TRATAMENTO DE EFLUENTES DE CURTUMES ATRAVÉS DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUIDOS POR BIOFILTROS AERADOS
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- Aparecida Canela Guimarães
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1 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE CURTUMES ATRAVÉS DE FILTROS ANAERÓBIOS SEGUIDOS POR BIOFILTROS AERADOS Chernicharo Carlos Augusto (1), von Sperling Marcos (1), da Silva Patrícia Cristina (1), Gonçalves Ricardo Franci (2) (1) Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental-UFMG Av. do Contorno, 842-7º andar Belo Horizonte - Brasil Tel.: Fax.: (2) Departamento de Hidráulica e Saneamento-UFES Ag. Correios FCAA, CP CEP Vitórias, ES - Brasil Tel.: Fax.: RESUMO O presente trabalho apresenta os resultados obtidos durante 8 meses de monitoramento de uma estação piloto tratando efluentes de curtumes e esgotos domésticos no Estado de Minas Gerais, Brasil. O tratamento mostrou-se amplamente eficiente, mesmo com relações de despejos curtume/esgoto doméstico (acima de 2 partes de curtume para 1 parte de efluente doméstico) superiores às reportadas na literatura mundial. Para distintas relações de diluição, a eficiência na remoção de DQO situou-se entre 80 e 90% (DBO entre 80 e 95%), considerada bastante elevada, dadas as características problemáticas dos despejos. O cromo reduziu, de valores entre 100 e 300 mg/l no afluente, para concentrações inferiores a 2 mg/l. As concentrações de sólidos suspensos, usualmente superiores a mg/l no afluente, reduziramse para valores frequentemente inferiores a 60 mg/l. Os resultados, bastante promissores, reforçam o posicionamento de que o tratamento biológico anaeróbio/aeróbio pode constituir-se em uma tecnologia bastante aplicada aos curtumes de pequeno e médio porte. Palabras clave: curtume, tratamento de efluentes, filtro anaeróbio, biofiltro aerado INTRODUÇÃO A poluição hídrica causada pelos efluentes líquidos gerados nas indústrias de curtimento é via de regra bastante elevada. Dentre os principais poluentes presentes nos despejos de um curtume destacam-se a DBO, DQO, sólidos em suspensão, amônia, sulfetos e cromo, todos estes presentes em elevadas concentrações. A tecnologia mais frequentemente adotada, a nível mundial, é constituída por unidades de tratamento físico-químico, para a precipitação do cromo e a oxidação dos sulfetos, seguidas por unidades de tratamento biológico, usualmente lodos ativados ou lagoas aeradas. No entanto, dado o perfil típico dos curtumes brasileiros, e em especial no Estado de Minas Gerais, em que a indústria é basicamente familiar, de pequeno ou médio porte, com tecnologias de processamento antiquadas, e sem recursos para grandes investimentos na área de depuração de efluentes, afigura-se que esta tecnologia de tratamento não é plenamente aplicável à nossa realidade. Há, portanto, a imperiosa necessidade de se desenvolver tecnologias simplificadas, ainda pouco abordadas, a nível nacional e mundial. Dentro deste enfoque, iniciou-se um projeto de pesquisa, baseado em um fluxograma dentro da seguinte sequência: equalização, seguida por tratamento anaeróbio, seguido por um pós-tratamento aeróbio. No tanque de equalização, aerado, o sulfeto é oxidado a sulfato. No reator anaeróbio ocorre um sensível decréscimo das concentrações de DQO, DBO, SS e cromo. Este último é incorporado ao lodo, o qual é gerado em pequena quantidade no reator anaeróbio. O pós-tratamento aeróbio contribui com a redução adicional das concentrações dos poluentes mencionados, além da oxidação do sulfeto gerado na etapa anaeróbia, e da oxidação da amônia, não afetada no tratamento anaeróbio. O trabalho de pesquisa envolveu o projeto, instalação e monitoramento de uma estação piloto localizada em um pequeno curtume (200 peles/dia) em Minas Gerais/Brasil. Uma das linhas investigadas consistiu de um filtro anaeróbio seguido por um biofiltro aerado submerso.
2 A expectativa é de que a tecnologia em desenvolvimento consiga atender aos requisitos da legislação ambiental, de forma a possibilitar o licenciamento dos curtumes frente ao Conselho de Política Ambiental de Minas Gerais (COPAM), e também aos anseios dos pequenos e médios empresários do setor no que diz respeito aos custos e à simplicidade operacional da tecnologia desenvolvida, garantindo a necessária sustentabilidade dos sistemas de tratamento. CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICO-FINANCEIRA Fruto de uma aproximação mútua entre o Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental da Universidade Federal de Minas Gerais (DESA/UFMG) e o Sindicato da Indústria de Curtimento de Couros e Peles no Estado de Minas Gerais, Brasil (SINDIPELES), foi firmado um convênio de cooperação técnico-financeira. Por um lado, encontrava-se em desenvolvimento o Projeto "Ensino e Desenvolvimento Tecnológico para Controle Ambiental na Indústria", dentro do Acordo de Cooperação Técnica Brasil- Alemanha, firmado entre a Universidade Federal de Minas Gerais e a Agência de Cooperação Técnica Alemã - GTZ (Deutsche Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit). Por outro lado, a quase totalidade dos curtumes mineiros enfrentava problemas de licenciamento ambiental junto ao COPAM. Dessa forma, tendo o Projeto DESA/GTZ previamente identificado essa tipologia industrial como problemática do ponto de vista ambiental no estado, foi promovida a aproximação com o SINDIPELES e discutidos mecanismos de cooperação entre as partes. Há de se ressaltar que a forma de atuação nessa tipologia industrial foi estabelecida com a ampla participação dos diversos segmentos envolvidos, dando origem ao Convênio de Cooperação Técnico-financeira, firmado entre o DESA/FCO, FIEMG, SEBRAE e SINDIPELES. Há de se destacar, ainda, que a FEAM apoiou integralmente os termos do referido convênio, concedendo um prazo adicional de 24 meses para o licenciamento corretivo de todos os curtumes que aderiram ao mesmo. ANÁLISE DAS TECNOLOGIAS DISPONÍVEIS E DAS PESQUISAS RELATADAS Durante o trabalho foi efetuada uma vasta revisão bibliográfica (DESA,1996), a partir da qual pôde-se concluir os seguintes pontos: Não há uma tecnologia simplificada consistida para o tratamento dos efluentes líquidos dos curtumes, mesmo a nível mundial. Os processos de tratamento biológico são mais empregados que os processos físico-químicos, sendo que alguns fatores que contribuem para esta tendência são o alto consumo de produtos químicos e a elevada geração de lodo, no caso do tratamento físico-químico. A tecnologia mais utilizada, a nível mundial e nacional, é a do tratamento aeróbio por lodos ativados, com decantação primária. A utilização do tratamento dos efluentes brutos por um sistema aeróbio, como o de lodos ativados, implica nos seguintes aspectos: (a) elevado custo de implantação, (b) elevado custo de operação, (c) elevado volume de lodo gerado, (d) elevado consumo de energia e (e) elevado índice de mecanização. A tecnologia de tratamento dos efluentes brutos por lodos ativados é mais acessível a curtumes maiores ou melhor aparelhados. O conhecimento acumulado sobre o emprego de lodos ativados para curtumes afigura-se como satisfatório, sendo suficiente para novos projetos. Há a necessidade de uma abordagem de tratamento simplificada, acessível aos curtumes de pequeno e médio porte. FLUXOGRAMA PROPOSTO PARA OS PEQUENOS E MÉDIOS CURTUMES DE MINAS GERAIS Tendo por base os conceitos acima, procurou-se no presente projeto uma concepção de tratamento mais simplificada, barata, acessível, sustentável e aplicada aos curtumes de pequeno e médio porte de Minas Gerais. A concepção desta estação baseou-se na sequência das seguintes unidades: tratamento preliminar (gradeamento, peneiramento, remoção da areia), equalização, pré-tratamento anaeróbio, póstratamento aeróbio. O fluxograma e os objetivos almejados para cada uma das etapas do mesmo encontram-se na Figura 1. Nesta figura, analisa-se o impacto de cada etapa do tratamento nos principais poluentes do efluente de um curtume: DBO/DQO, sólidos em suspensão, amônia, sulfeto e cromo trivalente.
3 FLUXOGRAMA PROPOSTO - OBJETIVO DE CADA ETAPA Equalização/ aeração Tratamento anaeróbio Pós-tratamento aeróbio Afluente Efluente Poluente Afluente Equalização / aeração Tratamento anaeróbio Pós-tratamento aeróbio Efluente DBO / Elevadas Amortecimento das Concentrações DQO concentrações variações mais baixas SS Amônia Sulfeto Elevadas concentrações Elevadas concentrações Elevadas concentrações Cromo III Elevadas concentrações Amortecimento das variações Amortecimento das variações Eventual aumento da concentração, por conversão de N orgânico em amônia Amortecimento das variações Oxidação a sulfato Amortecimento das variações Maior parte: conversão a metano e gás carbônico (grande parte escapa com o biogás) Maior parte: hidrólise e decomposição de SS biodegradáveis, e acumulação de SS inertes Redução a sulfeto (parte presente no biogás, parte no efluente líquido) Maior parte: incorporação no lodo Maior parte: conversão a gás carbônico e água Maior parte: decomposição, retenção na biomassa, sedimentação ou aderência a biofilmes Maior parte: oxidação a nitrato (com eventual parcial redução a nitrogênio gasoso em sistema com aeração intermitente) Oxidação a sulfato Maior parte: incorporação no lodo Concentrações mais baixas Concentrações mais baixas Concentrações mais baixas Concentrações mais baixas
4 MATERIAL E MÉTODOS No desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa foram observados os procedimentos metodológicos descritos a seguir. Estação piloto Conforme descrito no item anterior, a estação piloto foi concebida de forma a incorporar unidades de tratamento físico-químico e biológico, com especial interesse na combinação de processos anaeróbios e aeróbios. Dessa forma, o fluxograma adotado inclui uma unidade de tratamento físico-químico, destinada ao preparo e equalização dos efluentes, seguida por duas unidades de tratamento biológico, constituídas pelo filtro anaeróbio e pelo biofiltro aerado submerso, conforme ilustrado a seguir. Tanque 1 Esgotos Tanque de Equalização Filtro Anaeróbio Biofiltro Aerado Tanque 2 Efl. Curtume Fig. 2 - Fluxograma Simplificado da Estação Piloto Caracterização das unidades que compõem a estação piloto: As principais características das unidades piloto que integram a estação piloto são: Tanque 1 (esgotos) e tanque 2 (efluente de curtume): Caixas de fibro cimento, capacidade 250 litros; Tanque de equalização: Caixa de fibro cimento, capacidade 1000 litros; Filtro anaeróbio: Coluna em fibra de vidro, altura: 4,50 metros, volume 270 litros; Biofiltro aerado: Coluna em acrílico, altura 4,00 metros, volume 60 litros. Rotina operacional Objetivando a correta operacionalização das unidades que compõem a estação piloto, foi estabelecido um protocolo de partida do sistema e de aumento progressivo das cargas aplicadas. Os aspectos mais relevantes da rotina operacional implementada são abordados a seguir: Partida dos reatores biológicos A fim de minimizar os efeitos adversos deste tipo de efluente, e considerando a ausência de um inóculo já adaptado, optou-se pela inoculação dos reatores biológicos com lodo proveniente de outros reatores já em operação, porém tratando outros tipos de efluentes. Também os reatores aeróbios foram inoculados com pequenas quantidades de biomassa retirada de uma instalação piloto de lodos ativados tratando esgotos domésticos. Após a inoculação dos reatores anaeróbios e aeróbios, estabeleceu-se um período inicial de alimentação dos mesmos com esgotos domésticos e efluentes de cervejaria, juntamente com uma pequena parcela de efluentes do curtume (cerca de 1% do volume total aplicado diariamente). Tal procedimento teve por objetivo a adaptação gradual do inóculo utilizado aos efluentes do curtume, ricos em cromo e sulfato. Estratégia de aumento progressivo das cargas A rotina operacional durante o período de adaptação da biomassa consistiu do aumento progressivo das cargas orgânica e volumétrica, conseguida através do incremento da parcela de efluentes do curtume em relação aos esgotos domésticos e de cervejaria e, concomitantemente, através da redução do tempo de detenção hidráulica nos reatores. O quadro a seguir ilustra a estratégia de aumento progressivo das cargas aplicadas aos reatores biológicos.
5 Tabela 1 - Identificação das fases de operação da estação piloto Fase Período Duração Efluente Curtume TDH (*) Carga Orgânica(*) Carga Volumétrica(*) (d) (d) (%) (h) (kgdqo/m3.d) (m3/m3.d) I ,13 0,011 II ,11 0,011 III ,12 0,011 IV ,45 0,015 V ,70 0,014 VI ,04 0,018 VII ,29 0,016 VIII ,57 0,014 IX ,27 0,023 X ,19 0,022 XI ,60 0,022 XII ,35 0,021 XIII ,22 0,020 (*) Refere-se ao reator anaeróbio TDH : Tempo de detenção hidráulica Oxidação de sulfetos A oxidação de sulfetos era conseguida através da insuflação de ar comprimido no fundo do tanque 2 (efluentes do curtume). Para tal, foi confeccionada uma malha difusora, com tubos de PVC 1/2, que tinha a finalidade dupla de promover a oxidação de sulfetos e também promover a mistura dos efluentes no tanque, evitando a deposição dos sólidos. Programa de monitoramento O monitoramento da estação piloto se estendeu por um período aproximado de 9 meses. Durante esse período, foi adotado programa de monitoramento apresentado a seguir, onde são identificados os pontos de coleta, frequência e parâmetros físico-químicos analisados. Os parâmetros ph, temperatura, alcalinidade, ácidos voláteis, oxigênio dissolvido e sólidos sedimentáveis foram analisados na própria estação piloto, através de instrumentação básica disponível no local. Os demais parâmetros foram avaliados no laboratório de análises físico-químicas do Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental-UFMG. Todas as análises foram efetuadas de acordo com os procedimentos estabelecidos no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 18ª edição. Coleta de amostras A coleta de amostras dos diversos pontos monitorados era efetuada sistematicamente pela manhã, sendo permitido um tempo de amostragem de cerca de 1 hora. Embora não tenha sido possível a coleta de amostras compostas (em função da grande quantidade de pontos amostrados), acredita-se que o elevado tempo de coleta tenha sido suficiente para garantir a representatividade das amostras coletadas. Após a coleta, as amostras eram preservadas de acordo com as recomendações contidas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater, 18ª edição. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados obtidos ao longo dos 9 meses de operação da estação piloto são apresentados e discutidos a seguir.
6 Remoção de DQO e DBO (Figuras 3 e 4) A DQO e a DBO afluentes ao sistema apresentaram uma grande variação ao longo do período, o que de certa forma influenciou as concentrações efluentes das unidades subsequentes. As concentrações afluentes tiveram uma tendência geral de crescimento ao longo do período de estudo, em função do aumento programado da percentagem do efluente de curtumes dentro do afluente geral da ETE Piloto. Independente desta tendência geral de crescimento, a DQO e a DBO afluentes variaram amplamente dentro de cada período experimental, principalmente nos períodos finais, em que se tinha uma maior proporção do efluente do curtume dentro do afluente geral à estação. O filtro anaeróbio apresentou uma considerável redução nas concentrações de DQO e DBO. A partir do momento em que o filtro passou a trabalhar com um tempo de detenção de 48 h (Fase IX), as eficiências de remoção médias em cada fase variaram de cerca de 40% (para 100% de efluente de curtume) a cerca de 80% (para 40% de efluente de curtume). No biofiltro aerado as eficiências de remoção médias em cada fase variaram de 1 % (para 60% de efluente de curtume - baixo valor não explicado) a 90 % (para 100% de efluente de curtume). As concentrações efluentes médias do biofiltro (efluente final do sistema) variaram de 90 mg/l (para 40% de efluente de curtume) a mg/l (para 100% de efluente de curtume). O desempenho global do sistema filtro anaeróbio - biofiltro aerado levou a eficiências variando entre 71% (para 100% de efluente de curtume) a 98 % (para 45% de efluente de curtume). Em termos de atendimento aos padrões de lançamento, as concentrações de DQO e DBO efluentes são, como seria de se esperar, superiores ao padrão de 90 mg/l estabelecido para o Estado de Minas Gerais. No entanto, em vários períodos a eficiência de remoção foi superior a 85%, configurando uma situação de atendimento ao requisito de eficiência integrante da legislação ambiental do estado de Minas Gerais (eficiências de remoção de DBO superiores a 85%). A análise global dos resultados indica, em geral, eficiências de remoção de DQO e DBO superiores a 85%. Nos períodos em que a remoção foi inferior a 85%, alguns fatores operacionais contribuíram para tal: a combinação de efeitos de elevação simultânea de carga orgânica e carga hidráulica volumétrica. a utilização de efluentes de outros curtumes, com características completamente diferentes das até então utilizadas, demandando do sistema de tratamento um período de adaptação DQO (mg/l) Afluente Filtro Anaeróbio (FA) DQO (mg/l) Afluente Filtro Anaeróbio (FA) DQO (mg/l) Efluente Biofiltro Aerado (BF) DQO (mg/l) Tempo (dias) Fig. 3 - Resultados de DQO bruta
7 DBO (mg/l) Afluente Filtro Anaeróbio (FA) DBO (mg/l) Efluente Filtro Anaeróbio (FA) DBO (mg/l) Efluente Biofiltro Aerado (BF) 1600 DBO (mg/l) Tempo (dias) Fig. 4 - Resultados de DBO bruta Remoção de sólidos em suspensão (Figura 5) A interpretação dos resultados de SS deve basear-se principalmente na análise de concentrações, e não de eficiências de remoção. Isto porque os sólidos que entram na estação são uma função do processo industrial, ao passo que os sólidos efluentes do tratamento são predominantemente biológicos, gerados no processo de tratamento. Desta forma, não há, a rigor, uma eficiência de remoção. Os sólidos em suspensão afluentes variaram amplamente, desde valores inferiores a 100 mg/l até valores superiores a mg/l. Apesar desta variabilidade e das elevadas concentrações afluentes normalmente prevalecentes, a concentração efluente permaneceu na maior parte do tempo baixa. A partir da Fase IX, as concentrações efluentes médias do filtro anaeróbio variaram de 38 mg/l (para 40% de efluente de curtume) a 661 mg/l (para 100% de efluente de curtume). No mesmo período, as concentrações médias efluentes do biofiltro variaram de 19 mg/l a 311 mg/l. As concentrações de sólidos suspensos no efluente final atenderam ao padrão de lançamento (100mg/L) durante a maioria dos períodos operacionais, mais precisamente até a fase X (45% efluente de curtume). Para as fases seguintes, foram observados teores mais altos de sólidos no efluente, em parte devido às elevadas concentrações e extrema variabilidade destes no afluente. A utilização de um eficiente sistema de remoção de sólidos no tratamento preliminar (ex. peneiras autolimpantes), sem dúvida poderá conduzir a uma melhoria significativa em relação as concentrações de SS no efluente final.
8 Sólidos em Suspensão (mg/l) SS (mg/l) Afluente Filtro Anaeróbio (FA) SS (mg/l) Efluente Filtro Anaeróbio (FA) SS (mg/l) Efluente Biofiltro Aerado (BF) Tempo (dia) Fig. 5 - Resultados de Sólidos em Suspensão Remoção de cromo (Figura 6) Os resultados de cromo trivalente obtidos durante o período operacional são mostrados na figura 6 a seguir. Pode-se observar que as concentrações de cromo no afluente são extremamente elevadas, atingindo picos superiores a 350mg/l. Durante a maior parte do período operacional as concentrações médias afluentes também se mantiveram elevadas, usualmente superiores a 60 mg/l. Ao contrário, as concentrações médias de cromo nos efluentes do Filtro Anaeróbio e do Biofiltro se mantiveram sistematicamente baixas, sendo que as médias do efluente final se mantiveram abaixo de 1,0mg/l durante a maioria das fases operacionais. No entanto, durante a fase XII a concentração média efluente foi igual a 26,8mg/l. Há que se ressaltar que esses valores elevados correspondem aos picos de cromo observado no afluente, superiores a 350 mg/l. A análise global dos resultados demonstra que as remoções de cromo foram extremamente elevadas, exceto durante aqueles períodos em que os teores de cromo no afluente também foram excessivamente altos. Em relação ao atendimento ao padrão de lançamento, tem-se a convicção que este poderá ser atendido caso os curtumes limitem as concentrações de cromo no efluente final ao valor máximo de 50mg/l. Tal meta é perfeitamente factível, bastando que sejam empregadas tecnologias mais limpas no processo de produção, como por exemplo a utilização do cromo altoesgotante. Embora o reator anaeróbio tenha operado sob cargas tão elevadas de cromo, não foram observados quaisquer efeitos adversos no processo de tratamento, conforme pode ser demonstrado pelas eficiências de remoção de DQO e DBO que se mantiveram estáveis. A explicação para a não interferência do cromo na eficiência do processo deve-se à forma de retenção/acumulação deste no lodo, precipitado sob a forma de hidróxido insolúvel.
9 Cromo 3+ (mg/l) Afluente Filtro Anaeróbio (FA) Cromo 3+ (mg/l) Efluente Filtro Anaeróbio (FA) Cromo 3+ (mg/l) Efluente Biofiltro Aerado (BF) Cromo +3 (mg/l) Tempo (dia) Fig. 6 - Resultados de Cromo Trivalente Resultados de Sulfato e Sulfeto Os resultados obtidos durante o período operacional indicaram concentrações de sulfato no afluente extremamente elevadas, atingindo picos superiores a 3000 e 4500mg/l durante as fases XI e XIII, respectivamente (as concentrações médias nestas fases foram iguais a 2464 e 2503mg/l, respectivamente). Para a maioria das demais fases, as concentrações médias afluentes também se mantiveram elevadas, usualmente superiores a 600 mg/l. De forma coerente, as concentrações de sulfato no efluente do filtro anaeróbio se mantiveram sistematicamente mais baixas, geralmente inferiores a 200mg/l, demonstrando a ocorrência da redução de sulfato a sulfeto, por meio das bactérias redutoras de sulfato. Tal correspondência pode ser também verificada através da análise do gráfico de sulfetos, que demonstra elevadas concentrações no efluente do Filtro Anaeróbio, com picos superiores a 200mg/l durante as fases X e XI. Ainda em relação aos sulfetos, resultados excelentes de oxidação foram observados no Biofiltro Aerado, responsável pela completa conversão destes a sulfato. Os teores de sulfeto no efluente final ficaram sempre abaixo do limite de detecção. Face ao exposto, pode-se antever que o atendimento ao padrão de lançamento (0,5 mgs/l) poderá ser plenamente atendido após a oxidação dos sulfetos em reatores aeróbios. Todavia, cumpre ressaltar que concentrações muito elevadas de sulfato no afluente dos reatores anaeróbios (acima de 1000 mgso 4 2- /l) são extremamente prejudiciais ao sistema de tratamento, além de propiciarem a formação de sulfetos em quantidades excessivas, o que representa um maior custo para a oxidação destes nos reatores aeróbios. CONCLUSÃO Os fluxogramas de tratamento pesquisados, compostos de unidades de remoção de sólidos, equalização, pré-tratamento anaeróbio e pós-tratamento aeróbio, mostraram, durante a grande maioria dos períodos operacionais, elevadas eficiências na remoção de matéria orgânica, sólidos, cromo e sulfetos. A partir dos resultados obtidos, avalia-se como bastante promissora a concepção proposta para o tratamento de efluentes líquidos dos pequenos e médios curtumes de Minas Gerais. Todavia, há de
10 ressaltar que o período experimental de 9 meses não foi suficiente para a completa avaliação de funcionamento da estação piloto, restando, ainda, algumas experimentações a serem feitas. Até o momento, foi possível verificar o comportamento dos reatores biológicos tratando efluentes de um curtume completo (ribeira, curtimento e acabamento), submetidos a diferentes cargas orgânicas e hidráulicas volumétricas, e diferentes porcentagens de efluentes de curtume em relação ao volume total de efluentes aplicado ao sistema. Para a completa avaliação da aplicabilidade do sistema de tratamento proposto, para os curtumes conveniados, estão sendo desenvolvidos os seguintes estudos complementares, considerando o tratamento das seguintes combinações de efluentes: i) ribeira e curtimento ao cromo, ii) ribeira e curtimento vegetal e iii) acabamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - DESA (1996). Desenvolvimento Tecnológico para Controle Ambiental nos Pequenos e Médios Curtumes de Minas Gerais. Tomo III - Volume 3, 105 p.
21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
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