Regulamento de Funcionamento Geral da Residência de Estudantes

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1 Regulamento de Funcionamento Geral da Residência de Estudantes Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 2 de Fevereiro de 2011 Publicado no Boletim Municipal nº 43

2 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO GERAL DA RESIDÊNCIA DE ESTUDANTES I OBJECTIVOS Artigo 1º Âmbito 1. A Residência de Estudantes do Serviço de Acção Social do Município de Coruche, abaixo designada por RSAS CMC destina-se prioritariamente ao alojamento de estudantes que frequentam estabelecimentos de ensino profissional, secundário ou superior no Município de Coruche. São ainda considerados para efeitos de benefício de alojamento outros estudantes, designadamente alunos Erasmus, ou alunos que se encontrem abrangidos por acordos celebrados entre o Município de Coruche e outras Instituições e que, pelas suas conduções sócioeconómicas, necessitem de alojamento para prosseguir os seus estudos e que, pela distância ou dificuldade de transporte, não possam residir com o agregado familiar, durante o ano lectivo. 2. Todo o residente está obrigado ao cumprimento do presente Regulamento. 3. A Residência do SAS CMC deverá proporcionar aos estudantes alojados condições de estudo e de bem estar e constitui um dos meios, através do qual, o Serviço de Acção Social desenvolve acções tendentes a facilitar a integração dos estudantes na comunidade académica. 4. Durante os meses de Agosto e Setembro a Residência estará encerrada aos normais utentes, para limpeza e manutenção, salvo alguma situação de excepção. II DAS CONDIÇÕES DE CANDIDATURA E DE ADMISSÃO Artigo 2º Candidaturas 1. Os estudantes que pretendam alojamento na Residência deverão apresentar a sua candidatura nos termos e prazos estabelecidos pelo SAS, conforme formulário próprio, cuja divulgação será efectuada por Edital e no Website do Município. 2. A candidatura apenas é válida por um ano lectivo. 3. O SAS, reservará, na medida do possível, o número de camas indispensável ao cumprimento dos acordos (para entidades com as quais o Município se haja obrigado, nesse sentido) nomeadamente os que realizem ao abrigo do Programa Erasmus ou outros similares. 1

3 4. Os estudantes residentes, bolseiros ou não bolseiros, que no ano seguinte desejem permanecer na RSAS CMC, deverão apresentar a sua recandidatura. 5. Aos estudantes é garantido o alojamento até ao final do mês de Julho do ano lectivo em que foram admitidos e a sua permanência verificar-se-á de acordo com a legislação em vigor, no caso do aluno transitar de ano e o número de vagas o permitir. 6. Não são consideradas as candidaturas dos estudantes que tiverem débitos injustificados para com o Município de Coruche. 7. Serão reservados quartos para entidades com as quais o Município se haja obrigado nesse sentido. O SAS pode utilizar os quartos livres para outros fins, mediante o pagamento de uma taxa a definir, por cada dia de utilização. Artigo 3º Admissão São condições prioritárias para atribuição de alojamento: a) Ter agregado familiar de origem condições económicas que o justifiquem e estar deslocado; b) Ser estudante da Universidade e ter requerido alojamento dentro do prazo estipulado; c) Ser bolseiro do SAS; d) Ter sido residente no ano lectivo anterior ou ter sido candidato sem vaga, desde que mantenha a qualidade de bolseiro; e) Não possuir mensalidades em atraso. Artigo 4º Perda de Direito à Residência Constituem, além de outros, motivos para a perda do direito a residência: a) Fornecimento de dados falsos no processo de alojamento; b) Incumprimento do Regulamento e/ou actos de indisciplina; c) Não cumprimento das cláusulas do Contrato referido no nº 3 do Artigo 3º; d) Falta de pagamento dos encargos com a Residência; e) A não permanência na Residência durante 8 (oito) dias consecutivos ou 15 (quinze) alternados, salvo autorização do SAS ou nos períodos de férias e desde que atempadamente comunicado aos Serviço. Artigo 5º Atribuição de Residência 1. A atribuição inicial de quarto manter-se-á até final de Julho, podendo efectuar mudança, desde que seja acompanhada por declaração de aceitação dos alunos interessados. 2

4 2. Os alunos serão alojados de 15 de Setembro a 31 de Julho do ano seguinte, excepcionalmente de acordo com as alterações de início de funcionamento do ano lectivo. 3. O alojamento em período de férias de Verão será definido pelo SAS, podendo ser autorizado mediante pedido formal do residente com a antecedência mínima de 15 dias. Artigo 6º Pagamentos 1. O valor a praticar é fixado pela Câmara Municipal, sendo plicado no iníciio de cada ano. 2. A actualização da tarifa mensal faz-se aquando da aprovação anual dda tabela de Tarifas, em função da taxa de inflação em Portugal medida pela variação média anual do Índice de Preços no Consumidor, conhecida no primeiro dia do mês de Janeiro de cada ano. 3. As mensalidades são pagas até ao dia 8 (oito) de cada mês. 4. A primeira mensalidade será paga no início de cada ano lectivo e com a entrega das chaves,. 5. As mensalidades em atraso e outras importâncias devidas pelos residentes serão descontadas nas respectivas bolsas. 6. O estudante que deixe de efectuar o pagamento da mensalidade durante dois meses perderá o direito ao alojamento. 7. Quando a saída de RSAS CMC ocorrer a pedido do estudante, este deverá informar o SAS com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias, pagando neste caso apenas o tempo que permanecer na Residência. III DA ORGANIZAÇÃO Artigo 7º Funcionamento 1. O funcionamento da RSAS CMC é assegurado pelo SAS. 2. No sentido de manter e conservar as instalações e o equipamento da Residência, o SAS, através dos serviços competentes e acompanhados por pessoal técnico especializado, realizarão duas vistorias, no início e no final de cada ano lectivo. Do resultado das vistorias serão elaborados relatórios, para efeitos de programação das obras de intervenção consideradas necessárias. 3. O SAS afectará o pessoal necessário ao funcionamento da Residência e poderá designar um governante responsável pela sua gestão directa, com sujeição à disciplina e hierarquia do SAS. 4. Os estudantes são representados, junto do SAS, por um Coordenador Geral da Residência, eleito pela Comissão de Residentes. 5. A Comissão de Residentes será constituída por um número de residentes a definir pelo SAS, atendendo à capacidade da Residência. 3

5 6. A eleição do Coordenador Geral da Residência será efectuada no início do ano lectivo, logo que estejam alojados todos os residentes. 7. Os elementos da Comissão têm uma responsabilidade acrescida em relação aos outros residentes, deve ter uma postura permanente onde sejam demonstrados valores como idoneidade, dedicação e sentido de responsabilidade. 8. Os estudantes residentes eleitos não poderão renunciar ao mandato. 9. Se o processo de eleição dos delegados para a Comissão de Residentes vier a sofrer alguns atrasos, o SAS poderá nomear uma Comissão ad hoc, fixando simultaneamente, novo prazo para as referidas eleições. Artigo 8º Comissão de Residentes 1. Ao responsável mencionado no nº 3 do artigo anterior caberá receber e executar as directrizes emanadas pelo SAS. 2. A Comissão de Residentes tem as seguintes competências: a) Representar os residentes junto do SAS, nos termos do nº 4 do artigo 7º; b) Colaborar na elaboração da proposta do Regulamento Interno Geral a apresentar para homologação, ao Serviço de Acção Social, propondo as regras de funcionamento; c) Contribuir para a resolução de eventuais conflitos entre os residentes; d) Participar na análise dos problemas de interesse geral que possam afectar ou alterar as condições normais de alojamento; e) Pronunciar-se em questões de natureza disciplinar sempre que tal seja necessário ou desde que solicitado pelo SAS; f) Desenvolver iniciativas, superiormente autorizadas, que em conformidade com as orientações do SAS, constituam uma participação activa no sentido de manter a RSAS CMC em condições mais adequadas à sua utilização; g) Cumprir e fazer cumprir o Regulamento, dando-o a conhecer a que eventualmente o ignore. Artigo 9º Horário 1. O período normal de funcionamento das residências é de Outubro a Julho. 2. A Recepção da RSAS CMC fecha nos dias úteis e sábados às 18h00 (dezoito) horas, horário a partir do qual o acesso é realizado pelos alunos residentes mediante a utilização da chave de que são detentores. 3. O acesso a não residentes é permitido à sala de convívio entre as 9 (nove) horas e as 23 (vinte e três) horas. 4

6 Artigo 10º Utilização 1. À data de ingresso, cada residente assinará um termo de responsabilidade no qual se compromete a devolver, nas mesmas condições em que lhe foi atribuído o mobiliário, as roupas e o quarto. 2. No final de cada ano lectivo, todos os residentes deverão devolver ao responsável pela RSAS CMC a chave do seu quarto e o material que lhe foi entregue, nas condições referidas no nº 1 deste artigo. 3. Os residentes têm direito a utilizar as partes comuns dos andares da RSAS CMC onde estiverem alojados, nomeadamente salas de convívio, copa e casas de banho, devendo fazê-lo num quadro de educação e civismo. 4. A confecção de alimentos, lavagens e tratamentos de roupas só são permitidas nos locais definidos para tal fim. 5. Os equipamentos, matérias e produtos afectos às áreas comuns e/ou quartos não podem ser retirados dos mesmos. 6. A limpeza diária das copas existentes é da responsabilidades do utentes das mesmas. 7. Diariamente os estudantes, ao saírem do quarto, deverão deixar o mesmo devidamente limpo e arrumado, incluindo a cama feita. 8. A limpeza dos quartos e das áreas comuns é da responsabilidade do SAS no período compreendido entre as 8.30 (oito e trinta) e as (dezasseis e trinta) horas. 9. Os residentes têm direito a troca semanal de atoalhados e de lençóis, a qual se efectuará em dia da semana que lhes será comunicado. 10. Os residentes não podem utilizar, nos quartos, aparelhos eléctricos não regulamentados e a utilização indevida da rede eléctrica implica o pagamento de eventuais reparações, bem como aplicação de sanção. 11. Sempre que por necessidade imperiosa os residentes tenham que utilizar aparelho eléctricos/electrónicos, deverão informar o responsável pela RSAS CMC. 12. Não é permitido aos residentes terem géneros alimentares nos quartos, excepto os não confeccionáveis e/ou degradáveis. 13. Nas salas de convívio e em cada um dos quartos, haverá um exemplar do regulamento para consulta dos estudantes residentes. 14. Os residentes deverão ter a máxima moderação nos consumos de águas, gás e electricidade. 15. Em casos de consumos exagerados de electricidade os residentes poderãp ver as suas rendas oneradas com a parcela correspondente ao acréscimo de gasto verificado. 5

7 Artigo 11º Responsabilidades 1. Os residentes devem zelar pela conservação do seu alojamento, sendo responsáveis por qualquer dano, desvio ou estrago. 2. Os residentes deverão comunicar à Comissão de Residentes ou ao pessoal do SAS qualquer anomalia que detectem no material ou equipamento que utilizem. 3. Não sendo possível apurar responsabilidade pessoal e se a Comissão de Residentes não encontrar a solução adequada, a responsabilidade é de todos os residentes comuns. 4. Os estudantes são, até prova em contrário, os únicos responsáveis pelos danos verificados nas instalações e no equipamento de uso exclusivo. 5. Qualquer queixa deverá ser comunicada em primeiro lugar ao Representante dos Residentes que procederá no sentido de lhe dar a resposta e encaminhamento adequados. 6. O SAS não é responsável por danos, perdas, furtos ou roubos dos bens dos residentes, uma vez que os Serviços garantem a exclusividade da chave a cada residente: a)quando ocorra extravio da referida chave, o custo da mesma será imputado ao aluno; b)a posse da chave é pessoal e intransmissível, pelo que será obrigatoriamente restituída no final de cada ano lectivo, quando o aluno abandonar a residência. Artigo 12º Acesso à Residência 1. Os residentes não podem interferir ou impedir a actuação dos funcionários que ali exerçam a sua actividade ou que se desloquem à Residência em serviço. Deverão facultar a entrada nos seus aposentos aos funcionários sempre que se verifique a necessidade de: distribuir roupas de cama, proceder a arranjos e obras nas instalações, em caso de incêndio ou inundação. 2. O acesso aos quartos para fins diferentes deverá ser feito, a todo o tempo, pelo representante do SAS ou por alguém mandatado por necessidade de serviço ou sempre que tal se justifique. Artigo 13º Visitas aos Residentes 1. As visitas aos residentes são autorizadas desde que o próprio esteja presente, não podendo a sua presença prejudicar outro residente. 2. Não é permitida a entrada de não residentes nos quartos. 3. Cada residente é responsável pelos actos ou comportamentos das respectivas visitas. 4. Não é permitido aos residentes conceder alojamento a terceiros a não ser com conhecimento e autorização prévia do SAS. 6

8 5. O residente que contrarie o disposto no número anterior suportará os encargos de alojamento previamente fixados pelos Serviços e poderá, se o Município assim o entender, perder o direito à Residência. Artigo 14º Período de Descanso 1. É interdito a qualquer residente tomar atitudes que directa ou indirectamente possam prejudicar os colegas ou a dignidade e dom nome da Residência. 2. Os residentes deverão respeitar o período de descanso dentro da Residência, bem como nas suas imediações. 3. É considerado período de descanso o espaço de tempo entre as 23h00 e as 8h00. Durante esse período: a)não é permitida a permanência de não residentes; b)não deve ser perturbado o silêncio do local; c) Os residentes que regressem do exterior devem fazê-lo de modo a não perturbar os restantes colegas; d)não deverão ser recebidas chamadas externas, excepto em casos de emergência. IV DOS RESIDENTES Artigo 15º Deveres dos Residentes 1. Os estudantes residentes devem zelar pelo bom funcionamento das instalações e equipamento, disponibilizado para o seu alojamento e garantir um bom relacionamento entre si, no partilha de espaços comuns. 2. De forma a contribuírem para o interesse comum e a não retirarem vantagens directas, que comprometa o dever de correcção, na prespectiva do respeito pela igualdade entre residentes, os mesmos deverão abster-se de actos impróprios e ilícitos como: a) Ceder a chave do quarto ou da porta de entrada da RSAS CMC a pessoas estranhas; b)cedência fraudulenta do quarto; c) Facultar a entrada a pessoas estranhas, para além da sala de convívio; d)embriagar-se; e)praticar furto; f) Retirar do frigorífico alimentos pertencentes a terceiros; g)retirar material, equipamentos e outros utensílios adstritos aos espaços comuns e atribuir-lhe outro fim que não seja o determinado pelo SAS; 7

9 h)infrigir normas de limpeza e higiene nas zonas comuns e nos quartos; i) Transgredir as regras definidas para o acesso a não residentes; j) Ter animais domésticos na RSAS CMC; k)lavar ou tratar roupa fora dos locais para tal fim destinados, como por exemplo casas de banho; l) Utilizar a cozinha sem a deixar limpa e arrumada; m) Perturbar o descanso dos restantes residentes ou dos vizinhos; n) Fumar nos quartos ou em qualquer outro local da Residência; o) Praticar quaisquer actos que colidam com as normas de convivência; p) Praticar actos de incorrecção para com os outros residentes ou pessoas do SAS, sejam actos de condrontação física e/ou verbal; q) Deixar na Residência qualquer objecto pessoal, durante o período de encerramento da mesma; r) Pregar autocolantes, cartazes, quadro ou proceder a pinturas e inscrições que danifiquem as paredes ou mobiliário dos quartos; s) Organizar actividades colectivas nos espaços pertencentes à RSAS CMC, sem consentimento do SAS. 3. Ainda sob pena de instauração de procedimento disciplinar e aplicação de sanção, para além dos factos enumerados no número anterior, bem como susceptíveis de pôr em causa as regras de convivência, representando abuso de confiança ou dolo, constituem ainda infracções: a)praticar qualquer acto que se integre no âmbito do direito penal: i) prática de jogos de azar; ii) Consumo e/ou tráfico de estupefacientes; iii) Facultar a utilização dos seus quartos a outros, incluindo ex-residentes; iv) Actos impróprios da vida em comunidade; v) Utilização de rádios, aparelhagens de som e instrumentos musicais fora das horas constantes do Regulamento Geral do Ruído. b)transgredir as regras definidas nos regulamentos internos a elaborar pela Comissão de Residentes. Artigo 16º Sanções 1. O incumprimento das normas estabelecidas implica procedimento disciplinar passível das seguintes sanções: a)advertência oral; b)advertência escrita; 8

10 c)suspensão até 1 (um) ano do direito de alojamento na RSAS CMC; d)perda dos direitos de residência. 2. Haverá um Concelho Disciplinar que terá a seguinte constitução: a)presidente do Município de Coruche; b)vereador com Competência Delegada na área da Acção Social; c) Serviço de Acção Social; d)coordenador Geral; e)o representante da Associação de Estudantes da escola a que pertença o aluno cuja situação esteja a ser analisada. 3. A pena de advertência oral consiste em mero reparo pela infracção praticada, feito oralmente. 4. A pena de advertência escrita consiste em mero reparo pela infracção praticada, registado na ficha individual. 5. A pena de suspensão determina a saída do residente do alojamento, até um ano lectivo. 6. A perda do direito de residência implica que o residente saia da Residência, bem como a perda do direito de nova candidatura à RSAS CMC. 7. A pena de advertência escrita será aplicada a faltas leves, quando se verifique a primeira reincidência. 8. A pena de suspensão será aplicada, quando se verifique a prática reiterada de faltas leves. 9. A pena de perda do direito de residência será aplicada nos casos de reincidência das infracções previstas nas alíneas a) e c) do nº2 e a) do nº3 do artigo 15º ou pela prática de quaisquer outros actos que, pela sua gravidade, ponham em risco o bom funcionamento da Residência. 10. A aplicação das sanções previstas no nº 1 carece de parecer prévio da Comissão de Residentes. 11. A aplicação da pena de advertência oral é da competência da Comissão de Residentes, que informará, por escrito, o Vereador com Competência Delegada para a Acção Social e o Serviço responsável pela gestão da RSAS CMC. 12. A aplicação da pena de repreensão escrita é da competência do Presidente do Município de Coruche, mediante proposta do Vereador com Competência Delegada para a Acção Social. 13. A aplicação das penas de suspensão e de perda de direito de residência é da competência do Concelho Disciplinar. 14. O Vereador com Competência Delegada para a Acção Social instaurará o procedimento disciplinar adequado sempre que tenha conhecimento da prática de qualquer infracção, nomeando o respectivo instrutor. 9

11 14.1. O direito de residência poderá ser suspenso preventivamente quando da instauração de processo disciplinar, devendo o residente ser notificado do prazo em que deve abandonar a residência O tempo de suspensão preventiva poderá ser descontado no cumprimento da pena aplicada, caso seja de suspensão. Artigo 17º Bens 1. Os bens dos residentes deixados na RSAS CMC deverão ser levantados no prazo máximo de um mês. 2. Findo aquele prazo o SAS, após aviso por carta registada, dará o destino que entender aos referidos bens. IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 18º Casos Omissos 1. Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos por despacho do Presidente da Câmara Municipal, ouvida a Comissão de Residentes e o Serviço de Acção Social, que deverá pronunciar no prazo de cinco dias úteis. 2. Cada residência deverá ter um Regulamento interno a propor pela Comissão de Residentes, para homologação pelo Presidente da Câmara Municipal de Coruche. 3. O presente regulamento será revisto decorridos 3 (três) anos lectivos, após a sua entrada em vigor ou desde que o Serviço de Acção Social o solicite. 4. O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte à sua publicação. 10

12 ANEXO I ESTRUTURA ORGÂNICA DA RESIDÊNCIA DO SAS CMC CONCELHO DISCIPLINAR VEREADOR COM COMPETÊNCIA DELEGADA SAS SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL GOVERNANTE/Serviço de Acção Social RESPONSÁVEL PELA GESTÃO DAS RESIDÊNCIAS COORDENADOR GERAL ELEITO PELA COMISSÃO DE RESIDENTES COMISSÃO DE RESIDENTES ELEITO PELOS RESIDENTES RESIDENTES 11

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