Determinação dos Valores de Energia Metabolizável de Alguns Alimentos Usados na Alimentação de Aves

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.2, p , 1998 Determinação dos Valores de Energia Metabolizável de Alguns Alimentos Usados na Alimentação de Aves Ari Antônio Fischer Júnior 1, Luiz Fernando Teixeira Albino 2, Horacio Santiago Rostagno 2, Paulo Cezar Gomes 1 RESUMO - Este experimento foi realizado para determinar os valores de energia metabolizável de nove alimentos usados na alimentação de aves, com galos adultos cecectomizados. A metodologia de alimentação forçada foi utilizada e as perdas endógenas de energia foram determinadas com galos em jejum. Os valores de energia metabolizável verdadeira foram maiores que os de energia metabolizável verdadeira corrigida pelo balanço de nitrogênio, em razão das perdas endógenas de nitrogênio terem sido muito elevadas. Portanto, novas metodologias de determinação das perdas endógenas devem ser testadas. Os alimento protéicos apresentaram os menores coeficientes de metabolização da energia. Palavras-chave: balanço de nitrogênio, coeficiente de metabolização da energia, energia metabolizável verdadeira, energia metabolizável verdadeira corrigida, galos cecectomizados Determination of the Energy Metabolizable Values of Some Feeds Used in the Feeding of Chickens ABSTRACT - This experiment was carried out to determine the metabolizable energy of nine feedstuffys used in the feeding of poultry, with cecectomized adults roosters. The forced feeding methodology was used and endogenous energy losses were determined with fasted roosters. The true metabolizable energy values were higher than the true metabolizable energy corrected by nitrogen balance, in reason of the endogenous nitrogen loses have been very high. Therefore, new methodologies of determination of the endogenous losses should be tested. Protein feeds presented the smallest metabolization coefficients of energy. Key Words: nitrogen balance, energy metabolization coefficient, true metabolizable energy, corrected true metabolizable energy, cecectomized roosters Introdução A energia presente nos alimentos é um produto resultante da transformação dos nutrientes, durante o metabolismo, sendo um dos fatores mais importantes a serem considerados na nutrição animal. É consenso dentre os nutricionistas que a energia é um dos fatores limitantes do consumo, sendo utilizada nos mais diferentes processos, que envolvem desde a mantença das aves até o máximo potencial produtivo. Segundo ALBINO (1991), a determinação dos valores de energia metabolizável (EM) dos alimentos é de grande importância, pois é a forma mais utilizada no cálculo de rações para aves. A precisão destes valores está diretamente relacionada aos sistemas de determinação, e valores precisos são necessários para que se obtenha ótima produtividade e máxima rentabilidade. A energia disponível nos alimentos para aves normalmente é expressa na forma de energia metabolizável (EM), podendo depender do método utilizado na sua determinação e receber a terminologia de energia metabolizável aparente (EMA) ou energia metabolizável verdadeira (EMV). A EMV difere da EMA, pois a primeira envolve a correção dos valores de EM pelas perdas endógenas e metabólicas. Estas perdas são estimadas pela energia fecal metabólica (EFm) e energia urinária endógena (EUe), determinadas com galos em jejum (SIBBALD e PRICE, 1980). Desenvolveu-se este trabalho com o objetivo de determinar a composição química e os valores de EMV e EMVn de nove alimentos utilizados na formulação de rações para aves. 1 Zootecnista, Mestre. Departamento de Zootecnia - UFV. Viçosa - MG. 2 Professor, DZO/UFV. Viçosa - MG.

2 Material e Métodos O experimento foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, no mês de abril do ano de Empregou-se o método de alimentação forçada (SIBBALD, 1976), com galos Leghorn adultos, cecectomizados, com peso médio de 2,3 kg (2,0 a 2,6 kg). As cirurgias de cecectomia dos galos foram realizadas no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, usando-se a metodologia descrita por GREEN et al. (1987), à qual foram feitas pequenas mudanças, permitindo a perfeita adequação às condições experimentais. A temperatura média registrada no interior da sala em que se conduziu o experimento foi de 20,8 o C, sendo a média mínima de 18,8 o C e a máxima de 22,8 o C. A média de umidade relativa do foi de 73,5%. Utilizou-se delineamento experimental inteiramente casualizado, com dez tratamentos, sendo nove representados pelos alimentos (milho, sorgo de baixo tanino, triticale, farinha de glúten de milho (60% PB), farelo de soja (45% PB), soja integral tostada, soja integral extrusada, farelo de canola, farinha de carne) e um pelo jejum, com sete repetições por tratamento, cada uma contendo um galo. Os galos foram alojados em boxes individuais de baterias metálicas onde permaneceram por um período de adaptação de cinco dias, quando então receberam ração em dois períodos de uma hora, sendo um pela manhã e o outro à tarde, com o objetivo de permitir a dilatação do papo dos animais. A dilatação do papo foi importante para diminuir a ocorrência de regurgitações, após a alimentação forçada durante o período experimental. O período experimental foi de 72 horas. Nas primeiras 24 horas os galos ficaram em jejum para que ocorresse o esvaziamento do aparelho digestivo; após este período, cada galo foi alimentado com 30 gramas do alimento correspondente ao tratamento, por intermédio de um funil-sonda introduzido via oral até o papo. Paralelamente, sete galos permaneceram em jejum. As 48 horas restantes compreenderam o período de coletas de fezes. Foram realizadas duas coletas, uma a cada 24 horas, após a alimentação forçada, por meio de bandejas revestidas com plástico. Os valores obtidos com os animais em jejum foram utilizados para realizar as correções correspondentes às perdas de energia fecal metabólica (EFm) e energia urinaria endógena (EUe). O material recolhido foi pesado e armazenado em FISCHER JR. et al. 315 congelador. Ao final do período de coletas, as amostras foram secas em estufa com ventilação forçada a 55 o C, homogeneizadas para determinação dos valores de: matéria seca, proteína bruta, extrato etéreo, fibra bruta, energia bruta, matéria mineral, cálcio e fósforo. Esta análises foram realizadas no Laboratório de Nutrição do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, segundo metodologias descritas por SILVA (1990), exceto as determinações dos valores de energia bruta, que foram feitas em uma bomba calorimétrica automática (Parr 1271 Calorimetric Bomb). Com os dados obtidos, procedeu-se à determinação dos valores de EMV e EMVn, utilizando-se as seguintes fórmulas: 1-EMV = EBing. - (EBexc. - EBend.) MS ing 2-EMVn = EB ing - ( EBexc - EBend + 8,22 (Ning - (Nexc - Nend)) MSing EB ing. = Energia bruta ingerida; EB exc. = Energia bruta excretada; EB end. = Energia bruta endógena; N ing. = Nitrogênio ingerido; N exc. = Nitrogênio excretado; N end. = Nitrogênio endógeno Determinou-se ainda o coeficiente de metabolização da energia (CME) dos alimentos, que foram calculados com a aplicação da seguinte fórmula: CME = EMV * 100 EB Como procedimento estatístico, aplicou-se o teste de comparação de médias Student Newman-Keuls, a 5% de probabilidade, entre as médias dos coeficientes de metabolização da energia. ResultaResultados e Discussãoe Discussão Os valores de composição química e de energia bruta são apresentados na Tabela 1. Os alimentos estudados apresentaram valores de composição química semelhantes aos citados na literatura nacional (ALBINO, 1989; ALBINO, 1991; EMBRAPA,1991; PUPA, 1995; e ROSTAGNO et al.,1983). Entretanto, quando comparados à literatura estrangeira (DALER e FULLER, 1980; MCNAB e BLAIR,1988; e NATIONAL RESEARCH COUNCIL - NRC, 1994) notaram-se variações consideráveis, principalmente em produtos de origem animal, o que constata

3 316 R.Bras.Zootec. Tabela 1 - Composição proximal e valores de energia bruta dos alimentos, na matéria natural 1,2 Table 1 - Proximal composition and gross energy values of the feeds, in as fed basis 1,2 Alimento MS PB FB EE MM% Ca P % EB (kcal/kg) Feed DM CP CF Ash GE Milho moído 87,16 8,01 1,5 3,37 0,66 0,054 0, ,72 Sorgo moído 86,64 8,71 1,63 1,82 1,02 0,072 0, ,06 Triticale 87,33 13,54 2,11 1,01 1,95 0,11 0, ,19 Farinha de glúten de milho 91,06 59,09 0,42 1,24 1,18 0,033 0, ,17 Farelo de soja 87,67 47,21 5,12 1,39 4,14 0,4 0, ,42 Soja integral tostada 89,57 37,24 4,72 16,55 4,63 0,33 0, ,78 Soja integral extrusada 91,91 36,85 5,21 19,74 4,91 0,25 0, ,64 Farelo de canola 88,95 36,09 7,29 0,95 6,03 0,37 0, ,05 Farinha de carne 93,74 42,21 0,24 10,83 37,44 12,36 6, ,75 1 Análises realizadas no Laboratório de Nutrição Animal, Departamento de Zootecnia/UFV. 2 MS= matéria seca; PB= proteína bruta; FB= fibra bruta; EE= extrato etéreo; MM= matéria mineral; Ca= cálcio total; P= fósforo total e EB= energia bruta. 1 Laboratorial analisys were done in Animal Nutrition Lab, Departament of Animal Science/UFV. 2 DM = dry matter; CP = crude protein; GE = gross energy; CF = crude fiber; EE = etere extrat; MM = ash; Ca = calcium; P = phosphorus. a necessidade de aprimoramento das tabelas de composição de alimentos com valores determinados no Brasil, possibilitando, assim, a ampla aplicação destes dados nacionais nas formulações de rações, pois a composição química dos alimentos é influenciada por diversos fatores, como solo e clima. O mesmo acontece com os subprodutos industriais, devido à falta de padronização dos métodos de processamento. Os valores de energia metabolizável verdadeira e verdadeira corrigida, expressos na base da matéria seca e na base da matéria natural, são apresentados nas Tabelas 2 e 3, respectivamente. Os valores de EMV são maiores do que os de EMVn, pois os galos apresentaram um balanço positivo de nitrogênio, caracterizado pela retenção de nitrogênio do alimento, o que subestima o valor Tabela 2 - Valores de energia metabolizável verdadeira (EMV) e verdadeira corrigida (EMVn) 1,2 Table 2 - Values of the true metabolizable energy (TME) and true metabolizable energy correct by the balance of nitrogen (TMEn) Alimento EMV EMVn Feed TME TMEn Milho moído ± ± 216 Sorgo moído ± ± 91 Triticale ± ± 150 Farinha de glúten de milho ± ± 88 Farelo de soja ± ± 126 Soja integral tostada ± ± 103 Soja integral extrusada ± ± 166 Farelo de canola ± ±201 Farinha de carne ± ±105 Valores em kcal/kg de matéria seca. 2 Matéria seca endógena excretada = 7,33 gramas; energia bruta endógena = 2868 kcal/g de MS; nitrogênio endógeno na MS = 20,58 %. 1 Values in kcal/kg of dry matter 2 Endogenous dry matter excretion = 7.33 g; endogenous gross energy = 2868 kcal/kg; endogenous nitrogen in the dry matter basis = 20.58%.

4 FISCHER JR. et al. 317 Tabela 3 - Valores de energia metabolizável verdadeira (EMV), energia metabolizável verdadeira corrigida (EMVn) 1 e coeficientes de metabolização da energia (CME) 2,3 Table 3 - Values of true metabolizable energy (TME) and true metabolizable energy correct by the balance of nitrogen (TMEn) 1 and energy metabolization coefficients (EMC) 2,3 Alimento EMV EMVn CME % Feed TME TMEn EMC % Milho moído ,79 ± 4,70 a Sorgo moído ,07 ± 2,09 a Triticale ,94 ± 2,80 b Farinha de glúten de milho ,98 ± 1,41 c Farelo de soja ,99 ± 2,21 c Soja integral tostada ,75 ± 1,81 c,d Soja integral extrusada ,90 ± 1.72 d Farelo de canola ,01 ± 3,37 f Farinha de carne ,32 ± 1,97 e Valores em kcal/kg de matéria natural. Valores em percentagem. 3 Valores na coluna seguidos de letras diferentes são diferentes (P<0,05) pelo teste Newman-Keuls. 1 Values in kcal/kg as fed. 2 Values in percentage. 3 Values in a column followed by different letter are different(p<.05%) by Newman-Keuls test. energético das excretas destes animais. Essas diferenças estão em consenso com SIBBALD e MORSE (1982); PARSONS et al. (1984); ALBINO et al. (1989); ALBINO (1991); e BARBOUR (1991) e em contra-senso com MUTZAR e SINGLER (1981). O fato da perda de energia endógena ter sido elevada exerceu influência sobre o balanço de nitrogênio. Os resultados de EMV encontrados neste trabalho, quando comparados com os valores de EMAn, apresentados em EMBRAPA (1991), obtidos pelo método de coleta total de excretas, com correção pelo balanço de nitrogênio, apresentaram-se semelhantes para os alimentos milho e soja integral tostada, menores para triticale e farinha de glúten de milho e maiores para sorgo. Entretanto, quando se compararam os valores obtidos neste trabalho com os valores encontrados em ROSTAGNO et al. (1983), estes são, de maneira geral, maiores, exceto para farinha de carne, que foram concordantes. Os resultados de EMV e EMVn obtidos neste trabalho apresentaram-se variáveis em relação aos da literatura (ALBINO, 1991; ALBINO et al.,1994; e NRC,1994), principalmente quando houve diferenças nas metodologias, no tipo de animal ou na composição dos alimentos utilizados. Comparando-se os resultados de EMV e EMVn obtidos no presente trabalho, com galos cecectomizados, com aqueles obtidos por outros autores, em que foram utilizados galos intactos, constatou-se que valores maiores foram encontrados por ALBINO et al. (1994), enquanto valores menores foram apresentados por DALE et al. (1980 e 1985), DALE e FULLER (1984), SIBBALD e WOLYNETZ (1986 e 1989), ALBINO (1991) e NRC (1994), resultados semelhantes foram apresentados por SIBBALD e MORSE (1983). Quando o alimento analisado foi a farinha de carne, resultados de 30 a 60% maiores foram encontrados por SCHANG e HAMILTON (1982), SIBBALD e MORSE (1983), SIBBALD e WOLYNETZ (1986 e 1989) e MCNAB e BLAIR (1988), evidenciando a importância da determinação de padrões para produção dos subprodutos de origem animal. Os resultados de EMVn encontrados neste trabalho para milho, farelo de soja, farinha de glúten de milho (60%), foram, respectivamente 20, 20 e 10% maiores do que os determinados por MCNAB e BLAIR (1988), ao testarem a administração de solução glicosada, com o intuito de reduzir o estresse sofrido pelos animais durante o longo período de jejum ao qual os galos são submetidos. Quando os alimentos são submetidos a um processamento padronizado, como é o caso do glúten de milho, as diferenças existentes entre esse trabalho e os trabalhos estrangeiros (DALE e FULLER, 1982,

5 318 R.Bras.Zootec. 1984) são insignificantes. As diferenças entre os valores de energia apresentados neste trabalho e os da literatura estrangeira reforçam a teoria do uso de tabelas nacionais de composição de alimentos, para melhor utilização dos ingredientes produzidos e processados no nosso país. Na Tabela 3 estão os valores dos coeficientes de metabolização da energia (CME) dos alimentos. De maneira geral, as aves apresentam melhor eficiência de metabolização da energia dos alimentos energéticos em relação aos protéicos, porém, existe influência dos teores de fibra sobre este parâmetro medido, o que justifica os baixos valores encontrados para farelo de canola. Estes resultados estão de acordo com NOBLET (1995), que, ao estudar os coeficientes existentes entre a energia liquida dos alimentos e a energia metabolizável, concluiu que alimentos protéicos apresentam menores valores do que os alimentos energéticos. Analisando-se os dados apresentados por ROSTAGNO et al. (1983), os valores dos coeficientes entre energia digestível e energia metabolizável para suínos também são menores quando os alimentos são protéicos. Conclusões Os valores de EMV e EMVn, em kcal/kg de matéria seca, foram, respectivamente, 4094 e 3937 para o milho; 3819 e 3612 para o sorgo; 3437 e 3242 para o triticale; 4303 e 4064 para a farinha de glúten de milho; 4003 e 3271 para o farelo de soja; 4189 e 3855 para a soja integral tostada; 4128 e 3783 para a soja integral extrusada; 2210 e 1916 para o farelo de canola; e 2250 e 1990 para a farinha de carne. Referências Bibliográficas ALBINO, L. F. T., BRUM, P. A. R., FIALHO, F. B. et. al.. Análise individual versus pool de excreta na determinação de energia bruta em ensaio de energia metabolizável. Pesq. Agrop. Bras., v. 29,n.3, p , ALBINO, L. F. T. Sistemas de avaliação nutricional de alimentos e suas aplicações na formulação de rações para frangos de corte. Viçosa, UFV, p. 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