O Estágio Eletivo é o último estágio do Curso de Medicina, e deve ser cumprido integralmente como pré-requisito à colação de grau.
|
|
- Jerónimo Terra Figueiredo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 2
3 3 1 O ESTÁGIO ELETIVO O Estágio Eletivo é o último estágio do Curso de Medicina, e deve ser cumprido integralmente como pré-requisito à colação de grau. Terá a duração total de 05 semanas, com carga horária total de 188 horas, as quais devem ser cumpridas em acordo com as normas do UNESC e com a legislação vigente. O Internato Eletivo seguirá o disposto no Regulamento do Internato do Curso de Medicina do UNESC, observado também o disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Medicina, no Regimento Geral do UNESC e nas normas das instituições conveniadas. O Internato em Área Eletiva poderá ser realizado de três formas, conforme abaixo: 1.1 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO DENTRO DO ÂMBITO DO PRÓPRIO UNESC Para esta modalidade de Internato Eletivo serão ofertadas 9 (nove) opções: I. Estágio Eletivo em Clínica Médica Cenários São Mateus - 25 vagas II. III. IV. Estágio Eletivo em Clínica Médica Cenários Colatina 4 vagas Estágio Eletivo em Cirurgia Cenários São Mateus 25 vagas Estágio Eletivo em Cirurgia Cenários Colatina 4 vagas V. Estágio Eletivo em Pediatria Cenários São Mateus 25 vagas VI. VII. VIII. IX. Estágio Eletivo em Pediatria Cenários Colatina 4 vagas Estágio Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários São Mateus 25 vagas Estágio Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários Vitória 4 vagas Estágio Eletivo em Saúde Coletiva Cenários Colatina 4 vagas Os alunos que decidirem por realizar esta modalidade de Estágio deverão indicar, no ato da matrícula, suas OPÇÕES de área, em ordem decrescente, conforme o exemplo abaixo: Aluno: Esculápio de Hipócrates Solicita: Estágio Eletivo dentro do âmbito do UNESC Ordem de Prioridade de área e cenários de estágio conforme o discente:
4 4 Primeira Opção GO Cenários São Mateus Segunda Opção GO Cenários Vitória Terceira Opção Saúde Coletiva Cenários Colatina Quarta Opção Pediatria Cenários Colatina Quinta Opção Clínica Médica Cenários São Mateus Sexta Opção Cirurgia Cenários Colatina Sétima Opção Clínica Médica Cenários Colatina Oitava Opção Cirurgia Cenários São Mateus Nona Opção Pediatria Cenários São Mateus Ao término do período de matrículas, a Coordenação do Internato realizará a distribuição dos discentes conforme as solicitações dos alunos, priorizando-se as primeiras opções dos mesmos. Caso ocorra uma procura por determinada área (ou cenário) que seja maior que o número de vagas existentes para a mesma, será dada prioridade para os alunos com melhor desempenho acadêmico no 9 e 10 períodos. Tal desempenho acadêmico será determinado pelos seguintes critérios, em ordem de importância: i. Maior média aritmética simples das notas finais dos Estágios de Clínica Médica I, Cirurgia I, Pediatria I, Ginecologia e Obstetrícia I e Saúde Coletiva. ii. Maior média na área correspondente à solicitada, no estágio do Ciclo 1 do Internato. Para os alunos que porventura não tenham a sua Primeira Opção atendida, será dada prioridade para o atendimento da Segunda Opção, valendo os mesmos critérios já citados. Em caso de não atendimento da Segunda Opção, será dada prioridade para a Terceira Opção, e assim sucessivamente, até que todos os optantes por realizar o Internato dentro do âmbito do próprio UNESC tenham sua distribuição efetuada. 1.2 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM INSTITUIÇÃO PREVIAMENTE CONVENIADA AO UNESC Os discentes poderão realizar o Estágio Eletivo em outros cenários não elencados pela Coordenação do Internato, desde que sejam atendidos TODOS os requisitos abaixo:
5 5 a) Existência de convênio formal pré-estabelecido entre o UNESC e a instituição concedente do estágio; b) Existência de profissional médico apto a orientar o discente durante a realização do estágio proposto (considera-se profissional médico apto a orientar os médicos regularmente inscritos no CRM, que possuam residência médica na área de estágio solicitada, e/ou título de especialista reconhecido e registrado pelo CRM na área solicitada, e/ou pós-graduação stricto sensu concluída na área de estágio solicitada); c) Aprovação da proposta de estágio pela Coordenação do Internato, conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC; d) O estágio proposto esteja em acordo com as normas e leis vigentes. Para esta forma de estágio eletivo realização do estágio em instituição previamente conveniada - o UNESC apenas e tão somente emitirá uma Carta de Apresentação do Aluno para a instituição pretendida. Não será de responsabilidade do UNESC, sob nenhuma forma ou pretexto, conseguir a Aceitação por parte da instituição conveniada para qualquer aluno ou grupo de alunos em si. Caberá ao discente proponente do estágio conseguir a Aceitação da instituição conveniada e, em comum acordo com a mesma, propor os detalhes acerca do estágio eletivo conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC. O fluxo de procedimentos para obter autorização para tal modalidade de estágio eletivo encontra-se detalhado no Anexo 2 deste programa e será seguido rigorosamente. 1.3 REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO EM INSTITUIÇÃO NÃO CONVENIADA AO UNESC Os discentes poderão realizar o Estágio Eletivo em outros cenários não elencados pela Coordenação do Internato e não conveniados previamente ao UNESC, desde que sejam atendidos TODOS os requisitos abaixo: a) Existência de Curso de Medicina autorizado pelo MEC, ou existência de Programa de Residência Médica autorizada pelo MEC na área pretendida, na instituição concedente do Estágio; b) Existência de profissional médico apto a orientar o discente durante a realização do estágio proposto (considera-se profissional médico apto a orientar os médicos regularmente inscritos no CRM, que possuam residência médica na área de estágio solicitada, e/ou título de especialista reconhecido e registrado pelo CRM na área solicitada, e/ou pós-graduação stricto sensu concluída na área de estágio solicitada); c) Aprovação da proposta de estágio pela Coordenação do Internato, conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC;
6 6 d) O estágio proposto esteja em acordo com as normas e leis vigentes. Para esta forma de estágio eletivo realização do estágio em Instituição não conveniada - o UNESC apenas e tão somente emitirá uma Carta de Apresentação do Aluno para a instituição pretendida, desde que a mesma preencha adequadamente os critérios expostos na alínea a descrita acima. Não será de responsabilidade do UNESC, sob nenhuma forma ou pretexto, conseguir a Aceitação por parte da instituição pretendida para qualquer aluno ou grupo de alunos em si. Caberá ao discente proponente do estágio conseguir a Aceitação da instituição pretendida e, em comum acordo com a mesma, propor os detalhes acerca do estágio eletivo conforme o modelo de Plano de Trabalho do Estágio Eletivo do UNESC. O fluxo de procedimentos para o estágio eletivo encontra-se detalhado no Anexo 2 deste programa, e será seguido rigorosamente.
7 7 2 PROGRAMA DOS ESTÁGIOS ELETIVOS PROPOSTOS PELO UNESC Período Internato médico Carga Horária 12º ELETIVO 188 horas 2.1 Eletivo em Clínica Médica Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Rodrigo Fraga Olivieri Docente responsável pelo estágio: Rodrigo Fraga Olivieri Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades do indivíduo adulto. Manejo avançado das urgências clínicas em geral. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2 vol., LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, CORDIOLI, A. Psicofármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, DANI, R; CASTRO, LP. Gastroenterologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DeLUCIA, R; OLIVEIRA-FILHO, R.M. Farmacologia Integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, DU VIVIER, A. Atlas de Dermatologia Clínica. Barueri: Manole, 1997.
8 DUNCAN, B, SCHMIIDTM, M.I. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas DUTHIE-JUNIOR, Geriatria Prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, FELSON, B. Radiologia no Tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, FERREIRA, A. W. Diagnostico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto- Imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FERRERO, J.L. Neurologia Básica. Santiago: MacGraw-Hill, PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e CORONHO, V. Tratado de Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CYRIAX, J.H. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2 ed. São Paulo: Manole, DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, DIRETRIZES PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 2 - Ago Disponível em: DIRETRIZES PARA PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE EM ADULTOS IMUNOCOMPETENTES. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 4 - Nov Disponível em: DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 3 - Out Disponível em: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS OCUPACIONAIS. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento Disponível em: II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC. Jornal de Pneumologia 30(5), 2004 (disponível em II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. Rio de Janeiro: Atheneu, PIRES, M.T. B; STARLING, S.V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
9 9 2.2 Eletivo em Clínica Médica Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Rodrigo Fraga Olivieri Docente responsável pelo estágio: Ronaldo Thomazini Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento hospitalar de pacientes adultos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades do indivíduo adulto. Manejo avançado das urgências clínicas em geral. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, CORDIOLI, A. Psicofármacos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, DANI, R; CASTRO, LP. Gastroenterologia Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DeLUCIA, R; OLIVEIRA-FILHO, R.M. Farmacologia Integrada. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, DSM-IV. Porto Alegre: Artes Médicas, DU VIVIER, A. Atlas de Dermatologia Clínica. Barueri: Manole, DUNCAN, B, SCHMIIDTM, M.I. Medicina Ambulatorial: Condutas Clínicas em Atenção Primária. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas DUTHIE-JUNIOR, Geriatria prática. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, FELSON, B. Radiologia no Tórax. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, FERREIRA, A. W. Diagnostico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto- Imunes. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FERRERO, J.L. Neurologia Básica. Santiago: MacGraw-Hill, PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
10 BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e CORONHO, V. Tratado de Endocrinologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, CYRIAX, J.H. Manual Ilustrado de Medicina Ortopédica de Cyriax. 2 ed. São Paulo: Manole, DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed, DIRETRIZES PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 2 - Ago Disponível em: DIRETRIZES PARA PNEUMONIAS ADQUIRIDAS NA COMUNIDADE EM ADULTOS IMUNOCOMPETENTES. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 4 - Nov Disponível em: DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 3 - Out Disponível em: DOENÇAS RESPIRATÓRIAS AMBIENTAIS OCUPACIONAIS. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento Disponível em: II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DPOC. Jornal de Pneumologia 30(5), 2004 (disponível em II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, PINOTTI, H.W. Tratado de Clínica Cirúrgica do Aparelho Digestivo. Rio de Janeiro: Atheneu, PIRES, M.T. B; STARLING, S.V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
11 Eletivo em Cirurgia Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Docente responsável pelo estágio: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Hospital Silvio Avidos Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos com doenças que requerem intervenção operatória, atendendo casos de maior complexidade na referida área. Objetivos específicos Realizar com destreza os seguintes procedimentos invasivos, sabendo inclusive ensiná-los a outros profissionais se necessário: punção lombar paracentese cistostomia suprapúbica anestesia raquidural, peridural e geral Auxiliar na realização de cirurgias de médio e grande porte. Realizar com destreza pequenas cirurgias de porte ambulatorial, sabendo inclusive ensiná-las a outros profissionais se necessário: Conhecer o manejo pré e pós operatório, hospitalar e ambulatorial, das principais enfermidades em Clínica Cirúrgica Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, COELHO, J. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vols. POVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória: risco cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, BIROLINI, D; OLIVEIRA, M.R. Cirurgia do Trauma. Rio de Janeiro: Atheneu, COSTA, J.C; PALMIN, A; YACUBIAN, E; CAVALHEIRO, E. Fundamentos Neurológicos das Epilepsias: Aspectos Clínicos e Cirúrgicos. São Paulo: Lemos, 1998,
12 GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, JEGIER, M. A. ; LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, PIRES, M.T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STOELTIN, R. K.; MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, BRASILEIRO, G.F; PITTELLA, J.E; PEREIRA, FL; BAMBIRRA,E; BARBOSA, A. J.A; BOGLIOLO- Patologia. 6 ed.rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, CONTRAN, R; KUMAR, V; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DIANNA B, et alli. Segurança e Controle de Infecção. Tradução: Carlos Henrique Cosendey e Revisão Técnica: Maria Isabel Sampaio Carmagnani. Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso Editores, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília,
13 Eletivo em Cirurgia Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Welderson Luiz Specimili Rodrigues Docente responsável pelo estágio: Edvaldo Massariol Jr Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos com doenças que requerem intervenção operatória, atendendo casos de maior complexidade na referida área. Objetivos específicos Realizar com destreza os seguintes procedimentos invasivos, sabendo inclusive ensiná-los a outros profissionais se necessário: punção lombar paracentese cistostomia suprapúbica anestesia raquidural, peridural e geral Auxiliar na realização de cirurgias de médio e grande porte. Realizar com destreza pequenas cirurgias de porte ambulatorial, sabendo inclusive ensiná-las a outros profissionais se necessário: Conhecer o manejo pré e pós operatório, hospitalar e ambulatorial, das principais enfermidades em Clínica Cirúrgica Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada MATTOX, K. L.; TOWNSEND, C. M.; BEAUCHAMP, R. D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, COELHO, J. Aparelho digestivo: clínica e cirurgia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vols. POVOA, R. Avaliação clínica pré-operatória: risco cirúrgico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. ATALLAH, A. N. Guia de Medicina de Urgência. São Paulo: Manole, BIROLINI, D; OLIVEIRA, M.R. Cirurgia do Trauma. Rio de Janeiro: Atheneu, COELHO, J.C.U. Aparelho Digestivo - Clínica e Cirurgia. 2 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, COSTA, J.C; PALMIN, A; YACUBIAN, E; CAVALHEIRO, E. Fundamentos Neurológicos das Epilepsias: Aspectos Clínicos e Cirúrgicos. São Paulo: Lemos, 1998,
14 GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, JEGIER, M. A. ; LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, PIRES, M.T. B.; STARLING, S. V. Manual de Urgências em Pronto Socorro. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STOELTIN, R. K.; MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, BRASILEIRO, G.F; PITTELLA, J.E; PEREIRA, FL; BAMBIRRA,E; BARBOSA, A. J.A; BOGLIOLO- Patologia. 6 ed.rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, CONTRAN, R; KUMAR, V; ROBBINS, F. Patologia Estrutural e Funcional. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, DIANNA B, et alli. Segurança e Controle de Infecção. Tradução: Carlos Henrique Cosendey e Revisão Técnica: Maria Isabel Sampaio Carmagnani.Rio de Janeiro: Reichmann&Affonso Editores, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília,
15 Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários Vitória Docente Supervisora da área: Clarissa Alves de Oliveira Docente responsável pelo estágio: Clarissa Alves de Oliveira Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Pro-Matre Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos femininos com doenças ginecológicas ou seguimento obstétrico, atendendo casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer os programas de Saúde da Mulher Conhecer o manejo das principais enfermidades ginecológicas Conhecer o manejo dos principais sintomas do climatério Conhecer as indicações e contra-indicações de TRH Manejo básico e avançado de partos normais. Auxiliar em partos cesarianos. Auxiliar em cirurgias obstétricas e ginecológicas de médio e grande porte. Realizar pequenas cirurgias obstétricas e ginecológicas. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NOVAK, E,R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PIATO, S. Tratado de Ginecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. CONCEIÇÃO, J,C,J. Ginecologia Fundamental. São Paulo: Atheneu, GABBE, S,G. Obstetrícia: Gestações Normais e Patológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JEGIER, M. A. & LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, SOUZA, E.L.B.L. Fisiologia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, STOELTIN, R. K. & MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo: Rocca, VIANA, E.L. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
16 BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Rio de Janeiro: Manole,
17 Eletivo em Ginecologia e Obstetrícia Cenários São Mateus Docente Supervisora da área: Clarissa Alves de Oliveira Docente responsável local pelo estágio: Esalmar Moreira Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Hospital Maternidade São Mateus Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes adultos femininos com doenças ginecológicas ou seguimento obstétrico, atendendo casos de maior complexidade. Objetivos específicos Conhecer os programas de Saúde da Mulher Conhecer o manejo das principais enfermidades ginecológicas Conhecer o manejo dos principais sintomas do climatério Conhecer as indicações e contra-indicações de TRH Manejo básico e avançado de partos normais. Auxiliar em partos cesarianos. Auxiliar em cirurgias obstétricas e ginecológicas de médio e grande porte. Realizar pequenas cirurgias obstétricas e ginecológicas. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, NOVAK, E,R. Novak: Tratado de Ginecologia. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, PIATO, S. Tratado de Ginecologia. Porto Alegre: Artes Médicas, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. CONCEIÇÃO, J,C,J. Ginecologia Fundamental. São Paulo: Atheneu, GABBE, S,G. Obstetrícia: Gestações Normais e Patológicas. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, JEGIER, M. A. & LEONE, F. J. Manual de Anestesiologia: Conceitos e Aplicações. Porto Alegre: Artmed, SOUZA, E.L.B.L. Fisiologia Aplicada à Obstetrícia: Aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 3 ed. Rio de Janeiro: Medsi, STOELTIN, R. K. & MILLER, R. D. Bases de Anestesia. São Paulo, Rocca, VIANA, E.L. Ginecologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
18 BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e GOFFI, F. Técnica Cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001 OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília, SPEROFF, L. Endocrinologia Ginecológica Clínica e Infertilidade. Rio de Janeiro: Manole,
19 Eletivo em Pediatria Cenários Colatina Docente Supervisor da área: Flávio Tardin Silva Docente responsável pelo estágio: Flávio Tardin Silva Cenários propostos: Hospital e Maternidade São José Ambulatórios do UNESC e conveniados Vagas propostas: 4 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes pediátricos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Dominar o manejo do neonato na sala de parto. Conhecer princípios avançados de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Dominar as orientações sobre aleitamento materno. Conhecer o manejo das principais enfermidades do período neonatal. Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades de urgência relacionadas às crianças e adolescentes. Dominar a prevenção de acidentes típicos da infância. Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada OLIVEIRA, R.G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas, 3. ed. Minas Gerais BH: Blackbook Pediatria, RICHARD, E. B. Nelson tratado de pediatria, 16. ed. Rio De Janeiro RJ: Guanabara Koogan, MARCONDES, E. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal, 9. ed. São Paulo SP: Sarvier, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. MURAHOVSCHI, J. Emergências Pediátricas. São Paulo: Sarvier, MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, ROSOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria. São Paulo: Revinter, Temas de vacinação, febre reumática, rinite e asma disponíveis em: (Sociedade Brasileira de Pediatria). BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, DIAMENT, A; LEFÈVRE, A.B. Neurologia Infantil. 2 ed., São Paulo: Atheneu, DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 3 - Out Disponível em:
20 FARHAT, C.K; CARVALHO, E.S; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia Pediátrica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, FUNASA, Doenças Infecciosas e Parasitarias: Aspecto Clínicos, Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle, 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília,
21 Eletivo em Pediatria Cenários São Mateus Docente Supervisor da área: Flávio Tardin Silva Docente responsável pelo estágio: Álvaro Machado Cenários propostos: Hospital Roberto Silvares Maternidade São Mateus Vagas propostas: 25 Objetivo geral Treinamento em atendimento e seguimento ambulatorial e hospitalar de pacientes pediátricos, com ênfase em casos de maior complexidade. Objetivos específicos Dominar o manejo do neonato na sala de parto Conhecer princípios avançados de terapia intensiva neonatal e pediátrica. Dominar as orientações sobre aleitamento materno Conhecer o manejo das principais enfermidades do período neonatal: Conhecer o manejo avançado das principais enfermidades de urgência relacionadas às crianças e adolescentes. Dominar a prevenção de acidentes típicos da infância Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada OLIVEIRA, R.G. Blackbook pediatria: medicamentos e rotinas médicas, 3. ed. Minas Gerais BH: Blackbook Pediatria, RICHARD, E. B. Nelson tratado de pediatria, 16. ed. Rio De Janeiro RJ: Guanabara Koogan, MARCONDES, E. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal, 9. ed. São Paulo SP: Sarvier, Complementar Artigos científicos atuais de sites médicos confiáveis ou revistas indexadas. MURAHOVSCHI, J. Emergências Pediátricas. São Paulo: Sarvier, MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, ROSOV, T. Doenças Pulmonares em Pediatria. São Paulo: Revinter, Temas de vacinação, febre reumática, rinite e asma disponíveis em: (Sociedade Brasileira de Pediatria). BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, DIAMENT, A; LEFÈVRE, A.B. Neurologia Infantil. 2 ed., São Paulo: Atheneu, DIRETRIZES PARA TESTES DE FUNÇÃO PULMONAR. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Jornal de Pneumologia v Suplemento 3 - Out Disponível em:
22 FARHAT, C.K; CARVALHO, E.S; CARVALHO, L.H.F.R.; SUCCI, R. C. M. Infectologia Pediátrica. 2 ed. São Paulo: Atheneu, FUNASA, Doenças Infecciosas e Parasitarias: Aspecto Clínicos, Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle, 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, II DIRETRIZES BRASILEIRAS PARA TUBERCULOSE. J Bras Pneumol. v. 30, supl. 1, III CONSENSO BRASILEIRO DE ASMA. J Pneumol. v. 28, supl. 1, OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília,
23 Eletivo em Saúde Coletiva Docente Supervisor da área: Rogério da Silva Resende Docente responsável pelo estágio: Rogério da Silva Resende Objetivo geral Treinamento em atendimento a pacientes em condições urbanas e rurais, integrado ao Sistema Único de Saúde e ao Programa de Saúde da Família, aprofundando a relação previamente estabelecida e participando da formulação de programas de Saúde Coletiva. Cenários propostos: Ambulatórios do UNESC e conveniados Programas de Saúde da Família Vagas propostas: 4 Objetivos específicos Formular propostas de programas de Saúde Coletiva. Conhecer os principais programas de saúde pública relacionados à Saúde Coletiva. Conhecer o Programa de Saúde da Família; Interagir com a comunidade atendida pelo PSF e pelos ambulatórios, conhecendo a realidade local das famílias atendidas; Conhecer as doenças de notificação compulsória; Conhecer todas as medidas de promoção da saúde e prevenção de doenças mais comuns na população em geral; Sedimentação do conhecimento previamente adquirido, atuando como primeira linha de orientação aos internos dos estágios I e II (mantendo-se sempre supervisionado pelos docentes da área). Critérios de Avaliação Avaliação de competência profissional BIBLIOGRAFIA Recomendada HARRISON, W. Tratado de Medicina Interna. 15 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOLDMAN, L.; AUSTELLO, D. CECIL - Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2 vol., MARCONDES, E. (org.) Pediatria Básica: Pediatria Clínica Geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, MATTOX,K.L; TOWNSEND, C.M; BEAUCHAMP, R.D. Sabiston Fundamentos de Cirurgia. 17 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, MURAHOVSCHI, J. Pediatria: Diagnóstico e Tratamento. São Paulo: Sarvier, REZENDE, J. Obstetrícia Fundamental. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Complementar BRUTON, L. L.; LAZO, J. S.; PARKER, K. L. Goodman & Gilman: as Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo: McGraw-Hill, 1996 e GOFFI, F. Técnica cirúrgica: Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas de Cirurgia. 3 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, OLIVEIRA, R.G. Black book de Pediatria. 3 ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
24 OPAS/OMS. Rede Internacional de Informações para a Saúde. Indicadores Básicos de Saúde no Brasil: conceitos e aplicações/rede internacional de informações para a saúde Ripsa Brasília,
25 25 Anexo 1 CARTA DE APRESENTAÇÃO Colatina, de de Curso de Medicina Autorizado pela Portaria MEC nº 2054, de 09/07/04 CARTA DE APRESENTAÇÃO De: Prof. Leonardo Goltara Almeida Coordenador do Internato do Curso de Medicina do UNESC Para: (nome da instituição pretendida pelo aluno) Ilmo. Senhor Diretor, O Coordenador do Internato do Curso de Medicina do Centro Universitário do Espírito Santo UNESC vem, por meio desta, apresentar, aluno(a) regularmente matriculado 12 Período Letivo do Curso Médico, sob a forma de Estágio Supervisionado Internato, o(a) qual tem interesse em realizar Estágio Curricular Supervisionado Eletivo, em sua instituição. Este(a) discente encontra-se apto(a) a realizar o Estágio Curricular Supervisionado Eletivo na área de. Para cumprir as exigências curriculares e legais, tal estágio deverá ser realizado num período de 5 semanas, totalizando 188 horas, entre os dias / / (data de início) e / / (data de término). Aproveitamos a oportunidade para informar que o (a) discente está sob cobertura da apólice de seguro n , do Unibanco Seguros e Previdência. Certos de contarmos com o apoio de Vossa Senhoria, desde já agradecemos a atenção dispensada. Prof. Leonardo Goltara Almeida Coordenador do Internato do Curso de Medicina do UNESC
26 26 Anexo 2 Fluxo de Procedimentos Fluxo de Procedimentos para o Internato Eletivo Curso de Medicina 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Requer, no Setor de Atendimento do UNESC, com 60 dias de antecedência da realização do Estágio Eletivo, Carta de Apresentação para ser levada à Instituição onde pretende estagiar. Registra a tramitação no Sistema Acadêmico, com direcionamento para a Coordenação de Estágio Eletivo. Verifica: 1. a situação acadêmica do estudante; 2. a localização preferencial do campo de estágio no Estado do Espírito Santo; 3. se a instituição de estágio é conveniada ou não ao UNESC, ou se está vinculada a um Curso de Medicina, ou se possui Residência Médica na área pretendida. Atendidas as condições, expede a Carta de Apresentação do estagiário.
27 27 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Apresenta ao Serviço de Saúde concedente a Carta de Apresentação e o Plano de Estágio a serem preenchidos. Define vagas, área de estágio, carga horária semanal, horário e critérios de acesso de estagiários, elabora Plano de Atividades do Estágio Eletivo e designa preceptor de estágio. Fornece a Carta de Aceitação e o Plano de Estágio ao Estagiário. Obtém a Carta de Aceitação e o Plano de estágio e requer, no Setor de Atendimento do UNESC, autorização para a realização de Estágio Eletivo: 1. indicando a área e o Serviço de Saúde concedente; 2. anexando o Plano de Atividades de Estágio. 3. anexando a Carta de Aceite da Instituição Concedente Aguarda autorização formal para iniciar o estágio.
28 28 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Protocola e envia o requerimento, via sistema, à Coordenação de Estágio Eletivo Se o Estágio Eletivo estiver fora do âmbito do Unesc ou das instituições conveniadas com o UNESC, o Coordenador de Estágio submeterá o processo à aprovação da Pró- Reitoria Acadêmica. Informa ao NEE, via Sistema Acadêmico, a aprovação ou não do Estágio. Se o Estágio foi aprovado, providencia o Termo de Compromisso de Estágio a ser entregue ao aluno para o devido preenchimento. Caso contrário, retorna a informação ao aluno. Providencia o preenchimento do Termo de Compromisso junto ao Serviço de Saúde concedente.
29 29 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Preenche seus dados no Termo de Compromisso e o assina. Entrega o Termo de Compromisso assinado pela Instituição Concedente ao Setor de Atendimento do UNESC. Informa o recebimento do Termo de Compromisso assinado, via sistema, ao Coordenador de Estágio Eletivo. Encaminha o documento físico ao NEE. Informa ao aluno que pode iniciar o estágio. Monitora o andamento do estágio até seu término. Registra e arquiva o Termo de Compromisso e o Plano de Estágio Eletivo. E controla prazo de recebimento do Relatório Final do Estágio Eletivo.
30 30 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Inicia, supervisiona e avalia o estágio. Inicia as atividades de Estágio Eletivo. Realiza o Estágio Eletivo e submetese às avaliações do Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado - IAPES. Avalia e assina o relatório final de estágio eletivo e anexa o Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES. Providencia o relatório final de Estágio Eletivo. Em até cinco dias após a data de término do Estágio Eletivo, entrega ao Setor de Atendimento do UNESC: a) Relatório Final do Estágio Eletivo; b) o Modelo de Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES, preenchido pelo preceptor, contendo a avaliação do Estágio Eletivo. Registra no Sistema Acadêmico e encaminha ao Coordenador de Estágio Eletivo: a) Relatório Final do Estágio Eletivo; b) o Modelo Instrumento de Avaliação da Prática do Estágio Supervisionado IAPES, preenchido pelo preceptor, contendo a avaliação do Estágio Eletivo.
31 31 1. SERVIÇO DE SAÚDE CONCEDENTE 2. ALUNO 3. SETOR DE ATENDIMENTO DO UNESC 4. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ELETIVO 5. NEE Confere a documentação recebida.. Registra o resultado da avaliação no Sistema Acadêmico e encaminha documentação para NEE. Registra a finalização do estágio e arquiva a documentação
32 Anexo 3 Modelo de Plano de Trabalho 32
33 33
34 Anexo 4 Modelo de Relatório de Estágio 34
35 35
NÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA
1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO
Leia maisConcurso Residência Médica Edital nº 01/2012
Concurso Residência Médica Edital nº 01/2012 A Secretaria Municipal de Saúde de São José dos Pinhais, por meio da Comissão de Residência Médica (COREME), no uso das atribuições que lhe são conferidas e
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA PRIMEIRO SEMESTRE INTRODUÇÃO À PRÁTICA MÉDICA I 45 ANATOMIA SISTÊMICA APLICADA I 90 BIOFÍSICA E FISIOLOGIA I 90 SOCIOLOGIA CULTURA E ÉTICA 45 BIOLOGIA CELULAR, TECIDUAL
Leia maisPERFIL DE FORMAÇÃO - INTEGRALIZAÇÃO MATRIZ CURRICULAR
PERFIL DE FORMAÇÃO - INTEGRALIZAÇÃO Período 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º CH/total Carga horária/semestre 582 659 597 615 630 532 596 545 -- -- -- -- 4756 h Estágio Supervisionado em Regime de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA
Ciclo Básico Ciclo Básico MATRIZ CURRICULAR CURSO DE MEDICINA 1º S MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE I 1 PRIMÁRIA I HISTÓRIA DA MEDICINA E EPISTEMOLOGIA 20 POLÍTICAS DE SAUDE 20 ESPIRITUALIDADE E TANATOLOGIA
Leia maisFACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 13/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 13/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber. Fone: (64) Campus Universitário. (64) Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Fone: (64) 3611-2235 Campus Universitário (64)3611-2200 Rio Verde - Goiás e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisResolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular
Leia maisPROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA RESIDÊNCIA MÉDICA IFF e INI EDITAL 2ª RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA -2019 RESIDÊNCIA MÉDICA IFF e INI EDITAL 2ª RETIFICAÇÃO A Coordenação de Ensino do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes
Leia mais1º SEMESTRE Carga horária. 96 h. 104 h. 146 h. 72 h. 72 h. 2º SEMESTRE Carga horária
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DE DIAMANTINA - FAMED CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/1 (Alterada pela Resolução
Leia maisDiário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de Seção I fls. 83 e 84
Diário Oficial Poder Executivo dia 11 de abril de 2018 - Seção I fls. 83 e 84 Resolução Unesp-20, de 10-4-2018 Estabelece a estrutura curricular do Curso de Medicina da Faculdade de Medicina do câmpus
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)
Leia maisFACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 04/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 04/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Leia maisElementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre
Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades
Leia maisMEDICINA. Estrutura Curricular. 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) História da Medicina e Epistemologia
MEDICINA Estrutura Curricular 1º SEMESTRE (680hs) Medicina Comunitária (160hs) Integração à Comunidade I História da Medicina e Epistemologia Espiritualidade e Tanatologia em Saúde I Informática em Saúde
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Fisioterapia em Neonatologia Código: Fisio 223 Pré-requisito: Desenvolvimento Humano
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA
INTERNATO OBRIGATÓRIO DE PEDIATRIA ATIVIDADES PRÁTICAS: I. OBJETIVO GERAL O internato de pediatria tem como objetivo geral capacitar à formação do médico generalista com conhecimentos médicos pediátricos,
Leia maisFACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 14/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 14/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PERÍODO DE 2 ANOS DEPARTAMENTO DE INFECTOLOGIA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA OBJETIVOS Este curso pretende formar especialistas em Infectologia
Leia maisANEXO I. Centro de Saúde nº 1 Unidade Mista 508/509 Sul. Ortopedia e Traumatologia. Ortopedia e Traumatologia. Radiologia e Diagnóstico por Imagem
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE - FEPECS ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCS ANEXO I QUADRO DE VAGAS - Processo Seletivo
Leia maisASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE AVALIAÇÃO MÉDICA PAM EXAME AMRIGS/2007
Pág. 1 de 22 CÓDIGOS DAS INSTITUIÇÕES E DAS ESPECIALIDADES DE RESIDÊNCIA MÉDICA 14/11/2007 Código Instituição Código Especialidade 01 Hospital de Pronto Socorro 01 Anestesiologia 02 Fundação Universitária
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA Código MÓDULO CH CR (T/P)
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA - 2014.1 PRIMEIRO PERÍODO SGB0051 FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS E BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA 120h 4T/2P SCM0053 SISTEMA LOCOMOTOR 75h 3T/1P SCF0054 SISTEMA CARDIORRESPIRATÓRIO
Leia mais2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MED361 Cuidado Integral à Saúde do Adulto e do Idoso I
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 14 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisInstituto Espírita Nosso Lar - Hospital Ielar
Hospital IELAR C.B.C. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Hospital IELAR de São José do Rio Preto-SP Rua Presciliano Pinto 1811 Boa Vista Cep: 15025-100 São José do Rio Preto-SP Fone (17) 2139.1200 Ramal:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE MEDICINA
PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Saúde da Criança I Carga Horária Semestral: 160 h Código: CS 04014 Natureza: Teórico- Prática Fase: (7º semestre) Caráter: Obrigatório Créditos: 6 DADOS GERAIS
Leia maisCurso de Medicina. Disciplinas 11º Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Escola de Medicina Curso de Medicina Disciplinas 11º Período Campus Universitário Morro do Cruzeiro 35.400-000 - Ouro Preto - MG - Brasil
Leia maisInstituto Espírita Nosso Lar - Hospital Ielar
Hospital IELAR C.B.C. Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Hospital IELAR de São José do Rio Preto-SP Rua Presciliano Pinto 1811 Boa Vista Cep: 15025-100 São José do Rio Preto-SP Fone (17) 2139.1200 Ramal:
Leia maisEMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM 7º PERÍODO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA MULHER Principais distúrbios fisiopatológicos e a atuação da Enfermagem na assistência integral
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2016 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 1 0,5 ANESTESIOLOGIA 27 287 10,6 CIRURGIA GERAL 37 303 8,2 CLÍNICA MÉDICA 92 439 4,8 DERMATOLOGIA 10 98 9,8 INFECTOLOGIA 9 20 2,2 MEDICINA DE FAMÍLIA E
Leia maisFAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás
FAMERV Faculdade de Medicina de Rio Verde Fazenda Fontes do Saber Campus Universitário Rio Verde - Goiás Fone: (64) 3321-2439 (64)3321-2440e-mail: medicina@fesurv.br PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina:
Leia maisMATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS
6.2.1. Matriz Atual MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS TOTAL DE CRÉDITOS: 544 CRÉDITOS TOTAL DE HORAS: 8.160 HORAS (67% pratica e 33% teoria) MÓDULO = PERÍODO 1 o CICLO MÓDULO I Bioquímica/Biofísica
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA MÓDULO HABILIDADES CLÍNICAS E ATITUDES V (CONTEÚDOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA)
EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA MÓDULO HABILIDADES CLÍNICAS E ATITUDES V (CONTEÚDOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA) O Coordenador do Curso de Medicina faz saber aos interessados
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA - 2018 1º ano 1º semestre Anatomia Humana I 40 80 120 Bioquímica Básica 80 0 80 Citologia e Histologia Básica 40 40 80 Embriologia Humana 40 0 40 Fisiologia Humana
Leia maisHospital Sofia Feldman / FAIS Fundação Assistência Integral à Saúde
Hospital Sofia Feldman / FAIS Fundação Assistência Integral à Saúde EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DE ESTÁGIO PARA ACADÊMICO BOLSISTA EM MEDICINA ÁREA DE ATUAÇÃO: PEDIATRIA NEONATAL / OBSTETRÍCIA / CIRURGIA
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução nº 15 CONSEPE, de 18 de junho de 2014.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE MEDICINA DO MUCURI FAMMUC CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA ESTRUTURA CURRICULAR 2014/2 Aprovada pela Resolução
Leia maisPLANO DE CURSO PEDIATRIA
PLANO DE CURSO PEDIATRIA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Prestar assistência integral ao ser humano em crescimento e desenvolvimento; Atuar no contexto de um ambiente em constantes transformações
Leia maisFluxo para solicitação de Estágio Obrigatório Opcional
Fluxo para solicitação de Estágio Obrigatório Opcional O Estágio Opcional (EOP) foi criado na versão curricular 2014/2 em atenção às recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
Leia maisITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e de Saúde de Araguaína Av. Filadélfia,568 - Setor Oeste - Araguaína - TO Fone: (63) 3411
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE MEDICINA 406600 - COMUNICAÇÃO E LITERATURA MÉDICA Estudo do processo de comunicação com ênfase nas relações interpessoais (médico-paciente), direitos dos usuários do SUS, processo
Leia maisCODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º
CODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º PERÍODO BA045 Anatomia Humana Prática com Dissecação 4º PERÍODO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE MEDICINA ANEXO II
ANEXO II Regulamento para a realização de Estudos Complementares em outras Instituições Brasileiras de Ensino Superior que ofertam Curso de Medicina reconhecido pelo MEC. I. Da Legalidade da Exigência
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL 2013
AVISO OFICIAL N 01 CONCURSO 2013 DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA RETIFICAÇÃO DO EDITAL 2013 A Comissão de Residência Medica do Hospital Universitário Antônio retifica o Edital anterior em seu ANEXO II,
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisCURSO DE MEDICINA MATRIZ CURRICULAR 2016 XI TURMA
1º Semestre 01 Morfofuncional I 240 100 340-02 Interação Comunitária I - 03 Habilidades Específicas I 80-80 - 04 Habilidades Gerais I 40-40 - Total 400 140 540 2º Semestre 05 Morfofuncional II 240 100
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 5º
Leia maisFACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 04/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 04/2017 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006 Altera o Currículo Pleno do Curso de Medicina disposto pelas Deliberações CONSEP Nº 334/2002 e CONSEP Nº 001/2005. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo
Leia maisCURSO: Grau acadêmico: Turno: Currículo: Unidade curricular:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Instituída pela Lei n o 10.425, de 19/04/2002 D.O.U. DE 22/04/2002 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROEN COORDENADORIA DE MEDICINA CURSO: Medicina Grau
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CLÍNICA MÉDICA 2016 Programa de Residência Médica em Clínica Médica 2016 Unidade: Hospital Copa D Or Diretor de Ensino e Coordenador Geral da Residência Médica: Dr Arnaldo
Leia maisMatriz Curricular Medicina Funorte ICS Nova Montes Claros
1.1 MATRIZ CURRICULAR Curso: Medicina - ICS FUNORTE GRADE NOVA- Carga horária de integralização: 9.728 horas MATRIZ CURRICULAR DO PRIMEIRO PERÍODO avaliações práticas C/H MCA: Introdução ao Curso Médico,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA DISCIPLINA 1ºPERÍODO ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE APS: Fundamentos e tecnologias para atenção à saúde 20 60 80 BIOQUÍMICA ESTRUTURAL CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
Leia maisPEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO
PEDIATRIA - CAMPINAS PLANO DE CURSO DADOS GERAIS: 1. NOME DO PROGRAMA: Residência em Pediatria 2. DURAÇÃO: 3 (três) anos 3. PRÉ-REQUISITOS: Graduação em Medicina 4. CARGA HORÁRIA: 60 horas semanais 5.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS www.ufvjm.edu.br ÁREA DE CONHECIMENTO: Pediatria CURSO: Medicina LOCAL: Campus Mucuri (Teófilo Otoni)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO nº 11/94 Altera os Artigos 2º, 7º e o Parágrafo 1º do Art. 3º da Deliberação nº 30/91 que Regula o Currículo Pleno do Curso de Graduação de Medicina.
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2019 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 Anos 2 8 4,00 ANESTESIOLOGIA 3 Anos 36 297 8,25 CIRURGIA CARDIOVASCULAR 5 Anos 8 29 3,63 CLÍNICA MÉDICA 2 Anos 114 405 3,55 DERMATOLOGIA 3 Anos 10 127
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE MEDICINA ANEXO IV
ANEXO IV Regulamento para a realização de Estudos Complementares em outras Instituições Brasileiras de Ensino Superior que ofertam Curso de Medicina reconhecido pelo MEC. (Atualizado com as modificações
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA: PEDIATRIA V Coordenadora: Prof. Cláudia Machado Siqueira Sub-coordenadora: Prof.Dra. Janaína Matos Moreira Data da atualização do documento:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 COMPONENTE CURRICULAR: Fisioterapia em Pediatria CÓDIGO: Fisio 230 CH TOTAL: 60h PRÉ-REQUISITO: -------
Leia maisNúmero de alunos solicitados para atuação no PID: 02 (duas).
1 PROJETO DE SOLICITAÇÃO DE DISCIPLINA NO PROGRAMA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PID/2018 I. Professor orientador: Carlos Fernando Moreira Silva II. Disciplinas de atuação: Farmacologia II III. Justificativa
Leia maisEdital de seleção de estagiários para a Farmácia Escola - Edital 01/2019 -
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI - UFPI FARMÁCIA ESCOLA Edital de seleção de estagiários para a Farmácia Escola - Edital 01/2019-1. Disposições preliminares A Farmácia Escola da Universidade Federal do Piauí
Leia maisEMENTÁRIO CURSO DE ENFERMAGEM 8º PERÍODO
EMENTÁRIO E E COMPLR DA MATRIZ CURRICULAR ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DO ADOLESCENTE E DO JOVEM Assistência de enfermagem ao adolescente e ao jovem na atenção primária à saúde, em seus aspectos biopsicosociocultural
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisGABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA (Gabarito divulgado em 06/06/2014)
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares Edital n o 02, Área Médica, de 20/2/2014 Hospital Universitário Professor Edgard Santos da Universidade Federal da Bahia Concurso Público para Provimento de
Leia maisPrograma de Treinamento Médico em Cardiologia 2017
Programa de Treinamento Médico em Cardiologia 2017 do Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia e Outras Especialidades (IBEPEGE) Reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo
Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: 2018 Ensino Superior Médico Integral Curso Bacharelado Em atividade Data de Início: 11/03/2019 Data de Término: Número de Trancamentos: 2
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 01/2013
RESOLUÇÃO N 01/2013 Estabelece o Regimento do Hospital Veterinário Universitário da UNIVASF. O DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias
Leia maisDEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO. Estágio Supervisionado II
CAMPUS DE MARÍLIA!"#$$% UNIDADE UNIVERSITÁRIA: CURSO: HABILITAÇÃO: - OPÇÃO: - DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: EDUCAÇÃO ESPECIAL IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL - Estágio Supervisionado
Leia maisSELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 VAGAS REMANESCENTES
SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 VAGAS REMANESCENTES A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos Hospitais Universitários
Leia maisGrade por Curso. 07GV - MEDICINA Currículo: CBV503GV BIOQUÍMICA II - PRÁTICA 4 1 FSI002GV BIOFÍSICA MÉDICA
Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF Centro de Gestão do Conhecimento Organizacional - CGCO Sistema Integrado de Gestão Acadêmica - SIGA CDARA - COORDENADORIA DE ASSUNTOS E REGISTROS ACADÊMICOS
Leia maisALERTA: LIVROS ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA NO ANO DE
- ALERTA: LIVROS ADQUIRIDOS PARA A BIBLIOTECA NO ANO DE 2010.1 Julho 2010 Ano 9 - Número 9 2 Autorizada pelo MEC Portaria nº 2625, de 18 de setembro de 2002 Publicada no Diário Oficial da União, de 20
Leia maisPLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO:
PLANO DE CURSO 8 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Traumato-Ortopedia CARGA HORÁRIA: 108 horas PROFESSOR TITULAR: Carlos Roberto Pereira Dutra PROFESSORES: Marcos Vieira Bousquet, Andréa
Leia maisCurso de Medicina. Disciplinas 10º Período
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Escola de Medicina Curso de Medicina Disciplinas 10º Período Campus Universitário Morro do Cruzeiro 35.400-000 - Ouro Preto - MG - Brasil
Leia maisEDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016
EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA
Leia mais9º Congresso Paulista de Educação Médica. Como Formar Médicos no Brasil Frente aos Atuais Desafios da Saúde? Perspectivas Para a Residência
9º Congresso Paulista de Educação Médica Como Formar Médicos no Brasil Frente aos Atuais Desafios da Saúde? Perspectivas Para a Residência Adnan Neser Presidente da Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisCurso de Medicina da Universidade Iguaçu Campus Itaperuna
Curso de Medicina da Universidade Iguaçu Campus Itaperuna Estrutura Curricular do Curso de Medicina da Universidade Iguaçu - Itaperuna A construção da estrutura curricular do Curso de Medicina da Universidade
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Descrição da Unidade Curricular Designação: Clínicas 3 Área Científica: Regente: Medicina Pedro Leão Neves Código Unid. Curricular 15371044 ECTS: 35 Curso/Ano: MEDICINA/ 3º
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE ENSINO E GRADUAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULAR
Edital nº 009/2019-CPV Boa Vista RR, 09 de janeiro de 2019. A Presidente em exercício da Comissão Permanente de Vestibular da Universidade Federal de Roraima, no uso de suas atribuições e em conformidade
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2018 ATENÇÃO
ATENÇÃO CAROS CANDIDATOS. CONFIRAM, NA RELAÇÃO ABAIXO, O ENDEREÇO DO PRÉDIO EM QUE V. Sa. ESTÁ LOTADO PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA ESCRITA. 01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA
Leia maisNúmero de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2
Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Leia maisSELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 2012 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/02/2012
SELEÇÃO UNIFICADA PARA RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO CEARÁ SURCE 212 CONVOCAÇÃO PARA MATRÍCULA PARA O DIA 16/2/212 A Coordenação Geral do Grupo Gestor da SURCE e a Coordenação de Ensino e Pesquisa dos
Leia maisEDITAL Nº 01/2019 DISPÕE SOBRE A SELEÇÃO INTERNA PARA PRECEPTORIA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SOBRAL
FILIADA À CONFEDERAÇÃO DAS MISERICÓRDIAS DO BRASIL - CNPJ 07.818.313/0001-09 DEPARTAMENTO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DEPE Certificado como Hospital de Ensino pela Portaria Interministerial nº 2.576
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA Habilitação: Graduação em Medicina Carga Horária:7.222 horas Regime: Semestral Turno de Aplicação: Integral Vigência: 2008 / 2 Tempo de integralização: Mínimo:
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG
PROGRAMA DA DISCIPLINA DO DÉCIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO III CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT041 Versão Curricular : D-2017/1 CURSO:
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA: PEDIATRIA 4 Coordenadora: Cláudia Ribeiro de Andrade Sub-coordenadora: Keyla Cristy Cunha Sampaio Data da atualização do documento:
Leia maisAssociação Médica de Assistência I ntegrada
Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas
Leia maisGrade MEDICINA. FTC Salvador. 1º semestre CH. Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral e Integração do Conhecimento 80
Grade 2019.2 1º semestre CH Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral e Integração do Conhecimento 80 Disciplina 2 NEOC I -Estrutura e Função - Anatomia, Histologia e Fisiologia 240 Disciplina 3 NEOC I - Biologia
Leia mais1. Das vagas de monitoria: são oferecidas 08 (oito) vagas, das quais: 04 (quatro) para monitores-bolsistas e 04 (quatro) para monitores voluntários.
EDITAL DO PROCESSO DE SELEÇÃO DE MONITORES DE ENSINO DO CURSO DE MEDICINA MÓDULO HABILIDADES CLÍNICAS E ATITUDES VI (CONTEÚDOS DE TÉCNICA OPERATÓRIA) O Coordenador do Curso de Medicina faz saber aos interessados
Leia maisHospital Geral de Itapecerica da Serra - Seconci-SP OSS
1 - PRONTO SOCORRO 1.1 - Atendimento de Urgência e/ou Emergência Segundo Especialidade Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov ez % Clínica Pediátrica 2131 2132 3541 4612 3604 3159 2596
Leia maisMatriz Curricular do Curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic
Matriz Curricular do Curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic Em consonância com a Resolução do CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007, a carga horária total do Curso de Graduação em Medicina,
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377
Leia maisEXAME AMP 2018 PROVA SELETIVA PARA CONCURSO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVANGÉLICO DE CURITIBA
EXAME AMP 2018 PROVA SELETIVA PARA CONCURSO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2018 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EVANGÉLICO DE CURITIBA HOSPITAL DO TRABALHADOR EDITAL DE CONVOCAÇÃO Nº 01/18 EXAME AMP PROVA GERAL E PROVAS
Leia maisQUADRO COM AS VAGAS POR PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA E POR INSTITUIÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL NORMATIVO Nº 1 RM//2019, DE 27 DE AGOSTO DE 2018. Retificado pelo EDITAL Nº 2 RM//2019, DE 6 DE SETEMBRO DE
Leia maisFACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 01/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA
FACULDADE DINÂMICA DO VALE DO PIRANGA EDITAL Nº 01/2018 SELEÇÃO PÚBLICA DE PROFESSORES PARA O CURSO DE MEDICINA O Diretor Geral da Faculdade Dinâmica, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela
Leia mais01 vaga em ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA, com duração do programa de TRÊS ANOS, acesso direto;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COMPLEXO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS EBSERH COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA Edital de Vagas Remanescentes/2017 Por meio deste Edital, na forma do que determina
Leia mais