula gel dura Solução oral Solução oral Solução oral Solução Oral Solução Oral butilbrometo de Buscopan Sigma Pharma Antiespamódicos 0mg/ml escopolamina e Anticoli- nergicos Gastrintestinais captopril Capoten Apotex Anti-hipertensivos 2,5mg; 25mg; captopril Capoten Biosintética Anti-hipertensivos 50mg 2,5mg; 25mg; 50mg captopril Capoten Cinfa Anti-hipertensivos 25mg; 50mg captopril Capoten Cristália Anti-hipertensivo 2,5mg; 25mg; captopril Capoten E M S Anti-hipertensivos captopril Capoten Eurofarma Anti-hipertensivos captopril Capoten Hexal Anti-hipertensivos 50mg 2,5mg; 25mg; 50 mg 2,5mg; 25mg; 50 mg 2,5mg; 25mg; 50 mg captopril Capoten Luper Anti-hipertensivos Simples 2,5mg, 25mg captopril Capoten Medley Anti-hipertensivos 2,5mg; 25mg; captopril Capoten Merck Anti-hipertensivos 50mg 2,5mg; 25mg; 50mg captopril Capoten Naturés Plus Anti-hipertensivos 2,5mg; 25mg captopril Capoten Novartis Anti-hipertensivos 25mg; 50mg captopril Capoten Ranbaxy Anti-hipertensivos 2,5mg; 25mg; captopril Capoten Sigma Pharma Anti-hipertensivos captopril Capoten Te u t o Anti-hipertensivos captopril Capoten Vi t a p a n Anti-hipertensivos 50mg 2,5mg; 25mg; 50 mg 2,5mg; 25mg; 50mg 2,5mg; 25mg; 50mg Solução Oral captopril + hidroclorotiazimicvos Lopril D AB Farmo Quí- Anti-hipertensi- 50mg + 25mg - a Associações Medicamentosas captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D Biosintética Anti-hipertensi- 50mg + 25mg - Associa- ções Medicamentosas captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D EMS Anti-hipertensi- 50mg + 25mg - Associa- ções Medicamentosa s captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D Hexal Anti-hipertensi- 50mg + 25mg Associações Medicamentosas captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D Medley Anti-hipertensi- 50mg + 25mg Associações Medicamentosas captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D Naturés Plus Anti-hipertensi- 50mg + 25mg Associações Medicamentosas captopril + hidroclorotiazidvos Lopril D Novartis Anti-hipertensi- 50mg + 25mg Associações Medicamentosas carbamazepina Te g r e t o l Abbott Anticonvulsivantes 200mg; 400mg carbamazepina Te g r e t o l Biosintética Anticonvulsivantes 200mg carbamazepina Te g r e t o l EMS Anticonvulsivantes 200mg; 400mg carbamazepina Te g r e t o l Eurofarma Anticonvulsivantes 200mg carbamazepina Te g r e t o l Naturés Plus Anticonvulsivantes 200mg; 400mg carbamazepina Te g r e t o l Novartis Anticonvulsivantes 200mg; 400mg carbidopa/levodopnianos Sinemet Biosintética Antiparkinso- 25mg + 250mg carbocisteína Mucolitic Biosintética Expectorantes 20mg/ml; Xarope balsâmicos e 50mg/ml mucolíticos carbocisteína Mucolitic Cifarma Expectorantes balsâmicos 20mg/ml; e 50mg/ml Xarope mucolítocos

78 78 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 carbocisteína Mucolitic E M S Expectorantes balsâmicos 20mg/ml; e 50mg/ml Xarope mucolíticos carbocisteína Mucolitic Medley Expectorantes 50mg/ml Solução oral balsâmicos e mucolíticos carbocisteína Mucolitic Medley Expectorantes 20mg/ml; Xarope balsâmicos e 50mg/ml mucolíticos carbocisteína Mucolitic Merck Expectorantes 20mg/ml; Xarope balsâmicos e 50mg/ml mucolíticos carbocisteína Mucolitic Neo Química Expectorantes balsâmicos 20 mg/ml; e 50mg/ml Xarope mucolíticos carbocisteína Mucolitic Prati, Donaduzzi Expectorantes 20 mg/ml; Xarope balsâmicos e 50mg/ml mucolíticos carbocisteína Mucolitic Te u t o Expectorantes balsâmicos 20mg/ml; e 50mg/ml Xarope mucolíticos carboplatina Paraplatin Eurofarma Antineoplásicos 0mg/ml Solução injetável carvedilol Coreg Biosintética Anti-Hipertensivos 3,25mg; 6,25mg; 2,5mg; 25mg Cefaclor Ceclor Apotex Antibióticos 250mg Cápsula gel du- ra cefaclor Ceclor EMS Antibióticos 250mg; Cápsula 500mg cefaclor Ceclor EMS Antibióticos 50mg/ml; Suspensão oral 75mg/ml cefaclor Ceclor Mepha Antibiótico Sistêmico 250mg; Cápsula gel du- 500mg ra cefaclor Ceclor Medley Cefalosporinas 50mg/ml 75mg/ml Suspensão oral cefaclor Ceclor Medley Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefaclor Ceclor Novartis Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefaclor Ceclor AF Ranbaxy Cefalosporinas 250mg; 500mg Cápsula gel dura cefaclor Ceclor AF Ranbaxy Cefalosporinas 375mg; 750mg com liberação prolong. cefadroxil Cefamox Abbott Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Abbott Cefalosporinas 50mg/ml Pó para suspensão oral cefadroxil Cefamox Apotex Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Brainfarma Cefalosporinas 50mg/ml; 00mg/ml Pó para suspensão oral cefadroxila Cefamox EMS Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura Pó para suspensão oral cefadroxil Cefamox EMS Cefalosporinas 50mg; 00 mg cefadroxil Cefamox Eurofarma Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Eurofarma Cefalosporinas 50mg/ml Pó para suspensão oral cefadroxil Cefamox Medley Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Medley Cefalosporinas 50mg/ml; 00mg/ml Pó para suspensão oral cefadroxil Cefamox Mepha Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Novartis Cefalosporinas 500mg revestido cefadroxil Cefamox Novartis Cefalosporinas 50 mg/ml; 00mg/ml Pó para suspensão oral cefadroxil Cefamox Ranbaxy Cefalosporinas 500mg Cápsula gel dura cefadroxil Cefamox Ranbaxy Cefalosporinas 50mg/ml; 00mg/ml Pó para suspensão oral cefalexina Keflex AB Farmo Químicvestido Cefalosporinas 500mg re- cefalexina Keflex Apotex Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex Brainfarma Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex E M S Antibióticos vestido 500mg re- cefalexina Keflex EMS Cefalosporinas 50mg/ml Suspensão oral cefalexina Keflex Eurofarma Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex Eurofarma Cefalosporinas 50mg/ml Suspensão oral cefalexina Keflex Medley Cefalosporinas 50mg/ml; Suspensão oral 00mg/ml cefalexina Keflex Mepha Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex Novartis Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex Ranbaxy Cefalosporinas 500mg revestido cefalexina Keflex Te u t o Cefalosporinas 500mg cefalotina sódicmica Keflin Neutro AB Farmo Quí- Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefalotina sódictêmicos Keflin Neutro E M S Antibióticos sis- g Pó para solução injetável cefalotina sódictêmicos Keflin Neutro Eurofarma Antibióticos sis- g Pó para solução injetável cefalotina sódica Keflin Neutro Te u t o Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefazolina sódicmica Kefazol AB Farmo Quí- Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefazolina sódica Kefazol Eurofarma Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefazolina Kefazol Novafarma Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefotaxima sódicmica Claforan AB Farmo Quí- Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável cefotaxima sódica Claforan Ranbaxy Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável cefoxitina sódica Mefoxin Eurofarma Cefalosporinas g Pó para solução injetável cefpodoxima proxetil Orelox Ranbaxy Antibióticos 200mg 00mg; revestido cefpodoxima Orelox Ranbaxy Antibióticos 8mg/ml Pó para suspen- proxetil são oral ceftazidima Fortaz AB Farmo Química Cefalosporinas g Pó para solução injetável ceftazidima Fortaz Eurofarma Cefalosporinas g Pó para solução injetável ceftriaxona sódicmica Rocefin AB Farmo Quí- Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável ceftriaxona sódica Rocefin E M S Cefalosporinas 250mg; Pó para solução 500mg; injetável g ceftriaxona sódica Rocefin Eurofarma Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável (IM) ceftriaxona sódica Rocefin Eurofarma Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável (IV) ceftriaxona sódica Rocefin Neo Química Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável ceftriaxona sódica Rocefin Prodotti Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável ceftriaxona sódica Rocefin Ranbaxy Cefalosporinas 500mg; Pó para solução g injetável cefuroxima sódicmica Zinacef AB Farmo Quí- Cefalosporinas 750mg Pó para solução injetável cefuroxima sódica Zinacef Eurofarma Cefalosporinas 750mg Pó para solução injetável cefuroxima sódica Zinacef Novartis Cefalosporinas 750mg Pó para solução injetável cetoconazol Nizoral Apotex Antimicóticos 200 mg Cetoconazol Nizoral Cristália Antimicóticos 20mg/g Creme dermatológico para uso tópico Cetoconazol Nizoral Cristália Antimicóticos 20mg/g Shampoo para uso tópico Cetoconazol Nizoral E M S Antimicóticos 200mg Cetoconazol Nizoral E M S Antimicóticos 20mg/g Creme dermatológico para uso tópico cetoconazol Nizoral E M S Antimicóticos 20mg/ml Shampoo cetoconazol Nizoral Medley Antimicóticos 200mg para uso tópico cetoconazol Nizoral Medley Antimicóticos 20mg/g Creme dermatológico para uso tópico cetoconazol Nizoral Medley Antimicóticos 20mg/g Shampoo para uso tópico cetoconazol Nizoral Mepha Antimicóticos 200mg cetoconazol Nizoral Neo Química Antimicóticos 200mg cetoconazol Nizoral Neo Química Antimicóticos 20mg/g Creme para uso tópico Dermatológico cetoconazol Nizoral Prati, Donaduzzi Antimicóticos 20mg/g Creme para uso tópico cetoconazol Nizoral Ranbaxy Antimicóticos 200 mg cetoconazol Nizoral Te u t o Antimicóticos 20mg/g Creme dermatológico para uso tópico cetoconazol + Candicort EMS Glicocorticóides 0,5mg/g + Creme dermatológico dipropionato de betametasona Tópicos - associação medica- 20mg/g cetoconazol + dipropionato de betametasona cetoconazol + dipropionato de betametasona cetoconazol + dipropionato de betametasona cetoconazol + dipropionato de betametasona mentosa Candicort EMS Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Candicort Eurofarma Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Candicort Eurofarma Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Candicort Medley Glicocorticóides tópicos 0,5mg/g + 20mg/g 20,0mg/g + 0,5mg/g 20,0mg/g + 0,5mg/g 20,0mg/g + 0,5mg/g Pomada dermatológica Creme dermatológico Pomada dermatológica Creme dermatológico

79 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN cetoconazol + dipropionato de betametasona cetoconazol + Candicort dipropionato de betametasona cetoconazol + Candicort dipropionato de betametasona cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + sulfato de neomicina cetoconazol + dipropionato de betametasona + Candicort Medley Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Prati, Donaduzzi Glicocorticóides tópicos-associa- ções medicamentosas Prati, Donaduzzi Glicocorticóides tópicos-associa- ções medicamentosas Novacort EMS Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort EMS Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort Eurofarma Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort Medley Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort Medley Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort Naturés Plus Glicocorticóides Tópicos - associação medicamentosa Novacort Naturés Plus Glicocorticóides Tópicos - associação sulfato de neomicina medicamentosa cetoprofeno Profenid Retard Medley Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Cristália Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Cristália Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid EMS Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid EMS Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid EMS Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Eurofarma Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Eurofarma Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Medley Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Medley Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Medley Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Medley Antinflamatórios e anti-reumáticos cetoprofeno Profenid Naturés Plus Antinflamatórios e anti-reumáticos 20,0mg/g + 0,5mg/g 0,5 mg/g + 20 mg/g 0,5 mg/g + 20 mg/g Pomada dermatológica Creme dermatológico Pomada dermatológica 20,0mg/g + Creme dermatológico 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + Pomada dermatológica 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + Pomada dermatológica 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + Pomada dermatológica 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + Creme dermatológico 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + Creme dermatológica 0,5mg/g + 2,5mg/g 20,0mg/g + 0,5mg/g + 2,5mg/g 200mg 50mg/ml Pomada dermatológica desint. lenta Solução injetável 00mg Pó liofilisado para solução injetável 20mg/ml 25mg/g 50mg Solução oral Gel Cápsula gel dura 00mg Pó liofilisado para solução injetável 50mg/ml 25mg/g 20mg/ml 50mg 00mg 25mg/g Solução injetável Gel Solução oral Cápsula gel dura revestido cetorolaco Acular Sigma Pharma Antinflamatório 5mg/ml Solução oftálmica cetorolaco trometaminca Acular EMS Antinflamatório 5mg/ml Solução oftálmi- cetorolaco trometaminca Acular Naturés Plus Antinflamatório 5mg/ml Solução oftálmi- ciclopirox olamina Loprox Prati,Donaduzzi Antimicóticos 0mg/ml Solução tópica para uso tópico ciclosporina Sandimmun Abbott Agente imunossupressores 00mg/ml Solução oral Neoral dispersão Gel ciclosporina ciclosporina Sandimmun Neoral Sandimmun Neoral Hexal Naturés Plus Agente imunossupressores Agente imunossupressores 25mg; 00mg 25mg; 50mg; 00mg ciclosporina Sandimmun Neoral Naturés Plus Agente imunossupressores 00mg/ml ciclosporina (¹) Sandimmun Abbott Agente imunossupressores 25mg; Neoral 50mg; 00mg cimetidina Ta g a m e t Abbott Antiácidos e 200mg; Antiulcerosos 400mg cimetidina Ta g a m e t EMS Antiácidos e 50mg/ml Antiulcerosos cimetidina Ta g a m e t Hexal Antiácidos e Antiulcerosos cimetidina Ta g a m e t Neo Química Antiácidos e Antiulcerosos 200mg; 400mg 200mg; 400mg Cápsula gel mole com dispersão Cápsulas gel mole microemulsão Solução oral Cápsulas gel dura com dispersão revestido Solução Injetável revestido cimetidina Ta g a m e t Te u t o Antiácidos e 200mg; Antiulcerosos 400mg cinarizina Stugeron Mepha Va s o i l a t a d o r e s 25mg; 75mg cinarizina Stugeron Ranbaxy Va s o d i l a t a d o r e s 25mg; 75mg ciprofloxacino Cipro Eurofarma Antibióticos 2mg/ml Solução injetá- vel ciprofloxacino Cipro Halex Istar Antibióticos 2mg/ml Solução injetá- vel ciprofloxacino Cipro Ranbaxy Antibióticos 2mg/ml Solução injetá- vel cisplatina Platiran Asta Médica Antineoplásicos mg/ml Solução injetável citalopram Cipramil Arrow Antidepressivos 20mg revestido citalopram Cipramil Brainfarma Antidepressivos 20mg revestido citalopram Cipramil Eurofarma Antidepressivos 20mg revestido citalopram Cipramil Hexal Antidepressivos 20mg revestido citalopram Clipramil Mepha Antidepressivos 20mg revestido citalopram Cipramil Merck Antidepressivos 20mg revestido citalopram Cipramil Ranbaxy Antidepressivos 20mg revestido citrato de tamoxifeno Nolvadex Biosintética Antineoplásicos 0mg Revestido citrato de tamoxifeno Novaldex Hexal Antineoplásicos 0mg; re- 20mg vestido claritromicina Klaricid Abbott Macrolídeos 250mg; revestido 500mg claritromicina Klaricid Abbott Macrolídeos 25mg/ml; Suspensão oral 50mg/ml claritromicina Klaricid E M S Macrolídeos 500mg; revestido 250mg claritromicina Klaricid EMS Antibióticos 25mg/ml; Grânulos sus- 50mg/ml pensão oral claritromicina Klaricid Eurofarma Macrolídeos 500mg Pó liofilizado p/ solução inj. claritromicina Klaricid Medley Macrolídeos 250mg; revestido 500mg claritromicina Klaricid Mepha Macrolídeos 250mg; revestido 500mg claritromicina Klaricid Merck Antibiótico 500mg revestido claritromicina Klaricid Novartis Macrolídeos 500mg revestido claritromicina Klaricid Ranbaxy Antibióticos 500mg 250mg; revestido claritromicina Klaricid Ranbaxy Macrolídeos 25mg/ml; 50mg/ml Suspensão oral clioquinol + hidrocortisona Vi o f ó r m i o - H i - EMS Antinfecciosos 30mg/g Creme dermatoções drocortisona tópicos-associalógico medicamentosas clonazepam Rivotril Apotex Anticonvulsivantes 2mg cloreto de potássizples Kloren Prati, Donaduz- Eletrólitos sim- 60 mg/ml Solução oral cloridrato de Marcaina Abbott Anestésicos locais 2,5mg/ml; Solução injetável bupivacaina 5,0mg/ml; 7,5mg/ml cloridrato de Mucosolvan Abbott Expectorantes 7,5mg/ml Solução oral ambroxol cloridrato de Mucosolvan Abbott Expectorantes 3 mg/ml Xarope ambroxol Simples 6mg/ml

80 80 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 cloridrato de Mucosolvan Biosintética Expectorantes 3 mg/ml; Xarope ambroxol Balsâmico e 6mg/ml Mucolítico cloridrato de Mucosolvan Cinfa Expectorantes 3 mg/ml; Xarope ambroxol Balsâmico e 6mg/ml Mucolítico cloridrato de Mucosolvan Cristália Expectorantes 3mg/ml; Xarope ambroxol balsâmicos e 6mg/ml; mucolíticos 7,5mg/ml cloridrato de Mucosolvan E M S Expectorantes 6mg/ml; Xarope ambroxol 3mg/ml cloridrato de Mucosolvan Medley Expectorantes 3mg/ml; Xarope ambroxol balsâmicos e 6mg/ml mucolíticos cloridrato de Mucosolvan Neo Química Expectorantes 3mg/ml; Xarope ambroxol balsâmicos e 6mg/ml mucolíticos cloridrato de Mucosolvan Prati, Donaduzzi Expectorantes 7,5mg/ml Solução nasal ambroxol cloridrato de Mucosolvan Prati, Donaduzzi Expectorantes 3 mg/ml; Xarope ambroxol 6mg/ml cloridrato de Mucosolvan Te u t o Expectorantes 6mg/ml; Xarope ambroxol 3mg/ml cloridrato de Moduretic Biosintética Associação de 5mg + 50mg amilorida + hidroclorotiazida fármacos com ação diurética cloridrato de Moduretic EMS Associação de 2,5mg + 25mg; amilorida + hidroclorotiazida fármacos com 5mg + 50mg ação diurética cloridrato de Moduretic Naturés Plus Associação de 2,5mg + 25mg; amilorida + hidroclorotiazida fármacos com 5mg + 50mg ação diurética cloridrato de Moduretic Ranbaxy Associação de 2,5mg + amilorida + hidroclorotiazida fármacos com 25mg; ação diurética 5mg + 50mg cloridrato de Moduretic Sigma Pharma Associação de 2,5mg + 25mg; amilorida + hidroclorotiazida fármacos com 5mg + 50mg ação diurética cloridrato de Atlansil Biosintética Antiarrítmicos 200mg amiodarona cloridrato de Tr y p t a n o l Eurofarma Antidepressivos 25mg; revestido amitriptilina 75mg cloridrato de Tr y p t a n o l Mepha Antidepressivos 25mg; revestido amitriptilina 75mg cloridrato de Tr y p t a n o l Neo Química Antidepressivos 25mg amitriptilina cloridrato de Tr y p t a n o l Ranbaxy Antidepressivos 25mg; revestido amitriptilina 75mg cloridrato de Rino - Lastin EMS A n t i a l é rg i c o s mg/ml Solução nasal azelastina cloridrato de Lotensin Ranbaxy Anti-hipertensivos 5mg; re- benazepril 0mg vestido cloridrato de Betoptic Alcon Antiglaucomatosoca 0,5pcc Solução oftálmi- betaxolol cloridrato de Betoptic Cristália Antiglaucomatosoca 0,5pcc Solução oftálmi- betaxolol cloridrato de biperidennos Akineton Abbott Antiparksonia- 2mg cloridrato de Bisolvon Medley Expectorantes 0,8 mg/ml; Xarope bromexina Simples,6 mg/ml cloridrato de Bisolvon Prati, Donaduzzi Expectorantes 0,8 mg/ml; Xarope bromexina Balsâmicos e,6 mg/ml Mucolítico cloridrato de Bufedil Hexal Va s o d i l a t a d o r e s 50mg; revestido buflomedil 300mg; 600mg cloridrato de Buspar Apotex Ansiolíticos 0mg buspirona cloridrato de Maxcef AB Farmo Química Cefalosporinas g Pó para solução cefepima injetável cloridrato de Maxcef Eurofarma Cefalosporinas 500mg; Pó para solução cefepima g; 2g injetável cloridrato de cimetidina Ta g a m e t EMS Antiácidos e 50mg/ml Solução injetá- Antiulcerosos vel cloridrato de cimetidina Ta g a m e t Te u t o Antiácidos e 50mg/ml Solução injetá- Antiulcerosos vel cloridrato de ciprofloxacinmictêmicos Cipro AB Farmo Quí- Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Arrow Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacino Biamotil Alcon Antinfecciosos 3mg/ml Solução oftálmi- tópicos para uso ca oftálmico cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Cinfa Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro EMS Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Hexal Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Mepha Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ci- Cipro Neo Química Antibióticos sis- 500mg re- profloxacino cloridrato de ciprofloxacino têmicos Cipro Novartis Antibióticos 250mg; 500mg vestido revestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Biamotil Ranbaxy Antibióticos sis- 3mg/ml Solução oftálmi- ca cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Ranbaxy Antibióticos sis- 250mg; re- 500mg vestido cloridrato de ciprofloxacintêmicos Cipro Zydus Antibióticos sis- 500mg re- vestido cloridrato de Dalacin C Hexal Antibióticos 300mg Cápsula gel du- clindamicina ra cloridrato de Dalacin C Ranbaxy Antibióticos 300mg Cápsula gel du- clindamicina ra cloridrato de Silomat Medley Antitussígenos 60mg/ml Solução oral clobutinol cloridrato de Silomat Medley Antitussígenos 4mg/ml Xarope clobutinol cloridrato de Silomat Plus Medley Antitussígenos - 4mg/ml + Xarope clobutinol + associações medicamentosas 0,75mg/ml Succinato de doxilamina cloridrato de Silomat Prati, Donaduzzi Antitussígenos 4mg/ml Xarope clobutinol cloridrato de Silomat Plus Prati, Donaduzzi Antitussígenos - 4mg/ml + Xarope clobutinol + associações me- 0,75mg/ml; Succinato de dicamentosas doxilamina cloridrato de Silomat Plus Prati, Donaduzzi Antitussígenos - 48mg/ml + Solução oral clobutinol + associações me- 9mg/ml Succinato de dicamentosas doxilamina cloridrato de Silomat Plus União Química Antitussígenos - 4mg/ml + Xarope clobutinol + associações medicamentosas 0,75mg/ml Succinato de doxilamina cloridrato de Silomat Plus União Química Antitussígenos - 48mg/ml + Solução oral clobutinol + associações medicamentosas 9mg/ml Succinato de doxilamina cloridrato de Anafranil EMS Antidepressivo 0mg; revestido clomipramina 25mg cloridrato de Anafranil Naturés Plus Antidepressivo 0mg; revestido clomipramina 25mg cloridrato de Anafranil Sigma Pharma Antidepressivo 0mg; clomipramina 25mg; cloridrato de Cardizen SR Apotex Antianginosos e 90mg; Cápsula gel desint. diltiazem vasodilatadores 20mg grad. cloridrato de Cardizem Biosintética Antianginosos e 30mg; revestido diltiazem vasodilatadores 60mg cloridrato de Cardizem Nature's Plus Antianginosos e 30mg; diltiazem vasodilatadores 60mg cloridrato de Cardizem Sigma Pharma Antianginosos e 30mg; diltiazem vasodilatadores 60mg cloridrato de Dobutrex Abbott Medicamentos 250mg Solução injetável dobutamina com ação no miocárdio cloridrato de Dobutrex Eurofarma Outros medicamentovel 250mg Solução injetá- dobutamina de ação no aparelho cardiovascular cloridrato de Revivan Eurofarma Va s o c o n s t r i t o r e s 5mg/ml Solução injetável dopamina e hipertensores cloridrato de Revivan Te u t o Va s o c o n s t r i t o r e s 5mg/ml Solução injetável dopamina e hipertensores cloridrato de Revivan União Química Va s o c o n s t r i t o r e s 5mg/ml Solução injetável dopamina e hipertensores cloridrato de Tr u s o p t Biosintética Antiglaucomatosoca 2 pcc Solução oftálmi- dorzolamida cloridrato de Cosopt Biosintética Antiglaucomatosoca 2pcc + 0,5pcc Solução oftálmi- dorzolamida + maleato de timolol cloridrato de Vi b r a m i c i n a Naturés Plus Antibióticos 00mg re- doxiciclina vestido cloridrato de Vi b r a m i c i n a Ranbaxy Classe das Tetraciclinavestido 00mg re- doxiciclina cloridrato de Vi b r a m i c i n a Apotex Classe das Tetraciclinavestido 00mg re- doxicilina cloridrato de Vi b r a m i c i n a E M S Antibióticos 00mg re- doxicilina vestido cloridrato de Adriblastina RD Asta Médica Antibióticos antineoplásicos 50mg; Pó liofilisado doxorrubicina 0mg para solução in- jetável cloridrato de Adriblastina RD Eurofarma Antibióticos antineoplásicos 50mg; Pó liofilisado doxorrubicina 0mg para solução in- jetável cloridrato de fexofenadincos Allegra Brainfarma Anti-histamíni- 20mg; re- 80mg vestido cloridrato de fexofenadincos Allegra Mepha Anti-histamíni- 20mg; re- 80mg vestido cloridrato de fexofenadincos Allegra Ranbaxy Anti-histamíni- 20mg; re- 80mg vestido cloridrato de Prozac Biosintética Antidepressivos 20mg fluoxetina cloridrato de Prozac E M S Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina

81 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN cloridrato de Prozac E M S Antidepressivos 20mg fluoxetina Revestido cloridrato de Daforin E M S Antidepressivos 20mg Solução Oral fluoxetina cloridrato de Prozac Hexal Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Prozac Mepha Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Prozac Nature's Plus Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Daforin Nature's Plus Antidepressivos 20mg/ml Solução oral fluoxetina cloridrato de Prozac Novartis Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Prozac Ranbaxy Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Prozac Sigma Pharna Antidepressivos 20mg Cápsula gel dura fluoxetina cloridrato de Daforin Sigma Pharma Antidepressivos 20mg fluoxetina Revestido cloridrato de Prozac Sigma Pharma Antidepressivos 20mg/ml Solução oral fluoxetina cloridrato de Gemzar Eurofarma Antineoplásico 200mg; Pó liofilizado gencitabina g para solução injetável cloridrato de Kytril Eurofarma Antieméticos e mg/ml Solução injetável granisetrona antinauseantes cloridrato de Camptosar Eurofarma Antineoplásico 20mg/ml Solução injetável irinotecano cloridrato de lidocaíncaivel Xylocaína Abbott Anestésicos lo- 20mg/ml Solução injetá- cloridrato de lidocaíncais Xylocaína Cristália Anestésicos lo- 2% Gel tópico cloridrato de lidocaína Xylocaína sem Hipolabor Anestésicos lo- 20 mg/ml Solução injetá- Va s o c o n s t r i t o r cais vel cloridrato de lidocaínléia Xylocaína-Ge- Hipolabor Anestésicos lo- 20 mg/g Gel tópico 2% cais cloridrato de lidocaíncaivel Xylocaína Hypofarma Anestésicos lo- 20 mg/ml Solução injetá- cloridrato de lidocaína Xylocaína com Abbott Anestésicos locais 20mg/ml Solução injetávenefrina + epi- Epinefrina cloridrato de lidocaína + glicose cloridrato lincomicina cloridrato lincomicina cloridrato lincomicina cloridrato maprotilina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina cloridrato metformina Xylocaína pesada 5% Abbott Anestésicos locais 50mg/ml + 75mg/ml de Frademicina E M S Antibióticos 300mg/ml de Frademicina Neo Química Antibióticos 300mg/ml de Frademicina Te u t o Antibióticos 300mg/ml de Ludiomil Hexal Antidepressivos 25mg; 75mg de Glifage Biobrás Antidiabéticos 500mg; 850mg de Glifage Biosintética Antidiabéticos 500mg; 850mg de Glifage Brainfarma Antidiabéticos 500mg, 850mg; de Glifage Bristol Antidiabéticos 500mg; 850mg de Glifage EMS Antidiabéticos 500mg; 850mg; g de Glifage IPCA do Brasil Antidiabéticos 500mg; 850mg de Glifage Medley Antidiabéticos 500mg; 850 mg; g de Glifage Mepha Antidiabéticos 500mg; 850 mg de Glifage Merck Antidiabéticos 500mg; 850 mg; g de Glifage Naturés Plus Antidiabéticos 500 mg; 850mg; g de Glifage Ranbaxy Antidiabéticos 500 mg; 850mg de Glifage Sigma Pharma Antidiabéticos 500 mg; 850mg; g cloridrato de Plasil E M S Antieméticos e 4mg/ml; metoclopramida antinauseantes 5mg/ml cloridrato de Plasil Halex Istar Antieméticos e 5mg/ml metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Medley Antieméticos e 4mg/ml metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Nature's Plus Antieméticos e 4mg/ml metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Neo Química Antieméticos e 5mg/ml metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Prati, Donaduzzi Antieméticos e 4mg/ml metoclopramida antinauseantes Solução injetável Solução injetável Solução injetável Solução injetável revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido Solução injetável Solução injetável Solução oral Solução oral Solução injetável Solução oral cloridrato de Plasil Sigma Pharma Antieméticos e 4mg/ml Solução oral metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Te u t o Antieméticos e 5mg/ml Solução injetável metoclopramida antinauseantes cloridrato de Plasil Te u t o Antieméticos e 4mg/ml Solução oral metoclopramida antinauseantes cloridrato de To l v o n Hexal Antidepressivos 30mg revestido mianserina cloridrato de Minomax Ranbaxy Classe das Tetraciclinavestido 00mg re- minociclina cloridrato de Sorine E M S Descongestionantes 0,5mg/ml Solução nasal nafazolina nasais tó- picos cloridrato de Sorine Medley Descongestionantes 0,5mg/ml Solução nasal nafazolina nasais tó- picos cloridrato de Sorine Nature's Plus Descongestionantes 0,5mg/ml Solução nasal nafazolina nasais tó- picos cloridrato de Sorine Novartis Descongestionantes 0,5mg/ml Solução nasal nafazolina nasais tó- picos cloridrato de Pamelor Eurofarma Antidepressivos 0mg; Cápsula gel dura nortriptilina 25mg; 50mg; 75mg cloridrato de Zofran Bristol Antieméticos e 4mg; revestido ondansetrona antinauseantes 8mg cloridrato de Zofran Eurofarma Antieméticos e 2mg/ml Solução injetável ondansetrona antinauseantes cloridrato de Zofran IPCA do Brasil Antieméticos e 4mg; revestido ondansetrona antinauseantes 8mg cloridrato de Afrin Cinfa Descongestionantes 0,5mg/ml Solução nasal oximetazolina Nasais Tópicos cloridrato de Aropax Apotex Antidepressivos 20 mg revestido paroxetina cloridrato de Aropax Brainfarma Antidepressivos 20 mg revestido paroxetina cloridrato de Aropax Eurofarma Antidepressivos 20 mg revestido paroxetina cloridrato de Aropax Mepha Antidepressivos 20 mg revestido paroxetina cloridrato de Aropax Ranbaxy Antidepressivos 20 mg revestido paroxetina cloridrato de Propranolol Bristol Betabloqueadores 0mg; propranolol Simples 40mg; 80mg cloridrato de Propranolol Naturés Plus Betabloqueadores 0mg; propranolol Simples 40mg; 80mg cloridrato de Propranolol Neo Química Agentes Betabloqueadores 40mg; propranolol 80mg cloridrato de Propranolol Te u t o Anti-hipertensivos 40mg; propranolol 80mg cloridrato de Propranolol União Química Betabloqueadores 40mg propranolol Simples cloridrato de ranitidinmica Antak AB Farmo Quí- Antiácidos e 50mg; re- Antiulcerosos 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Apotex Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Ativus Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Cinfa Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak E M S Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidinvel Antak E M S Antiulcerosos 25mg/ml Solução injetá- cloridrato de ranitidinvel Antak Eurofarma Antiulcerosos 25mg/ml Solução injetá- cloridrato de ranitidina Antak Eurofarma Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Hexal Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidinvel Antak Hypofarma Antiulcerosos 25mg/ml Solução injetá- cloridrato de ranitidina Antak Medley Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Merck Antiulcerosos 50mg; 300mg cloridrato de ranitidina Antak Novartis Antiácidos e 50mg; re- Antiulcerosos 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Ranbaxy Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidina Antak Te u t o Antiulcerosos 50mg; re- 300mg vestido cloridrato de ranitidinvel Antak União Química Antiulcerosos 25mg/ml Solução injetá- cloridrato de selegilinnianos Jumexil Apotex Antiparkinso- 5mg cloridrato de selegilinnianos Jumexil Biosintética Antiparkinso- 5mg cloridrato de Zoloft Biosintética Antidepressivos 50mg revestido sertralina

82 82 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 cloridrato de Zoloft Brainfarma Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Zoloft Eurofarma Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Zoloft Medley Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Zoloft Mepha Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Zoloft Novartis Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Zoloft Ranbaxy Antidepressivos 50mg revestido sertralina cloridrato de Sotacor Biosintética Betabloqueadores 20mg; sotalol 60mg cloridrato de Sotacor Hexal Betabloqueadores 60mg sotalol cloridrato de Sotacor Merck Betabloqueadores 60mg sotalol cloridrato de Sotacor Ranbaxy Betabloqueadores 60mg sotalol cloridrato de terazosinvos Hytrin Abbott Anti-hipertensi- 2mg; 5mg cloridrato de Lamisil E M S Antimicóticos 0mg/g Creme terbinafina cloridrato de lamisil E M S Antimicótico 25mg terbinafina 250mg cloridrato de Lamisil Eurofarma Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico terbinafina para uso tópico cloridrato de Lamisil Eurofarma Antimicóticos 250mg terbinafina Sistêmicos e de uso oral cloridrato de Lamisil Medley Antimicóticos 25mg; terbinafina para uso tópico 250mg cloridrato de Lamisil Medley Antimicóticos 0mg/g Creme terbinafina para uso tópico cloridrato de Lamisil Nature's Plus Antimicótico 0mg/g Solução tópica terbinafina cloridrato de Lamisil Prati, Donaduzzi Antimicóticos 0mg/g Solução tópica terbinafina para uso tópico cloridrato de Lamisil Ranbaxy Antimicótico 25mg; terbinafina 250mg cloridrato de Lamisil Sigma Pharma Antimicóticos 0mg/g Solução Tópica terbinafina cloridrato de tetraciclina Ta l s u t i n Ativus Antinfecciosos 25mg/g + Creme vaginal + an- tópicos- associa- 2,5mg/g fotericina B ções medicamentosas cloridrato de tetraciclina Ta l s u t i n Cristália Produtos gine- 25mg/g + Creme vaginal + ancológicos antin- 2,5mg/g fotericina B fecciosos tópicos associações medicamentosas cloridrato de tetraciclina Ta l s u t i n EMS Antimicóticos 25mg/g + Creme vaginal + an- para uso tópico 2,5mg/g fotericina B cloridrato de ticlopidina cloridrato de ticlopidina cloridrato de ticlopidina Ti c l i d Apotex Outros produtos que atuam no sangue e hematopoieses Ti c l i d Biosintética Outros produtos que atuam no sangue e hematopoieses Ti c l i d Cinfa Outros produtos que atuam no sangue e hematopoieses 250mg 250mg 250mg revestido revestido revestido cloridrato de ticlopidinvestido Ti c l i d Merck Antitrombóticos 250mg re- cloridrato de Tr a m a l E M S Analgésicos 00mg revestido tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l Eurofarma Analgésicos 50mg/ml Solução injetável tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l Hexal Analgésicos 50mg Cápsula gel dura tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l Mepha Analgésicos 00mg/ml Solução Oral tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l Mepha Analgésicos 50mg/ml Solução injetável tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l Naturés Plus Analgésicos 00mg/ml Solução oral tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l União Química Analgésicos 00mg/ml Solução oral tramadol narcóticos cloridrato de Tr a m a l União Química Analgésicos 50mg/ml Solução injetável tramadol narcóticos cloridrato de Va n c o m i c i n a Eurofarma Antibióticos 500mg Pó liofilisado vancomicina CP para solução in- jetável cloridrato de Dilacoron Apotex Antianginosos e 80mg revestido verapamil vasodilatadores cloridrato de Dilacoron Abbott Antianginosos e 80mg; revestido verapamil vasodilatadores 20mg; 240mg cloridrato verapamil cloridrato verapamil de Dilacoron EMS Antianginosos e 80mg; vasodilatadores de Dilacoron Hexal Antianginosos e 80mg; vasodilatadores 20mg; 240mg de Dilacoron Hexal Antianginosos e 240mg vasodilatadores de revestido revestido cloridrato revestido verapamil Retard cloridrato Dilacoron Naturés Plus Va s o d i l a t a d o r e s 80mg revestido verapamil cloridrato de Dilacoron Sigma Pharma Antianginosos e 80mg revestido verapamil vasodilatadores cloridrato de Dilacoron Te u t o Antianginosos e 80mg; revestido verapamil vasodilatadores clortalidona Higroton EMS Diuréticos 2,5mg; 25mg; 50mg clortalidona Higroton Naturés Plus Diuréticos 2,5mg; 25mg; 50mg clortalidona Higroton Ranbaxy Diuréticos Simples 2,5mg; 25mg; 50mg clotrimazol Canesten E M S Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico clotrimazol Gino-canesten E M S Antimicóticos 0mg/g; Creme Vaginal para uso tópico 20mg/g clotrimazol Canesten Greenpharma Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico clotrimazol Canesten Medley Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico clotrimazol Gino Canesten Medley Antimicóticos 0mg/g; Creme vaginal para uso tópico 20mg/g clotrimazol Gino Canesten Nature's Plus Antimicóticos 0mg/g; 20mg/g Crème vaginal clotrimazol Canesten Neo Química Antimicóticos 0mg/g Creme Dermatológico clotrimazol Canesten Prati, Donaduzzi Antimicóticos 0mg/g Creme dermato- para uso tópico lógico clotrimazol Canesten Ranbaxy Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico clotrimazol Canesten Ranbaxy Antimicótico 0mg/ml Solução Tópica clotrimazol Gino Canesten Sigma Pharma Antimicóticos 0mg/g; 20mg/g Creme Tópico clotrimazol + Baycuten-N Medley Glicorticóides 0mg/g + Creme dermatológico acetato de dexametasona tópicos Associção Medicamen- 0,4mg/g tosa clotrimazol + Baycuten-N acetato de dexametasona Prati, Donaduzzi Glicorticóides tópicos Associção Medicamentosa cloxazolam Olcadil Eurofarma Ansiolíticos Simples cloxazolam Olcadil Nature'a Plus Ansiolíticos Simples 0mg/g + 0,4mg/g mg; 2mg; 4mg mg, 2mg, 4mg; Creme dermatológico cromoglicato C r o m o l e rg Alcon Antialérgicos tópicoca 4pcc Solução oftálmi- dissódico cromoglicato Intal Apotex Antiasmáticos 0mg/ml Solução para dissódico nebulização desonida Desonol E M S Glicorticóides 0,5mg/g Creme dermatológico Top. exc. uso oftalm. desonida Desonol E M S Glicocorticóides 0,5mg/g Pomada dermatológica top. Simples exc. Uso oftálmico desonida Desonol Medley Glicorticóides 0,5mg/g Creme dermatológico Top. exc. uso oftalm. desonida Desonol Medley Glicocorticóides 0,5mg/g Loção Top. Simples exclusivo Uso oftalmico desonida Desonol Nature's Plus Glicocorticoides 0,5mg/g Pomada dermatológica top. Simples exc. Uso oftálmico desonida Desonol Sigma Pharma Glicocorticóides 0,5mg/g Pomada dermatológica top. Simples exc. Uso oftálmico dexametasona Decadron Cristália Glicocorticóides 0,mg/ml Elixir dexametasona Decadron EMS Glicorticóides 0, mg/ml Elixir dexametasona Decadron Medley Glicocorticóides 0,mg/ml Elixir dexametasona Decadron Nature's Plus Glicocorticóides 0,5mg; 0,75mg; 4mg dexametasona Decadron Neo Química Glicocorticóides 0,mg/ml dexametasona Decadron Prati, Donaduzzi Glicocorticóides 0,mg/ml sitêmicos Elixir Elixir

83 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ISSN dexametasona Decadron Sanval Glicorticóides dexametasona Decadron teuto Glicorticóides Diazepam Va l i u m EMS Ansiolíticos diazepam Va l i u m Naturés Plus Ansiolíticos diazepam Va l i u m Ranbaxy Ansiolíticos diazepam Va l i u m União Química Ansiolíticos diclofenaco Cataflam Te u t o Antinflamatórios diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Mepha Antinflamató- diclofenaco colestiraminrios Flotac E M S Antinflamató- diclofenaco colestiraminrios Flotac Medley Antinflamató- diclofenado colestiraminrios Flotac Nature's Plus Antinflamató- diclofenaco colestiraminrios Flotac Novartis Antinflamató- diclofenaco colestiraminrios Flotac Sigma Pharma Antinflamató- diclofenaco de Vo l t a r e n Novartis Antinflamatórios sódio e anti-reumáticos diclofenaco de Cataflam D Te u t o Antinflamatórios sódio diclofenaco dietilamônigerios Cataflan Emul- Biosintética Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Cristália Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- EMS Antinflamató- diclofenaco dietilamônirios Cataflam Eurofarma Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Medley Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Naturés Plus Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Neo Química Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Ranbaxy Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Sigma Pharma Antinflamató- diclofenaco dietilamônigerios Cataflam Emul- Te u t o Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Abbott Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Apotex Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Biosintética Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Brainfarma Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam EMS Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Medley Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Medley Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Mepha Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Novartis Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Ranbaxy Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Te u t o Antinflamató- diclofenaco potássicrios Cataflam Te u t o Antinflamató- diclofenaco resinatrios Cataflam Biosintética Antinflamató- diclofenaco resinatrios Cataflam EMS Antinflamató- diclofenaco resinatrios Cataflam Medley Antinflamató- diclofenaco resinatrios Cataflam Naturés Plus Antinflamató- diclofenaco resinatrios Cataflam Sigma Pharma Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Biosintética Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Brainfarma Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Cinfa Antinflamató- e anti-reu- diclofenaco sódico máticos Vo l t a r e n Ducto Antinflamatórios e anti-reumáticos 0,mg/ml 0,mg/ml 5mg; 0mg 5mg/ml 5mg; 0mg 5mg 50mg 50mg 40mg 40mg 40mg 40mg 40mg 50mg Elixir Elixir Solução injetável Solução Injetável dispensível revestido Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cápsula gel dura revestido 50 mg dispersível 0mg/g Gel cremoso 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 0mg/g 50mg 50mg 50mg 50mg 50mg 50mg 5mg/ml 50mg 50mg 50mg 25mg/ml 5mg/ml 5mg/ml 5mg/ml 5mg/ml 5mg/ml 5mg/ml 50mg 50mg 50mg 25mg/ml Gel cremoso Gel cremoso Gel Gel cremoso Gel cremoso Gel cremoso Gel cremoso Gel cremoso Gel cremoso revestido revestido revestido Drágeas revestido revestido Suspensão oral Drágea Drágea revestido Solução injetável Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral revestido revestido revestido Solução injetável diclofenaco sódico diclofenaco sódico diclofenaco sódico diclofenaco sódico Vo l t a r e n E M S Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n E M S Antinflamatórios e anti-reu- Vo l t a r e n Retard E M S diclofenaco sódico máticos Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n Eurofarma Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n Hexal Antinflamatórios e anti-reumáticos diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Hypofarma Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Knoll Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Medley Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Medley Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Medley Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Mepha Antinflamató- diclofenaco sódicrios Vo l t a r e n Neo Química Antinflamató- e anti-reu- diclofenaco sódico diclofenaco sódico diclofenaco sódico máticos Vo l t a r e n Prodotti Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n Ranbaxy Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n Retard Ranbaxy diclofenaco sódico Antinflamatórios e anti-reumáticos Vo l t a r e n Te u t o Antinflamatórios e anti-reumáticos 50mg 25mg/ml 00mg 25mg/ml 50mg 25mg/ml 50mg 50mg 50mg 25mg/ml 00mg 25mg/ml 25mg/ml 50mg 00mg 25mg/ml revestido Solução injetável revestido Solução injetável revestido Solução injetável revestido revestido revestido Solução injetável revestido Solução injetável Solução injetável revestido revestido Solução injetável diclofenaco sódicriovel Vo l t a r e n União Química Antinflamató- 25mg/ml Solução injetá- dicloridrato de Zyrtec Biosintética Antialérgicos e 0mg revestido cetirizina anti-histamínicos dicloridrato de Zyrtec Bristol A n t i a l é rg i c o s 0mg revestido cetirizina dicloridrato de Zyrtec Hexal A n t i a l é rg i c o s 0mg revestido cetirizina dicloridrato de Zyrtec IPCA do Brasil Anti-histamínicos 0mg re- cetirizina vestido dicloridrato de Zyrtec Medley A n t i a l é rg i c o s 0mg revestido cetirizina dicloridrato de Zyrtec Medley A n t i a l é rg i c o s mg/ml Solução oral cetirizina dicloridrato de Zyrtec Prati, Donaduzzcos Anti-histamíni- mg/ml Solução oral cetirizina didanosina Vi d e x Ranbaxy Antiretroviral 25mg; 00mg; 200mg comprimido mastigável dispersível digoxina Digoxina Prati, Donaduzzdíacos Glicosídeos car- 0,5mg/ml digoxina Digoxina Prati, Donaduzzdíacos Glicosídeos car- 0,5mg/ml dimeticona Luftal Abbott Adsorventes e 40mg antifiséticos intestinais dimeticona Luftal EMS Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal EMS Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Max EMS Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Medley Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Max Medley Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Merck Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Naturés Plus Adsorventes e antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Max Naturés Plus Adsorventes e antifiséticos intestinais 40mg 75mg/ml 25mg 75mg/ml 25mg 75mg/ml 40mg 25mg Solução oral Elixir Emulsão oral Cápsula gelatinosa mole Emulsão oral Cápsula gelatinosa mole Emulsão oral Cápsula gelatinosa mole

84 84 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 dimeticona Luftal Max Sigma Pharma Adsorventes e 25mg antifiséticos intestinais dimeticona Luftal Sigma Pharma Adsorventes e 75mg/ml antifiséticos intestinais dimeticona + Espasmo Luftal EMS Adsorventes e metilbrometo antifiséticos intestinais de homatropina 80mg/ml + 2,5mg/ml dinitrato de Isordil EMS Nitritos nitratos 5mg; isossorbida e Semelhantes 0mg dinitrato de Isordil Naturés Plus Nitritos nitratos 5mg; isossorbida e Semelhantes 0mg dipirona sódica Novalgina Abbott Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Biosintética Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Ducto Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Ducto Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Eurofarma Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina E M S Analgésicos não 500mg narcóticos dipirona sódica Novalgina E M S Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina E M S Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Greenpharma Analgésicos não 500mg narcóticos dipirona sódica Novalgina Greenpharma Analgésicos não 500mg/ml narcóticos dipirona sódica Novalgina Laboratório Farmacêutico Analgésicos não 500mg/ml do narcóticos Estado de Pernambuco- LAFEPE dipirona sódica Novalgina Medley Analgésicos não 500mg/ml narcóticos Cápsula gel mole Emulsão Oral Solução oral Solução oral Solução oral Solução injetável Solução oral Solução oral Solução injetável Solução oral Solução oral Solução oral Solução oral dipirona sódica Novalgina Medley Analgésicos não 500 mg narcóticos dipirona sódica Novalgina Neo Química Analgésicos não 500mg/ml Solução injetável narcóticos dipirona sódica Novalgina Neo Química Analgésicos não 500mg/ml Solução oral narcóticos dipirona sódica Novalgina Neo Química Analgésicos não 500mg narcóticos dipirona sódica Novalgina Prati, Donaduzzi Analgésicos 500mg dipirona sódica Novalgina Prati, Donaduzzi Analgésicos 500mg/ml Solução oral dipirona sódica Novalgina Rioquímica Analgésicos não 500mg/ml Solução oral narcóticos dipirona sódica Novalgina Te u t o Analgésicos não 500mg/ml Solução oral narcóticos dipirona sódica Novalgina Theodoro F Sobral narcóticos Analgésicos não 500mg/ml Solução oral dipirona sódica Bucospan Compostcos e Anticoli- 333,4mg/ml E M S Antiespamódi- 6,67mg/ml + Solução Oral + butilbrometo de escopolaminnergicos - Associações dipropionato de betametasona dipropionato de betametasona dipropionato de betametasona dipropionato de betametasona + ácido salicílico dipropionato de betametasona + ácido salicílico dipropionato de betametasona + ácido salicílico dipropionato de Diprosalic betametasona + ácido salicílico dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona Medicamentosas Diprosone E M S Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprosone Ranbaxy Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprosone Sigma Pharma Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprosalic EMS Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprosalic Medley Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprosalic Merck Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Prati, Donaduzzi Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Diprospan Brainfarma Glicocorticóides -Associações medicamentosas 0,5mg/g Creme Dermatológico 0,5mg/g Creme 0,50mg/g Creme Dermatológico 0,64mg/g + 30mg/g 0,5mg/g + 30mg/g 0,5mg/g + 30mg/g 0,6mg/g + 20mg/g 5 mg/ml+2mg/ml Pomada Pomada dermatológica Pomada dermatológica Solução Tópica Suspensão injetável dipropionato de betametasona + fosfato dissódico de betametasona dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina dipropionato de betametasona + sulfato de gentamicina Diprospan Eurofarma Glicocorticóides 5 mg/ml + 2mg/ml Suspensão injetável Diprogenta E M S Glicocorticóides 0,5mg/g + Pomada dermatológica top. Associação,0mg/g medicamentosa Diprogenta Medley Glicocorticóides 0,5mg/g + Creme dermatológico top. Associação,0mg/g medicamentosa Diprogenta Medley Glicocorticóides 0,5 mg/g + top. Associação,0mg/g medicamentosa Diprogenta Nature's Plus Glicocorticóides 0,5 mg/g + top. Associação,0mg/g medicamentosa Diprogenta Nature's Plus Glicocorticóides 0,5 mg/g + top. Associação,0mg/g medicamentosa Pomada dermatológica Creme dermatológico Pomada dermatológico docetaxel Ta x o t e r e Eurofarma Antineoplásicos 20mg; 80mg Solução injetável doxiciclina Vi b r a m i c i n a Hexal Antibióticos 00mg so- lúvel dropropizina Tu s s i f l e x Medley Antitussígenos,5mg/ml; 3,0mg/ml Xarope dropropizina Tu s s i f l e x Prati, Donaduzzi Antitussígenos,5mg/ml; Xarope 3,0mg/ml dropropizina Tu s s i f l e x União Química Antitussígenos 3 mg/ml Xarope espironolactona Aldactone EMS Anti-hipertensivos 25mg ; 50mg; espironolactona Aldactone Naturés Plus Anti-hipertensivos 00mg 25mg ; 50mg; 00mg estavudina Zeritavir AB Farmo Químicra Antiviróticos 40mg Cápsula gel du- estavudina Zeritavir Ranbaxy Antiviróticos 30mg; 40mg Cápsula gel dura etomidato Hypnomidate Cristália Hipnóticos 2mg/ml Solução injetável felodipino Splendil Hexal Anti-hipertensivos 5mg; 0mg des. lenta fenobarbital Gardenal União Química Anticonvulsivantes 00mg fenofibrato Lipidil Apotex Antilipêmicos 200mg Cápsula gel dura fenoximetilpe- P e n - Ve - O r a l E M S Antibióticos UI/ml Pó para solução ni- cilina Potássica oral fenoximetilpenicilina Potássica P e n - Ve - O r a l Eurofarma Fenoxipenicilinas fenoximetilpenicilina Potássica P e n - Ve - O r a l Eurofarma Fenoxipenicilinas fenoximetilpenicilina Potássica P e n - Ve - O r a l Eurofarma Fenoxipenicilinas UI UI/ml UI finasterida Propécia Biosintética Inibidor da Alfa-redutase mg finasterida Proscar EMS Inibidores da 5mg Alfa-redutase finasterida Propécia EMS Inibidor da Alfa-redutase mg finasterida Propécia Eurofarma Hiperplasia mg Prostática Benigna finasterida Proscar Eurofarma Inibidores da 5mg Alfa-redutase finasterida Proscar Medley Inibidor de alfaredutase mg, 5mg; finasterida Propécia Merck Inibidores da mg Alfa-redutase finasterida Proscar Merck Inibidores da 5mg Alfa-redutase finasterida Propécia Naturés Plus Inibidor da Alfa-redutase mg finasterida Proscar Naturés Plus Inibidor da Alfa-redutase 5mg fluconazol Zoltec EMS Antimicóticos 50mg e de uso oral Pó para solução oral revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido Cápsula gel dura fluconazol Zoltec Eurofarma Antimicóticos 2mg/ml Solução injetável fluconazol Zoltec Halex Istar Antimicótico 2mg/ml Solução injetável fluconazol Zoltec Medley Antimicóticos 50mg e de uso oral Cápsula gel dura

85 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN fluconazol Zoltec Naturés Plus Antimicóticos e de uso oral fluconazol Zoltec Ranbaxy Antimicóticos e de uso oral 50mg 50mg; 00mg; 50mg Cápsula gel dura Cápsula gel dura fluconazol Zoltec Te u t o Antimicóticos 50mg Cápsula gel dura flumazenil Lanexat Eurofarma Antagonista de 0,mg/ml Solução injetável Benzodiazepinas fluoruracila Fluoro - Uracil Eurofarma Antineoplásicos 25mg/ml Solução injetável Flutamida Eulexin Apotex Antineoplásicos 250mg revestido Flutamida Eulexin Asta Médica Antineoplásicos 250mg flutamida Eulexin Hexal Antineoplásicos 250mg folinato de cálcio folinato de cálcio folinato de cálcio Leucovorin Asta Médica Antimetabólicos Antagonistas do Acido Fólico Leucovorin Asta Médica Antimetabólicos Antagonistas do Acido Fólico Leucovorin Eurofarma Antimetabólicos Antagonistas do Acido Fólico fosfato de clindamicintêmicos Dalacin C Eurofarma Antibióticos sis- 50mg/ml fosfato de clindamicintêmicos Dalacin C Hipolabor Antibióticos sis- 50mg/ml fosfato de clindamicina Dalacin C União Química Antibióticos 50mg/ml Sistêmicos sim- fosfato dissódico de dexametasona fosfato dissódico de dexametasona fosfato dissódico de dexametasona fosfato dissódico de dexametasona ples Decadron E M S Glicocorticóides Decadron Eurofarma Glicocorticóides Decadron Hypofarma Glicocorticóides Decadron Te u t o Glicocorticóide tópico 50 mg Pó liofilizado injetável 5 mg 50mg Pó liofilisado para solução injetável 4mg/ml 4mg/ml 2mg/ml; 4mg/ml 2mg/ml; 4mg/ml Solução injetável Solução injetável Solução injetável Solução injetável Solução injetável Solução injetável Solução injetável fosfato sódico Prednisolon Medley Glicocorticóide mg/ml Solução oral de prednisolona Sistêmicos fosfato sódico Prednisolon Prati, Donaduzzi Sistêmicos Glicocorticóide mg/ml Solução oral de prednisolona fosinopril sódicvos 20mg Monopril Ranbaxy Anti-hipertensi- 0mg; fumarato de bisoprolores Simples 0mg vestido Concor Hexal Betabloqueado- 5 mg; re- fumarato de cetotifeno Zaditen Ativus Antiasmáticos,0mg/ml Solução oral fumarato de cetotifeno Zaditen Ativus Antiasmáticos 0,2mg/ml Xarope fumarato de cetotifeno Antiasmáticos rev. liberação Zaditen EMS Outros med. 2 mg retard fumarato de cetotifeno Zaditen EMS Antiasmáticos mg/ml Solução oral fumarato de cetotifeno Zaditen EMS Antiasmáticos 2mg/ml Xarope fumarato de cetotifeno Zaditen Medley Antiasmáticos mg/ml Solução oral fumarato de cetotifeno Zaditen Medley Antiasmáticos 0,2mg/ml Xarope fumarato de cetotifeno Zaditen Merck Antiasmáticos 0,2mg/ml Xarope fumarato de cetotifeno Zaditen Naturés Plus Antiasmáticos mg/ml Solução oral fumarato de cetotifeno Zaditen Naturés Plus Antiasmáticos 0,2mg/ml Xarope fumarato de cetotifeno Zaditen União Química Antiasmáticos 0,2mg/ml Xarope furoato de mometasona top. Simples exlógico Elocom Eurofarma Glicocorticóides 0,% Creme dermatoclusivo para uso oftálmico furoato de mometasona 0,% Pomada dermatológica Elocom Eurofarma Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico furosemida Lasix Biosintética Diuréticos 40mg furosemida Lasix Cinfa Diuréticos 40mg furosemida Lasix E M S Diuréticos 0mg/ml Solução injetável furosemida Lasix Halex Istar Diuréticos simplevel 0mg/ml Solução injetá- furosemida Lasix Hypofarma Diuréticos 0mg/ml Solução injetável furosemida Lasix Te u t o Diuréticos 40mg furosemida Lasix Te u t o Diuréticos 0mg/ml gabapentina Neurontin Apotex Anticonvulsivantes 300mg; 400mg gabapentina Neurontin Biosintética Anticonvulsivantes 300mg gabapentina Neurontin Ranbaxy Anticonvulsivantes 300mg; 400mg ganciclovir sódico Solução injetável Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cápsula gel dura Cymevene Eurofarma Antiviróticos 500mg Pó liofilisado para solução injetável genfibrozila Lopid Apotex Antilipêmicos 600mg revestido genfibrozila Lopid Biosintética Antilipêmicos 600mg revestido genfibrozila Lopid EMS Antilipêmicos 600mg; 900mg genfibrozila Lopid Medley Antilipêmicos 600mg; 900mg genfibrozila Lopid Naturés Plus Antilipêmicos 600mg; 900mg genfibrozila Lopid Sigma Pharma Antilipêmicos 600mg; 900mg glibenclamida Daonil Apotex Antidiabéticos 5mg glibenclamida Daonil Biosintética Antidiabéticos 5mg glibenclamida Daonil EMS Antidiabéticos 5mg glibenclamida Daonil Naturés Plus Antidiabéticos 5mg glibenclamida Daonil Ranbaxy Antidiabéticos 5mg glibenclamida Daonil Sigma Pharma Antidiabéticos 5mg gliclazida Diamicron E M S Antidiabéticos 80mg glimepirida Amaryl I. F. E s t e r l i n a Antidiabéticos mg; 2mg; 4mg glimepirida Amaryl Biosintética Antidiabéticos mg; 2mg; 4mg glimepirida Amaryl Eurofarma Antidiabéticos mg; 2mg; 4mg revestido revestido revestido revestido guaifenesina Xarope Vick Natures Plus Expectorantes 3,33mg/m Xarope guaifenesina Xarope Vick Sigma Pharma Expectorantes 3,33mg/ml Xarope haloperidol Haldol Apotex Neurolépticos 2mg/ml Solução oral haloperidol Haldol Te u t o Neurolépticos 5mg/ml Solução injetável haloperildol Haldol União Química Neurolépticos 2mg/ml Solução oral hidroclorotiazidples Pepsamar Neo Química Diuréticos sim- 50mg hidróxido de Pepsamar E M S Antiácidos 6,5mg/ml Suspensão oral alumínio hidróxido de Pepsamar Prati, Donaduzzi Antiácidos 6,5mg/ml Suspensão oral alumínio ifosfamida Holoxane Eurofarma Antineoplásicos 500mg; g Pó para prep. extemp. indapamida Natrilix Apotex Anti-hipertensivovestido 2,5 mg re- isotretinoina Roacutan Ranbaxy Produtos antiacne 0mg; Cápsula gel mo- 20mg le isotretinoina Isotrex Ranbaxy Produtos antiacne 0,5 mg Gel itraconazol Sporanox Brainfarma Antimicóticos 00mg Cápsula gel dura de uso oral itraconazol Sporanox Mepha Antimicóticos 00mg Cápsula gel dura e de uso oral itraconazol Sporanox Ranbaxy Antimicóticos e de uso oral 00mg Cápsula gel dura lamivudina Epivir Eurofarma Antiretrovirais 50mg revestido lamivudina Epivir Ranbaxy Antiretrovirais 50mg revestido lamotrigina Lamictal Arrow Anticonvulsivantes 25mg; 50mg; 00mg lansoprazol Ogastro EMS Antiulcerosos 5mg; 30mg lansoprazol Ogastro Medley Antiulcerosos 5mg; 30mg lansoprazol Ogastro Naturés Plus Antiulcerosos 5mg; 30mg lansoprazol Ogastro Sigma Pharma Antiulcerosos 5mg; 30mg levofloxacino Ta v a n i c Brainfarma Antibióticos 500mg 250mg; levofloxacino Ta v a n i c Eurofarma Antibióticos 5mg/ml levofloxacino Ta v a n i c Eurofarma Antibióticos 250mg; 500mg levofloxacino Ta v a n i c Mepha Antibióticos 250 mg; 500 mg Cápsula gel dura c/ microg.lib ret. Cápsula gel dura c/ microg.desint. gradual Cápsula gel dura c/ microg.lib ret. Cápsula gel dura c/ microg.lib ret. revestido Solução injetavel revestido revestido

86 <!ID > 86 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 levofloxacino Ta v a n i c Ranbaxy Antibióticos 250 mg; 500 re- mg vestido lisinopril Zestril Biosintética Anti-hipertensivos 5mg; 0mg; lisinopril Zestril Brainfarma Anti-Hipertensivos 20mg 5mg, 0mg, 20mg; lisinopril Zestril Cinfa Anti-hipertensivos 5mg; 20mg lisinopril Zestril Cristália Anti-hipertensivos 5mg; 0mg; lisinopril Zestril EMS Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Hexal Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Ipca Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Medley Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Mepha Anti-hipertensivos 20mg 5mg; 0mg; 20mg; 30mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg, 0mg, 20mg; 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg lisinopril Zestril Merck Anti-hipertensivos 5mg; 20mg lisinopril Zestril Naturés Plus Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Sigma Pharma Ant-hipertensivos lisinopril Zestril Ranbaxy Anti-hipertensivos lisinopril Zestril Te u t o Anti-hipertensivos 5mg; 0mg; 20mg; 30mg 5mg; 0mg; 20mg; 30mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg lisinopril + hidroclorotiazidsivos Prinzide Biosintética Anti - hipertenções - associa- medicamentosas lisinopril + hidroclorotiazidsivos Prinzide Merck Anti - hipertenções - associa- medicamentosas loratadina Claritin Apotex Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Ativus Anti-histamínicos mg/ml loratadina Claritin Biosintética Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Brainfarma Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Brainfarma Anti-histamínicos mg/ml loratadina Claritin Cinfa Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin EMS Anti-histamínicos mg/ml loratadina Claritin Hexal Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Medley Anti-histamínicos mg/ml loratadina Claritin Mepha Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Merck Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Merck Anti-histamínicos mg/ml loratadina Claritin Novartis Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin Prati, Donaduzzcos Anti-histamíni- mg/ml loratadina Claritin Ranbaxy Anti-histamínicos 0mg loratadina Claritin União Química Anti-histamínicos mg/ml loratadina + Claritin-D Biosintética Anti-histamínicos sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina Claritin-D Brainfarma Anti-histamínicos Claritin-D Brainfarma Anti-histamínicos 20mg + 2,5mg 20mg + 2,5mg mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml 5mg + 20mg Xarope Revestido Xarope Xarope Xarope revestido Xarope Xarope Xarope Xarope Xarope Drágeas loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina loratadina + sulfato de pseudoefedrina Claritin-D E M S Anti-histamínicos Claritin-D Eurofarma Anti-histamínicos Claritin-D Medley Anti-histamínicos Claritin-D Natures Plus Anti-histamínicos Claritin-D Novartis Anti-histamínicos Claritin-D Sigmafarma Anti-histamínicos mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml mg/ml + 2mg/ml Xarope Xarope Xarope Xarope Xarope Xarope lorazepam Lorax Arrow Ansiolíticos mg; 2mg lorazepam Lorax Apotex Ansiolíticos mg; 2mg lorazepam Lorax EMS Ansiolíticos mg; 2mg lorazepam Lorax Medley Ansiolíticos mg; 2mg lorazepam Lorax Naturés Plus Ansiolíticos mg; 2mg lorazepam Lorax Ranbaxy Ansiolíticos mg; 2mg losartan potássicvos Cozaar Biosintética Anti-hipertensi- 50 mg re- vestido losartan potássicvos Cozaar Brainfarma Anti-hipertensi- 50 mg re- vestido losartana potássicvos Cozaar Cristália Anti-hipertensi- 50 mg re- vestido losartana potássicvos Cozaar Eurofarma Anti-hipertensi- 50mg re- vestido losartana potássicvovestido Cozaar Novartis Anti-Hipertensi- 50mg re- losartan potássicvos Cozaar Medley Anti-hipertensi- 50 mg re- vestido losartan potássicvos Cozaar Mepha Anti-hipertensi- 2,5mg; re- 50 mg vestido losartan potássicvos Cozaar Merck Anti-hipertensi- 50 mg re- vestido losartan potássicvos Cozaar Ranbaxy Anti-hipertensi- 2,5mg; re- 50 mg vestido lovastatina Mevacor Apotex Antilipêmicos 20mg; lovastatina Mevacor Brainfarma Antilipêmicos 0mg; 20mg; 40mg lovastatina Mevacor Cinfa Antilipêmicos 20mg; 40mg lovastatina Mevacor Hexal Antilipêmicos 0mg; 20mg; 40mg lovastatina Mevacor Mepha Antilipêmicos 0mg; 20mg; 40mg lovastatina Mevacor Novartis Antilipêmicos 20mg lovastatina Mevacor Ranbaxy Antilipêmicos 0mg; 20mg; 40mg maleato de dexclorfeniramina Polaramine Brainfarma A n t i a l é rg i c o s 0,4mg/ml Xarope maleato de dexclorfeniramina Polaramine Brainfarma A n t i a l é rg i c o s 2mg maleato de dexclorfeniramina Polaramine Brainfarma A n t i a l é rg i c o s 6mg Drágeas maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Cristália Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniramincos Polaramine EMS Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniramincos Polaramine EMS Anti-histamíni- 2mg maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Medley Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Natures Plus Anti-histamíni- 2mg maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Neo Química Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniraminzcos Polaramine Prati, Donaduz- Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Sigmafarma Anti-histamíni- 2mg maleato de dexclorfeniramincos Polaramine Te u t o Anti-histamíni- 0,4mg/ml Solução oral maleato de dexclorfeniramincos Celestamine Cristália Anti-histamíni- 0,4mg/ml + Xarope 0,05mg/ml + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona Celestamine EMS Anti-histamínicos 0,4mg/ml + 0,05mg/ml Xarope

87 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + betametasona maleato de dexclorfeniramina + sulfato de pseudoefedrina + guaifenesina maleato de dexclorfeniramina + sulfato de pseudoefedrina + guaifenesina maleato de dexclorfeniramina + sulfato de pseudoefedrina + guaifenesina maleato de dexclorfeniramina + sulfato de pseudoefedrina + guaifenesina maleato de dexclorfeniramina + sulfato de Celestamine Eurofarma Anti-histamínicos Celestamine Medley Anti-histamínicos Celestamine Merck Anti-histamínicos Celestamine Prati, Donaduzzi Anti-histamínicos Celestamine Te u t o Anti-histamínicos Celestamine União Química Anti-histamínicos Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Polaramine Expectorante Brainfarma 2mg + 0,25mg/ 5ml 0,4mg/ml + 0,05mg/ml 0,4mg/ml + 0,05mg/ml 0,4mg/ml + 0,05mg/ml 0,4mg/ml + 0,05mg/ml 0,4mg/ml + 0,05mg/ml Xarope Xarope Xarope Xarope Xarope Xarope Expectorantes 0,4mg/ml + Solução oral Balsâmicos e 4mg/ml + Mucolítico 20mg/ml EMS Expectorantes 0,4mg/ml + Solução oral 4mg/ml + 20mg/ml Medley Expectorantes 0,4mg/ml + Solução oral 4mg/ml + 20mg/ml Naturés Plus Expectorantes 0,4mg/ml + Solução oral 4mg/ml + 20mg/ml Polaramine Expectorante Sigma Pharma Expectorantes Balsâmicos e Mucolítico pseudoefedrina + guaifenesina maleato de enalapril Renitec Biosintética Anti-hipertensivos maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril maleato de enalapril + hidroclorotiazida maleato de enalapril + hidroclorotiazida maleato de enalapril + hidroclorotiazida maleato de enalapril + hidroclorotiazida maleato de enalapril + hidroclorotiazida maleato de enalapril + hidroclorotiazida Renitec Brainfarma Anti-hipertensivos Renitec Cristália Anti-hipertensivos Renitec E M S Anti-hipertensivos Renitec Hexal Anti-hipertensivos Renitec Medley Anti-hipertensivos Renitec Mepha Anti-hipertensivos Renitec Naturés Plus Anti-hipertensivos Renitec Neo Química Anti-hipertensivos Renitec Novartis Anti-hipertensivos Renitec Ranbaxy Anti-hipertensivos Renitec Te u t o Anti-hipertensivos Co-Renitec Biosintética Anti-hipertensivos- associações medicamentosas Co-Renitec EMS Anti-hipertensivos-associações medicamentosas Co-Renitec Medley Anti-hipertensivos-associações medicamentosas Co-Renitec Merck Anti-hipertensivos-associações medicamentosas Co-Renitec Naturés Plus Anti-hipertensivos-associações medicamentosas Co-Renitec Novartis Anti-hipertensivos-associações medicamentosas 0,4mg/ml + Solução oral 4mg/ml + 20mg/ml 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 5mg; 0mg; 20mg 0mg + 25mg; 20mg+2,5mg 0mg + 25mg; 20mg+2,5mg 0mg + 25mg; 20mg+2,5mg 0mg + 25mg; 20mg+2,5mg 0mg + 25mg; 20mg+2,5mg 20mg+2,5mg maleato de enalapril + hidroclorotiazida Co-Renitec Sigma Pharma Anti-hipertensivos-associações medicamentosas 20mg+2,5mg; 0mg+25mg maleato de midazolam Dormonid Ranbaxy Hipnóticos 7,5mg; re- 5mg vestido maleato de midazolavestido Dormonid Eurofarma Hipnóticos 5mg re- maleato de timolotosoca Ti m o p t o l Alcon Antiglaucoma- 0,5pcc Solução oftálmi- maleato de timolotosos Ti m o p t o l A l l e rg a n Antiglaucoma- 0,5 pcc; Solução oftálmi- 0,25 pcc ca maleato de timolotosoca Ti m o p t o l Apotex Antiglaucoma- 0,5pcc Solução oftálmi- maleato de timolotosos Ti m o p t o l Biosintética Antiglaucoma- 0,25 pcc; Solução oftálmi- 0,5pcc ca maleato de timolotosoca Ti m o p t o l Cristália Antiglaucoma- 0,5pcc Solução oftálmi- maleato de timolotosoca Ti m o p t o l Genom Antiglaucoma- 0,5pcc Solução oftálmi- mebendazol Pantelmin Abbott Anti-helmínticos 00mg do trato gas- trintestinal mebendazol Pantelmin Abbott Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Cifarma Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Mebendazol Cifarma Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Cristália Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Cristália Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin E M S Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin E M S Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Greenpharma Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Kinder Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Kinder Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Medley Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Neo Química Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Neo Química Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Prati, Donaduzzi Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Prati, Donaduzzi Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Te u t o Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol Pantelmin Te u t o Anti-helmínticos do trato gastrintestinal mebendazol + tiabendazol mebendazol + tiabendazol mebendazol + tiabendazol Helmiben E M S Anti-helmínticos do trato gastrintestinal Helmiben Helmiben NF Prati, Donaduzzi Anti-helmínticos do trato gastrintestinal Prati, Donaduzzi Anti-helmínticos do trato gastrintestinal meloxicam Movatec Biosintética Antinflamatórios meloxicam Movatec E M S Antinflamatórios meloxicam Movatec Eurofarma Antinflamatórios meloxicam Movatec Eurofarma Antinflamatórios meloxicam Movatec Medley Antinflamatórios meloxicam Movatec Merck Antinflamatórios meloxicam Movatec Naturés Plus Antinflamatórios 20mg/ml 20mg/ml 00mg 00mg 20mg/ml Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral 00 mg 20mg/ml 20mg/ml 00mg/ml 20mg/ml 20mg/ml 00mg 20mg/ml 00mg 20mg/ml 00mg 20mg/ml 200 mg + 332mg 20 mg/ml + 33,2mg/ml 200 mg + 332mg 7,5mg, 5mg 7,5mg; 5mg 0mg/ml 7,5mg; 5mg 7,5mg; 5mg 7,5mg; 5mg 7,5mg; 5mg Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral mastigável Solução injetável comprimidos

88 <!ID > 88 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 meloxicam Movatec Ranbaxy Antinflamatórios meloxicam Movatec Sigma Pharma Antinflamatórios meloxicam Movatec Zydus Antinflamatórios meropenem Meronem IV Eurofarma Antibióticos Sistêmicos Simples 7,5mg; 5mg 7,5mg; 5mg 7,5mg, 5mg; 500mg; g mesilato de bromocriptinnios Parlodel Apotex Outros hormô- 2,5 mg mediadores e produtos equivalentes mesilato de cod H y d e rg i n a Novartis Va s o d i l a t a d o r e s 4,5mg e rg o c r i n a cerebrais mesilato de doxazosina Carduran Apotex Outros produtos 2mg; com ação no mesilato de doxazosina mesilato de doxazosina trato urinário Carduran Hexal Outros produtos com ação no trato urinário Carduran Merck Outros produtos com ação no trato urinário 2mg; 4 mg 2mg; 4mg Pó para solução injetável mesna Mitexan Eurofarma Produtos para 00mg/ml Solução injetavel vias urinarias metildopa Aldomet Biosintética Anti-hipertensivos 250mg; 500mg revestido metildopa Aldomet EMS Anti-hipertensivos 250mg; 500mg revestido metildopa Aldomet Luper Anti-Hipertensivos Simples 250mg, 500mg; revestido metildopa Aldomet Medley Anti-hipertensivos 250mg; 500mg revestido metildopa Aldomet Ranbaxy Anti-hipertensivos 250mg; 500mg revestido metotrexato Metotrex Asta Médica Antineoplásicos 25mg/ml Solução injetável metronidazol Flagyl E M S Amebicidas, 250mg; giardicidas e tricomonicidas 400mg revestido metronidazol Flagyl E M S Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Equiplex Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Halex Istar Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Hypofarma Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas 00mg/g 5mg/ml 5mg/ml 5mg/ml Gel vaginal Solução Injetável Solução Injetável Solução injetável metronidazol Flagyl J P Indústria Antinfecciosos 5mg/ml Solução injetável Farmacêutica metronidazol Flagyl Neo Química Amebicidas, 250mg giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Ginecológico Prati, Donaduzzi Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Sanval Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol Flagyl Te u t o Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas metronidazol +nistatina Flagyl Nistatina Prati, Donaduzzi Antinfecciosos tópicos - associações medicamentosas 00mg/g 00mg/g 00mg/g 00mg UI/G Gel vaginal Gel vaginal Gel vaginal Creme vaginal micofenolato Cellcept Cellofarm Imunosupressor 500mg revestido mofetil midazolam Dormonid Eurofarma Hipnóticos 5mg/ 5ml; 5mg/ 3ml; 50mg/ 0ml Solução Injetável midazolam Dormonid União Química Hipnóticos 5mg/ ml Solução injetável mirtazapina Remeron Novartis Antidepressivos 30mg; 45mg revestido minoxidil Regaine Apotex Antialopécia 20mg/ml Solução tópica moclobemida Aurorix Apotex Antidepressivos 300 mg revestido moclobemida Aurorix Hexal Antidepressivos 50 mg; 300 mg mononitrato de Monocordil Eurofarma Nitritos, Nitratos 0mg/ml isossorbida e Semelhantes mupirocina Bactroban Cristália Antiglaucomatosos naproxeno Naprosyn Apotex Antinflamatórios naproxeno Naprosyn Biosintética Antinflamatórios 20mg/g 250mg; 500mg; 250mg; 500mg revestido Solução injetável Creme naproxeno Naprosyn Te u t o Antinflamatórios 250mg; 500mg naproxeno sódicrios Flanax Apotex Antinflamató- 550mg Antireumá- ticos nevirapina Vi r a m u n e AB Farmo Química revestido Antiviróticos 200 mg nevirapina Vi r a m u n e Eurofarma Antiviróticos 200 mg nevirapina Vi r a m u n e Ranbaxy Antiviróticos 200 mg nifedipino Adalat Retard E M S Antianginosos e 0mg; revestido vasodilatadores 20mg nimesulida Nisulid EMS Antinflamatórios 00mg nimesulida Nisulid EMS Antinflamatórios 50mg/ml Suspensão oral nimesulida Nisulid Eurofarma Antinflamatórios 50mg/ml Suspensão oral nimesulida Nisulid Eurofarma Antinflamatórios 00mg nimesulida Nisulid Medley Antinflamatórios 00mg nimesulida Nisulid Medley Acth e similares 50mg/ml Suspensão oral nimesulida Nisulid Neo Química Antinflamatórios 50mg/ml Suspensão oral nimesulida Nisulid Novartis Antinflamatórios 00mg nimodipino Nimotop Hexal Va s o d i l a t a d o r e s 30mg revestido cerebrais nistatina Micostatin Cristália Antimicóticos U.I. Creme vaginal nistatina Micostatin Cristália Antimicóticos 00.00U.I/ml Suspensão oral nistatina Micostatin Ducto Antimicóticos UI/g Suspensão oral nistatina Micostatin EMS Antinfecciosos UI/g Creme vaginal nistatina Micostatin EMS Antimicóticos UI/ml Suspensão oral nistatina Micostatin Eurofarma Antimicóticos UI/g Creme vaginal nistatina Micostatin Greenpharma Antimicóticos U.I./g Creme vaginal nistatina Micostatin Medley Antimicóticos UI/g Creme vaginal nistatina Micostatin Neo Química Antimicóticos UI/g Suspensão oral nistatina Micostatin Neo Química Antimicóticos UI/g Creme vaginal nistatina Micostatin Prati, Donaduzzi Antimicóticos UI/g Creme vaginal nistatina Micostatin Prati, Donaduzzi Antimicóticos UI/g Suspensão oral nistatina Micostatin Prodotti Antimicóticos mg/g Creme vaginal nistatina Micostatin Te u t o Antinfecciosos UI/g Creme vaginal nistatina + óxido de zinco para uso tópico 200mg/g tológica Dermodex EMS Antimicóticos UI/g + Pomada derma- nistatina + óxido de zinco para uso tópico 200mg/g tológica Dermodex Medley Antimicóticos UI/g + Pomada derma- nistatina + óxido de zinco para uso tópico 200mg/g tológica Dermodex Naturés Plus Antimicóticos UI/g + Pomada derma- nistatina + óxido de zinco para uso tópico 200mg/g tológica Dermodex Sigma Pharma Antimicóticos UI/g + Pomada derma- nitrato de isoconazol para uso tópico Gyno-Icaden Ativus Antimicóticos 0 mg/g Creme vaginal nitrato de isoconazocológicos Antin- Gyno-Icaden Cristália Produtos Gine- 0mg/g Creme vaginal fecciosos tópicos nitrato de isoconazol para uso tópico Gyno-Icaden EMS Antimicóticos 0 mg/g Creme vaginal nitrato de isoconazol para uso tópico lógico Icaden EMS Antimicóticos 0 mg/g Creme dermato- nitrato de isoconazol para uso tópico lógico Icaden Cristália Antimicóticos 0 mg/g Creme dermato- nitrato de isoconazol para uso tópico lógico Gyno-Icaden Medley Antimicóticos 0 mg/g Creme dermato- nitrato de isoconazol para uso tópico Gyno-Icaden Medley Antimicóticos 0 mg/g Creme vaginal nitrato de isoconazol para uso tópico Gyno-Icaden Neo Química Antimicóticos 0 mg/g Creme vaginal nitrato de isoconazozi para uso tópico lógico Icaden Prati, Donaduz- Antimicóticos 0 mg/g Creme dermato- nitrato de isoconazozi Gyno-Icaden Prati, Donaduz- Creme 0mg/g Creme vaginal nitrato de miconazol para uso tópico Daktarin Cristália Antimicóticos 20 mg/g Loção cremosa nitrato de miconazol para uso tópico Daktarin EMS Antimicóticos 20mg/g Pó tópico nitrato de miconazol para uso tópico Daktarin EMS Antimicóticos 20mg/g Loção cremosa nitrato de miconazol para uso tópico Daktarin Medley Antimicóticos 20mg/g Loção cremosa nitrato de miconazol para uso tópico Gyno-Daktarin Medley Antimicóticos 20mg/g Creme vaginal nitrato de miconazol para uso tópico Daktrin Nature's Plus Antimicóticos 20mg/g Creme Vaginal nitrato de miconazol para uso tópico Daktarin Nature's Plus Antimicóticos 20mg/g Loção Cremosa nitrato de miconazol para uso Daktarin Nature's Plus Antimicóticos 20mg/g Pó tópico tópico

89 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN nitrato de miconazol Daktarin Neo Química Antimicóticos 20mg/g Loção cremosa para uso tópico nitrato de miconazozi Daktarin Prati, Donaduz- Antimicóticos 20mg/g Pó tópico para uso tópico nitrato de miconazozi Daktarin Prati, Donaduz- Antimicóticos 20mg/g Loção nitrato de miconazozi Gyno-Daktarin Prati, Donaduz- Antimicóticos 20mg/g Creme vaginal nitrato de miconazol Daktarin Sigma Pharma Antimicóticos 20mg/g Pó tópico para uso tópico nitrato de miconazol Daktarin Sigma Pharma Antimicóticos 20mg/g Loção cremosa para uso tópico nitrato de miconazol Gyno-Daktarin Te u t o Antimicóticos 20mg/g Creme vaginal para uso tópico nitrato de miconazol Gyno-Daktarin Te u t o Antimicóticos 20mg/g Loção para uso tópico nitrato de oxiconazozi Oceral Prati, Donaduz- Antimicoticos 0mg/g Creme Derma- para uso tópico tológico nitrazepam Sonebon E M S Ansiolíticos 5mg Simples nitrazepam Sonebon Natures Plus Ansiolíticos 5mg Simples nitrazepam Sonebon Sigmafarma Ansiolíticos 5mg Simples nitrendipino Nitrencord Biosintética Anti-hipertensivos 0mg; 20mg revestido norfloxacino Floxacin Apotex Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Biosintética Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Brainfarma Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin E M S Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Medley Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Mepha Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Merck Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Naturés Plus Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Novartis Antibióticos 400mg re- vestido norfloxacino Floxacin Ranbaxy Antibióticos 500mg Cápsula gel du- ra norfloxacino Floxacin Ranbaxy Antibióticos 400mg re- vestido ofloxacino Oflox Alcon Antinfecciosos 0,3pcc Solução oftalmológica tópicos para uso oftálmico ofloxacino Floxstat Ranbaxy Antibióticos 400mg 200mg; revestido ofloxacino Floxstat Te u t o Antibióticos sis- 40mg/ml Solução injetá- têmicos omeprazol Peprazol Biosintética Antiulcerosos 0 mg; 20mg; 40mg vel Cápsula gel dura omeprazol Losec Cristália Antiulcerosos 40mg Pó para solução injetável omeprazol Peprazol Cinfa Antiulcerosos 20mg Cápsula gel dura omeprazol Peprazol EMS Antiulcerosos 0 mg; 20 mg; 40 mg omeprazol Peprazol Libbs Antiulcerosos 20 mg; 0 mg; 40 mg Cápsula gel mcgran Cápsula gel dura omeprazol Peprazol Medley Antiulcerosos 0 mg Cápsula gel dura omeprazol Peprazol Mepha Antiulcerosos 20 mg Cápsula gel dura com mcg omeprazol Peprazol Naturés Antiulcerosos 0 mg; 20mg; 40mg Cápsula gel mcgran omeprazol Peprazol Te u t o Antiulcerosos 0mg; 20mg Cápsula gel dura omeprazol sódictável Losec E M S Antiulcerosos 40mg Pó Liófilo Inje- omeprazol sódico Losec Eurofarma Antiulcerosos 40mg Pó para solução injetável oxacilina sódictêmicos Staficilin-N Eurofarma Antibióticos sis- 500mg Pó para solução injetável oxacilina sódiccilinases Staficilin-N Prodotti Penicilinas peni- 500mg Pó para solução resis- injetável tentes oxacilina sódictêmicos Staficilin-N Te u t o Antibióticos sis- 500mg Pó para solução injetável oxaliplatina Eloxatin Eurofarma Citostáticos alquilantes 50mg; Pó liofilisado 00mg para solução in- jetável oxcarbazepina Tr i l e p t a l Novartis Anticonvulsionantes 300mg; 600mg Revestido paclitaxel Ta x o l Eurofarma Antineoplásico 6mg/ml Solução injetável Pamidronato Dissódico Aredia Eurofarma Antineoplásico 30mg; 60mg; 90mg 40mg Antiulcerosos 20mg; pantoprazol Pantozol Altana Pharma Antiácidos e pantoprazol Pantozol EMS Antiácidos e Antiulcerosos 40mg pantoprazol Pantozol Eurofarma Antiácidos e Antiulcerosos pantoprazol Pantozol Medley Antiácidos e Antiulcerosos pantoprazol Pantozol Naturés Pus Antiácidos e Antiulcerosos Pó liofilisado para solução injetável revestido revestido 40mg Pó liofilisado para solução injetável 20mg; 40mg 20mg; 40mg revestido revestido paracetamol Ty l e n o l Apotex Analgésicos não 500mg; narcóticos 750mg paracetamol Ty l e n o l Biosintética Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Brainfarma Analgésicos não 750mg narcóticos paracetamol Ty l e n o l Bunker Analgésicos não 750mg narcóticos paracetamol Ty l e n o l E M S Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l E M S Analgésicos não 750mg revestido narcóticos paracetamol Ty l e n o l Eurofarma Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Eurofarma Analgésicos não 750mg narcóticos paracetamol Ty l e n o l Greenpharma Analgésicos não 500mg; narcóticos 750mg paracetamol Ty l e n o l Greenpharma Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Hipolabor Analgésicos não 500mg; narcóticos 750mg paracetamol Ty l e n o l Hipolabor Analgésicos e 200mg/ml Solução oral antitérmicos paracetamol Ty l e n o l Kinder Analgésicos não 500mg narcóticos paracetamol Ty l e n o l Medley Analgésicos não 750mg revestido narcóticos paracetamol Ty l e n o l Medley Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Neo Química Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Neo Química Analgésicos não 500mg; narcóticos 750mg paracetamol Ty l e n o l Prati, Donaduzzi narcóticos Analgésicos não 750mg paracetamol Ty l e n o l Prati, Donaduzzi narcóticos 750mg vestido Analgésicos não 500mg; re- paracetamol Ty l e n o l Prati, Donaduzzi narcóticos Analgésicos não 200mg/ml Solução oral paracetamol Ty l e n o l Prodotti Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Te u t o Analgésicos não 500mg; revestido narcóticos 750mg paracetamol Ty l e n o l Te u t o Analgésicos não 200mg/ml Solução oral narcóticos paracetamol Ty l e n o l Theodoro F Sobral narcóticos Analgésicos não 200mg/ml Solução oral paracetamol Ty l e n o l União Química Analgésicos e 200mg/ml Solução oral antitérmicos paracetamol Ty l e n o l União Química Analgésicos não 750mg narcóticos pentoxifilina Tr e n t a l Apotex Va s o d i l a t a d o r e s 400mg revestido pentoxifilina Tr e n t a l Biosintética Va s o d i l a t a d o r e s 400mg revestido pentoxifilina Tr e n t a l E M S Va s o d i l a t a d o r e s 400mg revestido pentoxifilina Trental Vert EMS Va s o d i l a t a d o r e s 600mg revestido de lib. prolongada pentoxifilina Trental Vert Hexal Va s o d i l a t a d o r e s 600mg de lib. prolongada pentoxifilina Tr e n t a l Naturés Plus Va s o d i l a t a d o r e s 600mg revestido pentoxifilina Trental Vert Naturés Plus Va s o d i l a t a d o r e s 400mg revestido piperacilina sódica + tazobactam sódico Ta z o c i n Eurofarma Penicilinas Pecicilinase - resistentes piracetam Nootropil Hexal Neuropsicoestimulantes piroxicam Feldene Apotex Antinflamatórios piroxicam Feldene Ativus Antinflamatórios 2g + 250mg; 4g + 500mgl 800mg 20mg 5mg/g Pó liofilisado para solução injetável revestido Capsula gel dura Gel

90 <!ID > 90 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 piroxicam Feldene Biosintética Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Cinfa Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene E M S Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Hexal Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Merck Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Naturés Plus Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Neo Química Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Ranbaxy Antinflamatórios 20mg piroxicam Feldene Ranbaxy Antinflamatórios 5mg/g policresuleno + Proctyl Medley Anti-Hemorroidários cloridrato de Tópicos cinchocaína pravastatina sódica Pravacol Apotex Antilipêmicos 0mg; 20mg pravastatina sódica Pravacol Arrow Antilipêmicos 0mg; 20mg; 0,g/g + 0,0g/g 40mg pravastatina sódica Pravacol Ranbaxy Antilipêmicos 0mg; 20mg prednisona Meticorten Abbott Glicocorticóides 5mg; 20mg prednisona Meticorten Brainfarma Glicocorticóides 5mg; 20mg; 50mg prednisona Meticorten EMS Glicocorticóides 5mg; 20mg prednisona Meticorten Eurofarma Glicocorticóides 5mg; 20mg prednisona Meticorten Naturés Plus Glicocorticóides 5mg; sistemicos 20mg prednisona Meticorten Sanval Glicocorticóides 5mg; sistemicos 20mg prednisona Meticorten Sigma Pharma Glicocorticóides 5mg; sistemicos 20mg prednisona Meticorten Te u t o Glicocorticóides 20mg sistemicos propionato de Psorex Ativus Glicocorticóides 0,5mg/g clobetasol top. exclusivo para uso oftálmico propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol propionato clobetasol de de de de de de de de de de de Psorex Eurofarma Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Eurofarma Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Eurofarma Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Merck Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Psorex Merck Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Psorex Nature's Plus Glicocorticóides top. Simples exclusivo para uso oftálmico Psorex Neo Química Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Psorex Neo Química Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico 0,5mg/g 0,5mg/g 0,5 mg/g 0,5 mg/g 0,5 mg/g 0,5 mg/g 0,5mg/g 0,5mg/g 0,5mg/g 0,5mg/g 0,5mg/g Cápsula gel dura solúvel Cápsula solúvel Cápsula Cápsula gel dura Cápsula gel dura solúvel Gel Pomada Retal Creme dermatológico Creme dermatológico Pomada dermatológica Solução tópica Creme dermatológico Pomada dermatológica Solução capilar Pomada Dermatológica Solução capilar Pomada Dermatológica Creme dermatológico Pomada dermatológica propionato clobetasol propionato clobetasol de Psorex de Psorex Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico 0,5mg/g Creme Dermatológico 0,5mg/g Pomada dermatológica propofol Diprivan Abbott Anestésicos gerais 0mg/ml Emu. Injetável injetáveis ramipril Tr i a t e c Biosintética Anti-hipertensivos 2,5mg; 5mg revestido ramipril Tr i a t e c Mepha Anti-hipertensivos 2,5mg; 5mg revestido ramipril Tr i a t e c Novartis Anti-hipertensivos 2,5mg; 5mg revestido ramipril Tr i a t e c Ranbaxy Anti-hipertensivos 2,5mg; 5mg revestido rifamicina Rifocina Eurofarma Rifampicinas 0mg/ml Solução tópica spray rifamicina Rifocina EMS Rifampicinas 0mg/ml Solução tópica spray rifamicina Rifocina Naturés Plus Rifampicinas 0mg/ml Solução tópica spray rifamicina Rifocina Sigma Pharma Rifampicinas 0mg/ml Solução tópica spray risperidona Risperdal Novartis Neurolépticos mg; 2mg; 3mg roxitromicina Rulid Novartis Antibióticos Sistêmicos 300mg salbutamol Aerolin EMS Broncodilatadores 0,4mg/ml secnidazol Secnidal Medley Amebicidas, 500mg; giardicidas e tricomonicidas 000mg secnidazol Secnidal Mepha Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas secnidazol Secnidal Neo Química Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas secnidazol Secnidal Ranbaxy Amebicidas, giardicidas e tricomonicidas 000mg g 500mg; 000mg sinvastatina Zocor Arrow Antilipemicos 5mg, 0mg, 20mg, 40mg; sinvastatina Zocor Brainfarma Antilipêmicos 5mg; 0mg; 40mg; 80mg sinvastatina Zocor Cristália Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20 mg 40mg; 80mg sinvastatina Zocor EMS Antilipêmicos 5mg; 0mg sinvastatina Zocor Hexal Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20mg; 40mg sinvastatina Zocor Medley Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20mg; 40mg; 80mg sinvastatina Zocor Mepha Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20mg; 40mg; 80mg sinvastatina Zocor Novartis Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20mg; 40mg sinvastatina Zocor Ranbaxy Antilipêmicos 5mg; 0mg; 20mg; succinato sódico de hidrocortisona succinato sódico de hidrocortisona succinato de sumatriptano sulbactam sódica + ampicilina sódica Solu-cortef E M S Antinflamatórios Solu-cortef Eurofarma Glicocorticóides Imigran Novartis Analgésicos contra enxaqueca Unasyn Eurofarma Antibióticos 40mg; 80mg 00mg; 500mg 00mg; 500mg 00mg 0,5g + g; g + 2g revestido revestido Solução oral revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido revestido Pó liofilisado para solução injetável Pó liofilisado para solução injetável revestido Pó para solução injetável

91 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN sulfadiazina de Dermazine prata sulfametoxazol + trimetoprima sulfametoxazol + trimetoprima sulfametoxazol + trimetoprima sulfametoxazol + trimetoprima sulfametoxazol + trimetoprima sulfametoxazol + trimetoprima sulfato de amicacina Prati, Donaduzzi Antinfecciosos tópicos Bactrim Apotex Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sulfas Bactrim E M S Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sulfas Bactrim Eurofarma Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sulfas Bactrim Naturés Plus Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sulfas Bactrim Neo Química Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sufas Bactrim Te u t o Tr i m e t o p r i m a em assoc. com sulfas Novamin E M S Aminoglicosídeos sulfato de amicacindeos Novamin Eurofarma Aminoglicosí- sulfato de amicacina Novamin Te u t o Aminoglicosídeos 0mg/g 400mg + 80 mg; 800mg + 60mg 80mg + 6mg/ml 40mg/ml + 8mg/ml 40mg/ml + 8mg/ml 40mg/ml + 8 mg/ml 400mg + 80 mg 50mg/ml; 25mg/ml; 250mg/ml 50mg/ml; 250mg/ml 50mg/ml; 25mg/ml; 250mg/ml Creme Solução injetável Suspensão oral Suspensão oral Suspensão oral Solução injetável Solução injetável Solução injetável sulfato de gentamicina Garamicina Cristália Antinfecciosos mg/g Creme dermato- tópicos lógico sulfato de gentamicintêmicos Garamicina Ducto Antibióticos sis- 20mg/ml; Solução injetá- 40mg/ml vel sulfato de gentamicindeos Garamicina E M S Aminoglicosí- 40mg/ml; Solução injetável 80mg/ml; 40mg/ml sulfato de gentamicintêmicos Garamicina Neo Química Antibióticos sis- 40mg/ml Solução injetá- vel sulfato de gentamicintêmicos Garamicina Prodotti Antibióticos sis- 40mg/ml Solução injetá- vel sulfato de indinavira Crixivan Ranbaxy Antiretrovirais 400mg Cápsula gel du- sulfato de neomicina Nebacetin EMS Antinfecciosos 5mg/g+250UI/GPomada dermatológictracina + baci- tópicos - associações medicamentosas sulfato de neomicina Nebacetin Medley Antinfecciosos 5mg/g + Pomada dermatracinções + baci- tópicos- associa- 250UI/g tológica medicamentosas sulfato de salbutamores Aerolin Ativus Broncodilatado- 0,4mg/ml Solução oral sulfato de salbutamores Aerolin Cristália Broncodilatado- 0,4mg/ml Xarope sulfato de salbutamores Aerolin E M S Broncodilatado- 0,4mg/ml Solução oral sulfato de salbutamores Aerolin Greenpharma Broncodilatado- 0,4mg/ml Solução oral sulfato de salbutamores Aerolin Medley Broncodilatado- 0,4mg/ml Xarope sulfato de salbutamores Aerolin Neo Química Broncodilatado- 0,4mg/ml Xarope sulfato de salbutamozres Aerolin Prati, Donaduz- Broncodilatado- 0,4mg/ml Xarope sulfato de salbutamores Aerolin Te u t o Broncodilatado- 0,4mg/ml Solução oral sulfato de salbutamobrares Aerolin Theodoro F So- Broncodilatado- 0,4mg/ml Xarope sulfato de salbutamores Aerolin União Química Broncodilatado- 0,4mg/ml Solução oral sulfato de terbutalinres Bricanyl Medley Broncodilatado- 0,3mg/ml Xarope sulfato de terbutalinres Bricanyl Merck Broncodilatado- 0,3mg/ml Xarope sulfato de terbutalinzres Bricanyl Prati, Donaduz- Broncodilatado- 0,3mg/ml Xarope sulfato de terbutalina Bricanyl Medley Broncodilatado- 0,3mg/ml + Xarope + guaires 3,3mg/ml fenesina sulfato de terbutalina Bricanyl Com- Prati, Donaduz- Broncodilatado- 0,3mg/ml + Xarope + guaipostzres 3,3mg/ml fenesina tartarato de brimonidintosoca Alphagan Alcon Antiglaucoma- 0,2 pcc Solução oftálmi- tartarato de metoprolores Lopressor Biosintética Betabloqueado- 00mg re- vestido tartarato de zolpidevestido Stilnox Hexal Hipnóticos 0mg re- tenoxicam Ti l a t i l E M S Antinflamatórios 20mg remáticos e anti-reuvestido 20mg/ml; 40mg/ml tenoxicam Ti l a t i l Eurofarma Antinflamatórios e anti-reumáticos Pó liofilisado solução injetável tenoxicam Ti l a t i l Naturés Plus Antinflamatórios e anti-reumáticos 20mg tenoxicam Ti l a t i l Ranbaxy Antinflamatórios 20mg e anti-reu- máticos tetraciclina + Ta l s u t i n Medley Produtos ginecológicos 25mg/g anfotericina B antin- + fecciosos 2,5mg/g tópicos associações medicamentosas tinidazol + nitrato de mico- 20mg/g Gino-Pletil Cristália Antimicóticos 30mg/g + nazol tinidazol + nitrato de miconazol tinidazol + nitrato de miconazol Gino-Pletil Medley Produtos ginecológicos Gino-Pletil Nature's Plus Produtos ginecológicos 30mg/g + antinfecciosos 20mg/g tópicos associações medicamentosas 30mg/g + revestido revestido Creme vaginal Creme vaginal Creme vaginal Creme vaginal antinfecciosos 20mg/g tópicos associações medicamentosas tinidazol + nitrato Gino-Pletil Prati, Donaduzzi Antifúngicos e 30mg/g Creme vaginal de mico- nazol antimicóticos + 20mg/g tioconazol Tr a l e n EMS Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico tioconazol Tr a l e n EMS Antimicóticos 0mg/g Loção dermatológica para uso tópico tioconazol Tr a l e n EMS Antimicóticos 0mg/g Pó dermatológico para uso tópico tioconazol Tr a l e n Eurofarma Antimicótico 0mg/g Creme dermatológico tioconazol Tr a l e n Medley Antimicóticos 0mg/g Creme dermatológico para uso tópico tioconazol Tr a l e n Medley Antimicóticos 0mg/g Loção para uso tópico tioconazol Tr a l e n Prati, Donaduzzi Antimicótico 0mg/g Loção tioconazol + tinidazol Cartrax Ativus Antinfecciosos 20mg/g + Creme vaginal tópicos associa- 30mg/g ções medicamentosas tioconazol + tinidazol Cartrax EMS Antinfecciosos 20mg/g Creme vaginal tópicos associa- + ções medicamentosas 30mg/g tioconazol + tinidazol Cartrax Medley Antinfecciosos 20mg/g Creme vaginal tópicos associa- + ções medicamentosas 30mg/g tioconazol + tinidazol Cartrax Naturés Plus Antinfecciosos 20mg/g Creme vaginal tópicos associa- + ções medicamentosas 30mg/g tioconazol + tinidazozi Cartrax Prati, Donaduz- Antimicóticos 20mg/g Creme vaginal para uso tópico + 30mg/g tobramicina To b r e x Alcon Antinfecciosos 0,3pcc Solução oftálmica tópicos para uso oftálmico tobramicina To b r e x Biosintética Antibióticos 0,3pcc Solução oftálmica tobramicina To b r e x Cristália Antinfecciosos 0,3pcc Solução oftálmica tópicos para uso oftálmico tobramicina + dexametasona tobramicina + dexametasona trimetoprima + sulfametoxazol valerato de betametasona valerato de betametasona To b r a d e x Alcon Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa To b r a d e x A l l e rg a n Glicocorticóides Tópicos - Associação Medicamentosa Bactrim Te u t o Tr i m e t o p r i m a em associação com sulfas Betnovate Ativus Glicocorticóides,0mg/g top. Simples excl. para uso oftálmico Betnovate EMS Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico 0,3pcc +0,pcc Suspensão oftálmica 0,3pcc +0,pcc Suspensão oftálmica 40mg/ml + 8mg/ml,0 mg/g Suspensão oral Creme Solução capilar

92 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA 92 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona valerato de betametasona + sulfato de neomicina Betnovate EMS Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate EMS Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate EMS Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Eurofarma Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Eurofarma Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Medley Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Betnovate Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Betnovate Medley Glicocorticóides top. exclusivo para uso oftálmico Betnovate Naturés Plus Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Naturés plus Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Neo Química Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate Betnovate Prati, Donaduzzi Prati, Donaduzzi Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Glicocorticóides top. excl. para uso oftálmico Betnovate N EMS Glicocorticóides tópicos - Associação Medicamentosa,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g,0 mg/g + 5mg/g Loção dermatológica Pomada dermatológica Creme dermatológico Creme dermatológico Pomada dermatológica Creme dermatológico Loção dermatológica Pomada dermatológica Solução capilar Creme dermatológico Pomada dermatológica Creme dermatológico Creme dermatológico Pomada dermatológica Creme valerato de betametasona + sulfato de neomicina valerato de betametasona + sulfato de neomicina valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valerato de betametasona + sulfato de gentamicina + clioquinol + tolnaftato valproato de sódio Betnovate N EMS Glicocorticóides tópicos - Associação Medicamentosa Betnovate N Prati, Donaduzzi Glicocorticóides tópicos - Associação Medicamentosa Quadriderm Brainfarma Glicocorticóides top. Associação medicamentosa Quadriderm Brainfarma Glicocorticóides top. Associação medicamentosa Quadriderm EMS Glicocorticóides top. Associação medicamentosa Quadriderm EMS Glicocorticóides top. Associação medicamentosa Quadriderm Eurofarma Glicocorticóides top. Associação medicamentosa Quadriderm Eurofarma Glicocorticóides top. Associação medicamentosa,0 mg/g + 5mg/g,0 mg/g + 5mg/g Pomada 0,5 mg/g +,0 Creme mg/g +0 mg/g + 0 mg/g Creme dermatológico 0,5 mg/g +,0 Pomada mg/g +0 mg/g + 0 mg/g 0,5 mg +,0 Pomada mg +0 mg + 0 mg 0,5 mg +,0 Creme mg +0 mg + 0 mg 0,5 mg +,0 Pomada mg +0 mg + 0 mg 0,5 mg +,0 Creme mg +0 mg + 0 mg Depakene Biolab Anticonvulsivantes 50 mg/ml Xarope valproato de sódivantes Depakene EMS Anticonvulsi- 50 mg/ml Xarope valproato de sódivantes Depakene Naturés Plus Anticonvulsi- 50 mg/ml Xarope zidovudina +lamivudina 50mg vestido Biovir Ranbaxy Antiviróticos 300mg + re- zopiclona Imovane Apotex Hipnóticos 7,5mg revestido zopiclona Imovane E M S Hipnóticos 7,5mg revestido zopiclona Imovane Naturés Plus Hipnóticos 7,5mg revestido (¹) Registro sub-judice SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE Nº, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o estabelecido nas Portarias GM/MS nº e nº 3.482, publicadas no DO nº 60, de 2 de agosto de 998 e DO nº 62, de 25 de agosto de 998 respectivamente; Considerando a Portaria Conjunta SE/SAS nº 42, de 30 de setembro de 999, que estabelece no seu artigo 2º, 3º, que o valor relativo ao impacto de habilitação de serviços relativos ao Sistema Estadual de Referência Hospitalar para o Atendimento à Gestante de Alto Risco passa a compor o teto livre do Estado, que será responsável pelo custeio total desta unidade; e Considerando o projeto específico encaminhado pela Secretaria Estadual de Saúde, aprovado pela Comissão Intergestores Bipartite, resolve: Art. º - Habilitar a unidade hospitalar abaixo como integrante do Sistema Estadual de Referência Hospitalar para Atendimento à Gestante de Alto Risco, no que dispõe as Portarias GM/MS nºs 3.477/998 e 3.482/998: ESTADO DE MINAS GERAIS CGC NÍVEL DE REFERÊNCIA UNIDADE HOSPITALAR / Secundário FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE JANAÚBA/MG Parágrafo Único - A unidade será submetida à avaliação, por técnicos da Secretaria de Atenção à Saúde/MS, e, no caso de descumprimento dos requisitos estabelecidos nas portarias citadas, poderá ter suspenso os efeitos de sua habilitação. Art. 2º - Estabelecer que o custeio da habilitação de que trata o art. º desta Portaria deverá onerar o teto financeiro do estado e/ou município de acordo com o vínculo da unidade e modalidade da gestão. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos financeiros a partir de 0 de janeiro de JORGE SOLLA Nº 2, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O Secretário de Atenção à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando o disposto na Portaria Conjunta SAS/SPS/MS nº 029, de 22 de junho de 200, publicada no DO nº 23-E, de 27 de junho de 2.00; Considerando a Iniciativa Hospital Amigo da Criança - IHAC, promovida pelo Fundo das Nações Unidas - UNICEF, Organização Mundial de Saúde - OMS e Ministério da Saúde; Considerando a anuência da Secretaria Estadual de Saúde, objeto do ofício nº.950/ 2004/SES; Considerando as Declarações da Secretaria de Atenção á Saúde do Ministério da Saúde atestando que as referidas entidades estão aptas a receberem o título de HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA, resolve: Art. º - Habilitar, o hospital abaixo, como Amigo da Criança no Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde - SIH/SUS: CNES CNPJ/CGC RAZÃO SOCIAL MUNICIPIO UF / Maternidade Cel. Leôncio Vieira de Resende Serra ES Art. 2º - Autorizar o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS a incluir no SIH a habilitação da unidade discriminada no art. º desta Portaria a partir da competência fevereiro de Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência fevereiro de JORGE SOLLA. Ministério das Cidades SECRETARIA EXECUTIVA DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO Nº 2, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2004 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 9, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997, que instituiu o Código Nacional de Trânsito - CTB; Considerando o disposto no artigo º da Resolução nº 52/ CONTRAN, de 29 de outubro de 2003, que estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivos refletivos no pára-choque traseiro dos veículos de transporte de carga, com peso bruto total (PBT) superior a quatro mil e seiscentos quilogramas, para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna. Considerando o Relatório Técnico nº , do Instituto de Pesquisas Tecnológicas - IPT, de 0 de maio de 2004, parte integrante do Processo nº / DENATRAN - Ministério das Cidades, resolve: Art. º Aprovar a fita retrorrefletiva JB5, de acordo com as exigências contidas na Resolução nº 52/2003, de 29 de outubro de CONTRAN, com as seguintes especificações: Marca: JB5 - Veicles Reflective - Auto adesiva. Requerente: JB Import Importação e Exportação Ltda. CNPJ: / Endereço: Rua dos Três Irmãos, 20 sl. 9 - Morumbi CEP: São Paulo - SP. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. AILTON BRASILIENSE PIRES

93 <!ID > ATO <!ID > ATO <!ID > ATO Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Ministério das Comunicações AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DIRETOR Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo n.º /2004. Autoriza a QWEB SISTE- MAS E SERVIÇOS LTDA. ME a explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de prestação de serviço o território nacional. <!ID >ATO Nº PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO Presidente do Conselho , DE 6 DE JANEIRO DE 2005 Processo n.º /2003. Autoriza a TECHNET TECNOLOGIA EM INFORMÁTICA LTDA. ME a explorar o Serviço de Comunicação Multimídia, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade, em âmbito nacional e internacional e tendo como área de prestação de serviço o território nacional. <!ID >ATO Nº PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO Presidente do Conselho , DE 6 DE JANEIRO DE 2005 Processo n /2004. Expede autorização à RÁ- DIO TÁXI AMIL LTDA para explorar o Serviço Limitado Especializado, submodalidade Serviço de Radiotáxi Especializado, de interesse coletivo, por prazo indeterminado, sem caráter de exclusividade e tendo como área de prestação do serviço o Distrito Federal. Outorga autorização de uso da radiofreqüência 60,55 MHz à autorizada, associada à autorização para a exploração do Serviço Limitado Especializado, submodalidade Serviço de Radiotáxi Especializado, sem exclusividade, por dez anos, em caráter precário, prorrogável uma única vez e de forma onerosa, por igual período. PEDRO JAIME ZILLER DE ARAÚJO Presidente do Conselho SUPERINTENDÊNCIA DE RADIOFREQUÊNCIA E FISCALIZAÇÃO N o , DE 6 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / Autorizar a EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA BULGÁRIA a realizar operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, na cidade de Brasília - DF, no período de a 3 de janeiro de 2005, na cidade de São Paulo - SP, no período de 3 a 4 de janeiro de 2005 e na cidade do Rio de Janeiro - RJ, no dia 4 de janeiro de HIROSHI WATANABE Substituto N o , DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº / SIEMENS LTDA. alterar, para 5 de janeiro a 25 de fevereiro de 2005, o período de operação temporária de equipamentos de radiocomunicação, autorizado pelo Ato nº , de 2 de dezembro de 2004, mantendo-se as demais condições estabelecidas. HIROSHI WATANABE Substituto GERÊNCIA-GERAL DE FISCALIZAÇÃO ESCRITÓRIO REGIONAL EM BELÉM <!ID >ATO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº FUNDAÇÃO EDUCATIVA E CULTURAL AMAZONIA VIVA - FM (Belém)/PA. Outorga autorização de Uso de Radiofreqüência para o Serviço Auxiliar de Radiodifusão de Ligação para Transmissão de Programas. JAYME ZAGURY FERREIRA RODRIGUES PARÁ Gerente Substituto SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA <!ID >ATO Nº 49.00, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO RÁDIO CO- MUNITÁRIA MAJOR IZIDORO FM - RADCOM - Major Isidoro/AL - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente <!ID >ATO Nº , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E ESPORTIVA DE MANOEL VITORINO - RADCOM - Manoel Vitorino/BA - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. RÁDIO COMUNITÁRIA CRUZEIRO FM - RADCOM - Tucano/BA - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO DE DIFU- SÃO COMUNITÁRIA E CULTURAL DE NINA RODRIGUES - RADCOM - Nina Rodrigues/MA - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE ÁGUA QUENTE DE RADIODIFUSÃO - RADCOM - Águas Formosas/MG - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE RADIODIFUSÃO EM RAPOSOS - RADCOM - Raposos/MG - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO DA RÁDIO COMUNITÁRIA GURUPATUBA FM DE MONTE ALEGRE - RADCOM - Monte Alegre/PA - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA CULTURAL CAPIMENSE - RADCOM - São Domingos do Capim/PA - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE SAPUCAIA - RAD- COM - Sapucaia/PA - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.00, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO DA RÁDIO COMUNITÁRIA - ARC - RADCOM - Imaculada/PB - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente <!ID >ATO Nº 49.0, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E COMUNITÁRIA JOSÉ GOUVEIA DA SILVA - RADCOM - Amaraji/PE - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.02, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO CULTURAL RÁDIO COMUNITÁRIA - ACRC - RADCOM - São José do Belmonte/PE - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.03, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO CULTURAL E COMUNITÁRIA LUIZ MORAES - RADCOM - Vicência/PE - Canal 290. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.04, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE RADIODIFUSÃO DE PEDRO II - RADCOM - Pedro II/PI - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.05, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA FAROL DO SABER - RADCOM - Restinga Seca/RS - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.06, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE AMPARO SOCIAL - RADCOM - Álvares Machado/SP - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.07, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE DESENVOLVIMENTO ARTÍSTICO E CULTURAL DE MESÓPOLIS - ADACME - RADCOM - Mesópolis/SP - Canal 290. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.08, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA AMIGOS DE OUROESTE - RADCOM - Ouroeste/SP - Canal 200. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente 49.09, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO COMUNITÁ- RIA RÁDIO INDEPENDÊNCIA FM - RADCOM - Piacatu/SP - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. <!ID >ATO Nº ARA APKAR MINASSIAN Superintendente , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. COMUNIDADE DOS AMI- GOS DE SANTA ADÉLIA - C.A.S.A - RADCOM - Santa Adélia/SP - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente

94 <!ID4953-0> ATO <!ID > ATO <!ID >ATO Nº 94 ISSN , DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Processo nº /05. ASSOCIAÇÃO CULTURAL ARACANGUAENSE DE DIFUSÃO COMUNITÁRIA - RADCOM - Santo Antônio do Aracanguá/SP - Canal 285. Autoriza o Uso de Radiofreqüência. ARA APKAR MINASSIAN Superintendente SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PRIVADOS Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo n /997. Outorga autorização de uso da radiofreqüência adicional 69,390 MHz à ASSOCIAÇÃO DOS MOTORISTAS AUTÔNOMOS DE RÁDIO TÁXI DA ZONA NOR- TE SUL OESTE E LESTE DE SÃO PAULO, até 26 de junho de 2007, sem exclusividade, em caráter precário, associada à autorização para exploração do Serviço Limitado Privado, submodalidade Serviço de Radiotáxi Privado, de interesse restrito, e tendo como área de prestação do serviço a Região Metropolitana de São Paulo, no estado de São Paulo. DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto Nº , DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Processo n /998. Outorga autorização de uso de radiofreqüências à MAXITEL S.A., associada à autorização para exploração do Serviço Móvel Pessoal, referente(s) ao(s) radioenlace(s) ancilar(es). DIRCEU BARAVIERA Superintendente Substituto SUPERINTENDÊNCIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS <!ID >ATO Nº , DE 3 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza a utilização pela ORGANIZAÇÃO DAS VOLUN- TÁRIAS DE GOIÁS - OVG, com sede no Estado de Goiás, dos Códigos de Acesso Não Geográficos discriminados no art. 2º deste Ato, para recebimento de chamadas telefônicas e respectivo registro da intenção de doação. MARCOS BAFUTTO Superintendente Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 SECRETARIA DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA <!ID >PORTARIA Nº 9, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 237 do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, e tendo em vista o que consta do Processo /2004, resolve: Autorizar a CANAL E TRANSMISSÕES INTERTV S/A. com sede no Município de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, a utilizar, nas transmissões de sua estação de Radiodifusão de Sons e Imagens, localizada no Município de Nova Friburgo, Estado do Rio de janeiro, a denominação de fantasia "REDE INTERTV ". <!ID >PORTARIA Nº SERGIO LUIZ DE MORAES DINIZ 0, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 237 do Regimento Interno do Ministério das Comunicações, e tendo em vista o que consta do Processo /2004, resolve: Autorizar à EMPREENDIMENTOS RADIODIFUSÃO CABO FRIO S/A. com sede no Município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, a utilizar, nas transmissões de sua estação de Radiodifusão Sonora em Sons e Imagens, localizada no Município de Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro, a denominação de fantasia "REDE INTERTV ". SERGIO LUIZ DE MORAES DINIZ

95 <!ID > Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Ministério de Minas e Energia GABINETE DA MINISTRA DESPACHO DA MINISTRA Em 3 de dezembro de 2004 Aprovo a Nota CONJUR/MME n o 073/2004, e, rerratifico o despacho que aprovou o Parecer CONJUR/MME n o 84/2004, de 2 de julho de 2004, publicado no D.O.U. do dia seguinte, para excluir o processo DNPM n o 93.05/03-20, por ter sido incluído indevidamente. DILMA ROUSSEFF AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO <!ID > DESPACHOS DO SUPERINTENDENTE Em 4 de janeiro de 2005 Nº 98 - O Superintendente EM EXERCÍCIO de Concessões e Autorizações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, conforme Portaria nº 205, de 2 de dezembro de 200, no uso das atribuições conferidas pela Resolução ANEEL nº 205, de 6 de junho de 200, com amparo no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, na Lei nº 0.848, de 5 de março de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /04-84, resolve: I - Aprovar a planta do Aproveitamento Hidrelétrico denominado UHE 4 de Julho, constituída por quatro polígonos que perfazem um total de 4,4558 ha (cento e quatorze hectares, quarenta e cinco ares e cinqüenta e oito centiares), intitulada: Complexo Energético Rio das Antas UHE 4 de Julho - Canteiro de Obras, em escala :5.000, código CR J DE , datada de agosto de 2004, devidamente assinada pelo Responsável Técnico, apresentada pela empresa CERAN - Companhia Energética Rio das Antas, abrangendo áreas de terras localizadas nos Municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, no Estado do Rio Grande do Sul; II - A presente aprovação não exime a empresa Concessionária de suas responsabilidades perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. <!ID > Nº 99 - O Superintendente EM EXERCÍCIO de Concessões e Autorizações de Geração da Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL, conforme Portaria nº 205, de 2 de dezembro de 200, no uso das atribuições conferidas pela Resolução ANEEL nº 205, de 6 de junho de 200, com amparo no art. º do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com a redação dada pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004, na Lei nº 0.848, de 5 de março de 2004, e considerando o que consta do Processo nº /04-47, resolve: I - Aprovar a planta do Aproveitamento Hidrelétrico denominado PCH Anhanguera, constituída por (um) polígono de área total de 39,56 ha (trezentos e dezenove hectares, cinqüenta e seis ares), localizada nos Municípios de São Joaquim da Barra e Guará, Estado de São Paulo, intitulada: Reservatório Linhas NA, NA + 30 m e NA + 00 m, em escala :5000, datada de 29 de setembro de 2004, devidamente assinada pelo Responsável Técnico, apresentada pela empresa Sociedade de Energia Bandeirantes Ltda. - SEBAND; II - A presente aprovação não exime as empresa Concessionária de suas responsabilidades perante o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA. DIÓGENES MORTARI SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE GERAÇÃO <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em4 de janeiro de 2005 Nº 00 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO DOS SER- VIÇOS DE GERAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, em exercício no uso das atribuições conferidas pela Portaria nº 56, de 9 de setembro de 2002, e pela Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de 2003, em conformidade com o que estabelece a supracitada Resolução, e considerando o que consta do Processo nº /02-3, resolve: I - Liberar a unidade geradora TG #03, da UTE Camaçari, localizada no Município de Dias D'Ávila, Estado da Bahia, de propriedade da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco - CHESF, que teve sua modificação para o uso de bicombustível autorizada pela Resolução Autorizativa nº 47, de 20 de dezembro de 2004, para início da operação em teste, utilizando combustível óleo Diesel, a partir de 4 de janeiro de 2005; II - Nos termos do art. 7º da Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de 2003, a CHESF deverá enviar à SFG, no prazo de até 60 (sessenta) dias, após a data de conclusão da operação em teste, o relatório final de testes e ensaios, ratificando ou retificando a potência da unidade geradora, devidamente acompanhado de cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA pela empresa ou profissional responsável pela elaboração deste; III - A solicitação do início da operação comercial somente poderá ser efetuada após a conclusão da operação em teste e, conforme a pertinência de cada caso, a liberação estará condicionada à apresentação dos documentos exigidos no art. 5º e dar-se-á nos termos do art. 6º da Resolução ANEEL nº 433, de 26 de agosto de RÔMULO DE VASCONCELOS FEIJÃO SUPERINTENDÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA <!ID > DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em4 de janeiro de 2005 N 0 - O SUPERINTENDENTE DE FISCALIZAÇÃO ECONÔ- MICA E FINANCEIRA DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL, em exercício, no uso das atribuições que lhe foram delegadas por meio do art. º da Portaria nº 28, de 3 de outubro de 2000, e do inciso VI do art. da Resolução nº 5, de 9 de maio de 2000, considerando o disposto no art. º, da Lei nº 0.604, de 7 dezembro de 2002, no art. 28 da Lei nº 8.987, de 3 de fevereiro de 995, no respectivo contrato de concessão da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A - EEVP, e o que consta do Processo nº /05-69, resolve manter a decisão tomada pelo Ofício ANEEL nº 2.084/ SFF, de 02 de dezembro de 2004, que negou à EEVP anuência ao pleito de constituição de garantias formadas por recebíveis em operação de crédito junto ao Banco Brascan S/A. ANTONIO ARAÚJO DA SILVA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO <!ID > DESPACHO DO DIRETOR-GERAL Em 4 de janeiro de 2005 Nº 8 - O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DO PE- TRÓLEO - ANP, no uso de suas atribuições legais, com base na Lei 9.478, de 06 de agosto de 997 e Portaria n. o 28, de 05 de fevereiro de 999 e consoante a Resolução de Diretoria n.º 028, de 2 de janeiro de 2005, e considerando: as informações, os estudos e os projetos apresentados pela Petróleo Brasileiro S.A. à ANP (processo ANP-RJ n o / ), referentes à solicitação de autorização de construção da Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural UPCGN-II, no Terminal de Cabiúnas; a solicitação feita pela Petrobras S.A. à ANP, por meio da carta ASSESSORIA-GE/AR-05/2004, datada de 03 de dezembro de 2004, constante do processo acima mencionado, visando obter Autorização para Construção da Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural UPCGN-II, no Terminal de Cabiúnas, a ser operada por sua subsidiária Transpetro; que após análise preliminar do material encaminhado à ANP, e tendo concluído que este atende aos requisitos mínimos em termos de documentação exigida; torna público o seguinte ato:.fica autorizada a publicação do sumário do memorial descritivo do projeto em questão, que faz parte do Anexo do presente Despacho; 2.indica a "Superintendência de Refino e Processamento de Gás Natural" da ANP, com endereçamento à Avenida Rio Branco, 65-7º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP , para o encaminhamento, até 30 (trinta) dias da presente publicação, dos comentários e sugestões sobre os referidos projetos; 3.informa que a documentação apresentada continua em processo de análise pela ANP, não caracterizando, deste modo, a presente publicação como qualquer autorização prévia concedida por esta Agência. SEBASTIÃO DO REGO BARROS ANEXO Ressalte-se, inicialmente, que todos os dados constantes do presente memorial descritivo, incluindo valores numéricos e suas unidades, foram retirados do próprio material apresentado pela Petrobras S.A. à ANP.. Descrição Básica A PETROBRAS S.A., de acordo com a carta ASSESSO- RIA-GE/AR - 05/2004, datada de 03 de dezembro de 2004, solicita autorização para a construção de uma Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural (GN), denominada UPCGN-II, nas dependências do Terminal de Cabiúnas, no município de Macaé, Estado do Rio de Janeiro. A UPCGN-II, com capacidade de processamento de condensado de.500 m 3 /d, será de propriedade da PETROBRAS S.A., a ser operada por sua subsidiária Transpetro. Sua instalação torna-se necessária devido ao aumento do envio de Gás Natural da Bacia de Campos ao Terminal de Cabiúnas, acarretando incremento na geração de condensado entre as plataformas de produção e o mencionado terminal. A nova UPCGN-II tem o início de sua construção previsto para março/2005, com partida estimada para setembro/2006. Com sua capacidade nominal de processamento de condensado (.500 m 3 /d), poderá gerar uma produção adicional de 9,5 t/h (8,0 m 3 /h, nas condições standard) de GLP e 5,6 t/h (23,4 m 3 /h, nas condições standard) de Gasolina Natural ou LGN, referente à corrente C 5+. A nova unidade será dividida em cinco seções, quais sejam: Desetanização do Condensado de Gás Natural, Desbutanização do LGN, Tratamento do GLP, Compressão do Gás Residual e Sistema de Óleo Térmico. O projeto dos "off-sites" consiste de todas as interligações de processo e utilidades, estocagem de produtos, odorização de GLP, sistemas de alívio, sistemas de segurança, sistema de automação/instrumentação, sistema elétrico e construção civil. 2. Meio Ambiente Foi emitida pela Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (FEEMA), órgão ambiental do Estado do Rio de Janeiro, a Licença de Instalação Nº FE referente à aludida solicitação, válida até 2/0/ Prazos A nova UPCGN-II tem o início de sua construção previsto para março/2005, com partida estimada para setembro/2006. DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL <!ID >PORTARIA Nº, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Estabelece procedimentos gerais para a apresentação do Relatório Anual de Lavra - RAL O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL - DNPM, no uso da competência que lhe confere o Decreto n 4.640, de 2 de março de 2003; tendo em vista o disposto no 2 do art. 22, no inciso XVI do art. 47, no art. 50 e no art. 97 do Decreto-Lei n 227, de 28 de fevereiro de 967 (Código de Mineração); no art. 3 da Lei n 8.876, de 02 de maio de 994; nos arts. 8 e 9 da Lei n 6.567, de 24 de setembro de 978; e no inciso IX do art. 9, da Lei n 7.805, de 8 de julho de 989, resolve: Art. º. Estabelecer os procedimentos gerais para apresentação do Relatório Anual de Lavra - RAL em meio eletrônico através do Aplicativo RAL, de uso obrigatório e exclusivo para os detentores de Títulos de Lavra ou dos seus arrendatários, bem como dos detentores de Guia de Utilização. Art. 2º. A apresentação do RAL é obrigatória para todos os titulares ou arrendatários, independentemente da situação operacional das minas (em atividade ou não) sob titularidade e/ou responsabilidade dos mesmos. Parágrafo Único. A não apresentação do RAL ou a sua apresentação fora do prazo estabelecido no art. 7º desta Portaria constituem infração à Legislação Mineral e sujeita o titular ou o arrendatário, conforme o caso, a sanções, inclusive de multa, de acordo com o estabelecido no inciso XVI do art. 47 e no art. 63 do Código de Mineração, e no art. 00 do Regulamento do Código de Mineração, nos valores iniciais de R$.556,57 ou R$.245,26, conforme o caso, de acordo também com o estabelecido na Portaria DNPM nº 304, de 08 de setembro de 2004, e por título de lavra, sem prejuízo de aplicação das demais penalidades. Art. 3º. Para os efeitos desta Portaria, considera-se: I. Título de Lavra: o Manifesto de Mina, o Decreto de Lavra, a Portaria de Lavra, o Grupamento Mineiro, o Consórcio de Mineração, o Registro de Licenciamento, a Permissão de Lavra Garimpeira e o Registro de Extração; II. Guia de Utilização: documento que admitir, em caráter excepcional, a extração de substâncias minerais em área titulada, antes da outorga da Portaria de Lavra, fundamentado em critérios técnicos, mediante prévia autorização do DNPM; III. Ano-Base: ano a que se referem as informações contidas no RAL; IV. Exercício: em relação a um dado Ano-Base, é o ano subseqüente. Parágrafo Único. Considera-se que uma mina pode se estender a mais de um Título de Lavra ou área titulada objeto de Guia de Utilização vigentes num dado Ano-Base, e que um único Título de Lavra ou uma única área titulada objeto de Guia de Utilização vigentes num dado Ano-Base, podem comportar mais de uma mina, mesmo sob a responsabilidade de pessoas distintas. Art. 4º. Todos os Títulos de Lavra de um mesmo titular ou de um mesmo arrendatário, bem como as áreas tituladas objetos de Guia de Utilização vigentes num dado Ano-Base, devem ser agrupados em um único RAL. Parágrafo Único. As pessoas jurídicas Declarantes que tenham diferentes CNPJ para as Unidades da Federação onde operam, podem optar por fazer a apresentação desmembrada do RAL para cada um dos CNPJ, como se fossem Declarantes distintos; Art. 5º. A cada Exercício o DNPM disponibilizará ao público, a versão do Aplicativo RAL que deverá ser utilizada para o Ano-Base correspondente, de acordo com o seguinte calendário: I. Até 5 de janeiro, através do sítio do DNPM na Internet (w w w. d n p m. g o v. b r ), onde poderá ser recuperado em sua versão completa ou no formato de atualização (up grade), neste último caso para atualização de versões anteriores; II. A partir de º de fevereiro, através de CD-ROM, que poderá ser obtido na Sede do DNPM em Brasília-DF ou nos Distritos. Art. 6º. O RAL devidamente preenchido deverá, obrigatoriamente, ser enviado para o DNPM por intermédio do serviço eletrônico de transmissão/recebimento do RAL - RALnet, disponível no sítio do DNPM na Internet. º. O RALnet poderá ser acessado durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, sendo que o prazo legal para envio do RAL de um dado Ano-Base, sem multa, encerrar-se-á às 24 horas - horário oficial de Brasília-DF, do último dia do prazo regular indicado no art. 7º desta Portaria; 2º. O DNPM, na Sede em Brasília-DF e nos Distritos, poderá disponibilizar, no período de 5 de janeiro a 3 de março, suas estruturas de informática usualmente destinadas ao atendimento público, nos dias úteis e obedecido o horário de atendimento do Pro-

96 <!ID4968-0> PORTARIA 96 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 tocolo, para transmissão gratuita do RAL e geração do recibo-protocolo de entrega, para atender aqueles usuários - pessoas físicas ou jurídicas, que porventura não disponham de Internet; 3º. Após o recebimento do RAL, o DNPM por suas áreas técnicas competentes, fará uma conferência das informações fornecidas no RAL apresentado, podendo, se necessário, vir o Declarante a ser convocado a prestar esclarecimentos complementares, fazer prova documental processual ou in loco de informações constantes do RAL, e/ou ser também orientado a proceder a retificação do relatório apresentado, caso caracterizada incorreção ou omissão no seu preenchimento, sem prejuízo da aplicação das demais sanções cabíveis previstas na Legislação Mineral e correlata; 4º. O RAL somente será considerado como ACEITO pelo DNPM, desde que devidamente instruído e após a análise das informações fornecidas, sendo que a comprovação de entrega do RAL pelo sistema RALnet não se traduzirá como aceitação; 5º. A não aceitação de um RAL pelo DNPM equivale, para fins de aplicação das penalidades previstas no parágrafo único do art. 2º desta Portaria, à sua não apresentação; 6º. Para o envio de RAL retificador, será necessário informar, por ocasião da transmissão via sistema RALnet, o número de protocolo constante do recibo de entrega do RAL anteriormente enviado e que se deseja retificar; 7º. Visando a conciliação das rotinas operacionais internas de trabalho, especialmente vinculadas às áreas de fiscalização, economia mineral e arrecadação, uma vez encerrado o prazo regular de entrega do RAL, o DNPM programará e encerrará o recebimento de RAĹs retificadores, independentemente de qualquer divulgação prévia. Art. 7. Os prazos para transmissão do RAL via sistema RALnet, são os seguintes: I. Até 5 de março de cada ano: Manifesto de Mina, Decreto de Lavra, Portaria de Lavra, Grupamento Mineiro, Consórcio de Mineração, Registro de Licenciamento com plano de aproveitamento econômico aprovado pelo DNPM, Permissão de Lavra Garimpeira, Registro de Extração e áreas tituladas com Guia de Utilização; II. Até 3 de março de cada ano: Registro de Licenciamento sem plano de aproveitamento econômico aprovado pelo DNPM. Art. 8. A elaboração do RAL deverá ser confiada a Profissional legalmente habilitado conforme a Lei nº 5.94/996 e a Lei nº 6.496, de , objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, consoante disposto em regulamentação do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA. º. Após a transmissão do RAL, o Declarante é obrigado a juntar aos processos DNPM que integram o RAL, em até 0 (dez) dias úteis contados do envio/transmissão do mesmo, uma via da ART de elaboração informada no respectivo RAL acompanhada de cópia do recibo-protocolo de entrega do RAL fornecido pelo sistema RALnet, sob pena de sanções; 2º. O Declarante e o Profissional de que trata o caput deste artigo respondem pelas informações apresentadas, sujeitando-se às sanções administrativas, civis e penais. Art. 9. Para a apresentação de RAL referente a Ano-Base anterior a 200, o Declarante deverá utilizar, obrigatoriamente, a metodologia e os formulários tradicionais impressos em papel, conforme Portaria DNPM n 56, de 25 de fevereiro de 999, cujos modelos correspondentes podem ser recuperados no sítio do DNPM na Internet, na forma de arquivos. Art. 0. Para a apresentação de RAL referente a Ano-Base posterior a 200, o Declarante deverá fazê-lo por meio eletrônico - via sistema RALnet, utilizando, obrigatoriamente, o Aplicativo RAL correspondente, que pode ser recuperado no sítio do DNPM na Internet. Art.. A apresentação do Balanço Anual, pelos Declarantes enquadrados no item VI do art. 50, do Código de Mineração, deverá ser efetuada pela via impressa, em papel, com a entrega de cópia do mesmo no protocolo dos Distritos ou da Sede do DNPM em Brasília- DF, devidamente acompanhado de cópia do recibo-protocolo de entrega do RAL. Art. 2. Os declarantes que, por determinação especifica da Administração Central do DNPM ou de qualquer de seus Distritos, tradicionalmente complementam o RAL com plantas e mapas, deverão continuar a fazê-lo, apresentando a referida documentação nos protocolos do DNPM, da circunscrição do título minerário, sempre observando os prazos de que trata o art. 7 desta Portaria. Art.3. O Declarante ou seu sucessor é obrigado a manter sob sua guarda uma cópia impressa do RAL apresentado ao DNPM, juntamente com o recibo-protocolo de entrega e a correspondente ART, os quais poderão ser requisitados sempre que houver uma fiscalização do DNPM. Parágrafo Único. É de fundamental importância que a cada Exercício o Declarante, uma vez transmitido o RAL para o DNPM, gere através do Aplicativo RAL uma Cópia de Segurança de modo que, quando necessário, através do referido aplicativo possa recuperála, especialmente visando a agilização na elaboração do RAL do próximo Ano-Base. Art. 4. Qualquer solicitação de cópia de RAL, mesmo que de Segurança, deverá ser formalizada nos respectivos autos, e somente poderá ser formulada pelo próprio Declarante, seu representante legal com poderes específicos para tal ou pelo responsável técnico pela elaboração do respectivo RAL. º. Além dos dados de qualificação do solicitante, deverá constar do pedido o Ano-Base do RAL, o nome ou razão social e o CPF ou CNPJ do Declarante, bem como o boleto comprovante do pagamento dos serviços, neste caso fixado no valor de R$ 26,00 por RAL; 2º. A cópia do RAL será poderá ser fornecida pela via impressa em papel ou por meio magnético, devendo ser entregue em mãos, por técnico credenciado do DNPM, da área de Fiscalização do no Distrito de Jurisdiçãoou da Sede em Brasília-DF, e contra recibo, fazendo-se as devidas anotações nos Processos DNPM correspondentes;. Quando o Distrito estiver comprovadamente impossibilitado de efetuar o referido atendimento, o mesmo poderá ser feito pela Sede-DNPM, em Brasília - DF; 3º. Tratando-se de cópia em meio magnético, oo solicitante deverá fornecer também disquete ou CD-ROM, sendo vedado o envio da mesma da cópia do RAL diretamente ao interessado por correio eletrônico; 4º. O prazo para a liberação de cópia de RAL deverá se processar conforme as demandas operacionais internas da Autarquia. Art. 5. Considerando ser o RALnet um sistema eletrônico de transmissão/recebimento de dados, o DNPM orienta os Declarantes a evitarem entregar o RAL em data próxima ao encerramento do prazo regular de apresentação. Art. 6. A cada Exercício, durante o período de 5 de janeiro àa 3 de março, o DNPM manterá nos Distritos e na Sede em Brasília-DF, um esquema especial de atendimento ao público através de uma equipe de profissionais capacitados a prestar aos Declarantes ou Responsáveis Técnicos, assistência adequada sob a forma de esclarecimentos e orientações referentes ao RAL. Art. 7. A Diretoria de Fiscalização - DIFIS em conjunto com Diretoria de Desenvolvimento e Economia Mineral - DIDEM, exercerão rígido controle sobre a apresentação e análise dos RAĹs, competindo-lhes articular-se com os Distritos, demais Diretorias e área de Tecnologia da Informação do DNPM, e propor procedimentos e estratégias de atuação visando garantir o cumprimento da Legislação Mineral e correlata aplicada. Parágrafo Único. Anualmente a DIFIS e a DIDEM apresentarão à Direção-Geral do DNPM relatório circunstanciado conjunto, sobre os trabalhos desenvolvidos e os resultados alcançados em cada Distrito e como um todo - envolvendo os RAĹs, consoante dispuser Ordem de Serviço interna do DNPM. Art. 8. Constituirão também itens de controle obrigatórios nos procedimentos da Auditoria Interna do DNPM, no mínimo, os quantitativos referentes à apresentação regular, intempestiva e a não apresentação de RAĹs, bem como a aplicação das penalidades decorrentes de que trata o parágrafo único do art. 2º desta Portaria, por Distrito e como um todo, consoante dispuser Ordem de Serviço interna do DNPM. Art. 9. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no DOU. Art. 20. Fica revogada a Portaria nº 9, de , DOU de MIGUEL ANTONIO CEDRAZ NERY <!ID > DESPACHOS DO DIRETOR-GERAL ADJUNTO RELAÇÃO Nº 6 /2005 FASE DE AUTORIZAÇÃO DE PESQUISA Declara a nulidade da Autorização de Pesquisa/alínea b, inciso II, 3 do artigo 20 do C. M. Área disponível para pesquisa pelo prazo de 60 dias/art. 26 do C.M.- As regras e os critérios específicos de habilitação e julgamento estão estabelecidos na Portaria MME nº 2, de 6/0/97 e na Portaria do DNPM nº 49, de 9//99 - Vistas dos autos no 25º DS/DNPM/.AL; à Rua do Comércio, 25-5 ANDAR - Ed. Palmares - Centro - Maceio - AL, (6.50) e (3.28) / Sergio Roberto Melro Cansanção - Matriz de Camaragibe - AL / Dionon Lustosa Cantareli Junior - Craíbas - AL / Múcio José Dourado de Azevedo - Porto Real do Colégio - AL JOÃO CÉSAR DE FREITAS PINHEIRO SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Nº 8, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n 80074/984, resolve: Art. Outorgar à COMPANHIA DE CIMENTO POR- TLAND POTY, concessão para lavrar CALCÁRIO nos Municípios de Quixeré e Baraúna, Estados do Ceará e Rio Grande do Norte, numa área de 320,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 5.325m, no rumo verdadeiro de 76 00'NW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 05 3'24,3"S e Long '36,"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 800m-W,.600m-N, 800m-W, 800m-N, 800m-E, 800m-N, 800m-E, 3.200m-S. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 9, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n 86409/996, resolve: Art. Outorgar à SUL AMERICANA IMÓVEIS CONS- TRUÇÕES E MINERAÇÃO LTDA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL no Município de Palmas, Estado de Tocantins, numa área de 33,05ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 4.937m, no rumo verdadeiro de 5 23'SE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0 5'28,2"S e Long '53,9"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 350m-S, 700m-W, 500m-N, 500m-E, 50m-S, 70m-E, 50m- S, 70m-E, 50m-S, 60m-E. Art. 2º Fica estabelecida como área de proteção desta fonte, uma área de 42,32ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 4.937m, no rumo verdadeiro de 5º23`SE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 0 5`28,2"S e Long `53,9"W e os lados, a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 777,3m-S, 570,4m-W, 777,3m-N, 570,4m-E. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 0, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n 89063/999, resolve: Art. Outorgar à MINERADORA COSTA D ÁGUA LT- DA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL no Município de Cachoeiras de Macacu, Estado do Rio de Janeiro, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 920m, no rumo verdadeiro de 5 5'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '24,0"S e Long '03,8"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 500m-N,.000m-E, 500m-S,.000m-W. Art. 2 Fica estabelecida como área de proteção desta Fonte, uma área de 56,96ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.35m, no rumo verdadeiro de 22º30'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: : Lat '24,0"S e Long '03,8"W, e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 470m-N, 590m-E, 290m-N, 480m-E, 470m-S, 250m-W, 290m-S, 820m-W Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n /2000, resolve: Art. Outorgar à EBQ - EMPRESA BRASILEIRA DO QUARTZO LTDA., concessão para lavrar QUARTZO no Município de Taquaraçu de Minas, Estado de Minas Gerais, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.669m, no rumo verdadeiro de 7 42'SE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 9 37'9,0"S e Long. 43 4'29,2"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 800m-E,.300m-S, 200m-E, 50m-S, 00m-E, 350m-S, 500m-W, 300m-S, 00m-W, 250m-S, 300m-W, 550m-N, 00m-E, 900m-N, 300m-W, 900m-N. Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 2, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n 89028/2000, resolve: Art. Outorgar à MINERADORA COSTA D ÁGUA LT- DA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL no Município de Cachoeiras de Macacu, Estado do Rio de Janeiro, numa área de 47,30ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 480m, no rumo

97 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN verdadeiro de 30 5'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '24,0"S e Long '03,8"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 473m-N,.000m-E, 473m-S,.000m-W. Art. 2 Fica estabelecida como área de proteção desta Fonte, uma área de 50,28ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 870m, no rumo verdadeiro de 47º00'NE, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '24,0"S e Long '03,8"W, e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 420m-N, 990m-E, 570m-S, 580m-W, 50m-N, 40m-W. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA N 3, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n /200, resolve: Art. Outorgar à ENVASADORA SÃO SEVERINO DOS RAMOS LTDA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL no Município de Paudalho, Estado de Pernambuco, numa área de 50,00ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a.820m, no rumo verdadeiro de 88 00'NW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat. 07 5'45,3"S e Long '04,2"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 625m-S, 800m- W, 625m-N, 800m-E. Art. 2º - Fica estabelecida como área de proteção desta Fonte, uma área de 92.75ha, delimitada por um polígono, que tem um vértice a.050m, no rumo verdadeiro de 78º00' NW do ponto de Coordenadas Geográficas Lat. 07º5'45.3 S e Long. 35º09'04.2 W, e os lados a partir desse vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 300m-S, 50m-E, 300m-S, 200m-W, 50m-S, 50m-W, 50m-S, 00m-W, 00m-S, 00m-W, 00m-S, 200m-W, 50m-S, 600m-W, 700m-N, 200m-E, 00m-N, 300m-E, 00m-N, 550m-E, 00m-N, 50m-E, 50m-N, 00m-E. Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.(cód. 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO PORTARIA Nº 4, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O SECRETÁRIO DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL DO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria Ministerial nº 9, de 28 de janeiro de 2003, expedida com fundamento no disposto nos arts. 7º e 43 do Decreto-lei nº 227, de 28 de fevereiro de 967, com redação dada pela Lei n 9.34, de 4 de novembro de 996, e tendo em vista o que consta do processo DNPM n /2004, resolve: Art. Outorgar à BEBIDAS MONTE RORAIMA LTDA, concessão para lavrar ÁGUA MINERAL no Município de Boa Vista, Estado de Roraima, numa área de 7,55ha, delimitada por um polígono que tem um vértice a 50m, no rumo verdadeiro de 45 00'SW, do ponto de Coordenadas Geográficas: Lat '0,0"N e Long '7,0"W e os lados a partir desse vértice, com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 390m-E, 450m-S, 390m-W, 450m-N. Art. 2º - Fica estabelecida como área de proteção desta Fonte, uma área de 3,30ha, delimitada por um polígono, que tem um vértice a 285m, no rumo verdadeiro de 22º00'SW do ponto de Coordenadas Geográficas Lat. -02º49'0,0 N e Long. 60º42'7,0 W, e os lados a partir desse vértice com os seguintes comprimentos e rumos verdadeiros: 337m-E, 363m-S, 337m-W, 363m-N. Art. 3º -Essa Portaria entra em vigor na data da sua publicação - (Cód., 4.00) GILES CARRICONDE AZEVEDO Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL Nº 3, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do INMETRO, através da Portaria n.º 257, de 2//99, resolve autorizar a fabricação opcional, em conjunto de 7 (sete) discos e configuração conforme descrito no Processo INMETRO/DIMEL nº /2004, do modelo GRAFOTEK de disco diagrama para cronotacógrafos, de acordo com o Regulamento Técnico Metrológico aprovado através da Portaria INMETRO nº 00/999. ROBERTO LUIZ DE LIMA GUIMARÃES Nº 4, DE DE JANEIRO DE 2005 O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do INMETRO, através da Portaria n.º 257, de 2//99, e tendo em vista o que consta do Processo INMETRO/DIMEL n.º /2003, resolve aprovar o modelo RF0, de medidor de velocidade de veículos automotores, de acordo com o regulamento técnico Metrológico aprovado através da Portaria INMETRO nº 5 / ROBERTO LUIZ DE LIMA GUIMARÃES Nº 236, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2004 O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, no exercício da delegação de competência outorgada pelo Senhor Presidente do INMETRO, através da Portaria nº 257, de 2..99, e tendo em vista o que consta do Processo nº /03, resolve aprovar, para instalação em dispositivo receptor de carga de instrumentos para pesagem de gado, os modelos ULBP-200, ULB-300, ULB-500, ULB- 000, ULB-2000 e ULB-3000 de instrumento de pesagem de funcionamento não automático, de equilíbrio automático, eletrônico, digital, classe de exatidão III, marca DIGI-TRON, bem como as instruções que deverão ser observadas quando da realização das verificações metrológicas.. CESAR LUIZ LEAL MOREIRA DA SILVA Substituto Ministério do Meio Ambiente INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS <!ID >PORTARIA Nº 4, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁ- VEIS - IBAMA, no uso das atribuições previstas no art. 24, Anexo I da Estrutura Regimental aprovada pelo Decreto nº 4.756, de 20 de junho de 2003, e art. 95, item VI do Regimento Interno aprovado pela Portaria GM/MMA nº 230, de 4 de maio de 2002; Considerando o disposto no Decreto-lei nº 22, de 28 de fevereiro de 967; e Considerando o que consta do Processo IBAMA/Sede nº / , resolve: Art. Criar o Comitê de Gestão do Uso Sustentável de Sardinha Verdadeira - CGSS, a ser constituído de forma paritária, entre o Governo Federal e grupos de interesse na pesca, com o objetivo de assessorar o IBAMA na tomada de decisão sobre a gestão do uso sustentável de sardinha verdadeira (Sardinella brasiliensis) e fauna associada, nas Regiões Sudeste e Sul do Brasil. As recomendações do CGSS terão como principio básico a gestão compartilhada de responsabilidades no que se refere ao uso sustentável do recurso sardinheiro. 2 Para auxiliar e subsidiar suas recomendações, o CGSS contará com 02 (dois) Subcomitês: o Subcomitê Cientifico e o Subcomitê de Cumprimento, e por Grupos de Gestão nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Art. 2 Para alcance de seu objetivo, compete ao CGSS: I - discutir, propor e monitorar a aplicação de medidas para a gestão do uso sustentável do recurso sardinheiro; II - manter sistemas de análise e informação sobre os dados bioestatísticos das pescarias de sardinha verdadeira, bem como da conjuntura econômica e social da atividade sardinheira; III - propor e opinar sobre termos de cooperação técnica, inclusive no âmbito de reuniões internacionais sobre gestão da pesca de sardinha verdadeira ou assuntos correlatos; e IV - acompanhar a implementação dos trabalhos dos Subcomitês Cientifico e de Cumprimento e dos Grupos de Gestão dos estados e outros instrumentos de assessoramento e apoio aos trabalhos do CGSS. Art. 3 O CGSS será composto por representantes, titular e suplente, dos seguintes Ministérios, Órgãos e Entidades: I - Ministério do Meio Ambiente - MMA; II - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior - MDIC; III - Ministério do Trabalho e Emprego - MTE; IV - Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR; V - Comando da Marinha, do Ministério da Defesa; VI - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, que o presidirá; VII - Confederação Nacional dos Pescadores - CNP; VIII - Conselho Nacional de Pesca e Aqüicultura - CO- NEPE; IX - Conselho Pastoral da Pesca - CPP; X - Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Aéreos na Pesca e nos Portos - CONTTMAF; XI - Sindicato das Indústrias de Pesca; XII - Organização Ambientalista Não - Governamental. Os representantes e respectivos suplentes dos Ministérios, órgãos e entidades mencionados neste artigo, após indicação das suas Instituições, serão designados por ato administrativo do Presidente do IBAMA, com mandado de dois anos, permitida a recondução por mais um período. 2 Os representantes e respectivos suplentes das entidades de classe e da Organização Não - Governamental, deverão ser da área geográfica de abrangência e uso do recurso e serão indicados pelas entidades nacionais que congreguem essas entidades ou categorias. 3 Os recursos para operacionalização do sistema, bem como dos seus trabalhos, serão alocados na programação anual do IBAMA. Art. 4 As funções exercidas pelos membros do CGSS e respectivos Subcomitês, assim como dos Grupos de Gestão estaduais não serão remuneradas, sendo as atividades por eles desenvolvidas, consideradas de relevante interesse publico. Art. 5 O CGSS será coordenado pelo Diretor de Fauna e Recursos Pesqueiros - DIFAP do IBAMA e terá uma Secretaria - Executiva a cargo da Coordenação - Geral de Gestão dos Recursos Pesqueiros - CGREP da DIFAP/IBAMA. Parágrafo único. O Coordenador do CGSS, em suas ausências e impedimentos eventuais, será substituído pelo Coordenador - Geral de Gestão dos Recursos Pesqueiros da DIPAP/IBAMA, o qual exercerá a função de Coordenador Substituto do CGSS. Art. 6 A Coordenação - Geral de Gestão dos Recursos Pesqueiros - CGREP proporcionará o apoio técnico e administrativo necessários ao funcionamento do CGSS, inclusive no que se refere à implementação das seguintes ações: I - assegurar a sistematização e disponibilização ao CGSS, na forma por este indicada, dos dados bioestatísticos e socioeconômicos sobre a pesca de sardinha verdadeira no país; II - promover a coleta de dados, a elaboração de relatórios e informações obtidas por pesquisadores ou observadores científicos; e III - apoiar as atividades e trabalhos dos Subcomitês: Cientifico, de Cumprimento e, quando solicitado, dos Grupos de Gestão estaduais Ȧrt. 7 O Subcomitê Científico, de que trata o 2 do Art. º desta Portaria, será responsável pela geração de informes técnicos e científicos necessários ou solicitados pelo CGSS, cabendo-lhe ainda: I - assessorar cientificamente o CGSS; II - acompanhar, colher dados, analisar os resultados de pesquisas sobre monitoramento e biologia de sardinha verdadeira, gerados por pesquisadores ou observadores científicos; III - participar, quando convocado, de reuniões do CGSS, de seus grupos de trabalho ou eventos afins; IV - colher dados, analisar os resultados de pesquisas sobre o recurso sardinheiro, alvo de atividades de explotação, produzindo documentos informativos para discussão; e V - apresentar proposições para implementação de projetos e programas específicos. As proposições do Subcomitê Cientifico serão submetidas à aprovação do CGSS. 2 O Subcomitê Cientifico será composto por representantes da comunidade científica pesqueira, garantindo a melhor representatividade possível das regiões geográficas de interesse e de atuação, envolvidas em ações e pesquisas com o recurso sardinha verdadeira, indicados pelo CGSS e nomeados por ato administrativo do Presidente do IBAMA. Art. 8 O Subcomitê de Cumprimento, mencionado no 2 do Art. º desta Portaria, composto por membros eleitos no âmbito do CGSS e nomeados pelo IBAMA, será responsável pelo monitoramento do cumprimento das normas e ações definidas sobre a Gestão do uso sustentável de sardinha verdadeira a ser elaborado e implementado. Art. 9 A forma de atuação, os trabalhos ou atividades do CGSS e respectivos Subcomitês serão detalhadas em Regimento Interno aprovado pelo Comitê e formalizado por ato administrativo do Presidente do IBAMA. Parágrafo único. Os casos omissos serão dirimidos pela Coordenação do CGSS, ouvidos seus Membros. Art. 0 Poderão participar das reuniões do CGSS, como observadores, com direito a voz, outros representantes de organizações não - governamentais, de entidades representativas de classe, desde que convidados ou autorizados pela maioria dos integrantes do CGSS. Art. Os Gerentes Executivos do IBAMA dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina podem constituir Grupos de Gestão no âmbito de suas jurisdições. Parágrafo único. Os coordenadores dos Grupos de Gestão de que trata o "caput" deste artigo, participarão das reuniões do CGSS, com direito a voz. Art. 2 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCUS LUIZ BARROSO BARROS. Ministério do Trabalho e Emprego GABINETE DO MINISTRO INTERMINISTERIAL Nº, DE 3 DE JANEIRO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPRE- GO, Interino, e O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA, no uso das atribuições e tendo em vista o disposto no art. 87, parágrafo único, inciso I, da Constituição, resolvem: Art. Criar Grupo de Trabalho Interministerial - GTI, com o objetivo de estudar e propor medidas para revisão das normas que regulamentam a emissão do registro de pescador profissional e a concessão de benefício do seguro-desemprego, instituído pela Lei nº 0.779, de 25 de novembro de Art. 2 O GTI terá a seguinte composição:

98 98 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 I - quatro representantes do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE: e II - quatro representantes da Secretaria Especial da Aqüicultura e Pesca da Presidência da Republica - SEAP/PR º O MTE indicará, entre os seus representantes, o Coordenador do GTI e a SEAP/PR o Coordenador Substituto. 2º Os integrantes do GTI e seus respectivos suplentes serão indicados pelos titulares dos órgãos participantes e designados pelo Ministro de Estado do Trabalho e Emprego. 3º Ao MTE caberá prover apoio técnico e administrativo e os meios necessários à execução dosa trabalhos do GTI. 4º O Coordenador do GTI poderá convidar representantes de outros órgãos e entidades públicas ou privadas para colaborar com os trabalhos. 5º A participação no GTI será considerada prestação de serviço relevante e não remunerada. Art. 3º O GTI terá prazo de cento e oitenta dias, contados da publicação desta Portaria, para apresentar o relatório final das atividades. Art. 4º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALENCAR FERREIRA Ministro de Estado do Trabalho e Emprego Interino JOSÉ FRITSCH Secretário Especial de Aqüicultura e Pesca COORDENAÇÃO-GERAL DE IMIGRAÇÃO <!ID > DESPACHO DA COORDENADORA-GERAL Em 4 de janeiro de 2005 A Coordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, deferiu os seguintes pedidos de autorização de trabalho, constantes do(s) Ofício(s) ao MRE n 06/2005 de /0/2005, 09/2005 de 2/0/2005, 020/2005 de 3/0/2005, respectivamente. Temporário - Sem Contrato - Rn 6, De 08/2/04 (Art. 6º): Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Ricky John Foret Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Jason Clarke Crosby Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Joel Patrick Tetrault Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Edward Richard Schmidt Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Jeffrey Smoot Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Trico Serviços Marítimos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Phillip Jerome Powell Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Ralph Vaden Pelton Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Bd06230 Estrangeiro: Victor David March Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Bernd Schotte Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: John Dean Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Rodney William Hopkinson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: N Estrangeiro: Vladimir Gololobov Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: n Estrangeiro: Ricardo Alfredo Vidal Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Zz Estrangeiro: Nelson Urbano Ramirez Lucero Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: E00378 Estrangeiro: Robert John Mann Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Donald Joseph Etie Jr Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Steven Lee Kneller Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Yin Wing Tong Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Jj Estrangeiro: Roberto Bautista Doroteo Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Michael Goessgen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: E Estrangeiro: Gary Peter Whittle Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Dann Bech Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: A032 Estrangeiro: Kristjan Gudmundsson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: 0m Estrangeiro: Terje Been Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Elbert Lynn Patterson Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Gunnar Jakobsen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Steven Ray Bruce Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Steven John Ormerod Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Matthew Charles Meeking Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Bc Estrangeiro: Jennifer Sarah Legg Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Robert Timmins Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Michael Colin Clifton Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Stephen Elliott Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Westerngeco Serviços De Sísmica Ltda Passaporte: Estrangeiro: Duncan Carl Shofield Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás Passaporte: Estrangeiro: Charles Thomas Boyd Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás Passaporte: Estrangeiro: David Richard Chavez Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Petróleo Brasileiro S/A - Petrobrás Passaporte: Estrangeiro: Dennis Alan Hicks Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Opmar Serviços Marítimos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: John Edward Dufrene Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Opmar Serviços Marítimos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Dwayne Anthony Griffin Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Opmar Serviços Marítimos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Glenn Joseph Mccullough Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Rolls Royce Energia Ltda Passaporte: Ju Estrangeiro: Benedetto Marandola Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Rolls Royce Energia Ltda Passaporte: Vk40445 Estrangeiro: Egidio Onorati Prazo: 90 Dias, Permanente - Sem Contrato - Rn 62, De 08/2/04 (Art. 3º, Inciso II): Processo: Empresa: Farm Frites Do Brasil Comércio De Alimentos Ltda. Passaporte: n Estrangeiro: Guillermo Gustavo Allan Prazo: 05 Anos. Permanente - Sem Contrato - Rn 62, De 08/2/04 (Art. 3º, Inciso I): Processo: Empresa: Flora Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Joseph James Ryan Prazo: 05 Anos. Temporário - Sem Contrato - Rn 6, De 08/2/2004: Processo: Empresa: Pride Do Brasil Serviços De Petróleo Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Kevin Richard Baxter Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Harris Pye Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Dennis John Singer Tiley Prazo: 90 Dias. Permanente - Sem Contrato - Rn 60, De 05/0/2004: Processo: Empresa: Agropecuaria E Industrial Rio Muirapiranga Ltda Passaporte: Estrangeiro: Takayasu Nagasawa Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Comprop Do Brasil Emp Cost Incorp Ltda Passaporte: Estrangeiro: Michael Henry Conway Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Sic Empreendimentos Imobiliarios Ltda Passaporte: G94033 Estrangeiro: Carla Alexandra Carvalho Gomes Oliveira Flores Prazo: 5 Anos, Processo: Empresa: Sic Empreendimentos Imobiliarios Ltda Passaporte: F Estrangeiro: José Ricardo Oliveira Martins Prazo: 5 Anos, Processo: Empresa: Vila Sol Empreendimentos Imobiliarios Ltda. Passaporte: Ba Estrangeiro: Dirk Theodorus Delfortrie Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Welt Comércio E Distribuição De Eletro-Eletrônicos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Michael Hof Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Forbo Agropecuaria Ltda. Passaporte: 46426n Estrangeiro: Giovannimaria Fornaroli Prazo: 05 Anos, Processo: Empresa: Le Monte Cristo Hotel Ltda. Passaporte: 03ke67946 Estrangeiro: René Marcel Cresson Prazo: 5 Anos. Temporário - Sem Contrato - Rn 58, De 03/2/2003: Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: K Estrangeiro: Nikolaos Seretis Prazo: Até 29/03/2005, Passaporte: M32536 Estrangeiro: Athanasios Aronis Prazo: Até 29/03/2005, Processo: Empresa: Baker Hughes Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: David Lee Guidroz Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Halliburton Produtos Ltda Passaporte: Estrangeiro: Gary Robert Wigg Prazo: Até 30/09/2005, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: William Warren Shroyer Prazo: 29//2005, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Robert Leroy Carr Prazo: 29//2005, Processo: Empresa: Halliburton Serviços Ltda. Passaporte: Estrangeiro: James Kelly Prazo: 27/06/2005, Processo: Empresa: Pan Marine Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Miroslav Petrov Popov Prazo: 23/09/2006, Processo: Empresa: Norsul Barwil Agências Marítimas Ltda. Passaporte: Ab Estrangeiro: Bartlomiej Paszkowski Prazo: Até 3/0/2005, Passaporte: Ah Estrangeiro: Janusz Ignaczewski Prazo: Até 3/0/2005, Passaporte: Estrangeiro: Marius Baragan Prazo: Até 3/0/2005, Processo: Empresa: Norsul Barwil Agências Marítimas Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Chistian Parfenie Prazo: Até /0/2005, Passaporte: Estrangeiro: Octavian Dinu Prazo: Até /0/2005, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Joseph Terry Guidry Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Raymond Lee Smith Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Patrick Elmer Matte Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Z Estrangeiro: Anthony Scott Edmonds Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Ramon Roberto Cuellar Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Michael David Hamlin Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Kurt Hoeser Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Jamie Thomas Taylor Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: William Conrad Hoffman Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Charles Armentrout Baird Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Michael Curtis Mccloud Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Lauren Kay O'rourke Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: John Lewis Watson Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Shaun Alexander Winter Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Kevin Harrison Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Joel Remy François Lacaille Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Estrangeiro: Brian Francis Donohoe Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Ed6732 Estrangeiro: Yves F. C. Maquenne Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: Ed Estrangeiro: Jean Loiseau Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: 43n Estrangeiro: Pavel Sokhin Prazo: Até 0/09/2006, Passaporte: 43n Estrangeiro: Vitaly Kostenkov Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Noble Do Brasil S/C Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Robert Brian Pearcey Prazo: Até 0/09/2006, Processo: Empresa: Pride Do Brasil Serviços De Petróleo Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Robby Dwayne Surovik Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: Y5083 Estrangeiro: Marco Grassi Prazo: 02 Anos, Passaporte: m Estrangeiro: Andrea Martini Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Peter Andrew Brittan Prazo: 02 Anos, Passaporte: Estrangeiro: Marius Scriven Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Peter David Evans Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Modec Serviços De Petróleo Do Brasil Ltda. Passaporte: p Estrangeiro: Corrado Sampugna Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Sbm Do Brasil Ltda. Passaporte: 98re0643 Estrangeiro: Severine Florence Lucile Baudic Prazo: Até 5/0/2007, Processo: Empresa: Transocean Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Robin James Short Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ab Estrangeiro: Wojciech Jozef Kuchta Prazo: Até 20/04/2005, Passaporte: Ab Estrangeiro: Jacek Podwysocki Prazo: Até 20/04/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: A Estrangeiro: Durga Pada Halder Prazo: Até 9/0/2006, Passaporte: A Estrangeiro: Lyndon Severin Ludger Pereira Prazo: Até 9/0/2006, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Ae Estrangeiro: Sergiy Kravchenko Prazo: Até 3/06/2005, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Pp Estrangeiro: Owen Oliver Bascuna Prazo: Até 0/0/2006, Passaporte: Estrangeiro: Tihomir Pecotic Prazo: Até 0/0/2006, Passaporte: Estrangeiro: Mario Mamut Prazo: Até 0/0/2006, Passaporte: Estrangeiro: Hrvoje Dorcic Prazo: Até 0/0/2006, Passaporte: Jj Estrangeiro: Florentino Abion Tabujara Prazo: Até 0/0/2006, Processo: Empresa: Triaina Agência Marítima Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Anatoly Smaglyuk Prazo: Até 8/09/2005, Passaporte: Ah59883 Estrangeiro: Igor Komarnytsky Prazo: Até 8/09/2005, Processo: Empresa: Maersk Brasil ( Brasmar) Ltda. Passaporte: B Estrangeiro: Damien O'sullivan Prazo: Até 4/07/2005, Processo: Empresa: Dsnd Consub S.A. Passaporte: 98k Estrangeiro: Bjorn Age Stave Prazo: Até 2/07/2005, Processo: Empresa: Maroil Apoio Maritimo Ltda Passaporte: Estrangeiro: Vladimir Muskardin Prazo: Até 07/09/2005. Permanente - Sem Contrato - Rn 56, De 27/08/03 (Art. 4º): Processo: Empresa: Copaco Do Brasil, Algodão E Oleaginosas Ltda. Passaporte: 02yu06942 Estrangeiro: Marc Huberson Prazo: 2 Anos. Temporário - Com Contrato - Rr 03, De 30/07/2003 (Art. 2º): Processo: Empresa: Sociedade De Educ. Superior De Pernambuc Passaporte: Estrangeiro: Fernando José Ferreira Barroso Prazo: 02 Anos. Temporário - Sem Contrato - Rn 55, De 29/08/2003 (Art. 5º): Processo: Empresa: Frank Mohn Do Brasil Ltda Passaporte: Estrangeiro: Oddgeir Wage Hansen Prazo: 90 Dias, Processo: Empresa: Frank Mohn Do Brasil Ltda Passaporte: 97k Estrangeiro: Rolf Normann Viken Tjonneland Prazo: 90 Dias. Temporário - Sem Contrato - Rn 55, De 29/08/2003 (Art. 2º):

99 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Processo: Empresa: Gdk Sa Passaporte: M Estrangeiro: Ivo Roukema Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Gdk Sa Passaporte: Nb75374 Estrangeiro: Bernard Toersen Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Gdk Sa Passaporte: Nb Estrangeiro: Jurgen Marinus Jacobus Van Den Hout Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Gdk Sa Passaporte: Nd05085 Estrangeiro: Cornelis Ouwerkerk Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Gdk Sa Passaporte: Nd Estrangeiro: Jacobus Willwm Adriaan Geenen Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Nokia Do Brasil Tecnologia Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Kitta Kristiina Virtavuo Prazo: 06 Meses. Temporário - Sem Contrato - Rn 42, De 28/09/999: Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: k Estrangeiro: Sebastían Ixbalanqué Bulanti Quan Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Xochitl Denise Vega Meza Prazo: Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Alberto Armando Sobalvarro Rosales Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Marysabel Salguero Salguero Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Nancy Fabiola Maria Chacón Calderón Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Alejandro Josse Sacasa Arguello Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Julio Haroldo Dardón Ovando Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: C Estrangeiro: Gilberto Antonio Guzman Cardenal Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: B37753 Estrangeiro: Carlos Antonio Larin Sanchez Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Maria Cristina Brandon Quiros Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Carlos Alfonso Arrisueño Seminario Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Monica Beatriz De La Villa Portocarrero Prazo: 0 Ano, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: Estrangeiro: Maria Alejandra Ibarguren Buendia Prazo: 0 Ano. Temporário - Com Contrato - Item III - Rn 33, 0/08/999: Processo: Empresa: By Brasil Compasso Produções Artísticas E Eventos Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Lavenia Irene Brissett Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Ronald Butler Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Kimberly Marie Miller Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Cecil Elisah Spence Prazo: 30 Dias, Passaporte: A2723 Estrangeiro: Sydney Milford Ritchie Prazo: 30 Dias, Passaporte: A Estrangeiro: Christopher Anthony Daley Prazo: 30 Dias, Passaporte: A Estrangeiro: Error Alexander Carter Prazo: 30 Dias, Passaporte: A Estrangeiro: Lacelle D. Bulgin Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Calton Coffie Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Errol D Moore Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Macasea Bey Prazo: 30 Dias, Passaporte: Estrangeiro: Horace George James Prazo: 30 Dias. Temporário - Com Contrato - Rn 2, De 3/05/998: Processo: Empresa: Club Med Brasil S/A Passaporte: 02zf85859 Estrangeiro: Angelique Gyliane Spelta Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Ford Motor Company Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Timothy William Veesntra Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Ford Motor Company Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Roger Michael Evans Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Cimento Rio Branco S/A Passaporte: Ml30947 Estrangeiro: Marc Vermeire Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Scania Latin América Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Anders Magnus Boman Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Philip Morris Brasil Ind. E Com. Ltda Passaporte: Estrangeiro: Edward Ernest Clem Iii Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Siemens Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Wolfgang Bernhardt Sobing Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Brasalpla Brasil Ltda. Passaporte: B Estrangeiro: Andreas Dirnberger Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Du Pont Do Brasil S/A. Passaporte: Estrangeiro: Juan Luis Diaz Dominguez Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Companhia Brasileira De Bebidas Passaporte: 04ed Estrangeiro: Nicolas Mahler Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Unilever Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Ines Casentini Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Olam Brasil Ltda. Passaporte: B Estrangeiro: Jaspal Singh Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Nedl Construções De Dutos Do Nordeste Ltda Passaporte: Trn Estrangeiro: Ali Fatih Isildar Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Bermas Indústria E Comércio Ltda Passaporte: w Estrangeiro: Paola Ciscato Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Bermas Indústria E Comércio Ltda Passaporte: B Estrangeiro: Massimiliano Sofonisbi Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Pavi Do Brasil Pré-Fabricação, Tecnologia E Serviços Ltda. Passaporte: G32435 Estrangeiro: Alberto Manuel Tavares Dos Santos Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Olam Brasil Ltda. Passaporte: E86259 Estrangeiro: Surjit Singh Saini Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Unilever Brasil Ltda. Passaporte: Estrangeiro: Frank Meyer Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Technip Engenharia S/A Passaporte: 92608r Estrangeiro: Fabrizio Agabiti Rosei Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Estrangeiro: Wolfgang Ebert Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Mp34307 Estrangeiro: Sergey Kuushynchykau Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Estrangeiro: Adriana Agnatova Velikova Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Estrangeiro: Katharina Bolk Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Kc5050 Estrangeiro: Iryna Vertypolokh Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Estrangeiro: Jan Hoffmann Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Estrangeiro: Liudmila Ishutina Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Mp75487 Estrangeiro: Alena Drabysheuskaya Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Associação De Amigos Da Cultura Passaporte: Mp Estrangeiro: Ihar Panchanka Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Tim Celular S/A. Passaporte: 8360s Estrangeiro: Luca Bonomo Prazo: 02 Anos, Processo: Empresa: Prefeitura Municipal De Barra De Sao Francisco Passaporte: Co47297 Estrangeiro: Clarisbel Marti Fonseca Prazo: 02 Anos. Permanente - Sem Contrato - Rn 0, De 05/05/997: Processo: Empresa: Universidade Federal Do Rio Grande Do Sul Passaporte: 02ae74786 Estrangeiro: Nicolas Bruno Maillard Prazo: Indeterminado. A Coordenadora Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Rafael Enrique Díaz López a exercer concomitantemente o cargo de Administrador nas seguintes empresas do mesmo conglomerado econômico: PDV Brasil Combustíveis e Lubrificantes Ltda e PDV Brasil Importação e Exportação Ltda., Processo: /2004-6, anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Minoru Tada a exercer concomitantemente o cargo de Diretor na MC Development do Brasil Ltda., Processo: / , anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Arcádio Luis Martinez Garcia a exercer concomitantemente o cargo de Vice - Presidente de Finanças, Planejamento e Controle nas seguintes empresas do mesmo conglomerado econômico: GLOBAL TELECOM S.A, CELULAR CRT S.A, TELERGIPE CELULAR S.A, TELEBAHIA CELULAR S.A, TELEST CELULAR S.A E TELERJ CELULAR S.A., Processo: / , anteriormente autorizado através do Processo: / A Coordenadora Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza o Estrangeiro: Arcádio Luis Martinez Garcia a exercer concomitantemente o cargo de Vice - Presidente de Finanças, Planejamento e Controle e Diretor de Relações com Investidores nas seguintes empresas do mesmo conglomerado econômico: TELESP CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A,CELULAR CRT PARTICIPA- ÇÕES S.A, TELE SUDESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A e TELE LESTE CELULAR PARTICIPAÇÕES S.A., Processo: /2005-9, anteriormente autorizado através do Processo: / A Cooordenadora-Geral de Imigração, no uso de suas atribuições, autoriza a transferência de empresa do mesmo grupo econômico, nos termos do art. 2, da Resolução Administrativa nº 07/2004. Processo: / da empresa: Cimento Rio Branco S/A. para a empresa: Cimento Tocantins S.A., ao Estrangeiro: Leonardo Ferrari. HEBE TEIXEIRA ROMANO PEREIRA DA SILVA RETIFICAÇÕES No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 8, de 2/0/2005, Seção, pág. 02, referente ao Processo nº onde se lê: Temporário - Sem Contrato - Rn 55, De 29/08/2003 (Art. 5º) leia-se: Temporário - Sem Contrato - Rn 6, De 08/2/2004. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 238, de 3/2/2004, Seção, pág. 30, referente ao Processo nº onde se lê: Prazo: Até 23/09/2009 leia-se: Prazo: Até 23/09/2006. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 252, de 3/2/2004, Seção, pág. 27, referente ao Processo nº onde se lê: Estrangeiro: Chen Wangan leia-se: Estrangeiro: Wangan Chen. No despacho da Coordenadora-Geral de Imigração, o deferimento publicado no DOU nº 252, de 3/2/2004, Seção, pág. 27, referente ao Processo nº onde se lê: Estrangeiro: Deny Fleury leia-se: Estrangeiro: Estrangeiro: Deny Didier F l e u r y. CONSELHO NACIONAL DE IMIGRAÇÃO <!ID >RETIFICAÇÕES Na edição da Resolução Normativa nº 62, de 08 de dezembro de 2004, baixada pelo Conselho Nacional de Imigração, publicada no DOU nº 246, de 23/2/2004, Seção, pág. 57, no art. 6º, onde se lê:... procedimentais da Resolução Normativa que disciplina..., leia-se:... procedimentais da Resolução Administrativa que disciplina.... <!ID > No despacho do Presidente do Conselho Nacional de Imigração, de 20 de dezembro de 2004, publicado no DOU nº 245, de 22 de dezembro de 2004, Seção, pág. 53, no Processo nº /2004-2, inclua-se as dependentes do estrangeiro Carlo Terranova: Shirley Rivera Miguez e Emilia Rivera Terranova.. Ministério dos Transportes SECRETARIA DE FOMENTO PARA AÇÕES DE T R A N S P O RT E S DEPARTAMENTO DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE CONSELHO DIRETOR Nº, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE - CDFMM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso IX e art. 7º do Decreto nº 5.269, de 0 de dezembro de 2004, e tendo em vista a deliberação adotada na Reunião Ordinária realizada no dia 7 de dezembro de 2004, resolve: Art. º CANCELAR as prioridades concedidas às seguintes empresas: I - ESTALEIRO PROMAR I REPAROS NAVAIS LTDA, projeto: dique flutuante, prioridade concedida em /9/999, por meio do processo nº /99-8; II - ESTALEIRO PROMAR I REPAROS NAVAIS LTDA, projeto: modernização e aquisição de equipamentos, prioridade concedida em /9/999, por meio do processo nº /99-4; III - ESTALEIRO PROMAR I REPAROS NAVAIS LTDA, projeto: instalação da nova planta industrial, prioridade concedida em 0/2/2003, por meio do processo nº /2003-2; IV - EISA-ESTALEIRO ILHA S/A, projeto: 4 petroleiros: 2 de tpb, cada e 2 de tpb cada, prioridade concedida em 4/08/200, por meio do processo nº /0-33; V - PETROBRÁS TRANSPORTES S/A, projeto: 4 petroleiros: 2 de tpb cada e 2 de tpb cada, prioridade concedida em 4/08/200, por meio do processo nº /00-72; VI - J.A. LEITE NAVEGAÇÃO LTDA, projeto: 5 balsas de carga geral de.200 tpb cada, prioridade concedida em /9/999, por meio do processo nº /99-97; VII - FRIGSTAD PLATAFORMAS DO BRASIL LTDA, projeto: plataforma semi-submersível, prioridade concedida em 3/9/200, por meio do processo nº /00-07; VIII - FELS SETAL S/A, projeto: plataforma semi-submersível, prioridade concedida em 9/2/2002, por meio do processo nº /2002-7; e IX - SOCORRO CARVALHO E CIA LTDA, projeto: 2 balsas tanque casco duplo de tpb cada, prioridade concedida em 4.08/200, pro meio do processo nº /0-68. Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS Presidente do Conselho Nº 2, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE - CDFMM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso VIII e art. 7º do Decreto nº 5.269, de 0 de dezembro de 2004, e tendo em vista a deliberação adotada na Reunião Ordinária realizada no dia 7 de dezembro de 2004, resolve: Art. º CONCEDER prioridade de apoio financeiro do Fundo da Marinha Mercante - FMM, aos seguintes projetos: I - Armador ASTROMARÍTIMA NAVEGAÇÃO S/A, tipo: modernização, jumborização e repotencialização das embarcações de suprimento ASTRO ARRAIA, ASTRO BADEJO, ASTRO GA- ROUPA e ASTRO PARATI, 4 unidades, processos nºs /2004-7, /2004-7, / e /2004-7; II - Armador COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO DA AMA- ZÔNIA - CNA, tipo: construção de balsas petroleiras de casco duplo, 0 unidades com.500m³ cada, e 5 empurradores de.200 bhp (2x600 bhp) cada, processo nº / ; III - Armador DELBA MARÍTIMA NAVEGAÇÃO S.A, tipo: modernização, jumborização, blisterização e repotencialização da embarcação de suprimento N. S. LORETO unidade, processo nº / ;

100 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO 00 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 IV - Armador COMPANHIA BRASILEIRA DE OFFSHO- RE S.A - CBO, tipo: construção de PSV com HP e TPB, 3 unidades, processo nº / ; V - Estaleiro PROMAR I REPAROS NAVAIS LTDA, tipo: produção para construção da embarcação do tipo PSV 755L, unidade, processo nº / ; e VI - Armador NORSKAN OFFSHORE LTDA, tipo: construção de AHTS UT 922L, unidade, processo nº / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS Presidente do Conselho Nº 3, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 O CONSELHO DIRETOR DO FUNDO DA MARINHA MERCANTE - CDFMM, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso XII e art. 7º do Decreto nº 5.269, de 0 de dezembro de 2004, e tendo em vista a deliberação adotada na Reunião Ordinária realizada no dia 7 de dezembro de 2004, resolve: Art. º HABILITAR para atuar como agentes financeiros do Fundo da Marinha Mercante - FMM, os seguintes Bancos: I - BANCO DA AMAZÔNIA S/A; II - BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S/A e; III - BANCO DO BRASIL S/A. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. PAULO SÉRGIO OLIVEIRA PASSOS Presidente do Conselho AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES Nº 847, DE 2 DE JANEIRO DE 2004 Altera a Resolução nº 442/04, de 7 de fevereiro de 2004 que disciplina o processo administrativo para apuração de infrações e aplicação de penalidades no âmbito da A N T T. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, com as alterações introduzidas pela Medida Provisória nº , de 4 de setembro de 200, e fundamentada nos termos do Relatório DG - 003/2005, de de janeiro de 2005, resolve: Art. º Alterar os artigos º,, 2, 5, 6, 8, 9, 2, 22, 24, 25, 27, 32, 33, 35, 38, 40, 4, 44, 49, 56, 59, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 7, 72, 74, 77, 8, 83, 84, 85, 87, 89, 90, 9, 92, 94, 95, 98 e 02 do Regulamento anexo à Resolução nº 442, de 7 de fevereiro de 2004, os quais passam a vigorar com a seguinte redação: Art. º... º O processo administrativo a que se refere este artigo desenvolve-se, essencialmente, em três fases: instauração, instrução e decisão. 2º Na condução dos processos administrativos de que trata este Regulamento a ANTT obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência (Lei nº 9.784/99, art. 2º) e observará os seguintes critérios:... 4º Os processos administrativos de que trata este Regulamento serão conduzidos sob sigilo até a decisão final (Lei nº 0.233/200, art. 78-B). 5º A representação a que se referem os arts., 9, 20, 66, 67, 7 e 82 deste Regulamento terá sempre tratamento sigiloso, ainda que venha a ser arquivada, nos termos do art. 20, 2º e 3º. (NR) Art.. As Superintendências de Processos Organizacionais competentes, de ofício ou à vista de representação, poderão efetuar averiguações preliminares, quando os indícios da prática de infração não forem suficientes para a instauração de processo administrativo.... (NR) Art. 2. No curso do procedimento de averiguações preliminares, as Superintendências poderão:... (NR) Art. 5. Atuando em caráter preventivo e orientador, a ANTT, por intermédio das Superintendências de Processos Organizacionais competentes, poderá, antes da instauração de procedimento de averiguações preliminares ou de processo administrativo, ou durante seu curso:... º Em caso de urgência ou de risco iminente a autoridade competente poderá, motivadamente, adotar providências acauteladoras sem a prévia manifestação do interessado (Lei nº 9.784/99, art. 45; Lei nº 0.233/200, art. 78-C).... 3º Desde que o fato não constitua crime e não haja lesão ao interesse público nem prejuízo para terceiros ou para a coletividade, a autoridade competente poderá, a seu exclusivo critério, fixar prazo para o cumprimento das determinações de que tratam os incisos II e III deste artigo. (NR) Art Parágrafo único. REVOGADO Art. 8. Decorrido o prazo estipulado no TAC, a autoridade competente verificará a execução do compromisso assumido pela empresa concessionária, permissionária ou autorizada, atestando o seu cumprimento, ou não, mediante relatório específico.... 2º Verificado o não cumprimento do compromisso, serão adotadas as providências necessárias à instauração do processo administrativo para apuração das responsabilidades e aplicação das penalidades cabíveis ou ao seu prosseguimento, se anteriormente instaurado. (NR) Art. 9. O processo administrativo ordinário será instaurado de ofício ou em decorrência de representação de qualquer interessado, pessoa física ou jurídica (Lei nº 9.784/99, art. 5º).... 3º As notificações de que tratam os º, inciso II, e 2º, serão feitas nos termos do art. 24, 5º, deste Regulamento, ou mediante ciência nos autos, devendo indicar: I - os fatos constitutivos das infrações; II - os dispositivos legais, regulamentares ou contratuais infringidos e as penalidades previstas; III - o prazo para apresentação de defesa. (NR) Art. 2. O auto de infração será lavrado no momento em que verificada a prática de infração, seja em flagrante seja no curso de procedimento de fiscalização.... 3º Lavrado o auto, seja em decorrência de inspeção, seja com base em documento que comprove a infração, não estando presente preposto ou representante da empresa, tais circunstâncias serão consignadas no próprio auto (no campo Observações ) ou em documento a ele anexado. 4º Verificada a prática de duas ou mais infrações, poderão ser lavrados tantos autos quantas forem aquelas. 5º Sem prejuízo do disposto no 4º, quando, após a lavratura do auto de infração, verificar-se a ocorrência de outra falta relacionada com a inicial, poderá ser lavrado termo complementar daquele, abrindo-se novo prazo para defesa. (NR) Art. 22. O auto de infração, que observará os modelos aprovados pelas Superintendências de Processos Organizacionais competentes, será numerado e lavrado com observância da seqüência numérica do talonário.... 3º Nos casos em que não for possível a correção, o auto de infração será invalidado pela autoridade competente, à luz de justificativa do autuante. (NR) Art º A primeira via do auto de infração será entregue ao infrator ou ao preposto ou representante da empresa; a segunda via, a ser juntada aos autos do processo, servirá como recibo, devendo o infrator ou o preposto ou representante da empresa nela apor seu ciente ; a terceira via será arquivada na ANTT.... 4º Nas hipóteses de que trata o 3º, a autoridade competente enviará ao infrator ou ao representante legal da empresa Notificação de Autuação ou, mediante correspondência registrada, com aviso de recebimento (AR), a primeira via do auto de infração, ou cópia autenticada por servidor autorizado.. 5º A Notificação de Autuação, que observará os modelos aprovados pelas Superintendências de Processos Organizacionais competentes, poderá ser efetuada:... IV - por edital, quando desconhecido ou incerto o lugar em que se encontrar o infrator, circunstância que será certificada nos autos. 6º O edital de notificação a que se refere o inciso IV do 5º será divulgado pela ANTT em sua página na Internet e publicado uma vez no Diário Oficial da União. 7º Tendo em conta a gravidade da infração, as peculiaridades locais, a situação pessoal do infrator e outras circunstâncias específicas, a autoridade ou a comissão processante poderá, a seu critério, determinar a publicação do edital a que se refere o 6º em jornal de grande circulação no local onde estabelecido ou domiciliado o infrator, ou, se desconhecido, no local em que praticada a infração. 8º Serão juntados aos autos, conforme o caso, cópia da Notificação de Autuação, o recibo do destinatário ( 5º, I), o aviso de recebimento ( 5º, II), o documento que comprove inequivocamente a ciência ( 5º, III), ou um exemplar das publicações mencionadas nos 6º e 7º. (NR) Art. 25. O processo administrativo ordinário, para apuração de infrações de natureza grave, puníveis com as penas de suspensão, cassação, declaração de inidoneidade ou caducidade, será conduzido por comissão composta de três membros (Presidente, Relator e Secretário), designados pela autoridade instauradora, mediante portaria divulgada na página da ANTT na Internet.... (NR) Art. 27. O processo administrativo ordinário deverá ser concluído em até cento e vinte dias, contados a partir da data do ato de que trata o art. 25, admitida prorrogação por igual período, em caso de justificada necessidade, mediante despacho da autoridade competente. (NR) Art º Decorrido o prazo, extingue-se o direito de praticar o ato, ressalvada a impossibilidade de sua realização por motivo de força maior. 3º Entende-se por força maior o fato imprevisto e inevitável, alheio à vontade da parte e para o qual não tenha de qualquer forma concorrido, que impeça de modo absoluto a prática do ato, ainda que por intermédio de representante ou mandatário. 4º Comprovada pelo(s) interessado(s) a ocorrência de força maior, a comissão processante assinará prazo para a prática do ato, não superior ao dobro daquele fixado no caput deste artigo. (NR) Art º O término de prazo será certificado nos autos, mediante termo específico (Anexo III). (NR) Art. 35. A intimação (Anexo IV) será feita na(s) pessoa(s) do(s) interessado(s), do representante legal ou de mandatário com poderes expressos.... (NR) Art III - na data da publicação no Diário Oficial da União, na hipótese de que trata o parágrafo único do art. 36. (NR) Art. 40. Ressalvada disposição legal específica, o prazo para defesa será de trinta dias, improrrogável, salvo motivo de força maior (art. 32, 3º), devidamente comprovado. º A não apresentação de defesa será certificada nos autos, mediante termo específico (Anexo V), prosseguindo o processo com a prática dos atos processuais subseqüentes.... (NR) Art. 4. Na fluência do prazo para oferecimento da defesa, será facultada a vista do processo aos interessados, representantes legais ou mandatários com poderes expressos, durante o expediente normal da ANTT, no local indicado pela comissão processante ou designado na notificação ou no auto de infração, lavrando-se termo específico (Anexo VI).... 2º Se atendido o requerimento de retirada dos autos: I - lavrar-se-á termo específico (Anexo VII) que ficará em poder da comissão processante até sua devolução;... (NR) Art º As perguntas formuladas e as respostas dos interrogados serão registradas em termo específico (Anexo VIII), cabendo ao Presidente ditar as respostas, reproduzindo tão fielmente quanto possível as palavras dos depoentes.... (NR) Art Parágrafo único. Verificada, no entanto, a existência de vicio insanável, poderá ser declarada a nulidade parcial ou total do processo, ordenando-se, no último caso, a instauração de novo processo e a constituição de outra comissão processante. (NR) Art. 56 Da decisão cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito, a ser interposto, salvo disposição legal específica, no prazo de dez dias, contados da data em que o interessado for intimado (Lei nº 9.784/99, arts. 56 e 59). º O recurso será interposto mediante requerimento escrito, no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar convenientes (Lei nº 9.784/99, art. 60). 2º O recurso será dirigido à autoridade que proferiu a decisão, a qual, no prazo de cinco dias úteis, encaminhará os autos à autoridade competente para o julgamento. 3º Se a decisão inicial tiver sido proferida por Diretor da ANTT, caberá à Diretoria colegiada o julgamento do recurso. 4º Se a decisão inicial tiver sido proferida pela Diretoria da ANTT, caberá pedido de reconsideração. (NR) Art. 59. Os recursos serão recebidos com efeito suspensivo. (NR) Parágrafo único. REVOGADO Art. 64. As infrações puníveis com as penalidades de advertência ou multa poderão ser apuradas mediante Processo Administrativo Simplificado (PAS). º Este artigo não se aplica nos casos em que a pena de multa for imposta por força da conversão de que trata o art. 4º da Resolução nº 233, de 25 de junho de 2003, alterada pela Resolução nº 579, de 6 de junho de º Se no curso do PAS a autoridade processante verificar a ocorrência de outras infrações, puníveis com penalidades diversas daquelas previstas neste artigo, proporá à autoridade superior competente a instauração de processo administrativo ordinário. (NR) Art. 65. O PAS terá início mediante auto de infração que será encaminhado pelo agente autuante ao Gerente da Superintendência de Processos Organizacionais competente para apuração dos fatos e aplicação das penalidades cabíveis, no prazo de sete dias úteis, contados da lavratura daquele documento. º O auto de infração a que se refere este artigo observará, conforme o caso, os requisitos estabelecidos no art. 23 deste Regulamento.... (NR) Art. 66. O PAS poderá também ser instaurado em decorrência de representação de qualquer interessado ou de comunicação à ANTT de flagrante policial, iniciando-se mediante notificação do infrator, dispensada, no âmbito da ANTT, a lavratura de auto de infração. (NR) Parágrafo único. REVOGADO Art. 67. Recebido o auto de infração, a representação ou a comunicação de flagrante policial (arts. 65 e 66), a autoridade competente notificará o infrator ou o representante legal da empresa, observado o disposto nos 5º a 8º do art. 24 deste Regulamento. º Notificado o infrator, começa a fluir o prazo para defesa, que será de trinta dias, improrrogável, salvo motivo de força maior, devidamente justificado. 2º A notificação de que trata este artigo observará os modelos aprovados pelas Superintendências de Processos Organizacionais competentes. (NR)

101 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN Art. 68. Apresentada ou não a defesa, findo o prazo fixado no art. 67, o Gerente responsável pelo processo decidirá em trinta dias, motivadamente, aplicando penalidade ou determinando o arquivamento do processo, caso em que comunicará o fato ao Superintendente.... 2º Decidindo pela aplicação de penalidade, o Gerente expedirá Notificação de Multa ou Notificação de Advertência. 3º As notificações a que se refere o 2º observarão os modelos estabelecidos pelas Superintendências de Processos Organizacionais competentes. 4º No caso de aplicação de multa, o infrator poderá pagála no prazo de trinta dias, contados do recebimento da respectiva notificação, ou interpor recurso. (NR) Art º O recurso será julgado no prazo de quinze dias úteis, prorrogável por igual período, em caso de justificada necessidade.... 3º Julgado improcedente o recurso, o infrator deverá efetuar o pagamento da multa, se esta for a sanção aplicada, no prazo de trinta dias, contados do recebimento da respectiva comunicação. (NR) Art º O processo administrativo de que trata este artigo poderá ser instaurado pela ANTT, de ofício ou em decorrência de representação de qualquer interessado, ou por órgão ou entidade conveniada, aplicando-se neste caso o disposto nos arts. 89 a 9 deste Regulamento.... (NR) Art º Em se tratando de infrações qualificadas como leves e médias, nos termos dos arts. 4º a 6º do Protocolo apenso ao Decreto nº.704, de 995, a apuração poderá ser realizada mediante PAS. (NR) Art. 74. Ressalvados os casos de competência de órgão ou entidade conveniada, no âmbito da ANTT os processos serão julgados, em primeira instância:... (NR) Art. 77. Das decisões de primeira instância: I - proferidas pela Diretoria (art. 74, I), caberá pedido de reconsideração; II - proferidas pelos Superintendentes (art. 74, II), caberá recurso à Diretoria; III - proferidas pelos Gerentes (art. 74, III), caberá recurso ao Superintendente competente. Parágrafo único. O prazo para interposição dos recursos de que trata este artigo é de trinta dias, contados da data de recebimento da respectiva intimação. (NR) Art Parágrafo único. O procedimento para cancelamento de habilitação de empresa fornecedora do vale-pedágio observará as normas estabelecidas em normativo específico. (NR) Art Parágrafo único. O auto de infração será lavrado em três vias, sendo a primeira destinada ao Embarcador, ao Transportador Rodoviário de Carga ou à Operadora de Rodovia Pedagiada, a segunda juntada ao processo e a terceira arquivada pela ANTT ou pelo órgão ou entidade conveniada. (NR) Art. 84. Verificada a infração, notificar-se-á o infrator para, até a data do vencimento indicada no referido documento, que não deverá ser inferior a trinta dias, contados do seu recebimento, apresentar defesa ou efetuar o pagamento do valor da multa. º A notificação, que observará o modelo aprovado pela Superintendência de Processos Organizacionais competente, conterá:... V - a observação de que o notificando poderá apresentar defesa pessoalmente ou por intermédio de representante legalmente habilitado; VI - informação da continuidade do processo independentemente da manifestação do notificando; e... 2º Sem prejuízo do disposto no art. 39 deste Regulamento, deverão ser observadas, no que se refere à juntada dos documentos comprobatórios dos fatos, as instruções constantes da notificação a que se refere este artigo. (NR) Art. 85. A decisão de primeira instância, no âmbito da ANTT, será proferida pelo Gerente designado na Superintendência de Processos Organizacionais competente. º Decidida a aplicação de penalidade, o infrator será notificado para ciência da decisão e pagamento do valor da multa, bem como para, querendo, interpor recurso, no prazo de trinta dias contados do recebimento da notificação. 2º A notificação a que se refere o º, que observará o modelo aprovado pela Superintendência de Processos Organizacionais competente, deverá conter, ainda, os dados de identificação do processo e a transcrição, integral ou resumida, da decisão. (NR) Art. 87. O julgamento em segunda instância caberá ao Superintendente da Superintendência de Processos Organizacionais competente. (NR) Art º Em se tratando de infrações graves ou gravíssimas, nos termos do Protocolo Adicional sobre Infrações e Sanções ao Acordo sobre Transporte Internacional Terrestre (ATIT), apenso ao Decreto nº.704, de 995, o auto de infração ou a representação deverão ser encaminhados à ANTT, no prazo de quinze dias, contados da lavratura do primeiro ou do recebimento da segunda, cabendo à ANTT o julgamento em primeira instância. 2º Aplicam-se ao auto de infração de que trata este artigo, no que couber, as disposições dos arts. 2 a 24 deste Regulamento. (NR) Art. 90. Quando o órgão ou entidade conveniada decidir pelo arquivamento do processo, pela anulação do auto de infração ou pelo acolhimento da defesa, deverá comunicar a decisão à Superintendência de Processos Organizacionais competente. (NR) Art. 9. Interposto recurso da decisão condenatória, o órgão ou entidade conveniada deverá enviar os autos à ANTT, no prazo de quinze dias, contados do recebimento do recurso, se outro não estiver estabelecido no convênio. (NR) Art. 92. Nos processos administrativos de que trata este Regulamento, o direito de consultar os autos, de pedir cópias de documentos deles constantes e de pedir certidão é restrito às partes diretamente envolvidas nos processos, a seus representantes legais e mandatários devidamente constituídos.... (NR) Art º III - a inexistência de infrações, definitivamente julgadas, praticadas pelo mesmo infrator nos três anos anteriores. 2º IV b) em ocasião de incêndio, inundação ou qualquer situação de calamidade pública;... 5º Para efeitos do 4º, consideram-se infrações da mesma natureza aquelas de idêntica tipificação legal, regulamentar ou contratual. (NR) Art. 95. A Superintendência de Planejamento e Gestão - SUPLA registrará as penalidades aplicadas às pessoas físicas e jurídicas infratoras e providenciará a cobrança dos valores decorrentes, nos termos das suas atribuições regimentais e da Resolução nº 64, de 4 de junho de Parágrafo único.... (NR) Art Parágrafo único. A comunicação será efetuada pelo Superintendente competente, com prévia comunicação à Diretoria. (NR) Art. 02. Serão encaminhados à Ouvidoria da ANTT:... III - cópia do relatório estatístico de que trata o art. 00 deste Regulamento. (NR) Art. 2º Acrescentar ao Regulamento anexo à Resolução nº 442, de 2004, os artigos 56-A, 60-A, 65-A, 06, 07 e 08, com a seguinte redação: Art. 56-A. Se a multa aplicada for de valor igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais) a autoridade prolatora da decisão de primeira instância recorrerá de ofício para a Diretoria. (NR) Art. 60-A. No caso de aplicação de multa, julgado improcedente o recurso o recorrente deverá pagá-la no prazo de trinta dias, contados do recebimento da respectiva comunicação. (NR) Art. 65-A. Na hipótese de que trata o art. 9, II, deste Regulamento, a notificação será expedida pelo Gerente da Superintendência de Processos Organizacionais competente para a apuração dos fatos e aplicação das penalidades cabíveis. (NR) Art. 06. As infrações às normas disciplinadoras do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga - RNTRC, serão julgadas, em primeira instância, pela autoridade competente do órgão ou entidade conveniada, ou, no âmbito da ANTT, pelo Gerente designado, cabendo, em qualquer caso, recurso ao Superintendente competente. (NR) Art. 07. As infrações ao Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 997), puníveis pela ANTT, observarão as normas processuais previstas naquele Código. (NR) Art. 08. As normas deste Regulamento aplicam-se, no que couber, aos processos para apuração de infrações decorrentes de outros acordos internacionais sobre transporte internacional terrestre, firmados pelo Brasil. (NR) Art. 3º. Suprimir os Anexos III, IV e XI do Regulamento anexo à Resolução nº 442/04, renumerando-se os demais. Art. 4º Determinar a divulgação do texto integral do Regulamento anexo à Resolução nº 442/04, com as alterações ora aprovadas, na página da ANTT na Internet. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor dez dias após a sua publicação. Art. 6º Ficam revogados o parágrafo único do art. 6, o parágrafo único do art. 59 e o parágrafo único do art. 66, do Regulamento anexo à Resolução 442. JOSÉ ALEXANDRE N. DE RESENDE Diretor-Geral Nº 848, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Defere requerimento da Empresa Viação Garcia Ltda para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Guaíra (PR) - São Paulo (SP). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DNO - 04/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e na Resolução nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no DOU de 28 de junho de 2004, resolve: Art. º Deferir o pedido da empresa Viação Garcia Ltda. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Guaíra (PR) - São Paulo (SP), Prefixo nº , para 0 (um) horário semanal. Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 850, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Defere requerimento da Empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Vitória (ES) - Nanuque (MG). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DFO - 005/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº /2004- e na Resolução nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de junho de 2004, resolve: Art. º Deferir o requerimento da empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Vitória (ES) - Nanuque (MG), prefixo nº , para 06 (seis) horários semanais. Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 85, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Defere requerimento da Empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Colatina (ES) - Mantena (MG) via São Domingos (ES). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DFO - 006/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e na Resolução nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de junho de 2004, resolve: Art. º Deferir o requerimento da empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Colatina (ES) - Mantena (MG) via São Domingos (ES), prefixo nº , para 0 (um) horário diário. Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 852, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Defere requerimento da Empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Vitória (ES) - Posto da Mata (BA). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DFO - 007/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº / e na Resolução nº 597, de 6 de junho de 2004, publicada no D.O.U. de 28 de junho de 2004, resolve: Art. º Deferir o requerimento da empresa Viação Águia Branca S.A. para Redução de Freqüência Mínima da Prestação do Serviço Regular de Transporte Rodoviário Interestadual de Passageiros na Linha Vitória (ES) - Posto da Mata (BA), prefixo nº , para 0 (um) horário semanal.

102 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO > RESOLUÇÃO D I! < <!ID4968-0> ATO 02 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 Art. 2º Determinar à Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS que proceda aos ajustes cadastrais e dê ciência à empresa. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 853, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Aprova a transferência de serviço de transporte rodoviário interestadual de passageiros da Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S.A. para a União Transporte Interestadual de Luxo S.A. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DGR - 006/2005, de de janeiro de 2005, constante no Processo nº / , resolve: Art. º Aprovar a transferência da linha base Rio de Janeiro (RJ) - Brasília (DF), prefixo , da Empresa de Ônibus Nossa Senhora da Penha S.A. para a União Transporte Interestadual de Luxo S.A. Art. 2º Autorizar a celebração do termo aditivo ao contrato de permissão com o objeto de transferir, sem caráter de exclusividade, a prestação do serviço de transporte rodoviário interestadual de passageiros. Art. 3º Determinar a publicação do extrato do termo aditivo de transferência no Diário Oficial da União, de acordo com o 4º do art. 39 da Lei nº 0.233, de 200. Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 854, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Autorizar a empresa Pianca Transportes e Turismo Ltda. a operar o serviço especial de transporte rodoviário interestadual de passageiros, sob regime de fretamento contínuo. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DGR - 007/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº / , resolve: Art. º Autorizar a empresa Pianca Transportes e Turismo Ltda., CNPJ n /000-82, a operar o serviço especial de transporte rodoviário interestadual de passageiros, sob regime de fretamento contínuo, entre as localidades de Aracruz (ES) e Teixeira de Freitas (BA), para funcionários da empresa Aracruz Celulose S.A., CNPJ n / , de segunda-feira a domingo, até 6 (dezesseis) de setembro de 2005, de acordo com o contrato celebrado com a referida empresa. Art. 2º Determinar, nos termos do Art. º, que a Superintendência de Serviços de Transporte de Passageiros - SUPAS emita a respectiva Autorização de Viagem e seus anexos. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 855, DE 2 DE JANEIRO DE 2005 Autoriza a celebração do Contrato de Permissão com a empresa Santa Izabel - Transportes e Turismo Ltda., na Linha Brasília (DF) - Mansões Marajó (GO). A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições e fundamentada nos termos do Relatório DGR - 008/2005, de de janeiro de 2005, constante do Processo nº / , resolve: Art. º Autorizar a celebração do Contrato de Permissão com a empresa Santa Izabel - Transportes e Turismo Ltda., para a prestação dos serviços de transporte rodoviário interestadual de passageiros, sem caráter de exclusividade, na Linha Brasília (DF) - Mansões Marajó (GO), prefixo n.º , conforme art. 50 da Lei n.º 0.233/200. Art. 2º Determinar a publicação do extrato do Contrato de Permissão no Diário Oficial da União, de acordo com o 4º do art. 39 da Lei n.º 0.233/200. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ ALEXANDRE N. RESENDE Diretor-Geral Nº 856, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 Sobresta a apreciação da proposta apresentada pelo Grupo Controlador da MRS e dá outras disposições. A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada nos termos do Relatório DG-004, de de janeiro de 2005, e CONSIDERANDO que movimentações societárias nos setores de mineração e de siderurgia alteraram, de forma indireta, a participação de grupos econômicos no capital social da MRS Logística S.A.; CONSIDERANDO que a participação direta ou indireta de qualquer grupo econômico está limitada ao previsto no item 3..III do Capítulo III e no item III do Capítulo 5 do Edital nº A-05/96/RFFSA, de de julho de 996, que impõem como obrigação especial do Grupo Controlador "manter o controle acionário da CONCESSIONÁRIA de forma que um acionista não detenha, direta ou indiretamente, mais de 20% (vinte por cento) da totalidade das ações representativas do capital votante da companhia, ao longo do prazo da concessão, salvo autorização da CONCEDENTE"; CONSIDERANDO o disposto nos incisos XXVII e XXVIII do item 9. e no inciso II do item 9.3 da Cláusula Nona do Contrato de Concessão para Exploração e Desenvolvimento do Serviço Público de Transporte Ferroviário de Cargas na Malha Sudeste; CONSIDERANDO as atribuições conferidas a esta ANTT para regular ou supervisionar, em suas respectivas esferas e atribuições, as atividades de prestação de serviços e de exploração da infra-estrutura de transportes, exercidas por terceiros, com vistas a harmonizar, preservado o interesse público, os objetivos dos usuários, das empresas concessionárias, permissionárias, autorizadas e arrendatárias, e de entidades delegadas, ar - bitrando conflitos de interesses e impedindo situações que configurem competição imperfeita ou infração da ordem econômica (Lei nº 0.233, de 5 de junho de 200, art. 20, inc. II, alínea b ); CONSIDERANDO a existência de usuários com elevado grau de dependência da malha ferroviária operada pela MRS e a auto-suficiência na capacidade de geração de recursos para a promoção dos investimentos; CONSIDERANDO a proposição apresentada pelo Grupo Controlador MRS como alternativa ao disposto na Resolução ANTT nº 296/2003, alterada pela Resolução ANTT nº 389/2003; CONSIDERANDO os pareceres exarados pela Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda - SEAE/MF e da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça - SDE/MJ em relação aos Atos de Concentração n os / e /200-65, os quais versam, respectivamente, acerca das operações de Aquisição da Ferteco Mineração S.A - FERTECO e da Caemi Mineração e Metalurgia S.A - CAEMI pela Companhia Vale do Rio Doce - CVRD; CONSIDERANDO que as referidas operações encontram-se pendentes de pronunciamento do Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência - CADE, a quem compete, em última instância, decidir sobre atos de concentração de mercado; e CONSIDERANDO a importância e a necessidade de que as medidas regulatórias e concorrenciais sejam convergentes, evitando-se soluções contraditórias, resolve: Art. º Sobrestar a apreciação da proposta apresentada pelo Grupo Controlador da MRS, constante do Processo nº / , até a decisão final do CADE acerca dos Atos de Concentração nºs / e / Art. 2º Determinar aos acionistas integrantes do Grupo Controlador da MRS que celebrem termo aditivo ao Acordo de Acionistas em vigor, de modo a preservar a eficácia de futura decisão de mérito da ANTT e do CADE, bem como que sejam mantidas equalizadas as relações de poder dos grupos econômicos integrantes do Grupo Controlador da Concessionária. Parágrafo único. Nos termos da Cláusula Nona, item 9., inciso XXVII do Contrato de Concessão, a MRS deverá submeter à ANTT o termo aditivo de que trata o caput deste artigo, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta Resolução. Art. 3º Estabelecer que a determinação constante do art. 2º desta Resolução vigorará até a decisão final do CADE e da ANTT. Art. 4º Suspender os efeitos da Resolução ANTT nº 296, de 2003, até a decisão final do CADE e da ANTT. Art. 5º Determinar à Superintendência de Regulação Econômica e Fiscalização Financeira - SUREF que cientifique às partes interessadas do teor da presente Resolução. Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 7º Revogar a Resolução ANTT nº 389, de Tribunal de Contas da União PLENÁRIO <!ID > ADITAMENTO À PAUTA Nº (ORDINÁRIA) Sessão em 9 de janeiro de 2004 Nos termos dos 9º e 0º do art. 4 do Regimento Interno, foi incluído na Pauta nº / Plenário, para apreciação na Sessão Ordinária a se realizar no dia 9//2004, o(s) seguinte(s) processo(s): GRUPO I Classe VII - DENÚNCIAS, REPRESENTAÇÕES E OU- TROS ASSUNTOS DE COMPETÊNCIA DO PLENÁRIO - Relator, Ministro Augusto Sherman Cavalcanti TC / (com volume e anexos) Apenso: TC / Natureza: Representação Unidades: Prefeituras Municipais do Estado de Minas Gerais Interessado: Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização Advogado constituído nos autos: não há. JOSÉ ALEXANDRE N. DE RESENDE Diretor-Geral TCU, Secretaria-Geral das Sessões, 7 de janeiro 2005 ELENIR TEODORO GONÇALVES DOS SANTOS Secretária do Plenário Poder Judiciário TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIÃO Nº 7.348, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta do contrato celebrado entre o Tribunal Regional Federal da 3ª Região e a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - VUNESP, e dos Editais de Abertura de Inscrições, publicados nos Diários Oficiais dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, do dia 27 de novembro de 200 e dia 30 de novembro de 200 e retificação publicada no Diário Oficial da União do dia 25 de janeiro de 2002, resolve: DIVULGAR o resultado final, com desempate, após prova prática de digitação, do concurso público para o cargo de ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA, do Quadro Permanente de Pessoal do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, de acordo com a ordem de classificação dos candidatos habilitados, na forma do anexo I. ANNA MARIA PIMENTEL ANEXO I Cargo : A0 - ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA JUDICIÁRIA Inscricao Nome Documento Pontos Classif HILDA CORDEIRO DE ARAUJO BA 82, RICARDO GUILHERME DOS SANTOS SP 82, MAURICIO ZANELLI DE BRITO SP 82, EDNA DOS REIS FAGUNDES SP 82, FABIO PORTO CAMARGO SP 82, MARA DENISE DUARTE DINIZ TE X-SP 82, RUEL RICARDO PAEL ARDENGHI MS 82, YOLANDA DE OLIVEIRA SILVA SP 8, SUELI SANTESSO KIDO SP 8, GINA ALVES DO ROSÁRIO SP 8, SUELI MACEDO SP 8, VALÉRIA PONTIERI SIMÕES S P 8, CRISTIANE WANDERLEY OLIVEIRA SP 8, LUCIA DA SILVA SP 8, CELSO MASSAKI TASHIRO SP 8,82 503

103 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN LÍLIAN BERNARDO DE OLIVEIRA X-SP 8, ANAIH CASTRO DE CARVALHO CE 8, JULIANA GARCIA MULLER SP 8, CARLOS HENRIQUE SCALA DE AL SP 8, MEIDA CARINA EMANUELLI RS 8, EDUARDO RODRIGUES DIAS SP 8, KATIA YOSHIMURA CASERTA SP 8, LINCOLN AKIRA ISA SP 80, JAMILE DE FATIMA LESSA JABUR SP 80, DALTON ABRANCHES SAFI SP 80, ANDREA SANTANA RUIZ SP 80, ANA ISABEL CRISTIANO MACHADO SP 80,44 55 DE ANDRADE IVANILDA HONORATO DE AQUINO SP 80, VANDA PEREIRA SANTOS X-SP 80, OLGA CODORNIZ CAMPELLO SP 80, MARIA ROSALIA PINFILDI GOMES SP 80, SERGIO RICARDO DE GODOY SP 80, LUIS ROBERTO MEDINA SP 80, PAULO EDUARDO CAMPANELLA EU SP 80, GENIO ANGELICA REGINA CONDI SP 80, LUCILA AKEMI NAKAGAWA SP 80, ALEXANDRE LIBANO SP 80, EDUARDO HENRIQUE DELASCIO SALGUEIRO SP 80, PAULO HENRIQUE MALULI MENDES SP 80, RITA DE CÁSSIA LIMA PEREIRA SP 79, MIRIAN TAVARES SP 79, ALEXANDRE AUGUSTO DE OLIVEI SP 79, RA MARIZA VALERIA DE SOUZA SP 79, MARCIA CRISTINA DE SOUZA RIBEI SP 79, RO MARLI PAES LANDIM SP 79, DIRCELENE DA CUNHA SP 79, MORIVALDO RODRIGUES SP 79, JONAS PINHEIRO SP 79, NATALIA TAVARES SP 79, RENATA BUTINHOLLE DE SOUZA X-SP 79, CASTRO RAQUEL CRISTINA CARDOSO SP 79, ANA PAULA NEVES CAMARGO X-SP 79, SIMONE DE ALCANTARA SAVAZZO SP 79,66 54 NI MARILAINE REQUENA SANTIAGO SP 79, MAÍNA CARDILLI MARANI SP 79, JOSÉ LUCAS PERRONI KALIL S P 79, MARCIA CRISTINA ELIAS DA COSTA SP 79, JOSÉ BONIFÁCIO MIRANDA SILVA GO 79, MARIANA SANTOS DE JESUS BA 79, ANTONIO FERNANDO BENVENUTO SP 79, DOVAIR CARMONA COGO SP 79, CARLA VIEIRA DE MELLO SP 79, ÉRIKA REGINA SPADOTTO S P 79, SERGIO DJUNDI TANIGUCHI SP 79, FLAVIA BILLI MANTELLI SP 79, ALEXANDRE CONTTI SP 79, LUCILA TONINATO SP 79, CECILIA BRUHNS CAMPERLINGO SP 79, RENATA QUEIROZ M MG 79, ERICA OLIVEIRA DONA S P 79, MAURO DE OLIVEIRA CAVALCANTE MS 78, ODEMY OLIVEIRA E SILVA SP 78, FAUSTO NUNES DOS SANTOS SP 78, JOSE BENEDITO DE BARROS P R 78, ANDREA CRISTIANE MINETO MEN SP 78, DONÇA MARTA JANETE DE CARVALHO LEF SP 78, CIK MARINA ANGELA PREVITI SP 78, MARIA EMÍLIA CARON SANTIN S P 78, JOSÉ RAFUL FILHO SP 78, (*) MARCIA APARECIDA DE LAET IDAL SP 78, GO LÚCIA HELENA ALVES BARBOSA SP 78, NELCIANE MAGRON SP 78, FLAVIA REGINA MORE SP 78, CHRISTIANE APARECIDA AYAKO SP 78, TA N A K A LUCIANO GUARNIERI DA SILVA SP 78, FLÁVIA REQUENA FERREIRA SAN X-SP 78, CHEZ CLAUDIO ROBERTO OKADA SP 78, MARCELO FARIA DA SILVA SP 78, DANIELA ENDO SP 78, ELAINE CRISTINA PULCINELI VIEI- MG MG 78, RA DANIELA MIRANDA CATHARINO S P 78, MARCELO ANTÔNIO RODRIGUES DF 78, REIS CLAUDIA ANDRE ZURANO , JOANA MARIA FERREIRA GUIMA S P 78, RAES CABRAL JOSÉ FRANCISCO STOCCO SP 78, ERALDO RIBEIRO RAMOS S P 78, WALMIR GOMES ARAUJO SP 78, MARCOS BONAVOLONTA SP 77, LUCIANA ALVES BIAZOLI SP 77, THAIS CECILIA FERNANDES PASSOS X-SP 77, TATIANA GAGIOTI SP 77, ANA LÚCIA BELLANDA SP 77, ANA CRISTINA DE NORONHA CHIN ,48 59 GOTTI DAITON DELATORRE SP 77, LUCIOMAR LIDIO DE MATOS SP 77, RENATA CRISTINA BITTAR MANEN SP 77, TE FABIANA FARIA DIAS SP 77, MAXIMILIAN ESCOBAR DE OLIVEI MS 77, RA EVLYN SUCARIA SP 77, GUIDO ZICKUHR JUNIOR SP 77, DANIEL FERREIRA DE BRITO SP 77, ELIZABETH MARIA MADALENA SP 77, DIAS DE JESUS RENATA SIERVO SP 77, DEBORA ARAUJO ARENA SP 77, ANA VICTORIA WALLACE CUELLAR SP 77, LAUDICEIA PAIVA IGNACIO SP 76, MARCOS LUIS DOS SANTOS SP 76, RICARDO GLORIA S P 76, CARLOS RENATO FUZA DF 76, CHRISTINE GUIMARAES S P 76, SORAYA MOHAMAD CHOUMAN SP 76, VALERIA GOUVEA FERNANDES SP 76, RODRIGO MARTINS SOARES DF 76, RICARDO MARRANO DE FREITAS SP 76, MARCELO GURJÃO SILVEIRA AITH SP 76, JOÃO CARLOS DOS SANTOS SP 76, CELIA YUMIKO YONUE SP 76, SANDRA HELENA MACARIO ROSA SP 76, ADRIANA CAMILLI DIAS MATOS X-SP 76, RAQUEL N C DE A E SILVA SP 76, RICARDO CASERTA SP 76, CRISTIANE DIZ VICTORIO X-SP 76, LUCY YUMI FUJITA SP 76, RENATO CAMPOS DE OLIVEIRA SP 76, ROBERTA ZANCARLI ZOPPI SP 76, PATRICIA DIKERTS MUTTI S P 76, FREDERICO POLES BORGONOVI SP 76, MARIA TERESA LA PADULA SP 76, TELMA CRISTINA BRAGATO NASCI SP 75, M E N TO CLAUDIA AHN SP 75, KÁTIA MENEGASSO MORI KORITIA SP 75, KE WILSON APARECIDO ROSA S P 75, MARCIA REGINA CAMARA PEREIRA SP 75, FRANCISCO ALEXANDRE DOS S AL SP 75, MEIDA APARECIDA MARCIA ACQUATI S P 75, DANIELA DUARTE RIBEIRO SP 75, LUCIANA NOVELLO JOAO SP 75, VIVIAN QUIROGA SP 75, RENATA DE MORAES VICENTE SP 75, FERNANDO SIMI SP 75, BRUNA LEITE CARRON SP 75, ALTEMIR JOSÉ DA SILVA SP 75, CRISTIANE MAIA CAVALHEIRO SP 75, RENATA YAMAUTI TAKITANI SP 75, VERA REGINA HIPPLER RS 75, RICARDO VASQUES MOREIRA 4897-MS 75, PAULO ANDRÉ SOUZA MORENO SP 75, SÉRGIO RICARDO CRUZ QUINEZI SP 75, PRISCILLA SIMOES SP 75, KARINE SIERVI LACERDA SP 75, FRANCISCO JOSE ROTELLI DE MAT SP 75, TO S FABIANA RIBEIRO FENILI SP 75, VALÉRIA DE OLIVEIRA MELLO BOT SP 75,2 65 TO N RONALDO ARAUJO SP 75, ROBERTA R C ROTH SP 75, PATRICIA TIRABOSCHI BURIN SP 75, LEANDRA MERIGHE SP 75, DANIELLE ESTEVES VILLANO SP 75, VIVIANE SHIZUE KAWAKAMI SP 75,2 657

104 <!ID4969-0> ATO 04 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de MARCO ANTONIO BUENO CARDOSO SP 75,2 658 DE SOUSA SALVATORE MANDARA NETO X-SP 74, ANTONIO CARLOS DE ALMEIDA SP 74, RAQUEL CANDIDA DE ALCANTARA M MG 74, ROGÉRIO ALVES DA SILVA SP 74, CAMILA ANDREA TESSARE SP 74, CYNTHIA NUNES DA SILVA SP 74, JOSÉ ANDRÉ DE ARAUJO SP 74, ADRIANA OLIVEIRA SERGENTI SP 74, ALEXANDRE FERREIRA PENTEADO SP 74, RENATA CRISTINA SOBRAL PAULI SP 74,2 668 NO LILIANE FAVINI X-SP 73, INES RODRIGUES LEONEL S P 73, SHEILA DE LIMA X-SP 73, ANDREA AYRES TRIGO SP 73, MARCIA CRISTINA GERBASI RINAL SP 73, DI JOSE CLAUDIO CORREIA , THELMA COLOMBO BOLA SP 73, (*) Candidato já nomeado nos termos do Art. 5º, 2º da Lei nº 8.2/90. Nº 7.349, DE 4 DE JANEIRO DE 2005 A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA TERCEIRA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o que consta do contrato celebrado entre o Tribunal Regional Federal da 3ª Região e a Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - VUNESP, e dos Editais de Abertura de Inscrições, publicados nos Diários Oficiais dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, do dia 27 de novembro de 200 e dia 30 de novembro de 200 e retificação publicada no Diário Oficial da União do dia 25 de janeiro de 2002, resolve: DIVULGAR o resultado final, com desempate, após prova prática de digitação, do concurso público para o cargo de TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA, do Quadro Permanente de Pessoal do Tribunal Regional Federal da Terceira Região, de acordo com a ordem de classificação dos candidatos habilitados, na forma do anexo I. ANNA MARIA PIMENTEL ANEXO I Cargo : B06 - TÉCNICO JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA Inscricao Nome Documento Pontos Classif MARIA DE FATIMA LIMAS BARRO SP 94, SO JULIO CESAR TIRABOSCHI JUNIOR X-SP 94, NIKILAUDO NOGUEIRA CANDIDO SP 94, ROGERIO ANTONIO BATISTA DE SP 94, ARAUJO IVONE FUJIKI SP 94, ATAIDE DE SOUZA TORRES SP 94, RICARDO TORRES ROSIN SP 94, SABRINA VASCONCELOS BASTOS SP 94, JULIANA VILAS BOAS PIMENTEL SP 94, DO AMARAL LILIAN MIDORI NAGAMINE SP 93, ISABEL DE JESUS PAIVA , EDNA MORAES DE ARAUJO SP 93, ROBERTO CARLOS ASATO SP 93, PAULA GISLAINE BARCELOS X-SP 93, IARA TAMIE CORREGLIANO SP 93, EDUARDO RUBIRA SP 93, CRISTINA VICTOR GARCIA SP 93, MÔNICA GIFOLI SP 93, CLELIA MARIE YAMAMOTO SP 93, MAURICIO SARAIVA DE CAMPOS SP 93, RAUL MASSAUKI MITAMI SP 93, ALINE CRISTINA VIANI COUTO SP 93, LEANDRO MAZZITELLI S P 93, ANTONIO EVANDRO FEITOSA GO 93, CHRISTIE CAROLINE CARON , DAISY CRISTINA MOREIRA DA SIL S P 93,6 677 VA PAULO MARIANO DA SILVA SP 93, CAMILA LUCIA NAVAS QUEIROZ SP 93, LUCIANA BARBIERI X-SP 93, LUIZ HENRIQUE ROCHA , DANIELE DOS SANTOS NEVES X-SP 93, RAFAEL DOS REIS NAPI SP 93, MARIA APARECIDA ROCHA SP 92, ELIANA HARUE OZAKI S P 92, MARIA BEATRIZ ANDRE REHDER SP 92,9 686 GOMES SELMA CRISTINA DA SILVA S P 92, DELFIM DONIZETI NADAIS SP 92, LOURDES MITIE SHINOHARA SP 92, DOUGLAS DE OLIVEIRA SP 92, JOEL DA SILVA PINTO SP 92, THAIS GIRELLI DOS SANTOS X-SP 92, MARCELO EIJI KUMAGAI SP 92, RODOLPHO FARES JUNIOR S P 92, JOEL DE ALMEIDA VALDOSKI SP 92, VALERIA ALMEIDA CASERTA SP 92, CINTIA REGINA DOMINGUES VIEI SP 92, RA FERNANDA ARANEO BASSANI SP 92, DARIO CARVALHO DE SANTIS X-SP 92, CHRISTIAN ROSE FOYES GITTENS DE CARVALHO SP 92, SOLANGE APARECIDA FRANCO BUE SP 92,67 70 NO GISELA ANTICO SIRGADO SP 92, PAULO ROGÉRIO RIBEIRO SP 92, RENATO SILVESTRE DA SILVA M MG 92, CARLA CONTRERA SP 92, KAREN GOLDSZTEJN NASCIMENTO SP 92, ANDRES BERTOLASO RIBEIRO S P 92, EMILE ANGHER SP 92, BRUNA CRISTINA VASCONCELOS S P 92, DA SILVA LUÍS HENRIQUE SPASSATEMPO SP 92, ESTELITA CAVALCANTE DO NASCI SP 92,67 7 M E N TO ROSELI CORTEZI FABRI GALEOTE SP 92, LEANDRA TOME SENZATO SP 92, REGINA HARUMI OUTA SP 92, KATIA REGINA DA SILVA S P 92, KÉSIA CRISTINA DA SILVA SP 92, PEDRO LUIZ SOLER ASCENCIO SP 92, LIDIA FELDBERG FORTIN SP 92, ANDRÉA REYER DE PAULA S P 92, GEORGIA CRISTINA FERREIRA SP 92, INAE SALES DE OLIVEIRA SP 92, RENATA MARIA DE SOUSA MG 92, CLEOMAR RIBEIRO DE CARVALHO SP 92, CAIO VINICIUS COSTA KANAWATI PR 92, FULVIO CZORNY DOS REIS SP 92, DEBORAH ROMERO CORRÊA S P 92, JOAO AQUINO DE SOUZA FILHO MS 92, RONALDO CARVALHO SP 92, PRISCILA TORTURELLO SP 92, VERA LÚCIA MAGALHÃES SP 92, VANIA APARECIDA CUTOLO SILVA , MARCELO SILVESTRE SALVINO SP 92, MARCO AURÉLIO ALMEIDA PIRES S P 92, ÉRIKA DE SOUZA NÓBREGA SP 92, RICARDO LUPIANHES SANTONIERI X-SP 9, MARIA HEITOMI MATUKI DA CU SP 9, NHA RAFAEL GOTO DA SILVA SP 9, TELMA FIRMO DA SILVA SP 9, EMILIA YOSHII NISHIMURA S P 9, REGIANE MARIA ORLANDELLI SP 9, UEHARA SONIA YAKABI HAYASHI SP 9, SILVIA AKEMI KAWASAKI HARAMI PR 9, LUCIANA CONCEIÇÃO DA SILVA SP 9, SANDRA CRISTINA MORALES SP 9, MOACIR JOSÉ DOS SANTOS SP 9, VANIA RODRIGUES CARNEIRO X-SP 9, GERVASIO AKIO HAYASHI SP 9, MARIA GRACINDA DOS S MACHA X-SP 9, DO RODRIGUES ADRIANA MARTINS SERPA SP 9, DANIEL CARVALHO PEREIRA DE SP 9, OLIVEIRA CATARINA TOSHIE SEQUIA FUNA S P 9,26 75 GOSHI SIMONE BRANDAO ROCHLITZ SP 9, DANIELLE MORGADO DIAS SP 9, RAFAEL ANCILOTTO MONTORO SP 9, ANDRE VASCONCELOS MANOEL SP 9, HELLEN KELLI DE LIMA SP 9, LUIZ CARLOS FERNANDES COVERO SP 9, NEIDE APARECIDA DE LIMA SP 9, TATIANA RANULLO SP 9, FELIPE AUGUSTO CORDEIRO SP 9, SANDRA MARIA DE FATIMA DA SP 9,26 76 S I LVA PAULO VICTOR FERRARI NAKANO SP 9, TATIANA RODRIGUES FROTA SP 9, TANIA MARA PEREIRA TAVARES M MG 9, LAERCIA BRAGA BENIGNO SP 9, ROZANGELA ALVES MOREIRA SP 9, CRISTIANE PEREIRA DOS SANTOS SP 9, MARILENE ROCHA MORALES DE SP 9, CAMARGO ANA LUCIA TOGNOLLI SP-SP 9, MARÇAL BUENO DA SILVA SP 9, CELINA YUMIKO NAKAGAWA SP 9,02 77

105 <!ID > RESOLUÇÃO <!ID > RESOLUÇÃO Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de ISSN CARLOS EDUARDO PEREIRA SP 9, ROGERIO MARTINS SP 9, RENATA MENDES CARDOSO SP 90, ANDRE ROSENTAL MELCHIADES SP 90, IVAN ROBERTO XAVIER PINTO RJ 90, NICHOLAS AREF SALAMAH DE MEL SP 90,3 777 LO ROMULO SILVA NASCIMENTO SP 90, JOAO CUNHA DA COSTA SP 90, EVERALDO LUIS XAVIER MAGA SP 90,3 780 LHAES VALERIA APARECIDA BUENO SP 90, ANA CRISTINA TARELO DA SILVA SP 90, MARILENE DA COSTA SP 90, SUELI SUEKO OSHIRO DE ALMEIDA S P 90, MELLO ELIANE BEZERRA DE SOUZA SP 90, LEANDRO LOPES DA SILVA SP 90, JULIO MARIA STELLA SP 90, ALDO ANDRADE DE LIMA SP 90, CARLOS DE OLIVEIRA MENDES SP 90, CLAUDETE BARBOSA SP 90, DEBORA REGINA DE AGUIAR SP 90, ATALIBA DONIZETE DOS SANTOS SP 90, NANCI DE SOUZA ROCHA SP 90, FABIANE NISHIDA S P 90, LUCIANA RODRIGUES GUZ SP 90, FERNANDA PASCUCCI BRAGA X-SP 90, RENATO NEPOMUCENO DIAS SP 90, VANESSA RITA GOMES SP 90, JOSÉ VICENTE SPARTANI SP 90, SONIA YOSHII DE OLIVEIRA RJ 90, LUCIANA PUERTAS BELTRAME SP 90, RODRIGO DE ALMEIDA FERNANDES SP 90, RONCONI MARCUS FELIPE FERREIRA BRAN , DAO RODRYELL HENRIQUES PIVATO SP 90, RAFAEL ALBUQUERQUE DO NASCI X-SP 90, M E N TO MARCOS KAIRALLA SP 90, MARCIA EIKO SATO SP 90, MARCIA ELENA DE OLIVEIRA CU SP 89, NHA MARCELA MIRANDOLA SP 89, MARTA LINO PINTO S P 89, FLAVIA NAVARRO QUEIROZ SP 89, PRISCILA CRAVEIRO FIGUEIREDO GOMES SP 89, SAMARA DE OLIVEIRA FERREIRA SP 89, EVANDRO IWASAKI DA SILVA , CARLOS DARTAGNAN CAPUZZO FI- LHO SP 89, JEFFERSON CARDOSO DE OLIVEIRA DF 89, CARLOS ALEXANDRE ANDRADE DA SP 89,85 87 S I LVA EDSON APARECIDO MAPELLI SP 89, PATRICIA GOUVEIA VIEIRA COELHO SP 89, ANDREIA DE ANDRADE SANTOS SP 89, SOUZA MARCEL TOSHIRO YOKOTA SP 89, ROSELI KAZUMI GOYA SP 89, ANDREIA GONCALVES DE SOUZA SP 89, RAQUEL MAZER PRESOTO SP 89, ROSANA DA SILVA SP 89, THIAGO LEITE DE ABREU X-SP 89, LEILA EDIVIRGES MOREIRA SP 89, LUIZA HELENA DE M CESAR MINET SP 89, TI SANCHES JOSÉ LUIZ MARTINS SP 89, PAULO DIONIZIO SILVA SP 89, NINETTE MARIA A H SOCORRO RO SP 88,9 83 DRIGUES CLAUDIA GONÇALVES SIQUEIRA SP 88,9 832 LOPES ANNY YUMI MATUMURA SP 88, KAORU HOSHINO SP 88, RENATO RIBEIRO DOS SANTOS SP 88, NILZA MARIA MARQUES SP 88, ALOYMAR MARQUES DA SILVA SP 88, GLADIS BACCEI VARELLA SP 88, CELSO DA ROCHA MIGLIACCIO SP 88, MARA PIRES DE LIMA SP 88, DIVANNIR RIBEIRO BARILE SP 88, ORFEU PERES VALENCIA S P 88, ARSENIO CEZAR ZACCARIA SP 88, NANCI MONTES SP 88, MONICA DE OLIVEIRA GRO SP 88,9 845 TERHORST RENATO HISSASHI ASSAMI SP 88, JOSTER VAMPRÉ DE OLIVEIRA LO SP 88,9 847 BO MARIO MASARO YAMADA JUNIOR X-SP 88, PRISCILLA DOS REIS SIQUEIRA SP 88, FRANS DOURADO SP 88, VINICIUS LAPO SP 88,9 85. Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO NORMATIVA Nº 300, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o registro profissional de Coordenador de Curso de Administração (Bacharelado), e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe conferem a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 965, o Regulamento aprovado pelo Decreto nº 6.934, de 22 de dezembro de 967, e seu Regimento, aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 298, de 8 de dezembro de 2004; CONSIDERANDO que se constitui em uma das finalidades do CFA orientar e disciplinar o exercício da profissão de Administrador, nos termos da alínea b do art. 7º da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 965; CONSIDERANDO que o art. 3º, alínea e, do Regulamento aprovado pelo Decreto 6.934, destina como atividade privativa do Administrador o magistério em matérias técnicas do campo da Administração e Organização; CONSIDERANDO as disposições da Resolução n, de 2 de fevereiro de 2004, do Ministério da Educação, instituindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração (Bacharelado), que em seu art. 5, inciso II, define os Conteúdos de Formação Profissional; CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do Plenário do CFA na sua 20ª reunião, realizada no dia 9 de dezembro de 2004, resolve: Art. º Só poderá exercer as atribuições do cargo de Coordenador de Curso de Administração (Bacharelado) o Administrador com registro profissional em Conselho Regional de Administração. Art. 2º A falta do registro torna ilegal, punível, o exercício do cargo a que se refere o artigo anterior, nos termos dos arts. 4 da Lei nº e 5 do Regulamento aprovado pelo Decreto n Art. 3º O Conselho Regional de Administração, conforme lhe faculta o art. 8º, alínea b, da Lei nº 4.769, poderá solicitar da Instituição de Ensino Superior as informações necessárias para a comprovação da habilitação legal do Coordenador de Curso de Administração (Bacharelado). Art. 4 Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do Conselho NORMATIVA Nº 30, DE 0 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o registro profissional de Professor que leciona matérias técnicas dos campos da Administração e Organização nos cursos de Graduação (Bacharelado), e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO, no uso da competência que lhe conferem a Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 965, o Regulamento aprovado pelo Decreto nº 6.934, de 22 de dezembro de 96, e o seu Regimento, aprovado pela Resolução Normativa CFA nº 298, de 8 de dezembro de 2004; CONSIDERANDO que se constitui em uma das finalidades do CFA orientar e disciplinar o exercício da profissão de Administrador, nos termos da alínea b do art. 7º da Lei nº 4.769, de 9 de setembro de 965; CONSIDERANDO que o art. 3º, alínea e, do Regulamento aprovado pelo Decreto 6.934, destina como atividade privativa do Administrador o magistério em matérias técnicas do campo da Administração e Organização; CONSIDERANDO as disposições da Resolução n, de 2 de fevereiro de 2004, do Ministério da Educação, instituindo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração (Bacharelado), que em seu art. 5, inciso II, define os Conteúdos de Formação Profissional; CONSIDERANDO, finalmente, a decisão do Plenário do CFA na sua 20ª reunião, realizada no dia 9 de dezembro de 2004, resolve: Art. º Cabe ao Administrador exercer o magistério das matérias técnicas dos campos da Administração e Organização, existentes nos currículos dos Cursos de Graduação (Bacharelado), tanto em Administração como em currículos de cursos referentes a outros campos do conhecimento, nos termos do art. 2, alínea b, da Lei n 4.769, combinado com a Resolução nº, de 2 de fevereiro de 2004, do Ministério da Educação, relacionadas com as áreas específicas e que envolvam teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercadologia e marketing, materiais, produção e logística, administração financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços. Art. 2º A falta do registro torna ilegal, punível, o exercício do cargo a que se refere o artigo anterior, nos termos dos arts. 4 da Lei n e 5 do Regulamento aprovado pelo Decreto n Art. 3º O Conselho Regional de Administração poderá solicitar da Instituição de Ensino Superior as ementas e os programas, objetivando a identificação das matérias com aquelas previstas no art. desta Resolução Normativa, conforme lhe faculta o art. 8º, alínea b, da Lei nº Art. 4 Esta Resolução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação. RUI OTÁVIO BERNARDES DE ANDRADE Presidente do Conselho CONSELHO FEDERAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS <!ID >RETIFICAÇÃO No Diário Oficial da União nº 245, do dia 22/2/04, Seção, página 33, referente a Resolução-COFECI nº 89/2004, onde se lê: Aprova a 2ª Reformulação Orçamentária do COFECI, do exercício de 2004, leia-se: Aprova a ª Reformulação Orçamentária do COFECI, do exercício de 2004.

106 <!ID4967-0> RESOLUÇÃO 06 ISSN CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Nº 3, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2005 Altera a Resolução CONTER nº 008, de 22 de outubro de O CONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIO- LOGIA, no uso de suas atribuições legais e regimentais, que lhes são conferidas pela Lei n.º 7.394/85 e Decreto n.º /86; CONSI- DERANDO a conveniência administrativa de estabelecer procedimentos uniformes em todo o território nacional, para emissão e controle das Cédulas de Identidades expedidas aos profissionais inscritos no Sistema CONTER/CRTR's; CONSIDERANDO que os documentos de identidade expedidos pelo Sistema CONTER/CRTR's gozam de fé pública e são dotados de capacidade comprobatória, também de identidade civil, nos termos do artigo l.º da Lei nº 6.206, de 07 de maio de 975; CONSIDERANDO a necessidade de regulamentar os procedimentos a serem adotados pelo Sistema CONTER/CRTRs, especificamente quanto a emissão de Cédula de Identidade Profissional, em face da publicação da Resolução CONTER nº 008, de 22 de outubro de 2004, a qual dispõe sobre o registro profissional dos egressos do Programa de Reeducação e Avaliação Profissional; CON- SIDERANDO o decidido em Reunião Plenária do CONTER, realizada no dia 03 de dezembro de 2004, resolve: Art. º - Alterar o parágrafo º do Art. º, da Resolução CONTER nº 008, de 22 de outubro de 2004, que passa a ter a seguinte redação: º - Os portadores de franquia provisória (egressos do PRAP), inclusive Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 aqueles que já substituíram suas Credenciais conforme Resolução CONTER nº 03/2002, deverão trocar sua Credencial por Cédula de Identidade Profissional Provisória que trata a Resolução CONTER nº 02/2003 e sua respectiva Instrução Normativa, com validade até o dia 3 de dezembro de Art. 2º - Altera o Art. 2º da Resolução CONTER Nº 08/2004 que passa a ter a seguinte redação: Art. 2º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução nº 03/2002 e sua Instrução Normativa. Art. 3º- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Brasília, DF, 4 de dezembro de VALDELICE TEODORO Diretora Presidenta JOSÉ CARLOS ARAÚJO DE MELO Diretor Secretário

107 Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005 ISSN

108 08 ISSN Nº, segunda-feira, 7 de janeiro de 2005

Regulamenta a Lei nº , de 9 de julho de 2004, que institui a Bolsa-Atleta.

Regulamenta a Lei nº , de 9 de julho de 2004, que institui a Bolsa-Atleta. SIC 04 /05 Belo Horizonte, 18 de janeiro de 2005. 1. BOLSA - ATLETA DECRETO Nº 5.342, de 14 de janeiro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, que institui a Bolsa-Atleta. O PRESIDENTE

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