O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS"

Transcrição

1 O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS NÃO RENOVÁVEIS Estudantes & Autores: Eduardo Ribeiro Rui Ribeiro Gonçalo Veloso Jóni Cabral Manuel Azevedo Curso: MIEM Turma: 1M8_3 Unidade Curricular: Projeto FEUP Supervisora: Teresa Duarte Monitora: Sandra Reis

2 Carvão Formação História Aplicações Consumo Máquina a Vapor Evolução Em Portugal Impactos Funcionamento 2

3 Carvão Vegetal Carvão Mineral Combustível; Origem não natural; Aplicações domésticas e medicinais. Combustível; Origem natural; Aplicações industriais. 3

4 Idade Média Inglaterra (Séc. XVI) Florestas exaustas; Inicia-se a exploração. Europa (Séc. XVII-XVIII) 1ª Máquina a Vapor. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 4

5 Rocha Sedimentar Estratificada Princípio da Horizontalidade Era Paleozóica 245 M.a. Cor Preta Poder Calorífico Percentagem de Carbono 5

6 Profundidade Temperatura Pressão Tempo Oxigénio 6

7 Rank Tempo Condições % Carbono Turfa (55%) Lenhite (70-75%) Hulha (80-90%) Antracite (92-95%) Grafite ( 100%) 7

8 Grade % Matéria incombustível %grade = M total M cinzas M total 100 8

9 Características Facilidade de Combustão Poder Calorífico Aplicações Principais Centrais Elétricas Siderurgia Aplicações Secundárias Indústria Química Produção de gás 9

10 Siderurgia Coque Grau de Pureza Pressão Temperatura 10

11 Europa Consumo e Produção 1960/70 Exploração Europa Ocidental Global Era do Petróleo 11

12 Reservas Recuperáveis: 1000 Gt Reservas Especuladas: 3000 Gt 12

13 Séc. II a.c Héron de Alexandria inventou a Eolípila. Denis Papin criou uma panela de pressão com válvula de segurança. Thomas Savery patenteou uma máquina a vapor que retirava água das minas. Thomas Newcomen melhorou a máquina de Savery tornando-a capaz de extrair cinco vezes mais água e de elevar cargas. 13

14 James Watt adicionou um condensador e substituiu o eixo vertical de movimento ascendente-descendente por um eixo horizontal rotativo. Nicolas-Joseph Cugnot trona a máquina a vapor num veículo. Richard Trevithick cria a primeira locomotiva a vapor. Robert Fulton constrói o Clermont, o primeiro barco a vapor. 14

15 Setores de destaque: Indústria; Minas; Transportes marítimos e fluviais. Contras: Guerra Miguelista; Carvão mineral português. 15

16 Introdução de uma nova fonte de energia Substituição de mão-de-obra humana por máquinas Aumento dos níveis de produção e consequentemente os lucros empresariais Aumento dos índices de poluição 16

17 Bombeamento de água (minas); Fábricas; Levantamento de cargas; Veículos de transporte marítimo e terrestre; Centrais Termoelétricas. 17

18 1 Kg de Água Estado Líquido m3 Estado Gasoso m3 18

19 A pressão é mais elevada uma vez que a passagem do vapor pelo rotor de pás é condicionada por um expansor, pequeno orifício, que é responsável por aumentar a velocidade do vapor. Obtêm-se por isso rendimentos mais elevados; Turbinas de impulsão: os expansores encontram-se fixos e disparam o vapor atingindo as palhetas e realizando trabalho; Turbina de reação: o vapor pressurizado dos expansores sai do rotor, movendo-o por reação e possivelmente a outro rotor na periferia. 19

20 Curiosidades: Atualmente ainda se encontram máquinas a vapor em centrais nucleares; A máquina a vapor mais bem conservada em Portugal fica no NorteShopping. 20

21 Grande Desenvolvimento Social Obra da Engenharia e ao Contributo do Carvão Máquina a Vapor Aumento da utilização do Carvão Grande Avanço Mecânicotecnológico 21

A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis

A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis A aplicação da Engenharia Mecânica nas Energias não Renováveis A Evolução das Energias não Renováveis Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Turma 1M08 Equipa 1: João Amorim Mário Morgado Henrique Carneiro

Leia mais

André Oliveira. 30 de março de 2013

André Oliveira. 30 de março de 2013 das das 30 de março de 2013 Denição: MÁQUINA TÉRMICA é um dispositivo que utiliza o calor trocado entre corpos com diferentes temperaturas para a geração de outro tipo de energia, principalmente energia

Leia mais

2º ano do Ensino Médio

2º ano do Ensino Médio 2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Professor Vinícius Vanir Venturini Fontes de energia renováveis Solar Fontes de energia não renováveis Geotérmica Nuclear Petróleo Ondas

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 13 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido

Leia mais

Controle e Automação Mecatrônica

Controle e Automação Mecatrônica Controle e Automação Mecatrônica Professora: Adriellen Lima de Sousa 2019/01 Histórico Definição Áreas da automação Cronograma Avaliações Notas Regras Definição Controle e Automação é a área voltada ao

Leia mais

Prof. Luís Fernando Pagotti

Prof. Luís Fernando Pagotti Laboratório de Qualidade e Racionalização da Energia Elétrica Prof. Luís Fernando Pagotti energia não pode ser criada nem destruída, só pode ser transformada! Como Converter Energia? Combustores;

Leia mais

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA

GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Outubro de 2016 Principais

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

09/09/ Agosto/2012

09/09/ Agosto/2012 09/09/2012 1 Agosto/2012 Caldeiras 09/09/2012 2 CALDEIRAS Histórico 1698 - O inglês Thomas Savery patenteou um sistema de bombeamento de água utilizando vapor como força motriz. 1711 Newcomen desenvolveu

Leia mais

TE T R E M R O M D O I D NÂ N M Â I M CA C Prof. Rangel

TE T R E M R O M D O I D NÂ N M Â I M CA C Prof. Rangel TERMODINÂMICA Prof. Rangel Conceito de termodinâmica É a área da física que estuda as causas e os efeitos das mudanças de temperaturas (volume e pressão) em sistemas termodinâmicos. Termodinâmica Termo

Leia mais

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS

MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MINAS E DE PETRÓLEO MATÉRIAS-PRIMAS MINERAIS RECURSOS MINERAIS ENERGÉTICOS CARVÃO MINERAL CARVÃO MINERAL Carvão não é um mineral,

Leia mais

Introdução. Definição

Introdução. Definição Introdução Definição O carvão vegetal é um subproduto florestal resultante da pirólise da madeira, também conhecida como carbonização ou destilação seca da madeira. É um método destrutivo. No processo

Leia mais

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso

Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis. Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis e Não Renováveis Aluna : Ana Cardoso Fontes de Energias Renováveis As fontes de energia renováveis são aquelas que vem de recursos naturais e que se renovam continuamente

Leia mais

Energias Renováveis Eólica e Hídrica

Energias Renováveis Eólica e Hídrica Energias Renováveis Eólica e Hídrica Equipa 1M01_04 Supervisor: Teresa Pereira Duarte Monitor: Daniel Almeida A obtenção de energia a partir das ondas e correntes marítimas Ana Mafalda Duarte Silveira

Leia mais

A Segunda Lei da Termodinâmica

A Segunda Lei da Termodinâmica A Segunda Lei da ermodinâmica -Evitar desperdícios - Conservar energia - A Energia total do Universo não muda! A 1ª Lei não conta a história toda! 2ª Lei trata da possibilidade ou impossibilidade de se

Leia mais

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho

COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO. ENERGIA Do fogo a energia elétrica. Prof. Márcio Marinho COLÉGIO SANTA CRISTINA - DAMAS AULÃO ENERGIA Do fogo a energia elétrica O fogo O fogo é a rápida oxidação de um material combustível liberando calor, luz e produtos de reação, tais como o dióxido de carbono

Leia mais

Energias Renováveis: Eólica e Hídrica

Energias Renováveis: Eólica e Hídrica Energias Renováveis: Eólica e Hídrica Orientadora: Teresa Duarte Monitor: Daniel Almeida Equipa 2: Luis Freitas João Santos Júlio Pancracio Eduardo Nunes Francisco Amaro 1 Índice: 1. Objetivos 2. Constituição

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

Informática. Eletricidade Instrumental. Prof. Msc. Jean Carlos

Informática. Eletricidade Instrumental. Prof. Msc. Jean Carlos Informática Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos Energia: Geração ; Transmissão e Distribuição Eletricidade -Maneira mais fácil de transportar energia para a sua utilização nos processo de

Leia mais

A ENERGIA QUE MOVIMENTA O MUNDO. As fontes de energia e o meio ambiente

A ENERGIA QUE MOVIMENTA O MUNDO. As fontes de energia e o meio ambiente A ENERGIA QUE MOVIMENTA O MUNDO As fontes de energia e o meio ambiente Existem diferentes tipos de energia: Energia Hidráulica (força das águas) Energia Eólica (força dos ventos) Energia Fóssil (energia

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 01

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 01 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Prof. Msc. Jean Carlos Aula 01 Conteúdo do curso Conteúdo do curso Conteúdo do curso Eletricidade -Maneira mais fácil de transportar

Leia mais

Locomotivas. Gilberto Felipe Pinho

Locomotivas. Gilberto Felipe Pinho Agenda Motivação Introdução Classificação a Vapor Diesel Elétricas Outros tipos Transporte Ferroviário no Brasil 2 Motivação Visita à América Latina Logística; 3 Introdução O que é uma locomotiva? 4 Comparativo

Leia mais

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos

Caldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado

Leia mais

Fontes de Energia. ex=1. Prof.

Fontes de Energia.   ex=1. Prof. Fontes de Energia https://www.youtube.com/watch?v=dgob85gd1l8&list=pl_nvjyws8crxbfi0ffdjpgsengonerwq7&ind ex=1 Prof. Matheus Lemos Recursos Recursos Renováveis: São recursos que a natureza CONSEGUE criar,

Leia mais

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos

Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 1 Máquinas de Fluxo Prof. Dr. Emílio Carlos Nelli Silva Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Mecatrônica e Sistemas Mecânicos 2 Introdução Fontes primárias de energia: óleo, carvão, fissão

Leia mais

TURBINAS A VAPOR 1 1

TURBINAS A VAPOR 1 1 TURBINAS A VAPOR 1 1 Tópicos que serão abordados O que é uma turbina Características Termodinâmicas. Definições básicas. Tipos de turbinas. Características mecânicas. Detalhes Construtivos. 2 2 O que é

Leia mais

Ou Primeira Revolução Industrial Ou Revolução Industrial Inglesa.

Ou Primeira Revolução Industrial Ou Revolução Industrial Inglesa. Ou Primeira Revolução Industrial Ou Revolução Industrial Inglesa www.historiasdomedeiros.blogspot.com REVOLUÇÃO se dá quando ocorrem mudanças profundas no âmbito econômico, social, político, artístico

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Introdução e Antecedentes Históricos Parte 5. Prof. Fábio Arruda

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Introdução e Antecedentes Históricos Parte 5. Prof. Fábio Arruda ADMINISTRAÇÃO GERAL Introdução e Antecedentes Históricos Parte 5 Prof. Fábio Arruda Pensamento estratégico Carl von Clausewitz é considerado o pai do pensamento estratégico. Ele publicou um tratado sobre

Leia mais

FONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL

FONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL FONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL PETRÓLEO Betume líquido (C+H) 7 irmãs: controlaram o mercado do petróleo de 1928 a 1960, até a criação da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) Crises

Leia mais

Engenharia Mecânica em casa

Engenharia Mecânica em casa Engenharia Mecânica em casa Ontem e Hoje Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Monitor: Equipa 1M03_1: Ana Isabel Ferreira Ana Isabel Costa Carlos Miguel Lopes João Guilherme Costa Pedro

Leia mais

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar.

Petróleo. O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. Petróleo e Carvão Petróleo O petróleo é um líquido oleoso, menos denso que a água, cuja cor varia segundo a origem, oscilando do negro ao âmbar. É encontrado no subsolo, em profundidades variáveis e é

Leia mais

O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Não Renováveis

O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Não Renováveis MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA 2014/2015 Supervisor: Teresa Duarte Monitor: Sandra Reis O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Não Renováveis A INDÚSTRIA PETROLÍFERA Equipa 1M08_04 André

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 10.2.2016 L 33/3 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2016/172 DA COMISSÃO de 24 de novembro de 2015 que complementa o Regulamento (UE) n. o 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito à especificação

Leia mais

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Civil

Mestrado Integrado em Engenharia Civil Trabalho Realizado por CIV210: -Andreia Freitas Rebelo - António Cabral Viana da Fonseca - Carlos Daniel Sousa Ferreira - João Pedro Silvestre Borges - José Pedro Araújo - Sara Pinto Teixeira Mestrado

Leia mais

3ª Aula do cap. 19 Primeira Lei da Termodinâmica

3ª Aula do cap. 19 Primeira Lei da Termodinâmica 3ª Aula do cap. 19 Primeira Lei da Termodinâmica AT - Antes da termodinâmica. A máquina de Denis Papin 1647-1712 Roda d água - forma mais eficiente de geração da energia antes do calor. Máquina de Newcomen

Leia mais

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1ª Prova 12.04.2013 - Prof a. Eliane e Prof. Alberto Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize

Leia mais

Geração Termelétrica

Geração Termelétrica Geração Termelétrica Prof. José Antônio Perrella Balestieri (perrella@feg.unesp.br) Departamento de Energia Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá/UNESP Versão Set/2015 Perfil da geração elétrica

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO

ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO 1 ADSORÇÃO EM COLUNA DE CARVÃO ATIVADO MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE PROJECTO FEUP 1º ANO 1ºSEMESTRE Professor: José Miguel Loureiro Monitor: António Vilanova 2 Introdução O que é a adsorção?

Leia mais

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO Usinas Hidroelétricas 1. (ENEM MEC) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 2 - Tópicos Definição Objectivo e Divisão dos Motores de Combustão Interna; Motor Wankel; Motor de êmbolo; Bases utilizadas para a classificação dos motores; Valores

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima

AUDIÊNCIA PÚBLICA Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima AUDIÊNCIA PÚBLICA Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima 11 de Junho 2018 O EMPREENDEDOR DESENVOLVEDOR DE PROJETOS DE LIMPA COMPROMISSO COM O FUTURO EMPRESA BRASILEIRA EXPERIÊNCIA DOS SÓCIOS 12.06.2018

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales Geradores Elétricos 2017 Conteúdo Tema: Geração de energia Subtema: Geradores químicos e mecânicos Geradores químicos Contextualização conceitual: Circuito equivalente; Equação do gerador; Curva de carga;

Leia mais

Onde Inglaterra Quando Nos séculos XVII e XVIII

Onde Inglaterra Quando Nos séculos XVII e XVIII Onde Inglaterra Quando Nos séculos XVII e XVIII Enclosures Vedação das propriedades inglesas com recurso a sebes A nobreza rural aumentou as áreas cultivadas Revolução Agrícola Rotação quadrienal de culturas

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA

O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA Ano letivo 2014/2015 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisora: Teresa Duarte Monitora: Rita Afonso O PAPEL DA ENGENHARIA MECÂNICA NAS ENERGIAS RENOVÁVEIS ENERGIA GEOTÉRMICA Equipa: 1M1_03

Leia mais

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO 1 TURBINAS Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO Turbinas são equipamentos mecânicos que transformam energia de algum fluido (água, vento, gás, etc) que se move através dela, convertendo ou a energia

Leia mais

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6

FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6 Ensino Secundário Recorrente por Módulos Capitalizáveis FICHA (IN)FORMATIVA Nº 1 Biologia e Geologia Módulo 6 Minerais e Rochas sedimentares Professora Ana Cristina Andrade Página 1 de 10 As rochas sedimentares

Leia mais

17/02/ Agosto/2012

17/02/ Agosto/2012 17/02/2013 1 Agosto/2012 Caldeiras 17/02/2013 2 O VAPOR Um vapor é uma substância na fase de gás à uma temperatura inferior à sua temperatura crítica. Isto significa que o vapor pode ser condensado para

Leia mais

GERAÇÃO DE ENERGIA ENGENHARIA ELÉTRICA GERAÇÃO TERMOELÉTRICA A GÁS NATURAL. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen

GERAÇÃO DE ENERGIA ENGENHARIA ELÉTRICA GERAÇÃO TERMOELÉTRICA A GÁS NATURAL. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen GERAÇÃO TERMO A GÁS NATURAL Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen GERAÇÃO TERMO A PARTIR DE GÁS NATURAL Fonte:http://eletricasimplesefacil.blogspot.com.br/2015/04/geracao-de-energia-eletrica.html 1. Introdução.

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8

Sumário. Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Referências... 8 Capítulo 2 Exergia A Qualidade da Energia... 9 2.1 Conceito de Exergia... 9 2.1.1 Análise Exergética... 15 2.1.2 Método de Análise... 16 Capítulo 3 Eficiência

Leia mais

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL

MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL MATERIAIS UTILIZADOS NA CONCEPÇÃO AUTOMÓVEL Materiais Metálicos Utilizados e Respectivos Componentes INTRODUÇÃO A indústria automóvel desenvolve-se em função da procura do consumidor. Indústria Automóvel

Leia mais

Da produção manual à indústria

Da produção manual à indústria DO ARTESANATO AO ROBÔ Da produção manual à indústria Artesanato É o modo de produzir bens por meio do trabalho manual do artesão. Contexto Até por volta do século XVI Características Primeiro modo de fabricação

Leia mais

TERMODINÂMICA. Prof. Rangel

TERMODINÂMICA. Prof. Rangel TERMODINÂMICA Prof. Rangel GÁS Gás é um estado físico da matéria onde as moléculas tem maior energia e grau de liberdade. Características: o O volume é igual ao do recipiente que o contem. o Alta compressibilidade;

Leia mais

O Brasil comemora em 2016 a capacidade instalada de produção de10 Mws. Em 2014 o Brasil ocupou a 4ª posição quanto a expansão dessa opção energética

O Brasil comemora em 2016 a capacidade instalada de produção de10 Mws. Em 2014 o Brasil ocupou a 4ª posição quanto a expansão dessa opção energética PETRÓLEO O Brasil comemora em 2016 a capacidade instalada de produção de10 Mws. Em 2014 o Brasil ocupou a 4ª posição quanto a expansão dessa opção energética Fonte renovável Concentrada no NE Maiores produtores

Leia mais

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade

Leia mais

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA

Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01

Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Unidade Curricular: Projeto FEUP Equipa: 1M06_01 Eduardo Miranda Moreira da Silva João Diogo de Oliveira Dias Boavida Barroso Marco Samuel Carvalho Ribeiro Sara

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TURBINAS A VAPOR Prof. FERNANDO BÓÇON, Dr.Eng. Curitiba, setembro de 2015 IV - TURBINAS A VAPOR 1. GENERALIDADES 1.1

Leia mais

2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira

2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira 2. A função do Engenheiro e das Escolas de Engenharia na Sociedade Brasileira Síntese da história da engenharia: A engenharia é aplicação do conhecimento científico, econômico, social e prático, com o

Leia mais

Termodinâmica Calor Movimento

Termodinâmica Calor Movimento Termodinâmica Calor Movimento Revolução Industrial (Século XVIII) Revolução Industrial Nasceram as fábricas e as grandes cidades, os novos meios de transporte, as novas ideologias e doutrinas econômicas,

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

Aula 5 Recursos Minerais

Aula 5 Recursos Minerais Aula 5 Recursos Minerais Conceitos Mineral: conjunto de elementos químicos. Metal: minerais com características específicas (brilho, dureza). Rocha: aglomerado de um ou mais minerais. Minério: rocha contendo

Leia mais

É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.

É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. Matriz Energética? É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país,

Leia mais

Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo

Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Química 12.º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Carlos Alberto da Silva Ribeiro de Melo Lição n.º 46 Sumário: Início do estudo da Unidade. 2. Os combustíveis fósseis: carvão, petróleo e gás

Leia mais

Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia

Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia Sinistralidade em turbinas a vapor para geração de energia No setor segurador, é reconhecida a relevância da sinistralidade das turbinas a vapor para geração de energia elétrica, não só pelo alto custo

Leia mais

Usinas termoelétricas

Usinas termoelétricas Usinas termoelétricas Usina termoelétrica, ou termelétrica, é uma instalação industrial usada para geração de energia elétrica a partir da energia liberada por qualquer produto que possa gerar calor. Uma

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 11) Ciclos motores a vapor 1 v. 2.0 Por que estudar ciclos? Pergunta: Quanto custa operar uma usina termelétrica de 1000 MW de potência elétrica, queimando combustível fóssil,

Leia mais

Um século de engenharia mecânica na FEUP

Um século de engenharia mecânica na FEUP Um século de engenharia mecânica na FEUP Projeto FEUP 2015/2016 Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Equipa 1M02_02: - André João Amaral dos Santos; - João Pedro da Cruz Patrício; - João Paulo Ribeiro

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA...

USINA TERMOELÉTRICA... USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?

Leia mais

INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO

INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO Automação (AUT) Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) Centro de Ciências Tecnológicas (CCT) Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO 2019-1 Prof. Eduardo Bonci Cavalca

Leia mais

Fontes Energéticas Evolução Histórica

Fontes Energéticas Evolução Histórica Geografia 8º Ano Prof. Gustavo Macieira Fontes Energéticas Evolução Histórica Formas de energia O fogo Descoberto há cerca de 500.000 anos antes de Cristo, foi a primeira fonte de energia para os seres

Leia mais

ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia

ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia 2 ENERGIA E HISTÓRIA Dominando o conhecimento sobre energia . prêmio jovem cientista 17 caderno do professor O uso da energia marcou as diferentes formas de civilização humana desde a pré-história até

Leia mais

Energia para Metalurgia

Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: CENTRAIS ELÉTRICAS Validade: A partir de 01/91 Departamento: Engenharia Elétrica Curso:

Leia mais

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças

Revisão. Geografia - Thiago Rebouças Revisão Geografia - Thiago Rebouças Transição do sistema Feudalista para Capitalista O avanço tecnológico da época foi responsável pelo fim do feudalismo como sistema econômico, político e social. A evolução

Leia mais

Caldeiras Manoel O. A. Méndez

Caldeiras Manoel O. A. Méndez Caldeiras Manoel O. A. Méndez FEAU - Faculdade de Engenharia Arquitetura e Urbanismo 12 de agosto de 2015 Manoel Méndez Caldeiras 1/24 Sumário Introdução 1 Introdução 2 Descoberta do vapor Uso do vapor

Leia mais

Introdução ao estudo dos motores de combustão interna

Introdução ao estudo dos motores de combustão interna 1 OBJETIVOS Compreender a importância e a evolução dos motores de combustão no contexto de projetos e uso de novas formas de energias, seu desempenho e eficiência. História dos motores alternativos de

Leia mais

Curso Engenharia de Energia

Curso Engenharia de Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,

Leia mais

2 BIMESTRE é a da direção tomada por um processo natural.

2 BIMESTRE é a da direção tomada por um processo natural. 2 BIMESTRE A segunda lei da termodinâmica é essencialmente diferente da primeira lei, pois trata de uma questão sobre a qual a primeira lei nada diz, que é a da direção tomada por um processo natural.

Leia mais

Revolução Industrial I e II

Revolução Industrial I e II HISTÓRIA ORIGEM PIONERISMO INGLÊS CURIOSIDADES INVEÇÕES ENTRE OUTROS RELAÇÕES DE TRABALHO Revolução Industrial I e II Editoras/Grupo: Ana Clara, Kaline, Maria Bheatriz Sumário Pagina 3- O que foi a Revolução

Leia mais

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. website:

Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S.   website: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS Prof. Ricardo Brauer Vigoderis, D.S. Email: vigoderis@yahoo.com.br website: www.vigoderis.tk Suméria por volta de 4.000 A.C. Egípcios

Leia mais

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO

HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO HISTÓRIA 2 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Ocupação, Luta e Resistência 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 12.1 Conteúdos Revolução Industrial Inglesa

Leia mais

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Professor Rafael Magalhães Costa

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. Professor Rafael Magalhães Costa REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Professor Rafael Magalhães Costa Tais obras, quaisquer que sejam seus funcionamentos, causas e consequências, têm infinito mérito, e dão grande crédito aos talentos deste homem mui

Leia mais

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII

Sumário. Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Sumário Apresentação... IX Prefácio... XI Minicurrículo do Autor... XIII Capítulo 1 CÁLCULOS, CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 1 1.1 Cálculos de Combustão.... 1 1.1.1 Introdução... 1 1.1.2 Ar de combustão...

Leia mais

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Introdução

Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Introdução Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Introdução Introdução No início, o ser humano carregava água por meio de baldes e conchas. Com o avanço da civilização, a tarefa de transportar água começou a ser mecanizada.

Leia mais

Recursos energéticos e os desafios ambientais

Recursos energéticos e os desafios ambientais Recursos energéticos e os desafios ambientais Recursos naturais Tudo que o homem retira da natureza que lhe tem proveito. Classificação Renováveis São recursos que podem ser repostos. Classificação Não-renováveis

Leia mais

SEM0540 Elementos de Automação

SEM0540 Elementos de Automação SEM0540 Elementos de Automação Introdução a Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Prof. Dr. Thiago Boaventura tboaventura@usp.br Prof. Dr. José Guilherme Sabe equitron@equitron.com.br São Carlos, 19/06/18

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...

Leia mais

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio

TERMODINÂMICA. Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio TERMODINÂMICA Aula 2 Introdução à Termodinâmica Sistema Fase Substância Equilíbrio INTRODUÇÃO Ampla área de aplicação: organismos microscópicos aparelhos domésticos até veículos sistemas de geração de

Leia mais

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Fonte Características Vantagens Desvantagens Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico

Leia mais

Energia para metalurgia

Energia para metalurgia Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7

Leia mais

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015

Sumário. Módulo Inicial. Das Fontes de Energia ao Utilizador 25/02/2015 Sumário Situação energética mundial e degradação da energia Fontes de energia. Impacte ambiental. Transferências e transformações de energia. Degradação de energia. Rendimento. Energia está em tudo que

Leia mais