Marisnei Souza Dourado 1 Narjara Garajau 2 Teresa Cristina Fonseca 3 RESUMO

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1 1 COMPARTILHANDO SABERES: RELATO DA EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO SOCIAL NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DA UFMG DESENVOLVIDA PELA FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL FUMP Marisnei Souza Dourado 1 Narjara Garajau 2 Teresa Cristina Fonseca 3 RESUMO Este ensaio é oriundo de reflexões processadas por assistentes sociais que atuam na política de assistência estudantil da Fundação Universitária Mendes Pimentel. Tem-se como objeto compartilhar a experiência no que tange a caracterização do espaço sociocupacional e o processo de trabalho ora desenvolvido na instituição. Abordar-se-á os setores que compõem a Coordenadoria de Serviço Social, as atribuições e a análise da experiência que vem sendo desenvolvida pelos (as) assistentes sociais, apontando as atividades e o cotidiano profissional pautadas no Projeto Ético-Político do Serviço Social, para efetivação da assistência estudantil da Universidade Federal de Minas Gerais. Palavras-chave: Assistência Estudantil. Universidade. Serviço Social. Processo de Trabalho. 1 Coordenadora de Serviço Social da Fump; Professora do Centro Universitário Una -Betim, UNI/BH e Unipac Bom Despacho; Especialista Interdisciplinar em Adolescência; Especialista em Saúde Mental da Infância e Adolescência e Especialista Interdisciplinar em Gestão Estratégica de Pessoas. 2 Assistente Social da Coordenadoria de Serviço Social da Fump; Professora do Centro Universitário UNA e Mestre em Gestão Social e Desenvolvimento Local pela UNA. 3 Assistente Social da Coordenadoria de Serviço Social da Fump; Especialista Interdisciplinar em Adolescência.

2 2 1 INTRODUÇÃO A universidade possui uma função peculiar no contexto social, caracteriza-se pela sistematização e socialização do conhecimento e do saber por meio das ações de pesquisa, ensino e extensão e cumpri o seu papel histórico e social no processo evolutivo de desenvolvimento da sociedade. Nas mais diversas áreas e cursos, forma cidadãos e profissionais que terão a possibilidade de intervir na dinâmica social, contribuindo para uma sociedade justa e igualitária. A universidade tem o reconhecimento público de sua legitimidade, assim, esta deve estar a serviço do cidadão. O perfil dos acadêmicos inseridos nas instituições de ensino superior, especificamente das universidades públicas, são de diversas classes sociais, com os mais estratificados indicadores de vulnerabilidade o que pode implicar dificuldades no percurso da universidade. Deste modo, faz-se necessário a efetivação de mecanismos e estratégias que viabilizem a permanência, evite a evasão, para que o mesmo possa concluir o curso que ingressou na, de forma a garantir o direito do acesso ao ensino superior. Assim, a Política de Assistência Estudantil se insere neste contexto como estratégia do Estado democrático, que vislumbra a educação como garantia dos direitos e não como privilégio de alguns, para promover a permanência dos estudantes que necessitam da intervenção de programas para a conclusão do curso. Deste modo, possibilita a igualdade de oportunidades entre os estudantes inseridos no curso superior. Visando prestar assistência aos estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump), criada em 1929, é uma instituição sem fins lucrativos que tem como premissa prestar assistência estudantil aos estudantes de baixa condição socioeconômica. A Fump desenvolve Programas de Assistência Estudantil que visam facilitar o acesso à saúde, alimentação, moradia, aquisição de material escolar, transporte, recursos financeiros para manutenção pessoal e outros projetos que auxiliam os estudantes a ter um bom

3 3 desempenho acadêmico, reduzindo a evasão na Universidade 4. Em face de todos os serviços prestados por esta instituição ao longo destes anos, efetiva-se o setor de Serviço Social que apresenta contribuições desta profissão na gestão de serviços e programas. Este ensaio propõe apresentar uma análise da experiência do Serviço Social nesta instituição detalhando e apontando a instrumentalidade e especificidades de cada setor que compõe o trabalho ora desenvolvido. Estima-se com esta produção, dar visibilidade e difundir as possibilidades de atuação, os processos de trabalho na legitimação dos fundamentos e contribuições do Serviço Social perante as Políticas educacionais. 2 A EXPERIÊNCIA DO SERVIÇO SOCIAL DA FUNDAÇÃO UNIVERSITÁRIA MENDES PIMENTEL - Fump A política de Assistência Estudantil apresenta-se no contexto educacional brasileiro como um conjunto de princípios, diretrizes que orientam a estratégia institucional para promover a permanência dos estudantes na universidade e possibilita a igualdade de oportunidades de acesso ao ensino superior. Materializa-se em um amplo programa de apoio, com várias frentes de trabalho e programas ofertados. As normativas que fundamentam o ensino são pautadas na Contituição Federal de 1988, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Naciola LDB, que apresentam a educação como um direito de todos, sendo um dever do Estado e da família, com o objetivo desenvolvimento integral do indivíduo, sendo assim, seu acesso deverá ser pautado observando-se o princípio de igualdade de condições de acesso e permanência. A partir desta garantia de acesso a educação, implica-se a viabilidade de se promover políticas, ações e programas que possam garantir o acesso a todos e possibilitar a permanência daqueles que por situação de vulnerabilidade socioeconômica teriam dificuldade de se manter nas instituições. Neste contexto, se inseri o Serviço Social, enquanto profissão que apresenta efetivas 4 - Informações disponíveis em:< Acesso em: 14 de abril de 2013.

4 4 contribuições no processo de garantia de direitos. Perfaz a compreensão que, os assistentes sociais, aliados aos seus referenciais teórico-metodológicos contribuem estrategicamente na consolidação das diretrizes e dos princípios da assistência estudantil. De acordo com o CFESS (2001), a atuação do Serviço Social na educação pode contribuir para evitar os altos índices de evasão escolar, bem como favorecer aos estudantes e familiares um acompanhamento socioeconômico e cultural para tornar mais qualitativa sua permanência nas escolas. No contexto da política social da educação, o Serviço Social atua visando a permanência dos estudantes de baixa condição socioeconômica em sua trajetória acadêmica, proporcionando-lhes condição de uma formação técnica, humana e cidadã de qualidade. Na Fump, a Coordenadoria de Serviço Social gerencia e executa os programas de bolsas socioassistenciais que tem como objetivo proporcionar oportunidades aos estudantes da UFMG classificados socioeconômicamente pela Instituição, prioritariamente os de baixa condição socioeconômica, possibilitando-lhes acesso a direitos sociais básicos, e incentivando ações de cunho socioeducativas que visem a sua integração à vida universitária. Destaca-se que, para acessar os programas disponibilizados os estudantes precisam solicitar o processo de análise socioeconômica e serem classificados em um dos níveis I, II ou III. Além de atender aos critérios e condicionalidades específicas de cada programa. A saber, os níveis são assim denominados: nível I - se refere aos estudantes que apresentam grande dificuldade para se manter na Universidade (alimentação, moradia, transporte e material escolar); nível II - estudantes que apresentam nível de dificuldade intermediária para se manter na Universidade (alimentação, moradia, transporte e material escolar); nível III - estudantes que apresentam baixo grau de dificuldade para se manter na Universidade. A operacionalização do processo de trabalho é informatizado, tendo a Fump, um sistema próprio, denominado Sistema Integrado de Gestão Assistencial SIGA, que foi implantado no ano de 2003, a partir de monitoramentos passou por uma reestruturação em 2004 e desde então vem sendo monitorado e realizado os ajustes necessários. Uma nova

5 5 reestruturação está prevista para Este sistema é utilizado em todas as frentes de trabalho da Coordenadoria de Serviço Social. Deste modo, a Coordenadoria de Serviço Social consolida-se como eixo de acesso dos estudantes da UFMG aos Programas de Assistência Estudantil desenvolvidos pela Fump. As atividades desta coordenadoria estão centradas em quatro frentes de trabalho: qualificação, acompanhamento, núcleo de escuta e o núcleo de pesquisa. Todas as ações estão diretamente relacionada a Lei de regulamentação da profissão, no que tange as competências e atribuições deste profissional. Art. 4º Constituem competências do Assistente Social: I - elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; II - elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam do âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; III - encaminhar providências, e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; V - orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; VI - planejar, organizar e administrar benefícios e Serviços Sociais; VII - planejar, executar e avaliar pesquisas que possam contribuir para a análise da realidade social e para subsidiar ações profissionais; VIII - prestar assessoria e consultoria a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades, com relação às matérias relacionadas no inciso II deste artigo; IX - prestar assessoria e apoio aos movimentos sociais em matéria relacionada às políticas sociais, no exercício e na defesa dos direitos civis, políticos e sociais da coletividade; X - planejamento, organização e administração de Serviços Sociais e de Unidade de Serviço Social; XI - realizar estudos sócio-econômicos com os usuários para fins de benefícios e serviços sociais junto a órgãos da administração pública direta e indireta, empresas privadas e outras entidades ( CFESS, grifos nossos) Corroborando com a legislação vigente, as atividades desenvolvidas pautam-se nas competências profissionais de acordo com as atribuições de cada frente de trabalho da Coordenadoria de Serviço Social. Cada qual tem sua especificidade que envolve funções que materializam a operacionalidade de ações da assistência estudantil. Buscar-se-á de maneira clara e objetiva apresentar os processos de trabalho e atribuições como apresentação da experiência do Serviço Social neste espaço sociocupacional.

6 6 2.1 A Qualificação e o processo de classificação socioeconômica dos estudantes Para acessar os serviços e programas ofertados pela Fump o estudante participa do processo de classificação socioeconômica, que é realizado pela Coordenadoria de Serviço Social / Qualificação. O procedimento padrão Institucional aos estudantes, compreende o preenchimento online do questionário que está disponível no site da Fump e o protocolo dos documentos solicitados. Concluído esta etapa, a documentação é direcionada aos assistentes sociais que compõem a equipe da Qualificação para a efetivação da análise socioeconômica. Nesta etapa os assistentes sociais se empenham na análise individual dos processos a fim de classificar os estudantes em níveis que permitirá o acesso aos serviços e programas. Níveis estes denominados I, II, III e IV. Este último foi instituído recentemente pelo Conselho Universitário da UFMG para categorizar estudantes para acesso a programas universais, como por exemplo os Restaurantes Universitários. Os benefícios são voltados para os estudantes da UFMG, regularmente matriculados e frequentes que necessitam de algum apoio para sua permanência na Universidade. Para traçar quais são os indicadores sociais, econômicos e culturais pontuados como padrões de referência para a mensuração dos dados, é utilizado, o que do ponto de vista da sociologia, considera-se como "tipo ideal" (indicadores mencionados abaixo). Em que as características e alternativas nas variáveis foram firmadas em conceitos que regem a forma de organização e vivência muito específica deste recorte social. Concepções exclusivas como, trajetória escolar ou acadêmica do estudante; situação de trabalho, cargo e profissão e escolaridade dos membros no núcleo familiar; vínculos dos pais; situação econômica bens e renda, compõem os indicadores socioeconômicos e culturais que os profissionais irão se ater ao realizar o estudo social, conforme a metodologia da Fump. Finalizado o processo de qualificação e tendo o estudante sido informado do seu nível de classificação socioeconômica e das possibilidades de acesso aos benefícios oferecidos pela Fump, inicia-se o processo de acompanhamento socioassistencial

7 7 que envolve toda a trajetória acadêmica do estudante. 2.2 O setor de Acompanhamento Socioassistencial: espaço da interface entre a instituição e as demandas do estudante. Uma equipe constituída por assistentes sociais realiza o monitoramento da trajetória escolar do estudante e o impacto que os eventuais benefícios por ele acessados produzem sobre sua vida acadêmica. A proposta de Acompanhamento é pautada em uma análise de todo o contexto socioeconômico e acadêmico apresentado pelo estudante por meio de atendimento individual considerando todos os fatores que direta ou indiretamente possam interferir em sua trajetória acadêmica. Tem como objetivo construir uma relação entre o estudante e o profissional, numa perspectiva de ser uma referência capaz de apoiar a adaptação do aluno ao ambiente universitário; acompanhar o percurso acadêmico, identificando e trabalhando as causas do baixo rendimento, (sentimento de fracasso escolar, trancamentos, reopção de curso...). E quando necessário encaminhar para outros serviços de apoio. O Acompanhamento Socioassistencial também propõe trabalhar com o estudante alternativas para romper com o sentimento de inadequação social ao ambiente acadêmico, caso exista, assim como orientá-lo no planejamento da rotina acadêmica (plano de estudos, agenda de atividades, estágios, atividades de pesquisa e outros), bem como acompanhar os estudantes nos Programas desenvolvidos pela Fump. A interface com outras frentes de trabalho desta coordenadoria se faz presente, ao monitorar em conjunto com a Qualificação o estudo socioeconômico do estudante, tendo em vista as possibilidades de alterações que possam ocorrer no contexto familiar durante o período em que for assistido, bem como acolher o estudante encaminhado pelo Núcleo de Escuta e realizar as intervenções necessárias. Compete a esta frente de trabalho, realizar a concessão de acesso aos Programas desenvolvidos pela Coordenadoria de Serviço Social de acordo com os critérios e

8 8 condicionalidades de cada benefício, bem como análise do profissional, tendo por objetivo equalizar oportunidades aos estudantes da UFMG classificados pela Fump. Este profissional atende por agendamento prévio, tendo como diretriz da Coordenadoria, delimitar o número de cursos que será acompanhado por cada assistente social para que de fato se concretize a estratégia deste setor, que é ser referência para o estudante em sua trajetória acadêmica. 2.3 As atribuições do Núcleo de Escuta O Núcleo de Escuta é o setor onde o estudante é atendido por um assistente social sem pré-agendamento. Nesta estratégia de operacionalização do trabalho o estudante da UFMG, principalmente o calouro, encontra um grande apoio em seu primeiro contato com a Fump, visto que, em algumas situações necessitam de intervenções urgentes para garantir sua permanência na UFMG. Neste sentido, o Núcleo de Escuta realiza, através da análise contextual apresentada pelo estudante, o diagnóstico da situação e busca a resolução imediata. O Núcleo de Escuta afirma-se como um espaço aberto aos estudantes da UFMG, prioritariamente aos assistidos pela Fump, desenvolvendo as atividades de escuta, esclarecimentos, orientações e encaminhamentos, através de permanentes contatos com todos os setores da Fump, UFMG e comunidade. As principais demandas que são direcionadas a esta frente de trabalho podem ser elencada como acolhimento ao estudante, orientações e informações sobre os diversos serviços e programas oferecidos pela Fump, bem como orientações de procedimentos efetuados pelos Setores da UFMG. 2.4 Pesquisas, avaliação e assessoramento nos processos de trabalho: responsabilidade do Núcleo de Pesquisa

9 9 O Núcleo de Pesquisa tem como objetivo realizar atividades de pesquisas, avaliação e assessoramento nos processos de trabalho no âmbito da Coordenadoria de Serviço Social e na interface com as demais coordenadorias da Fump. A principal atividade desenvolvida pelos assistentes sociais que atuam nesta frente de trabalho é a reestruturação e monitoramento da metodologia de análise socioeconômica e o estudo do perfil dos estudantes atendidos nos programas de assistência estudantil. A Fump possui uma metodologia específica de análise socioeconômica composta por um conjunto de indicadores sociais, econômicos e culturais. O processo de análise socioeconômica da Fump foi planejado para estar sempre atualizado de acordo com as mudanças sociais, culturais, econômicas e acadêmicas observadas na sociedade como um todo e, em particular, dentro da própria UFMG. Além destes aspectos, compete a esta frente de trabalho a elaboração dos procedimentos técnicos referente as metodologias utilizadas. Acompanhamento direto do desenvolvimento e implantação do sistema informatizado da instituição no que concerne a Coordenadoria de Serviço Social. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando a totalidade das implicações da educação superior, a universidade recebe e expressa as contradições da sociedade. Nesse contexto, o Serviço Social tem grande contribuição para a política pública da Educação e aos desafios que se apresentam para a elevação do rendimento acadêmico, a efetivação da universidade como espaço de inclusão social e a formação cidadã dos estudantes. A atuação do Serviço Social tem como prerrogativa conhecer as diferentes formas da realidade social dos estudantes pelo monitoramento socioeconômico e acadêmico, sendo realizado através de entrevistas e intervenções individuais, familiares e em grupo, conforme a demanda e/ou necessidades sociais, visando acompanhá-lo durante sua trajetória acadêmica, prestando assistência de acordo com suas necessidades.

10 10 Assim, os profissionais da Coordenadoria de Serviço Social estão capacitados a atuar em todas as frente de trabalho que compõem esta coordenadoria. Cabe ressaltar, que a Coordenadoria de Serviço Social se propõe a realizar uma análise contextualizada da realidade apresentada pelos estudantes atendidos pela Fump, considerando todos os fatores que direta ou indiretamente interferem na permanência e na conclusão do curso. Visa atender as demandas apresentadas na perspectiva de garantia de direitos por meio da assistência estudantil desenvolvida pela Instituição na construção de sujeitos ativos capazes de encontrar alternativas para o enfrentamento das dificuldades surgidas em sua trajetória acadêmica. No cotidiano de trabalho, o projeto-etico político do Serviço Social torna-se um aliado nos desafios que são postos no decorrer dos processos de trabalho. Trata-se, portanto, de explicitar a categoria profissional a implicação de um trabalho, no intuito de compartilhar saberes quanto a áreas de atuação no compromisso em pactuar o projeto ético político da categoria e na emancipação do ser social.

11 11 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: BRASIL. Programa Nacional de Assistência Estudantil - (Pnaes) Disponível em: Acesso 30 jul CFESS. Serviço Social na Educação Disponível em: Acesso: 30 jul CEFESS. Lei de regulamentação da Profissão Disponível em: Acesso: 30 jul JESUS, Rodrigo Ednilson de; Macedo, Dalton Cardillo; Torres, Cassiana Moreira. Ajustando o Foco: assistência estudantil frente às necessidades e dificuldades dos estudantes da UFMG. Belo Horizonte: Fundação Universitária Mendes Pimentel (Fump), p. REZENDE, Maria Efigênia Lage de. Fundação Universitária Mendes Pimentel / Fump: 75 anos. Belo Horizonte: Fump, p.

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