XIV exercer outras atividades correlatas; Art A estrutura básica hierárquica funcional da Sala do Empreendedor compõe-se de:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIV exercer outras atividades correlatas; Art A estrutura básica hierárquica funcional da Sala do Empreendedor compõe-se de:"

Transcrição

1 «sexta - feira» 02 de outubro de a 1A «sexta - feira» 02 de outubro de * Não pode ser vendido separadamente Suplemento integrante da edição 2240 do Jornal Correio do Povo do Paraná LEI COMPLEMENTAR Nº. 055/ /09/2015 SÚMULA: Cria o Programa de Modernização da Administração Tributária, institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado à microempresa e à empresa de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e suas atualizações e introduz alteração e acrescenta dispositivos à Lei Municipal n 047/2001, que dispõe sobre o Sistema Tributário Municipal A de Laranjeiras do Sul,, no uso de suas atribuições torna público que a Câmara Municipal aprovou e ela sanciona e promulga a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. - Esta Lei Complementar estabelece o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado à microempresa ME e à empresa de pequeno porte EPP no âmbito do Município, em conformidade com as normas gerais previstas na Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e suas atualizações, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, especialmente sobre: I definição de microempresa - ME, microempreendedor individual - MEI e empresa de pequeno porte - EPP; II - simplificação do processo de abertura e fechamento de empresas; III - benefícios fiscais municipais dispensados à microempresa e à empresa de pequeno porte; IV preferência nas aquisições de bens e serviços pelo Poder Público; V incentivo à geração de empregos; VI incentivo à formalização de empreendimentos; VII incentivos à inovação e ao associativismo. 1º. - Todos os órgãos da administração pública municipal direta e indireta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pelo município, deverão incorporar em sua política de atuação e em seus procedimentos, bem como nos instrumentos em que forem partes, tais como ajustes públicos, convênios e contratos, o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte, nos termos desta lei. 2º. - Ressalvado o disposto no Capítulo IV, toda nova obrigação que atinja as microempresas e empresas de pequeno porte deverá apresentar, no instrumento que a instituiu, especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido para cumprimento, observando-se o seguinte (LC federal 123/2006, art. 1º, 3º a 6º, na redação dada pela LC 147, de 2014, art. 1º): I - quando forem necessários procedimentos adicionais, deverá constar prazo máximo, para que os órgãos fiscalizadores cumpram as medidas necessárias à emissão de documentos, realização de vistorias e atendimento das demandas realizadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte com o objetivo de cumprir a nova obrigação; II - caso o órgão fiscalizador descumpra os prazos estabelecidos na especificação do tratamento diferenciado e favorecido, a nova obrigação será inexigível até que seja realizada visita para fiscalização orientadora e seja reiniciado o prazo para regularização; III - a ausência de especificação do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido ou da determinação de prazos máximos, tornará a nova obrigação inexigível para as microempresas e empresas de pequeno porte. 3º. - Exceto no que se refere ao Capítulo IV, o disposto nesta lei aplica-se ao produtor rural pessoa física e ao agricultor familiar conceituado na Lei federal nº , de 24 de julho de 2006, com situação regular na Previdência Social e no Município, que tenham auferido receita bruta anual até o limite previsto para as microempresas e empresas de pequeno porte (LC federal 123/2006, art. 3-A, acrescentado pela LC 147/2014). Art. 2º. - Aplicam-se subsidiariamente à microempresa ME e à empresa de pequeno porte EPP sediadas no Município, no que não conflitar com esta lei, as disposições da Lei Complementar (federal) nº 123, de 14/12/2006, e, desde que obedecida a competência outorgada pela referida lei complementar (LC federal nº 123/2006, art. 2º): I as regras de caráter tributário baixadas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Comitê Gestor) instituído pelo artigo 2º, I, da Lei Complementar (federal) nº 123/2006; II - as disposições relativas a processo de inscrição, cadastro, abertura, alvará, arquivamento, licenças, permissão, autorização, registro e demais itens referentes à abertura, legalização e funcionamento de empresários e de pessoas jurídicas baixadas pelo Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Comitê CGSIM) instituído pelo artigo 2º, III, da Lei Complementar (federal) nº 123/2006. Art. 3º. - Para gerir no âmbito do município o tratamento diferenciado e favorecido dispensado à microempresa e à empresa de pequeno porte de que trata o art. 1º desta Lei Complementar, fica instituído o Comitê Gestor Municipal, com as seguintes competências: I Acompanhar a regulamentação e a implementação do Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte no Município, inclusive promovendo medidas de integração e coordenação entre os órgãos públicos e privados interessados; II - orientar e assessorar a formulação e coordenação da política municipal de desenvolvimento da microempresa e da empresa de pequeno porte; III Acompanhar as deliberações e os estudos desenvolvidos no âmbito do Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, do Fórum Estadual da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Comitê CGSIM); IV Sugerir e/ou promover ações de apoio ao desenvolvimento da microempresa e da empresa de pequeno porte local ou regional. 1º. - O Comitê Gestor Municipal atuará junto ao gabinete do e será integrado por entidades da sociedade civil vinculadas ao setor e por representantes das Secretarias Municipais, conforme indicação do Sr. Municipal, que também indicará seu coordenador. 2º. - No prazo de 30 (trinta) dias a contar da entrada em vigor desta lei os membros do Comitê Gestor Municipal deverão ser definidos e indicados em decreto do executivo e no prazo de mais 30 (trinta) dias o Comitê elaborará seu regimento interno. 3º. - No regimento interno deverá ser definida a Secretaria Executiva. 4º. - A função de membro do Comitê Gestor Municipal não será remunerada, sendo seu exercício considerado de relevante interesse público. 5º. - Caberá a decreto do executivo a indicação do Agente de Desenvolvimento, de que trata o artigo 85-A da Lei Complementar 123/2006, na redação da Lei Complementar 128/ º. - O Agente de Desenvolvimento de que trata o parágrafo anterior: I terá sua função especificada no decreto de nomeação, de conformidade com as ações públicas para a promoção do desenvolvimento local e regional previstas nesta Lei e na Lei Complementar 123/2006; II deverá preencher os seguintes requisitos: a) residir na área do município; b) haver concluído, com aproveitamento, curso de qualificação básica para a formação de Agente de Desenvolvimento; c) possuir formação ou experiência compatível com a função a ser exercida; d) ser servidor efetivo do Município. CAPÍTULO II DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E DE EMPRESA DE PEQUENO PORTE Art. 4º. Para os efeitos desta Lei são adotadas as definições de microempresa; empresa de pequeno porte; pequeno empresário e microempreendedor individual MEI previstas no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123/2006, e suas atualizações, nos seguintes dispositivos: I microempresa ou empresa de pequeno porte, artigo 3º da referida Lei Complementar; II - pequeno empresário, para efeito de aplicação do disposto no artigo 970 e no 2º do artigo da Lei nº , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), artigo 68, da referida lei complementar; III - microempreendedor individual MEI, 1º do artigo 18-A da referida Lei Complementar. 1º. - O destaque dado ao pequeno empresário e ao microempreendedor Individual- MEI nos incisos II e III deste artigo é feita para fins de aplicação de determinadas e específicas disposições desta Lei, não se alterando o fato de que ambos os termos estão abrangidos pela definição de microempresa, e, portanto, não perdem nenhum direito ao tratamento diferenciado e favorecido dispensado à microempresa ME e à empresa de pequeno porte EPP. 2º. - O instituto do MEI é uma política pública que tem por objetivo a formalização de pequenos empreendimentos e a inclusão social e previdenciária, sendo vedado impor restrições ao MEI relativamente ao exercício de profissão ou participação em licitações, em função da sua respectiva natureza jurídica (LC 123/2006, art. 18-E, na redação da LC 147/2014). CAPÍTULO III INSCRIÇÃO E BAIXA ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO PROVISÓRIO Art. 5º. - Nenhum estabelecimento comercial, industrial, de prestação de serviços ou de outra natureza poderá se estabelecer ou funcionar sem o alvará de licença, que atestará as condições do estabelecimento concernentes à localização, à segurança, à higiene, à saúde, à ordem, aos costumes, ao exercício de atividades dependentes de concessão, permissão ou autorização do Poder Público, à tranquilidade pública, ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos, à garantia do cumprimento da legislação urbanística e demais normas de posturas, observado o seguinte: I quando o grau de risco da atividade for baixo, conforme definido em regulamento, será emitido Alvará de Funcionamento Provisório, que permitirá o início de operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro, fazendo-se as fiscalizações a posteriori (LC federal nº 123/2006, art. 7º); II sendo o grau de risco da atividade considerado alto, a licença para localização será concedida após a vistoria inicial das instalações consubstanciadas no alvará, decorrente das atividades sujeitas à fiscalização municipal nas suas zonas urbana e rural, mediante o recolhimento da respectiva taxa (LC federal nº 123/2006, art. 6º, 1º e 2º). 1.º - Na hipótese do inciso I do caput deste artigo: I - Considera-se ato de registro aquele que corresponder ao protocolo do pedido com a assinatura de Termo de Ciência e Responsabilidade por parte do responsável legal pela atividade, conforme dispuser o regulamento; II - Deverão ser respeitadas as condições abaixo especificadas: a) o Alvará de Funcionamento Provisório será acompanhado de informações concernentes aos requisitos para funcionamento e exercício das atividades econômicas constantes do objeto social, para efeito de cumprimento das normas de segurança sanitária, ambiental e de prevenção contra incêndio, vigentes no Município; b) a emissão do Alvará de Funcionamento Provisório dar-se-á mediante a assinatura de Termo de Ciência e Responsabilidade por parte do responsável legal pela atividade, pelo qual este firmará compromisso, sob as penas da lei, de observar, no prazo indicado, os requisitos de que trata o inciso anterior; c) a classificação de baixo grau de risco permite ao empresário ou à pessoa jurídica a obtenção do licenciamento de atividade mediante o simples fornecimento de dados e a substituição da comprovação prévia do cumprimento de exigências e restrições por declarações do titular ou responsável e não será impeditivo da inscrição fiscal (LC 123/2006, art. 6º, 4º e 5º, na redação da LC 147/2014); d) a transformação do Alvará de Funcionamento Provisório em Alvará de Funcionamento será condicionada à apresentação das licenças de autorização de funcionamento emitidas pelos órgãos e entidades competentes, sendo que os órgãos públicos municipais deverão emitir tais laudos de vistoria ou de exigências no prazo máximo de 90 (noventa) dias. 2º. - Considerando a hipótese do inciso II do caput deste artigo, a transformação do Alvará de Funcionamento Provisório em Alvará de Funcionamento será de ofício, não sendo emitida a licença de autorização de funcionamento ou laudo de exigências no prazo de 60 (sessenta) dias da solicitação do registro. 3º. - O Poder Executivo definirá, no prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta Lei Complementar, as atividades cujo grau de risco seja considerado alto e que exigirão vistoria prévia. 4º. - Definidas as atividades de alto risco, todas as demais serão consideradas de baixo risco. 5º. - Não sendo definidas as atividades de alto risco pelo Poder Executivo e enquanto permanecer a omissão, aplica-se ao município a relação de atividades de alto risco baixada em Resolução do Comitê da REDESIM. 6º. - As atividades eventuais, tais como, feiras, festas, circos, bem como de comércio ambulante e de autônomos não estabelecidos, não estão abrangidas por este artigo, devendo ser aplicada a legislação específica. 7º. - É obrigatória a fixação, em local visível e acessível à fiscalização, do alvará de licença para localização. 8º. - Será exigida renovação de licença para localização sempre que ocorrer mudança de ramo de atividade, modificações nas características do estabelecimento ou transferência de local. Art. 6º. - O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente cassado quando: I no estabelecimento for exercida atividade diversa daquela autorizada; II forem infringidas quaisquer disposições referentes aos controles de poluição, ou se o funcionamento do estabelecimento causar danos, prejuízos, incômodos, ou puser em risco por qualquer forma a segurança, o sossego, a saúde e a integridade física da vizinhança ou da coletividade; III ocorrer reincidência de infrações às posturas municipais; IV for constatada irregularidade não passível de regularização. V for verificada a falta de recolhimento das taxas de licença de localização e funcionamento Art. 7º. - O Alvará de Funcionamento Provisório será imediatamente declarado nulo quando: I expedido com inobservância de preceitos legais e regulamentares; II ficar comprovada a falsidade ou inexatidão de qualquer declaração, documento ou o descumprimento do termo de responsabilidade firmado. Art. 8º. - A interdição ou desinterdição do estabelecimento, cassação, nulidade e restabelecimento do Alvará de Funcionamento Provisório competem ao titular da Secretaria ou mediante solicitação de órgão ou entidade diretamente interessado. Art. 9º. - O Poder Público Municipal poderá fundamentadamente impor restrições às atividades dos estabelecimentos com Alvará de Funcionamento Provisório ou Definitivo, no resguardo do interesse público. Art Após o ato de registro e seu respectivo acolhimento pela Prefeitura do Município, fica o requerente dispensado de formalização de qualquer outro procedimento administrativo para obtenção do Alvará de Funcionamento Definitivo, devendo as Secretarias interessadas processar o procedimento administrativo de forma única e integrada. I CONSULTA PRÉVIA Art Fica assegurado, de forma gratuita, ao empresário ou à pessoa jurídica, pesquisas prévias às etapas de registro ou inscrição, alteração e baixa dos empreendimentos, de modo a prover ao usuário certeza quanto à documentação exigível e quanto à viabilidade do registro ou inscrição do seu negócio, nos termos do regulamento (LC federal nº 123/2006, art. 5º, parágrafo único). Parágrafo único. A consulta prévia informará ao interessado: I a descrição oficial do endereço de seu interesse com a possibilidade de exercício da atividade desejada no local escolhido; II todos os requisitos a serem cumpridos para obtenção de licenças de autorização de funcionamento, segundo a natureza da atividade pretendida, o porte, o grau de risco e a localização. Art. 12. A Sala do Empreendedor, órgão municipal competente para tal fim, dará resposta à consulta prévia num prazo máximo de 48 (quarenta e oito horas) para o endereço eletrônico fornecido ou, se for o caso, para o endereço do requerente, informando sobre a compatibilidade do local com a atividade solicitada. II DISPOSIÇÕES GERAIS SUB CNAE - FISCAL Art Fica adotada, para utilização no cadastro e nos registros administrativos do Município, a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Fiscal), oficializada mediante publicação da Resolução IBGE/CONCLA nº 1, de 25 de junho de 1998, e atualizações posteriores. Parágrafo único. Compete à Secretaria Municipal de Finanças, através do seu Núcleo Fiscal, zelar pela uniformidade e consistência das informações da CNAE Fiscal, no âmbito do Município. SUBI ENTRADA ÚNICA DE DADOS Art Será assegurada ao contribuinte entrada única de dados cadastrais e de documentos, observada a necessidade de informações por parte dos órgãos e entidades que compartilham das informações cadastrais (LC federal nº 123/2006, art. 8º). Parágrafo único. Compete a Sala do Empreendedor a operação da RedeSim/Empresa Fácil e a entrada única de dados empresariais no âmbito do Município de Laranjeiras do Sul. SUBII SALA DO EMPREENDEDOR Art Para atender o disposto no artigo anterior e simplificar os procedimentos de registro e funcionamento de empresas no município, fica criada o Departamento nominado como Sala do Empreendedor com as seguintes competências (LC federal nº 123/2006, art. 5º): I disponibilizar aos interessados as informações necessárias à emissão da inscrição municipal e alvará de funcionamento, mantendo-as atualizadas nos meios eletrônicos de comunicação oficiais; II emissão de certidões de regularidade fiscal e tributária; III - orientação sobre os procedimentos necessários para a regularização de registro e funcionamento bem como situação fiscal e tributária das empresas; IV emissão de alvará de localização e funcionamento regular; V - dirigir e executar a política tributária empresarial do Município; VI - realizar estudos e pesquisas, sob a tutela da Secretaria de Finanças, para a previsão da receita, bem como adotar providências executivas para a obtenção dos recursos financeiros de origem tributária e outros; VII - manter cadastro atualizado de contribuintes contendo todos os dados necessários ao exercício das atividades de fiscalização, previsão de receitas e planejamento tributário empresarial do Município; VIII - aplicar a legislação tributária municipal e promover sua atualização; IX - orientar os contribuintes sobre a aplicação e a interpretação da legislação tributária; X - informar à população os valores de impostos, taxas, contribuições, multas, licenças, alvarás e certidões; XI - inscrever em dívida ativa créditos tributários ou não tributários e promover sua exação suasória; XII instaurar, em relação aos seus servidores, processo administrativo disciplinar para apuração de irregularidades no serviço público: XIII proceder no âmbito do seu órgão a gestão e o controle financeiro dos recursos orçamentários previstos na sua Unidade, bem como os recursos humanos e materiais existentes, em consonância com as diretrizes e regulamentos emanados do Chefe do Poder Executivo; XIV exercer outras atividades correlatas; XV outras atribuições fixadas nesta própria lei e em regulamentos. 1º. - Para a consecução dos seus objetivos na implantação da Sala do Empreendedor, a Administração Municipal poderá firmar parceria com outras instituições públicas ou privadas, para oferecer orientação sobre a abertura, funcionamento e encerramento de empresas, incluindo apoio para elaboração de plano de negócios, pesquisa de mercado, orientação sobre crédito, associativismo e programas de apoio oferecidos no Município. 2º. - Em até cento e oitenta dias da entrada em vigor desta Lei Complementar, o Poder Executivo deverá implantar e regulamentar a Sala do Empreendedor. SUBV DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL BÁSICA Art A estrutura básica hierárquica funcional da Sala do Empreendedor compõe-se de: I Órgão de direção superior: a) Secretaria Municipal de Finanças. I.I - Órgãos de assessoramento direto ao Secretário Municipal: a) Diretor da Sala do Empreendedor; II Órgão de direção adjunto: a) Secretaria Municipal de Indústria e Comércio. b) Secretaria Municipal de Saúde. I.I - Órgãos de assessoramento direto ao Secretário Municipal: a) Diretor da Sala do Empreendedor; III Órgão de direção da Sala do Empreendedor: a) Diretor da Sala do Empreendedor; III.I - Órgãos de assessoramento direto ao Diretor da Sala do Empreendedor: a) Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas; IV.I - Órgãos de assessoramento direto de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas: a) Coordenação do Cadastro Municipal de Contribuinte - CDM; a) Coordenação de Receitas Diversas - CRD; b) Coordenação do Cadastro Técnico Multifinalitário - CTM; c) Coordenação do Bloco de Produto Rural - CBPR; d) Chefe do Departamento de Vigilância Sanitária - CDVS; e) Diretor do Procon; f) Agente de Desenvolvimento I e II; g) Coordenação de Desenvolvimento Urbano; Parágrafo único - Os órgãos integrantes da estrutura básica do Departamento distribuem-se e relacionam-se entre si conforme as vinculações constantes do organograma inserido no Anexo I desta lei. Art O nível de Direção Geral da Sala do Empreendedor DGS, é representado pelo cargo em função de confiança de Diretor Municipal da Sala do Empreendedor, exercido exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, com pleno conhecimento no exercício da função. Art O nível Substituto do Diretor da Sala do Empreendedor é representado pelo cargo em função de confiança de Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas, de provimento em comissão, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo da carreira fiscal tributária, com pleno conhecimento no exercício da função. Art. 19. Os Cargos em Confiança da Sala do Empreendedor têm as seguintes atribuições e responsabilidades: I Cargo: Diretor da Sala do Empreendedor; I.I Atribuições: Chefiar a execução e avaliação da política municipal de desenvolvimento, em consonância com o Plano Diretor do Município e a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, promovendo ações voltadas para o desenvolvimento industrial, comercial e de geração de emprego e renda; supervisionar o andamento dos processos administrativos referentes à concessão de incentivos à instalação, ampliação e modernização de empreendimentos voltados para o desenvolvimento econômico do Município; assessorar o titular da respectiva Secretaria nas articulações junto a organismos federais e estaduais, organizações não governamentais e entidades privadas com o objetivo de aumentar a oferta de emprego no Município; outras competências afins. II Cargo: Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas; II.I Atribuições: Chefiar as atividades relativas ao lançamento de tributos e arrecadação de receitas municipais inerentes as atividades econômicas desenvolvidas no município; coordenar anualmente o trabalho de revisão de campo para atualização dos diferentes cadastros; orientar os contribuintes no cumprimento de suas obrigações fiscais; auxiliar nas atividades de fiscalização dos contribuintes para impedir a sonegação de tributos; examinar e despachar processos referentes à situação dos contribuintes perante a Prefeitura; promover a inscrição da Dívida Ativa e a manutenção atualizada dos assentamentos individualizados dos devedores da Fazenda Municipal; encaminhar dados à Secretaria Municipal de Finanças para fins de contabilização; preparar, mensalmente, a demonstração de arrecadação da Dívida Ativa para efeito da baixa no ativo financeiro; fiscalizar o cumprimento da legislação tributária e fiscal do Município, o cumprimento do Código Tributário Municipal e demais disposições legais e regulamentares pertinentes; dirigir as atividades de fiscalização dos contribuintes para impedir a sonegação de tributos; emitir notificações, intimações, autos de infração, de apreensão de mercadorias e apetrechos e realizar quaisquer diligências solicitadas em conformidade com a legislação pertinente; notificar e aplicar penalidades previstas em leis e regulamentos municipais, controlando evasões ou clandestinidades de receitas municipais; supervisionar todos os atos administrativos inerentes à autenticação de livros e documentos fiscais, autorização de impressão, controle de comunicações de 13 extravio, emissão e regularidade de certidões, escrita fiscal, reconhecimento de isenção e ou imunidade fiscal, compensação de créditos, restituição de indébitos e demais atos inerentes à matéria; executar inspeções de livros, documentos, registros e imóveis, para constatar a satisfação plena do crédito tributário municipal; receber reclamações ou impugnações de lançamentos de tributos municipais, processandoas na forma do Código Tributário Municipal e demais legislação pertinente; fiscalizar o cumprimento das normas municipais relativas aos estabelecimentos comerciais, industriais e de prestação de serviços, bem como os vendedores ambulantes; administrar o cadastro municipal de contribuintes; fazer a emissão de alvará de localização e funcionamento regular; supervisionar os atos de encerramento e ou as transferências de firmas ou de local de estabelecimentos comerciais, industriais, profissionais e similares; programar comandos fiscais, com fins determinados, bem como supervisionar diligências por iniciativa própria, ou quando solicitadas pelos órgãos da Secretaria da Fazenda; promover, periodicamente, o rodízio do pessoal da fiscalização; manter cadastros de Empresas e Produtores Rurais; assegurar o controle das notas fiscais de produtores e prestadores de serviço; analisar os índices de ICMS do Município; outras atividades determinadas pelo Secretário de Fazenda e ou Indústria e Comércio; III Cargo: Coordenador do Cadastro Municipal de Contribuinte e Procotolo - CDM; III.I Atribuições: coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas ao cadastro dos contribuintes do Município em caráter subsidiário as atribuições do Diretor de Fiscalizações Tributária, bem como; coordenar, superintender, executar e distribuir as demandas públicas e atividades administrativas relativas ao protocolo municipal da Sala do Empreendedor; dirigir as ações para manter o cadastro de contribuinte atualizado, bem como o cadastro imobiliário do Município; coordenar a execução das tarefas de cadastramento das atividades econômicas dependentes de licença do Município, de acordo com o Código Tributário Municipal, Estadual e Nacional; organizar o processo de inscrição e cadastramento de todos os estabelecimentos comerciais, industriais e prestadores de serviços localizados no Município, sujeitos ou não ao ISS; organizar a tramitação da inscrição dos profissionais autônomos; manter atualizadas as informações básicas para renovação de licença, lançamento, lançamento do ISS e outros tributos incidentes sobre o movimento econômico; fazer expedir e entregar os certificados de inscrição dos contribuintes licenciados para exercer atividades econômicas; articular-se com os órgãos de fiscalização de saúde, meio ambiente, urbanismo e outros, de forma a assegurar que a concessão ou renovação da licença seja sempre precedida de vistoria técnica dos estabelecimentos e locais de trabalho; executar outras tarefas correlatas; exercido exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, com pleno conhecimento no exercício da função; IV Cargo: Coordenador de Receitas Diversas - CRD; IV.I Atribuições: Coordenar as atividades relacionadas com o cadastramento e controle do Imposto sobre Serviços - ISS e demais receitas municipais lançadas com base em atividades econômicas e no exercício do poder de polícia do Município; dirigir e supervisionar, em caráter subsidiário as atribuições do Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas, as atividades de cadastramento, lançamento e cobrança dos tributos de sua competência; acompanhar o andamento da receita dos tributos sob sua responsabilidade e propor ao Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas providências e medidas regularizadoras; coordenar as atividades tributárias dentro dos prazos fixados pelo calendário fiscal do Município; promover em caráter subsidiário a homologação dos lançamentos efetuados pelos contribuintes do Imposto sobre Serviços; coordenar e orientar as atividades de inscrição, alteração e baixa dos contribuintes sujeitos aos tributos de sua competência; emitir certidões relativas a situação dos contribuintes para com a Fazenda Municipal; informar a situação fiscal dos contribuintes para efeito de expedição de certidão negativa; organizar e coordenar todos os atos necessários ao cálculo dos tributos sob sua responsabilidade; - providenciar em caráter subsidiário o lançamento das taxas decorrentes do exercício regular do poder de polícia do Município e de outras receitas que não estejam atribuídas a outros órgãos da Secretaria Municipal da Fazenda; informar e fazer informar os processos de consultas, reclamações ou defesa contra lançamentos ou autuações por infração à legislação tributária; estudar e propor modificações na legislação tributária municipal; manter atualizados os dados relativos a arrecadação do ISS e demais receitas municipais; providenciar, sob a supervisão do Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas, todos os processos relativos a emissão e confecção dos carnês dos tributos de sua competência; autorizar em caráter subsidiário o uso de nota fiscal eletrônica de serviços; exercido exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, com pleno conhecimento no exercício da função; V Cargo: Coordenação do Cadastro Técnico Multifinalitário - CTM; V.I Atribuições: Coordenar o Cadastro Técnico Multifinalitário auxiliando na função fiscal, no que se refere à identificação dos bens imóveis e de seus proprietários com a finalidade de regulamentar o recolhimento de impostos; na função jurídica, que se refere à determinação dos direitos de propriedade e; função de planejamento; exercido exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, com pleno conhecimento no exercício da função; VI Cargo: Coordenação do Bloco de Produto Rural CBPR; VI.I Atribuições: coordenar, superintender e executar as atividades administrativas relativas ao cadastro dos produtores rurais do Município, bem como; coordenar, superintender, executar e distribuir as demandas publicas e atividades administrativas relativas ao Cadastro de Produtor Rural do Paraná Cad/Pro; dirigir as ações para manter o Cad/Pro atualizado; coordenar a execução das tarefas de cadastramento das atividades econômicas rurais dependentes de licença do Município, de acordo com o Código Tributário Municipal, Estadual e Nacional; organizar o processo de inscrição e cadastramento de todos os estabelecimentos rurais de produção, comercialização e serviços localizados no Município; fazer expedir e entregar os certificados de inscrição dos contribuintes licenciados para exercer atividades econômicas em áreas rurais expedidas pelo município em caráter subsidiário as atribuições do Diretor de Fiscalizações Tributária e Coordenação de Fiscalização Integradas; articular-se com os órgãos de fiscalização de saúde, meio ambiente, urbanismo e outros, de forma a assegurar que a concessão ou renovação da licença seja sempre precedida de vistoria técnica dos estabelecimentos e locais de trabalho; executar outras tarefas correlatas; exercido exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, com pleno conhecimento no exercício da função; VII Cargo: Chefe do Departamento de Vigilância Sanitária CDVS; VII.I Atribuições: Em conformidade com a Lei Municipal 024/2015; VII Cargo: Diretor do Procon; VII.I Atribuições: Em conformidade com o Decreto nº. 103/2013; Art. 20. Ao servidor ocupante de cargo de provimento efetivo lotado na Direção da Sala do Empreendedor será concedida a Gratificação pelo Exercício de Função de Confiança FG/08; Art. 21. O servidor ocupante de cargo de provimento efetivo lotado na Coordenação da Sala do Empreendedor será concedido Gratificação pelo Exercício de Função de Confiança FG/07; Art. 22. As atividades de Direção da Sala do Empreendedor serão exercidas exclusivamente pelos servidores de carreira específica com atribuições de poder de policia; SUBII MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Art Em relação ao Microempreendedor Individual - MEI de que trata o inciso III do artigo 4º desta Lei Complementar (LC federal nº 123/2008, art.4º, 1º a 3-A, e art. 7º, na redação da LC 128/2008 e LC 147/2014): I o processo de registro deverá ter trâmite especial, opcional para o empreendedor, obedecido o disposto nas normas baixadas pelo Comitê CGSIM; II - ficam reduzidos a 0 (zero) os valores referentes a taxas, emolumentos e demais custos referentes a atos de abertura, inscrição, registro, alterações, baixa, concessão de alvará, de licença, arquivamento, permissões, autorizações e cadastro; III - as vistorias necessárias à emissão de licenças e de autorizações de funcionamento deverão ser realizadas após o início de operação da atividade do Microempreendedor Individual, quando a sua atividade não for considerada de alto risco, inclusive as de interesse dos órgãos fazendários; IV - nenhum documento adicional aos requeridos por ato do Comitê CGSIM, no processo de registro, inscrição, alteração, anulação e baixa eletrônica do MEI será exigido para inscrição tributária e concessão de alvará e licença de funcionamento; V - fica isento de taxas e outros valores relativos à fiscalização da vigilância sanitária municipal. Parágrafo único. O Executivo instituirá, por meio do Comitê Gestor, programa de formalização do Microempreendedor Individual (MEI), envolvendo entidades de interesse da sociedade civil organizada, com o objetivo de incentivar a legalização de negócios informais de pequeno porte, inclusive prevendo ação que viabilize o acompanhamento técnico-contábil, planejamento e assessoramento empresarial de forma gratuita para o MEI, no mínimo, no primeiro ano de sua formalização. SUBV OUTRAS DISPOSIÇÕES Art Os órgãos e entidades municipais envolvidos na abertura e fechamento de empresas devem: I - articular as competências próprias entre si e com os órgãos e entidades estaduais e federais com o objetivo de compatibilizar e integrar seus procedimentos, de modo a evitar a duplicidade de exigências e garantir a linearidade do processo (LC federal nº 123/2006, art. 4º); II adotar os procedimentos que tratam do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas oriundos do Comitê CGSIM (LC federal nº 123/2006, art. 2º, III, e 7º, na redação da LC federal nº 128/2008).

2 «sexta - feira» 02 de outubro de a 1 1º. - Para a garantia dos procedimentos simplificados previstos neste artigo, os órgãos e entidades municipais de que trata o caput terão como objetivo a priorização do desenvolvimento dos sistemas necessários à integração com módulo integrador estadual da REDESIM, bem como com os demais instrumentos elaborados pelo Estado, tal como com o Portal do Empreendedor Paranaense; 2º. - Os requisitos de segurança sanitária, controle ambiental e prevenção contra incêndios, dentre outros, para os fins de registro e legalização de microempresas e empresas de pequeno porte, deverão ser simplificados, racionalizados e uniformizados pelos entes e órgãos do Município, no âmbito de suas competências (LC federal 123/2006, art. 6º). 3º. - A Administração Municipal adotará documento único de arrecadação que irá abranger as taxas e as Secretarias envolvidas para abertura de microempresa ou empresa de pequeno porte, contemplando a junção das taxas relacionadas a Posturas, Vigilância Sanitária, Meio Ambiente e Saúde. 4º. - Fica vedada, aos órgãos e entidades municipais envolvidos na abertura e fechamento de empresas que sejam responsáveis pela emissão de licenças e autorizações de funcionamento (LC federal 123/2006, art. 10): I - excetuados os casos de autorização prévia, a exigência de quaisquer documentos adicionais aos requeridos pelos órgãos executores do Registro Público de Empresas Mercantis e Atividades Afins e do Registro Civil de Pessoas Jurídicas; II a exigência de documento de propriedade ou contrato de locação do imóvel onde será instalada a sede, filial ou outro estabelecimento, salvo para comprovação do endereço indicado; III - a comprovação de regularidade de prepostos dos empresários ou pessoas jurídicas com seus órgãos de classe, sob qualquer forma, como requisito para deferimento de ato de inscrição, alteração ou baixa de empresa, bem como para autenticação de instrumento de escrituração. IV - a instituição de qualquer tipo de exigência de natureza documental ou formal, restritiva ou condicionante, que exceda o estrito limite dos requisitos pertinentes à essência do ato de registro, alteração ou baixa da empresa (LC federal nº 123/2006, art. 11). Art Exceto nos casos em que o grau de risco da atividade seja considerado alto, o Poder Executivo também regulamentará a concessão do Alvará de Funcionamento Provisório para microempresa ou empresa de pequeno porte, que permitirá o início de operação do estabelecimento imediatamente após o ato de registro, nas seguintes situações (LC federal 123/2006, art. 7º, na redação da LC 147/2014): I - instaladas em área ou edificação desprovidas de regulação fundiária e imobiliária, inclusive habite-se; II em residência do Microempreendedor Individual ou do titular ou sócio da microempresa ou empresa de pequeno porte, na hipótese em que a atividade não gere grande circulação de pessoas, hipótese em que o tributo eventualmente cobrado não será superior ao residencial. CAPÍTULO IV TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES DA RECEPÇÃO NA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DO SIMPLES NACIONAL Art Fica recepcionada na legislação tributária do Município o Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Simples Nacional - instituído pela Lei Complementar (federal) nº 123, de 14 de dezembro de 2006, especialmente as regras relativas (LC federal nº 123, art. 12 a 41, na redação das LC federais 128/2008, 133/2009, e 139/2011): I à definição de microempresa e empresa de pequeno porte, abrangência, vedações ao regime, forma de opção e hipóteses de exclusões; II às alíquotas, base de cálculo, apuração, recolhimento dos impostos e contribuições e repasse ao erário do produto da arrecadação; III às obrigações fiscais acessórias, fiscalização, processo administrativo-fiscal e processo judiciário pertinente; IV às normas relativas aos acréscimos legais, juros e multa de mora e de ofício, previstos pela legislação federal do Imposto de Renda e imposição de penalidades; V ao Microempreendedor Individual MEI. 1º. Relativamente ao Simples Nacional recepcionado nos termos do caput deste artigo, para o recolhimento do Imposto sobre Serviços (ISS) devido pelas microempresas e empresas de pequeno porte estabelecidas em seu território e efetivação do disposto nos incisos deste artigo, aplicam-se no Município as normas baixadas pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - CGSN (Comitê Gestor), instituído pela Lei Complementar federal 123/3006, desde que obedecida a competência que lhe é outorgada pela referida Lei Complementar. 2º. O recolhimento do tributo no regime de que trata este artigo, não se aplica às seguintes incidências do ISS, em relação às quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas (LC federal, art. 13, 1º, XIV): I em relação aos serviços sujeitos à substituição tributária ou retenção na fonte; II na importação de serviços. Art Poderá o Município, mediante deliberação exclusiva e unilateral e, inclusive de modo diferenciado para cada ramo de atividade, conceder redução do ISS devido por microempresa ou empresa de pequeno porte, hipótese em que será realizada redução proporcional ou ajuste do valor a ser recolhido, relativo ao regime previsto neste artigo, na forma definida em resolução do Comitê Gestor (LC federal nº 123, art. 18, 20, 20-A e 21). Art As alíquotas do Imposto sobre Serviços das microempresas e empresas de pequeno porte enquadradas no Simples Nacional, serão correspondentes aos percentuais fixados para o ISS nos Anexos III, IV, V e VI da Lei Complementar nº. 123/2006, salvo se tais percentuais forem superiores às alíquotas vigentes no município para as demais empresas, hipótese em que serão aplicáveis para as microempresas e empresas de pequeno porte estas alíquotas (Lei Complementar federal nº. 123, art. 18, em especial 5º, 12, 13, 14, 16, 18, 19, 20 e 24, e Anexos III, IV e V). 1º. - A exceção prevista na parte final do caput não se aplicará caso a alíquota incidente para microempresa ou empresa de pequeno porte seja inferior a 2% (dois por cento), hipótese em que será aplicada esta alíquota. 2º. - O Poder Executivo estabelecerá, quando conveniente ao erário ou aos controles fiscais, e na forma estabelecida pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), valores fixos mensais para o recolhimento do Imposto sobre Serviços devido por microempresa que aufira receita bruta, no ano-calendário anterior, até o limite fixado no 18 do artigo 13 da LC federal nº 123/2006, ficando a microempresa sujeita a esses valores durante todo o ano-calendário (Lei Complementar federal nº 123, art. 18, 18, 19, 20 e 21). 3º. - Na hipótese do parágrafo anterior: a) os valores estabelecidos não poderão exceder a 50% (cinquenta por cento) do maior recolhimento possível do tributo fixado para o contribuinte no Simples Nacional (LC federal nº 123, art. 18, 19); b) a microempresa que, no ano-calendário, exceder o limite de receita bruta previsto no 18 fica impedida de recolher o ICMS ou o ISS pela sistemática de valor fixo, a partir do mês subsequente à ocorrência do excesso, sujeitando-se à apuração desses tributos na forma das demais empresas optantes pelo Simples Nacional (LC federal nº 123, art. 18, 18-A. na redação da LC 147/2014). Art No caso de prestação de serviços de construção civil prestados por microempresas e empresas de pequeno porte, o tomador do serviço será o responsável pela retenção e arrecadação do Imposto Sobre Serviços devido ao município, segundo as regras comuns da legislação desse imposto, obedecido o seguinte (LC federal nº. 123, art. 18, 6º, e 21, 4º): I o valor recolhido ao município pelo tomador do serviço será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional; II será aplicado o disposto no artigo 31; III tratando-se de serviços previstos nos itens 7.02 e 7.05 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº. 116, de 31 de julho de 2003, da base de cálculo do ISS será abatido o material fornecido pelo prestador dos serviços (LC federal nº. 123/2006, art. 18, 23). Art Na hipótese de os escritórios de serviços contábeis optarem por recolher os tributos devidos no regime de que trata o artigo 26, o Imposto sobre Serviços devido ao município será recolhido mediante valores fixos, devendo o Poder Executivo estabelecer forma e prazo desse recolhimento (LC federal nº. 123/06, art. 18, 22, 22-B e 22-C, na redação da LC federal nº 128/2008). 1º. - Na hipótese do caput, os escritórios de serviços contábeis, individualmente ou por meio de suas entidades representativas de classe, deverão: I promover atendimento gratuito relativo à inscrição e à primeira declaração anual simplificada do microempreendedor individual - MEI, podendo, para tanto, 2 por meio de suas entidades representativas de classe, firmar convênios e acordos com a União, os Estados, o Distrito Federal e o Município, por intermédio dos seus órgãos vinculados; II fornecer, na forma estabelecida pelo Comitê Gestor, resultados de pesquisas quantitativas e qualitativas relativas às microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas; III promover eventos de orientação fiscal, contábil e tributária para as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional por eles atendidas. 2º. - Na hipótese de descumprimento das obrigações de que trata o parágrafo anterior, o escritório será excluído do Simples Nacional, com efeitos a partir do mês subsequente ao do descumprimento, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor. Art A retenção na fonte de ISS das microempresas ou das empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional somente será permitida se observado o disposto no art. 3º da Lei Complementar no 116, de 31 de julho de 2003, e deverá observar as seguintes normas (LC federal nº. 123/06, art. 18, 6º, e 21, 4º, na redação da LC federal nº 128/2008): I a alíquota aplicável na retenção na fonte deverá ser informada no documento fiscal e corresponderá ao percentual de ISS previsto nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar para a faixa de receita bruta a que a microempresa ou a empresa de pequeno porte estiver sujeita no mês anterior ao da prestação; II na hipótese de o serviço sujeito à retenção ser prestado no mês de início de atividades da microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser aplicada pelo tomador a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à menor alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar; III na hipótese do inciso II deste parágrafo, constatando-se que houve diferença entre a alíquota utilizada e a efetivamente apurada, caberá à microempresa ou empresa de pequeno porte prestadora dos serviços efetuar o recolhimento dessa diferença no mês subsequente ao do início de atividade em guia própria do Município; IV na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeita à tributação do ISS no Simples Nacional por valores fixos mensais, não caberá a retenção a que se refere o caput deste parágrafo; V na hipótese de a microempresa ou empresa de pequeno porte não informar a alíquota de que tratam os incisos I e II deste parágrafo no documento fiscal, aplicar-se-á a alíquota correspondente ao percentual de ISS referente à maior alíquota prevista nos Anexos III, IV, V ou VI desta Lei Complementar; VI não será eximida a responsabilidade do prestador de serviços quando a alíquota do ISS informada no documento fiscal for inferior à devida, hipótese em que o recolhimento dessa diferença será realizado em guia própria do Município; VII o valor retido, devidamente recolhido, será definitivo, não sendo objeto de partilha com os municípios, e sobre a receita de prestação de serviços que sofreu a retenção não haverá incidência de ISS a ser recolhido no Simples Nacional. Parágrafo único - Na hipótese de que tratam os incisos I e II do caput, a falsidade na prestação dessas informações sujeitará o responsável, o titular, os sócios ou os administradores da microempresa e da empresa de pequeno porte, juntamente com as demais pessoas que para ela concorrerem, às penalidades previstas na legislação criminal e tributária. Art O Poder Executivo, por intermédio do seu órgão técnico competente, estabelecerá os controles necessários para acompanhamento da arrecadação feita por intermédio do Simples Nacional, bem como do repasse do produto da arrecadação e dos pedidos de restituição ou compensação dos valores do Simples Nacional recolhidos indevidamente ou em montante superior ao devido (LC federal nº 123/2006, art. 21 e 22). Parágrafo único. No prazo de 30 (trinta) dias a contar da entrada em vigor das normas tributárias relativas ao Simples Nacional, a Procuradoria Fiscal do Município deverá firmar convênio com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para manter sob seu controle os procedimentos de inscrição em dívida ativa municipal e a cobrança judicial do Imposto sobre Serviços devidos por microempresas e empresas de pequeno porte (LC federal nº 123/2006, art. 41, 3º). Art Aplicam-se às microempresas e empresas de pequeno porte sediadas no município, submetidas ao Imposto sobre Serviços, e optantes pelo Simples Nacional, no que couberem, as demais normas previstas na legislação municipal desse imposto (Sistema Tributário do Município), desde que não conflitem com as disposições do Simples Nacional. 1º. - Aplica-se integralmente a legislação tributária municipal à microempresa ou à empresa de pequeno porte, submetida ao Imposto sobre Serviços, que, mesmo estando enquadrada no regime diferenciado e favorecido instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, não seja optante do Simples Nacional. 2º. - Igualmente, aplicam-se integralmente os incentivos fiscais municipais de qualquer natureza à microempresa ou à empresa de pequeno porte que, mesmo estando enquadrada no regime diferenciado e favorecido instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006, não optou pelo Simples Nacional, desde que preenchidos os requisitos e condições legais estabelecidos para o benefício fiscal. 3º. - As multas relativas à falta de prestação ou à incorreção no cumprimento de obrigações acessórias, quando em valor fixo ou mínimo, e na ausência de previsão legal de valores específicos e mais favoráveis para o MEI, a microempresa ou a empresa de pequeno porte, terão redução de (LC 123/2006, art. 38-B, acrescentado pela LC 147/2014): I - 90% (noventa por cento) para os MEI; II - 50% (cinquenta por cento) para as microempresas ou empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional. 4º - As reduções previstas no parágrafo anterior não se aplicam na: I - hipótese de fraude, resistência ou embaraço à fiscalização; II - ausência de pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias após a notificação. I DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI Art O Microempreendedor Individual MEI de que trata o inciso III do artigo 4º recolherá os impostos e contribuições abrangidos pelo Simples Nacional de forma especial, pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional SIMEI, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês, na forma regulamentada pelo Comitê Gestor e obedecidas as normas específicas previstas nos artigos 18-A e seguintes da Lei Complementar federal nº 123/2006 (LC federal n º 123, de 2006, art. 18-A, 3 º, inciso V, 18-B e 18-C, na redação da LC 128/2008, LC 139/2011 e LC 147/2014). 1º. - Do valor mensal fixo recolhido pelo MEI, a parcela relativa ao ISS, caso o Microempreendedor Individual MEI seja contribuinte desse imposto, será correspondente ao valor fixado pela Lei Complementar federal nº 123/2006, independentemente da receita bruta por ele auferida no mês (LC federal n º 123, de 2006, art. 18-A, 3 º, inciso V, c ). 2º. - Na vigência da opção pelo SIMEI é vedado ao município, em relação ao MEI: I - estabelecer valores fixos (LC federal n º 123/2006, art. 18-A, 3 º, inciso I); II - conceder redução na base de cálculo ou isenção (LC federal n º 123/2006, art. 18-A, 3 º, inciso II); III conceder isenção específica para as microempresas ou empresas de pequeno porte que abranja integralmente a faixa de receita bruta acumulada até o limite fixado para o MEI (LC federal n º 123/2006, art. 18-A, 3 º, inciso III); IV estabelecer retenção de ISS sobre os serviços prestados por ele (LC n º 123/2006, art. 21, 4 º, inciso IV); V atribuir a ele a qualidade de substituto tributário (LC n º 123/2006, art. 18-A, 14). 3º - O Poder Executivo poderá estabelecer para o MEI cadastro fiscal simplificado, dispensar ou postergar sua exigência, sem prejuízo da possibilidade de emissão de documento fiscal de prestação de serviços, vedada, em qualquer hipótese, a imposição de custos pela autorização para emissão, inclusive na modalidade avulsa (LC federal n º 123/2006, art. 4º, 1º, II, incluído pela LC federal nº 139/2011). 4º. - Para a efetivação da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Município o único documento que poderá ser exigido, acompanhando o pedido de inscrição, será o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual MEI. 5º. - Fica vedado às concessionárias de serviço público municipais o aumento das tarifas pagas pelo MEI por conta da modificação da sua condição de pessoa física para pessoa jurídica (LC 123/2006, art. 18-A, 22, na redação da LC 147/2014). 6º. - A tributação municipal do imposto sobre imóveis prediais urbanos deverá assegurar tratamento mais favorecido ao MEI para realização de sua atividade no mesmo local em que residir, mediante aplicação da menor alíquota vigente para aquela localidade, seja residencial ou comercial, nos termos da lei, sem prejuízo de eventual isenção ou imunidade existente (LC 123/2006, art. 18-D, acrescentado pela LC 147/2014). II DOS BENEFÍCIOS FISCAIS SUB DO BENEFÍCIO FISCAL RELATIVO AO ISS 2 Art O valor do Imposto Sobre Serviços devido pela microempresa, considerado o conjunto de seus estabelecimentos situados no Município, que, a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, venha a admitir e manter pelo menos mais um empregado regularmente registrado, fica reduzido dos percentuais a seguir, aplicados de forma proporcional à receita bruta anual auferida no exercício anterior: I - 10% (dez por cento) até R$ ,00 (duzentos e quarenta mil reais); II - 5% (cinco por cento) de R$ ,01 (duzentos e quarenta mil reais e um centavo) até R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais). 1º. Enquanto não ultrapassado o limite máximo de R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), durante todo o exercício do incentivo, os contribuintes recolherão o Imposto com o desconto proporcional à receita bruta na forma prescrita no caput. 2º. O benefício total de redução de base de cálculo concedido nos termos deste artigo, bem como do artigo 29 e do inciso I do artigo 33 não poderá resultar em alíquota inferior a 2% do ISS devido no período pelo contribuinte. SUBI INCENTIVO ADICIONAL PARA GERAÇÃO DE EMPREGOS Art Como incentivo adicional para a manutenção e geração de empregos, o contribuinte enquadrado neste regime como microempresa, com receita bruta anual de até R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais), a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, fica autorizado a deduzir do imposto devido mensalmente, por empregado regularmente registrado (Lei Complementar nº. 123/06, art. 18, 20): I - 1% (um por cento) por empregado adicional, até o máximo de 5 (cinco); II - 2% (dois por cento) por empregado adicional a partir do 6º (sexto) registrado. Parágrafo único. O benefício a que se refere este artigo não poderá exceder a 20% (vinte por cento) do valor do imposto devido em cada período de apuração. SUBII DOS DEMAIS BENEFÍCIOS Art Sem prejuízo do disposto no 3º do art. 33, o pequeno empreendedor referido no inciso II do art. 4º e a microempresa que tenha auferido no ano imediatamente anterior receita bruta anual igual ou inferior a R$ ,00 (sessenta mil reais), a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, ficam beneficiadas pela redução de 50% (cinquenta por cento) do valor das taxas de Licença para Localização, de Fiscalização de Funcionamento, de Licença para Comércio Ambulante, de Licença para Publicidade e de Licença para Ocupação de Solo nas Vias e Logradouros Públicos; Art A microempresa que tenha auferido no ano imediatamente anterior receita bruta anual superior a R$ ,00 (sessenta mil reais) e inferior a R$ ,00 (cento e oitenta mil reais), a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, terá reduzida em 20% (vinte por cento) os valores das taxas de Licença para Localização, de Fiscalização de Funcionamento, de Licença para Comércio Ambulante e de Licença para Publicidade. Art A redução prevista no Inciso I do artigo 37 e no artigo anterior estendese aos estabelecimentos comerciais e industriais enquadrados no Estado como microempresas para efeito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, observado o limite de receita bruta prevista no inciso I do artigo 2º. SUBV INCENTIVO À FORMALIZAÇÃO Art Até 180 (cento e oitenta) dias a partir da entrada em vigor desta Lei, qualquer estabelecimento, que se formalizar perante o cadastro municipal e que gere e mantenha pelo menos mais 1 (um) emprego devidamente registrado, terá direito aos seguintes benefícios: I pelo prazo de 1 (um) ano a contar de sua inscrição no cadastro do Município, redução de 60% (sessenta) por cento do Imposto Sobre Serviços devido, caso seja contribuinte desse imposto, limitado à alíquota mínima de 2% (dois por cento); II isenção das taxas de Licença para Localização, de Fiscalização de Funcionamento, de Licença para Comércio Ambulante, de Licença para Publicidade e de Licença para Ocupação de Solo nas Vias e Logradouros Públicos; III dispensa de qualquer taxa relativa ao seu cadastramento. 1º. - Para os fins deste artigo, consideram-se informais as atividades econômicas já instaladas no Município, sem prévia licença para localização. 2º. - Ficarão eximidas de quaisquer penalidades quanto ao período de informalidade as pessoas físicas ou jurídicas que desempenhem as atividades econômicas sujeitas a esta Lei e que espontaneamente, no prazo previsto no caput, utilizarem os benefícios deste artigo. 3º. - As atividades econômicas já instaladas que tenham incompatibilidade de uso, nos termos das leis municipais aplicáveis, poderão obter alvará provisório para fins de localização, desde que não sejam atividades consideradas de alto risco, nos termos dispostos em regulamento. 4º. - O disposto nos incisos II e III deste artigo estendem-se aos estabelecimentos comerciais e industriais enquadrados no Estado como microempresas para efeito do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, observado o limite de receita bruta prevista no inciso I do artigo 2º. 5º. - O disposto no inciso I desde artigo aplica-se concomitantemente com o previsto no artigo 36, desde que não resulte valor inferior à aplicação da alíquota mínima de 2% (dois por cento). CAPÍTULO V ACESSO AOS MERCADOS DISPOSIÇÕES GERAIS Art Nas contratações públicas será concedido tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte objetivando a promoção do desenvolvimento econômico e social no âmbito municipal e regional, a ampliação da eficiência das políticas públicas e o incentivo à inovação tecnológica (LC federal nº. 123/06, art. 47). 1º. - Para o cumprimento do disposto neste artigo a administração pública adotará as regras previstas na Lei Complementar nº 123, de 2006, constantes dos artigos 42 a 49 e nos artigos seguintes desta lei, bem como em normas regulamentares que prevejam tratamento diferenciado e simplificado para as microempresas e empresas de pequeno porte, especialmente (Lei Complementar nº. 123/06, art. 42 a 49, na redação da LC 147/2014): I comprovação da regularidade fiscal somente para efeito de assinatura do contrato, mesmo tendo que apresentar toda a documentação exigida como condição de participação no certame; II preferência de contratação em caso de empate, como disciplinado no artigo 44 da referida lei complementar; III realização obrigatória de licitação destinada exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas contratações cujo valor seja de até R$ ,00 (oitenta mil reais); IV possibilidade de incluir no edital exigência de subcontratação de microempresa ou empresa de pequeno porte, em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços; V - reserva obrigatória de cota de até 25% (vinte e cinco por cento) destinada exclusivamente à participação de microempresas e empresas de pequeno porte em certames para aquisição de bens de natureza divisível. 2º. - Nas seguintes situações de dispensa de licitação previstas nos incisos I e II do art. 24 da Lei federal nº 8.666/93, as compras deverão ser feitas exclusivamente de microempresas e empresas de pequeno porte (LC 123/2006, art. 49, IV, na redação da LC 147/2014): a) para obras e serviços de engenharia de valor até R$ ,00; b) para outros serviços e compras de valor até R$ 8.000,00. 3º. - Os processos licitatórios exclusivos poderão ser destinados unicamente às microempresas e às empresas de pequeno porte locais, quando existentes em número igual ou superior a 03 (três), devendo, em caso contrário, serem ampliados às microempresas e às empresas de pequeno porte regionais. 4º. - Em relação aos benefícios referidos nos incisos III, IV e V do 1º a administração pública poderá, justificadamente, estabelecer a prioridade de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte sediadas local Município de Laranjeiras do Sul, ou regionalmente - Território Cantuquiriguaçu, até o limite de 10% (dez por cento) do melhor preço válido (LC 123/2006, art. 48, 3º, acrescentado pela LC 147/2014). Art Sem prejuízo da economicidade, as compras de bens e serviços por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município, deverão ser planejadas de forma a possibilitar a mais ampla participação de microempresas e empresas de pequeno porte locais ou regionais, ainda que por intermédio de consórcios ou cooperativas (LC federal nº. 123/06, art. 47). 1º. - Para os efeitos deste artigo: 2 I Poderá ser utilizada a licitação por item; II - Considera-se licitação por item aquela destinada à aquisição de diversos bens ou à contratação de serviços pela Administração, quando estes bens ou serviços puderem ser adjudicados a licitantes distintos. 2º. - Quando não houver possibilidade de atendimento do disposto no caput, em decorrência da natureza do produto, a inexistência na região de, pelo menos, 3 (três) fornecedores considerados de pequeno porte, exigência de qualidade específica, risco de fornecimento considerado alto ou qualquer outro aspecto impeditivo, essa circunstância deverá ser justificada no processo. Art Exigir-se-á na habilitação às licitações nas aquisições de bens e serviços comuns, apenas o seguinte (LC federal nº. 123/06, art. 43 e 47). I - ato constitutivo da empresa, devidamente registrado; II inscrição no CNPJ, com a distinção de ME ou EPP, para fins de qualificação; III certidão negativa de débito municipal, do INSS e do FGTS. 1º. - A comprovação de regularidade fiscal das microempresas e empresas de pequeno porte somente será exigida para efeito de assinatura do contrato. 2º. - Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa (LC 123/2006, art. 43, 1º, na redação da LC 147/2014). 3º. - A não regularização da documentação, no prazo previsto no parágrafo anterior, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação. Art As necessidades de compras de gêneros alimentícios perecíveis e outros produtos perecíveis, por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município, serão preferencialmente adequadas à oferta de produtores locais ou regionais (LC federal nº. 123/06, art. 47). 1º. - As compras deverão, sempre que possível, ser subdivididas em tantas parcelas quantas necessárias, para aproveitar as peculiaridades do mercado, visando à economicidade. 2º. - A aquisição, salvo razões preponderantes, devidamente justificadas, deverá ser planejada de forma a considerar a capacidade produtiva dos fornecedores locais ou regionais, a disponibilidade de produtos frescos e a facilidade de entrega nos locais de consumo, de forma a evitar custos com transporte e armazenamento. Art Sempre que possível, a alimentação fornecida ou contratada por parte dos órgãos da Administração Direta do Município, suas autarquias e fundações, sociedades de economia mista, empresas públicas e demais entidades de direito privado controladas, direta ou indiretamente, pelo Município terá o cardápio padronizado e a alimentação balanceada com gêneros usuais do local ou da região (LC federal nº. 123/06, art. 47). Art Nas aquisições de bens ou serviços comuns na modalidade pregão, que envolva produtos de pequenas empresas ou de produtores rurais, estabelecidos na região, salvo razões fundamentadas, deverá ser dada preferência pela utilização do pregão presencial (LC federal nº. 123/06, art. 47). Art Na especificação de bens ou serviços a serem licitados, salvo razões fundamentadas, a exigência de selo de certificação deverá ser substituída por atestados de qualidade ou equivalente passados por entidades de idoneidade reconhecida (LC federal nº. 123/06, art. 47). Art Nos procedimentos de licitação, deverá ser dada a mais ampla divulgação aos editais, inclusive junto às entidades de apoio e representação das microempresas e das pequenas empresas para divulgação em seus veículos de comunicação (LC federal nº. 123/06, art. 47). Parágrafo único. Para os fins deste artigo, os órgãos responsáveis pela licitação poderão celebrar convênios com as entidades referidas no caput para divulgação da licitação diretamente em seus meios de comunicação. Art Em relação aos processos licitatórios destinados à aquisição de obras e serviços em que houver exigência de subcontratação de microempresa ou de empresa de pequeno porte deve ser dada preferência às sediadas localmente, quando existentes, podendo, em caso contrário, serem ampliadas às estabelecidas na região (LC federal nº. 123/06, art. 47 e 48, II, e 2º, e 49). 1º. - É vedada a exigência de subcontratação de itens determinados ou de empresas específicas. 2º. - O disposto no caput não é aplicável quando: I o proponente já for microempresa ou empresa de pequeno porte; II a subcontratação for inviável, não for vantajosa para a Administração Pública ou representar prejuízo ao conjunto ou complexo do objeto a ser contratado; III a proponente for consórcio ou sociedade de propósito específico, compostos em sua totalidade por microempresas e empresas de pequeno porte, respeitado o disposto no artigo 33 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de Art Nas subcontratações de que trata o artigo anterior, observar-se-á o seguinte (LC federal nº. 123/06, art. 47 e 48, II, e 2º, e 49): I o edital de licitação estabelecerá que as microempresas e empresas de pequeno porte a serem subcontratadas deverão ser estabelecidas no Município e Região; II deverá ser comprovada a regularidade fiscal e trabalhista das microempresas e empresas de pequeno porte contratadas e subcontratadas, como condição de assinatura do contrato, bem como ao longo da vigência contratual, sob pena de rescisão; III a empresa contratada compromete-se a substituir a subcontratada, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, na hipótese de extinção da subcontratação, mantendo o percentual originalmente subcontratado até a sua execução total, notificando o órgão ou entidade contratante, sob pena de rescisão, sem prejuízo das sanções cabíveis; IV demonstrada a inviabilidade de nova subcontratação, nos termos do inciso III, a Administração Pública poderá transferir a parcela subcontratada à empresa contratada, desde que sua execução já tenha sido iniciada. Art As contratações diretas por dispensas de licitação com base nos termos dos artigos 24 e 25 da Lei nº 8.666, de 1996, exceto quando houver obrigatoriedade nos termos do 2º do art. 34 desta lei, deverão ser preferencialmente realizadas com microempresas e empresas de pequeno porte locais, quando existentes em número igual ou superior a 03 (três), devendo, em caso contrário, serem ampliados às microempresas e às empresas de pequeno porte regionais (LC federal nº. 123/06, art. 47). SUBI CERTIFICADO CADASTRAL DA MPE Art Para a ampliação da participação das microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações, o Município deverá (LC federal nº. 123/06, art. 47): I instituir e ou manter cadastro próprio para as microempresas e empresas de pequeno porte sediadas localmente ou na região de influência, com a identificação das linhas de fornecimento de bens e serviços, de modo a possibilitar a capacitação e notificação das licitações e facilitar a formação de parcerias e subcontratações, além de também estimular o cadastramento destas empresas nos sistemas eletrônicos de compras; II divulgar as contratações públicas a serem realizadas, com a estimativa quantitativa e de data das contratações, no sítio oficial do município, em murais públicos, jornais ou outras formas de divulgação; III padronizar e divulgar as especificações dos bens e serviços a serem contratados, de modo a orientar, através da Sala do Empreendedor, as microempresas e empresas de pequeno porte a fim de tomar conhecimento das especificações técnico-administrativas; IV definir, até 31 de dezembro do ano anterior, a meta anual de participação das microempresas e empresas de pequeno porte nas compras do Município. Art Fica criado no âmbito das licitações efetuadas pelo Município, o Certificado de Registro Cadastral emitido para as micro e pequenas empresas previamente registradas para efeito das licitações promovidas pelo Município (LC federal nº. 123/06, art. 47). Parágrafo único. O certificado referido no caput comprovará a habilitação jurídica, a qualificação técnica e econômico-financeira da microempresa e da empresa de pequeno porte. Art O disposto nos artigos 51 e 52 poderá ser substituído por medidas equivalentes de caráter regional, nos termos de convênio firmado para esse fim (LC federal nº. 123/06, art. 47). SUBII ESTÍMULO AO MERCADO LOCAL Art A Administração Municipal: I - incentivará a realização de feiras de produtores e artesãos, assim como apoiará missão técnica para exposição e venda de produtos locais em outros municípios de grande comercialização;

3 «sexta - feira» 02 de outubro de a II - regulamentará o disposto neste capítulo, podendo, com fundamento no artigo 47 da Lei Complementar federal 123/2006, estabelecer outras normas de preferência e incentivo, tais como: a) dar preferência à aquisições de bens em leilões promovidos pelo Poder Público Municipal a microempresa e empresa de pequeno porte local; b) promover feiras livres volantes, destinadas à comercialização de produtos hortifrutigranjeiros, gêneros alimentícios, assim como de produtos e artigos de uso doméstico e pessoal, que atendam a demanda da população; c) promover feiras noturnas e feiras gastronômicas destinadas à comercialização, a varejo, de produtos hortifrutigranjeiros, gêneros alimentícios, assim como de comidas típicas e atípicas que atendam a demanda da população; d) promover programas do tipo Direto da Roça e Mar destinado a comercializar diretamente hortifrutigranjeiros e pescados produzidos por produtores rurais; e) promover feiras orgânicas, destinadas à comercialização, no varejo, de produtos orgânicos, sendo hortifrutigranjeiros, gêneros alimentícios e outros artigos de consumo produzidos pelo sistema orgânico de produção agropecuária; f) promover varejões municipais, destinados à venda a varejo de produtos hortifrutigranjeiros; g) apoiar instituições e entidades de classe em ações voltadas ao incremento do comércio da microempresa e empresa de pequeno porte locais; III manterá, por meio da Sala do Empreendedor, programas de capacitação e orientação visando estimular a participação de microempresas e empresas de pequeno porte nas licitações públicas. CAPÍTULO VI FISCALIZAÇÃO ORIENTADORA Art A fiscalização, no que se refere aos aspectos trabalhista, metrológico, sanitário, ambiental, de segurança e de uso e ocupação do solo das microempresas e empresas de pequeno porte deverá ter natureza prioritariamente orientadora, quando a atividade ou situação, por sua natureza, comportar grau de risco compatível com esse procedimento (LC federal nº. 123/06, art. 55, na redação da LC 147/2014). 1º. - Será observado o critério de dupla visita para lavratura de autos de infração, salvo quando for constatada a ocorrência de resistência ou embaraço à fiscalização. 2º. - A dupla visita consiste em uma primeira ação, com a finalidade de verificar a regularidade do estabelecimento e em ação posterior de caráter punitivo quando, verificada qualquer irregularidade na primeira visita, não for efetuada a respectiva regularização no prazo determinado. 3º. - Ressalvadas as hipóteses previstas no 1º, caso seja constatada alguma irregularidade na primeira visita do agente público, o mesmo formalizará Termo de Ajustamento de Conduta, conforme regulamentação, devendo sempre conter a respectiva orientação e plano negociado com o responsável pelo estabelecimento. 4º. - O disposto no 1º aplica-se à lavratura de multa pelo descumprimento de obrigações acessórias relativas às matérias do caput, inclusive quando previsto seu cumprimento de forma unificada com matéria de outra natureza, exceto a trabalhista. 5º. - A inobservância do critério de dupla visita implica nulidade do auto de infração lavrado sem cumprimento ao disposto neste artigo, independentemente da natureza principal ou acessória da obrigação. 6º. - Os órgãos e entidades da administração municipal deverão observar o princípio do tratamento diferenciado, simplificado e favorecido por ocasião da fixação de valores decorrentes de multas e demais sanções administrativas. 7º. - O disposto no caput deste artigo não se aplica a infrações relativas à ocupação irregular da reserva de faixa não edificável, de área destinada a equipamentos urbanos, de áreas de preservação permanente e nas faixas de domínio público das rodovias, ferrovias e dutovias ou de vias e logradouros públicos. CAPÍTULO VII ASSOCIATIVISMO Art A Administração Pública Municipal, por si ou através de parcerias com entidades públicas ou privadas, estimulará a organização de empreendedores fomentando o associativismo, cooperativismo, consórcios e a constituição de Sociedade de Propósito Específico formada por microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional, em busca da competitividade e contribuindo para o desenvolvimento local integrado e sustentável (LC federal nº. 123/06, art. 56). Art O Poder Executivo adotará mecanismos de incentivo às cooperativas e associações, para viabilizar a criação, a manutenção e o desenvolvimento do sistema associativo e cooperativo no Município entre os quais (LC federal nº. 123/06, art. 56): I estímulo à inclusão do estudo do cooperativismo e associativismo nas escolas do município, visando ao fortalecimento da cultura empreendedora como forma de organização de produção, do consumo e do trabalho; II estímulo à forma cooperativa de organização social, econômica e cultural nos diversos ramos de atuação, com base nos princípios gerais do associativismo e na legislação vigente; III estabelecimento de mecanismos de triagem e qualificação da informalidade, para implementação de associações e sociedades cooperativas de trabalho, visando à inclusão da população do município no mercado produtivo fomentando alternativas para a geração de trabalho e renda; IV criação de instrumentos específicos de estímulo à atividade associativa e cooperativa destinadas à exportação; V apoio aos funcionários públicos e aos empresários locais para organizaremse em cooperativas de crédito e consumo; VI cessão de bens e imóveis do município; VII isenção do pagamento de Imposto Sobre Propriedade Territorial Urbana, sob a condição de que cumpram as exigências legais da legislação tributária do Município. Art A Administração Pública Municipal poderá aportar recursos complementares em igual valor aos recursos financeiros do CODEFAT Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador, disponibilizados através da criação de programa específico para as cooperativas de crédito de cujos quadros de cooperados participem microempreendedores, empreendedores de microempresa e empresa de pequeno porte, bem como suas empresas, na forma que regulamentar (LC federal nº. 123/06, art. 63). Art Para os fins do disposto neste capítulo, o Poder Executivo poderá alocar recursos em seu orçamento. CAPÍTULO VIII ESTÍMULO À INOVAÇÃO Art O Poder Executivo encaminhará à Câmara mensagem de lei específica que definirá a política municipal de estímulo à inovação para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive quando estas revestirem a forma de incubadoras, considerando o disposto nos artigos 65 a 67 da Lei Complementar federal n.º 123, de 14 de dezembro de º. - A política municipal de estímulo à inovação para as microempresas e para as empresas de pequeno porte mencionada no caput deverá atender as seguintes diretrizes, no mínimo: I disseminar a cultura da inovação como instrumento de aprimoramento contínuo para incremento da competitividade frente aos mercados, nacional e internacional; II assessorar a microempresa e a empresa de pequeno porte no acesso às agências de fomento, instituições cientificas e tecnológicas, núcleos de inovação e instituição de apoio, federal ou estadual, para a promoção do seu desenvolvimento tecnológico; III - promover a inclusão digital dessas empresas à rede de alta velocidade ou apoio para esse acesso; IV - instituir premiação municipal aos promotores de inovações tecnológicas como reconhecimento público do esforço à inovação; V instituir programa de incentivo fiscal em relação a atividades de inovação executadas por microempresas e empresas de pequeno porte, individualmente ou de forma compartilhada. 2º. - Os órgãos e entidades integrantes da administração pública municipal atuantes em pesquisa, desenvolvimento ou capacitação tecnológica terão por meta a aplicação de, no mínimo, 20% (vinte por cento) dos recursos destinados à inovação em programas e projetos de apoio às microempresas ou às empresas de pequeno porte, transmitindo ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, no primeiro trimestre de cada ano, informação relativa aos valores alocados e a respectiva relação percentual em relação ao total dos recursos destinados para esse fim (LC 123/2006, art. 65, 2º e 3º, na redação da LC 147, 2014). 3º. - Para efeito da execução do orçamento previsto neste artigo, os órgãos e instituições poderão alocar os recursos destinados à criação e ao custeio de ambientes de inovação, incluindo incubadoras, parques e centros vocacionais tecnológicos, laboratórios metrológicos, de ensaio, de pesquisa ou apoio ao treinamento, bem como custeio de bolsas de extensão e remuneração de professores, pesquisadores e agentes envolvidos nas atividades de apoio tecnológico complementar (LC 123/2006, art. 65, 6º, na redação da LC 147, 2014). CAPÍTULO IX DO ESTÍMULO AO CRÉDITO E CAPITALIZAÇÃO Art Os órgãos e entidades competentes do Município estabelecerão política pública de acesso ao crédito que incorpore o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte, objetivando as seguintes ações: I atuação pública junto aos bancos e demais instituições financeiras no sentido de dar efetividade às diretrizes previstas no Estatuto Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte instituído pela Lei Complementar federal nº 123/2006 (LC federal nº 123/2006, art. 58 a 63); II - apoio à criação e ao funcionamento de linhas de microcrédito operacionalizadas através de instituições tais como cooperativas de crédito, sociedades de crédito ao empreendedor e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, sociedades de garantia de crédito, dedicadas ao microcrédito com atuação no âmbito do Município ou região de influência; III apoio ao funcionamento do Comitê Municipal de Crédito, constituído por agentes públicos, associações empresariais, profissionais liberais, profissionais do mercado financeiro e de capitais, com objetivo de sistematizar as informações relacionadas ao crédito e financiamento e disponibilizá-las aos empreendedores e às microempresas e empresas de pequeno porte, por meio da Sala do Empreendedor; IV - criar ou participar de fundos destinados à constituição de garantias que poderão ser utilizadas em operações de empréstimos bancários solicitados por empreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte, junto aos estabelecimentos bancários, para capital de giro, investimentos em máquinas e equipamentos ou projetos que envolvam a adoção de inovações tecnológicas; V ampla informação, inclusive por meio da Sala do Empreendedor das linhas de crédito existentes, seu acesso e custos, linhas de crédito destinadas ao estímulo à inovação, informando-se todos os requisitos necessários para o recebimento desse benefício, etc. 1º - Em relação ao inciso IV do caput : I - fica o Poder Executivo autorizado a associar o Município em associações de garantia de créditos, na qualidade de associado colaborador, desde que a Associação de Garantia de Crédito esteja qualificada como uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP, na forma da Lei (federal) nº 9.790, de 23 de março de 1999, tenha em seu Estatuto a previsão de um Conselho de Administração e mostre condições de se autossustentar financeiramente, além de cumprir o disposto em Termo de Parceria que deverá ser firmado com o Poder Executivo, nos termos previstos na Lei (federal) nº 9.790, de 23 de março de 1999, onde se fixará a forma de execução e as condições de aplicação dos recursos; II o Fundo de Aval Garantidor ali referido: a) Deverá ser criado por lei específica e terá natureza contábil; b) será fiscalizado pelo Tribunal de Contas, sem prejuízo do controle interno e de auditoria que o Poder Executivo adotar; c) as microempresas e empresas de pequeno porte poderão ser beneficiadas pelo Fundo de Aval Garantidor de forma individual, organizadas em sociedade de propósito específico, associações ou cooperativas. 2º. Em relação ao inciso V do caput também serão divulgadas as linhas de crédito destinadas ao estímulo à inovação, informando-se todos os requisitos necessários para o recebimento desse benefício. Art Fica o Executivo Municipal autorizado a celebrar convênios com o Governo do Estado e União, destinados à concessão de créditos a microempreendimentos do setor formal instalados no Município, para capital de giro e investimentos em máquinas e equipamentos ou projetos que envolvam a adoção de inovações tecnológicas. CAPÍTULO X DA EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA E DO ACESSO À INFORMAÇÃO Art Fica o Poder Público Municipal autorizado a firmar parcerias ou convênios com instituições públicas e privadas para o desenvolvimento de projetos de educação empreendedora, com objetivo de disseminar conhecimentos sobre gestão de microempresas e empresas de pequeno porte, associativismo, cooperativismo, empreendedorismo e assuntos afins. 1º. Estão compreendidos no âmbito do caput deste artigo: I a implementação de capacitação com foco em empreendedorismo; II a divulgação de ferramentas para elaboração de planos de negócios; III a disponibilização de serviços de orientação empresarial; IV a implementação de capacitação em gestão empresarial; V a disponibilização de consultoria empresarial; VI - programa de redução da mortalidade dos microempreendedores individuais, das microempresas e das empresas de pequeno porte, objetivando assegurar maior sobrevida a estes empreendimentos; VII - programa de incentivo a formalização de empreendimentos; VIII outras ações de caráter curricular ou extracurricular voltadas a alunos do ensino fundamental de escolas públicas e privadas, assim como a alunos de nível médio e superior de ensino. 2º. - Os projetos referidos neste artigo poderão assumir a forma de fornecimento de cursos de qualificação; concessão de bolsas de estudo; complementação de ensino básico público; ações de capacitação de professores, e outras ações que o Poder Público Municipal entender cabíveis para estimular a educação empreendedora. 3º. - Compreende-se no programa a que se refere o inciso VII do 1º: I o estabelecimento de instrumentos de identificação e triagem das atividades informais; II - a elaboração e distribuição de publicações que explicitem procedimentos para abertura e formalização de empreendimentos; III a realização de campanhas publicitárias incentivando a formalização de empreendimentos; IV a execução de projetos de capacitação gerencial, inovação tecnológica e de crédito orientado destinado a empreendimentos recém-formalizados. Art Fica o Poder Público Municipal autorizado a celebrar parcerias ou convênios com órgãos governamentais, centros de desenvolvimento tecnológico e instituições de ensino superior, para o desenvolvimento de projetos de educação tecnológica, com os objetivos de transferência de conhecimento gerado nas instituições de pesquisa, qualificação profissional, e capacitação no emprego de técnicas de produção. Parágrafo único. Compreende-se no âmbito do caput deste artigo a concessão de bolsas de iniciação científica; a oferta de cursos de qualificação profissional; a complementação de ensino básico público e ações de capacitação de professores. Art Fica o Poder Público Municipal autorizado a instituir programa de inclusão digital, com o objetivo de promover o acesso de micro e pequenas empresas do Município às novas tecnologias da informação e comunicação, em especial à Internet, e a implantar programa para fornecimento de sinal da rede mundial de computadores em banda larga, via cabo, rádio ou outra forma, inclusive para órgãos governamentais do Município. 1º. - Caberá ao Poder Público Municipal regulamentar e estabelecer prioridades no que diz respeito ao fornecimento do sinal de Internet; valor e condições de contraprestação pecuniária; vedações à comercialização e cessão do sinal a terceiros; condições de fornecimento, assim como critérios e procedimentos para liberação e interrupção do sinal. 2º. Compreendem-se no âmbito do programa referido no caput deste artigo: I - a abertura e manutenção de espaços públicos dotados de computadores para acesso gratuito e livre à Internet; II - o fornecimento de serviços integrados de qualificação e orientação; III - a produção de conteúdo digital e não digital para capacitação e informação das empresas atendidas; IV - a divulgação e a facilitação do uso de serviços públicos oferecidos por meio da Internet; V - a promoção de ações, presenciais ou não, que contribuam para o uso de computadores e de novas tecnologias; VI - o fomento a projetos comunitários baseados no uso de tecnologia da informação e, VII - a produção de pesquisas e informações sobre inclusão digital. Art Fica autorizado o Poder Público Municipal a firmar convênios ou parcerias com entidades civis públicas ou privadas e instituições de ensino superior, para o apoio ao desenvolvimento de associações civis sem fins lucrativos, que reúnam individualmente as condições seguintes: I ser constituída e gerida por estudantes; II - ter como objetivo principal propiciar aos seus partícipes, condições de aplicar conhecimentos teóricos adquiridos durante seu curso; III ter entre seus objetivos estatutários o de oferecer serviços a microempresas e a empresas de pequeno porte; IV ter em seu estatuto discriminação das atribuições, responsabilidades e obrigações dos partícipes e, V operar sob supervisão de professores e profissionais especializados. CAPÍTULO XI DAS RELAÇÕES DO TRABALHO DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO Art As microempresas serão estimuladas pelo Poder Público e pelos Serviços Sociais Autônomos da comunidade, a formar consórcios para o acesso a serviços especializados em segurança e medicina do trabalho (LC federal nº. 123/06, art. 50). Art O Poder Público Municipal poderá formar parcerias com outros municípios; sindicatos; instituições de ensino superior; hospitais; centros de saúde privada; cooperativas médicas e centros de referência do trabalhador, para implantar Relatório de Atendimento Médico ao Trabalhador, com o intuito de mapear os acidentes de trabalho ocorridos nas empresas de sua região, e por meio da Secretaria de Vigilância Sanitária municipal e demais parceiros, promover a orientação das micro e pequenas empresas em saúde e segurança no trabalho, a fim de reduzir ou eliminar os acidentes. Art O Município deverá disponibilizar na Sala do Empreendedor orientação em relação aos direitos e obrigações trabalhistas da microempresa e da empresa de pequeno porte, especialmente: I - quanto à obrigatoriedade de: a) efetuar as anotações na Carteira de Trabalho e Previdência Social CTPS; b) arquivar documentos comprobatórios de cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, enquanto não prescreverem essas obrigações; c) apresentar Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social GFIP; d) apresentar Relações Anuais de Empregados e Relação Anual de Informações Sociais RAIS e Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED. II quanto à dispensa de: a) afixar o Quadro de Trabalho em suas dependências; b) anotar as férias dos empregados nos respectivos livros ou fichas de registro; c) empregar e matricular seus aprendizes nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem; d) ter o livro intitulado Inspeção do Trabalho e, e) comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego a concessão de férias coletivas. Art O Município deverá disponibilizar, na Sala do Empreendedor, orientações para o Microempreendedor Individual MEI no que se refere às suas obrigações previdenciárias e trabalhistas. I DO ACESSO À JUSTIÇA DO TRABALHO Art A Sala do Empreendedor orientará o empregador de microempresa ou de empresa de pequeno porte, de que lhe é facultado fazer-se substituir ou representar perante a Justiça do Trabalho por terceiros que conheçam dos fatos, ainda que não possuam vínculo trabalhista ou societário. CAPÍTULO XII DA AGROPECUÁRIA E DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS Art Em relação aos pequenos produtores rurais: I aplica-se a isenção de taxas e outros valores relativos à fiscalização da vigilância sanitária municipal ao agricultor familiar, definido conforme a Lei federal nº , de 24 de julho de 2006, e identificado pela Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP física ou jurídica, e ao empreendedor de economia solidária (LC 123/2006, art. 4º, 3-A, na redação da LC 147/2014); II - o Poder Público Municipal poderá firmar parcerias com órgãos governamentais; instituições de ensino superior; entidades de pesquisa rural e de assistência técnica a produtores rurais, que visem à melhoria da produtividade e da qualidade dos produtos rurais, mediante orientação, treinamento e aplicação prática de conhecimento técnico e científico, nas atividades produtoras de microempresas e de empresas de pequeno porte. 1º. Das parcerias referidas neste artigo poderão fazer parte ainda: sindicatos rurais, cooperativas e entidades da iniciativa privada que tenham condições de contribuir para a implantação de projetos de fomento à agricultura, mediante geração e disseminação de conhecimento; fornecimento de insumos a pequenos e médios produtores rurais; contratação de serviços para a locação de máquinas, equipamentos e abastecimento, e o desenvolvimento de outras atividades rurais de interesse comum. 2º. Somente poderão receber os benefícios das ações referidas no caput deste artigo, pequenos e médios produtores rurais que, em conjunto ou isoladamente, tiverem seus respectivos planos de melhoria aprovados por Comissão formada por três membros representantes de segmentos da área rural indicados pelo Poder Público Municipal, os quais não terão remuneração e cuja composição será rotativa, tudo em conformidade com regulamento próprio a ser baixado pelo Poder Executivo Municipal. 3º. Estão compreendidas também, no âmbito deste artigo, as atividades de conversão do sistema de produção convencional para sistema de produção orgânica, entendido como tal aquele no qual se adotam tecnologias que aperfeiçoem o uso de recursos naturais e socioeconômicos corretos, com o objetivo de promover a autossustentação; a maximização dos benefícios sociais; a minimização da dependência de energias não renováveis e a eliminação do emprego de agrotóxicos e outros insumos artificiais tóxicos, assim como de organismos geneticamente modificados ou de radiações ionizantes, em qualquer fase do processo de produção, armazenamento e consumo. 4º. Competirá à Secretaria Municipal de Indústria e Comércio, por intermédio da Sala do Empreendedor, disciplinar e coordenar as ações necessárias à consecução dos objetivos das parcerias referidas neste artigo. 5º. Fica adotada, para utilização no cadastro e nos registros administrativos do Município de Produtores Rurais, o Cadastro de Produtor Rural do Paraná Cad/Pró (Decreto nº 6.548, de 24 de março de 2010) e atualizações posteriores. Parágrafo único. Compete à Secretaria Municipal de Finanças, através do seu Núcleo Fiscal, zelar pela uniformidade e consistência das informações da CNAE Fiscal, no âmbito do Município. CAPÍTULO XIII DO ACESSO À JUSTIÇA Art O Município fica autorizado celebrar convênio ou termo de parceria com Poder Judiciário, OAB, instituições de ensino superior, com a finalidade de criar e implantar o Setor de Conciliação Extrajudicial, como instrumento facilitador da conciliação prévia, mediação e arbitragem na solução de conflitos e litígios envolvendo as relações privadas, com atendimento especial às microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores Individuais - MEI. 1º. Para efeitos deste artigo: I será observada a Lei federal 9.307/96, que disciplina os processos jurídicos de mediação, conciliação prévia e arbitragem, fora do âmbito da justiça comum; II a empresa de pequeno porte, a microempresas e o MEI serão amplamente orientados quanto à exigência da cláusula compromissória arbitral como dispositivo jurídico previsto nos contratos que celebrarem para garantia do acesso à arbitragem; III terá caráter de serviço gratuito. 2º. A utilização dos institutos de conciliação prévia, mediação e arbitragem para solução de conflitos de interesse das empresas de pequeno porte e microempresas será estimulada mediante campanhas de divulgação e de esclarecimento. CAPÍTULO XIV DAS PENALIDADES Art Aplicam-se aos impostos e contribuições devidos pela microempresa e pela empresa de pequeno porte, inscritas no Simples Nacional, nos termos da Lei Complementar federal nº 123/2006, as normas relativas aos juros e multa de mora e de ofício previstas para o imposto de renda, inclusive, quando for o caso, em relação ao ISS (Lei Complementar federal nº 123/2006, art. 35 a 38, na redação da Lei Complementar 128/2008). CAPÍTULO XV DA MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DO PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Art Fica criado, no âmbito da Secretaria Municipal de Finanças, o Programa de Modernização da Administração Tributária, objetivando: I - promover a modernização da arrecadação dos tributos municipais, pelo combate sistemático à evasão fiscal e à sonegação de tributos e pelo aumento da eficiência dos sistemas de Administração Tributária; II - promover a modernização da produtividade da fiscalização tributária, bem como propiciar o aperfeiçoamento da legislação; III - oferecer maior qualidade nos serviços prestados aos contribuintes mediante orientação, promoção de cursos, palestras e outras atividades que impliquem esclarecimentos quanto à correta aplicação das normas tributárias; IV - promover a responsabilidade na gestão fiscal, pelo aumento da eficiência e eficácia na arrecadação dos tributos de competência do Município, atendendo ao disposto na Lei Complementar Federal nº 101, de 4 de maio de I DA COMISSÃO DE MODERNIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Art Fica criada, no âmbito da Administração Tributária, a Comissão de Modernização da Administração Tributária, de caráter permanente, constituída pelos Secretários Municipais de Finanças, Administração, Gestão, Indústria e Comércio, Diretor de Departamento de Tributação, Diretor da Sala do Empreendedor e Coordenador de Ações Fiscais, com as seguintes atribuições: I - elaborar o Regimento Interno de seu funcionamento; II - propor estratégias e medidas para a modernização de produtividade e arrecadação tributária, respeitando a justiça tributária e a capacidade contributiva; III - acompanhar a implantação de projetos e medidas de modernização da arrecadação e de modernização de processos e procedimentos; IV - acompanhar as metas de arrecadação estabelecidas para cada exercício civil e propor medidas para o seu alcance; V - propor o regulamento do concurso de Acesso e Evolução Funcional para os servidores de carreira da Secretaria de Finanças, ouvida a Secretaria Municipal de Gestão; VI - analisar e estabelecer critérios para: a) obtenção de informações, relatos de ocorrências e sugestões de ações das áreas da Administração Tributária visando à modernização da arrecadação e ao aperfeiçoamento da legislação; b) apuração das parcelas componentes da Gratificação de Produtividade Fiscal devida aos servidores da carreira fiscal pelo exercício das atividades da Administração Tributária e pelo cumprimento das metas de arrecadação de impostos; c) aplicação, controle, análise, pontuação e julgamento de revisão da Avaliação Anual de Atuação e Potencial prevista nesta lei; d) autorização de afastamentos para cursos de educação continuada dos servidores mencionados nesta lei; VII - criar subcomissões permanentes para viabilizar o Programa de Modernização da Administração Tributária e, em especial, o disposto na desta lei. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DA ESTRUTURA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Art A Administração Tributária, expressamente definida no inciso XXII do art. 37 da Constituição Federal, será composta, no Município de Laranjeiras do Sul, pelas unidades da Secretaria Municipal de Finanças responsáveis pelas funções de lançamento tributário, fiscalização tributária, arrecadação, cobrança de débitos não inscritos na dívida ativa, tributação e julgamento. 1º. As atribuições das unidades integrantes da Administração Tributária serão estabelecidas por Ato do Executivo. CAPÍTULO III DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA ATENDIMENTO FISCAL Art. 79. Com vistas à presteza e qualidade dos serviços oferecidos ao contribuinte e ao não prejuízo do desenvolvimento dos serviços internos, a Secretaria Municipal de Finanças poderá reduzir seu horário de atendimento de rotina, inclusive transferindo-o, integralmente, para centros de multiatendimento, caso se faça necessário. 1º. - Os casos omissos e de maior complexidade serão encaminhados diretamente à Secretaria Municipal de Finanças. 2º. - Para fins ao atendimento do público em geral, o Diretor da Sala do Empreendedor poderá determinar que o atendimento a contabilistas e a seus prepostos, faça-se por filas e horários mais restritos e, a recepção e devolução de seus documentos comuns pelo sistema de malote. Art. 80. Os esclarecimentos prestados por agente público, na sede da Coordenação Fiscal, que poderá ser eletrônico, quando disponibilizado, são de caráter geral e abstrato, não importando em reconhecimento de qualquer situação fática, nem exigência, ao contribuinte, quanto à prática ou abstenção de fato. Parágrafo único. Pretendendo o contribuinte resguardar direitos, a consulta deverá ser formalizada em processo protocolado, nos termos da legislação vigente. Art. 81. A Fiscalização Tributaria manterá plantão fiscal, presencial e telefônico, para orientação dos contribuintes, recepção de documentação e emissão de guias especiais, quais serão definidas mediante portaria administrativa expedida pela Coordenação Fiscal do Município. Parágrafo único. O horário de atendimento ao público da Fiscalização Tributaria fica sujeito à alteração, conforme a necessidade do serviço, com divulgação pelo endereço eletrônico da Prefeitura Municipal. SEÇÃO VI DA ORIENTAÇÃO FISCO TRIBUTARIA Art. 82. A orientação ao contribuinte, a que alude a presente lei será exercida, a critério do Fisco: I Pelo oferecimento ao contribuinte da possibilidade de Confissão e Parcelamento de Débito Tributário quando a inadimplência não tenha decorrido de dolo e a ação fiscal não tenha sofrido embaraço; II Pelo oferecimento ao contribuinte da possibilidade de enquadramento em Regime Especial de Estimativa, com efeito, de Confissão quanto às parcelas vencidas e da Base de Cálculo Arbitrada para as parcelas vincendas, sem prejuízo da apuração de eventuais diferenças. III - Pelo Princípio da Dupla Visita, ou Dupla Intimação, previamente à imposição de Auto de Infração, quando este já não deva ocorrer por denúncia ou informação econômico-fiscal advinda de pessoa jurídica de direito público; SEÇÃO VI ALÍQUOTAS PARA COBRANÇA DA TAXA DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO Art. 83. A Taxa de Licença e Verificação para Localização e Funcionamento Regular de Estabelecimentos de Produção, Comércio, Indústria, Prestação de Serviços e Congêneres, tem como fato gerador o exercício pelo Município, de atividade de Poder de Polícia, relativa à fiscalização e o controle permanente, efetivo ou potencial, exercida sobre a localização, instalação e funcionamento de estabelecimento, observando as condições de localização, segurança, higiene, saúde, bem como de respeito à ordem, aos costumes, à tranquilidade pública, à propriedade, aos direitos individuais e coletivos e à legislação urbanística. 1. Considera-se ocorrida o fato gerador sempre que o órgão municipal competente executar ato tendente a verificar a adequação da atividade às normas administrativas constantes de Lei Municipal específica. 2. Entende-se instalada neste Município a atividade que se configure em unidade econômica, profissional ou não econômica onde sejam, total ou parcialmente, executados, administradas, fiscalizados, planejadas, contratadas ou organizadas as atividades, de modo permanente, temporário ou itinerante.

4 4a 3. Fica alterada, na forma deste artigo, a redação do artigo 220 da Lei 047/2001. Art. 84. A base de cálculo da Taxa de Licença e Verificação de Localização e Funcionamento Regular de Estabelecimentos de Produção, Comércio, Indústria, Prestação de Serviços e Congêneres é o custo de execução do ato tendente a verificar a adequação da atividade às normas administrativas constantes nesta Lei e Lei especifica. 1. O custo referida no caput deste artigo será aferido conforme os critérios fixados no Anexo I desta lei, ficando altera a tabela III da Lei Municipal LEI Municipal 047/ Deverá o Fiscal de Posturas realizar a Verificação de Localização e Funcionamento Regular de Estabelecimentos de Produção, Comércio, Indústria, Prestação de Serviços e Congêneres. 3. Fica alterada, na forma deste artigo, a redação do artigo 222 da Lei 047/2001. Art O cálculo da respectiva Taxa acima citada, será com base na tabela da Anexo I, anexo, que acompanham cada espécie tributária a seguir, levando em conta a metragem (m), atividade e a Unidade Fiscal do Município - UFM nelas indicados, por estabelecimento. Parágrafo único. Calcular-se-á a taxa de acordo com o seguinte: I. - Pessoa física ou jurídica de direito público ou privada, de forma permanente, temporária ou itinerante terão o valor da taxa calculada de acordo com a atividade, área explorada ou utilizada, tendo como referência o metro quadrado (m2) da região em que a mesma estiver estabelecida e pela quantidade de UFM's. II - Os profissionais liberais e autônomo em geral, que não utilizam ponto fixo, de forma permanente, temporária ou itinerante a taxa será calculada sobre a quantidade de UFM por atividade. Art Será dada ciência do lançamento ao sujeito passivo através de: I - Notificação de Lançamento e emissão de Documento de Arrecadação Municipal- DAM; II. - Da afixação de edital no quadro de editais da Prefeitura Municipal; III. - Da publicação no órgão de imprensa oficial do Município; IV. Da remessa do aviso por via postal ou eletrônico, se disponível. Art. 87. Para fins de regulamentação considera-se Profissional Liberal Autônomo ou Autônomo aquele que, possuindo determinadas habilidades manuais, técnicas ou intelectuais, presta serviços de forma pessoal e por conta própria, sem vínculo empregatício ou subordinação hierárquica. I. - Pressupostos básicos neste tipo de prestação de serviços: a) pessoalidade; b) inexistência de subordinação hierárquica. II. - Profissional Autônomo: a) Que trabalha por conta própria e sem vínculo empregatício. b) Que os referidos trabalhadores não sejam empregadores; c) Que não executem suas atribuições de maneira conjunta ou em igualdade de condições com os trabalhadores da empresa cliente; d) Que desenvolvam seu trabalho com critérios organizativos próprios; e) Que disponham de infraestrutura produtiva e dos materiais necessários para sua atividade; f) Que percebam uma contraprestação econômica em função do resultado da sua atividade; g) Que não sejam titulares de estabelecimentos ou locais abertos ao público; III. - Profissional Liberal Autônomo: a) Deve estar associado a uma profissão regulamentada por uma Ordem ou Conselho Profissional, o que lhe confere exclusividade e responsabilidade legal no exercício da atividade. b) O profissional liberal autônomo deve possuir nível universitário ou técnico; c) Pode contratar no máximo, três empregados que não possuam a mesma habilitação profissional do empregador. b) No caso de auxílio de outro profissional de mesma qualificação, o trabalho descaracteriza-se de pessoal e a tributação será efetuada com base no preço do serviço. Parágrafo único. Fica alterada, na forma deste artigo, a redação do artigo 18 da Lei 053/2003. Art. 88. Fica fixada em 5% (Cinco por Cento) sobre o valor da alíquota mensal para base de cálculo da cobrança Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN dos Profissionais Liberais Autônomos e Autônomos. 1. Fica fixada em 350 (Trezentos e Cinquenta) Unidades Fiscais Municipais UFM a base de cálculo mensal dos enquadrados como Profissionais Autônomos, aplicável tantas vezes quantas forem as habilitações para o exercício das atividades que integram a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Fiscal), oficializada mediante publicação da Resolução IBGE/CONCLA nº 1, de 25 de junho de 1998, e atualizações posteriores. 2. Fica fixada em 1000 (Um Mil) Unidades Fiscais Municipais UFM a base de cálculo mensal dos enquadrados como Profissionais Liberais Autônomos, sem estabelecimento fixo, aplicável tantas vezes quantas forem as habilitações para o exercício das atividades que integram a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Fiscal), oficializada mediante publicação da Resolução IBGE/CONCLA nº 1, de 25 de junho de 1998, e atualizações posteriores. 3. Fica fixada em 700 (Setecentas) Unidades Fiscais Municipais UFM a base de cálculo mensal dos enquadrados como Profissionais Liberais Autônomos, com estabelecimento fixo, aplicável tantas vezes quantas forem as habilitações para o exercício das atividades que integram a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE Fiscal), oficializada mediante publicação da Resolução IBGE/CONCLA nº 1, de 25 de junho de 1998, e atualizações posteriores. 4. O Profissional Autônomo ou Profissional Liberal Autônomo que não auferir os rendimentos estipulados no presente artigo poderão fazer prova contábil cabível a autoridade tributaria para redução equivalente ao demonstrativo fiscal. 5. Como incentivo adicional para a manutenção e geração de empregos, o Profissional Autônomo Liberal devidamente enquadrado neste regime, a partir da entrada em vigor da presente Lei e baixado o regulamento deste artigo pelo Poder Executivo Municipal, fica autorizado a deduzir do imposto devido mensalmente, por empregado regularmente registrado: I - 2% (dois por cento) por empregado devidamente registrado; II - 3% (dois por cento) por empregado adicional a partir do 2º (segundo) devidamente registrado. 6. Fica alterada, na forma deste artigo, a redação do artigo 18 da Lei 053/2003. Art. 89. O Imposto Sobre Serviços devido nos termos do artigo anterior será recolhido mensalmente, até o décimo quinto dia útil do mês seguinte a cada mês civil. Parágrafo único. Nas hipóteses de inscrição nova, baixa ou paralisação de atividades ou outra circunstância que implique o não exercício profissional, o Imposto Sobre Serviços será devido em relação ao número de meses, ou fração de mês de efetivo exercício da atividade. Art. 90. As sociedades constituídas de profissionais para o exercício de medicina, enfermagem, fonoaudiologia, medicina veterinária, contabilidade, agenciamento da propriedade industrial, advocacia, engenharia, arquitetura, agronomia, odontologia, economia e psicologia, tidas como uniprofissionais, que prestem serviços em nome da empresa, embora assumindo responsabilidade pessoal, nos termos da lei aplicável, recolherão o Imposto Sobre Serviços, mensalmente, até o décimo quinto dia útil seguinte ao do mês de referência, fica fixada em (Duas Mil) Unidades Fiscais Municipais UFM a base de cálculo mensal dos enquadrados como Profissionais Liberais Autônomos, nos seguintes termos: I para cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, até o número de 3, fica fixada em 2,5% (Cinco por Cento) sobre o valor da alíquota mensal para base de cálculo da cobrança Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN; II para cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que exceder a 3 e até 6, fica fixada em 4% (Quatro por Cento) sobre o valor da alíquota mensal para base de cálculo da cobrança Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN; III para cada profissional habilitado, sócio, empregado ou não, que exceder a 6, fica fixada em 5% (Cinco por Cento) sobre o valor da alíquota mensal para base de cálculo da cobrança Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza - ISSQN; 49 Parágrafo único. Os valores previstos nos incisos I, II e III deste artigo aplicam-se cumulativamente. Art. 91. Não se enquadram nas disposições do artigo anterior, devendo pagar o Imposto Sobre Serviços tendo como base de cálculo o total das receitas auferidas no mês de referência, as sociedades: I cujos serviços não se caracterizem como trabalho pessoal dos sócios, e sim como trabalho da própria sociedade; II cujos sócios não possuam, todos, a mesma habilitação profissional; III que tenham como sócio pessoa jurídica; IV que tenham natureza comercial ou empresarial; V que exerçam atividade diversa da habilitação profissional dos sócios. Art. 92. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, fornecidos pela contratada, discriminados no contrato e na nota fiscal de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, desde que comprovados. 1º. O valor do material fornecido ao contratante ou o de locação de equipamento de terceiros, utilizado na execução do serviço, não poderá ser superior ao valor de aquisição ou de locação para fins de apuração da base de cálculo da retenção. 2º. Para os fins do 1º, a contratada manterá em seu poder, para apresentar à fiscalização tributária, os documentos fiscais de aquisição do material ou o contrato de locação de equipamentos, conforme o caso, relativos a material ou equipamentos cujos valores foram discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços. 3º. Considera-se discriminação no contrato os valores nele consignados, relativos a material ou equipamentos, ou os previstos em planilha à parte, desde que esta seja parte integrante do contrato mediante cláusula nele expressa. Art. 93. Os valores de materiais ou de equipamentos, próprios ou de terceiros, exceto os equipamentos manuais, cujo fornecimento esteja previsto em contrato, sem a respectiva discriminação de valores, desde que discriminados na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, não integram a base de cálculo da retenção, devendo o valor desta corresponder no mínimo a: I - 40% (cinquenta por cento) do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços; II - 30% (trinta por cento) do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços para os serviços de transporte de passageiros, cujas despesas de combustível e de manutenção dos veículos corram por conta da contratada; III - 65% (sessenta e cinco por cento) quando se referir a limpeza hospitalar e, IV - 80% (oitenta por cento) quando se referir aos demais tipos de limpeza, do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços. 1º. Se a utilização de equipamento for inerente à execução dos serviços contratados, desde que haja a discriminação de valores na nota fiscal de prestação de serviços, adota-se o seguinte procedimento: I - havendo o fornecimento de equipamento e os respectivos valores constarem em contrato, aplica-se o disposto no art. 92; ou II - não havendo discriminação de valores em contrato, independentemente da previsão contratual do fornecimento de equipamento, a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, para a prestação de serviços em geral, a 60% (sessenta por cento) do valor bruto da nota fiscal de prestação de serviços e, no caso da prestação de serviços na área da construção civil, aos percentuais abaixo relacionados: a) 20% (vinte por cento) para terraplenagem, aterro sanitário e dragagem; b) 30% (trinta por cento) para pavimentação asfáltica; c) 40% (quarenta por cento) para obras de arte (pontes ou viadutos); d) 50% (cinquenta por cento) para drenagem; e) 50% (cinquenta por cento) pavimentação poliédrica; e) 40% (trinta e cinco por cento) para os demais serviços realizados com a utilização de equipamentos, exceto os manuais. 2º. Quando na mesma nota fiscal de prestação de serviços constar a execução de mais de um dos serviços referidos nos incisos I e II do 1º, cujos valores não constem individualmente discriminados na nota fiscal, na fatura, ou no recibo, deverá ser aplicado o percentual correspondente a cada tipo de serviço, conforme disposto em contrato, ou o percentual maior, se o contrato não permitir identificar o valor de cada serviço. 3º. Aplica-se aos procedimentos estabelecidos neste artigo o disposto nos 1º e 2º do art. 92. Art. 94. Não existindo previsão contratual de fornecimento de material ou de utilização de equipamento, e o uso desse equipamento não for inerente ao serviço, mesmo havendo discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços, exceto no caso do serviço de transporte de passageiros, para o qual a base de cálculo da retenção corresponderá, no mínimo, à prevista no inciso II do art. 93. Parágrafo único. Na falta de discriminação de valores na nota fiscal, na fatura ou no recibo de prestação de serviços, a base de cálculo da retenção será o seu valor bruto, ainda que exista previsão contratual para o fornecimento de material ou a utilização de equipamento, com ou sem discriminação de valores em contrato. Art. 95. Aplicam-se aos contribuintes de que trata esta Lei as demais disposições da Legislação Tributária Municipal, no que couber, inclusive as relativas às sanções decorrentes do descumprimento das obrigações fiscais instituídas. SEÇÃO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Art As empresas ativas ou inativas que estiverem em situação irregular, na data da publicação desta lei, terão 90 dias para realizarem o recadastramento e nesse período poderão operar com alvará provisório, desde que a atividade não ofereça nenhum grau de risco, aferido pela Resolução CGSIM nº 22, de 22 de junho de Art O registro dos atos constitutivos, de suas alterações e extinções (baixas), referentes a empresários e pessoas jurídicas no que se refere à competência municipal ocorrerão independentemente da regularidade de obrigações tributárias, previdenciárias ou trabalhistas, principais ou acessórias, do empresário, da sociedade, dos sócios, dos administradores ou de empresas de que participem, sem prejuízo das responsabilidades do empresário, dos titulares, dos sócios ou dos administradores por tais obrigações, apuradas antes ou após o ato de extinção (Lei Complementar federal nº 123/2008, art.9º, 3º ao 9º, na redação da LC 147, 2014). 1º. - Os órgãos referidos no caput deste artigo terão o prazo de 60 (sessenta) dias para efetivar a baixa nos respectivos cadastros. 2º. - Ultrapassado o prazo previsto parágrafo anterior, sem manifestação do órgão competente, presumir-se-á a baixa dos registros das microempresas e a das empresas de pequeno porte. 3º. - A baixa do empresário ou da pessoa jurídica não impede que, posteriormente, sejam lançados ou cobrados tributos, contribuições e respectivas penalidades, decorrentes da falta do cumprimento de obrigações ou da prática comprovada e apurada em processo administrativo ou judicial de outras irregularidades praticadas pelos empresários, pelas pessoas jurídicas ou por seus titulares, sócios ou administradores. 4º. - A solicitação de baixa do empresário ou da pessoa jurídica importa responsabilidade solidária dos empresários, dos titulares, dos sócios e dos administradores no período da ocorrência dos respectivos fatos geradores. Art As matérias tratadas nesta Lei Complementar que não sejam reservadas pela Lei Orgânica do Município à lei complementar poderão ser objeto de alteração por lei ordinária. Art O Comitê Gestor Municipal elaborará relatório anual de avaliação da implantação efetiva das normas desta Lei Complementar, visando ao seu cumprimento e aperfeiçoamento. 1º - O relatório a que se refere o "caput" deverá avaliar os seguintes aspectos: a) integração das ações entre os entes governamentais e instituições públicas ou privadas com relação às ações efetivadas e programadas de desburocratização e de desenvolvimento, contidas nesta lei; b) política de formalização do Microempreendedor Individual MEI no Município; c) acesso às compras públicas; d) execução desta lei complementar e suas implicações no desenvolvimento do Índice de Desenvolvimento da Micro e Pequena Empresa no município IDMPE; e) demais temas de interesse contidos nesta Lei Complementar. 2º. - O relatório anual referido neste artigo será encaminhado pelo Poder Executivo para a Câmara de Vereadores no 1º trimestre de cada ano. Art Fica designado o dia 27 de novembro como o Dia da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, neste Município, que será comemorado em cada ano, cabendo aos órgãos municipais, dentro de sua área de competência, em consonância com órgãos e entidades de interesse, promover o referido evento. Art Altera a Tabela III, VI e VII da Lei Municipal nº 047 de 2001, Código Tributário de Laranjeiras do Sul, passando a fazer parte deste as Tabelas constantes no anexo I desta Lei. Art Altera o Artigo 18 da Lei 53 de 22 de Dezembro de 2003 passando a ter a seguinte redação a Tabela III, VI e VII da Lei Municipal nº 047 de 2001, Código Tributário de Laranjeiras do Sul, passando a fazer parte deste as Tabelas constantes no anexo I desta Lei. «sexta - feira» 02 de outubro de Art Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos: I a partir do primeiro dia do exercício seguinte os dispositivos relativos à renúncia fiscal adiante enumerados; II - a partir da publicação, os demais artigos. Art Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete da de Laranjeiras do Sul, 29 SIRLENE PEREIRA FERREIRA SVARTZ ANEXO I DESCRIÇÃO 1. - ATIVIDADES ECONÔMICAS LOCALIZADAS NO MUNICÍPIO POR M2 DE ÁREA UTILIZADA POR ANO INDUSTRIAL ITEM METRAGEM - M2 UFMS Até 50 m De 51 a 100 m De 101 a 250 m De 251 a 500 m De 501 a 1000 m Acima de 1000 m COMERCIAL ITEM METRAGEM - M2 UFMS Até 50 m De 51 a 100 m De 101 a 250 m De 251 a 500 m De 501 a 1000 m Acima de 1000 m SERVIÇO ITEM METRAGEM - M2 UFMS Até 50 m De 51 a 100 m De 101 a 250 m De 251 a 500 m De 501 a 1000 m Acima de 1000 m2 60 EXCLUSIVA POR ATIVIDADE 2.1 HOTEIS ITEM Classificação Por Numero de Unidades UFMS Quartos e dependências Apartamentos por unidade Suítes por unidade Outros 2 EXCLUSIVA POR ATIVIDADE 2.2 MOTÉIS ITEM Classificação Por Numero de Unidades UFMS Quartos e dependências Apartamentos por unidade Suítes por unidade Outros 6 EXCLUSIVA POR ATIVIDADE 3.1 ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS. ITEM Classificação Por Numero de Unidades UFMS Bancos Comerciais Postos de atendimento bancário, caixas eletrônicos ou similares por unidade instalada por ano 4.1 PROFISSIONAIS LIBERAIS ITEM COM NÍVEL SUPERIOR UFMS Com estabelecimento Fixo Sem estabelecimento Fixo 600 ITEM Com nível técnico UFMS Com estabelecimento Fixo Sem estabelecimento Fixo PROFISSIONAIS AUTÔNOMOS ITEM Sem exigência de escolaridade UFMS Profissionais Autônomos 200 PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJEIRAS DO SUL EDITAL DE CONCORRÊNCIA Nº 004/2015 PMLS O Município de Laranjeiras do Sul/PR torna público que fará realizar, às 08h30 horas do dia 05 de novembro do ano de 2015, na Prefeitura de Laranjeiras do Sul/PR - Departamento de Licitações, situada na Rua Sete de Setembro n S/Nº em Laranjeiras do Sul, Paraná, Brasil, CONCORRÊNCIA para EXECUÇÃO DE RECAPE ASFALTICO EM CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE (C.B.U.Q.), NA AVENIDA SANTOS DUMONT, sob regime de empreitada por preço global, tipo menor preço, a preços fixos e sem reajuste, da(s) seguinte(s) obra(s): Local do objeto Ruas da sede Objeto Pavimentação em CBUQ. Quantidade e unidade de medida Prazo de execução (dias) ,98 m² 240 A Pasta Técnica com o inteiro teor do Edital e seus respectivos modelos, adendos e anexos, poderá ser examinada no endereço acima indicado a partir do dia 02 de outubro de 2015, no horário comercial, ou solicitada através do e- mail licitacao@ls.pr.gov.br. Informações adicionais, dúvidas e pedidos de esclarecimento deverão ser encaminhados à Comissão de Licitação no endereço ou acima mencionados Telefone (42) Laranjeiras do Sul/PR, 01 de outubro de Gilson Ferreira Cella - Presidente Gabinete da PORTARIA N.º 273/2015 A PREFEITA MUNICIPAL DE LARANJEIRAS DO SUL-PR, usando da competência que lhe confere o Artigo 65, Inciso IX, da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: SUSPENDER A LICENÇA concedida através da Portaria de n.º 002/2015 de 02/01/2015 em razão de solicitação do Servidor Público Municipal Estatutário o Sr VALDEMIR DOMINGOS SCARPARI, Portador da Cédula de Identidade RG n.º PR, ASSISTENTE ADMINISTRATIVO II, Nível (R- 07), do quadro de Pessoal desta Prefeitura Municipal, a contar de 05 de Outubro de Gabinete da de Laranjeiras do Sul - PR, 01 de Outubro de Sirlene Pereira Ferreira Svartz Prefeitura Municipal de Virmond CNPJ n.º / Av. XV de Novembro, 608, Centro, Fone/Fax: (42) , Cep PREGÃO PRESENCIAL N.º 19/2015-PMV O Município de Virmond torna público a realização da licitação modalidade de Pregão Presencial sob n.º 19/2015-PMV, na sede da Prefeitura Municipal, às 09:30 horas do dia 16 de outubro de 2015, cujo objeto é a aquisição de pneus e acessórios destinados a manutenção da frota municipal. Os interessados deverão solicitar o edital de licitação, bem como pedidos de esclarecimentos, dúvidas e informações na Prefeitura Municipal, setor de licitações no endereço supra mencionado ou através do licitacaovirmond@hotmail.com Virmond, 01 de outubro de JOERSIO CARLOS DE VARGAS PREGOEIRO EDITAL DE CONVOCAÇÂO PARA RATIFICAÇÂO DO ESTATUTO DO SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE VIRMOND, PR. O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Virmond, PR, CONVOCA, os membros da diretoria e os associados a este Sindicato e à todos os Agricultores Virmondenses para uma assembléia geral extraordinária, para ser ratificado os estatutos do Sindicato dos trabalhadores Rurais de Virmond, atualizandos-os e digitalizando-os para melhor atender às demandas dos trabalhadores rurais de Virmond, esta assembleia será realizada na sede do Sindicato dos trabalhadores Rurais de Virmond, sito à rua Paraná, s/n, sala comercial ao lado do conselho tutelar, Centro, Virmond no dia 10 de Outubro de 2015 às 9hem 1ª convocação às13h00min em 2ª convocação. Virmond, Pr. aos 01 de October de 2015

5 «sexta - feira» 02 de outubro de a MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS CNPJ: / Rua Rio Grande do Sul, nº. 2122, Centro CEP: Fone: (42) MUNICÍPIO DE GUARANIAÇU CNPJ Nº / EXTRATO DE TERMO ADITIVO AO CONTRATO Contratante: Município de Guaraniaçu,. Contratado: POSTO DE GASOLINA ROSSONI LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com sede A Av. Abilom de Souza Naves 1002, município de Guaraniaçu, CNJ nº / e Inscrição Estadual nº , representada neste ato por seu Sócio Administrador Edílson Remi Rossoni RG nº e CPF nº VALOR : 4,0% (quatro por cento) no valor total do contrato ou R$ ,00 (quarenta e sés mil e oitocentos reais), passando de R$ ,00 (um milhão cento e setenta mil reais) para R$ ,00 (hum milhão duzentos e dezesseis mil oitocentos reais). TERMO Nº: 01 CONTRATO Nº: 1419 LICITAÇÃO: Pregão nº 7/2015 FUNDAMENTAÇÃO: Acordo entre as partes baseado no artigo 65 Inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93, tendo em vista a variação dos índices de combustíveis editados pelo Governo Federal. OBJETO: Contratação do fornecimento de combustíveis aos diversos setores da Administração Municipal. As demais cláusulas do contrato originário, não atingidas por estes Termos, permanecem inalteradas. Guaraniaçu, 30 JURACI RONALDO CAZELLA. MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS CNPJ: / Rua Rio Grande do Sul, nº 2122, Centro CEP: Fone: (42) DECRETO Nº 217/2015 DATA: 30/09/2015 Nomeia Representantes no Conselho Municipal de Educação de Nova Laranjeiras. O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA LARANJEIRAS,, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, RESOLVE: Art. 1º - Nomear o Conselho Municipal de Educação de Nova Laranjeiras, que ficará assim constituído: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Titular: Andressa Petró Gomes Suplente: Aline Civa DIRETORES MUNICIPAIS Titular: Nildretes da Ap. Martins Narloch Suplente: Elenir Przendziuk DECRETO N.º 218/2015 DATA: 01/10/2015 Nomeia Servidor Público Municipal para cargo de provimento em Comissão. O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA LARANJEIRAS, ESTADO DO PARANÁ, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES LEGAIS, DECRETA: Art. 1º - Fica nomeada a Sra. CLECIOMAR TEIXEIRA, brasileira, portadora da Cédula de Identidade RG nº SSP/PR e inscrita no CPF sob nº para o cargo de Diretor de Departamento de Cultura e Esporte, Lotada na Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo, sob símbolo CC3, em conformidade com a Lei Municipal nº. 971/2013, a partir de 01 de outubro de Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do de Nova Laranjeiras,. MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS CNPJ: / Rua Rio Grande do Sul, nº 2122, Centro CEP: Fone: (42) PORTARIA Nº 12/2015 Data: 01/10/2015 EMENTA: Instaura procedimento administrativo disciplinar conforme especifica. O Senhor PREFEITO MUNICIPAL, José Lineu Gomes, no uso de suas atribuições legais, em conformidade com os artigos 200 e demais artigos pertinentes ao caso, previstos na Lei Municipal nº. 374/2004 (Estatuto dos Funcionários Municipais de Nova Laranjeiras), e nos incisos LIV e LV do artigo 5º da Constituição Federal, CONSIDERANDO o histórico apresentado pelo memorando 009/2015 GAB; ordem de serviço 014/2015 RH; memorando 001/2015 servidor Cerilio Barbosa de Lima; memorando 001/2015 Responsável pelo acompanhamento de obras e serviços públicos; memorando 092/2015 Secretária de Planejamento, Obras e Serviços Públicos, estes referindo-se a Ordens de serviço dadas ao servidor Cerilio Barbosa de Lima com suposto descumprimento das mesmas. CONSIDERANDO relatório elaborado pelo Oficial Operacional da Secretaria de Administração, referente rotina de trabalho do servidor Cerilio Barbosa de Lima. MUNICÍPIO DE NOVA LARANJEIRAS CNPJ: / Rua Rio Grande do Sul, nº 2122, Centro CEP: Fone: (42) CONSIDERANDO parecer jurídico 06/2015 Assessoria Jurídica. RESOLVE: Art. 1º - Determinar a instauração de Processo Administrativo Disciplinar, objetivando a apuração de infrações disciplinares cometidas pelo servidor CERILIO BARBOSA DE LIMA. Avenida 04 de Setembro, 614 centro CEP: Reserva do Iguaçu PR CONTRATO N.º 34/2013 PREGÃO PRESENCIAL 05/2013 5º TERMO ADITIVO DE PRAZO E VALOR EXTRATO PARA PUBLICAÇÃO De 02 Contratante: Empresa Contratada: INSTITUTO DE SAÚDE SANTA CLARA CNPJ: / Objeto: CONTRATAÇÃO DE HOSPITAL PARA O ATENDIMENTO DA DEMANDA DO MUNICÍPIO DE RESERVA DO IGUAÇU. Vigência: 02/09/2015 a 01/03/2016 Foro: PINHÃO PARANÁ EMERSON JULIO RIBEIRO Avenida 04 de Setembro, 614 centro CEP: Reserva do Iguaçu PR LICITAÇÃO MODALIDADE PREGÃO Nº. 49/2015-PMRI HOMOLOGAÇÃO O de Reserva do Iguaçu, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, torna pública a homologação do procedimento licitatório modalidade Pregão Presencial nº. 049/ PMRI cujo objeto é registro de preços para a LOCAÇÃO DE UMA ESCAVADEIRA HIDRÁULICA COM OPERADOR, de acordo com a ata a seguinte empresa: L M SERVIÇOS DE TERRAPLENAGEM LTDA ME vencedora no lote 01 item 01 R$ ,00 (dezessete mil e oitocentos e cinquenta reais), mensais; Reservado do Iguaçu, 29 Emerson Julio Ribeiro Avenida 04 de Setembro, 614 centro CEP: Reserva do Iguaçu PR ATA/CONTRATO Nº 81/2015 ATA DE REGISTRO DE PREÇO PREGÃO PRESENCIAL N 49/2015-PMRI Aos vinte e nove dias do mês de setembro do ano de dois mil e quinze, autorizado pelo processo de PREGÃO PRESENCIAL Nº 49/2015-PMRI foi expedida a presente Ata de Registro de Preços, em conformidade com a Lei Federal nº /93 e suas alterações, com as Leis Federais Nº /2002 e Nº /2010 e Decretos Federais Nº 3.555/2000, Nº 3.693/2000, Nº 3.784/2000 e com os Decretos Municipais Nº 436/2007 e Nº 06/2015, e com a Lei Complementar n.º 123/2006 e demais legislações pertinentes que, conjuntamente com as condições adiante estipuladas, regem o relacionamento obrigacional entre a Administração Municipal e a Licitante Vencedora. Objeto: LOCAÇÃO DE UMA ESCAVADEIRA HIDRÁULICA COM OPERADOR, Para o período de 12 (doze) meses Consideram-se registrados os preços adjudicados neste ato, da Detentora da Ata: A empresa LM SERVIÇOS DE TERRAPLANAGEM LTDA ME, com sede na Rua Principal, s/ n, CEP: , Parque Industrial, do Município de Foz do Jordão, e inscrita no CNPJ sob o nº / , representada pelo Sr. Jean Pierre Locatelli, portador da Carteira de Identidade RG nº SSP/PR e CPF/MF sob o n.º , a saber: - Escavadeira Hidráulica 16 GLC, Marca John Deere, com potência de 121 hp, com peso operacional de kg e capacidade 0.86M³, motor Tier 3, braço de 2,06m. com articulação e cilindro. Valor Máximo Mensal R$ ,00 Valor Máximo Final R$ ,00 (12 meses) Avenida 04 de Setembro, 614 centro CEP: Reserva do Iguaçu PR c) Impedimento de contratar com a Administração Pública Municipal pelo período de 01(um) ano caso o cancelamento decorra do disposto do subitem anterior, fraude, observada a ampla defesa e o contraditório O registro de preços poderá ser suspenso ou cancelado no interesse da Administração e nas hipóteses dos artigos 77 e 78, da Lei Federal nº. 8666/93, ou a pedido justificado do interessado e aceito pela Administração A fornecedora deverá manter enquanto vigorar o registro de preços e em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no PREGÃO PRESENCIAL SISTEMA REGISTRO DE PREÇO Nº 049/2015-PMRI Integrará a Ata de Registro de Preços, como partes indissociáveis, a proposta apresentada pela adjudicatária O prazo de validade da Ata de Registro de Preços será de 12 (doze) meses, do dia 29/09/2015 a 28/09/ DA FRAUDE E DA CORRUPÇÃO Os licitantes devem observar e o contratado deve observar e fazer observar, por seus fornecedores e subcontratados, se admitida subcontratação, o mais alto padrão de ética durante todo o processo de licitação, de contratação e de execução do objeto contratual. PARÁGRAFO PRIMEIRO - Para os propósitos desta cláusula, definem-se as seguintes práticas: a) prática corrupta : oferecer, dar, receber ou solicitar, direta ou indiretamente, qualquer vantagem com o objetivo de influenciar a ação de servidor público no processo de licitação ou na execução de contrato; b) prática fraudulenta : a falsificação ou omissão dos fatos, com o objetivo de influenciar o processo de licitação ou de execução de contrato; c) prática conluiada : esquematizar ou estabelecer um acordo entre dois ou mais licitantes, com ou sem o conhecimento de representantes ou prepostos do órgão licitador, visando estabelecer preços em níveis artificiais e não-competitivos; d) prática coercitiva : causar dano ou ameaçar causar dano, direta ou indiretamente, às pessoas ou sua propriedade, visando influenciar sua participação em um processo licitatório ou afetar a execução do contrato. e) prática obstrutiva : (i) destruir, falsificar, alterar ou ocultar provas em inspeções ou fazer declarações falsas aos representantes do organismo financeiro multilateral, com o objetivo de impedir materialmente a apuração de alegações de prática prevista acima; (ii) atos cuja intenção seja impedir materialmente o exercício do direito de o organismo financeiro multilateral promover inspeção. PARÁGRAFO SEGUNDO - Na hipótese de financiamento, parcial ou integral, por organismo financeiro multilateral, mediante adiantamento ou reembolso, este organismo imporá sanção sobre uma empresa ou pessoa física, inclusive declarando-a inelegível, indefinidamente ou por prazo determinado, para a outorga de contratos financiados pelo organismo se, em qualquer momento, constatar o envolvimento da empresa, diretamente ou por meio de um agente, em práticas corruptas, fraudulentas, colusivas, coercitivas ou obstrutivas ao participar da licitação ou da execução um contrato financiado pelo organismo. PARÁGRAFO TERCEIRO - Considerando os propósitos das cláusulas acima, a CONTRATADA concorda e autoriza que, na hipótese de o contrato vir a ser financiado, em parte ou integralmente, por organismo financeiro multilateral, mediante adiantamento ou reembolso, o organismo financeiro e/ou pessoas por ele formalmente indicadas possam inspecionar o local de execução do contrato e todos os documentos, contas e registros relacionados à licitação e à execução do contrato Faz parte integrante desta Ata de Registro de Preços, aplicando-se-lhe todos os seus dispositivos, o edital do Pregão Presencial Nº 049/ PMRI e anexos, com os termos aditados e a proposta da detentora da Ata naquilo que não contrariar as presentes disposições Fica eleito o foro da Comarca de Pinhão,, excluído qualquer outro para dirimir dúvidas ou questões oriundas desta Ata e do procedimento licitatório que a precedeu Para constar foi lavrada a presente Ata de Registro de Preços, que vai assinada por seus representantes legais, em 03 vias de igual teor e forma e rubricadas para todos os fins de direito, na presença das testemunhas abaixo. Reserva do Iguaçu, 29 Emerson Julio Ribeiro Jean Pierre Locatelli Detentor da Ata CPF: CPF: Testemunhas: CPF: CPF: EDITAL Nº. 030/2015 Data: 01/10/2015 O PREFEITO MUNICIPAL DE QUEDAS DO IGUAÇU,, no uso de suas atribuições legais, DIRETORES ESTADUAIS Titular: Fabiana Passarin Suplente: Hélio Schafranski SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Titular: Ivonilda de B. Braga Suplente: Raquel Bones dos Reis Mufatto PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS Titular: Roberta Langhinotti Suplente: Joelma Kochuzjcki PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL Titular: Edenize Fatima Molinetti Novakoski Suplente: Rita Elizabete Rossa Babinski ACADÊMICO NIVEL SUPERIOR Titular: Maikon Andrey Suplente: Makoulin Kava Art. 2º - Fica a Comissão nomeada pela portaria nº 06/2015, de 16/07/2015 responsável pela apuração dos fatos descritos no art. 1. Art. 3º - Estabelecer na forma do art. 202 do Estatuto dos Servidores Públicos do Município de Nova Laranjeiras, o prazo de 90 (noventa) dias, contados da publicação deste decreto, para apresentação de relatório conclusivo, inclusive da situação legal do funcionário. Art. 4º - Para bem cumprir as suas atribuições, a Comissão terá acesso a toda documentação necessária à elucidação dos fatos, bem como deverá colher quaisquer depoimentos e demais provas que entender pertinentes A Administração efetuará seu pedido a Detentora da Ata pela Secretaria de Viação, transporte e obras Departamento de Compras mediante autorização de compra, da indicação da dotação orçamentária por onde correrá a despesa, mediante comprovante de recebimento por qualquer meio, inclusive fac-símile Os serviços serão solicitados com antecedência para que possam ser entregues na quantidade, local e horários pré-estabelecidos no pedido/requisição de compra. Os valores apontados englobam todos os ônus e encargos decorrentes da contratação Da Execução dos serviços: O bem locado deverá estar a disposição do Município de Reserva do Iguaçu, de maneira ininterrupta, por todo o período Solicitado. O licitante vencedor deverá colocar a disposição do Município, para efetiva prestação do serviço contratado, Equipamento similar, ao locado para uso do mesmo, no caso do bem locado, apresentar falha e ou pane mecânica grave. Todas as custas, encargos sociais, benefícios, alimentação e demais afins do operador da maquina, são inteiramente da empresa licitante, não causando nenhum ônus ou encargo à Administração Municipal. R E S O L V E : CONVOCAR a candidata classificada pelo Concurso Público nº. 001/2014, aberto pelo Edital nº. 005/2014 de 06/05/2014, conforme segue, à comparecer junto ao Departamento de Pessoal, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de publicação do presente edital, munidos dos documentos elencados no item 2, do Edital nº. 005/2014, para ser admitida ao cargo abaixo descrito: Nº. INSC. CARGO: AG. COMUNITÁRIO DE SAÚDE DOC. CPF Nº MARILETE DE FATIMA SCHLLEMER O não comparecimento da candidata com a devida comprovação de documentos solicitados no item anterior no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias, contados da data de publicação do presente edital, implicará na perda do direito a vaga e consequente não nomeação. Gabinete do, em 01 de Outubro de NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO Titular: Vilma Lemes Nantes Suplente: Edina Pilarski Rossa REPRESENTANTES DAS APMF s Titular: Alcides João Mioranza Junior Suplente: José Luiz Zago CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Titular: Thalita Onetta Muller Suplente: Miriam Maria Pilonetto Art. 5º - A comissão poderá intimar quaisquer servidores ou agentes políticos do Município para prestarem esclarecimentos e convidar pessoas não servidoras, através de ofício, para, querendo, prestar relevante serviço público, informar perante a comissão fatos de seu conhecimento, de modo a colaborar na apuração e conclusão do objeto investigado. Art. 6º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação O valor devido pela Prefeitura será efetuado em até 30 (trinta) dias após a realização dos serviços, e mediante a apresentação da Nota Fiscal, informando modalidade e número da licitação, nº. do empenho e dados bancários. A nota fiscal deverá vir acompanhada da CND relativa a débitos da receita federal (incluindo débitos previdenciários), do CRF do FGTS e de CNDT, para posterior pagamento. Caso a certidão e/ou o certificado estejam vencidos ou apontem débitos, o pagamento ficará retido até sua regularização Os preços registrados serão confrontados periodicamente, pelo menos trimestralmente, com os praticados no mercado e assim controlados pela Secretaria de Administração ou pelo Departamento de Compras Os serviços serão aceitos provisoriamente; o recebimento definitivo será feito após a verificação da qualidade dos mesmos As despesas decorrentes da aquisição dos produtos, objeto desta licitação, correrão por conta da seguinte dotação orçamentária: Outros Serviços de 3os - PJ Fonte Outros Serviços de 3os - PJ Fonte Outros Serviços de 3os - PJ Fonte Outros Serviços de 3os - PJ Fonte Outros Serviços de 3os - PJ Fonte EDSON JUCEMAR H. PRADO PORTARIA Nº 060/2015 Data: 01/10/2015 PODER LEGISLATIVO Titular: Solange de Fatima Almeida Suplente: João Maria Nogueira REPRESENTANTES DO EJA Titular: Alcindo Mioranza Suplente: Josefa Rosa da REPRESENTANTES APAE Titular: Roseli da Ap. Aires Pegoraro Suplente: Dilceia Klos REPRESENTANTE DE PAIS E ALUNOS Titular: Rubens Pinto Souza Suplente: Joslaine Shon Art. 2º - O mandato dos conselheiros será de 02 (dois) anos. Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se disposições em contrário. Gabinete do de Nova Laranjeiras,. Avenida 04 de Setembro, 614 centro CEP: Reserva do Iguaçu PR TERMO DE RATIFICAÇÃO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO 024/2015 Processo de dispensa de licitação nº 024/2015, RATIFICO nos termos da Lei Federal 8.666/93 e suas posteriores alterações, o ato da Assessoria jurídica deste Município, que declarou dispensável a licitação nos termos do inciso II, do art. 24 do diploma legal invocado: Aquisição de cadeiras Plásticas para Cumprimento do Convenio n 089/2013 PAEFI (PROTEÇÃO E ATENDIMENTO ESPECIALIZADO A FAMÍLIA E INDIVÍDUOS). A favor da empresa LEONARDO A. VERZA - ME CNPJ: / , no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais). ENCAMINHE-SE PARA PUBLICAÇÃO E DEMAIS PROVIDÊNCIAS LEGAIS Reserva do Iguaçu, 28 EMERSON JULIO RIBEIRO PREFEITO MUNICIPAL 1.8. Este instrumento de registro de preços não obriga a Administração a firmar as contratações com a fornecedora, ficando-lhe facultada a utilização de outros meios, assegurados, nesta hipótese, a preferência do beneficiário do registro em igualdade de condições, nos termos do parágrafo quarto, artigo 15, da Lei Federal nº /93 e suas alterações O descumprimento do prazo de entrega sujeitará a fornecedora às seguintes sanções: a) Multa de R$ 5,00 (cinco reais) por dia de atraso da entrega, a cada solicitação, e no caso de reincidência por mais duas vezes consecutivas ou não entrega do objeto haverá o cancelamento da Ata do Registro de Preços. b) Multa de 10% (dez por cento) do valor dos produtos solicitados e cancelamento da ATA DE REGISTRO DE PREÇOS, sem prejuízo da devolução dos materiais. O PREFEITO MUNICIPAL DE QUEDAS DO IGUAÇU,, no uso de suas atribuições legais, R E S O L V E : Art. 1º - DESIGNAR o servidor LUIS CLAUDIO DIAS, ocupante do cargo de provimento efetivo de Agente Comunitário de Saúde como coordenador do Programa E-SUS da Prefeitura Municipal de Quedas do Iguaçu. Art. 2º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, EM 01 DE DE OUTUBRO DE EDSON J. H. PRADO JACARÉ

6 6a «sexta - feira» 02 de outubro de MUNICIPIO DE QUEDAS DO IGUAÇU PREFEITURA MUNICIPAL PREGÃO Nº 048/2015/PMQI A Prefeitura Municipal de Quedas do Iguaçu,, comunica aos interessados que fará realizar licitação, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, do tipo MENOR PREÇO POR LOTE, cujo objeto é a contratação de 01 (um) profissional médico na àrea de clínica geral, para prestação de serviços médicos bem como a realização de plantões médicos junto a UBS da Vila Pindorama e do Hospital Municipal de Quedas do Iguaçu, Estado do Paraná, em conformidade com as condições contidas no Termo de Referência ANEXO I, e demais condições constantes no presente edital e seus anexos. - Data de Abertura: 16/10/ Horário: 09h00min - Local: Divisão de Licitações. INFORMAÇÕES SOBRE O PREGÃO: O edital poderá ser obtido junto a Comissão de Licitações, localizada no Departamento de Licitações da Prefeitura Municipal de Quedas do Iguaçu,, sito a Rua Juazeiro, 1.065, Fone/Fax: (46) , no horário normal de expediente das 08:00 às 12:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas, de segunda à sexta-feira. Quedas do Iguaçu, 01 de outubro de AILSON CACHOEIRA Pregoeiro MUNICIPIO DE QUEDAS DO IGUAÇU PREFEITURA MUNICIPAL PREGÃO Nº 049/2015/PMQI A PREFEITURA MUNICIPAL DE QUEDAS DO IGUAÇU,, comunica aos interessados que fará realizar licitação, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL, do tipo MENOR PREÇO POR ITEM, cujo objeto é contratação de empresa(s) para o fornecimento de forma parcelada de acordo com a efetiva necessidade de materiais eletrícos para uso na manutenção da rede de iluminação pública do Município de Quedas do Iguaçu,. - Data de Abertura: 16/10/ Horário: 09h00min - Local: Divisão de Licitações. INFORMAÇÕES SOBRE O PREGÃO: O edital poderá ser obtido junto a Comissão de Licitações, localizada no Departamento de Licitações da Prefeitura Municipal de Quedas do Iguaçu,, sito a Rua Juazeiro, 1.065, Fone/Fax: (46) , no horário normal de expediente das 08:00 às 12:00 horas e das 13:00 às 17:00 horas, de segunda à sexta-feira. Quedas do Iguaçu, 10 de agosto de ITAMAR DA SILVA Pregoeiro DECRETO N.º 232/2015 DATA: 30/09/2015 SÚMULA: Retifica o art.2º do Decreto n.º137/2011, de 01/07/2011, que aposenta a Servidora Pública Municipal Eva de Paula Barboza. O do Município de Pinhão, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, e considerando o Despacho n.º1439/15, de 18 de Setembro de 2015, da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal DICAP, do Tribunal de Contas do ; Decreta: Art. 1.º. Fica retificado o art. 2º do Decreto n.º137/2011, de 01/07/2011, o qual passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2.º. Fica estipulado como proventos mensais de sua aposentadoria o valor de R$837,98 (oitocentos e trinta e sete reais e noventa e oito centavos), conforme demonstrativo de cálculo. Art. 2.º. Este decreto entra em vigor na presente data, retroagindo seus efeitos a 21/03/2014, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do do Município de Pinhão,, em 30 de Setembro de DECRETO N.º 233/2015 DATA: 01/10/2015 SÚMULA: Exonera a pedido, Agente Comunitário de Saúde, ocupante de cargo emprego público. O de Pinhão, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Decreta: Art. 1.º - Fica exonerada, a pedido, a Sra. Josiele de Fátima Ferreira da, ocupante de cargo emprego público de Agente Comunitário de Saúde, sob regime C.L.T., conforme Decreto n.º 247/2014, de 01/08/2014 e Livro de Registro de Empregados n.º 42, página 70. Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. MUNICÍPIO DE PINHÃO AVISO DE HOMOLOGAÇÃO E ADJUDICAÇÃO PREGÃO (PRESENCIAL) N.º 104/2015 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA CONFECÇÃO DE BOLSAS DO TIPO UNIVERSITÁRAIS PARA PROFESSORES, CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES CONSTANTES NO EDITAL. DATA DE REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA: 30/09/2015 ÁS 09:00 HORAS VENCEDORES: ANDREA C. SCHUCKES BOMM EIRELI EPP CNPJ: / VALOR TOTAL: R$ ,00 (QUATORZE MIL, NOVECENTOS E CINQUENTA CENTAVOS). DATA: PINHÃO, 30 DE SETEMBRO DE DIRCEU JOSÉ DE OLIVEIRA PREFEITO MUNICIPAL Extrato nº 52/15 Concessões de Diárias Nº da Data de Nº de Concessão utilização da Diárias Valor Nome Diária 052/15 09/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 16/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 23/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 27/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 29/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 31/07/ R$ 75,00 Elcio Rodrigo da 052/15 03/07/ R$ 75,00 João Silvério dos 052/15 08/07/ R$ 75,00 João Silvério dos Município Destino/UF Objetivo da Viagem Gabinete do do Município de Pinhão, 052/15 14/07/ R$ 75,00 João Silvério dos, em 01 de Outubro de /15 20/07/ R$ 75,00 João Silvério dos 052/15 23/07/ R$ 75,00 João Silvério dos 052/15 27/07/ R$ 75,00 João Silvério dos 052/15 01/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro 052/15 06/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro 052/15 10/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro Marechal C. Rondon-Pr 052/15 14/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro Maringá-Pr 052/15 17/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro DECRETO N.º 234/ /15 22/07/ R$ 75,00 Jose Elizandro DATA: 01/10/ /15 02/07/ R$ 75,00 Pedro Andre da SÚMULA: Exonera Enfermeira, Farmacêutica, Lupesa Professores, Psicólogas e Técnico em Enfermagem aprovados no Processo Seletivo Simplificado de /15 09/07/ R$ 75,00 Pedro Andre da Lupesa 052/15 17/07/ R$ 75,00 Pedro Andre da Lupesa Pato Branco-Pr O de Pinhão, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Decreta: Art. 1.º - Ficam exonerados, os senhores abaixo relacionados, aprovados no Processo Seletivo Simplificado de 2013, devido ao término do contrato de trabalho em 01 de Outubro de 2015: 052/15 23/07/ R$ 75,00 Pedro Andre da Marechal C. Lupesa Rondon-Pr 052/15 28/07/ R$ 75,00 Pedro Andre da Lupesa 052/15 13/07/ R$ 75,00 Pedro Eros Goes 052/15 15/07/ R$ 75,00 Pedro Eros Goes 052/15 24/04/ R$ 75,00 Pedro Eros Goes Maringá-Pr Crislaine Mocelim de Lima Alcineide Salete Recalcati Ines Aparecida de Melo Machajewski Rozeli Aparecida Maciel Sebastião Ari Martins Josiane Bini Patricia de Mattos Nesi Meuri Gonçalves de Macedo Enfermeira Farmacêutica Professora Séries Iniciais Professora Séries Iniciais Professor Séries Iniciais Psicóloga Psicóloga Técnica em Enfermagem 052/15 31/07/ R$ 75,00 Pedro Eros Goes Ponta Grossa -Pr 052/15 17/07/ R$ 75,00 Amilton Edison Irati-Pr de Lara 052/15 07/07/ R$ 75,00 Douglas Augusto Dengo 052/15 15/07/ R$ 75,00 Douglas Augusto Ponta Grossa -Pr Dengo 052/15 22/07/ R$ 75,00 Douglas Augusto Ponta Grossa -Pr Dengo Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do do Município de Pinhão,, em 01 de Outubro de /15 06/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki Marechal C. Rondon-Pr 052/15 08/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki Irati-Pr 052/15 13/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki 052/15 15/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki 052/15 20/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki Irati-Pr 052/15 22/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki 052/15 24/07/ R$ 75,00 Vanderlei Kitcki 052/15 07/07/ R$ 75,00 Pedro Assis 052/15 10/07/ R$ 75,00 Pedro Assis 052/15 15/07/ R$ 75,00 Pedro Assis DECRETO N.º 235/ /15 20/07/ R$ 75,00 Pedro Assis DATA: 01/10/ /15 23/07/ R$ 75,00 Pedro Assis SÚMULA: Exonera Chefe de Divisão 052/15 28/07/ R$ 75,00 Pedro Assis Agropecuária ocupante de cargo em comissão. 052/15 31/07/ R$ 75,00 Pedro Assis O de Pinhão, Estado do Paraná, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, Decreta: Extrato nº 53/15 Art. 1.º - Fica exonerada a Sra. Cermiria Concessões de Diárias Rodrigues Antonichen, ocupante do cargo em comissão de Chefe de Divisão Agropecuária CC-04, nomeado por meio do Decreto n.º 154/2014 de 05/05/2014. Art. 2.º - Este Decreto entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do do Município de Pinhão,, em 01 de Outubro de Nº da Data de Nº de Município Concessão utilização da Diárias Valor Nome Destino/UF Diária 053/15 07 e 08/07/ R$ 75,00 Rafaela Padilha Burko 053/15 04/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes Objetivo da Viagem Participar do Curso Mãe Paranaense. 053/15 07/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes 053/15 10/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes 053/15 16/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes 053/15 21/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes 053/15 28/07/ R$ 75,00 Arioto Jose Nunes MUNICÍPIO DE PINHÃO 053/15 02/07/ R$ 75,00 Edilson Antonio dos 053/15 08/07/ R$ 75,00 Edilson Antonio Londrina-Pr Campo Largo-Pr dos 053/15 20/07/ R$ 75,00 Edilson Antonio dos AVISO DE SITUAÇÃO DE LICITAÇÃO PREGÃO (PRESENCIAL) N.º 098/2015 CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSTRUÇÃO DE AULAS DE ARTES MARCIAIS, PARA ATENDER AS NECESSIDADES DO PROJETO SOCIAL DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSITÊNCIA SOCIAL, CONFORME AS ESPECIFICAÇÕES CONSTANTES NO EDITAL. DATA DE REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA: 02/09/2015 ÁS 13:30 (NOVE) HORAS 053/15 28/07/ R$ 75,00 Edilson Antonio Londrina-Pr dos 053/15 06/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 09/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 14/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 17/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 22/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 27/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 29/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 31/07/ R$ 75,00 Ildo Iwasenko 053/15 03/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de SITAÇÃO: DESERTA 053/15 08/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de 053/15 13/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de PINHÃO, 30 DE SETEMBRO DE /15 16/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de 053/15 21/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de 053/15 24/07/ R$ 75,00 Selmo Caldas de DIRCEU JOSÉ DE OLIVEIRA PREFEITO MUNICIPAL 053/15 29/04/ R$ 75,00 Selmo Caldas de

7 «sexta - feira» 02 de outubro de PREFEITURA MUNICIPAL DE MARQUINHO DECRETO Nº 255/ de dezembro de Súmula: Estabelece a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de Desembolso para fins da execução orçamentária do Município, no exercício financeiro de O de Marquinho, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o disposto no artigo 8º, parágrafo único, da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, DECRETA: Art. 1 - A programação da execução financeira, relativa aos orçamentos fiscal e da seguridade social do Município, para o exercício financeiro de 2015, será estabelecida mediante a estimativa do fluxo de receita e o cronograma de execução mensal de desembolso. Parágrafo único - A Programação Financeira consiste no disciplinamento da execução orçamentária, tendo com o base o provável fluxo de ingressos para fazer face à distribuição dos recursos, segundo as prioridades de governo e as metas fiscais estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Art. 2º - O fluxo da execução das receitas constante da Programação Financeira, indica a estimativa de arrecadação do município, em cada mês e no exercício, compreendendo as receitas de todas as fontes de recursos, na forma do Anexo I desde Decreto. Art. 3º - O Cronograma de Execução Mensal de Desembolso compreenderá as despesas consignadas aos Órgãos da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundos Especiais, consolidadas na forma do Anexo II. Parágrafo único - O Cronograma de Execução Mensal de Desembolso estará vinculado ao efetivo cumprimento da Programação Financeira, estabelecida neste Decreto, devendo o Poder Executivo promover a limitação de empenhos, visando a inocorrência de déficit, em caso de desempenho abaixo da arrecadação mensal de receita prevista. Art. 4º - A verificação do cumprimento da Programação Financeira far-se-á bimestralmente, e se verificado o desequilíbrio fiscal, o ajuste aos limites estabelecidos por este Decreto deverá ser promovido, no bimestre seguinte. Art. 5º - As alterações do Fluxo da Execução das Receitas Programação Financeira, (Anexo I) e do Cronograma de Execução Mensal de Desembolso, (Anexo II) serão efetivadas mediante Decreto. Parágrafo único - Os anexos referidos no caput deste artigo poderão ser alterados: I - bimestralmente, se houver a necessidade de limitação de empenho e de movimentação financeira, na hipótese prevista no artigo anterior deste Decreto. II - a qualquer tempo, em decorrência da necessidade de recomposição dos anexos, sempre que for verificado que a realização da receita superou os montantes previstos, em razão de ingressos não previstos. Art. 6º - O pagamento de despesas de natureza extra-orçamentária, inclusive os Restos a Pagar, fica autorizado até o montante dos saldos financeiros remanescentes do exercício anterior e das diferenças positivas entre o fluxo de receita s e o cronograma de despesas, apuradas em cada mês neste exercício, observada as metas quadrimestrais de resultado fiscal para exercício de Art. 7º - Este Decreto produzirá efeitos de 1º de janeiro a 31 de dezembro de Prefeitura Municipal de Marquinho, 30 de dezembro de Luiz Cezar Baptistel PREFEITURA MUNICIPAL DE MARQUINHO COD. REC. FONTE DESCRIÇÃO VALOR TOT. VALOR/ FONTE Cód Impostos IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL ,00 URBANA IRRF - S/BENEFÍCIOS PAGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS , IRRF - S/CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO ,00 EXECUTIVO E IRRF - S/FOLHA DE PAGAMENTO DO PESSOAL CIVIL ,00 EXECUTIVO IMPOSTO SOBRE TRANSM INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS ,00 E DE IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA , , IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL ,00 URBANA IRRF - S/BENEFÍCIOS PAGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS , IRRF - S/CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO ,00 EXECUTIVO E IRRF - S/FOLHA DE PAGAMENTO DO PESSOAL CIVIL ,00 EXECUTIVO IMPOSTO SOBRE TRANSM INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS ,00 E DE IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA , , IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL ,00 URBANA IRRF - S/BENEFÍCIOS PAGOS A INATIVOS E PENSIONISTAS , IRRF - S/CONTRATOS POR PRAZO DETERMINADO ,00 EXECUTIVO E IRRF - S/FOLHA DE PAGAMENTO DO PESSOAL CIVIL ,00 EXECUTIVO IMPOSTO SOBRE TRANSM INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS ,00 E DE IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA , , Taxas TAXA DE UTILIZAÇÃO DE ÁREA DE DOMÍNIO PÚBLICO , , TAXA DE FISCALIZAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 6.000, TAXA DE LICENÇA PARA FUNC DE ESTAB COMERCIAIS, , , Cosip COSIP - COBRANÇA NA FATURA DE CONSUMO DE ENERGIA , , Receita de Valores Mobiliários RENDIMENTO RECURSO LIVRE , , RECEITAS DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 600,00 600,00 DE REC RECEITAS DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 400,00 400,00 DE REC RENDIMENTO EDUCAÇÃO 5% - FONTE , , RENDIMENTO 25.% 2.000, , RENDIMENTO SALARIO EDUCACAO 2.000, , RENDIMENTOS BANCÁRIOS MERENDA ESCOLAR - FONTE RENDIMENTOS BANCÁRIOS PDDE - FONTE ,00 100, RENDIMENTOS BANCARIOS TRANSPORTE ESCOLAR FEDERAL RENDIMENTOS BANCÁRIOS TRANSPORTE ESCOLAR ESTADUAL RENDIMENTOS FINANCEIROS SAUDE FTE , , RENDIMENTOS SAÚDE CONVENIOS / PROGRAMAS 5.300, Rendimentos do Programa Estadual APSUS Fonte , , RENDIMENTOS FINANCEIROS FTE , , RECEITA DE REM DEP BANC DE RECURSOS VINCULADOS REND ILUMINAÇÃO PUBLICA , , RENDIMENTOS VIGILANCIA SANITARIA FTE RECEITAS DE REM DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE REC. VINC. DA RENDIMENTO FNAS FONTE , , RENDIMENTO IGD - FONTE RENDIMENTO PETI - FONTE , , RENDIMENTO FNAS SUAS FONTE ,00 500, RENDIMENTOS PISO PARANAENSE - ASSISTENCIA SOCIAL , ,00 FEAS RENDIMENTOS FAMILIA PARANAENSE - ASSISTENCIA SOCIAL Transferências Intergovernamentais COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ,00 MUNICÍPIOS COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ,00 MUNICÍPIOS - 1% COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DO ,00 MUNICÍPIOS 1% COTA-PARTE DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE ,00 TERRITORIAL TRANSFERENCIA FINANCEIRA DO ICMS - DESONERAÇAO ,00 LC 87/ AUXÍLIO FINANCEIRO DE FOMENTO À EXPORTAÇÃO - FEX , COTA-PARTE DO ICMS , COTA-PARTE DO IPVA , COTA-PARTE DO IPI SOBRE EXPORTAÇÃO , , TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO FUNDEF/FUNDEB , , TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO FUNDEF/FUNDEB , , COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ,00 MUNICÍPIOS DEDUÇÃO RECEITA DO FPM - FUNDEF/FUNDEB E REDUTOR , DEDUÇÃO RECEITA FUNDEB - ITR , COTA-PARTE DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE ,00 TERRITORIAL DEDUÇAO RECEITA FORMAÇAO DO FUNDEF/FUNDEB ,00 ICMS TRANSFERENCIA FINANCEIRA DO ICMS - DESONERAÇAO ,00 LC 87/ DEDUÇÃO RECEITA FORMAÇÃO DO FUNDEF/FUNDEB ,00 ICMS COTA-PARTE DO ICMS , DEDUÇÃO RECEITA FORMAÇÃO FUNDEB - IPVA , COTA-PARTE DO IPVA , DEDUÇÃO RECEITA FORMAÇÃO DO FUNDEF/FUNDEB - IPI , COTA-PARTE DO IPI SOBRE EXPORTAÇÃO , , COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ,00 MUNICÍPIOS - 1% COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DO , ,00 MUNICÍPIOS 1% TRANSFERÊNCIAS DO SALÁRIO EDUCAÇÃO , , TRANSFERENCIAS MERENDA ESCOLAR ENSINO , ,00 FUNDAMENTAL TRANSFERÊNCIAS DO FNDE PARA O PROGRAMA DINHEIRO 4.900, ,00 DIRETO TRANSFERÊNCIAS DIRETAS DO FNDE PROGR. NAC. APOIO , ,00 AO COTA-PARTE DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO DOS ,00 MUNICÍPIOS COTA-PARTE DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE ,00 TERRITORIAL TRANSFERENCIA FINANCEIRA DO ICMS - DESONERAÇAO ,00 LC 87/ PREFEITURA COTA-PARTE DO ICMSMUNICIPAL DE MARQUINHO , COTA-PARTE DO IPVA , COTA-PARTE IPI SOBRE EXPORTAÇÃO , , PAB FIXO , TRANSF PAB VARIAVEL - ACS , TRANSF PAB VARIAVEL - SAUDE BUCAL , TRANSF PAB VARIAVEL - SAUDE FAMILIA , TRANSF PAB VARIAVEL - PROG MEL QUALID ACES - PMAQ , PROGRAMA INCENTIVO DE QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE 100, PISO ESTRATÉGICO - GERENCIAMENTO DE RISCO DE VS - 100,00 FONTE PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 100, PROGRAMA ESTADUAL APSUS - FONTE , , TRANSF SUS - VIGILANCIA E PROMOÇÃO DA SAUDE , ,00 PFVPS COTA-PARTE ROYALTIES PELA PARTICIPAÇÃO ESPECIAL , ,00 LEI COTA-PARTE DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO , ,00 DOMÍNIO TRANSF FNAS PBFI - FTE , , TRANSF FNAS - IGD FTE , , TRANSF FNAS - PETI FTE , , TRANSF FNAS SUAS FONTE , , PROGRAMA PISO PARANAENSE - ASSISTENCIA SOCIAL , ,00 FEAS PROGRAMA FAMILIA PARANAENSE - ASSISTENCIA SOCIAL , , Transferências de Convênios CONVÊNIOS PARA O TRANSPORTE ESCOLAR , , Receita da Dívida Ativa RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IPTU , , RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IPTU 5.000, , RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IPTU 3.000, , Receitas de Arrecadação Associação Universitários Acemarq 1.000, Receita de Utilização do Ginásio de Esportes 1.000, RECEITA REPASSE FEDERAL PASEP , , OPERAÇÃO DE CRÉDITO , ,00 ANEXO I - Fluxo da Execução das Receitas por Fonte RPPS Regime Próprio de Previdência Municipal Fonte: s do Tesouro (Descentralizados) Valor previsto Valor destinado na fonte REMUNERACAO DE INVESTIMENTOS EM , ,00 RENDA FIXA CONTRIBUIÇÃO PATRONAL TAXA DE ADMINISTRAÇÃO , ,00 TOTAL DA FONTE: ,00 Fonte: Regime Próprio de Previdência Social - RPPS Valor previsto Valor destinado na fonte CONTRIBUIÇÃO DE SERVIDOR ATIVO CIVIL , , REMUNERACAO DE INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA , , CONTRIBUICAO PATRONAL PARA O REGIME PROPRIO DE , ,00 CONTRIBUICAO PREFEITURA PATRONAL PARA O MUNICIPAL REGIME PROPRIO DE DE ,00 MARQUINHO , CONTRIBUICAO PREVIDENCIÁRIA EM REGIME DE , ,00 PARCELAMENTO TOTAL DA FONTE: ,00 TOTAL GERAL: ,00 ANEXO I - Fluxo da Execução das Receitas por Fonte Legislativo Municipal Rua 7 de Setembro, s/n - Centro - Fone: (42) (42) CNPJ / CEP: Marquinho-PR s Ordinários (Livres) Valor previsto Valor destinado Fonte: pmmarquinho@yahoo.com.br Financeiras ,00 Transferências ,00 ANEXO II - Cronograma de Execução Mensal de Desembolso Resumo da Despesa por Fonte de Poder Executivo Administração Direta Fontes de Orçamento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Aprovado , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 416,67 416,67 416,67 416,67 416,67 416, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 833,33 833,33 833,33 833,33 833,33 833, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 833,33 833,33 833,33 833,33 833,33 833, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,33 Fontes de Orçamento Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Aprovado Rua 7 de Setembro, s/n - Centro - Fone: (42) (42) CNPJ / CEP: Marquinho-PR pmmarquinho@yahoo.com.br PREFEITURA MUNICIPAL DE MARQUINHO , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 416,67 416,67 416,67 416,67 416,67 416, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 833,33 833,33 833,33 833,33 833,33 833, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 833,33 833,33 833,33 833,33 833,33 833, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,37 ANEXO II - Cronograma de Execução Mensal de Desembolso Resumo da Despesa por Fonte de RPPS Regime Próprio de Previdência Municipal Fontes Orçamento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho de Aprovado Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 PREFEITURA MUNICIPAL DE MARQUINHO Total ,00 Fontes Orçamento Julho Agosto ESTADO Setembro DO PARANÁ Outubro Novembro Dezembro Rua 7 de Setembro, s/n - Centro - Fone: (42) (42) de Previsto CNPJ / Previsto Previsto CEP: Previsto - Marquinho-PR Previsto Aprovado Previsto pmmarquinho@yahoo.com.br , , , , , , , , , , , , , ,00 Total , , , , , , ,00 ANEXO II - Cronograma de Execução Mensal de Desembolso Resumo da Despesa por Fonte de Legislativo Municipal Fontes Orçamento Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho de Aprovado Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto , , , , , , ,00 Fontes Orçamento Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro de Aprovado Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto Previsto , , , , , , ,00 PREFEITURA MUNICIPAL DE ESPIGÃO ALTO DO IGUAÇU PREGÃO ELETRÔNICO Nº 072/2015/PMEAI OBJETO Aquisição de materiais de construção diversos, através do VIGIASUS/2014 no (Resolução nº 22), para reforma de sala específica do Departamento de Vigilância Sanitária, por intermédio da Secretaria de Saúde de Espigão Alto do Iguaçu,, conforme constante do anexo I do presente edital. As propostas serão recebidas até às 09:00 horas do dia 15/10/2015. AUTORIZAÇÃO: José Nilson Zgoda. INFORMAÇÕES SOBRE O PREGÃO: O edital poderá ser obtido na página eletrônica do Banco do Brasil, disponibilizado no site ou na Comissão de Licitações, localizada no Edifício Sede da Prefeitura Municipal de Espigão Alto do Iguaçu, sito a Avenida Brasília, nº 551, fone: (46) Rua 7 de Setembro, s/n - Centro - Fone: (42) (42) Espigão CNPJ Alto / do Iguaçu, 01 CEP: de outubro - Marquinho-PR de NELTO pmmarquinho@yahoo.com.br CELA ZOLET Pregoeiro DECRETO Nº. 071/2015. De 23 MUNICÍPIO DE PORTO BARREIRO Rua das Camélias, 900- Centro. CEP CGC / Fone/Fax (042) EMENTA: Designa Funcionário. A Senhora MARINEZ BALDIN CROTTI, de Porto Barreiro,, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, DECRETA: Art. 1º. Fica por este instrumento, designado o SRº. EDSON JOSE RAMALHO, portador do RG nº , inscrito no CPF nº , ocupante do cargo de Almoxarife, para realizar cotação de preços para fundamentar todos os procedimentos licitatórios. Art. 2º. Este decreto entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete da de Porto Barreiro, Estado do Paraná, em 23 MARINEZ BALDIN CROTTI MUNICÍPIO DE PORTO BARREIRO Rua das Camélias, Centro. CEP CGC / Fone/Fax (042) HOMOLOGAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL (SRP) Nº 42/2015-PMPB Analisando o procedimento da Pregoeira e Equipe de Apoio, na apreciação do Pregão Presencial Sistema de Registro de Preços/SRP nº 42/2015-PMPB e concordando plenamente com o mesmo, HOMOLOGO o presente, aceitando os termos da proposta, para as assinaturas das Atas de Registro de Preços, visando à contratação de empresa para fornecimento de refeições para realização de eventos institucionais da administração municipal, em favor da Empresa: A S DOS REIS ME, CNPJ nº / , vencedora do certame pelo valor total de R$ ,00 (sessenta mil reais). Gabinete da de Porto Barreiro, Estado do Paraná, em 22 MARINEZ BALDIN CROTTI MUNICÍPIO DE PORTO BARREIRO Rua das Camélias, Centro. CEP CNPJ / Fone/Fax (042) HOMOLOGAÇÃO TOMADA DE PREÇOS Nº. 02/2015-PMPB Analisando o procedimento da Comissão de Licitação e Equipe de Apoio, na apreciação da Tomada de Preços nº. 02/2015-PMPB e concordando plenamente com o mesmo, HOMOLOGO o presente, aceitando os termos da proposta, para a assinatura do contrato visando a contratação de empresa especializada para construção de centro de educação (espaço educativo - 06 salas) com fornecimento de material e mão de obra na cidade de Porto Barreiro-PR, com área de 854 m², com recursos oriundos do termo de compromisso PAC 2 n 31336/2014 FNDE, o fazendo em favor da empresa CW CONSTRUÇÕES CIVIS EPP, inscrita no CNPJ de nº / , vencedora do certame pelo valor de R$ ,53 (oitocentos e setenta e quatro mil seiscentos e noventa e seis reais e cinquenta e três centavos). Gabinete da de Porto Barreiro, Estado do Paraná, em 22 MARINEZ BALDIN CROTTI AVISO DE L ICITAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL N.º 60/2015-PMC SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS O Município de Cantagalo,, através de seu Pregoeiro, tendo em vista o disposto nas Leis Federais ns.º 8666/93 e /2002, Decreto Federal 3.555/2000, Lei Complementar n.º 123/2006 e Decretos Municipais n.º 32/2009 e 99/2010, torna público que fará realizar-se ÀS 09H00MIN DO DIA 15 DE OUTUBRO DE 2015, na sede da Prefeitura Municipal, a licitação modalidade PREGÃO PRESENCIAL N.º 60/2015-PMC, cujo objeto é o REGISTRO DE PREÇOS PARA EVENTUAL AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO E HIDRÁULICO, DESTINADOS A MANUTENÇÃO DE TODAS AS SECRETARIAS DA ADMINISTRAÇÃO. O edital e seus anexos deverão ser retirados na sede da Prefeitura Municipal, junto ao Departamento de Licitações. Elaine Lopes Musika Pregoeira Cantagalo, 01 de outubro de DECRETO Nº2197/15 7a Súmula. Concede aumento de jornada a Professora Andreia de Carvalho Guerrero CPF , e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o (vinte) para 40 (quarenta) horas semanais a Professora Andreia de Carvalho Guerrero portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF matrícula 382-4/1. Art. 2º - O aumento da jornada se dará em virtude da exoneração do servidor Jaime Augustinho Foscarini, Professor, portador da CI/RG SSP PR, e do CPF , matrícula /1, lotado na Escola Municipal Carlos Gomes. revogadas as disposições em contrário, com efeito retroativo a 25 de agosto de Gabinete do de Três Barras do Paraná, em 30 DECRETO Nº2198/15 Súmula. Concede aumento de jornada a Professora Derica Gomes da CPF , e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o (vinte) para 40 (quarenta) horas semanais a Professora Derica Gomes da portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF matrícula 370-0/1. Art. 2º - O aumento da jornada durará enquanto a servidora Claudia Fátima Sechini Fornech, Professora, portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF , matrícula /3, lotada na Escola Municipal Carlos Gomes, encontrar-se afastada por licença médica. revogadas as disposições em contrário, em especial o Decreto nº 1988/15, com efeito retroativo a 18 de setembro de Gabinete do de Três Barras do Paraná, em 30 DECRETO Nº2199/15 Súmula. Concede aumento de jornada a Professora Rosane Felix CPF , e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o (vinte) para 40 (quarenta) horas semanais a Professora Rosane Felix portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF matrícula 414-6/1/1. Art. 2º - O aumento da jornada durará enquanto a servidora Claudia Fátima Sechini Fornech, Professora, portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF , matrícula /1, lotada na Escola Municipal Carlos Gomes, encontrar-se afastada por licença médica. revogadas as disposições em contrário, com efeito retroativo a 18 Gabinete do de Três Barras do Paraná, em 30 DECRETO Nº2200/15 Súmula. Concede aumento de jornada a Professora Dilva Aparecida de Souza CPF , e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o (vinte) para 40 (quarenta) horas semanais a Professora Dilva Aparecida Ribeiro de Souza portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF matrícula /1. Art. 2º - O aumento da jornada durará enquanto a servidora Celia Tavares, Professora, portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF , matrícula 406-5/1, lotada no CEMEI, encontrar-se afastada por licença médica. revogadas as disposições em contrário, com efeito retroativo a 04 Gabinete do de Três Barras do Paraná, em 30 DECRETO Nº2201/15 Súmula. Concede aumento de jornada a Professora Camila Maria Hanel Bazzo CPF , e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, e considerando o (vinte) para 40 (quarenta) horas semanais a Professora Camila Maria Hanel Bazzo portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF matrícula 468-5/1. Art. 2º - O aumento da jornada se dará de 04/09/15 a 16/09/15 enquanto a servidora Cleide Luciane Hudziak dos, Professora, portadora da CI/RG SSP PR, e do CPF , matrícula /1, lotada na Escola Municipal Carlos Gomes, encontrar-se afastada por licença médica. revogadas as disposições em contrário, com efeito retroativo a 04 Gabinete do de Três Barras do Paraná, em 30 DECRETO Nº2202 /15 Súmula. Nomeia servidor para ocupar o cargo de Diretor da Divisão de Almoxarifado, e dá outras providências. GERSO FRANCISCO GUSSO, de Três Barras do Paraná,, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, Art. 1º. Fica nomeado, o servidor municipal Senhor Paulo de Junior, portador da CI/RG nº SSP/ SC e do CPF nº , matrícula /1, para exercer o cargo de Diretor da Divisão de Almoxarifado junto à Secretaria de Administração Municipal. Parágrafo Único. Os vencimentos atribuídos serão os constantes do Anexo Iv, da Lei Municipal nº. 606/12 de CC-3. Art. 2º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, com efeito retroativo a Gabinete do de Três Barras do Paraná em

O POVO DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS, ESTADO DO PARANÁ, POR SEUS VEREADORES NA CÂMARA MUNICIPAL, APROVOU E EU PREFEITO SANCIONO A SEGUINTE

O POVO DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS, ESTADO DO PARANÁ, POR SEUS VEREADORES NA CÂMARA MUNICIPAL, APROVOU E EU PREFEITO SANCIONO A SEGUINTE LEI Nº 1.936 SÚMULA: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE JACINTO MACHADO LEI Nº 574 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR

Leia mais

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO

Estado de Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE ERVAL VELHO Lei Complementar n 024, de 16 de outubro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais

Estado de Santa Catarina

Estado de Santa Catarina LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2009 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE CIANORTE, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, LEI:

A CÂMARA MUNICIPAL DE CIANORTE, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, LEI: 1/11 LEI Nº 4090/2013 INSTITUI O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO, NA CONFORMIDADE DAS NORMAS

Leia mais

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009.

Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Lei Complementar n 063, de 18 de dezembro de 2009. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 1.881/2009 REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS, ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE E AOS MICROEMPRESÁRIOS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANGÃO LEI COMPLEMENTAR 019 de 24 Maio de 2010. REGULAMENTA O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO ÀS MICROEMPRESAS INDIVIDUAIS DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006, E DÁ

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI MUNICIPAL N. 1181 DE 25 DE NOVEMBRO DE 2010. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. PREFEITO MUNICIPAL DE GRAMADO XAVIER, no uso das

Leia mais

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010.

LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. LEI Nº 391/2010, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. INSTITUI NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ITAIÓPOLIS, O REGIME JURÍDICO -TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO, FAVORECIDO E SIMPLIFICADO CONCEDIDO ÀS MICROEMPRESAS ME, E ÀS EMPRESAS

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha

Prefeitura Municipal de Santo Antônio da Patrulha SANTO ANTONIO Gestio 2009/2012 LEI N 5.949, DE 9 DE MARÇO DE 2010 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. O PREFEITO MUNICIPAL de Santo

Leia mais

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I

LEI Nº DE 22 DE DEZEMBRO DE A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I LEI Nº 2.493 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Municipal relativa ao Empreendedor Individual e dá outras providências A Câmara Municipal de Tiradentes aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009.

LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. LEI MUNICIPAL Nº 1106/09, de 29 de dezembro de 2009. Altera a Lei Complementar nº 001/06 de 13 de fevereiro de 2006, Código Tributário Municipal de Camocim e determina outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM

Estado de Santa Catarina GOVERNO MUNICIPAL DE IPUMIRIM LEI COMPLEMENTAR Nº 84, de 20 de Maio de 2010. Dispõe sobre a Lei Geral do Simples Nacional, em conformidade com a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006 e alterações; dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIQUEZA

PREFEITURA MUNICIPAL DE RIQUEZA LEI Nº 0547, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010. Regulamenta o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas, às empresas de pequeno porte e aos microempresários individuais de que trata a Lei Complementar

Leia mais

CAPÍTULO I DO ALVARÁ

CAPÍTULO I DO ALVARÁ LEI COMPLEMENTAR Nº 191, de 09 de dezembro de 2008. "ESTABELECE NORMAS PARA EXPEDIÇÃO DO ALVARÁ DE LICENÇA PARA LOCALIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO NO MUNICÍPIO E ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR N 110/2003."

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 064/2011, DE 03 DE MAIO DE 2011.

LEI COMPLEMENTAR Nº. 064/2011, DE 03 DE MAIO DE 2011. LEI COMPLEMENTAR Nº. 064/2011, DE 03 DE MAIO DE 2011. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual. CARLOS JANDREY, Prefeito de Ibirubá - RS,

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAÍRA GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAÍRA GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 023/2019, EM 06 DE FEVEREIRO DE 2019. Regulamenta dispositivos para implantação da Sala do Empreendedor, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE UBAÍRA,, no uso das atribuições que

Leia mais

O Prefeito do Município de Tupãssi, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, D E C R E TA:

O Prefeito do Município de Tupãssi, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, D E C R E TA: DECRETO Nº 059/2011 Cria a Sala do Empreendedor, e dá outras providências. O Prefeito do Município de Tupãssi, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais, D E C R E TA: Capítulo I Das disposições

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 188/2009

LEI COMPLEMENTAR Nº 188/2009 Subject: Lei Municipal Micro e Pequenas Empresas Date: Wed, 1 Sep 2010 16:18:29-0300 From: Marta Fraga To: "jacira@taboaodaserra.sp.gov.br" LEI

Leia mais

LEI N.º 1.918/2015 DATA: 03/09/2015

LEI N.º 1.918/2015 DATA: 03/09/2015 LEI N.º 1.918/2015 DATA: 03/09/2015 SÚMULA: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado à microempresa e à empresa de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUAQUARA DECRETO nº 255, de 22 de novembro de 2018. Institui a Sala do Empreendedor e o Fluxo de Atendimento, no município de Jaguaquara-BA. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE JAGUAQUARA, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Laje do Muriaé Gabinete do Prefeito Tel. (22) Fax: (22) LEI Nº.

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Laje do Muriaé Gabinete do Prefeito Tel. (22) Fax: (22) LEI Nº. LEI Nº. 614/2010 INSTITUI A LEI MUNICIPAL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Esta Lei regula o tratamento jurídico diferenciado, simplificado

Leia mais

Publicação oficial LEI N.º 1.198/2015

Publicação oficial LEI N.º 1.198/2015 «sexta - feira» de setembro de www.jcorreiodopovo.com.br Edição Edição * Não pode ser vendido separadamente Suplemento integrante da edição do Jornal Correio do Povo do Paraná ««a A LEI N.º./ º Caberá

Leia mais

VI - a unicidade e a simplificação do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas;

VI - a unicidade e a simplificação do processo de registro e de legalização de empresários e de pessoas jurídicas; LEI Nº 4437, de 20 de julho de 2010. INSTITUI A LEI GERAL DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. DR. EMIDIO DE SOUZA, Prefeito do Município de Osasco, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei, FAZ

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia. Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017. PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO Estado da Bahia Gabinete do Prefeito Decreto Nº 5189, de 03 de janeiro de 2017. Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos do Município de Paulo Afonso para o exercício

Leia mais

DECRETO Nº..., DE... DE...DE 20XX. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE..., no uso das suas atribuições legais, DECRETA : CAPÍTULO I

DECRETO Nº..., DE... DE...DE 20XX. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE..., no uso das suas atribuições legais, DECRETA : CAPÍTULO I DECRETO Nº..., DE... DE...DE 20XX. Regulamenta o Alvará de Funcionamento Provisório, institui a Consulta Prévia, cria a Comissão Permanente de Acompanhamento da Central de Laudos e Alvarás, na forma do

Leia mais

Lei nº 5147 de DOE de

Lei nº 5147 de DOE de Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Gestão e Governo. Prezado Senhor,

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LEOPOLDO Estado do Rio Grande do Sul Secretaria Municipal de Gestão e Governo. Prezado Senhor, MENSAGEM Nº 088/2015 REGIME DE URGÊNCIA ESPECIAL Prezado Senhor, Pelo presente, encaminha-se Projeto de Lei que Institui o Alvará de Localização e Funcionamento Provisório para atividades de baixa complexidade,

Leia mais

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007

Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 Decreto nº 6.038, de 7 de fevereiro de 2007 DOU de 8.2.2007 Institui o Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, e dá outras providências. Retificado no DOU de 14 /02/2007,

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO ARROIO DO SILVA LEI COMPLEMENTAR Nº 28 DE 19 DEJUNHO DE 2009. INSTITUI NO ÂMBITO MUNICIPAL, OS REGIMES JURÍDICOS TRIBUTÁRIOS DIFERENCIADOS, FAVORECIDOS E SIMPLIFICADOS, CONCEDIDO ÀS MICROEMPRESAS, AS EMPRESAS DE PEQUENO

Leia mais

1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3.

1 A competência para fiscalizar de que trata o caput abrangerá todos os estabelecimentos da ME e da EPP, observado o disposto no 3. Resolução CGSN nº 030, de 7 de fevereiro de 2008 DOU de 11.02.2008 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização, lançamento e contencioso administrativo relativos ao Regime Especial Unificado de Arrecadação

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Quatis Gabinete do Prefeito. Decreto nº. 2197/2010

Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Quatis Gabinete do Prefeito. Decreto nº. 2197/2010 Decreto nº. 2197/2010 REGULAMENTA AS ATIVIDADES DO MICROEMPREEDEDOR INDIVIDUAL NA CIDADE DE QUATIS. O PREFEITO DE QUATIS, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica Municipal; CONSIDERANDO o

Leia mais

LEI Nº 1321 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007.

LEI Nº 1321 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. LEI Nº 1321 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2007. INSTITUI, NO ÂMBITO MUNICIPAL, O REGIME JURÍDICO TRIBUTÁRIO DIFERENCIADO, FAVORECIDO E SIMPLIFICADO CONCEDIDO ÀS MICROEMPRESAS E ÀS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE, NA

Leia mais

Í N D I C E DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4

Í N D I C E DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4 Í N D I C E Artigos CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1-3 CAPÍTULO II DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4 CAPÍTULO III INSCRIÇÃO E BAIXA Seção I Alvará de Funcionamento Provisório

Leia mais

Definição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 4. Alvará de Funcionamento Provisório Consulta Prévia CNAE FISCAL 13

Definição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 4. Alvará de Funcionamento Provisório Consulta Prévia CNAE FISCAL 13 Í N D I C E Lei Complementar nº 09/2009 Artigos CAPÍTULO I Disposições Preliminares CAPÍTULO II Definição de Microempresa e Empresa de Pequeno Porte 4 CAPÍTULO III INSCRIÇÃO E BAIXA Seção I Alvará de Funcionamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE INSTRUÇÃO NORMATIVA N 03/2014/SFM/UFT, de 25 de ju lho de 2014. Cadastro Eletrônico de Empresas Não Estabelecidas em Joinville - CENE Dispõe sobre a abertura de inscrição no Cadastro Mobiliário Municipal,

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 001/2013. A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA FÉ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte,

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 001/2013. A CÂMARA MUNICIPAL DE SANTA FÉ, ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte, PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 001/2013 SÚMULA: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade

Leia mais

LEI Nº 2368/2011 ÍNDICE

LEI Nº 2368/2011 ÍNDICE LEI Nº 2368/2011 ÍNDICE CAPÍTULO I Artigos DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1-3 CAPÍTULO II DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4 CAPÍTULO III INSCRIÇÃO E BAIXA Seção I Alvará de Funcionamento

Leia mais

Í N D I C E Artigos CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1-3 DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4

Í N D I C E Artigos CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1-3 DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4 CAPÍTULO I Í N D I C E Artigos CAPÍTULO II CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1-3 DEFINIÇÃO DE MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE 4 INSCRIÇÃO E BAIXA Seção I Alvará de Funcionamento Provisório

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO Regulamenta o tratamento favorecido, diferenciado e simplificado para microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedores individuais de que trata a Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº DE 13 DE DEZEMBRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº DE 13 DE DEZEMBRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 7.323 DE 13 DE DEZEMBRO DE 2010. INSTITUI O TRATAMENTO DIFERENCIADO E FAVORECIDO A SER DISPENSADO ÀS MICROEMPRESAS E AS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE ORIXIMINÁ,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Lindoeste

Prefeitura Municipal de Lindoeste LEI Nº 428/ 2009 DATA: 02/06/2009 SÚMULA: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas

Leia mais

DECRETO Nº. 061 DE 02 DE JUNHO DE O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AMARGOSA no uso das suas atribuições. Capítulo I Das Disposições Gerais

DECRETO Nº. 061 DE 02 DE JUNHO DE O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AMARGOSA no uso das suas atribuições. Capítulo I Das Disposições Gerais DECRETO Nº. 061 DE 02 DE JUNHO DE 2017 Institui a Sala do Empreendedor da cidade de Amargosa-Bahia. legais, O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE AMARGOSA no uso das suas atribuições DECRETA: Capítulo I Das Disposições

Leia mais

"INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Lei Ordinária de Porto Belo-SC, nº 1796 de 05/03/2010 LEI Nº 1796/2010 "INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA, EMPRESA DE PEQUENO PORTE E MICRO EMPREENDEDOR INDIVIDUAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Leia mais

2º. Aplica-se ao disposto neste artigo, quando cabível, as disposições do art. 127 do Código Tributário Nacional CTN..

2º. Aplica-se ao disposto neste artigo, quando cabível, as disposições do art. 127 do Código Tributário Nacional CTN.. LEI COMPLEMENTAR Nº 149/2017 DATA: 17 de julho de 2017. SÚMULA: Promove alterações na Lei Complementar nº 109/2014, de 19 de dezembro de 2014, e dá outras providências. ROSANA MARTINELLI, PREFEITA MUNICIPAL

Leia mais

LEI N.º 1.460/09, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009

LEI N.º 1.460/09, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 1 LEI N.º 1.460/09, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009 Institui a Lei Geral do Município de Senador Canedo, visando regulamentar o tratamento jurídico diferenciado, simplificado e favorecido assegurado às Microempresas

Leia mais

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências.

Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. Altera a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Simples Nacional e dá outras providências. O COMITÊ GESTOR DO SIMPLES NACIONAL, no uso das competências que lhe conferem a Lei

Leia mais

ALTERAÇÃO O Anexo 4 passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO 4 SIMPLES NACIONAL

ALTERAÇÃO O Anexo 4 passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO 4 SIMPLES NACIONAL DECRETO ESTADUAL 3483 DE 31 DE AGOSTO DE 2010 Introduz a Alteração 2.435 no RICMS/SC. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso da competência privativa que lhe confere a Constituição do Estado,

Leia mais

A Câmara Municipal de Bocaiúva do Sul, aprovou e eu LUCIMERI DE FATIMA SANTOS FRANCO, Prefeita do Município de Bocaiúva do Sul, sanciono a seguinte:

A Câmara Municipal de Bocaiúva do Sul, aprovou e eu LUCIMERI DE FATIMA SANTOS FRANCO, Prefeita do Município de Bocaiúva do Sul, sanciono a seguinte: LEI Nº 272/2010 Súmula: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas gerais previstas

Leia mais

Prefeitura Municipal de Guaratuba Estado do Paraná

Prefeitura Municipal de Guaratuba Estado do Paraná Prefeitura Municipal de Guaratuba Estado do Paraná Lei Complementar nº 04 de 30 de setembro de 2009 Súmula: Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas

Leia mais

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe

O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), no uso das competências que lhe 1 RESOLUÇÃO CGSN Nº 092, de 18/11/2011 Publicado no Diário Oficial da União em 22/11/2011 Dispõe sobre o parcelamento dos débitos tributários apurados no Simples Nacional. O Comitê Gestor do Simples Nacional

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ:

Prefeitura Municipal de Cocos BA Rua Presidente Juscelino, 115, Centro Cocos BA Cep Fone/Fax (77) CNPJ: 52 - Ano V - Nº 234 LEI Nº 648, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviços e dispõe sobre a Declaração Mensal do Imposto sobre a Prestação de Serviços de Qualquer Natureza.

Leia mais

LEI Nº 627/2008 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

LEI Nº 627/2008 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES LEI Nº 627/2008 INSTITUI A LEI GERAL MUNICIPAL DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Vila Pavão, Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições

Leia mais

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 153, DE 26 DE ABRIL DE 2017

RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 153, DE 26 DE ABRIL DE 2017 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 153, DE 26 DE ABRIL DE 2017 Dispõe sobre a Classificação do Grau de Risco para as atividades econômicas sujeitas à vigilância sanitária, para fins de licenciamento,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009.

LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. LEI COMPLEMENTAR N 059, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

Curso á B sico Simples Nacional Edinando Brustolin

Curso á B sico Simples Nacional Edinando Brustolin Curso Básico ái Simples Nacional Simples Nacional Edinando Brustolin Sumário Aspectos tributários do Estatuto Nacionalda Microempresa e Empresa de Pequeno Porte Portal do Simples Nacional (aspectos operacionais)

Leia mais

O Prefeito Municipal de Santo Anastácio: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Santo Anastácio: Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº. 2.217, DE 22 DE MARÇO DE 2.011. Dispõe sobre o tratamento diferenciado às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte e o Micro Empreendedor Individual, no âmbito do Município de Santo

Leia mais

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE 2017.

DECRETO Nº , DE 13 DE MARÇO DE 2017. DECRETO Nº 19.700, DE 13 DE MARÇO DE 2017. Regulamenta a Lei Municipal nº 12.162, de 9 de dezembro de 2016, que dispõe sobre o serviço de transporte motorizado privado e remunerado de passageiros. O PREFEITO

Leia mais

Seguem, para conhecimento, as informações pertinentes à Lei nº 6.426/2013, publicada em 08/04/2013, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

Seguem, para conhecimento, as informações pertinentes à Lei nº 6.426/2013, publicada em 08/04/2013, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Of. Circ. Nº 120/13 Rio de Janeiro, 15 de abril de 2013 Referência: Lei nº 6.426 de 05 de abril de 2013. Senhor Presidente, Seguem, para conhecimento, as informações pertinentes à Lei nº 6.426/2013, publicada

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARILUZ Estado do Paraná CNPJ nº /

PREFEITURA MUNICIPAL DE MARILUZ Estado do Paraná CNPJ nº / PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 068/2009. Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município, na conformidade das normas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA

PREFEITURA MUNICIPAL DE UBAITABA DECRETO Nº 257/2011 Regulamenta os procedimentos para Escrituração Fiscal e estabelece obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de ISSQN Imposto Sobres Serviços de Qualquer Natureza. ALEXANDRE

Leia mais

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

4º O contribuinte deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento: Das Alíquotas e Base de Cálculo e dos Créditos Art. 18. O valor devido mensalmente pela microempresa e empresa de pequeno porte, optante do Simples Nacional, será determinado mediante aplicação da tabela

Leia mais

Projeto de Lei Complementar nº 06/ Autoria: Executivo

Projeto de Lei Complementar nº 06/ Autoria: Executivo LEI COMPLEMENTAR N. 210, DE 13 DE MAIO DE 2008. Altera parcialmente a redação de dispositivos da Lei Complementar nº 151, de 30 de dezembro de 2.003. Projeto de Lei Complementar nº 06/2008 - Autoria: Executivo

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE, Estado do

LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE O PREFEITO MUNICIPAL DE BARÃO DE COTEGIPE, Estado do LEI MUNICIPAL Nº 2.009/09 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Micro empreendedor Individual, e dá outras providências. Rio Grande do Sul,

Leia mais

RESOLUÇÃO ANVISA/RDC Nº 153, de 26/04/2017

RESOLUÇÃO ANVISA/RDC Nº 153, de 26/04/2017 RESOLUÇÃO ANVISA/RDC Nº 153, de 26/04/2017 Dispõe sobre a Classificação do Grau de Risco para as atividades econômicas sujeitas à vigilância sanitária, para fins de licenciamento, e dá outras providências.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TIJUCAS DO SUL GABINETE DO PREFEITO

PREFEITURA MUNICIPAL DE TIJUCAS DO SUL GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº 02, DE 16 DE JUNHO DE 2009 Autor: Poder Executivo. Institui o tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e as empresas de pequeno porte no âmbito do Município,

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº. 024, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2008.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA DA CIDADE DE NOVA IGUAÇU GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR Nº. 024, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2008. LEI COMPLEMENTAR Nº. 024, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2008. ACRESCE DISPOSITIVOS À LEI COMPLEMENTAR N.º 10/2003, ADEQUANDO AS NORMAS TRIBUTÁRIAS MUNICIPAIS DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA AO ESTATUTO

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE

LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 306, 23 DE DEZEMBRO DE 1993. 1 Institui hipótese de responsabilidade pelo pagamento do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISSQN e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

SIMPLES NACIONAL. Histórico e Fundamentos Legais. Maio/2008

SIMPLES NACIONAL. Histórico e Fundamentos Legais. Maio/2008 SIMPLES NACIONAL Histórico e Fundamentos Legais Maio/2008 1 FUNDAMENTOS LEGAIS Dispositivos Constitucionais: Art. 179 Art. 146, III, d e único (redação da EC 42/2003) Art. 94 do ADCT LC 123/2006 - Estatuto

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 18 DE JUNHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 18 DE JUNHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 18 DE JUNHO DE 2008 11/06/2008 * Publicada no DOE em 30/06/2008. Dispõe acerca dos procedimentos de exclusão de empresas optantes do Simples Nacional, alteração de seu regime

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DA LIMEIRA

PREFEITURA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DA LIMEIRA Lei Complementar 013/2011, de 07 de abril de 2011. Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, da Empresa de Pequeno Porte e do Micro Empreendedor Individual, que estabelece tratamento diferenciado

Leia mais

O Povo do Município de Tupãssi, através de seus representantes na Câmara Municipal, aprovou, e o Prefeito Municipal sanciona a seguinte Lei;

O Povo do Município de Tupãssi, através de seus representantes na Câmara Municipal, aprovou, e o Prefeito Municipal sanciona a seguinte Lei; LEI COMPLEMENTAR Nº 008/2016 Altera o Estatuto Municipal da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, revoga a Lei Complementar 06/2015 e dá outras providências. O Povo do Município de Tupãssi, através

Leia mais

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano V Nº 1553 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 4.917 de 15 de Maio de 2014 - Atualiza os valores constantes das tabelas anexas à Lei Municipal nº 764 de 14 de dezembro

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jaboticabal

Prefeitura Municipal de Jaboticabal DECRETO Nº 4.986, DE 19 DE JULHO DE 2.007, com as alterações do Decreto Nº 5.027, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Disposições relativas às Declarações Eletrônicas de serviços prestados e tomados CAPÍTULO IV

Leia mais

LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE Gabinete do Prefeito

LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE Gabinete do Prefeito LEI N 1.159, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009. Gabinete do Prefeito Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. PAULO LOPES

Leia mais

LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009

LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009 LEI Nº 5.034, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2009 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ESTRELA,

Leia mais

O Prefeito Municipal de Colatina, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso IV, do art. 99 da Lei Orgânica Municipal, e

O Prefeito Municipal de Colatina, no uso de suas atribuições legais que lhe confere o inciso IV, do art. 99 da Lei Orgânica Municipal, e DECRETO Nº 22.049, DE 13 DE AGOSTO DE 2018. Disciplina, no âmbito do Município de Colatina, os procedimentos relativos ao Simples Nacional, no que se refere à fiscalização, ao indeferimento da opção, à

Leia mais

Decreto nº 37, de 29 de dezembro de D E C R E T A:

Decreto nº 37, de 29 de dezembro de D E C R E T A: Decreto nº 37, de 29 de dezembro de 2017. Regulamenta o art. 104 da Lei Complementar nº 7, de 30 de dezembro de 2002, e dá outras providências O Prefeito do Município de Imbuia, Estado de Santa Catarina,

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL,

O PREFEITO MUNICIPAL DE VALE DO SOL, Lei Complementar n.º 37/2016 De 27 de junho de 2016. Institui a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e a Declaração Eletrônica de Serviços das Instituições Financeiras (DES-IF), nos termos que especifica.

Leia mais

DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017.

DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017. DECRETO N 6003, de 02 de fevereiro de 2017. REGULAMENTA O ARTIGO 303 DA LEI COMPLEMENTAR Nº110, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2003, QUE ESTABELECEU O CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL. O Prefeito do Município de Rio

Leia mais

LEI Nº1972, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007.

LEI Nº1972, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007. LEI Nº1972, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui O Gerenciamento Eletrônico Do ISSQN, Imposto Sobre Serviços De Qualquer Natureza, A Escrituração Econômico- Fiscal E A Emissão De Guia De Recolhimento Por

Leia mais

Artigo 1º. Passa a Lei Complementar 118, de 21 de novembro de 2002 (Código Tributário Municipal), a viger com as seguintes alterações:

Artigo 1º. Passa a Lei Complementar 118, de 21 de novembro de 2002 (Código Tributário Municipal), a viger com as seguintes alterações: Lei Complementar N.º 185, de 25 de Julho de 2007 ALTERA A LEI COMPLEMENTAR Nº 118, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002 CÓDIGO TRIBUTÁRIO MUNICIPAL RUBENS FURLAN, Prefeito do Município de Barueri, usando das atribuições

Leia mais

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010.

DECRETO N.º DE 11 DE MAIO DE 2010. DECRETO N.º 32.250 DE 11 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica- NFS-e - NOTA CARIOCA - e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VARGINHA

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE VARGINHA 1 DECRETO Nº 4.396/2007 APROVA A REGULAMENTAÇÃO DO ISS ELETRÔNICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Varginha, Estado de Minas Gerais, no uso das atribuições conferidas por Lei, D E C

Leia mais

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL VERITAE TRABALHO - PREVIDÊNCIA SOCIAL - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Orientador Empresarial MEI-Microempreendedor Individual-Registro, Alteração, Baixa e Cancelamento-Alterações

Leia mais

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de )

RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de ) RESOLUÇÃO CONJUNTA SF/PGE N 003, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2018 (DOE de 24.11.2018) Dispõe sobre o parcelamento de débitos fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica:

Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Prefeitura Municipal de Santa Brígida 1 Quarta-feira Ano Nº 1497 Prefeitura Municipal de Santa Brígida publica: Decreto Municipal Nº277/2018, de 02 de janeiro de 2018-Estabelece o calendário fiscal para

Leia mais

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA

CAPÍTULO I DA EMISSÃO DA NOTA DECRETO Nº 177/2015. Regulamenta a obrigatoriedade para emissão de nota fiscal de serviços eletrônica, instituída pela lei complementar nº. 107, de 08 de junho de 2015, para o Município de Nova Erechim

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 019/ 2016

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 019/ 2016 LEI Nº 019/ 2016 Altera dispositivos da Lei Complementar 027/2003 - Código Tributário e de Rendas do Município do MARAGOGIPE e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE,ESTADO DA BAHIA,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006

LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 Versão Consolidada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) Atualizada até a Lei Complementar nº 154, de 18 de abril de 2016. (Ver Leis Complementares

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Teresinha publica:

Prefeitura Municipal de Santa Teresinha publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1224 Prefeitura Municipal de publica: Decreto nº 1336/2019- Institui a sala do empreendedor do Município de - Bahia. Portaria nº 1100/2019- Faz Nomeação de Agente Municipal

Leia mais

Prefeitura Municipal de Caravelas publica:

Prefeitura Municipal de Caravelas publica: Prefeitura Municipal de Caravelas 1 Sexta-feira Ano X Nº 1200 Prefeitura Municipal de Caravelas publica: Republicação Decreto Nº090, de 02 de Fevereiro de 2017-Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Buritirama publica:

Prefeitura Municipal de Buritirama publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 578 Prefeitura Municipal de publica: Decreto Nº 035/2018 - Ficam regulamentados os procedimentos para escrituração fiscal e recolhimento de tributos municipais de forma

Leia mais

DECRETO N.º 001/2019 DE 02 de janeiro de 2019

DECRETO N.º 001/2019 DE 02 de janeiro de 2019 Sexta-feira, 04 de Janeiro de 2019 Edição N 2109 Caderno III DECRETO N.º 001/2019 DE 02 de janeiro de 2019 Estabelece o Calendário Fiscal de Tributos do Município de Madre de Deus, para o exercício de

Leia mais

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Prefeitura Municipal de Eunápolis 1 Quarta-feira Ano V Nº 1477 Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Lei nº 934 de 26 de março de 2014 - Altera a Tabela de Receita nº I, da Lei nº 801/2011, que Modificou

Leia mais

MUNICÍPIO DE BOM RETIRO DO SUL

MUNICÍPIO DE BOM RETIRO DO SUL LEI Nº. 3.516/2009 Institui a Lei Geral Municipal da Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual, e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE BOM RETIRO DO SUL, ESTADO DO

Leia mais

Atualização Simples Nacional

Atualização Simples Nacional Atualização Simples Nacional Apresentador: Márcio Schuch Silveira, Contador, Mestre em Ciências Contábeis, Empresário Contábil, Vice-Presidente Técnico do CRCRS e professor universitário. Base Legal Lei

Leia mais