INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DIGITAL
|
|
- Leandro Álvaro Mirandela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. MOTIVAÇÃO INTRODUÇÃO À PROTEÇÃO DIGITAL Atualmente a oferta de relés digitais é extensa e têm desempenho igual ou superior aos relés convencionais Desafio imposto aos profissionais da área: assimilar e utilizar esta nova tecnologia o mais rápido possível Objetivo do Curso: expor de maneira simples e objetiva os conceitos fundamentais da PROTEÇÃO DIGITAL de modo a orientar na sua escolha e aplicação. 2. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Técnicas de proteção digital surgiram no final da década de 60, quando vários pesquisadores desenvolveram diversos algoritmos de proteção, inicialmente para LT s. Estes trabalhos tiveram que aguardar literalmente o desenvolvimento adequado dos computadores digitais no que se refere à capacidade de computação e a custos para sua aplicação prática. Tal desenvolvimento só foi alcançado com o advento dos microprocessadores, o que tornou possível a competição a níveis comerciais com os relés analógicos convencionais. Classificação dos Relés de Proteção quanto a sua construção: (a) Eletromecânicos : partes móveis, contatos fixos e móveis, mancais, eixos, bobinas, mecanismos, etc (AE, IE, BMIP, etc) (b) Estáticos : não possuem partes móveis (válvulas, diodos, transistores, AO s, CI s) 1
2 3. HISTÓRICO (a) DESENVOLVIMENTO CRONOLÓGICO RELÉS ELETROMECÂNCOS Sobrecorrente de Indução Diferencial Direcional Distância (tipo impedância) Distância (tipo MHO) RELÉS ESTÁTICOS PRIMEIRA GERAÇÃO (valvulados) Piloto (Comparação Direcional / Carrier) 1930/40 - Vários relés a válvulas Distância SEGUNDA GERAÇÃO (transistorizados) Piloto (Comparação de Fase) Distância Sobrecorrente (versão comercial) Distância (versão comercial) TERCEIRA GERAÇÃO (CI s) 1960/70 - Vários relés QUARTA GERAÇÃO (microprocessados) Distância (LT); Diferencial de Barra e Trafo; Diferencial de Gerador e Integração das funções de controle e proteção; Sobrecorrente de tempo inverso e Medições fasoriais para estimação de estado; Localizadores de falta; Piloto com fibra ótica; Registro digital de faltas; Proteção Adaptativa; 2
3 (b) PRIMEIRO ARTIGO TÉCNICO : PROF. ROCKEFELLER (1969) Lançou as bases do Computer Relaying Este artigo se adiantou à sua época uma vez que: Computadores de grande porte eram muito caros Pequenos computadores não possuíam capacidade adequada de cálculo ou memória para execução das tarefas relacionadas à proteção (c) PRINCIPAIS PESQUISADORES : Prof. Morrison : Austrália Prof. Poncelet : França Prof. Cory : Imperial College - Inglaterra Profs. Walker e Tudor : Univ. of Missouri - EUA Prof. Hope : Univ. of Calgary Prof. Sachdev : Univ. of Saskatchevan - Canadá Prof. Romamoorty : Índia Prof. Phadke : AEP (d) PRINCIPAIS COMPANHIAS : WESTINGHOUSE (PRODAR 70) PACIFIC GAS AND ELECTRICITY CO. AMERICAN ELECTRIC POWER CO. (AEP) GENERAL ELECTRIC PHILADELPHIA ELECTRIC CO. BONEVILLE POWER ADMINISTRATION (BPA) PENNSYLVANIA POWER AND LIGHT CO., ETC (e) PRINCIPAIS ENTIDADES : IEEE (POWER SYSTEM RELAYING COMMITE) IEE, CIGRÉ 3
4 (f) FILOSOFIA : Inicial : minicomputador executando todas as funções de proteção dentro da subestação Atual : microprocessadores dedicados trabalhando em paralelo 3. VANTAGENS DA PROTEÇÃO DIGITAL (a) ECONOMIA Custo da Tecnologia Digital reduzindo Convencional aumentando CPU relativamente baratas Memória muito barato Programabilidade Múltiplas Funções (b) DESEMPENHO No mínimo igual ao dos relés convencionais Fácil implementação de: Ação de memória Características de Operação Complexas Equipamentos não requerem ajustes individuais 4
5 (c) CONFIABILIDADE Auto-check e auto-monitoramento a baixo custo Características não mudam com a temperatura, tensão de alimentação envelhecimento, etc. Pequeno número de componentes e conexões (d) FLEXIBILIDADE Possibilidade de atualização constante de versões: mudanças no projeto implicam na maioria das vezes em modificações no software. Capacidade quase ilimitada de comunicação entre si, além da possibilidade de utilização da tecnologia de comunicação via fibra ótica. Flexibilidade Funcional: capacidade de realizar outras funções tais como medições, controle e supervisão Total compatibilidade com a tecnologia digital introduzida nas subestações. Capacidade de Proteção Adaptativa: parâmetros de operação podem ser mudados automaticamente com as condições do sistema elétrico. 5
6 (c) PRODUTOS PARALELOS Análise Transitória de Faltas: através da armazenagem em memória dos dados e posterior processamento. Localização de Faltas Multiplexação dos sinais de entrada e conseqüente redução do número de cabos e fios na subestação. 4. LIMITAÇÕES ATUAIS DA PROTEÇÃO DIGITAL Limitações nas redes de comunicações atuais diminuindo a capacidade de troca de informações entre as unidades digitais. (Melhoras com a tecnologia de fibras óticas). Mudanças freqüentes no hardware dos equipamentos digitais dificultam rotinas de manutenção. Predomínio da linguagem Assembly nos programas, o que limita a transportabilidade de um programa de relé de uma máquina para outra. Dificuldade na adaptação dos relés digitais às condições ambientais e frente a interferências eletromagnéticas presentes nas subestações. 6
7 5. INTEGRAÇÃO DOS SISTEMAS DE SUPERVISÃO, CONTROLE, AUTOMAÇÃO E PROTEÇÃO NÍVEL I NÍVEL II NÍVEL III funções de medição, controle, automação e proteção informações de/para equipamentos da SE comandos de controle de/para equipamentos da SE funções de diagnóstico facilidades para comunicação homem-máquina comunicações com o nível superior funções de suporte aos processadores no NÍVEL I coleta, processamento e armazenamento de dados análise de seqüência de eventos facilidades para comunicação homem-máquina comunicações com os níveis I e III ações de controle a nível de sistema coleta e processamento de dados análise de seqüência de eventos e outros montagem de registros oscilográficos elaboração de relatórios organização das comunicações com os níveis I e II proteção adaptativa 7
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção digital Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 20 de outubro de 2017
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisUSP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica
USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL 354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica SEL 354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP
Leia maisELE056 - PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
EE.UFMG - ESCOLA DE ENGENHARIA DA UFMG DEE - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA P L A N O D E C U R S O D E D I S C I P L I N A ELE056 - PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE
Leia maisAUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem
Leia maisü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
Leia maisRESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE ELÉTRICA NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.2 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE ELÉTRICA 1.2.1 Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Introdução Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de agosto de 2017 EPUSP
Leia maisParte I Introdução. professorferlin.blogspot.com. professorferlin.blogspot.com. Sociedade Paranaense de Ensino e Informática
www.spei.br Sociedade Paranaense de Ensino e Informática Parte I Introdução 2 1 Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta pessoas comuns. Máquina alguma pode fazer o trabalho de um homem incomum.
Leia maisFat-Uerj: Introdução à computação
Fat-Uerj: Introdução à computação Profa Pryscilla Pires Aula 1: Apresentação da disciplina Uma breve história da computação Apresentação da disciplina UNIDADE: Faculdade de Tecnologia DEPARTAMENTO: Matemática,
Leia maisAutomação Industrial PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
PEA-2211: INTRODUÇÃO À ELETROMECÂNICA E À AUTOMAÇÃO AUTOMAÇÃO: CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL Histórico Fim da década de 1960: os circuitos integrados permitiram o desenvolvimento de minicomputadores,
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. SDCD - Sistema Digital de Controle Distribuído
Sistema Sistema Digital Digital de de Controle Controle Distribuído Distribuído SLIDE - 1 INTRODUÇÃO: AUTOMAÇÃO: Qualquer sistema, apoiado por computadores, que substitua o trabalho humano e que vise soluções
Leia maisFrancisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN
A Importância das Técnicas de Programação nos Sistemas Elétricos de Proteção Francisco das Chagas Souza Júnior, M.Sc. Instituto de Educação, Ciências e Tecnologia do Rio Grande do Norte IFRN Sistema de
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisCURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA EMENTAS 2016.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DISCIPLINA:
Leia maisCURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS WWW.ENGEPOWER.COM TEL: 11 3579-8777 PROGRAMA DO CURSO A PROTEÇÃO E A SELETIVIDADE EM SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS DIRIGIDO A : Engenheiros
Leia maisCURSO NOTURNO. Série Nome da disciplina CH Série Nome CH
CURRÍCULO ANTIGO CURSO NOTURNO CURRÍCULO NOVO Série Nome da disciplina CH Série Nome CH Curso Noturno 1a série 1 TE200 Engenharia Elétrica e Sociedade I 1 TE201-A Laboratório Matemático para Engenharia
Leia maisGRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
Leia maisEmentário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16
A103 - Sistemas Hidro-Pneumáticos Ementário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16 Propriedades Físicas do Ar e dos Fluídos - Pressão e Vazão. Princípios
Leia maisUnidade I ORGANIZAÇÃO DE. Prof. Antônio Palmeira
Unidade I ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Antônio Palmeira Apresentação da disciplina Conhecer as estruturas de hardware de um sistema computacional. Entender o funcionamento dos vários módulos que compõem
Leia maisX EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO
X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO, CONTROLE E SUPERVISÃO: UMA FERRAMENTA PARA CAPACITAÇÃO DA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO. Joaquim Américo Pinto Moutinho Centrais
Leia maisRosângela Corrêa Ramalho Fernandes ESCELSA
! " # $! &%'! ()*) ( +,*-. / 0 1 2 3 0 45 4!+6 3. 7 6 42 4!8 9-7 4*2: 4*; 0 6 :. 9 4?@. / : =.8 2:. AB/ 4*5 =5.>C -. / D0 6
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Controladores Lógicos Programáveis Heitor Medeiros Florencio Controladores Lógicos Programáveis (CLPs) Os
Leia maisGRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA
GPC/002 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA DA ESCELSA NA IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA ABERTO
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GGH 25 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO I GRUPO DE ESTUDO DE GERAÇÃO HIDRÁULICA GGH SISTEMA INTEGRADO DE REGULAÇÃO
Leia maisKit de modernização CAB 700
Diálogos de fácil interpretação, claramente guiado ao usuário - navegação através de teclas númericas e setas Pequeno número de telas para o processo de balanceamento Teclas de função para acesso direto
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisFaculdade SENAI Rio. Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial
Faculdade SENAI Rio Infraestrutura Graduação Tecnológica em Automação Industrial Laboratório de Eletrônica Possui kits didáticos de Eletrônica Analógica e Digital e diversos equipamentos tais como: osciloscópios
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Lucio de Matos Fernandes Canas Light Serviços de Eletricidade S/A Antonio da Silva Carneiro
Leia maisUSP/EESC/SEL/LSEE SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica
USP/EESC/SEL/LSEE-2011 SEL354 Proteção de Sistemas de Energia Elétrica Universidade de São Paulo - USP Escola de Engenharia de São Carlos EESC Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Sistemas
Leia maisIntrodução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP
Introdução ao Controladores Lógicos Programáveis - CLP 1.1 Histórico dos CLPs O controlador lógico programável, conhecido comumente pela sigla CLP, é um dispositivo eletrônico dotado de um microprocessador
Leia maisGeração de computadores Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Geração de computadores Arquitetura e Organização de Computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Computadores Componentes mecânicos dos (Geração computadores 0) - 1642 a 1945 Características
Leia maisCLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
Leia maisRedes Industriais. Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael
Redes Industriais Curso: Téc. Automação Professor: Regis Isael Histórico Década de 20 Henry Ford criou a primeira linha de produção para a fabricação de automóveis. Década de 60 Criação dos transistores.
Leia maisIO-Link. O papel dos sensores na Indústria 4.0
IO-Link O papel dos sensores na Indústria 4.0 Conectar ao invés de ligar 2 IIot Escassez de endereços IPv4 (2^32 = 4 bi) 3 Dispositivos inteligentes Conexão Endereçamento único Inteligência nos sentidos
Leia maisSistema de Proteção Digitais: Mudanças no Projeto, Instalação e Operação de Sistemas Elétricos
Sistema de Proteção Digitais: Mudanças no Projeto, Instalação e Operação de Sistemas Elétricos Alexandre S. Vasconcellos Coordenador de Projetos asv@figener.com.br José Carlos M. V. Júnior Engenheiro Eletricista
Leia maisELT030 Instrumentação 1
ELT030 Instrumentação Universidade Federal de Itajubá Engenharia Eletrônica Sensores Inteligentes ELT030 Instrumentação 1 Transmissor eletrônico Um transdutor converte uma grandeza física qualquer para
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física
ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO Taxa de transmissão É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em períodos de tempo. A taxa de transferência de dados é medida em kbps ou kb/s. Topologia
Leia maisCONCEITOS E DEFINIÇÕES. Automação?
CONCEITOS E DEFINIÇÕES Automação? CONCEITOS E DEFINIÇÕES Ponto de vista mercadológico O termo automação foi introduzido nos anos 60 como apelo de marketing aos novos produtos então lançados. CONCEITOS
Leia maisAula Breve História dos Computadores - Informatiquês - O Computador - Software vs. Hardware. Introdução à Engenharia da Computação
Aula 02 - Breve História dos Computadores - Informatiquês - O Computador - Software vs. Hardware Slide 1 de - Qual é a origem etimológica da palavra COMPUTADOR? Computador procede do latim computatore.
Leia maisMatriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Energia da UFERSA a partir do semestre letivo
Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Energia da UFERSA a partir do semestre letivo 2011.2. Período Código Disciplina CH CR Pré-requisito 1º 2º 3º EXA0132 Seminário de Introdução ao
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisINVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN
INVERSOR MONOFÁSICO CC/CA GUARDIAN MICROPROCESSADO SAÍDA SENOIDAL ISOLADA OPÇÃO EM RACK 19 Modelos de gabinetes auto-sustentados, tipo torre e rack 19. Disponíveis também em gabinete para fixação em parede.
Leia maisIntrodução à proteção de redes ativas de distribuição
Introdução à proteção de redes ativas de distribuição Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Marcelo Lobo Heldwein, Dr. Sc. Refs.: Per Karlsson, DC Distributed
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Primeiros computadores Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Relógios mecânicos Século VIII: 2 Computadores mecânicos (Geração 0) 1642 a 1945 Características principais
Leia maisINFORMÁTICA E CONTABILIDADE. Prof. Me. Fábio Assunção CMP 1128 Parte 01
INFORMÁTICA E CONTABILIDADE Prof. Me. Fábio Assunção CMP 1128 Parte 01 INFORMAÇÃO Informação significa fatos. Expressada verbalmente, visualmente, por ondas, etc. Primórdios do processamento da informação:
Leia maisCLP. Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG
Curso de Formação Profissional Técnico em Eletroeletrônica Módulo III Senai Arcos-MG CLP Raphael Roberto Ribeiro Silva Técnico em eletroeletrônica pelo INPA Arcos Estudante de Engenharia Elétrica do IFMG
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019
1º Período CH Turmas Req. CH Req. Cred. Req(s). Disciplina(s) CÁLCULO I (5292) 68 7321.1.- CIÊNCIAS DO AMBIENTE (5295) DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 34 733.1.-X
Leia maisABINEE TEC Gestão e Planejamento Energético. Compactação de Subestações. Gilton R. Peixoto, MSc.
Gestão e Planejamento Energético Compactação de Subestações Gilton R. Peixoto, MSc. Gerente de Concessionárias AREVA T&D Brasil - Technical Expert 1 Engenheiro Eletricista UFU (1992); Mestre em Engª Elétrica
Leia maisManutenção de Computadores e Redes
Manutenção de Computadores e Redes Cleidson Souza Fundação Educacional Montes Claros FEMC Técnico em Informática para Internet Geração zero Computadores Mecânicos (1642 1945) Época de surgimento dos primeiros
Leia maisATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO
1º 2º 3º 4º 5º DCC003 ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS I EEE001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA 1 15 15 0 OB OB OB OB OB OB EEE021 INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ENGENHARIA 2 30 30 0 OB OB OB OB OB OB FIS054
Leia maisIntrodução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP. Aula 1 Introdução à Computação
Introdução à Computação para Engenharia MAC2166 Prof. Dr. Paulo Miranda IME-USP Aula 1 Introdução à Computação Eventos históricos: 1) Primeiro computador a válvulas, o Eletronic Numeric Integrator And
Leia maisIntrodução a proteção de redes ativas de distribuição em CC
Introdução a proteção de redes ativas de distribuição em CC Eletrônica de Potência para Redes Ativas de Distribuição Refs.: Per Karlsson, DC Distributed Power Systems - Analysis, Design and Control for
Leia maisProteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão
Proteção contra arcos elétricos: Benefícios da implantação de proteção em sistemas de média tensão siemens.com/digitalgrid Conteúdo Introdução Digital Grid Produtos Nosso portfólio Linha Reyrolle de relés
Leia maisVMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA
VMV10-P TRANSMISSOR MULTIVARIÁVEL PROFIBUS PA Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm 2 Totalização com Persistência Extração de Raiz Quadrada
Leia maisCONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA
CONVERT UCC UNIDADE CONVERSORA CONTÍNUA Mod.: CACC600245K Corrente de saída: 150A O equipamento CONVERT da TRACEL tem como objetivo converter tensões de corrente contínua, fornecendo energia estabilizada
Leia maisAs 8 indicações são discriminadas através de LED's dispostos no frontal do DI, que sinalizam a variável que está sendo indicada.
DI DI CATÁLOGO Indicador Digital O Indicador Digital - DI é um equipamento eletrônico microprocessado para a supervisão remota de variáveis distintas de transformadores e reatores de potência. Possibilita
Leia maisEVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES
EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES 1 EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES Caracterização da evolução dos computadores Computadores da 1ª Geração ENIAC Máquinas de Von Newman EDVAC (1945-1952) Computador comercial UNIVAC da
Leia maisCurso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia Elétrica... Estrutura Curricular:
Curso de Graduação em Engenharia, Habilitação em Engenharia... Estrutura Curricular: Curso: 3 ENGENHARIA ELÉTRICA Currículo: 4 Ênfase: Eletrotécnica Resolução UNESP 33, de 24/6/1988 (ingressantes a partir
Leia maisProf. Me. Elvis Pontes. Unidade I
Prof. Me. Elvis Pontes Unidade I TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Tecnologia da informação O que é Tecnologia da Informação (TI)? Organizações empresariais e TI; A organização como um sistema Segundo O Brien
Leia maisIntrodução à Computação
Introdução à Computação Jordana Sarmenghi Salamon jssalamon@inf.ufes.br jordanasalamon@gmail.com http://inf.ufes.br/~jssalamon Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda
Leia maisKit de modernização CAB 706
Operação fácil e ergonômica, com guia do usuário e instruções de correção Unidade compacta 19 para uma instalação fácil e rápida Exibição em monitor TFT colorido de alta-resolução, com telas de diálogo
Leia maisFundamentos de Arquiteturas de Computadores
Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Prof. Marcos A. Guerine mguerine@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~mguerine 1 Introdução Capítulo 1 Livro do Mário Monteiro Conceitos Básicos Processamento de
Leia maisRelés de Proteção Térmica Simotemp
Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés
Leia maisVisão de futuro dos sistemas informatizados nas grandes empresas distribuidoras de energia
Soluções Tecnológicas S.A. Visão de futuro dos sistemas informatizados nas grandes empresas distribuidoras de energia Belo Horizonte, 14 de julho de 2017 Visão de futuro dos sistemas nas grandes empresas
Leia maisProteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica
Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica Proteção de Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica - PROTEÇÃO DE ALIMENTADORES- Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen 1 Serão discutidas as
Leia maisIntrodução à Computação
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Introdução à Computação EXERCÍCIOS
Leia maisINVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES
INVERT UIM UNIDADE INVERSORA DE MOTORES Mod.: IF3FCC60010A Corrente: 20A O equipamento INVERT da TRACEL é um inversor eletrônico de energia que converte tensões de corrente contínua em corrente alternada
Leia maisRev 2.0. Relé de Proteção Térmica EP Catálogo ANSI 23 / 26 / 38 / 45 / 49 / 74 / 77 / 94. Catálogo. Técnico
Rev 2.0 Catálogo Técnico CATÁLOGO TÉCNICO Catálogo Técnico... 1 introdução... 2 principais caracteristicas... 2 DADOS TÉCNICOS... 3 ENSAIOS DE TIPO ATENDIDOS... 4 DIMENSÕES... 4 diagramas de ligação ep3...
Leia maisAutomation & Power World Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações
Automation & Power World 200 - Eng. Eduardo Cavenaghi, Substation Automation Systems Soluções otimizadas Automação de Subestações 6 de setembro de 200 Slide IEC 6850 - Conceitos fundamentais Interoperabilidade
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação CLPs: Interfaces de E/S Heitor Medeiros Florencio Interfaces de Entrada e Saída Interfaces de E/S A seção
Leia maisDesenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA. Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas
Desenvolvendo aplicações com LabVIEW FPGA Rogério Rodrigues Engenheiro de Marketing Técnico Marcos Cardoso Engenheiro de Vendas Agenda O que são FPGAs e por que eles são úteis? Programando FPGAs Hardware
Leia maisProteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I
Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de Potência I Proteção eletromecânica Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 11 de setembro
Leia maisConexão dos Sensores com os Controladores Automação Semestre 01/2015
Conexão dos Sensores com os Controladores Automação Semestre 01/2015 Engenharia de Controle e Automação Interfaceamento dos Dispositivos com os Controladores Industriais Fonte: http://literature.rockwellautomation.com/idc/groups/literature/documents/rm/1763-rm001_-en-p.pdf
Leia maisN1040. Controlador de Temperatura
Controlador de Temperatura N1040 O controlador de temperatura N1040 reúne baixo custo e alta precisão com ação PID. Tem profundidade de somente 80 mm, sistema de conexão elétrica removível, duas saídas
Leia maisCurso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação
Leia maisMONITOR UNIVERSAL DE SINAIS - MoniUni. Catalogo Técnico. MONITOR UIVERSAL - MoniUni
Catalogo Técnico MONITOR UIVERSAL - MoniUni INTRODUÇÃO O Monitor Universal de Sinais MoniUni, é um instrumento microprocessador de alta precisão utilizado para diversos processos de digitalização de sinais
Leia maisINVERSORES DE FREQÜÊNCIA
INVERSORES DE FREQÜÊNCIA 1. INTRODUÇÃO A eletrônica de potência, com o passar do tempo, vem tornando mais fácil (e mais barato) o acionamento em velocidade variável de motores elétricos. Com isto, sistemas
Leia maisDepois do estudo deste capítulo, o estudante deve ser capaz de:
1 Introdução 1.1 Objetivos: Depois do estudo deste capítulo, o estudante deve ser capaz de: Definir o modelo de Turing de um computador; Definir o modelo de von Neumann do computador; Descreve os três
Leia maisProblemas em Tecnologia da Informação
Diagnóstico e Solução de Problemas em Tecnologia da Informação Upgrades de Hardware Prof. Rodrigo Amorim Tópicos abordados Quando atualizar o hardware? Motivações do mercado Qual dispositivo pode ser trocado?
Leia maisA Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante
A Experiência da CEMAR na Digitalização de Subestações e a Utilização da Tecnologia GPRS e Canal Redundante 1.0 - APRESENTAÇÃO 2.0 - OBJETIVOS DA DIGITALIZAÇÃO 3.0 - HISTÓRICO AUTOMAÇÃO CEMAR 4.0 - DIGITALIZAÇÃO
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisVPT10-H TRANSMISSOR DE PRESSÃO HART. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação HART 7. LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph
VPT10-H TRANSMISSOR DE PRESSÃO HART Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação HART 7 LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm 2 2 Classes
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS IFMG
Matriz Curricular FGGCOMP - Bacharelado em Ciência da Computação 0. Disciplinas Obrigatórias FGGCOMP.00 Cálculo I FGGELET.00 - Cálculo I / FGGMATE.00 - Cálculo Diferencial e Integral I FGGCOMP.00 Geometria
Leia maisDisco Rígido. Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores. Professor: Thiago Siva Prates
Disco Rígido Disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores Professor: Thiago Siva Prates Disco Rígido HD (hard disk) ou disco rígido é um componente do computador que tem a função de armazenar dados.
Leia maisSoluções integradas para geração de energia
Soluções integradas para geração de energia Reguladores de velocidade para turbinas, proteção elétrica, sistemas de excitação, sincronismo, automação e controle para centrais de geração de energia. Fundada
Leia maisKit de modernização CAB 920
Operação fácil e ergonômica, com guia do usuário e instruções de correção Exibição em monitor TFT colorido de alta-resolução, com telas de diálogo de fácil intepretação com operação touchscreen Janelas
Leia maisOrganização de Computadores I
Organização de Computadores I Primeira Aula Material: Diego Passos http://www.ic.uff.br/~debora/orgcomp/pdf/parte1.pdf Organização de Computadores I Primeira Aula 1/57 Conteúdo Básicas. Básicos... Organização
Leia maisAlgoritmos e Estruturas de Dados I. Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3
Algoritmos e Estruturas de Dados I Universidade Federal de São João del-rei Pedro Mitsuo Shiroma Sala 119 Bloco 3 História da computação ENIAC (1946-1955) 5000 op/seg 30 toneladas; 18 mil válvulas; 140
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 4
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 4 Índice 1. História da Arquitetura de Computadores - Continuação..3 1.1. Terceira Geração Circuitos Integrados (1965 1980)... 3 1.2. Quarta Geração Integração em Larga
Leia maisUnidade I. Organização de Computadores. Prof. Renato Lellis
Unidade I Organização de Computadores Prof. Renato Lellis O que é um computador? Computador Datação 1789 cf. MS1 Acepções substantivo masculino 1 o que computa; calculador, calculista 2 Rubrica: informática.
Leia maisIntrodução à Informática. Aula 1
Introdução à Informática Aula 1 Site da disciplina sites.google.com/site/ifbagustavo/ Ementa Introdução ao HARDWARE; Conceitos e operacionais; utilização de sistemas Utilização de Processador de texto;
Leia maisMáquinas Multiníveis Aula 04. Prof. Jadir Eduardo Souza Lucas Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática
Máquinas Multiníveis Aula 04 Evolução... Computadores Mecânicos Geração Zero Mecânicos (1642-1945) Blaise Pascal (1623-1662) - máquina de calcular, adições e subtrações Leibniz (1646-1716) - mesmo estilo,
Leia maisVPT10-P TRANSMISSOR DE PRESSÃO PROFIBUS PA. Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA
VPT10-P TRANSMISSOR DE PRESSÃO PROFIBUS PA Transmissor a 2 Fios com Protocolo de Comunicação Profibus PA LCD de 5 dígitos, rotativo, multifuncional com bargraph 7 Faixas de Pressão: 765 mmh2o a 210 kgf/cm
Leia maisFonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
Leia maisFORMULÁRIO 2 : MATRIZ CURRICULAR CURSO: ENGENHARIA ELÉTRICA ATIVIDADES ACADÊMICAS INTEGRANTES DO CURSO
1º 2º 3º 4º 5º DCC003 ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS I M DIS 4 60 60 0 OB OB OB OB OB OB EEE001 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA M DIS 1 15 15 0 OB OB OB OB OB OB EEEnn1 INTRODUÇÃO AO PROJETO DE ENGENHARIA
Leia mais