ENTREVISTA COM CARLOS VOGT

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1 ENTREVISTA COM CARLOS VOGT DÉBORA MASSMANN Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem Universidade do Vale do Sapucaí Sobre o autor: O professor Carlos Vogt é conhecido como um dos grandes linguistas brasileiros. Em sua carreira, destacase pela atuação no que se chamou de tripé da universidade brasileira, a saber, ensino, pesquisa e extensão. Seu profissionalismo na carreira acadêmica o conduziu para uma vida administrativa nas instâncias para além dos muros da academia. Além de linguista, Carlos Vogt é também poeta. Sua sensibilidade com as palavras se fez presente nesta entrevista de modo contagiante. Se para alguns a linguística e o savoirfaire administrativo tendem à técnica e à dureza, Carlos Vogt descontrói este imaginário e nos mostra que o simbólico, a sensibilidade do verbo, devem estar sempre presentes em todas as atividades, pois são constitutivos das relações sociais, políticas, administrativas, culturais e científicas. Nesta entrevista, somos levados a conhecer um pouco mais deste autor-administrador-poeta que nos seduz a percorrer o caminho do conhecimento, da arte, da cultura e da linguagem. Na apresentação de seu currículo Lattes, Vogt nos mostra, ainda que de forma resumida, seu percurso acadêmicoadministrativo, que é, sem dúvida nenhuma, um percurso admirável. Débora Massmann: O senhor é conhecido como um dos grandes estudiosos brasileiros das Ciências da Linguagem. O senhor poderia descrever e comentar sua trajetória. Carlos Vogt: Fiz minha graduação em Letras na Universidade de São Paulo (USP). Assim que conclui o curso, em 1965, comecei a lecionar as disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura em escolas e cursinho de São Paulo. Neste período, também ministrei aulas de redação, principalmente, para estudantes de Engenharia. Como me direcionei para o mercado de trabalho, por algum tempo não tive oportunidade de investir na minha formação acadêmica, digamos assim em uma perspectiva mais formal, como aluno de Mestrado. Entretanto, mesmo quando exercia a atividade docente, frequentei o curso de Literatura ministrado pelo Prof. Antônio Cândido [de Mello e Souza], no [rua] Maria Antônia, onde ficava, na época, a FFLCH [Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP]. Em 1968, voltei à universidade decidido a fazer Mestrado em Teoria Literária também na USP. Entre 1968 e 1969, vivíamos um momento um tanto conturbado: 1

2 ditadura militar, promulgação do AI5, fechamento do Maria Antônia, os cursos da FFLCH (USP) foram alocados todos no campus do Butantã, etc. Foi nesta época, em meio a estes acontecimentos, que fui convidado a participar do grupo que iniciaria os trabalhos na área da Linguística na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Inicialmente, em 1966, criou-se um Departamento de Linguística na Unicamp. Nesta época, IFCH [Instituto de Filosofia e Ciência Humanas] e IEL [Instituto de Estudos da Linguagem] estavam apenas começando e o Prof. Fausto Castilho estava, justamente, procurando docentes para compor e reforçar o grupo de profissionais que colocaria este projeto para funcionar. Assim, o Prof. Albert Audubert, da cadeira do Francês, e o Prof. Antônio Cândido, da Literatura da USP, indicaram meu nome para constituir o núcleo da linguística com um projeto de ir à França fazer a formação de Mestrado. Ao chegar na França, fui para Besançon fazer uma licenciatura e o Mestrado num centro em que os estudos linguísticos se desenvolviam com forte apoio dos estudos em matemática e em que se trabalhava, sobretudo, com o estruturalismo. A linguística, nesta época, era ainda uma ciência piloto. E Besançon era, na época, um centro para os estudos em lexicografia. Foi lá que fiz o meu curso de Mestrado. No segundo ano de minha estada na França, decidi ir para Paris e lá fui assistir ao curso de Oswald Ducrot. Neste período, fiz vários créditos já pensando nos encaminhamentos de minha pesquisa de doutorado, trabalhando com as relações entre linguística e matemática e buscando compreender a lógica das línguas. Voltei ao Brasil com minha Licence en Lettres [licenciatura], com Mestrado na área e com créditos de doutorado que foram obtidos no Collège de France, a partir do curso que assisti de Ducrot. Trabalhei, assim, essencialmente com linguística, comparando e analisando a semântica interpretativa e gerativa. A semântica era então um componente central. Em 1974, retornei à França para, enfim, escrever a tese de doutorado que teve como orientador Oswald Ducrot. Débora Massmann: No âmbito das pesquisas em linguagem, seu nome, entre outras questões de pesquisa, se tornou conhecido na área da semântica argumentativa. Como foi sua participação na constituição desta disciplina? Que papel teve nesse processo sua obra O Intervalo Semântico? Como se desenvolveu e consolidou essa disciplina no Brasil, pensando aí numa história das ideias linguísticas brasileiras? Carlos Vogt: Quando voltei da França, depois dessa primeira estada, como disse voltei com a licenciatura em Letras e com Mestrado. Eu tinha 26 anos e tinha a missão de contribuir na organização do Departamento de Linguística da Unicamp. Era um desafio muito grande criar um curso que não fosse mais uma faculdade de Letras. Nessa época, dava-se aula de teoria geral da linguística (fonética, fonologia, semântica, sintaxe etc.). Aos poucos, foi se introduzindo a pragmática, mas isso não aconteceu sem resistência. Eu me interessei muito pelas relações entre lógica e linguagem, sempre gostei do estruturalismo. Então procurei encontrar o intervalo entre a visão mais tradicional e a visão mais retórica da linguagem. Isso tudo tinha muita resistência, pois mexia com os paradigmas. E, justamente, mexer com paradigmas é uma coisa que sempre me fascinou. Com o sucesso das teorias, há o sucesso das 2

3 ortodoxias que não gostam de paradoxos. Minha preocupação era entender por quais caminhos passa a questão terminológica da linguística, da literatura, da ciência... era tentar entender as relações que há entre estes domínios. Débora Massmann: Um aspecto importante de seu trabalho tem a ver com seu modo de pensar a relação das ciências da linguagem com as ciências humanas e sociais. Como se constituiu para o Senhor esta relação e que papel tem nesta relação sua obra Cafundó. A África no Brasil? Carlos Vogt: A obra Cafundó. A África no Brasil é um momento muito importante de minha carreira. Trata-se de um trabalho que realizei com Peter Fry, na comunidade do Cafundó. Nesta obra, faz-se um relato de dez anos de pesquisa junto à comunidade negra de um bairro rural, chamado Cafundó, da cidade de Salto de Pirapora, a 150 km de São Paulo, que contou, em momentos distintos, com a colaboração do linguista Maurizio Gnerre e do historiador Robert Slenes. Este projeto marcou muito por razões intelectuais, pessoais e sociais. Débora Massmann: Pode-se dizer que seu percurso profissional se constitui no entremeio do acadêmico e do administrativo. Como é para o senhor a relação entre o poeta e o cientista e o poeta e o trabalho na gestão pública e na construção de políticas públicas? Carlos Vogt: Na vida administrativa, a linguagem está sempre presente. Penso que, no mundo contemporâneo e cada vez mais, o poeta não só precisa poder ficar na República para usar a imagem clássica de Platão, que dela o excluiria, como a República precisa do poeta para poder continuar. Nas democracias, não há como imaginar o seu aprimoramento a não ser pelo aprimoramento constante, regular e sistemático de suas instituições e da própria instituição que alicerça a possibilidade desse processo: a liberdade de expressão e de comunicação. A linguagem tem, mais uma vez aqui, um papel fundamental, e com ela a poesia, com o seu caráter aventureiro, desbravador e inovador de cenários. Vida pública, vida institucional, políticas públicas e publicidade das políticas, que regem a cidade, a polis, o estado, estão no cerne da questão das relações do homem com a natureza, com o próprio homem, com a sociedade e com os valores que a constituem, em particular, com a cultura e a educação. O poeta, visionário, crítico, sentimental, ranzinza, independente, participante, simpático, exigente, participante, ativo, alegre, triste, melancólico, irônico, satírico, mordaz, igual e diferente está na República e nela é inventor e inventado, cidadão de seu tempo, sonhador de futuros, memória de passados, passageiro de lembranças, que por elas será lembrado. Já se disse que o homem é um animal que não apenas vive em sociedade, como necessita da sociedade para viver. O fato fundamental dessa necessidade é a linguagem e, consequentemente, a comunicação. Ao formular, há algum tempo atrás, a proposta de representação, da dinâmica da cultura científica sob a forma de uma espiral (Vogt, 2012), procurei enfatizar 3

4 precisamente esse aspecto, tão relevante da ciência e da cultura contemporâneas, que não é outro senão o da comunicação. Assim, ao estabelecer, pelo cruzamento do eixo vertical e do eixo horizontal, os quadrantes do processo social de produção e circulação da cultura científica, pudemos identificar em cada um deles um momento característico do processo de comunicação da ciência e do conhecimento, de forma geral, que nos permite também uma reflexão sobre as relações entre a ciência e a arte, no caso, mais especificamente, a literatura. Para efeito de exposição, reproduzo abaixo a figura da Espiral, com os seus quadrantes e a caracterização de cada um segundo a ênfase da atividade que os distingue e dos atores principais das ações de comunicação que neles se desenrolam. Fig. 1 A espiral da cultura científica, reprodução e adaptação de Vogt, No que importa aqui considerar, do ponto de vista da comunicação da ciência, a linguagem própria do Quadrante I, da produção e difusão científicas, é uma linguagem altamente especializada e num nível de codificação que requer uma formação de especialista para poder interagir com pares, nesse nível de atuação. No Quadrante II, a linguagem, ainda bastante codificada tem, contudo, a flexibilidade que as finalidades pedagógicas e didáticas das ações de ensino exigem para que os processos de aprendizagem se consubstanciem. No Quadrante III, do ensino para a ciência, as ações se voltam para um público um pouco mais amplo, jovem sobretudo, buscando motivá-lo para o conhecimento científico e visando nele despertar e fomentar o amor da ciência. As ações têm como alvo o jovem amador da ciência no duplo sentido que a expressão permite: aquele que ama a ciência, não sendo dela um profissional. 4

5 Com o Quadrante IV, o da divulgação científica, a volta da espiral se completa e ao mesmo tempo, no mesmo lado do mesmo eixo de partida, se reabre para um novo giro. Neste quadrante, a linguagem de comunicação, que visa ao público em geral, deve já ter-se transformado num código aberto que permita uma espécie de tradução sensível dos conceitos abstratos formulados pela ciência no nível do Quadrante I, de sua produção e difusão. Daí as oposições marcadas, na figura da Espiral, por seus pontos cardiais: discurso esotérico x discurso exotérico, no eixo vertical; discurso monossêmico x discurso polissêmico, no eixo horizontal. Em outras palavras, para usar uma metáfora, a linguagem, neste quadrante, busca, de modo analógico, sensibilizar conceitos, que, de outro modo, no Quadrante I, são formulados de forma digital e essa transposição permite enxergar a grande volta do conhecimento que une, pelas pontas espiraladas, a ciência, a literatura e a arte, de um modo geral. Arte e ciência têm propósitos comuns no que diz respeito ao conhecimento: ambas são formas de agir que procuram dar sentido à nossa existência, ordenando-a de modo a fazê-la compreensível, revelando as estruturas subjacentes a essa organização, descobrindo-lhe as leis e os princípios de funcionamento e equilíbrio, quer isso valha para as relações do homem com a natureza, ou do homem com o homem, em sociedade. A natureza do conhecimento é o segredo; o de sua revelação é o conhecimento da linguagem de sua formulação. Débora Massmann: O senhor idealizou o Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, bem como o Mestrado em divulgação científica e cultural na Unicamp. Poderia falar sobre essa iniciativa em que a arte, cultura e ciência compõem um tripé para a produção do conhecimento. Carlos Vogt: A criação do LABJOR tem a ver com a busca de expressão altamente codificada do conhecimento com a expressão da sensibilidade. Nesse sentido, o LABJOR reúne arte, cultura e ciência. Débora Massmann: Atualmente, sua participação na criação da Universidade Virtual do Estado de São Paulo é fundamental para a organização de um projeto inovador. Gostaríamos de ouvi-lo falar sobre sua experiência nesse projeto que se propõe a repensar a questão do ensino articulando sociedade, conhecimento e espaço digital. Carlos Vogt: A Univesp é uma universidade pública virtual. O projeto teve início em Começamos oferecendo cursos, na área de ciências e pedagogia, em parceria com a UNESP e com a USP. Em 2012, a Univesp se constitui como Instituição de Ensino Superior e, em 2014, consolida-se como uma universidade autônoma oferecendo seis (6) cursos (engenharia da computação, engenharia de produção, e licenciaturas em matemática, química, física e biologia). O primeiro vestibular foi realizado em junho de 2014 com um número de candidatos que ultrapassou a marca do inscritos. No total, são oferecidas vagas. Os ingressantes participam, nos dois primeiros anos de curso, de um componente curricular comum, a saber, um núcleo comum para as engenharias e um núcleo comum para as licenciaturas. 5

6 Do ponto de vista da concepção dos cursos, eles se apresentam na modalidade semipresencial, com um conjunto de atividades que são desenvolvidas nos polos. O modelo dos cursos se constitui a partir da premissa problemas e solução, ou seja, trabalha-se com a vivência, com a experiência dos próprios alunos. Além dos cursos de graduação, a Univesp possui um canal digital a Univesp TV, em parceria com a Fundação Padre Anchieta e um canal no Youtube em que são oferecidos diversos cursos abertos (literatura, filosofia, etc.). De acordo com o controle de acesso, disponibilizado pelo Youtube, este canal já possui mais de de acessos. Isso coloca a Univesp entre 40 universidades mundiais em número de acessos pela internet. A questão de se propor uma universidade virtual é justamente mexer com o modo como as universidades se estruturam. É mexer na própria concepção de universidade. É mexer também no modo como o conhecimento é produzido e é colocado em circulação. Muda-se assim a dimensão de espaço e tempo. A universidade vai ao encontro do aluno e assim redesenha-se a relação deste aluno com o conhecimento. 6

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