Energia Metabolizável de Alguns Alimentos Usados em Rações de Rãs 1. Metabolizable Energy of Some Feeds Used in Frogs Diets

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1 R. Bras. Zootec., v.27, n.6, p , 1998 Energia Metabolizável de Alguns Alimentos Usados em Rações de Rãs 1 Josevane Carvalho Castro 2, Samuel Lopes Lima 3, Juarez Lopes Donzele 4, Luís Gustavo Tavares Braga 5 RESUMO - O objetivo deste trabalho foi determinar, em ensaio de digestibilidade, a energia metabolizável de alguns ingredientes, por meio da técnica da alimentação forçada. Trezentas e sessenta rãs-touro foram selecionadas no estádio inicial e 288 no estádio de terminação, com pesos médios de 28,32 e 135,3 g, respectivamente, e distribuídas em caixas plásticas. Trinta rãs adultas foram mantidas em jejum, a fim de se determinarem as perdas endógenas e metabólicas. Para a fase inicial, os valores de matéria seca aparentemente metabolizável (MSAM,%), energia metabolizável aparente (EMA, kcal/kg) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn, kcal/kg) foram, respectivamente: fubá de milho, 60,44; 2090; e 2045; milho gelatinizado, 65,10; 2308; e 2298; farelo de soja, 78,29; 2704; e 2221; farelo de trigo, 63,31; 1950; e 1821; farelo de algodão, 26,45; 1484; e 1352; farelo de arroz, 61,25; 1624; e 1663; farinha de peixe, 75,03; 3035; e 2455; farinha de carne e ossos, 39,26; 2094; e 1757; e farinha de vísceras de aves, 66,06; 3521; e Para a fase de terminação, os valores de MSAM, EMA, EMAn, energia metabolizável verdadeira (EMV, kcal/kg) e EMVn (kcal/ kg) foram, respectivamente: fubá de milho, 68,05; 2498; 2308; 2552; e 2551; milho gelatinizado, 49,25; 1613; 1607; 1666; e 1665; farelo de soja, 75,15; 2780; 2430; 2857; e 2856; farelo de trigo, 71,16; 2429; 2295; 2510; e 2509; farelo de algodão, 49,60; 1659; 1503; 1750; e 1749; farelo de arroz, 58,94; 1452; 1488; 1536; e 1535; farinha de peixe, 82,69; 3217; 2638; 3313; e 3311; farinha de carne e ossos, 60,28; 2309; 1912; 2371; e 2369; e farinha de vísceras de aves, 75,37; 3850; 3379; 3913; e Palavras-chave: energia metabolizável, rãs, Rana catesbeiana Metabolizable Energy of Some Feeds Used in Frogs Diets ABSTRACT - The objective of this study was to determine, in a digestibility essay, the metabolizable energy of some ingredients, by means of the forced feeding technique. Three hundred and sixty frogs were selected at the initial stage and 288 in the finishing stage, with average weights of and g, respectively, housed in plastic boxes. Thirty adult frogs were maintained in fast to determine the endogenous and metabolic losses. For the initial stage, the values of apparent metabolizable dry matter (AMDM, %), apparent metabolizable energy (AME, kcal/kg), apparent metabolizable energy corrected by the nitrogen retention (AMEn, kcal/kg) were, respectively: corn meal 60.44; 2090 and 2045; gelatinezated corn 65.10; 2308 and 2298; soybean meal 78.29; 2704 and 2221; wheat meal 63.31; 1950 and 1821; cottonseed meal 26.45; 1484 and 1352; rice meal 61.25; 1624 and 1663; fish meal 75.03; 3035 and 2455; meat and bone meal 39.26; 2094 and 1757; chicken viscera meal 66.06; 3521 and For the finishing phase, the values of AMDM, AME, AMEn, true metabolizable energy (TME, kcal/kg), TMEn (kcal/kg) were, respectively: corn meal 68.05; 2498; 2308; 2552 and 2551; gelatinezated corn 49.25; 1613; 1607; 1666 and 1665; soybean meal 75.15; 2780; 2430; 2857 and 2856; wheat meal 71.16; 2429; 2295; 2510 and 2509; cottonseed meal 49.60; 1659; 1503; 1750 and 1749; rice meal 58.94; 1452; 1488; 1536 and 1535; fish meal 82.69; 3217; 2638; 3313 and 3311; meat and bone meal 60.28; 2309; 1912; 2371 and 2369; chicken viscera meal 75.37; 3850; 3379; 3913 and Key Words: metabolizable energy, frogs, Rana catesbeiana Introdução A criação de rãs nos ranários comerciais sofreram evolução com o passar do tempo, principalmente com relação à alimentação. Nos primeiros ranários construídos no Brasil, a criação constituía-se basicamente de larvas de mosca produzidas em carcaças e vísceras de animais em decomposição (RANÁRIO AURORA, 1938; VIZOTTO, 1979; e FONTANELLO, 1981). A falta de conhecimento específico sobre a nutrição de rãs, principalmente de suas exigências nutricionais, além da qualidade nutricional dos alimentos e a forma de ministrá-los, constituem-se fatores limitantes ao desenvolvimento da ranicultura brasileira. LIMA e AGOSTINHO (1989) apresentaram a primeira proposta de utilização de ração para 1 Parte do trabalho de Tese de Doutorado do primeiro autor. 2 Professor do CAUFES. 3 Professor DBA - UFV. 4 Professor DZO - UFV. 5 Estudante de Doutorado DZO - UFV.

2 1052 CASTRO et al. rãs, associada com 20 a 30% de larvas de moscas, para dar movimento à ração, com o objetivo de possibilitar o fornecimento de fonte variada de nutrientes, favorecer melhor eficiência alimentar e reduzir a demanda de larvas de moscas. A ração proposta por esses autores era farelada, com composição baseada nas exigências nutricionais existentes para os peixes carnívoros, mais especificamente a truta. LIMA e AGOSTINHO (1992) propuseram a utilização da ração peletizada, reduzindo a porcentagem de larvas para 5%. Existem poucos dados disponíveis com relação aos ingredientes freqüentemente usados nas rações de rãs e às exigências nutricionais destes animais, que permitam corretas formulações. Hoje, na formulação de dietas completas para rãs, utilizam-se dados de composição proximal e energia metabolizável (EM) dos alimentos encontrados em tabelas para aves, como a de ROSTAGNO et al. (1988), e/ou peixes, como NRC (1983). Estes resultados encontrados para peixes e aves, quando extrapolados para rãs, podem acarretar erros, uma vez que são encontradas substanciais diferenças nos valores energéticos dos alimentos, variações de amostragem, idade do animal, espécies diferentes, níveis dos nutrientes da dieta, entre outros (COLNAGO et al., 1979; CHILDS, 1971; e CASTRO et al., 1983). O conhecimento da digestibilidade dos nutrientes e, particularmente, do conteúdo de energia metabolizável dos alimentos é indispensável para a formulação de rações que atendam aos requerimentos nutricionais dos animais em cativeiro. Para as rãs, existem poucos dados disponíveis sobre o valor nutricional dos ingredientes utilizados nas formulações das rações e principalmente sobre suas exigências nutricionais. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de determinar os valores de matéria seca aparentemente metabolizável, energia metabolizável aparente, energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio, energia metabolizável verdadeira e energia metabolizável verdadeira corrigida pela retenção de nitrogênio de alguns ingredientes usados em rações de rãs nas fases inicial e de terminação. Material e Métodos No Ranário Experimental do Departamento de Biologia Animal do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Viçosa (DBA-UFV), foi realizado um ensaio de digestibilidade, utilizando-se a técnica da alimentação forçada, com a rã touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) na fase inicial de criação (imago), com peso médio de 28,32 g, e na fase de terminação (adultas), com peso médio de 135,3 g. Foram selecionados 360 imagos e 288 rãs adultas e distribuídos em caixas plásticas com 46 cm de comprimento, 30 cm de largura e 9,0 cm de profundidade, que continham 200 ml de água, instaladas, com ligeira inclinação, de maneira que as rãs tivessem a opção de permanecerem em local seco dentro da caixa, em uma prateleira, onde a temperatura ambiente era controlada entre 25 e 27 o C. Cada caixa correspondeu à unidade experimental com 10 imagos e oito rãs adultas por unidade. Foram utilizadas quatro repetições para cada alimento estudado. Os animais, depois de alojados nas caixas, passaram por período de 48 horas de jejum e, em seguida, receberam o alimento teste, por meio da técnica da alimentação forçada. O alimento foi fornecido umedecido, em forma de bolo, introduzido diretamente na boca com a ajuda de uma colher (de chá), até que o animal ingerisse todo o alimento fornecido. Foram utilizados os seguintes alimentos: fubá de milho, milho gelatinizado, farelo de soja, farelo de trigo, farelo de algodão, farelo de arroz, farinha de peixe, farinha de carne e ossos e farinha de vísceras de aves, os quais foram fornecidos à base de 5% do peso médio, com exceção dos farelos de soja, trigo, algodão e arroz, fornecidos à base de 4%. Imediatamente após a alimentação, iniciou-se o período de coleta total das excretas, por 48 horas, com exceção dos quatro alimentos citados acima, que foi de 72 horas. Concomitantemente, foram utilizadas 30 rãs, com peso médio de 136,29 g distribuídas em três repetições, mantidas durante 96 horas de jejum, sendo as últimas 48 horas para coleta das excretas, a fim de se determinarem as perdas endógenas e metabólicas. A coleta total das excretas foi efetuada duas vezes ao dia juntamente com a água contida nas caixas. O material coletado foi armazenado em sacos plásticos, selados e congelados. No final do período de coleta, as excretas foram descongeladas, devidamente reunidas por repetição, homogeneizadas e colocadas em estufas ventiladas a 55 o C, para présecagem. Em seguida, foram moídas em moinho de bola e acondicionadas em vidros para determinação de matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e energia bruta, tanto dos alimentos quanto das excretas, para o cálculo da matéria seca aparentemente metabolizável (MSAM), energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn), tanto

3 R.Bras.Zootec. com imagos quanto com as rãs adultas e energia metabolizável verdadeira (EMV), energia metabolizável verdadeira corrigida pela retenção de nitrogênio (EMVn), com rãs adultas. Os teores protéicos dos alimentos e das excretas foram determinados para efeito de correção dos valores de energia metabolizável, para retenção de nitrogênio. As análises de matéria seca e proteína bruta foram realizadas no Laboratório de Nutrição Animal do Departamento de Zootecnia e as de energia bruta, no Laboratório de Física da Madeira do Departamento de Engenharia Florestal, ambos da Universidade Federal de Viçosa. As metodologias empregadas nestas análises foram realizadas de acordo com metodologia proposta por SILVA (1992). A Tabela 1 apresenta a composição proximal e valores de energia bruta dos alimentos usados neste experimento. Resultados e Discussão Os valores de matéria seca aparentemente metabolizável (MSAM), energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn) dos alimentos, para imagos e adultos, encontram-se na Tabela 2. Os resultados são discutidos em função dos valores obtidos para cada ingrediente, em separado. Os valores energéticos da farinha de vísceras de aves foram superiores aos encontrados para os outros alimentos, sendo o valor da EMA de 3521 kcal/kg encontrado com imagos inferior ao de 3850 kcal/kg 1053 determinado com rãs adultas. Esta farinha continha elevado teor de extrato etéreo, que, possivelmente, tenha sido responsável pelo seu alto valor energético. Entretanto, dos alimentos estudados, o farelo de algodão (1484 kcal/kg) foi o que apresentou menor valor de EMA para imagos e o farelo de arroz (1452 kcal/kg), para adultos. Os valores de EMAn dos alimentos foram menores que os de EMA, com exceção do farelo de arroz, que foi maior, tanto para imagos quanto para adultos, devido ao balanço de nitrogênio negativo, que conseqüentemente elevou o valor de EMAn do farelo de arroz. Os valores de EMAn corresponderam, em média, a 84,64 e 85,45% dos valores da EMA, respectivamente, para imagos e adultos, para os alimentos de origem animal. Para o farelo de soja, houve comportamento semelhante aos alimentos de origem animal, com os valores de EMAn correspondendo a 86,12 e 86,11% da EMA, respectivamente, para imagos e adultos. Com imagos, para os alimentos com teores de carboidratos mais elevados, os valores de EMAn corresponderam, em média, a 97,32%, com exceção do farelo de algodão, que correspondeu a 83,85% dos valores de EMA. Com adultos, os valores de EMAn corresponderam, em média, a 94,61% do valor de EMA, com exceção do farelo de arroz, que correspondeu a 84,52%. LIMA et al. (1989) citam que, com aves, em níveis normais de consumo de alimento (método tradicional), as perdas de energia fecal metabólica e urinária endógena são pequenas em relação à excreção Tabela 1 - Composição proximal e valores de energia bruta (EB) dos alimentos, na matéria natural Table 1 - Proximal composition and values of gross energy (CE) of feeds, as fed matter Alimento MS (%) PB (%) EB (kcal/kg) FB (%) Cinza (%) Feed DM CP CE CF Ash Fubá de milho 85,38 8, ,76 1,56 Corn meal Milho gelatinizado 88,02 8, ,42 Gelatineted corn Farelo de soja 84,97 43, ,54 7,94 Soybean meal Farelo de trigo 90,02 15, ,61 7,60 Wheat meal Farelo de algodão 90,01 26, ,02 5,21 Cotton meal Farelo de arroz 86,36 2, ,61 3,64 Rice meal Farinha de peixe 94,10 50, ,28 33,61 Fish meal Farinha de carne e ossos 96,14 40, ,45 46,55 Meat and bone meal Farinha vísceras de aves 94,73 42, ,65 23,95 Poultry viscera meal

4 1054 CASTRO et al. Tabela 2 - Valores de matéria seca aparentemente metabolizável (MSAM), energia metabolizável Table 2 - aparente (EMA) e EMA corrigida (EMAn) dos alimentos 1 Values of apparent metabolizable dry matter (AMDM), apparent metabolizable energy (AME) and AME corrected (AMEn) of the feeds Alimento MSAM (%) EMA (kcal/kg) EMAn (kcal/kg) Feed AMDM AME AMEn Inicial Terminação Inicial Terminação Inicial Terminação Initial Finishing Initial Finishing Initial Finishing Milho 60,44 68, Corn meal Milho gelatinizado 65,10 49, Gelatineted corn Farelo de soja 78,29 75, Soybean meal Farelo de trigo 63,31 71, Wheat meal Farelo de algodão 26,45 49, Cotton seed meal Farelo de arroz 61,25 58, Rice meal Farinha de peixe 75,03 82, Fish meal Farinha de carne e ossos 39,26 60, Meat and bone meal Farinha vísceras de aves 66,06 75, Chicken viscera meal 1 Dados expressos na base da matéria seca (Expressed data in the base of dry matter). de energia proveniente do alimento e têm pouca influência nos valores de energia metabolizável aparente (EMA) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn). Já em baixos níveis de consumo (método de Sibbald), estas perdas metabólicas e endógenas são proporcionalmente maiores e resultam em diminuição dos valores de EMA e EMAn. A correção dos valores de EMA pela retenção de nitrogênio, obtidos pelo método tradicional, com galos e pintos, resultou em redução nos valores de EMA (ALBINO et al., 1981; CASTRO et al., 1983; HARTEL, 1986; e LIMA et al., 1989). Quando o método de Sibbald foi utilizado, ocorreu o inverso, havendo aumentos nos valores de EMA, pois as aves tiveram balanço de nitrogênio negativo, devido ao jejum a que foram submetidas antes de serem forçadas a ingerirem pequena quantidade de ração teste, obtendo-se, assim, valores de EMAn superiores aos de EMA (COELHO et al., 1983; WOLYNETZ e SIBBALD, 1984; e LIMA et al., 1989). Com a rã touro, utilizando-se alimentação forçada, método semelhante ao de SIBBALD (1976), ocorreu diminuição dos valores de EMA, quando estes foram corrigidos pela retenção de nitrogênio, sendo estes resultados contrários aos obtidos com aves, quando se utilizou o método de Sibbald, e semelhantes aos resultados obtidos com aves, quando se utilizou o método tradicional, conforme citado anteriormente, com diminuição dos valores de EMA. Este fato pode indicar que a quantidade de alimento fornecida para a alimentação forçada das rãs aproxima-se do consumo normal destes animais. Observa-se que os valores energéticos e a percentagem de MSAM da farinha de carne e ossos são baixos, tanto para imagos quanto para adultos, o que pode ser atribuído à quantidade do alimento fornecida às rãs, que se aproximou do nível normal de consumo, pois, segundo LESSIRE et al. (1985), quando se aumenta o teor de farinha de carne e ossos na ração de aves, há redução dos valores de EMA. Isto, possivelmente, ocorre em razão da interferência dos altos níveis de cálcio com absorção de gordura, do aumento do imbalanço de aminoácidos, da menor digestibilidade da proteína causada pela alta quantidade de minerais, resultando em maior perda de energia fecal metabólica e energia urinária endógena. A Tabela 3 apresenta os valores de energia metabolizável verdadeira (EMV) e energia metabolizável verdadeira corrigida pela retenção de nitrogênio (EMVn) dos alimentos, e a relação entre eles, para rãs adultas. A correção nos valores de EMV pela retenção de nitrogênio resultou em redução nos valores de EMVn, com média dos valores de EMVn correspondendo a 99,94% da EMV. A redução média obtida nos valores

5 R.Bras.Zootec. Tabela 3 - Valores de energia metabolizável verdadeira (EMV) e EMV corrigida (EMVn), e a relação entre eles, dos alimentos determinados em rãs adultas 1 Table 3 - Values of true metabolizable energy (TME) and TME corrected (TMEn) and relation among them, of feeds determined in adult frogs Alimento EMVn (kcal/kg) EMV (kcal/kg) EMV/EMA EMVn/EMAn Food TMEn TME TME/AME TMEn/AMEn Fubá de milho ,02 1,10 Corn meal Milho gelatinizado ,03 1,04 Gelatineted corn Farelo de soja ,03 1,17 Soybean meal Farelo de trigo ,03 1,09 Wheat meal Farelo de algodão ,05 1,16 Cotton seed meal Farelo de arroz ,06 1,03 Rice meal Farinha de peixe ,03 1,25 Fish meal Farinha de carne e ossos ,03 1,24 Meat and bone meal Farinha vísceras de aves ,02 1,16 Chicken viscera meal 1 Dados expressos na base da matéria seca (Expressed data in the base of dry matter) de EMV dos alimentos, para rãs adultas, foi inferior à redução média encontrada nos valores de EMV dos alimentos para galos e pintos, obtidos por alguns autores (COELHO et al., 1983; HARTEL, 1986; e LIMA et al., 1989), utilizando-se o método tradicional. Quando o método de Sibbald foi utilizado, a correção pela retenção de nitrogênio elevou os valores de EMV de alimentos para aves (SHIRES et al., 1980; COELHO et al., 1983; e LIMA et al., 1989). Pode-se observar, ainda, que os valores de EMV foram, em média, 3% superiores aos de EMA. Após a correção pela retenção de nitrogênio, observou-se aumento médio para 13%. Segundo LIMA et al. (1989), quando se utiliza o método de Sibbald, a diferença entre EMV/EMA é superior aos valores encontrados com o método tradicional, para galos e pintos, pois, por intermédio do método tradicional, geralmente o consumo é elevado, o que tende a anular o segundo termo da equação usada nos cálculos de determinação dos valores energéticos, fazendo com que a EMV se aproxime da EMA. No método de Sibbald, o consumo é muito baixo, fazendo com que o segundo termo da equação tenha maior influência no cálculo de EMV. A análise global dos resultados permite inferir que a quantidade de alimento fornecida às rãs tenha sido suficiente para a determinação dos valores energéticos, aproximando-se do consumo normal, pois os valores de EMV aproximaram-se dos valores de EMA, conforme observado na Tabela 3. Conclusões Os valores de matéria seca aparentemente metabolizável (MSAM-%), energia metabolizável aparente (EMA-kcal/kg) e energia metabolizável aparente corrigida pela retenção de nitrogênio (EMAn-kcal/kg) dos alimentos, para a fase inicial, foram, respectivamente: fubá de milho, 60,44; 2090; e 2045; milho gelatinizado, 65,10; 2308; e 2298; farelo de soja, 78,29; 2704; e 2221; farelo de trigo, 63,31; 1950; e 1821; farelo de algodão, 26,45; 1484; e 1352; farelo de arroz, 61,25; 1624; e 1663; farinha de peixe, 75,03; 3035; e 2455; farinha de carne e ossos, 39,26; 2094; e 1757; e farinha de vísceras de aves, 66,06; 3521; e Para a fase de terminação, os valores de MSAM- %, EMA, EMAn, energia metabolizável verdadeira (EMV-kcal/kg) e energia metabolizável verdadeira corrigida pela retenção de nitrogênio (EMVn-kcal/ kg) dos alimentos foram, respectivamente: fubá de milho, 68,05; 2498; 2308; 2552; e 2551; milho gelatinizado, 49,25; 1613; 1607; 1666; e 1665; farelo de soja, 75,15; 2780; 2430; 2857; e 2856; farelo de trigo, 71,16; 2429; 2295; 2510; e 2509; farelo de algodão, 49,60; 1659; 1503; 1750; e 1749; farelo de arroz, 58,94; 1452; 1488; 1536; e 1535; farinha de peixe, 82,69; 3217; 2638; 3313; e 3311; farinha de carne e ossos, 60,28; 2309; 1912; 2371; e 2369; e farinha de vísceras de aves, 75,37; 3850; 3379; 3913; e 3911.

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