Pós-graduação em Direito da UFPR (Mestrado), membro da Rede de Grupos de Agroecologia do Brasil (REGA-Brasil); 2.
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- Célia Cruz Vilanova
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1 Análise crítica do marco regulatório da biodiversidade: Projeto de Lei n 7.735/14. Critical analysis of the regulatory framework of Brazil s biodiversity. NOVATO, Alice 1 ; PARRA FILHO, Antonio Carlos Mendes 2 1. Bacharel em Direito pela Universidade Federal do Paraná, bolsista CNPq pelo Programa de Pós-graduação em Direito da UFPR (Mestrado), membro da Rede de Grupos de Agroecologia do Brasil (REGA-Brasil); a.farianovato@gmail.com 2. Analista de Pesquisa do Centro de Pesquisa Mokiti Okada, Mestrando em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); acmendesparra@gmail.com Resumo: este trabalho analisa o panorama global em que os direitos de propriedade sobre sementes e mudas surgiram, sua influência sobre as instituições dos países em desenvolvimento e criação das primeiras leis que regulamentam o tema em âmbito nacional e o Projeto de Lei n 7.735/14, a proposta de marco regulatório da biodiversidade do Brasil. Palavra-chave: biodiversidade, direitos de propriedade intelectual, marco regulatório da biodiversidade (PL n 7.735/14). Abstract: This paper analyzes the world panorama in which property rights on seeds and seedlings emerged, their influence on the institutions of developing countries with the emergence of the first laws regulating the issue nationally and the Bill n 7735/14, which proposed regulatory framework of Brazil's biodiversity. Keywords: biodiversity, intellectual property rights, regulatory framework of Brazil s biodiversity 1. Introdução Chega ao Congresso Nacional brasileiro o Projeto de Lei n 7735/2014, destinado à regulamentação do inciso II do 1 e o 4 do art. 225 da Constituição Federal, o art. 1, a alínea j do art. 8, a alínea c do art. 10, o art. 15 e os 3 e 4 do art. 16 da Convenção sobre Diversidade Biológica; dispondo sobre o acesso a recursos genéticos, proteção e acesso ao conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios para a conservação e uso sustentável da biodiversidade revogando a Medida Provisória n /01, que até o momento tratava da matéria. Tais instrumentos normativos são alvo de grandes controvérsias e interesses contrapostos no cenário político nacional pela influência cabal que tem para a
2 soberania sobre recursos genéticos utilizados no desenvolvimento de remédios, alimentos, fibras, produtos agrícola, químicos, industriais e cosméticos; um mercado mundial de produtos biotecnológicos que gira em torno de 470 e 780 bilhões de dólares por ano (SANTILLI, 2014, p.2). No Brasil as leis destinadas a regulamentar os direitos de propriedade sobre a biodiversidade silvestre e agrícola teve início nos anos 1990, e é um processo em pleno curso no país e que envolve não apenas o estabelecimento de legislação nacional, como também uma séria de tratados e acordos internacionais e chega mesmo a influenciar as políticas públicas destinadas ao setor (LONDRES E ALMEIDA, 2009). Para Londres, o objetivo de fundo de muitos desses acordos é o nivelamento das regras internacionais através de um novo regime de apropriação dos bens e serviços oriundos da biodiversidade (p.23, 2009). As primeiras teses sobre hereditariedade do monge austríaco Johann Gregor Mendel foram lançadas em 1865 e junto às teorias químicas do alemão Justus Von Liebig, lançadas em 1840, fundam as bases da agricultura moderna (EHLERS, p. 30, 1999). As legislações sobre sementes e mudas, não por um acaso, surgem na Europa e nos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX (LONDRES, p.6, 2006), em decorrência da necessidade de regulamentar os novos produtos biotecnológicos, notavelmente as sementes híbridas de milho que rapidamente tomavam o mercado já em meados de As técnicas de seleção de linhagens e variedades vegetais é tão antiga quanto a própria Agricultura (SAUER, 1952; HARLAN, 1975; SHIVA, 2003; MAZOYER e ROUDART, 2010), mas as novas descobertas possibilitaram mecanismos de controle da difusão das linhagens vegetais melhoradas. Segundo Santilli entre 1958 e 1987, a Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, United States Agency for Internacional Development) apoiou o desenvolvimento de um setor formal de produção de sementes melhoradas em 57 países em desenvolvimento (p.134, 2009). Durante as décadas de 1960 e 1980, organismos internacionais representantes dos interesses comerciais das grandes indústrias sementeiras dos Estados Unidos e
3 Europa pressionaram os países em desenvolvimento a utilizar tais sementes. Como um dos sintomas desse fenômeno de internacionalização do mercado de sementes, observa-se a intensa proliferação de leis que tratam da regulamentação das sementes em todo o mundo (PRONER, 2007; POTTAGE e SHERMAN, 2010). 2. Discussões É nesse contexto que as leis brasileiras referentes aos temas em tela foram desenvolvidas ao longo dos anos 1990, com destaque para a Lei de Patentes, criada em 1996, onde mudanças importantes no panorama geral e conteúdo das normas legais relacionadas à produção de sementes assumem as tendências mundiais e em conformidade com os interesses do agronegócio brasileiro. Nesse sentido, para José Cordeiro Araújo, são fundamentais as leis: Lei n 8.974/95, primeira Lei de Biossegurança, Lei n 9.279/96, Lei de Propriedade Industrial, Lei n 9.456/97, Lei de Proteção de Cultivares, Lei n 9.972/00, Lei que institui a Classificação de produtos vegetais, subprodutos e resíduos, Lei n 9.973/00, que dispõe sobre o sistema de armazenamento dos produtos agropecuários, Lei n /03, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e a Lei n /05, a atual Lei de Biossegurança (ARAÚJO, apud, LONDRES, 2006, p.7). A governança global dos recursos biológicos esta inextricavelmente ligada à governança global dos direitos de propriedade cuja regulamentação é o objetivo essencial do PL 7735/14. Foi encaminhada à presidência da República, a redação final do PL n 7735-F/14, intitulado novo marco legal da biodiversidade na noite de 29 de Abril de Votado em regime de urgência, as votações foram realizadas sem diálogo com os setores da agricultura familiar e campesina, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, sem participação da sociedade civil envolvente e mesmo sem qualquer tempo hábil para que os próprios parlamentares pudessem compreender a complexidade do tema que votavam.
4 O Projeto de Lei passou pelas Câmaras do Congresso Nacional à revelia dos princípios fundamentais que regem constitucionalmente o Estado Democrático de Direito brasileiro (Constituição da República Federativa do Brasil, art.1, incisos e parágrafo único), violando os direitos assegurados pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB, art. 8, e líneas), vigente no Brasil desde 1994, a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (art. 6, inciso I, alíneas a, b, c, inciso II), em vigor no Brasil desde 2003 e contrariando o Decreto n 6.040/07 que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. 4. Considerações finais Apesar do esforço em assegurar algum avanço e barrar retrocessos na lei através de 23 emendas realizadas no PL na Câmara do Senado em 27 de Abril, ao retornar à Câmara dos Deputados tais emendas caíram e, dois dias depois, o texto final do PL encaminhado à presidência é contrário aos direitos dos agricultores, povos indígenas e comunidades tradicionais e locais e compõe o quadro antidemocrático, violento e ilegítimo de afirmação dos interesses particulares do setor do agronegócio contra o interesse público na matéria. Em síntese, alguns dos pontos preocupantes do PL encaminhado foram: manter a redação original da Câmara dos Deputados pela qual ficam isentos de repartição de benefícios os produtos derivados de acesso à recurso genético acessados anteriormente a data de 29 de Junho de 2000, a exclusão do conhecimento tradicional de origem identificável da possibilidade de acordo setorial destinado a reduzir o percentual do valor da repartição de benefícios derivada da exploração econômica de um produto, o caráter facultativo da oitiva das organizações oficiais de defesa dos povos indígenas e comunidades tradicionais, a exclusão do PL da previsão de criação de centro de assistência para os povos indígenas, comunidades tradicionais e agricultores familiares como uma instância de assessoramento aos detentores dos conhecimentos tradicionais, a vinculação da lei à Lei de Proteção de Cultivares (Lei nº 9.456/1997) e ao Sistema Nacional de Sementes e Mudas (Lei nº /2003) que atribuem competência ao Ministério
5 da Agricultura para a definição das variedades crioulas afastando assim a participação do Ministério do Desenvolvimento Social em prejuízo dos direitos dos agricultores familiares e campesinos, povos indígenas e comunidades tradicionais e locais, a não destinação da repartição de benefícios na modalidade não monetária às terras indígenas, territórios quilombolas, unidades de conservação ou áreas prioritárias para a conservação ficando a cargo dos usuários definir a destinação dos mesmos, foi excluído do texto a previsão galgada pelo ministério do Meio Ambiente de atribuir a fiscalização do acesso e exploração dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) junto ao Ministério da Agricultura e, embora tenha sido mantida a definição de agricultor familiar na definição de agricultor tradicional, o texto prevê que qualquer pessoa que utiliza variedades ou raças tradicionais, crioulas ou localmente adaptadas esta sujeito a repartição de benefícios. Os pontos supramencionados dão conta dos imensos retrocessos que tal lei impõe e o entrave que representa para o avanço das pautas da Agroecologia no cenário institucional hodierno e futuro. 5. Referencia bibliográfica EHLERS, Eduardo. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. 2.ed. Guaiba: Agropecuaria, HARLAN, Jack R. Crops & man. Madison: American Society of Agronomy, LONDRES, F. A nova legislação de sementes e mudas no Brasil e seus impactos sobre a agricultura familiar. Grupo de Trabalho sobre Biodiversidade da ANA, Disponível em: Acessado em: 01/09/2010 LONDRES, F. e ALMEIDA, P. Impacto do controle corporativo no setor de sementes sobre agricultores familiares e sistemas alternativos de distribuição: estuo de caso do Brasil. Rio de Janeiro: AS-PTA, Disponível em: ASPTA-WoW-AA-2009-FINAL.pdf. Acessado em: 01/09/2010 MAZOYER, Marcel. História das Agriculturas no mundo: do neolítico à crise contemporânea. Brasilia (DF); [São Paulo, SP]: Nead: Ed. UNESP, 2010.
6 POTTAGE, A., SHERMAN, B. Figures of invention: a history of modern patent law. Oxford [England]; New York: Oxford University Press, SANTILLI, Juliana. Agrobiodiversidade e direitos dos agricultores. São Paulo: Peiropolis, SAUER, Carl O. Agricultural Origins and Dispersals. Nova York: The American Geographical Society, SHIVA, Vandana. Biopirataria: a pilhagem da natureza e do conhecimento. Tradução: Laura C. B. de Oliveira. Petropolis, RJ: Vozes, SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia. Tradução: Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, 2003.
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