LIMITE DE TOLERÂNCIA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM LATOSSOLOS DISTRÓFICOS DO SUL DE MINAS GERAIS

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1 LIMITE DE TOLERÂNCIA DE PERDA DE SOLO POR EROSÃO HÍDRICA EM LATOSSOLOS DISTRÓFICOS DO SUL DE MINAS GERAIS Ayer, J.E.B.1; Olive1, D.1; Ribeiro, A.S.1; Servidoni, L.E. 1; Marangon, F. 1; Mincato R.L.1; Silva, M.L.N.2; Curi, N.2 1Universidade Federal de Alfenas; 2Universidade Federal de Lavras

2 INTRODUÇÃO

3 PEDOGENESE = EROSÃO COM AUMENTO DO TEMPO SISTEMA EM ISOSTASIA (EQUILÍBRIO)

4 USO DO SOLO & EROSÃO

5 EROSÃO Erosão gera no país um prejuízo de + de US$ 5 bilhões/ano (PRUSKI, 2006). 1 Kg de grãos culavados, gera em média, 10 Kg de sedimentos e são u[lizados L de água (Carvalho, 2008) Perda de água com reflexos no abastecimento de água e energia Aumento da população e da demanda por commodi&es da agropecuária acarretarão maior pressão sobre os solos.

6 LIMITE DE TOLERÂNCIA DE PERDA DE SOLO - TPS De acordo com Smith & Stamey (1964); Johnson (1987); Sparovek et al. (1997), a tolerância de perda de solo deve: 1. Prover a preservação ou melhoria permanente do solo; 2. Ser compakvel com taxas de erosão e pedogênese de quaisquer caracterís[cas do solo; 3. Ser específica para cada ambiente; 4. Ser independente dos agentes causadores da erosão; 5. Permi[r o desgaste de qualquer caracterís[ca do solo que esteja excessiva.

7 MATERIAIS e MÉTODOS

8 MAPAS DE LOCALIZAÇÃO E DE SOLOS DA SUB- BACIA DO PEDRA BRANCA Unidades de solos Ø LVd1, em relevo plano (0 a 3 %); LVd2, em relevo suave ondulado (3 a 8 %); LVd3, em relevo ondulado (8 a 35 %) e Várzea, em relevo plano.

9 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL Ø Composta por gnaisses charnoquíticos e granulitos polimetamórficos proterozóicos; Ø Superfície geológica antiga com elevações de contornos arredondados, vertentes longas, vales abertos e pequenos desnivelamentos locais; Ø Parte do planalto Sul de Minas.

10 ANÁLISES DOS SOLOS ATRIBUTOS DOS SOLOS MÉTODOS UTILIZADOS Grau da estrutura (adimensional) LEMOS et al. (2005) Análise Granulométrica (g kg -1 ) BLACK (1986) Relação Textural (horizonte A/B) BERTOL & ALMEIDA (2000); Permeabilidade do solo à água (mm h -1 ) ZHANG (1997) e DANE & TOPP (2002) Matéria Orgânica (MO) (g kg -1 ) EMBRAPA (1998) Densidade do solo EMBRAPA (1998) FATORES DE PONDERAÇÃO: Ø BERTOL & ALMEIDA (2000); Ø GALINDO & MARGOLIS (1989); Ø LOMBARDI NETO & BERTONI (1975)

11 VARIÁVEIS UTILIZADAS ATRIBUTOS DOS SOLOS LVd1 LVd2 LVd3 SIV Profundidade Densidade 1,1 1,1 1,1 1,1 Relação Textural Ponderação Relação Textural Argila Horizonte A Ponderação Argila MO g Kg ,30 31,40 24,80 26,10 Ponderação MO 1 0,85 0,7 0,85 Permeabilidade mm h - 1 7,38 8,7 4,35 49,14 Ponderação Permeabilidade 0,85 0,85 0,85 1 Grau de Estrutura Fraca Fraca Fraca Fraca Ponderação Grau de Estrutura + Argila Horizonte A

12 MÉTODO I (LOMBARDI NETO & BERTONI, 1975) T = h * r / T = tolerância de perda de solo (mm ano - 1 ); h = profundidade efeava do solo (mm), limitada a mm; r = quociente que expressa o efeito da relação textural entre os horizontes B e A na ponderação das perdas de solo (g kg - 1 ) (g kg - 1 ) ; = constante que expressa o período de tempo necessário para desgastar uma camada de solo de mm de espessura. Fator Ponderação R.Textural F. P. R. Text. > 1,5 1 Entre 1,5 e 2,5 0,75 >2,5 0,5 Suposição de que uma camada de solo de um metro de espessura é desgastada a cada mil anos, desconsiderando a reposição natural de solo, Lombardi Neto & Bertoni (1975)

13 MÉTODO II (GALINDO & MARGOLIS, 1989) T = h * r a / T e h e = mesma definição expressa no Método I r a = relação que expressa, conjuntamente, o efeito da relação textural entre os horizontes B e A e do teor de argila do horizonte A. Relação Textural Argila Horizonte A Ponderação Argila 1,5 < 40% 1 1,5 entre 40 e 25% 0,9 1,5 > 25% 0,8 entre 1,5 e 2 < 40% 0,8 entre 1,5 e 2 entre 40 e 25% 0,7 entre 1,5 e 2 > 25% 0,6 > 2 < 40% 0,6 > 2 entre 40 e 25% 0,5 > 2 > 25% 0,4

14 MÉTODO III (BERTOL & ALMEIDA, 2000) T = h * R a * m * p / T, h, r a, = mesma definição expressa no Método II; m = fator que expressa o efeito da matéria orgânica na camada de 0-20 cm do solo; p = fator que expressa o efeito da permeabilidade do solo. Determinação das classes de permeabilidade do solo em função da estrutura. Fonte: Galindo e Margolis (1989) Textura Argilosa e muito argilosa (argila 35%) Média (15% argila 35%) Arenosa ( argila + silte 15%) Grau de estrutura Fraca Moderada Forte Fraca Moderada Forte Fraca Moderada Forte Classe de permeabilidade Lenta Lenta Moderada Moderada Moderada Forte Moderada Rápida Rápida MO P. MO 50 g kg entre 50 e 25 g kg - 1 0,85 < 25 g kg - 1 0,7 Classe Permeabilidade (mm h - 1 ) Rápida > 254 Moderada a Rápida Moderada ,5 Lenta a Modeada 63,5-20 Lenta 20-5 Muito Lenta <5 Adapta da de Soil Survey Staff (1993)

15 RESULTADOS E DISCUSSÃO

16 Ø LVd1: 9,52 t ha - 1 ano - 1 ; Ø LVd2: 9,99 t ha - 1 ano - 1 ; Ø LVd3: 8,94 t ha - 1 ano - 1 ; TOLERÂNCIA A PERDA DE SOLO Ø SIV: 9,98 t ha - 1 ano - 1 ; área de acúmulo de sedimentos! Ø Taxa média de erosão: 8,40 t ha - 1 ano - 1 ; Ø 34,80% da área supera a TPS, excluída a área urbana, 43% supera a TPS; Ø EsAmaAva da susce[bilidade à erosão: t ano - 1 ;

17 USLE/RUSLE: A=R*K*LS*C*P A = Erosão sob manejo convencional; B = Perda de solos menor e maior do que o limite de tolerância de perda de solo (TPS).

18 EROSÃO SIMULADA SOB MANEJOS CONSERVACIONISTAS

19 Aplicação em escala temporal do Modelo RUSLE na Sub- bacia Hidrográfica do Ribeirão Caçús, Alfenas MG.

20 Tolerância de Perda de Solo em escala temporal na Sub- bacia Hidrográfica do Ribeirão Caçús, Alfenas, MG

21 CONCLUSÕES A Tolerância de Perda de Solo é uma ferramenta que permite iden[ficar áreas de solo degradado e auxiliar na definição das medidas de conservação e recuperação.

22 REFERÊNCIAS CITADAS NESTA APRESENTAÇÃO BERTOL, I. & ALMEIDA, J.A. Tolerância de perda de solo por erosão para os principais solos do Estado de Santa Catarina. R. Bras. Ci. Solo, 24:57-668, BERTONI, J. & LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo. 6.ed. São Paulo, Ícone, p BLACK, C.A. ed. Methods of soil analysis. Part I: Physical and mineralogical methods. 2.ed. Madison, American Society of Agronomy, Soil Science Society of America, p. CARVALHO, N.O. Hidrossedimentologia Prá[ca. 2.ed., Rio de Janeiro, Interciência p. DANE, J.H. & TOPP, G.C. Methods of soil Analysis, part 4 - Physical Methods. Madison, Soil Science Society of America, p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Análises químicas para avaliação da feralidade do solo: Métodos Usados na Embrapa Solos. EMBRAPA/CNPS, n.3, Rio de Janeiro: EMBRAPA Solos, p. GALINDO, I.C. & MARGOLIS, E. Tolerância de perdas por erosão para solos do Estado de Pernambuco. R. Bras. Ci. Solo, 13:95-100, 1989.

23 REFERÊNCIAS CITADAS NESTA APRESENTAÇÃO JOHNSON, L.C. Soil loss tolerance: Fact or myth? J. Soil Water Conserv., 42: , LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D.; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. 5.ed. Viçosa, SBCS, p. LOMBARDI NETO, F. & BERTONI, J. Tolerância de perdas de terra para solos do estado de São Paulo. Campinas, Ins[tuto Agronômico, p. (BoleAm Técnico, 28) SMITH, R.M. & STAMEY, W. L. Determining the range of tolerable erosion. Soil Science, 100: , SPAROVEK, G. & VAN LIER, J.Q. DefiniAon of tolerable soil erosion values. R. Bras. Ci. Solo, 21: , ZHANG, R. DeterminaAon of soil sorpavity and hydraulic conducavity from the disk infiltrometer. Soil Sci. Soc. Am. J., 61: , 1997.

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