PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS EM SÃO MARCOS, RS
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- Silvana Teves Costa
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1 Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. De 20 a 23 de novembro de 2006, na cidade de Rio Grande, RS PESQUISAS ARQUEOLÓGICAS EM SÃO MARCOS, RS Jairo Henrique Rogge 1 Resumo Desde 2003, o Instituto Anchietano de Pesquisas vem desenvolvendo pesquisas arqueológicas em uma área com cerca de 400 km², que abrange o município de São Marcos e a localidade de Criúva, Caxias do Sul, com o objetivo de compreender os processos regionais de ocupação pré-colonial por populações portadoras da Tradição Taquara. Os sítios apresentam uma grande diversidade: sítios com casas subterrâneas e montículos funerários; somente com montículos funerários; sítios superficiais lito-cerâmicos e grutas com sepultamentos, além de um sítio com cerâmica da tradição Tupiguarani e outro com pontas de projétil relacionadas à tradição Umbu. Nove sítios receberam intervenções maiores, por meio de escavações totais ou parciais, enquanto que em outros foram feitas apenas coletas superficiais sistemáticas. Ainda não foram obtidas datações confiáveis, mas estima-se uma cronologia entre os séculos XI e XIX, em comparação às datas obtidas em uma área próxima, no município de Vacaria. Pesquisas Arqueológicas no Planalto Sul-Brasileiro As pesquisas tiveram início efetivo a partir da segunda metade da década de 1960, com trabalhos independentes de P. I. Schmitz, F. La Salvia, I. I. Basile Becker entre outros, principalmente na região de Caxias do Sul, RS (Schmitz et al., 1988) e com pesquisas vinculadas ao Programa Nacional de Pesquisas Arqueológicas (PRONAPA), na região nordeste do Estado (Miller, 1971). Ao mesmo tempo, pesquisas eram feitas no planalto catarinense (Piazza, 1969; Rohr, 1971) e paranaense (Chmyz, 1968). Na década de 1980, a arqueologia do planalto passa por um considerável crescimento, especialmente no Rio Grande do Sul (Mentz Ribeiro, 1980; Mentz Ribeiro e Ribeiro, 1985; Mentz Ribeiro et al., 1994; Kern et al., 1989 a e b) e Santa Catarina (Reis, 1980). Em 1988, P. I. Schmitz publica a primeira síntese sobre a tradição Taquara (Schmitz, 1988), mostrando a produção do conhecimento e as problemáticas de pesquisa identificadas até então. Em 1997 é produzida uma nova síntese sobre a arqueologia do planalto sul-brasileiro (Reis, 1997) e a partir de 1998, após dez anos de relativa estagnação, as pesquisas tomam novo impulso, com trabalhos realizados pelo Instituto Anchietano de Pesquisas (Schmitz et al., 2002; Schmitz e Rogge, 2004; Corteletti, 2007 entre outros) e pelo Núcleo de Pesquisas Arqueológicas da UFRGS (Copé, 1999; Copé e Saldanha, 2002; Saldanha, 2004 entre outros). Também no planalto catarinense as pesquisas ganham fôlego, especialmente nos trabalhos vinculados à arqueologia de contrato (Caldarelli e Herberts, 2002; De Masi, 2005) além de pesquisas pontuais no planalto paulista (Afonso e Morais, 2002; Kamase, 2004). Essa nova produção fomenta a ocorrência dos primeiros encontros específicos sobre a arqueologia do planalto, no Rio Grande do Sul (Schmitz, org., 2002; Milder, org. 2005) e em Santa Catarina, (De Masi, org. 2006), além de uma nova síntese (Beber, 2005). Se até a década de 1980 o foco das pesquisas estava muito mais voltado para a caracterização da tradição tecnológica ceramista e sua distribuição espaço-temporal, a partir da década de 1990 direcionou-se cada vez mais ao estudo da variabilidade dos sítios e suas estruturas e, de uma maneira mais ampla, à construção de um modelo de sistema de assentamento. É nesse contexto que está inserido o trabalho desenvolvido pelo Instituto Anchietano de Pesquisas em São Marcos, no planalto sul-rio-grandense. O Projeto São Marcos 1 Instituto Anchietano de Pesquisas/UNISINOS. Rua Brasil, 725. CEP , São Leopoldo, RS. E- mail: rogge@unisinos.br
2 No ano de 2003 teve início o projeto de pesquisa arqueológica denominado Casas subterrâneas em São Marcos, RS, que vem sendo executado até o presente momento pela equipe do Instituto Anchietano de Pesquisas. A área de abrangência do projeto envolve a maior parte do município de São Marcos e uma pequena porção de Caxias do Sul, particularmente o distrito de Criúva. É delimitada pelas coordenadas geográficas e de latitude sul e e de longitude oeste, conformando uma área de aproximadamente 400 km² que se caracteriza em parte por um relevo bastante acidentado relacionado aos vales encaixados do alto curso do rio das Antas e alguns afluentes, com abundante vegetação florestal, onde as cotas altimétricas vão de 300 m a cerca de 700 m e áreas mais aplanadas, campestres, com cotas entre 800 m e 900 m de altitude acima do nível do mar. As pesquisas em São Marcos representam, em grande medida, uma ampliação das pesquisas realizadas no município vizinho de Vacaria. De 2003 até o presente momento, foram localizados 54 sítios, sendo 18 somente com casas subterrâneas; 8 com casas subterrâneas e montículos funerários; 8 somente com montículos funerários; 13 sítios superficiais lito-cerâmicos e 7 grutas com sepultamentos (Figura 1). Sete sítios receberam intervenções maiores, por meio de escavações totais ou parciais, enquanto que em outros foram feitas apenas coletas superficiais sistemáticas. Foram feitas duas datações radiocarbônicas em casas subterrâneas de um dos sítios escavados, fornecendo datas do século XVIII. Embora sejam compatíveis com a presença indígena histórica na região, as mesmas tornam-se duvidosas, em função do intenso uso da área para cultivos recentes, inclusive queimadas. Figura 1. Localização dos sítios na área pesquisada Entre os sítios escavados, 3 merecem um destaque maior: - O sítio RS-A-54 (Figura 2) é composto por duas casas subterrâneas com cerca de 10 m de diâmetro por 1,70 m de profundidade, no qual uma delas (casa 01) foi parcialmente escavada; além disso, 15 quadrículas de 1 x 1 m foram escavadas no entorno das estruturas. Uma quantidade relativamente pequena de material lítico e cerâmico foi resgatada na área interna da casa 01 e menos ainda nas sondagens externas foram recuperados; em um ponto da área externa, no entanto, foi encontrado um local de retalhamento bipolar de quartzo hialino. - O sítio RS-A-80 é composto por 6 casas subterrâneas de tamanho pequeno, entre 3 e 5 m de diâmetro e um montículo. As casas foram escavadas integralmente e mostraram pouquíssimo material em seu interior e praticamente nenhum em seu entorno, indicando ocupações efêmeras. Mesmo sem datas confiáveis, as sobreposições dos aterros niveladores das casas indicam que foram construídas em momentos diferentes, não tendo sido todas ocupadas ao mesmo tempo. Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 2
3 - O sítio RS-A-95 (Figura 3) é composto por uma única casa subterrânea com cerca de 6 m de diâmetro e 2 m de profundidade, no interior da qual foi encontrada uma área de lascamento, em seu centro e junto a um grande bloco basáltico, que apresentou cerca de 500 artefatos, na grande maioria lascas, sendo algumas delas retocadas e alguns núcleos; apenas um fragmento cerâmico. Os sítios superficiais lito-cerâmicos ocorrem próximos a sítios com casas subterrâneas e devem, de alguma forma, estarem a elas associadas. O sítio RS-A-59 (Figura 4) parece, nesse sentido, paradigmático. Está localizado no topo de uma ampla colina, a pouco mais de 100 m do sítio RS-A-58, composto por 12 casas subterrâneas. Uma coleta superficial sistemática no primeiro revelou 6 agrupamentos de material lito-cerâmico, de forma mais ou menos elíptica, que poderiam indicar locais de estruturas habitacionais. Uma grande quantidade de material lítico e relativamente pouca cerâmica foram resgatados, sendo que o primeiro é representa boa parte de uma cadeia operatória que vai dos núcleos basálticos e resíduos de debitagem aos instrumentos, estes compostos por choppers e chopping tools sobre blocos e lascas espessas, grandes bifaces sobre blocos ou seixos, além de algumas lascas retocadas. Figura 2. Sítio RS-A-54 Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 3
4 Figura 3. Casa subterrânea do sítio RS-A-95 Figura 4. Sítio RS-A-59, superficial lito-cerâmico Na maioria dos sítios superficiais líticos e lito-cerâmicos na região de São Marcos/Criúva, esses tipos de artefatos são recorrentes e ocorrem em grande quantidade, em especial na localidade de Linha Café, em Criúva, associados aos sítios RS-A-62, 63, 85 entre outros. De uma maneira geral, o material lítico encontrado na região de São Marcos/Criúva apresenta uma notável uniformidade e possui características formais e tecnológicas recorrentes, produzidos por lascamento unipolar e direcionados a uma indústria sobre blocos e lascas espessas que mostra um caráter expeditivo, já que poucos são os instrumentos que podem ser classificados com bem acabados, denotando um maior investimento em sua produção (Figura 5). Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 4
5 SÃO MARCOS - ARTEFATOS LÍTICOS 20% 1% 7% 15% 57% Debitagem unipolar Lascas e fragmentos modificados Colunas e plaquetas Debitagem bipolar Talhadores uni e bifaciais Figura 5. Gráfico da distribuição dos artefatos líticos por categorias gerais de análise Em comparação com o material lítico, a cerâmica é extremamente escassa, tendo sido coletados não mais que 250 fragmentos em todos os sítios já levantados. Pouquíssimas bordas serviram para inferir formas de vasilhame. Os poucos modelos que puderam ser reconstituídos graficamente mostram pequenas tigelas e vasos infletidos, predominantemente com alisamento mal acabado, raramente o brunido. O tratamento plástico, em menor quantidade, mostra principalmente o ungulado e o pinçado ou beliscado, embora uma variedade maior de decorações plástica ocorra em relação à cerâmica de Vacaria. Considerações Finais As pesquisas em São Marcos continuam sendo desenvolvidas e, portanto, as informações são fornecidas ainda em caráter preliminar. Os assentamentos mostram uma significativa variabilidade, que incluem os sítios com casas subterrâneas, os montículos funerários, os sítios superficiais lito-cerâmicos e várias grutas com sepultamentos. Percebe-se que em certos locais ocorre um grande adensamento de sítios (Morro da Antena e Linha Café), que poderia sugerir áreas centrais fortemente controladas e a partir das quais, como no caso do Morro da Antena, o ponto mais alto da região, seria possível manter um domínio sobre um espaço territorial maior. Nos sítios escavados, a quantidade de vestígios materiais no interior das casas é bastante escasso, contrastando com a grande quantidade de material presente nos sítios lito-cerâmicos superficiais, que estão geralmente nas proximidades. A indústria lítica é composta principalmente por instrumentos de grandes dimensões, na maior parte tendo como suporte grandes blocos de basalto, que simplesmente receberam um grosseiro gume pela retirada de umas poucas lascas iniciais. São menos freqüentes os instrumentos bem acabados, como os bifaces bem formatizados e lâminas de machado polidas. A cerâmica é típica daquela associada à tradição Taquara, mas seus vestígios são bastante escassos. Poucas peças puderam ser reconstituídas graficamente, em função da pouca ocorrência de bordas e do tamanho muito pequeno dos fragmentos. Predomina o tratamento alisado grosseiro e a decoração plástica característica (ungulado e pinçado, especialmente) na superfície externa. As pesquisas realizadas em São Marcos vêm produzindo uma quantidade de informações novas e importantes, assim como novas problemáticas. Associadas aos trabalhos desenvolvidos em outras áreas do planalto sul-rio-grandense e catarinense, mostram um quadro bastante complexo para a ocupação das terras altas do sul do Brasil por populações portadoras da tradição Taquara/Itararé, quadro este que está apenas começando a ser vislumbrado. Referências bibliográficas AFONSO, M. C., MORAIS, J. L. Estudo de uma casa subterrânea na bacia do rio Ribeira de Iguape, São Paulo. Pesquisas, Antropologia, 58: Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 5
6 BEBER, M. V O sistema de assentamento dos grupos ceramistas do planalto sul-brasileiro: o caso da tradição Taquara. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Documentos, 10: CALDARELLI, S. B., HERBERTS, A. L Estruturas habitacionais escavadas na bacia do rio Chapecó, extremo oeste catarinense. Pesquisas, Antropologia, 58: CHMYZ, I Considerações sobre duas novas tradições ceramistas arqueológicas no estado do Paraná. Pesquisas, Antropologia, 18: COPÉ, S. M Arqueologia pré-histórica do planalto: os grupos ceramistas da tradição Taquara. Revista do CEPA, 23(29): COPÉ, S. M., SALDANHA, J. D. de M Em busca de um sistema de assentamento para o Planalto Sul Riograndense: escavações no sítio RS-NA-03, Bom Jesus, RS. Pesquisas, Antropologia, 58: COPÉ, S. M., SALDANHA, J. D de M., CABRAL, M. P Contribuições para a pré-história do Planalto: estudo da variabilidade de sítios arqueológicos de Pinhal da Serra, RS. Pesquisas, Antropologia, 58: CORTELETTI, R Casas subterrâneas em Caxias do Sul: conservação, distribuição e implantação. São Leopoldo, UNISINOS, 187 p. (Dissertação de Mestrado). DE MASI, M. A. N. (org.) Xokleng 2860 a. C. As terras altas do sul do Brasil. Tubarão, Ed. UNISUL. 218 p. ELLEN, R Environment, Subsistence and System. Cambridge, Cambridge University Press. 324 p. KAMASE, L. M Casas subterrâneas e feições doliniformes: um estudo de caso na bacia do Alto Taquari (SP). São Paulo, USP. (Dissertação de Mestrado). KERN, A. A., SOUZA, J. O. C., SEFFNER, F. 1989a. Arqueologia de salvamento e a ocupação pré-histórica do vale do Rio Pelotas (municípios de Bom Jesus e Vacaria). Veritas, 35(133): KERN, A. A., SOUZA, J. O. C., SEFFNER, F. 1989b. Arqueologia de salvamento e a ocupação pré-histórica do vale do Rio Pelotas (municípios de Bom Jesus e Vacaria). Veritas, 34(134): KREVER, M. L. B., HAUBERT, F Estudo dos remanescentes humanos do Planalto Sul-riograndense: Projeto Vacaria. Anais da XI Reunião da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Em CD-Rom. MENTZ RIBEIRO, P. A Casas subterrâneas no Planalto Meridional, município de Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista do CEPA, 9:2-52. MENTZ RIBEIRO, P. A., RIBEIRO, C. T Levantamentos arqueológicos no município de Esmeralda, RS, Brasil. Revista do CEPA, 12(14): MENTZ RIBEIRO, P. A., HERBERTS, A. L., DIEHL, A. B., HOELTZ, S., BUCHAIM, J. J. S., RIBEIRO, C. T Escavações arqueológicas no município de Bom Jesus, RS. Revista de Arqueologia, 8(1): MILDER, S. E. S. (org.) Primeiro Colóquio Sobre Sítios Construídos: Casas Subterrâneas. Santa Maria, Pallotti. 214 p. MILLER, E. T Pesquisas arqueológicas efetuadas no Planalto Meridional, Rio Grande do Sul (Rios Uruguai, Pelotas e das Antas). Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, (PRONAPA 4), 15: PIAZZA, W. F A área arqueológica dos campos de Lages. Publicações Avulsas do Museu Paraense Emílio Goeldi, (PRONAPA 3), 13: REIS, M. J A problemática arqueológica das estruturas subterrâneas no Planalto Catarinense. São Paulo, USP. (Dissertação de Mestrado). REIS, J. A. dos Para uma arqueologia dos buracos de bugre: do sintetizar, do problematizar, do propor. Porto Alegre, PUCRS. (Dissertação de Mestrado). ROGGE, J. H. Projeto Vacaria: processos deposicionais e pós-deposicionais em duas estruturas subterrâneas da Tradição Taquara. Anais da XII Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Em CD-Rom. ROHR, J. A Os sítios arqueológicos do Planalto Catarinense. Pesquisas, Antropologia, 24:1-56. ROSA, A. O Sepultamentos indígenas no Planalto Meridional do Rio Grande do Sul. Anais da X Reunião Científica da Sociedade de Arqueologia Brasileira. Em CD-Rom. Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 6
7 SALDANHA, J. D Paisagem, lugares e cultura material: uma arqueologia espacial nas terras altas do sul do Brasil. Porto Alegre, PUCRS. (Dissertação de Mestrado). SCHMITZ, P. I As tradições ceramistas do planalto brasileiro. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Documentos, 2: SCHMITZ, P. I. (org.) Casas subterrâneas nas terras altas do sul do Brasil. Pesquisas, Antropologia, 58: SCHMITZ, P. I., BASILE BECKER, I. I., LA SÁLVIA, F., LAZZAROTTO, D., MENTZ RIBEIRO, P. A Pesquisas sobre a Tradição Taquara no nordeste do Rio Grande do Sul. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Documentos, 2:5-74. SCHMITZ, P. I., ROGGE J. H Dados e reflexões para o sistema de assentamento de populações ceramistas do planalto do Rio Grande do Sul. Revista de Arqueologia, 17: SCHMITZ, P. I., BASILE BECKER, I.I., LA SÁLVIA, F., LAZZAROTTO, D., MENTZ RIBEIRO, P.A. Pesquisas sobra a tradição Taquara no nordeste do Rio Grande do Sul. Arqueologia do Rio Grande do Sul, Brasil. Documentos, 2:5-74. SCHMITZ, P.I., ROGGE, J. H., ROSA, A. O., BEBER, M. V., MAUHS, J., ARNT, F. V O projeto Vacaria: casas subterrâneas no planalto rio-grandense. Pesquisas, Antropologia, 58: Anais do V encontro do Núcleo Regional Sul da Sociedade de Arqueologia Brasileira SAB/Sul. 20 a 23/11/2006, Rio Grande, RS. 7
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