Ano CXLII N o Brasília - DF, quarta-feira, 15 de junho de 2005

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1 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > ISSN Ano CXLII N o - 3 Brasília - DF, quarta-feira, 5 de junho de Sumário PÁGINA Atos do Congresso Nacional... Atos do Poder Executivo... 4 Presidência da República... 9 Ministério da Cultura... 0 Ministério da Defesa... 0 Ministério da Educação... 0 Ministério da Fazenda... 3 Ministério da Justiça Ministério da Previdência Social Ministério da Saúde Ministério das Cidades Ministério das Comunicações Ministério de Minas e Energia Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Meio Ambiente Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Ministério do Trabalho e Emprego Ministério Público da União Tribunal de Contas da União Poder Judiciário Atos do Congresso Nacional <!ID > Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 57, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada a PENEDO COMUNICAÇÕES LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Penedo, Estado de Alagoas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 270, de 9 de março de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 5 de setembro de 998, a permissão outorgada a Penedo Comunicações Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Penedo, Estado de Alagoas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 58, DE 2005 Aprova o ato que autoriza o GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS a executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Porto Calvo, Estado de Alagoas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 404, de 3 de julho de 2003, que autoriza o Governo do Estado de Alagoas a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Porto Calvo, Estado de Alagoas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 59, DE 2005 Aprova o ato que autoriza o GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS a executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Arapiraca, Estado de Alagoas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 403, de 3 de julho de 2003, que autoriza o Governo do Estado de Alagoas a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Arapiraca, Estado de Alagoas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 520, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a FUNDAÇÃO CULTURAL E RECREATIVA DONARIA RODRIGUES a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Serrano do Maranhão, Estado do Maranhão. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.33, de 26 de junho de 2002, que autoriza a Fundação Cultural e Recreativa Donaria Rodrigues a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Serrano do Maranhão, Estado do Maranhão, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 52, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da EMISSORAS RÁDIO MARAJOARA LT- DA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda tropical na cidade de Belém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 30 de julho de 992, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de março de 983, a concessão da Emissoras Rádio Marajoara Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda tropical na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 522, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO CONSTELAÇÃO LT- DA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guarabira, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 44, de 3 de julho de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 23 de setembro de 99, a permissão outorgada à Rádio Constelação Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guarabira, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal

2 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > 2 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 523, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA NOSSA SENHO- RA DE FÁTIMA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Tenório, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.890, de 8 de setembro de 2002, que autoriza a Associação Comunitária Nossa Senhora de Fátima a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Tenório, Estado da Paraíba, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 524, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CULTURA DOS INHAMUNS LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Tauá, Estado do Ceará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 24 de abril de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 5 de outubro de 999, a concessão da Rádio Cultura dos Inhamuns Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Tauá, Estado do Ceará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 525, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DE DESENVOL- VIMENTO SOCIAL DO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Alagoa Nova, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 23, de 25 de fevereiro de 2002, que autoriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Social do Município de Alagoa Nova a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Alagoa Nova, Estado da Paraíba, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 526, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL DE AREIA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Areia, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 93, de 30 de julho de 999, que autoriza a Associação Artística e Cultural de Areia a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Areia, Estado da Paraíba, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 527, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO E TELEVISÃO JARA- NA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Paragominas, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.427, de 29 de julho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 2 de agosto de 998, a permissão outorgada à Rádio e Televisão Jarana Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Paragominas, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 528, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO CULTURAL, ARTÍSTICA E SO- CIAL DE INTEGRAÇÃO COMUNITÁ- RIA DE SÃO MANUEL a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Manuel, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.494, de 2 de agosto de 2002, que autoriza a Associação Cultural, Artística e Social de Integração Comunitária de São Manuel a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Manuel, Estado de São Paulo, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 529, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO EDUCADORA DE GUAÍBA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 780, de 4 de dezembro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 3 de outubro de 998, a permissão outorgada à Rádio Educadora de Guaíba Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Guaíba, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 530, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à FUNDAÇÃO RÁDIO EDUCATIVA BRU- MAS FM para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Brumado, Estado da Bahia. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 505, de 23 de setembro de 2003, que outorga permissão à Fundação Rádio Educativa Brumas FM para executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Brumado, Estado da Bahia. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 53, DE 2005 Aprova o ato que outorga permissão à RÁ- DIO PAPANDUVA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Papanduva, Estado de Santa Catarina.

3 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 283, de 2 de junho de 2003, que outorga permissão à Rádio Papanduva Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Papanduva, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 532, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO FRONTEIRA OESTE LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Dionísio Cerqueira, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 27 de junho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 5 de junho de 997, a concessão da Rádio Fronteira Oeste Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Dionísio Cerqueira, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 533, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da SOCIEDADE RÁDIO GUARUJÁ LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas curtas na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 29 de setembro de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de novembro de 993, a concessão da Sociedade Rádio Guarujá Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em ondas curtas na cidade de Florianópolis, Estado de Santa Catarina. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 534, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO E TELEVISÃO PONTA NEGRA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santarém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 2 de dezembro de 2000, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio e Televisão Ponta Negra Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santarém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 535, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CLUBE DO PARÁ PRC-5 LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Belém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de de junho de 996, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de novembro de 993, a concessão da Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 536, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO SOUSA FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Sousa, Estado da Paraíba. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 96, de 5 de junho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 8 de maio de 997, a permissão outorgada à Rádio Sousa FM Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Sousa, Estado da Paraíba. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 537, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIA- ÇÃO COMUNITÁRIA DOS MORADO- RES DO POVOADO TABULEIRO GRANDE - ANADIA - ALAGOAS - AS- COMPOTAG a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Anadia, Estado de Alagoas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 363, de 7 de julho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária dos Moradores do Povoado Tabuleiro Grande - Anadia - Alagoas - AS- COMPOTAG a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Anadia, Estado de Alagoas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 538, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA DE APOIO E DESEN- VOLVIMENTO CULTURAL DE TRAIPU a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Traipu, Estado de Alagoas. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 267, de 2 de junho de 2003, que autoriza a Associação Comunitária de Apoio e Desenvolvimento Cultural de Traipu a executar, por 0 (dez) anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Traipu, Estado de Alagoas. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 539, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO MONUMENTAL DE APARECI- DA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Aparecida, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 27 de junho de 2002, que renova por 0 (dez) anos, a partir de de março de 2000, a concessão da Rádio Monumental de Aparecida Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Aparecida, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 540, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO DIFUSORA DE MOGI GUAÇU LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 26 de novembro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio Difusora de Mogi Guaçu Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Mogi Guaçu, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 54, DE 2005 Aprova o ato que autoriza a FUNDAÇÃO EDUCACIONAL RÁDIO E TV NATURE- ZA DE PARANAPANEMA a executar serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Paranapanema, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.580, de 9 de agosto de 2002, que autoriza a Fundação Educacional Rádio e TV Natureza de Paranapanema a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Paranapanema, Estado de São Paulo, retificando-se o prazo de autorização para 0 (dez) anos, tendo em vista o disposto na Lei nº 0.597, de de dezembro de Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal

4 <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > <!ID > MEDIDA 4 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 542, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da REDE FAMÍLIA DE COMUNICAÇÃO S/C LTDA. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens na cidade de Limeira, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 29 de agosto de 2002, que renova por 5 (quinze) anos, a partir de 4 de janeiro de 2000, a concessão da Rede Família de Comunicação S/C Ltda., outorgada originalmente à TV Studios de Limeira S/C, para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens na cidade de Limeira, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 543, DE 2005 Aprova o ato que renova a concessão da RÁDIO CLUBE DE SANTO ANDRÉ LT- DA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santo André, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere o Decreto s/nº, de 26 de novembro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de º de maio de 994, a concessão da Rádio Clube de Santo André Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média na cidade de Santo André, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 544, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO CIDADE MORENA FM LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Belém, Estado do Pará. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 468, de 26 de setembro de 997, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 5 de abril de 99, a permissão outorgada à Rádio Cidade Morena FM Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Belém, Estado do Pará. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 545, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO IMBAHÁ LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº.574, de 4 de novembro de 996, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 22 de junho de 994, a permissão outorgada à Rádio Imbahá Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Uruguaiana, Estado do Rio Grande do Sul. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 546, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO DIFUSORA DE PIRAS- SUNUNGA LTDA. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pirassununga, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 808, de 2 de dezembro de 200, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 8 de março de 996, a permissão outorgada à Rádio Difusora de Pirassununga Ltda. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Pirassununga, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Faço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal, nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte DECRETO LEGISLATIVO Nº 547, DE 2005 Aprova o ato que renova a permissão outorgada à RÁDIO PANAMERICANA S.A. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. O Congresso Nacional decreta: Art. º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 49, de 23 de janeiro de 998, que renova por 0 (dez) anos, a partir de 8 de setembro de 993, a permissão outorgada à Rádio Panamericana S.A. para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Art. 2º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.. Senado Federal, em 4 de junho de 2005 Senador RENAN CALHEIROS Presidente do Senado Federal Atos do Poder Executivo PROVISÓRIA N o - 25, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Institui o Projeto Escola de Fábrica, autoriza a concessão de bolsas de permanência a estudantes beneficiários do Programa Universidade para Todos - PROUNI, institui o Programa de Educação Tutorial - PET, altera a Lei n o 5.537, de 2 de novembro de 968, e a Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art. o Fica instituído, no âmbito do Ministério da Educação, como parte integrante da política nacional para a juventude, o Projeto Escola de Fábrica, com a finalidade de prover formação profissional inicial e continuada a jovens de baixa renda que atendam aos requisitos previstos no art. 2 o, mediante cursos ministrados em espaços educativos específicos, instalados no âmbito de estabelecimentos produtivos urbanos ou rurais. Art. 2 o Os jovens participantes do Projeto Escola de Fábrica deverão ter idade entre dezesseis e vinte e quatro anos, renda familiar mensal per capita de até um salário mínimo e meio, e estar matriculados na educação básica regular da rede pública ou na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, prioritariamente no ensino de nível médio, observadas as restrições fixadas em regulamento. Parágrafo único. Fica autorizada a concessão de bolsa-auxílio aos jovens admitidos no Projeto Escola de Fábrica no valor de até R$ 50,00 (cento e cinqüenta reais) mensais, mediante comprovação da renda prevista no caput, conforme dispuser o regulamento. Art. 3 o Os cursos de formação profissional inicial e continuada do Projeto Escola de Fábrica deverão se enquadrar em uma das áreas profissionais definidas pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação para a educação profissional, nos termos dos arts. 7 o e 9 o da Lei n o 4.024, de 20 de dezembro de 96. o Os cursos serão orientados por projetos pedagógicos e planos de trabalho focados na articulação entre as necessidades educativas e produtivas da educação profissional, definidas a partir da identificação de necessidades locais e regionais de trabalho, de acordo com a legislação vigente para a educação profissional. 2 o A organização curricular dos cursos conjugará necessariamente atividades teóricas e práticas em módulos que contemplem a formação profissional inicial e o apoio à educação básica. 3 o As horas-aula de atividades teóricas e práticas de módulos de formação profissional inicial poderão ser computadas no itinerário formativo pertinente, nos termos da legislação aplicável à educação profissional, de forma a incentivar e favorecer a obtenção de diploma de técnico de nível médio. 4 o Os cursos serão ministrados em espaços educativos específicos, observando as seguintes diretrizes: I - limitação das atividades práticas a dez por cento da carga horária total dos cursos; II - limitação da duração das aulas a cinco horas diárias; e III - duração mínima de seis e máxima de doze meses. 5 o Observado o disposto nos parágrafos deste artigo, os demais parâmetros de elaboração dos projetos pedagógicos e dos cursos serão definidos pelo Ministério da Educação, com preponderância do caráter sócio-educacional sobre o caráter profissional, observado o disposto na Lei n o 8.069, de 3 de julho de Estatuto da Criança e do Adolescente, no que couber. Art. 4 o A avaliação dos alunos e a expedição de certificados de formação inicial serão de responsabilidade das instituições oficiais de educação profissional e tecnológica ou de unidades gestoras credenciadas junto às autoridades educacionais competentes. Art. 5 o O Projeto Escola de Fábrica será executado mediante: I - transferência de recursos financeiros às unidades gestoras, selecionadas e credenciadas pelo Ministério da Educação, por meio de convênio; e II - pagamento de bolsas-auxílio. o O pagamento das bolsas-auxílio aos jovens poderá ser executado pela Caixa Econômica Federal, mediante remuneração e condições a serem pactuadas, obedecidas as formalidades legais. 2 o Fica autorizada a suspensão da transferência de recursos financeiros à unidade gestora que: I - não cumprir o plano de trabalho apresentado ao Ministério da Educação; ou II - utilizar os recursos recebidos em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução do Projeto Escola de Fábrica, conforme constatado por análise documental ou auditoria. 3 o Os critérios e condições adicionais para concessão, distribuição, manutenção e cancelamento das bolsas, inclusive quanto à freqüência escolar mínima a ser exigida do jovem participante do Projeto Escola de Fábrica, bem como os critérios para a transferência de recursos às unidades gestoras, serão definidos em regulamento. Art. 6 o Poderá ser unidade gestora qualquer órgão ou entidade da administração pública direta, autárquica ou fundacional, de qualquer esfera de governo, inclusive instituição oficial de educação profissional e tecnológica, ou entidade privada sem fins lucrativos. Parágrafo único. Os recursos financeiros recebidos pelas unidades gestoras deverão ser aplicados em despesas consideradas como de manutenção e desenvolvimento do ensino, de acordo com os arts. 70 e 7 da Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 996. Art. 7 o Para a fiel execução do Projeto Escola de Fábrica, compete: I - à unidade gestora: formular o projeto pedagógico e o plano de trabalho para preparação e instalação dos cursos, elaborar o material didático, pré-selecionar os estabelecimentos produtivos interessados, prestar contas dos recursos recebidos ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE e acompanhar o andamento dos cursos, zelando por seu regular desenvolvimento; II - ao estabelecimento produtivo: prover infra-estrutura física adequada para a instalação de espaços educativos específicos, disponibilizar pessoal para atuar como instrutores, indicar a necessidade de cursos e arcar com as despesas de implantação dos espaços educativos, transporte, alimentação e uniforme dos alunos;

5 <!ID > DECRETO Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN III - ao FNDE: efetuar os repasses dos recursos financeiros, analisar as prestações de contas e apoiar tecnicamente a execução dos planos de trabalho; e IV - ao Ministério da Educação: selecionar e credenciar as unidades gestoras considerando o projeto pedagógico e o plano de trabalho formulados para os cursos e os estabelecimentos produtivos pré-selecionados. o O responsável legal pelo estabelecimento produtivo vinculado ao Projeto Escola de Fábrica deve providenciar seguro de vida e seguro contra acidentes pessoais em favor dos jovens participantes do Projeto. 2 o As atividades práticas do Projeto Escola de Fábrica sujeitam-se às normas de saúde e segurança no trabalho e às restrições do Estatuto da Criança e do Adolescente, no que couber. Art. 8 o A execução e a gestão do Projeto Escola de Fábrica são de responsabilidade do Ministério da Educação. o À Secretaria Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República compete a articulação do Projeto Escola de Fábrica com os demais programas e projetos destinados, em âmbito federal, aos jovens na faixa etária entre quinze e vinte e nove anos. 2 o Fica assegurada a participação da Secretaria Nacional de Juventude no controle e acompanhamento do Projeto Escola de Fábrica, observadas as diretrizes da ação governamental voltadas à promoção de políticas públicas para a juventude propostas pelo Conselho Nacional da Juventude - CNJ. Art. 9 o A supervisão do Projeto Escola de Fábrica será efetuada: I - pelo Ministério da Educação e por instituições oficiais de educação profissional e tecnológica, quanto ao conteúdo, à orientação pedagógica e aos aspectos administrativos dos cursos; e II - pelo FNDE, quanto aos aspectos operacionais das transferências. o O Ministério da Educação designará, por indicação de instituições oficiais de educação profissional e tecnológica, supervisores pertencentes aos quadros docentes destas últimas, responsáveis pela supervisão e pela inspeção in loco do Projeto Escola de Fábrica. 2 o Os estabelecimentos produtivos vinculados ao Projeto Escola de Fábrica deverão providenciar cadernos-diários individuais para registro das atividades realizadas, bem como manter quadro afixado em local visível com a relação nominal dos participantes, para fins de monitoramento e avaliação do Projeto. Art. 0. A vinculação de estabelecimento produtivo ao Projeto Escola de Fábrica não o exime do cumprimento da porcentagem mínima de contratação de aprendizes, nos termos do art. 429 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de o de maio de 943. Art.. Fica autorizada a concessão de bolsa-permanência, no valor de até R$ 300,00 (trezentos reais) mensais, exclusivamente para custeio das despesas educacionais, a estudante beneficiário de bolsa integral do Programa Universidade para Todos - Prouni, instituído pela Lei n o.096, de 3 de janeiro de 2005, matriculado em curso de turno integral, conforme critérios de concessão, distribuição, manutenção e cancelamento de bolsas a serem estabelecidos em regulamento. Art. 2. Fica instituído, no âmbito do Ministério da Educação, o Programa de Educação Tutorial - PET, destinado a fomentar grupos de aprendizagem tutorial mediante a concessão de bolsas de iniciação científica a estudantes de graduação e bolsas de tutoria a professores tutores de grupos do PET. o O tutor de grupo do PET receberá, semestralmente, o valor equivalente a uma bolsa de iniciação científica por aluno participante, devendo aplicar o valor integralmente no custeio das atividades do grupo, prestar contas dos gastos perante o Ministério da Educação e, no caso de aquisição de material didático, doá-lo à instituição de ensino superior a que se vincula o grupo do PET, ao final de suas atividades. 2 o Os objetivos, os critérios de composição e avaliação dos grupos, o processo seletivo de alunos e tutores, as obrigações de bolsistas e professores tutores e as condições para manutenção dos grupos e das bolsas serão definidos em regulamento. Art. 3. Fica autorizada a concessão de bolsa de tutoria a professores tutores participantes do PET, em valor condizente com a política federal de concessão de bolsas de doutorado e mestrado no País. o A bolsa de tutoria do PET será concedida diretamente a professor pertencente ao quadro permanente da instituição de ensino superior, contratado em regime de tempo integral e dedicação exclusiva, que tenha, preferencialmente, titulação de doutor. 2 o Excepcionalmente, a bolsa de tutoria poderá ser concedida a professor com titulação de mestre. Art. 4. Fica autorizada a concessão de bolsa de iniciação científica diretamente a estudante de graduação em regime de dedicação integral às atividades do PET, em valor condizente com a política federal de concessão de bolsas de iniciação científica. Art. 5. As despesas decorrentes desta Medida Provisória correrão à conta das dotações orçamentárias anualmente consignadas ao Ministério da Educação e ao FNDE, devendo o Poder Executivo compatibilizar a quantidade de beneficiários com as dotações orçamentárias existentes, observados os limites de movimentação e empenho e de pagamento da programação orçamentária e financeira. Parágrafo único. Os valores dos benefícios previstos nesta Medida Provisória poderão ser atualizados mediante ato do Poder Executivo, em periodicidade nunca inferior a doze meses. Art. 6. O Poder Executivo regulamentará o disposto nesta Medida Provisória. Art. 7. O art. 3 o da Lei n o 5.537, de 2 de novembro de 968, passa a vigorar acrescido da seguinte alínea: d) financiar programas de ensino profissional e tecnológico. (NR) Art. 8. Os arts. 428 e 433 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n o 5.452, de 943, passam a vigorar com a seguinte redação: Art Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho especial, ajustado por escrito e por prazo determinado, em que o empregador se compromete a assegurar ao maior de quatorze e menor de vinte e quatro anos, inscrito em programa de aprendizagem, formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvolvimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação o A idade máxima prevista no caput não se aplica a aprendizes com deficiência. 6 o Para os fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência mental deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização. (NR) Art O contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar vinte e quatro anos, ressalvada a hipótese prevista no 5 o do art. 428, ou ainda antecipadamente nas seguintes hipóteses:... (NR) Art. 9. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Alencar Rodrigues Ferreira Júnior Luiz Soares Dulci N o , DE 4 DE JUNHO DE 2005 Promulga a Decisão CMC n o 7/02, do Conselho do Mercado Comum, que altera a Decisão n o /98, que regulamenta o uso dos símbolos do MERCOSUL, aprovada por ocasião da XXIII Reunião do referido órgão do MERCOSUL, realizada em Brasília, nos dias 5 e 6 de dezembro de O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Congresso Nacional aprovou, por meio do Decreto Legislativo n o 63, de 27 de janeiro de 2004, a Decisão CMC n o 7/02, do Conselho do Mercado Comum, que altera a Decisão n o /98, que regulamenta o uso dos símbolos do MERCOSUL, aprovada por ocasião da XXIII Reunião do referido órgão do MER- COSUL, realizada em Brasília, nos dias 5 e 6 de dezembro de 2002; D E C R E T A : Art. o A Decisão CMC n o 7/02, do Conselho do Mercado Comum, que altera a Decisão n o /98, que regulamenta o uso dos símbolos do MERCOSUL, aprovada por ocasião da XXIII Reunião do referido órgão do MERCOSUL, realizada em Brasília, nos dias 5 e 6 de dezembro de 2002, apensa por cópia ao presente Decreto, será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém. Art. 2 o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão da referida Decisão ou que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Ruy Nunes Pinto Nogueira MERCOSUL/CMC/DEC Nº 7/02 SÍMBOLOS DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 0/98 do Conselho do Mercado Comum e a Resolução Nº 25/97 do Grupo Mercado Comum. CONSIDERANDO: Que uma divulgação mais ampla do nome, sigla, emblema e da bandeira do MERCOSUL contribui para consolidar a identidade e a imagem do processo de integração; Que se faz necessário assegurar a devida proteção ao nome, sigla e emblema e bandeira do MERCOSUL; Que o nome Mercado Comum do Sul, a sigla MERCOSUL e o emblema do MERCOSUL, nos idiomas português e espanhol, foram devidamente notificados nos termos do artigo 6 da Convenção de Paris para Proteção da Propriedade Industrial aos demais membros dessa Convenção. O CONSELHO DO MERCADO COMUM DECIDE: Art. - São símbolos do MERCOSUL, o nome Mercado Comum do Sul, a sigla MERCOSUL, o emblema do MERCOSUL e a bandeira do MERCOSUL nos idiomas português e espanhol, que constam como Anexo e formam parte da presente Decisão. As características gráficas e combinações de cores do emblema e da bandeira do MERCOSUL constam no Anexo. Art. 2 - Os símbolos do MERCOSUL são de uso do MERCOSUL, dos Estados Partes do MERCOSUL e dos órgãos do MERCOSUL, podendo ser utilizados, sem prévia autorização, por pessoas físicas ou jurídicas nacionais dos Estados Partes do MERCOSUL de forma compatível com os objetivos do MERCOSUL. Art. 3 - Sem prejuízo do disposto no artigo 6 da Convenção de Paris para a Proteção da Propriedade Industrial, o Grupo Mercado Comum poderá elaborar diretrizes que deverão ser devidamente divulgadas a fim de orientar o uso dos símbolos do MERCOSUL por terceiros, pessoas físicas ou jurídicas. A utilização dos símbolos do MERCOSUL deverá respeitar as orientações emanadas do Grupo Mercado Comum. Art. 4 - Os símbolos do MERCOSUL não poderão ser utilizados quando estejam associados a objetivos e atividades incompatíveis com os princípios e objetivos do MERCOSUL, sejam contrários à moral pública ou possam causar confusão entre o usuário e órgãos do MERCOSUL junto ao público, induzindo a erro ou provocando descrédito do organismo. Os símbolos do MERCOSUL em nenhum caso poderão ser utilizados para designar órgãos ou instituições que possam ser identificados ou confundidos com os órgãos do MERCOSUL, tais como Tribunal, Conselho, Grupo, Comissão, Comitê, Grupo de Trabalho ou Foro. Art. 5 - As sociedades comerciais deverão observar os seguintes requisitos para o uso do termo MERCOSUL, a) que a palavra MERCOSUL não seja utilizada isoladamente, mas formando parte da denominação ou da razão social; b) que essa denominação tenha relação com o objeto social; e c) que não seja utilizado de maneira enganosa que induza a erro ou confusão com organismos oficiais. Art. 6 - Cada Estado Parte assegurará, de acordo com sua legislação, que sejam adotadas as medidas cabíveis para coibir o uso indevido dos símbolos do MERCOSUL e assegurar sua correta utilização nos termos desta Decisão, em particular os artigos 3 e 4. Para esse fim, os Estados Partes estenderão e assegurarão aos símbolos do MERCOSUL proteção equivalente à conferida aos símbolos nacionais nos respectivos ordenamentos jurídicos internos no que se refere a sanções pelo descumprimento desta Decisão. Art. 7 - O uso dos símbolos do MERCOSUL não habilitará sua apropriação pelo usuário, nem gerará quaisquer direitos sobre os mesmos. Em nenhum caso, esses símbolos poderão ser registrados como marca ou integrando um conjunto marcário. Art. 8 - O Grupo Mercado Comum, quando considere pertinente, poderá regulamentar esta Decisão. Art. 9 - A partir da sua entrada em vigência, a presente Decisão revoga a Decisão CMC N 0/98. XXIII CMC - Brasília, 06/XII/02

6 <!ID > DECRETO <!ID > <!ID > DECRETO <!ID > 6 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 ANEXO SÍMBOLOS DO MERCOSUL - SIMBOLOS DEL MERCOSUR NOME (em português): MERCADO COMUM DO SUL SIGLA (em português):mercosul EMBLEMA (em português): NOMBRE (en español): MERCADO COMÚN DEL SUR SIGLA (en español):mercosur EMBLEMA (en español): Família Tipográfica: Família Tipográfica: GILL SANS REGULAR Referência de Cores: Estas devem ser exclusivamente Pantone, conforme os códigos indicados abaixo. PANTONE 286 (AZUL) PANTONE 347 (VERDE) GILL SANS REGULAR Referencia de Colores: Estos deben ser exclusivamente Pantone de acuerdo a los códigos abajo indicados. PANTONE 286 (AZUL) PANTONE 347 (VERDE) Para impressões em offset com 4 cores em que não se possa usar cores especiais, a composição é a seguinte: AZUL: 00% cyan, 60% magenta, 0% amarelo, 6% preto Para impresiones en offset a 4 colores donde no se puedan utilizar colores especiales, la composición es la siguiente: AZUL: 00% cyan, 60% magenta, 0% amarillo, 6% negro VERDE: 00% cyan, 0% magenta, 79% amarelo, 9% preto VERDE: 00% cyan, 0% magenta, 79% amarillo, 9% negro Pauta de Construção: Esta pauta determina a superfície exata para a construção e a proporção que o emblema devem ter dentro do retângulo. Grilla de Construción: Esta grilla determina la superficie exacta para la construcción y la proporción que debe tener el emblema dentro del rectángulo. Bandeira do MERCOSUL: É constituída do emblema do MERCOSUL sobre retângulo de fundo branco na proporção da pauta de construção. Bandera del MERCOSUR: Es constituida por el emblema del MERCO- SUR sobre rectángulo de fondo blanco en la proporción de la grilla de construcción. DE 4 DE JUNHO DE 2005 Autoriza o aumento do capital social da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 4 o do Decreto-Lei n o.678, de 22 de fevereiro de 979, D E C R E T A : Art. o Fica autorizado o aumento do capital social da VALEC - Engenharia, Construções e Ferrovias S.A. de R$ ,8 (oitocentos e quarenta e quatro milhões, novecentos e cinqüenta e seis mil, duzentos e vinte e três reais e oitenta e um centavos) para R$ ,9 (novecentos e um milhões, novecentos e vinte e oito mil, oitocentos e treze reais e dezenove centavos), mediante a incorporação de créditos da União no valor de R$ ,38 (cinqüenta e seis milhões, novecentos e setenta e dois mil, quinhentos e oitenta e nove reais e trinta e oito centavos), decorrentes de dotações orçamentárias no exercício de Art. 2 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Murilo Portugal Filho Alfredo Nascimento DE 4 DE JUNHO DE 2005 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotação constante da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização contida no art. 4 o, inciso I, alínea d, da Lei n o. 0 0, de 25 de janeiro de 2005, D E C R E T A : Art. o Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei n o.00, de 25 de janeiro de 2005), em favor do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (dezenove milhões e oitocentos mil reais), para atender à programação indicada no Anexo deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à execução do disposto no art. o decorrem de excesso de arrecadação de Recursos Ordinários do Tesouro Nacional. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva

7 <!ID > DECRETO <!ID > DECRETO Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN ORGAO : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME UNIDADE : MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE ANEXO CREDITO SUPLEMENTAR ANEXO I CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTACAO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 0089 PREVIDENCIA DE INATIVOS E PENSIONISTAS DA UNIAO TRANSFERENCIA DE RENDA COM CONDICIONALIDADES - BOLSA FAMILIA OPERACOES ESPECIAIS AT I V I D A D E S SERVICOS DE CONCESSAO, MANUTENCAO, PAGAMENTO E CESSACAO DOS BENEFICIOS DE TRANSFERENCIA DI- RETA DE RENDA SERVICOS DE CONCESSAO, MANUTENCAO, PAGAMENTO E CESSACAO DOS BENEFICIOS DE TRANSFERENCIA DI- RETA DE RENDA - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI DORES CIVIS PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVI DORES CIVIS - NACIONAL S APOIO ADMINISTRATIVO AT I V I D A D E S ADMINISTRACAO DA UNIDADE ADMINISTRACAO DA UNIDADE - NACIONAL S S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - GERAL TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL DE 4 DE JUNHO DE 2005 Abre ao Orçamento da Seguridade Social da União, em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ ,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista a autorização constante do art. 4 o, inciso I, alíneas a e d, da Lei n o.00, de 25 de janeiro de 2005, D E C R E T A : Art. o Fica aberto ao Orçamento da Seguridade Social da União (Lei n o.00, de 25 de janeiro de 2005), em favor do Ministério da Saúde, crédito suplementar no valor de R$ ,00 (vinte e um milhões, quatrocentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta reais), para atender às programações constantes do Anexo I deste Decreto. Art. 2 o Os recursos necessários à abertura do crédito de que trata o art. o decorrem de: I - excesso de arrecadação de Recursos Ordinários, no valor de R$ ,00 (dez milhões de reais); e II - anulação parcial de dotação orçamentária, no valor de R$ ,00 (onze milhões, quatrocentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e cinqüenta reais), conforme indicado no Anexo II deste Decreto. Art. 3 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Paulo Bernardo Silva ORGAO : MINISTERIO DA SAUDE UNIDADE : FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE ANEXO II CREDITO SUPLEMENTAR PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) RECURSOS DE TODAS AS FONTES - R$, 00 E G R M I F FUNC P R O G R A M AT I C A P R O G R A M A / A C A O / S U B T I T U L O / P R O D U TO S N P O U T V A L O R FD D E 203 VIGILANCIA EPIDEMIOLOGICA E CONTROLE DE DOENCAS TRANSMISSIVEIS AT I V I D A D E S TRABALHO DE CAMPO PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS TRABALHO DE CAMPO PARA PREVENCAO E CONTROLE DE DOENCAS - NACIONAL S TOTAL - FISCAL 0 TOTAL - SEGURIDADE TOTAL - GERAL DE 4 DE JUNHO DE 2005 Institui Grupo de Trabalho Interministerial encarregado de elaborar e monitorar proposta de política integrada para o desenvolvimento sustentável da região sisaleira da Bahia. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso VI, alínea a, da Constituição, DECRETA: Art. o Fica instituído, no âmbito da Câmara de Políticas de Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, do Conselho de Governo, Grupo de Trabalho Interministerial encarregado de elaborar e monitorar proposta de política integrada para o desenvolvimento sustentável da região sisaleira da Bahia. Art. 2 o O Grupo de Trabalho Interministerial deverá: I - identificar as ações governamentais direcionadas ao desenvolvimento sustentável da região sisaleira da Bahia; II - facilitar o encaminhamento das demandas da população local aos órgãos federais; III - promover a articulação entre os governos federal, estadual e municipal para compatibilizar as ações implementadas em nível local; IV - encaminhar sugestões aos órgãos e entidades dos governos federal, estadual e municipal acerca do desenvolvimento sustentável da região sisaleira da Bahia, em especial quanto aos impactos nele decorrentes das ações daqueles entes; e V - solicitar a órgãos e entidades da administração pública a implementação de ações necessárias ao desenvolvimento sustentável da região sisaleira da Bahia. Art. 3 o O Grupo de Trabalho terá a seguinte composição: I - dois representantes da Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República, um dos quais o coordenará; II - um representante da Casa Civil da Presidência da República;

8 <!ID > <!ID > 8 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 III - dois representantes do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; IV - três representantes do Ministério do Trabalho e Emprego; V - um representante do Ministério da Integração Nacional; VI - um representante do Ministério do Desenvolvimento Agrário; VII - um representante da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária; VIII - um representante da Companhia Nacional de Abastecimento; IX - um representante do Banco do Brasil S.A.; X - um representante do Banco do Nordeste do Brasil S.A.; e XI - um representante da Caixa Econômica Federal. o Os órgãos e entidades constantes dos incisos I a XI contarão, ainda, cada um deles, com um suplente. 2 o Os representantes dos órgãos e entidades vinculadas de que trata este artigo serão indicados pelos respectivos Ministros de Estado e designados pelo Secretário Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. 3 o O Coordenador do Grupo de Trabalho poderá convidar representantes de outros órgãos da administração pública, de entidades privadas e de organizações da sociedade civil, para contribuir na execução dos seus trabalhos. Art. 4 o O apoio administrativo e os meios necessários para execução dos trabalhos serão prestados pela Secretaria Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. Art. 5 o O Grupo de Trabalho, no prazo de noventa dias, a contar da data de designação de seus membros, apresentará plano de ação, com a identificação dos projetos definidos e respectivos recursos alocados. o O plano de ação a que se refere o caput, uma vez aprovado pelo Secretário Especial do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, será encaminhado à consideração da Câmara de Políticas de Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional, do Conselho de Governo, nos termos do disposto no 2 o do art. 53 do Decreto n o 4.76, de 28 de março de o O plano de ação será disponibilizado no Sistema de Gestão Estratégica para Orientação de Resultados - SIGEOR. Art. 6 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA José Dirceu de Oliveira e Silva DECRETO DE 4 DE JUNHO DE 2005 Cria a Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho, no Município de Baião, Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, tendo e vista o disposto no art. 8 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e o constante do Processo n o /200-26, D E C R E T A: Art. o Fica criada a Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho, no Município de Baião, Estado do Pará, com a área aproximada de cinqüenta e cinco mil, oitocentos e dezesseis hectares e um centiare, tendo por base as Cartas SA-22-Z-A-VI e AS-22-Z-C-III, na escala :00.000, publicadas pelo IBGE, com o seguinte memorial descritivo: partindo do Ponto, de coordenadas geográficas aproximadas 49 40'0.53"WGr e 03 5'27,76"S, situado na margem esquerda do Rio Tocantins, segue por uma reta de azimute 232 6'6" e distância aproximada de 4.355,09 metros até o Ponto 2, de coordenadas geográficas aproximadas 49 4'52.0"WGr e 03 6'54.68"S; deste, segue por uma reta de azimute '8" e distância aproximada de 2.269,76 metros até o Ponto 3, de coordenadas geográficas aproximadas 49 43'05.39"WGr e 03 6'59.37"S; deste, segue por uma reta de azimute '05" e distância aproximada de 2.002,2 metros até o Ponto 4, de coordenadas geográficas aproximadas 49 43'59"WGr e 03 7'36.98"S, situado em um igarapé sem denominação; deste, segue por uma reta de azimute '40" e distância aproximada de 4.783,93 metros até o Ponto 5, de coordenadas geográficas aproximadas 49 46'6.78"WGr e 03 9'5.2"S, situado em um igarapé sem denominação; segue por este igarapé, no sentido jusante, até o Ponto 6, de coordenadas geográficas 49 46'56.73"WGr e 03 8'22.30"S, situado na confluência do citado igarapé com outro igarapé sem denominação; segue por este igarapé, no sentido montante, até o Ponto 7, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'9.47"WGr e 03 9'7.8"S, situado na nascente do referido igarapé sem denominação; deste segue por uma reta de azimute 270 0'0" e distância aproximada de 332,94 metros até o Ponto 8, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'20.27"WGr e 03 9'7.79"S, situada em uma rodovia planejada; deste, segue por uma reta de azimute 324 7'20" e distância aproximada de.285,88 metros até o Ponto 9, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'44.36"WGr e 03 8'43.63"S, situado na nascente do Rio Jacundá; deste, segue pelo Rio Jacundá, no sentido jusante, até o Ponto 0, de coordenadas geográficas aproximadas 49 5'2.77"WGr e 03 00'3.05"S, situado no Rio Jacundá; deste, segue por uma reta de azimute 59 46'06" e distância aproximada de 405,5 metros até o Ponto, de coordenadas geográficas aproximadas 49 50'5.44"WGr e 03 00'24.40"S; deste, segue por uma reta de azimute 70 24'5" e distância aproximada de.642,90 metros até o Ponto 2, de coordenadas geográficas aproximadas 49 50'.4"WGr e 03 00'6.34"S; deste, segue por uma reta de azimute 75 4'54" e distância aproximada de 546,50 metros até o Ponto 3, de coordenadas geográficas aproximadas 49 49'43.98"WGr e 03 00'.92"S; deste, segue por uma reta de azimute 04 00'39" e distância aproximada de metros até o Ponto 4, de coordenadas geográficas aproximadas 49 49'3.3"WGr e 03 00'5.3"S; deste, segue por uma reta de azimute 3 59'03" e distância aproximada de.25,3 metros até o Ponto 5, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'55.5"WGr e 03 00'2.8"S; deste, segue por uma reta de azimute 22 9'57" e distância aproximada de 693,73 metros até o Ponto 6, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'35.88"WGr e 03 00'33.40"S; deste, segue por uma reta de azimute 07 02'53" e distância aproximada de 269,47 metros até o Ponto 7, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'27.52"WGr e 03 00'35.96"S; deste, segue por uma reta de azimute 50 8'22" e distância aproximada de.38,09 metros até o Ponto 8, de coordenadas geográficas aproximadas 49 48'6.33"WGr e 03 0'3.22"S; deste, segue por uma reta de azimute 90 05'58" e distância aproximada de.797,23 metros até o Ponto 9, de coordenadas geográficas aproximadas 49 46'35.73"WGr e 03 0'3.87"S; deste, segue por uma reta de azimute 7 25'3" e distância aproximada de 558,07 metros até o Ponto 20, de coordenadas geográficas aproximadas 49 46'9.68"WGr e 03 0'22.22"S; deste, segue por uma reta de azimute 77 46'0" e distância aproximada de.48,90 metros até o Ponto 2, de coordenadas geográficas aproximadas 49 45'32.50"WGr e 03 0'.85"S; deste, segue por uma reta de azimute 70 24'39" e distância aproximada de.339,20 metros até o Ponto 22, de coordenadas geográficas aproximadas 49 44'5.66"WGr e 03 00'57.8"S; deste, segue por uma reta de azimute 90 33'00" e distância aproximada de 208,38 metros até o Ponto 23, de coordenadas geográficas aproximadas 49 44'44.92"WGr e 03 00'57.24"S; deste, segue pela margem direita do Rio Anilzinho, no sentido jusante, até o Ponto 24, de coordenadas geográficas aproximadas 49 43'42.85"WGr e 02 59'48.72"S, situado na confluência do Rio Anilzinho com o Rio Tocantins; deste, segue pela margem esquerda do Rio Tocantins, no sentido montante, por uma distância aproximada de ,09 metros até o Ponto, início deste memorial descritivo, totalizando um perímetro aproximado de cento e dezessete mil, trezentos e cinqüenta e oito metros e seiscentos e dezessete milímetros. Art. 2 o A Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho tem por objetivo básico proteger os meios de vida e a cultura dessas populações e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais renováveis tradicionalmente utilizados pela população extrativista residente na área de sua abrangência. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar a Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho, adotando as medidas necessárias para a sua implantação e controle, na forma do art. 8 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, providenciando os contratos de cessão de uso gratuito com a população tradicional extrativista, para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar o cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Art. 4 o Ficam declarados de interesse social, para fins de desapropriação, na forma da Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, os imóveis rurais de legitimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificados na Reserva Extrativista Ipaú-Anilzinho, para os fins previstos no art. 8 da Lei n o 9.985, de o O IBAMA fica autorizado a promover e executar as desapropriações de que trata este artigo, podendo, para efeito de imissão de posse, alegar a urgência a que se refere o art. 5 do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de o A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84º da Independência e 7º da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva DECRETO DE 4 DE JUNHO DE 2005 Cria a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, no Município de Gurupá, Estado do Pará, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no art. 20 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, no Decreto n o 4.340, de 22 de agosto de 2002, e o constante do Processo n o / , D E C R E T A : Art. o Fica criada a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, no Município de Gurupá, Estado do Pará, com a área aproximada de sessenta e quatro mil setecentos e trinta e cinco hectares, cujos limites e confrontações estão contidos no mapa elaborado com base nas imagens LANDSAT ETM+7, Bandas R 5, G 4 e B 3, com o seguinte memorial descritivo: partindo-se do vértice 0, localizado na foz do Rio Santo Antonio, à margem esquerda do Rio Jaburu, definido pelas suas coordenadas geográficas Latitude 0 34'48.360'' S e Longitude 5 2'35.640'' W e coordenadas UTM E ,68 m e N ,09 m MC 5, ambos georeferenciados ao datum SAD 69, e seguindo a montante pela margem esquerda do Rio Jaburu, com distância de 6.624,3 m, chega-se ao vértice 4, localizado na margem esquerda do Furo do Açacu, de coordenadas geográficas Latitude 0 37'53.400'' S e Longitude 5 2'43.560'' W e coordenadas UTM E 459.7,969 m e N ,804 m; deste, seguindo a montante pela margem esquerda do Furo do Açacu, com distância de 7.58,77 m, chega-se ao vértice 3, localizado na margem direita do Rio Tauari, de coordenadas geográficas Latitude 0 40'4.880'' S e Longitude 5 8'59.040'' W e coordenadas UTM E ,38 m e N ,484 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do Rio Tauari, com distância de 20.9,232 m, chegase ao vértice 77, localizado na foz do Rio Tauari, à margem esquerda do Canal de Gurupá - Rio Amazonas, de coordenadas geográficas Latitude 0 4'38.040'' S e Longitude 5 0'39.720'' W e coordenadas UTM E ,6 m e N ,548 m; deste, seguindo a montante pela margem esquerda do Canal de Gurupá - Rio Amazonas, com distância de 6.062,06 m, chega-se ao vértice 02, localizado na foz do Rio Baquiá Grande, à margem esquerda do Canal de Gurupá - Rio Amazonas, de coordenadas geográficas Latitude 0 49'34.680'' S e Longitude 5 3'44.400'' W e coordenadas UTM E ,047 m e N ,355 m; deste, seguindo a montante pela margem esquerda do Rio Baquiá Grande, com distância de ,20 m, chega-se ao vértice 8, localizado na foz do Rio Baquiá Preto, à margem esquerda do Rio Baquiá Grande, de coordenadas geográficas Latitude 0 52'04.800'' S e Longitude 5 22' '' W e coordenadas UTM E ,0 m e N ,923 m; deste, seguindo a montante pela margem esquerda do Rio Baquiá Preto, com distância de 5.530,5 m, chega-se ao vértice 26, localizado na margem esquerda do Rio Baquiá Preto, de coordenadas geográficas Latitude 0 5'34.920'' S e Longitude 5 25'42.960'' W e coordenadas UTM E ,744 m e N ,070 m; deste, confrontando-se com a posse do Sr. Grimaldo, com distância de.346,50 m e azimute verdadeiro de 0 09'09'' chega-se ao vértice 27, de coordenadas geográficas Latitude 0 50'5.000'' S e Longitude 5 25'42.240'' W e coordenadas UTM E ,829 m e N ,298 m; deste, confrontando-se com a referida posse do Sr. Grimaldo, com distância de 5.94,3 m e azimute verdadeiro de 34 09'0'' chega-se ao vértice 28, de coordenadas geográficas Latitude 0 47'48.480'' S e Longitude 5 26'44.60'' W e coordenadas UTM E ,20 m e N ,495 m; deste, confrontando-se com a referida posse do Sr. Grimaldo, com distância de 4.97,54 m e azimute verdadeiro de '07'' chega-se ao vértice 29, de coordenadas geográficas Latitude 0 45'35.280'' S e Longitude 5 27'4.760'' W e coordenadas UTM E ,76 m e N ,930 m; deste, confrontando-se com a referida posse do Sr. Grimaldo, com distância de 3.639,9 m e azimute verdadeiro de '36'' chega-se ao vértice 30, de coordenadas geográficas Latitude 0 43'58.440'' S e Longitude 5 28'22.440'' W e coordenadas UTM E ,738 m e N ,567 m; deste confrontando-se com a referida posse do Sr. Grimaldo, com distância de 4.876,33 m e azimute verdadeiro de 6 39'50'' chega-se ao vértice 3, localizado na margem direita do rego do Morcego, de coordenadas geográficas Latitude 0 4'26.520'' S e Longitude 5 27'37.440'' W e coordenadas UTM E ,067 m e N ,07 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do rego do Morcego, com distância de 525, m, chega-se ao vértice 33, localizado na margem direita do rego do Aderbal, de coordenadas geográficas Latitude 0 4'0.320'' S e Longitude 5 27'4.760'' W e coordenadas UTM E ,66 m e N ,856 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do rego do Aderbal, com distância de 4.565,8 m, chega-se ao vértice 50, localizado na margem direita do rego do Aderbal, de coordenadas geográficas Latitude 0 38'5.360'' S e Longitude 5 27'25.560'' W e coordenadas UTM E ,274 m e N ,4 m; deste, confrontando-se com a posse do Sr. Aderbal Goes, com distância de.973,08 m e azimute verdadeiro de 58 24'03'' chega-se ao vértice 5, de coordenadas geográficas Latitude 0 38'7.880'' S e Longitude 5 26'3.200'' W e coordenadas UTM E ,89 m e N ,975 m; deste, confrontando-se com a referida posse do Sr. Aderbal Goes, com distância de 927,75 m e azimute verdadeiro de 40 05'55'' chega-se ao vértice 52, de coordenadas geográficas Latitude 0 37'29.640'' S e Longitude 5 25'5.240'' W e coordenadas UTM E ,493 m e N ,574 m; deste, confrontando-se com a referida posse do Sr. Aderbal Goes, com distância de 2.48,69 m e azimute verdadeiro de 55 32'06'' chega-se ao vértice 53, localizado na margem direita do Igarapé do Peixe, de coordenadas geográficas Latitude 0 36'43.920'' S e Longitude 5 24'45.000'' W e coordenadas UTM E ,586 m e N ,964 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do Igarapé do Peixe, com distância de 886,53 m, chega-se ao vértice 62, localizado na margem direita do Igarapé do Galo, de coordenadas geográficas Latitude 0 36'34.560'' S e Longitude

9 <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN '22.320'' W e coordenadas UTM E ,04 m e N ,450 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do Igarapé do Galo, com distância de 347,36 m, chega-se ao vértice 67, localizado na Foz do Igarapé do Galo, à margem direita do Rio Santo Antonio, de coordenadas geográficas Latitude 0 35'57.20'' S e Longitude 5 24'4.680'' W e coordenadas UTM E ,2 m e N ,48 m; deste, seguindo a jusante pela margem direita do Rio Santo Antonio, com distância de 5.849,62 m, chega-se ao vértice 0, localizado na foz do Rio Santo Antonio, à margem esquerda do Rio Jaburu, ponto inicial da descrição deste perímetro. Art. 2 o A Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá tem por objetivo básico preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a melhoria dos modos e qualidade de vida, bem como a exploração dos recursos naturais pelas populações tradicionais, além de valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, desenvolvidas por essas populações. Art. 3 o Caberá ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA administrar a Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, adotando as medidas necessárias para a sua implantação e controle, na forma do art. 20 da Lei n o 9.985, de 8 de julho de 2000, providenciando os contratos de cessão de uso gratuito com a população tradicional, para efeito de sua celebração pela Secretaria do Patrimônio da União do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e acompanhar cumprimento das condições neles estipuladas, na forma da lei. Parágrafo único. O IBAMA e a Secretaria do Patrimônio da União, em conjunto, no prazo de noventa dias, contados da data de publicação deste Decreto, baixarão as normas necessárias para a efetiva implementação deste artigo. Art. 4 o Ficam declarados de interesse social, para fins de desapropriação, na forma da Lei n o 4.32, de 0 de setembro de 962, quando couber, os imóveis rurais de legítimo domínio privado e suas benfeitorias que vierem a ser identificadas na Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Itatupã-Baquiá, para os fins previstos no art. 20 da Lei n o 9.985, de o O IBAMA fica autorizado a promover e executar as desapropriações de que trata este artigo, podendo, para efeito de imissão de posse, alegar a urgência a que se refere o art. 5 do Decreto-Lei n o 3.365, de 2 de junho de o A Advocacia-Geral da União, por intermédio de sua unidade jurídica de execução junto ao IBAMA, fica autorizada a promover as medidas administrativas e judiciais pertinentes, visando a declaração de nulidade de eventuais títulos de propriedade e respectivos registros imobiliários considerados irregulares, incidentes na unidade de conservação de que trata este Decreto. Art. 5 o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 4 de junho de 2005; 84 o da Independência e 7 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Marina Silva - Portaria n o 79, de 2 de janeiro de Associação Comunitária de Radiodifusão da Cidade de Engenheiro Navarro - MG, na cidade de Engenheiro Navarro - MG; 2 - Portaria n o 50, de 6 de abril de Associação Comunitária de Comunicação da Região Norte, na cidade de Belo Horizonte - MG; 3 - Portaria n o 5, de 6 de abril de 2004, alterada pela de n o 79, de 6 de fevereiro de Associação Comunitária Beneficente Mantiqueira - ASCOBEM, no município de Belo Horizonte - MG; 4 - Portaria n o 84, de 6 de abril de Associação Movimento Comunitário Rádio Rodovia FM, na cidade de Taquarivaí - SP; 5 - Portaria n o 23, de 28 de abril de Associação Comunitária Educativa Coronel Murtense de Radiodifusão, no município de Coronel Murta - MG; 6 - Portaria n o 295, de 28 de julho de Associação Comunitária e Cultural Modelo - ACCM, no município de Castanhal - PA; e 7 - Portaria n o 377, de de outubro de Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Jucurutu/RN, no município de Jucurutu - RN. Nº 358, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Dispõe sobre a criação do Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, cria cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, e dá outras providências. Nº 359, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Altera dispositivos da Lei nº 0.479, de 28 de junho de 2002, que dispõe sobre a remuneração dos integrantes das Carreiras de Diplomata, Oficial de Chancelaria e Assistente de Chancelaria; altera os valores dos salários dos empregos públicos criados pela Lei nº 0.225, de 5 de maio de 200, no Quadro de Pessoal do Hospital das Forças Armadas; dispõe sobre a remuneração do titulares dos cargos de Juiz-Presidente e Juiz do Tribunal Marítimo; e dá outras providências. Nº 360, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Abre ao Orçamento de Investimento para 2005, em favor de diversas estatais, crédito suplementar no valor total de R$ ,00 e reduz o Orçamento de Investimento de diversas empresas no valor global de R$ ,00, para os fins que especifica. Nº 36, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Abre ao Orçamento de Investimento para 2005, em favor de diversas empresas estatais, crédito especial no valor total de R$ ,00, para os fins que especifica. Nº 362, de 4 de junho de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor ANTONIO FERNANDO BAR- ROS E SILVA DE SOUZA, para exercer o cargo de Procurador-Geral da República, na vaga decorrente do término do mandato do Doutor Cláudio Lemos Fonteles, com mandato de 2 anos. SECRETARIA ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA N o - 73, DE 4 DE JUNHO DE 2005 O SECRETÁRIO ESPECIAL DE AQÜICULTURA E PESCA DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições que lhe conferem o inciso VII do Art. 23 da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 29 de maio de 2003, e consoante o teor da Lei n.º 9.445, de 4 de março de 997 e o Decreto n.º 4.969, de 30 de janeiro de 2004, R E S O LV E : Art. º RETIFICAR o Anexo da Portaria nº 346, de 24 de dezembro de 2004, publicada no Diário Oficial da União de 27 de dezembro de 2004, Seção, página 5, de acordo com o Anexo desta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSE FRITSCH ANEXO No D.O.U. de 27 de dezembro de 2004, na Seção, página 5, referente à Portaria nº 346, de 24 de dezembro de 2004, no Anexo, onde se lê: ALTAMIR COELHO DE SOUZA CPF: Categoria: Armador de Pesca ALTAMIR IV RJ ,00 Esso Brasileiro do Petróleo S/A Cia. Brasileira de Petróleo Ipiranga Petrobrás Distribuidora S/A Real Distribuidora Shell Brasil S/A Texaco Brasil S/A Ale Distribuidora American Lub Wal Distribuidora. Presidência da República Leia-se: <!ID > DESPACHOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA MENSAGEM Nº 35, de 4 de junho de Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de informações para instruir o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº Nº 352, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da proposta de emenda à Constituição que Dá nova redação ao 5º do art. 22 da Constituição Federal e ao art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. Nº 353, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto da Medida Provisória nº 25, de 4 de junho de Nº 354, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei Altera o art. 32 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Nº 355, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional do texto do projeto de lei que Autoriza a concessão de bolsas de estudo e de pesquisa a participantes de programas de formação inicial e continuada de professores para a educação básica. Nº 356, de 4 de junho de Encaminhamento ao Senado Federal, para apreciação, do nome do Senhor LUCIANO OZORIO ROSA, Ministro de Primeira Classe da Carreira de Diplomata do Quadro Especial do Ministério das Relações Exteriores, para exercer o cargo de Embaixador do Brasil junto à Grande Jamahiriya Árabe Popular Socialista da Líbia, e, cumulativamente, o cargo de Embaixador do Brasil na República de Malta. Nº 357, de 4 de junho de Encaminhamento ao Congresso Nacional de autorizações às entidades abaixo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, conforme os seguintes atos do Ministério das Comunciações: ALTAMIR COELHO DE SOUZA CPF: Categoria: Armador de Pesca ALTAMIR IV RJ ,00 SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS N o - 00, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Altera a redação do arts. 4 e 6 da Portaria nº 36, de 5 de março de 2004, que dispõe sobre o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência - CONADE e dá outras Providências. O SECRETÁRIO ESPECIAL DOS DIREITOS HUMA- NOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, no uso de suas atribuições e tendo em vista o que consta o art. 24 e seu parágrafo único da Lei nº 0.683, de 28 de maio de 2003 e o art. 2 do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 999, resolve: Art. º Os arts. 4 e 6 da Portaria nº 36, de 5 de março de 2004, passam a vigorar com a seguinte alteração: Esso Brasileiro do Petróleo S/A Cia. Brasileira de Petróleo Ipiranga Petrobrás Distribuidora S/A Real Distribuidora Shell Brasil S/A Texaco Brasil S/A Ale Distribuidora American Lub Wal Distribuidora Art. 4. O CONADE reunir-se-á a cada dois meses em caráter ordinário e, extraordinariamente, por convocação do Presidente, ouvido o Plenário, ou por requerimento da maioria de seus membros, com o mínimo de vinte dias de antecedência. Art. 6 As deliberações do Plenário do CONADE ocorrerão da seguinte forma: I - em matéria de aprovação do Regimento Interno, inclusive suas alterações e de aprovação do Plano de Ação da COR- DE, o quorum de votação será de dois terços de seus membros; a) o Regimento Interno será encaminhado ao Gabinete da Secretaria Especial para apreciação dos aspectos jurídicos e administrativos, visando à sua adequação às normas vigentes. II - as demais matérias serão deliberadas, mediante quorum mínimo da metade mais um dos membros efetivos do CONADE. III - as decisões do CONADE poderão serão tomadas mediante Resolução. Art 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. NILMARIO DE MIRANDA

10 <!ID > <!ID > PORTARIA <!ID > PORTARIA <!ID > RESOLUÇÃO 0 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de Ministério da Cultura AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL DELIBERAÇÃO Nº 36, DE 4 DE JUNHO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO IN- DUSTRIAL SUBSTITUTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº. de 28 de janeiro de 2005 e em cumprimento ao disposto na Lei nº. 8.33, de 23 de dezembro de 99, Lei nº , de 20 de julho de 993, Medida Provisória nº , de 06 de setembro de 200, alterada pela Lei nº , de 3 de maio de 2002, e Decreto nº , de. 04 de novembro de 2002, delibera: Art. º - Alterar a Razão Social da Empresa Caribe Produções Ltda. ME para Caribe Produções Ltda., conforme alteração do contrato social. Art. 2º - Prorrogar o prazo de captação do projeto audiovisual relacionado abaixo, para o qual a proponente fica autorizada a captar recursos através da comercialização de Certificados de Investimento e da formalização de contratos de co-produção nos termos do Arts. º e 3º da Lei nº , de 20 de julho de Eliana e o Segredo dos Golfinhos Processo: / Proponente: EMB Promoções Artísticas e Eventos S/C Ltda. Cidade/UF: São Paulo /SP CNPJ: / Valor total do orçamento aprovado: R$ ,70 Valor Aprovado no Artigo º da Lei nº /93: de R$ ,00 para R$ ,04 Banco: 00- Agência: 2807-x Conta Corrente: Valor Aprovado no Artigo 3º da Lei nº /93: R$ ,00 Banco: 00- Agência: 2807-x Conta Corrente: x Período de captação: de 0/0/2005 até 3/2/2005 Art. 3º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.. RODRIGO ALBUQUERQUE CAMARGO Ministério da Defesa COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL N o - 54/DGAC, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Autoriza a empresa SAS Arantes S/C Ltda - Treinamento e Consultoria a ministrar cursos de carga aérea. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE AVIA- ÇÃO CIVIL, de conformidade com o Art. 25, o, da Lei n o 7565, de 9 de dezembro de 986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e de acordo com a Portaria n o 355A/DGAC, de 27 de outubro de 2003 e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/5098/04, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento de uma Seção de Ensino para o trato da carga aérea e artigos perigosos, na empresa SAS Arantes S/C Ltda - Treinamento e Consultoria, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Parágrafo Único A autorização terá vigência pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da expedição desta Portaria. Art. 2 o A Empresa se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização às seguintes obrigações: ) apresentação de relatórios de atividade ao final de cada curso, relacionando os alunos considerados aprovados com condições de receberem credencial do DAC; 2) iniciar suas atividades dentro do prazo de 80 (cento e oitenta) dias, contados da data de expedição desta Portaria, comunicando ao DAC; 3) os cursos sejam ministrados apenas pelos instrutores homologados por este Departamento. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Maj.-Brig.-do-Ar JORGE GODINHO BARRETO NERY SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA N o - 539/SIE, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Autoriza o funcionamento da ENTERPRI- SE TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA., como Agência de Carga Aérea. (N o de código DAC 2367). O CHEFE DO SUBDEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRU- TURA DO DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL, no uso da delegação de competência outorgada pela Portaria n o 3/DGAC, de 5 de janeiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União n o 5, de 7 de janeiro de 2005 e de conformidade com o Art. 25, o, da Lei n o 7565, de 9 de dezembro de 986, Código Brasileiro de Aeronáutica, e tendo em vista o que consta do Processo n o 07-0/09490/200, resolve: Art. o Autorizar o funcionamento da empresa ENTERPRI- SE TRANSPORTES INTERNACIONAIS LTDA., CNPJ /000-83, com sede na Cidade de Barueri, Estado de São Paulo, e filial no Estado do Rio de Janeiro, como agenciadora de carga aérea doméstica e internacional. Art. 2 o A Empresa ora autorizada se compromete por si e por seus prepostos, sob pena de caducidade da autorização, às seguintes obrigações: ) Obedecer as legislações expedidas pelo Departamento de Aviação Civil - DAC; 2) Não explorar atividade incompatível ou conflitante com o agenciamento de carga; 3) Submeter à aprovação do DAC as atas e alterações contratuais; 4) Submeter-se à fiscalização dos agentes credenciados do DAC; e 5) Contribuir para o Fundo Aeroviário, conforme legislação em vigor. Art. 3 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria nº 939/SIE, de 29 de julho de Cel.-Av. RAFAEL RODRIGUES FILHO Interino Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO Nº, DE 5 DE MAIO DE 2005 (*) Estabelece diretrizes e normas para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais voltados à implementação de Ações Educativas Complementares por Estados, Municípios, Distrito Federal e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, a ser executada pelo FNDE no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 988- artigos 205, 208 e 227. Lei nº 4.320, de 7 de março de 964. Lei nº 8.069, de 3 de julho de 990. Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996. Lei n.º 9.790, de 23 de março de 999. Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de Lei nº 0.837, de 6 de janeiro de Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004 Plano Nacional de Educação - PNE Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997. Instrução Normativa n.º 0 - STN, de 04 de maio de 200. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4 do Anexo I do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de promover políticas de inclusão educacional por meio de ações distributivas da União; CONSIDERANDO a necessidade de garantir a eqüidade educacional, priorizando os segmentos populacionais privados do acesso a bens e serviços; CONSIDERANDO a relevância de estimular o desenvolvimento das potencialidades da criança, do adolescente, do jovem e da família por meio de ações que fortaleçam a auto-estima e enriqueçam e complementem a ação educativa da escola; CONSIDERANDO a necessidade de implementação de ações educativas que promovam a redução da exposição de crianças, adolescentes e jovens às situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais, bem como dos índices de repetência e evasão escolar na rede pública de ensino; e CONSIDERANDO a necessidade de estimular o aluno a obter êxito em sua vida escolar, com responsabilidade, qualidade e prazer, resolve ad referendum : Art. º. Estabelecer diretrizes para a implementação de Ações Educativas Complementares, autorizando a apresentação, ao FNDE, de pleitos de assistência financeira suplementar para projetos educacionais, para o exercício de 2005, pelos Estados, Municípios, Distrito Federal e por Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, conforme disposto nesta Resolução. º Entende-se por ação educativa complementar, todo e qualquer trabalho educativo complementar à escola, realizado em conformidade com o projeto político-pedagógico local, voltado para o desenvolvimento das potencialidades da criança, do adolescente, do jovem e de sua família e que contribua para os processos de desenvolvimento pessoal, promoção social, fortalecimento da auto-estima e transformando seus beneficiários em cidadãos conscientes e participantes do contexto social em que vivem. 2º A implementação de Ações Educativas Complementares tem por objetivo garantir o ingresso, o regresso, a permanência e a motivação dos alunos para o alcance do sucesso educacional, por meio da transformação da escola em um espaço atrativo; da redução da exposição de crianças, adolescentes e jovens a situações de risco, desigualdade, discriminação e outras vulnerabilidades sociais; da redução dos índices de repetência, distorção idade/série e evasão escolar e da melhoria da qualidade da educação. Art. 2º. A assistência financeira de que trata esta Resolução será processada mediante solicitação dos Estados, dos Municípios, do Distrito Federal e das Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, selecionados por meio de projetos educacionais, elaborados sob a forma de Plano de Trabalho - PTA, contendo discriminação detalhada das atividades a serem desenvolvidas com os recursos que serão repassados e dos mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação das mesmas. º Para a elaboração do PTA - deverá ser utilizado formulário próprio, conforme modelo constante no Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE-2005 (Anexos a 7). 2º A fim de estimular a integração entre a escola, a família e a comunidade local, o PTA deverá incluir entre as atividades a serem desenvolvidas, pelo menos uma atividade da qual participem as famílias dos alunos atendidos no projeto. 3º No PTA, poderá ser pleiteado o apoio financeiro para duas ações: atividades específicas para o público-alvo e capacitação. 4º O PTA a que se refere esta Resolução deverá ser entregue ao FNDE até o dia 3/07/ º Quando da remessa do PTA para o FNDE, deverá ser também encaminhada cópia deste à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, preferencialmente por meio eletrônico. 6º O órgão ou entidade deverá apresentar ao FNDE, concomitantemente com a entrega do projeto específico, a documentação de habilitação. 7º Os órgãos e as entidades que tiverem seus projetos aprovados ficam obrigados a promover a atualização dos documentos referentes à habilitação que perderem a validade, sempre que a legislação em vigor assim o exigir. 8º A celebração do instrumento de transferência, objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do MEC/FNDE, à comprovação da adimplência e habilitação das entidades públicas e privadas. Art. 3º. A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD - participa da ação como o responsável do Ministério da Educação pela formulação e gestão de políticas para melhoria da qualidade da educação, bem como inclusão e sucesso educacionais de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares. º Competirá à SECAD/MEC a análise técnico-pedagógica dos projetos e o encaminhamento dos projetos aprovados ao FNDE. 2º Ficam definidos os seguintes critérios de priorização para a aprovação de projetos: I. índices de Desenvolvimento Humano e de Desenvolvimento Social; II. percentual da população de 07(sete) a 4(quatorze) anos fora da escola; III. taxas de distorção idade-série; IV. taxas de abandono escolar; V. taxas de repetência; VI. incidência de trabalho infantil na região; VII. incidência de abuso e exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens na região; VIII. localidades que estejam desenvolvendo programas e/ou projetos voltados ao atendimento da diversidade (questões de gênero, raça, etnia, etc.), à superação de contextos discriminatórios, ao respeito à diversidade cultural, à inclusão educacional e social, à educação ambiental, à alfabetização e à educação continuada; e IX. territórios, regiões e outros recortes geográficos priorizados por programas de desenvolvimento econômico e social que demandam ações integradas do Governo Federal, com a participação da área da educação. Art. 4º. Serão apreciados pleitos de assistência financeira a projetos educacionais que contemplem a realização de atividades recreativas, artesanais, artísticas, de esporte, lazer, culturais, de acompanhamento do conteúdo escolar, aulas de informática, línguas estrangeiras, educação para a cidadania e direitos humanos, educação ambiental, ações de educação com preferência étnico-racial, ações de mediação de conflitos e de redução da violência e outras atividades voltadas ao desenvolvimento integral do público-alvo das ações. º A definição das Ações Educativas Complementares a serem implementadas, deverá ser precedida de diagnóstico das necessidades essenciais de conhecimento, habilidades, valores e atitudes dos participantes da comunidade escolar e local. 2º Para a escolha das atividades a serem implementadas, além do disposto nos parágrafos º e 2º do art. º desta Resolução, deverão ser consideradas as especificidades locais e a capacidade técnica dos profissionais disponíveis para execução das atividades, incentivando a articulação com outros organismos governamentais, bem como com instituições da sociedade civil que usualmente prestam apoio às famílias em situação de risco e vulnerabilidade. 3º Na seleção dos participantes das atividades que serão desenvolvidas, deverão ser priorizadas crianças, adolescentes e jovens que se encontrem em situação de risco e vulnerabilidade educacional e social e suas respectivas famílias. 4º A implementação das Ações Educativas Complementares deverá ocorrer em horário diferenciado das aulas regulares e com freqüência mínima de cinco horas semanais, distribuídas em pelo menos dois dias por semana, de modo a assegurar a consecução dos objetivos do programa. Art. 5º. Nas atividades específicas para o público-alvo - crianças, adolescentes, jovens e seus familiares - os recursos destinam-se à concessão de ajuda de custo para monitores, transporte para o público-alvo das atividades e aquisição de material de apoio.

11 <!ID > Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 ISSN º Os valores previstos para concessão de ajuda de custo não poderão ultrapassar 60% do total dos recursos pactuados. 2º Os valores com transporte poderão ser utilizados para aquisição de passagens e/ou locação de veículos para o deslocamento do público-alvo, visando garantir sua participação nas atividades. 3º Os valores destinados ao material de apoio poderão custear a aquisição de materiais esportivos, artísticos, escolares, recreativos, pedagógicos e de lazer, necessários para a implementação das atividades propostas no PTA. 4º Conforme dispositivos legais vigentes, os recursos repassados destinam-se a despesas de custeio e não de capital, não sendo, portanto, permitidos gastos com aquisição de material permanente (equipamentos de informática, eletrodomésticos, mobiliário, etc.), construção, reforma e locação de imóveis, e similares. Art. 6º. Na ação de capacitação poderão ser custeadas despesas com hospedagem, alimentação e transporte para instrutores e capacitandos; hora-aula dos instrutores e aquisição do material instrucional necessário à realização da capacitação. º A capacitação destina-se a monitores, professores, educadores sociais e demais profissionais envolvidos, direta e/ou indiretamente, na implementação das atividades junto ao público-alvo e objetiva a eficiência e eficácia das ações. 2º É fundamental a inclusão de conteúdos vinculados ao objetivo do projeto (situação/problema local), às atividades específicas que serão desenvolvidas para seu enfrentamento e combate, bem como aos resultados que se pretende alcançar com sua implementação. 3º O conteúdo programático da capacitação deverá, obrigatoriamente, contemplar os temas discriminados neste parágrafo, numa carga horária mínima de 30 horas/aula, podendo também ser trabalhados outros temas considerados relevantes pelo proponente do projeto: I. Dispositivos legais e normas específicas vigentes: Plano Nacional de Educação - PNE; Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH; Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil; Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente, Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB - alterada pela Lei nº 0.639/2003, Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN e Projeto Político-Pedagógico local; II. Vulnerabilidades, contextos discriminatórios, inclusão e respeito à diversidade; III. Educação para Cidadania e Direitos Humanos; IV. Educação Ambiental; V. Princípios e diretrizes do programa de Ações Educativas Complementares; VI. Objetivos, metas, público-alvo, atividades específicas, metodologia de implementação utilização dos recursos disponíveis e demais itens constantes do projeto educacional conveniado ou objeto de termo de parceria. Art. 7º. O desembolso financeiro será realizado em conformidade com o estabelecido no PTA elaborado pelo pleiteante e aprovado pela SECAD/MEC, e seu depósito será efetivado em conta específica do convênio/termo de parceria, aberta pelo FNDE, em banco e agência indicados pelo convenente/parceiro. Art. 8º. Compete aos convenentes/parceiros, respeitadas as legislações atinentes à celebração de convênios/termos de parceria, o cumprimento das seguintes disposições: I. apoiar ou realizar com a colaboração de terceiros, atividades que ampliem o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens, no contexto educativo; II. definir um responsável direto pela execução do projeto, encarregado de assistir, monitorar e acompanhar, sistematicamente, a freqüência /desempenho escolar e o desempenho nas atividades implementadas, das crianças, adolescentes, jovens e familiares; III. criar os necessários apoios pedagógico, psicológico e de atendimento integral à saúde das crianças, dos adolescentes e dos jovens, e o encaminhamento de suas famílias para programas de capacitação e geração de emprego e renda; IV. desenvolver e manter banco de dados, contendo nomes, procedimentos, encaminhamentos e outras informações relevantes, que subsidiem o acompanhamento e a emissão de relatórios, quantitativos e qualitativos, acerca do público-alvo do projeto; V. manter mecanismos de proteção, denúncia, encaminhamento e responsabilização, em parceria com os órgãos competentes, para todo e qualquer caso de violação dos direitos de crianças, adolescentes e jovens, especialmente aqueles em situação de risco e vulnerabilidade social; VI. receber casos encaminhados pelos Conselhos Tutelares; VII. capacitar os profissionais envolvidos nas atividades do projeto para lidar com as diversas situações de vulnerabilidade e risco social em que se encontram crianças, adolescentes e jovens violados em seus direitos; e VIII. encaminhar à SECAD/MEC, a qualquer tempo, todas as informações solicitadas. Art 9º. A execução das Ações Educativas Complementares será de responsabilidade dos convenentes/parceiros, que deverão encaminhar relatório(s) técnico(s), nos prazos e condições a serem definidos pela SECAD/MEC, sobre o desenvolvimento das mesmas, incluindo o detalhamento de recursos financeiros repassados, para identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pela realização das mesmas, nas esferas estadual, distrital, municipal, e privada. Parágrafo Único - Os relatórios a que se refere o caput deste artigo serão enviados à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, responsável pelo acompanhamento técnico-pedagógico das ações implementadas. Art. 0. O monitoramento e a avaliação das ações de acordo com objetivos e metas previamente estabelecidos, assim como do impacto da implementação das ações junto ao público-alvo, serão feitos pela SECAD/MEC, por meio de visitas periódicas às localidades e instituições conveniadas/parceiras e/ou da análise de relatórios técnico-pedagógicos das atividades realizadas, conforme cada caso específico e considerados os mecanismos definidos para tanto no PTA aprovado. Parágrafo Único - As visitas para acompanhamento e avaliação da execução do projeto obedecerão a critérios técnicos e administrativos estabelecidos pela SECAD/MEC e pelo FNDE/MEC. Art.. Durante a execução dos convênios/termos de parceria celebrados para implementação de Ações Educativas Complementares é obrigatória a identificação da participação do Ministério da Educação/Governo Federal em qualquer empreendimento ou ação relacionada com o objeto pactuado, mediante a afixação de placa ou faixa, nomeando o projeto específico e contendo dizeres previamente aprovados pelo MEC. º É vedada a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, nos termos do art. 37,, da Constituição Federal. 2º As marcas do Governo Federal, utilizadas nas ações publicitárias a que se refere o caput deste artigo, deverão observar a forma estabelecida pelo órgão competente do Governo Federal. Art. 2. Cada entidade poderá apresentar um único projeto no exercício de 2005, não sendo permitida a apresentação de projeto análogo que tenha sido objeto de convênio/termo de parceria ainda em execução. Art. 3. Para efeito de habilitação, recebimento e análise do plano de trabalho deverá ser apresentada toda a documentação exigida na Resolução CD/FNDE nº 06, de e o processamento darse-á de acordo com as diretrizes desta Resolução e as disposições constantes do Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE Art. 4. A título de contrapartida financeira, os Estados, Municípios, Distrito Federal e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos participarão com um valor mínimo de % (um por cento) do valor total do projeto, conforme Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias para Art. 5. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO (*) Republicado por ter saído no DOU de 6/5/2005, Seção, páginas 4 e 5, com incorreção no original. RESOLUÇÃO Nº 6, DE 5 DE MAIO DE 2005 (*) Estabelece diretrizes e normas para a assistência financeira suplementar a projetos educacionais voltados à implementação de Ações de Apoio Educacional por Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, a ser executada pelo FNDE no exercício de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 988- artigos 205, 208 e 227. Lei nº 4.320, de 7 de março de 964. Lei nº 8.069, de 3 de julho de 990. Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 996. Lei n.º 9.790, de 23 de março de 999. Lei nº 0.837, de 6 de janeiro de Lei n.º 0.934, de de agosto de Lei Complementar nº 0, de 04 de maio de Plano Nacional de Educação - PNE Instrução Normativa nº 0- STN, de 5 de janeiro de 997. Instrução Normativa n.º 0 - STN, de 04 de maio de 200. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4 do Anexo I do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de contribuir para o fortalecimento de ações coletivas de enfrentamento da violência, com ênfase no abuso e exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens, a exemplo dos Planos de Ações Integradas, na compreensão de que uma rede articulada potencializa recursos; CONSIDERANDO a necessidade de proporcionar, de forma pró-ativa e atuante, a integração do Ministério da Educação no combate às vulnerabilidades sociais que impedem a permanência e o sucesso escolar de crianças, adolescentes e jovens, com ênfase no enfrentamento da exploração e do abuso sexual; CONSIDERANDO a relevância da implementação de ações articuladas com as secretarias estaduais e municipais de educação no sentido de garantir uma ação pró-ativa para incluir e manter as crianças, adolescentes e jovens que tiverem seus direitos violados; e CONSIDERANDO a relevância do estabelecimento de parcerias com Entidades Privadas sem Fins Lucrativos para sensibilizar e mobilizar crianças, adolescentes e jovens evadidos da escola, suas famílias e outros atores, quanto à importância da escolarização no seu processo de desenvolvimento e de alteração positiva de sua condição social, resolve ad referendum : Art. º Estabelecer diretrizes para a implementação de atividades de apoio educacional para crianças, adolescentes e jovens em situação de discriminação e vulnerabilidade social e seus familiares, no ano de 2005, autorizando a apresentação de pleitos de assistência financeira ao FNDE, por parte de Entidades Privadas sem Fins Lucrativos. Parágrafo Único - Entende-se por ações de apoio educacional para crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade social, e seus familiares, aquelas que visam: I. acompanhamento psicossocial e atividades psicopedagógicas que facilitem o processo de inserção familiar e social; II. integração de adolescentes e jovens, a partir de 4 anos de idade, em atividades vocacionais e no processo de profissionalização, considerando as potencialidades econômicas das áreas em que residem esses adolescentes; III. atendimento às conseqüências físicas e psicológicas de situações de discriminação e de vulnerabilidade social, fornecendo, direta ou indiretamente, o acompanhamento médico necessário, por meio do encaminhamento à rede pública de saúde; IV. debate sobre as dimensões sociais que atuam como causa e efeito do contexto de discriminação e vulnerabilidade social, especialmente as iniqüidades de gênero, raça e etnia e debates que estimulem o respeito à diversidade cultural; V. inclusão educacional de crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social; VI. prevenção e enfrentamento do trabalho infantil; VII. prevenção e enfrentamento do abuso e da exploração sexuais infanto-juvenil; VIII. prevenção e enfrentamento da violência doméstica infanto-juvenil; IX. articulação com outras instituições de proteção aos direitos da criança e do adolescente; X. capacitação de professores para o enfrentamento das situações de violência na escola e na comunidade; XI. apoio às campanhas oficiais de enfrentamento de situações de vulnerabilidade e risco social das crianças, adolescentes e jovens, especialmente aqueles vitimados por abuso e exploração sexual; e XII. integração entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estadual e municipal, os Conselhos de Direito da Criança e do Adolescente, bem como Tutelares. Art. 2º A assistência financeira será processada mediante solicitação das Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, por meio de projetos educacionais elaborados sob a forma de Plano de Trabalho - PTA, contendo discriminação detalhada das atividades a serem desenvolvidas com os recursos que serão repassados e dos mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação das mesmas. º Para a elaboração do PTA deverá ser utilizado formulário próprio, conforme modelo constante no Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE-2005 (Anexos a 7). 2º O PTA deve prever entre as atividades a serem desenvolvidas, pelo menos uma atividade da qual participem as famílias das crianças, adolescentes e jovens atendidos no projeto, a fim de assegurar a eficácia das ações. 3º No PTA, poderá ser pleiteado o apoio financeiro para duas ações: atividades específicas para o público-alvo e capacitação. 4º Serão analisados os projetos educacionais enviados ao FNDE até o dia 3/07/ º Quando da remessa do PTA para o FNDE deverá ser também encaminhada cópia deste à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, preferencialmente por meio eletrônico. 6º As entidades que tiverem seus projetos aprovados ficam obrigadas a promover a atualização dos documentos referentes à habilitação que perderem a validade, sempre que a legislação em vigor assim o exigir. 7º A celebração do convênio/termo de parceria, objetivando a execução de projetos tecnicamente aprovados, fica condicionada à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros do MEC/FNDE, à adimplência e à habilitação, em 2005, das entidades beneficiárias. 8º Para pleitear o apoio financeiro, as entidades deverão atender às seguintes condições: I. comprovar o registro ou a inscrição no Conselho Estadual/Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; e II. comprovar atuação no combate a vulnerabilidades sociais que submetem crianças, adolescentes e jovens à situação de risco social, com especial atenção àquelas que atuam no enfrentamento do abuso e da exploração sexual, mediante a apresentação de declaração de órgão público, atestando a existência de projeto(s) já desenvolvido(s). 9º As entidades referidas neste artigo deverão demonstrar ainda: I. capacidade técnica e operacional para desenvolver ações de apoio educacional para o enfrentamento de situações de risco e vulnerabilidade a que estão submetidas crianças, adolescentes e jovens ; e II. capacidade de se integrarem às áreas de maior incidência de exclusão educacional e de situação de discriminação e vulnerabilidade social, em particular o abuso e a exploração sexual de crianças, adolescentes e jovens. 0º Os documentos de comprovação exigidos nos 8º e 9º deste artigo deverão ser anexados ao PTA - para entrega ao FN- DE. Art. 3º Serão financiados os pleitos encaminhados por Entidades Privadas sem Fins Lucrativos, que objetivem atender às áreas de maior incidência de abuso e exploração sexual infanto-juvenil. º A incidência de que trata este artigo será verificada por meio de pesquisas governamentais realizadas para este fim, como a Matriz da Exploração Sexual Comercial de Crianças e Adolescentes - ESCCA.

12 <!ID > <!ID > <!ID7340-0> <!ID7326-0> 2 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de º A definição das ações de apoio educacional a serem implementadas, deverá ser precedida de diagnóstico das necessidades essenciais da comunidade escolar e local, a fim de que sejam assegurados, às crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade, o fortalecimento da auto-estima, a ampliação de oportunidades, bem como o direito à convivência familiar e comunitária em condições dignas de vida. 3º A implementação das ações de apoio educacional deverá ocorrer em horário diferenciado das aulas regulares e com freqüência mínima de cinco horas semanais, distribuídas em pelo menos dois dias por semana, de modo a assegurar a consecução dos objetivos gerais do programa. Art. 4º A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade/SECAD representa o Ministério da Educação, participando da ação como responsável pela formulação e gestão de políticas para melhoria da qualidade da educação, inclusão e sucesso educacionais de crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares, bem como enfrentamento às vulnerabilidades sociais e à promoção, defesa e garantia dos direito de crianças e adolescentes. º Competirá à SECAD/MED a análise técnico-pedagógica dos projetos e o encaminhamento dos projetos aprovados ao FNDE para celebração do instrumento de transferência. 2º Ficam definidos os seguintes critérios de priorização para a aprovação de projetos: I. incidência de casos de abuso e exploração sexual infantojuvenil na região; II. incidência de trabalho infantil na região; III. índices de Desenvolvimento Humano e de Desenvolvimento Social; IV. percentual da população de 07(sete) a 4(quatorze) anos fora da escola; V. taxas de distorção idade-série; VI. taxas de abandono escolar; VII. taxas de reprovação escolar; VIII. localidades que estejam desenvolvendo programas e/ou projetos voltados ao atendimento da diversidade, à superação de contextos discriminatórios, ao respeito à diversidade cultural, à inclusão educacional e social; e IX. territórios, regiões e outros recortes geográficos priorizados por programas de desenvolvimento econômico e social que demandam ações integradas do Governo Federal, com a participação da área da educação. Art. 5º Nas atividades específicas para o público-alvo - crianças, adolescentes e jovens em situação de risco e vulnerabilidade e seus familiares - os recursos destinam-se à concessão de ajuda de custo para monitores, transporte para o público-alvo das atividades e aquisição de material de apoio. º Os valores previstos para concessão de ajuda de custo não poderão ultrapassar 60% do total dos recursos pactuados. 2º Os valores com transporte poderão ser utilizados para aquisição de passagens e/ou locação de veículos para o deslocamento do público-alvo, visando garantir sua participação nas atividades. 3º Os valores destinados ao material de apoio poderão custear a aquisição de materiais esportivos, artísticos, escolares, recreativos, pedagógicos e de lazer, necessários para a implementação das atividades específicas propostas no PTA. 4º Conforme dispositivos legais vigentes, os recursos repassados destinam-se, exclusivamente, a despesas de custeio. Art 6º Na ação de capacitação poderão ser custeadas despesas com hospedagem, alimentação e transporte para instrutores e capacitandos; hora-aula de instrutores e aquisição do material instrucional necessário à realização da capacitação. º A capacitação destina-se a monitores, professores, educadores sociais e demais profissionais envolvidos, direta e/ou indiretamente, na implementação das atividades junto ao público-alvo e objetiva a eficiência e eficácia das ações. 2º É fundamental a inclusão de conteúdos vinculados ao objetivo do projeto (situação/problema local), às atividades específicas que serão desenvolvidas para seu enfrentamento e combate, bem como aos resultados específicos que se pretende alcançar com sua implementação. 3º O conteúdo programático da capacitação, que contará com carga horária mínima de 30 horas/aula, deverá contemplar, obrigatoriamente, os temas discriminados a seguir, podendo também ser trabalhados outros temas considerados relevantes pelo proponente do projeto: I. Dispositivos legais e normas específicas vigentes: Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil; Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e de Proteção ao Trabalhador Adolescente, Plano Nacional de Educação - PNE; Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos - PNEDH; Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB - alterada pela Lei nº 0.639/2003, Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN, Projeto Político-Pedagógico local; II. Vulnerabilidades, contextos discriminatórios, inclusão e respeito à diversidade; III. Educação para Cidadania e Direitos Humanos; IV. Princípios e diretrizes do programa de Ações de Apoio Educacional; V. Guia Escolar - métodos para identificação de sinais de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes; VI. Redes locais de proteção da criança e do adolescente; VII. Protagonismo Juvenil; e VIII. objetivos, metas, público-alvo, atividades específicas, metodologia de implementação utilização dos recursos disponíveis, elaboração de relatórios técnico-pedagógicos.e demais itens constantes do Projeto Educacional conveniado ou objeto do termo de parceria. Art 7º O desembolso financeiro ocorrerá em conformidade com o estabelecido no PTA elaborado pelo pleiteante e aprovado pela SECAD/MEC, efetivando-se em conta específica do convênio/termo de parceria, aberta pelo FNDE, em banco e agência indicados pelo convenent/parceiro. Art 8º Compete aos convenentes/parceiros, respeitadas as legislações atinentes à celebração de convênios/termos de parceria, o cumprimento das seguintes disposições: I. apoiar e/ou realizar com a colaboração dos parceiros, atividades que ampliem o tempo de permanência de crianças, adolescentes e jovens, com especial atenção às vítimas de abuso e exploração sexual, no contexto educativo; II. definir um responsável direto pelo público alvo, encarregado de assistir e monitorar as crianças, adolescentes e jovens, acompanhando sistematicamente o andamento das ações, bem como o desempenho do público-alvo nas atividades; III. acompanhar a freqüência e o aproveitamento escolar dos alunos que participam do projeto; IV. criar os necessários apoios pedagógico, psicológico e de atendimento integral à saúde das crianças, dos adolescentes e dos jovens, e o encaminhamento de suas famílias para programas de capacitação e geração de emprego e renda; V. desenvolver banco de dados e relatórios com nomes, procedimentos e encaminhamentos quantitativos e qualitativos de todas as crianças, adolescentes, jovens e familiares que estão participando do projeto; VI. denunciar aos órgãos competentes todos os casos de violação dos direitos de crianças e adolescentes, praticados por adultos ou por estabelecimentos envolvidos em atividades ilícitas; VII. buscar a aplicação das medidas de proteção, por meio do órgão ou entidade competente, visando responsabilizar com rigor os responsáveis por qualquer uma das práticas de violação dos direitos de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade e risco social; VIII. receber casos encaminhados pelos Conselhos Tutelares; IX. integrar-se à rede local de proteção, promoção, defesa e garantia dos direito de crianças e adolescentes. X. capacitar os profissionais envolvidos nas atividades do projeto para lidar com as diversas situações de vulnerabilidade e risco social em que se encontram crianças, adolescentes e jovens violados em seus direitos; e XI. encaminhar à SECAD, a qualquer tempo, todas as informações solicitadas. Art. 9º A execução das Ações de Apoio Educacional para o enfrentamento de situações de vulnerabilidade será de responsabilidade das entidades conveniadas/parceiras, que deverão encaminhar relatório(s) técnico(s), nos prazos e condições a serem definidos pela SECAD/MEC, sobre o desenvolvimento das mesmas, incluindo o detalhamento de recursos financeiros repassados, para identificação oportuna de problemas que exijam imediata atenção dos responsáveis pelas suas realizações. Parágrafo Único - Os relatórios a que se refere o caput deste artigo serão enviados à Coordenação Geral de Ações Educacionais Complementares da SECAD/MEC, responsável pelo acompanhamento técnico-pedagógico das ações implementadas. Art. 0 O monitoramento e a avaliação das metas previamente estabelecidas, bem como do impacto da implementação das ações junto ao público alvo, serão feitos pela SECAD/ MEC, por meio de visitas às instituições conveniadas/parceiras ou pela análise dos relatórios das atividades realizadas, conforme cada caso específico, e considerados os mecanismos definidos para tanto no PTA aprovado Ṗarágrafo Único - As visitas para acompanhamento e avaliação da execução do projeto obedecerão a critérios técnicos e administrativos estabelecidos pela SECAD/MEC e pelo FNDE/MEC. Art. Durante a execução dos convênios/termos de parceria celebrados para implementação das Ações de Apoio Educacional é obrigatória a identificação da participação do Ministério da Educação/Governo Federal em qualquer empreendimento ou ação relacionada com o objeto pactuado, mediante a afixação de placa ou faixa, nominando o projeto específico e contendo dizeres previamente aprovados pelo MEC. º É vedada a utilização de nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos, nos termos do art. 37, º, da Constituição Federal. 2º As marcas do Governo Federal, utilizadas nas ações publicitárias a que se refere o caput deste artigo, deverão observar a forma estabelecida pelo órgão competente do Governo Federal. Art. 2 Cada entidade poderá apresentar apenas um único projeto no exercício de 2005, não sendo permitida a apresentação de projeto análogo que tenha sido objeto de convênio/termo de parceria ainda em execução. Art. 3 Para efeito de habilitação, recebimento e análise do plano de trabalho deverá ser apresentada toda a documentação exigida na Resolução CD/FNDE nº 06, de e o processamento darse-á de acordo com as diretrizes desta Resolução e as disposições constantes do Manual de Orientação para Assistência Financeira do FNDE Art. 4 A título de contrapartida financeira, os Estados, Municípios, Distrito Federal e Entidades Privadas sem Fins Lucrativos participarão com um valor mínimo de % (um por cento) do valor total do projeto, conforme Lei n.º 0.934, de de agosto de 2004, Lei de Diretrizes Orçamentárias para Art. 5. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO (*) Republicado por ter saído no DOU de 6/5/2005, Seção, páginas 9 e 20, com incorreção no original. RESOLUÇÃO Nº 24, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Aprova a assistência financeira suplementar a projeto educacional, no âmbito da Educação Básica, para ano de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Constituição Federal - Art. 208; Lei nº 4.320, de 7 de março de 964; Lei nº 8.666, de 2 de junho de 993; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 996; Lei Complementar nº 0, de 4 de maio de 2000; Lei nº 0.934, de de agosto de LDO 2005; Lei nº.00, de 25 de janeiro de 2005; Instrução Normativa STN nº, de 5 de janeiro de 997 e alterações posteriores. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo art. 4, Capítulo V, Seção IV, do Decreto nº 5.57, de 27 de julho de 2004 e pelos arts. 3º, 5º e 6º do Anexo da Resolução/CD/FNDE nº 3, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de promover ações supletivas e redistributivas, para a correção progressiva das disparidades de acesso e de garantia do padrão mínimo de qualidade de ensino; CONSIDERANDO o disposto no item 9 do Manual de Orientações para Assistência Financeira a Programas e Projetos Educacionais de 2005, aprovado pela Resolução FNDE/CD nº 7, de 04 de maio de 2005 e, CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecerem as exigências e procedimentos para a apresentação de projetos visando assegurar a implementação dos programas, projetos e atividades, na configuração estabelecida no orçamento de 2005, resolve ad referendum : Art. º Aprovar a assistência financeira para a Associação Brasileira de Canto Coral, destinada à execução de ações direcionadas à implementação de ações para a Educação Básica, conforme consta nos autos do processo nº / Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. TARSO GENRO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA RETIFICAÇÃO Na publicação da Portaria nº 30/2005, no Diário Oficial da União, Seção, pagina 38 de 0/06/2005, onde se lê: Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, processo nº / , Nota de Crédito nº no valor de R$ ,00 e valor total R$ ,35. Leia-se: Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio Grande do Norte, processo nº / , Nota de Crédito nº no valor de R$ ,00 e valor total de R$ ,35. UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PORTARIA Nº.67, DE 9 DE JUNHO DE 2005 A Reitora da UFG, usando das atribuições que lhe confere o art. 46 do Regimento Geral, tendo em vista a Portaria nº 450/MPOG de 06//2002, Decreto nº 4.75 de 27/03/2002, e o que consta no Processo nº / , resolve: Prorrogar, por um ano, o prazo de validade do concurso público para provimento de cargos do quadro técnico-administrativo desta Universidade, objeto do Edital nº 006, de 7/02/2005, publicado no D.O.U. de 20/02/04, seção 3, págs. 2/22, homologado pelo Edital nº 34, de 2/06/2004, publicado no D.O.U. 23/06/2005, seção 3, pág. 42. MILCA SEVERINO PEREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PORTARIA NORMATIVA Nº 6, DE 4 DE JUNHO DE 2005 O VICE-REITOR SUBSTITUTO DA UNIVERSIDADE FE- DERAL DE PERNAMBUCO, no uso das atribuições legais e estatutárias, resolve: Alterar, conforme quadro anexo, a Portaria Normativa n.º 0/97, que trata da Distribuição dos cargos de Direção-CD e Funções Gratificadas-FG da Universidade Federal de Pernambuco, publicada no Diário Oficial da União nº 0, seção 2, página 304, de 5 de janeiro de 997, republicada no Diário Oficial da União nº 42, seção 2, página 555, de 28 de julho de 997. (Processo n / ) SUÊLDO VITA DA SILVEIRA ANEXO SITUAÇÃO ATUAL SITUAÇÃO NOVA Coordenador Administrativo do Coordenador Administrativo e Gabinete do Reitor - FG-02 Financeiro do Gabinete do Reitor - FG-02

13 <!ID7344-0> <!ID > PORTARIA Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ATO Nº 87, DE 0 DE JUNHO DE 2005 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ, no uso de suas atribuições legais e, considerando o Edital nº 04/2005- CCHL, publicado no D.O.U de e os Processos nºs /05-86; /05-0 e /05-74, Resolve: Homologar o resultado do Processo Seletivo para Professor Substituto, em regime de Tempo Parcial com 20 (vinte) horas semanais - TP-20, do Departamento de Letras, do Centro de Ciências Humanas e Letras nas áreas de:. Literatura Brasileira - habilitando os candidatos JOSÉ WANDERSON LIMA TORRES, FRANCÍLIO BENÍCIO SANTOS DE MORAES TRINDADE, ADRIANA PAULA RODRIGUES SIL- VA, CLÊUMA DE CARVALHO MAGALHÃES e REGINALDO DE SOUSA BRANDÃO, primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto colocados, respectivamente, e classificando para contratação o primeiro habilitado; 2. Língua Portuguesa - habilitando os candidatos MARCE- LO ALESSANDRO LIMEIRA DOS ANJOS e SIMONE VIEIRA LIRA, primeiro e segundo colocados, respectivamente, e classificando para contratação o primeiro habilitado; 3. Língua Latina - habilitando os candidatos VILMA OLI- VEIRA SAMPAIO, MARCELO ALESSANDRO LIMEIRA DOS ANJOS e MARIA NILDES FERREIRA DE SOUSA, primeiro, segundo e terceiro colocados, respectivamente, e classificando para contratação o primeiro habilitado. LUIZ DE SOUSA SANTOS JÚNIOR. Ministério da Fazenda GABINETE DO MINISTRO N o - 206, DE 3 DE JUNHO DE 2005 O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA, INTERINO, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Medida Provisória n o 246, de 06 de abril de 2005, e no Decreto n o 5.42, de 06 de abril de 2005, resolve: Art. o Fica aprovado o Regulamento do Fundo Contingente da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA - FC, na forma do anexo a esta Portaria. Art. 2 o Fica criado o Conselho Gestor do Fundo Contingente da extinta RFFSA - FC, com a seguinte composição: a) dois representantes da Secretaria do Tesouro Nacional, oriundos da Coordenação-Geral de Programação Financeira - COFIN e da Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais - COFIS, que o presidirá; b) um representante da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda - SPOA/MF; o O Conselho Gestor aprovará o Regimento Interno que regulará o seu funcionamento. 2 o Ato do Ministro de Estado da Fazenda designará os componentes do Conselho Gestor referido no caput, com base nas indicações realizadas pelos titulares dos órgãos que o compõem. Art. 3 o A Caixa Econômica Federal - CEF, na qualidade de Agente Operador do Fundo receberá, pela prestação de seus serviços de administração dos recursos e pela avaliação dos imóveis que integram o FC, o valor mensal de R$ 76.70,68 (setenta e seis mil, setecentos e um reais e sessenta e oito centavos) que será pago pelo Fundo até o 5 o dia útil do mês subseqüente. Parágrafo único - O valor referido no caput poderá ser atualizado, anualmente, por proposta do Agente Operador, desde que aprovada pelo Conselho Gestor de que trata o art. 2º. Art. 4 o - Constituem encargos do FC, devidos ao agente operador, além da remuneração prevista no art. 3 o : I - despesas com regularização de documentação, bem assim daquelas relativas à manutenção de imóveis que constituem o Fundo; II - comissão correspondente ao percentual de 3% (três por cento) sobre o valor total da venda dos imóveis que constituem o Fundo; III - tarifa pela administração das vendas parceladas dos imóveis referidos no inciso II, no valor de R$ 26,00 (vinte e seis reais) mensais, destinados a cobrir os custos de manutenção dos contratos no sistema de cobrança e recebimento das respectivas prestações; Art. 5 o Esta Portaria entra em vigor na sua data de publicação. MURILO PORTUGAL FILHO ANEXO R E G U L A M E N TO FUNDO CONTINGENTE DA EXTINTA RFFSA - FC CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. º O Fundo Contingente da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. - RFFSA - FC, instituído pelo art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 06 de abril de 2005, e regulamentado pelos arts. 0, e 2 do Decreto n o 5.42, de 06 de abril de 2005, é um fundo de natureza contábil, vinculado ao Ministério da Fazenda, com prazo indeterminado de duração, regido por este Regulamento e pelas disposições legais aplicáveis. Art. 2º O FC tem por finalidade assegurar recursos em valor suficiente para o pagamento de: I -participações dos acionistas minoritários da extinta RFF- SA, na forma prevista no caput do art. 6 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; II -despesas decorrentes de condenações judiciais que imponham ônus à Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT, na condição de sucessora trabalhista, relativamente aos passivos originados até 07 de abril de 2005, na forma do inciso II do art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; III -despesas decorrentes de eventuais levantamentos de gravames judiciais existentes até 07 de abril de 2005, incidentes sobre bens oriundos da extinta RFFSA, imprescindíveis à administração pública, na forma do disposto no inciso III do art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; e IV -despesas operacionais relativas à regularização, administração, avaliação e venda dos imóveis não-operacionais oriundos da extinta RFFSA, mencionados no inciso II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de Art. 3º O FC será constituído de: I -recursos oriundos de emissão de títulos do Tesouro Nacional, até o valor de face total de R$ ,00 (trezentos milhões de reais), com características a serem definidas pelo Ministro de Estado da Fazenda; II -recursos do Tesouro Nacional, provenientes da emissão de títulos, em valores equivalentes ao produto da venda de imóveis não-operacionais oriundos da extinta RFFSA, até o limite de R$ ,00 (Um bilhão de reais); III -recebíveis até o valor de R$ ,00 (dois bilhões, quatrocentos e quarenta e quatro milhões e oitocentos mil reais), oriundos dos contratos de arrendamentos de malhas ferroviárias, contabilizados nos ativos da extinta RFFSA, não adquiridos pelo Tesouro Nacional, com base na autorização contida na Medida Provisória n o , de 24 de agosto de 200; IV -resultado das aplicações financeiras dos recursos do FC; e V -outras receitas previstas em lei orçamentária. o As despesas e receitas do FC serão registradas em Unidade Gestora (UG) específica criada no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). 2 o As disponibilidades financeiras do FC ficarão depositadas na Conta Única do Tesouro Nacional. 3 o Os imóveis não-operacionais referidos no inciso II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, serão afetados ao FC, por meio de Ato da Secretaria de Patrimônio da União - SPU, ou diretamente, pelo Inventariante, quando autorizado pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. 4 o Assegurada a integralização do limite estabelecido no inciso II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, os imóveis excedentes à composição do FC serão destinados na forma da legislação que dispõe sobre o Patrimônio da União. 5 o Efetuados os pagamentos das despesas de que trata o art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, os ativos financeiros remanescentes do FC reverterão ao Tesouro Nacional. 6 o Os títulos que constituirão os recursos do FC referidos no art. 0 da Medida Provisória n o 246, de 2005, poderão ser resgatados antecipadamente, ao par, a critério do Ministro de Estado da Fazenda. CAPÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Art. 4º A Caixa Econômica Federal - CEF, instituição financeira federal, é o Agente Operador do FC, conforme designação contida no o do art. 0 do Decreto n o 5.42, de Art. 5º Fica a Caixa Econômica Federal - CEF, instituição financeira federal, designada Agente Executor da Unidade Gestora do FC, no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal - SIAFI. Art. 6º O FC será administrado por um Conselho Gestor, composto de três membros efetivos e respectivos suplentes dos seguintes órgãos: a)dois representantes da Secretaria do Tesouro Nacional, oriundos da Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais e da Coordenação-Geral de Programação Financeira da Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Ministério da Fazenda; b)um representante da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, do Ministério da Fazenda; o Ato do Ministro de Estado da Fazenda designará os componentes do Conselho Gestor, com base nas indicações dos titulares dos órgãos que o compõem. 2 o A presidência do Conselho Gestor do FC será exercida pelo representante da Coordenação-Geral de Gerenciamento de Fundos e Operações Fiscais, da Secretaria do Tesouro Nacional. 3 o A investidura dos membros do Conselho Gestor do FC far-se-á mediante termo de posse lavrado em Livro de Atas do Conselho, sendo indelegável a função investida. 4 o Os membros do Conselho Gestor do FC terão mandatos de dois anos, permitida uma renovação. 5 o As decisões do Conselho Gestor do FC serão tomadas por maioria de votos. 6 o A Secretaria do Conselho Gestor do FC funcionará na Esplanada dos Ministérios - Bloco P - Anexo B - o a n d a r. 7 o Os membros do Conselho Gestor referido não terão direito a remuneração. Art. 7º Sem prejuízo das normas legais e regulamentares aplicáveis, as atividades do Conselho Gestor reger-se-ão por regimento interno por ele aprovado. Art. 8º O Conselho Gestor do FC reunir-se-á, ordinariamente, a cada mês e, extraordinariamente, mediante convocação do seu Presidente. o A convocação a que se refere o caput se fará com antecedência mínima de três dias úteis. 2 o Na primeira reunião de cada ano, será aprovado cronograma anual para a realização das reuniões ordinárias subseqüentes. 3 o Após a realização das reuniões do Conselho Gestor do FC, serão aprovadas e assinadas atas, numeradas seqüencialmente, contendo os registros das discussões e aprovações do Conselho. Art. 9º Em caso de vacância, renúncia, falecimento ou impedimento de membro efetivo, o Presidente do Conselho Gestor do FC convocará o respectivo suplente para completar o mandato do substituído. Art. 0 o As atribuições e poderes conferidos ao Conselho Gestor do FC não poderão ser outorgadas a nenhum outro Órgão ou entidade da Administração Pública Federal. CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art.. Compete ao Conselho Gestor do FC: I -acompanhar e fiscalizar a execução das atividades inerentes ao FC; II -requisitar ao Agente Operador do FC, a qualquer tempo, informações das operações financeiras realizadas, bem como a documentação correspondente; III -deliberar sobre as demonstrações financeiras do FC, observadas as determinações da Lei n o 4.320, de 964; IV -expedir normas complementares ao funcionamento do FC; V -autorizar o Agente Operador do FC a debitar das disponibilidades financeiras do Fundo os valores correspondentes ao ressarcimento e pagamento das despesas operacionais relativas à regularização da documentação, administração, avaliação e venda dos imóveis não-operacionais oriundos da extinta RFFSA, referidos no inciso II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; VI -propor alteração do Regulamento do FC, quando for o caso, submetendo à aprovação do Secretário do Tesouro Nacional; VII -elaborar e aprovar seu Regimento Interno; VIII -apresentar ao Ministro de Estado da Fazenda, anualmente, relatório acerca das atividades referidas nos incisos I e II, apontando as divergências porventura detectadas; IX -solicitar, em caso de vacância, à Secretaria do Tesouro Nacional - STN a indicação, para nomeação, pelo Ministro de Estado da Fazenda, de membros efetivos e suplentes do Conselho Gestor do FC; X - apresentar ao Ministro de Estado da Fazenda os ilícitos, fraudes ou crimes que tiver ciência por dever de ofício, sugerindo alternativas para correção e comunicando os fatos à Controladoria- Geral da União; XI - solicitar à Secretaria do Tesouro Nacional - STN pessoal qualificado para assessorar, secretariar e prestar o necessário apoio técnico ao Conselho Gestor do FC; e XII - fornecer ao Ministro de Estado da Fazenda informações sobre matérias de sua competência, quando solicitado. Art. 2. Compete à Secretaria do Tesouro Nacional - STN, do Ministério da Fazenda: I -emitir, sob a forma de colocação direta, ao par, e transferir para a custódia do FC, os títulos que constituirão os recursos do Fundo, até o valor de face total de R$ ,00 (trezentos milhões de reais), conforme previsto no inciso I do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; II -recomprar títulos do Fundo, imediatamente após solicitação do Agente Operador do FC, e liberar os recursos financeiros resultantes do produto da operação para a Unidade Gestora do FC, no SIAFI, com a finalidade de gerar disponibilidades suficientes para realização das despesas de responsabilidade do Fundo; III -receber do Agente Operador do FC, os valores relativos ao produto da venda dos imóveis não-operacionais oriundos da extinta RFFSA, conforme previsto no 4 o do art. 3 da Medida Provisória n o 246, de 2005; IV -emitir, sob a forma de colocação direta, ao par, títulos que constituirão recursos do FC, em valores equivalentes ao produto da venda de imóveis não-operacionais da extinta RFFSA, na forma prevista no 4 o do art. 3 Medida Provisória n o 246, de 2005, transferindo-os à instituição financeira custodiante; e V -receber dos arrendatários os recursos financeiros relativos às parcelas oriundas dos contratos de arrendamento firmados pela extinta RFFSA, referidos no inciso III do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, e dar quitação dessas parcelas; VI - transferir, para a Unidade Gestora do FC, os recursos financeiros previstos no parágrafo único do art. 8 o do Decreto n o 5.42, de 2005, dando conhecimento ao Agente Operador do FC;

14 4 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 VII -autorizar, mediante ato formal, o Agente Operador do FC a realizar o pagamento aos acionistas minoritários do valor de suas participações acionárias na extinta RFFSA, na forma prevista no caput do art. 6 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; e VIII -indicar os membros do Conselho Gestor do FC para nomeação pelo Ministro de Estado da Fazenda. Art. 3. Compete ao Agente Operador do FC: I - receber, da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), os títulos de emissão do Tesouro Nacional, conforme previsto nos incisos I e II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; II -registrar, nas contas contábeis específicas da Unidade Gestora do FC, as entradas relativas aos títulos emitidos pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), conforme previsto nos incisos I e II do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; III -solicitar à Secretaria do Tesouro Nacional (STN) o resgate antecipado dos títulos do FC, tendo por finalidade os pagamentos previstos no art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; IV -solicitar à instituição financeira custodiante do FC a transferência dos títulos mencionados no item anterior, para a conta de custódia do Tesouro Nacional (STN); V -efetuar o pagamento, quando autorizado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN), das participações dos acionistas minoritários da extinta RFFSA, conforme previsto no inciso I do art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; VI -receber a documentação disponível de titularidade dos imóveis não-operacionais da extinta RFFSA, conforme disposto nos 2 o e 3 o do art. 9 o da Medida Provisória n o 246, de 2005; VII -proceder à regularização dos títulos dominiais dos imóveis não-operacionais vinculados ao FC, perante os órgãos administrativos federais, estaduais, municipais ou do Distrito Federal, Cartórios de Notas e Cartórios de Registro de Imóveis, sob supervisão da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), conforme previsto no 2 o do art. do Decreto n o 5.42, de 2005; VIII -informar à Secretaria do Patrimônio da União (SPU), mensalmente, sobre o andamento dos trabalhos relativos à regularização dos títulos dominiais dos imóveis vinculados ao FC, conforme previsto no 2 o do art. do Decreto n o 5.42, de 2005; IX - administrar e manter os bens imóveis não-operacionais oriundos do patrimônio da extinta RFFSA afetados ao FC; X -elaborar, segundo os preceitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, em conformidade com as normas vigentes, laudo de avaliação contendo o valor de mercado dos imóveis não-operacionais que constituem o FC; XI -promover, mediante concorrência ou leilão público, a venda dos imóveis não-operacionais afetados ao FC, observadas as condições estabelecidas nos arts. 3 e 4 da Medida Provisória n o 246, de 2005, sendo que o pagamento do valor dos imóveis de forma parcelada, obedecerá aos seguintes parâmetros: a)valor da prestação de amortização e juros calculados pela Tabela Price, com taxa nominal de juros de 0% (dez por cento) ao ano, equivalente à taxa de juros efetiva de 0,473% (dez inteiros e quatro setecentos e treze centésimos de milésimo por cento); b)atualização mensal do saldo devedor e das prestações de amortização e juros, bem assim prêmios de seguros, no dia do mês correspondente ao da assinatura do contrato, mediante a utilização do coeficiente de atualização aplicável ao depósito em caderneta de poupança com aniversário na mesma data ou outro índice que vier a substituí-lo; c)pagamento do prêmio mensal de seguro, quando for o caso, contra morte e invalidez permanente do adquirente e contra danos físicos do imóvel; d)na amortização ou quitação antecipada da dívida, o saldo devedor será atualizado pro rata com base no último índice de atualização monetária mensal aplicado ao contrato, no período compreendido entre a data do último reajuste do saldo devedor e o dia do evento; e)ocorrendo impontualidade na satisfação de qualquer obrigação de pagamento, a quantia devida corresponderá ao valor da obrigação, em moeda corrente nacional, atualizada pelo índice de remuneração básica dos depósitos de poupança com aniversário no primeiro dia de cada mês, desde a data do vencimento até a do efetivo pagamento, acrescido de multa de 2% (dois por cento), bem como de juros de mora de 0,033% (trinta e três milésimos por cento) por dia de atraso ou fração; f)a falta de pagamento de três prestações importará o vencimento antecipado da dívida e a imediata execução do contrato; e g)pagamento pelo adquirente, de impostos, taxas, emolumentos e despesas referentes à venda. XII - transferir à Conta Única do Tesouro Nacional, conforme previsto no 4 o do art. 3 da Medida Provisória n o 246, de 2005, os valores recebidos à vista, quando da venda dos imóveis nãooperacionais oriundos da extinta RFFSA; e XIII - repassar à Conta Única do Tesouro Nacional os valores provenientes da venda realizada de acordo com o plano de parcelamento, previsto no art. 4 da Medida Provisória n o 246, de 2005, até o 5 o (décimo quinto) dia útil após o efetivo recebimento, acrescidos de atualização monetária; XIV - ressarcir à CEF os valores relativos às despesas com a regularização da documentação dos imóveis não-operacionais do FC, após autorização do Conselho Gestor do FC; XV - ressarcir à CEF os valores relativos às despesas com manutenção dos imóveis não-operacionais do FC, conforme previsto no art. do Decreto n o 5.42, de 2005, após autorização do Conselho Gestor do FC; XVI - efetuar o pagamento à CEF dos valores relativos aos serviços pertinentes à regularização de documentação, administração, avaliação e venda dos imóveis não-operacionais do FC, após autorização do Conselho Gestor do FC, de acordo com o previsto no art. do Decreto n o 5.42, de 2005; XVII - realizar os pagamentos relativos às despesas decorrentes de condenações judiciais que imponham ônus à Empresa Brasileira de Planejamento de Transportes - GEIPOT, na forma prevista no inciso II do art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, quando solicitado pela sucessora trabalhista, acompanhada de cópias das respectivas decisões judiciais, conforme previsto no inciso I do art. 2 do Decreto n o 5.42, de 2005; XVIII - realizar pagamentos relativos às despesas decorrentes de eventuais levantamentos de gravames judiciais existentes até 07 de abril de 2005, incidentes sobre bens oriundos da extinta RFF- SA, previstos no inciso III do art. 8 o da Medida Provisória n o 246, de 2005, mediante solicitação da Advocacia-Geral da União (AGU), acompanhada da cópia da respectiva decisão judicial, conforme disposto no inciso II do art. 2 do Decreto n o 5.42, de 2005; XIX - manter atualizados e em perfeita ordem: a) a documentação dos imóveis afetados ao FC; b) a documentação relativa às autorizações de pagamentos realizados com recursos do Fundo; c) o registro de todos os fatos contábeis pertinentes ao FC; XX - prestar contas, mensalmente, ou quando solicitado, ao Conselho Gestor do FC, das operações realizadas sob sua responsabilidade; XXI - informar à SPOA/MF a previsão de despesas e receitas do FC, com vistas à inclusão no Orçamento Geral da União - OGU, para o exercício subseqüente; XXII - emitir os carnês de pagamento relativos às operações de venda parcelada; XXIII - receber os valores relativos às prestações mensais das operações de venda parcelada, em qualquer agência bancária da CEF, correspondentes bancários e revendedores lotéricos no Território Nacional; XXIV - prestar contas, mensalmente, ao Conselho Gestor do FC, do montante arrecadado e repassado à Conta Única do Tesouro Nacional, relativo às vendas parceladas dos imóveis não-operacionais afetados ao Fundo; XXV - promover a cobrança administrativa das prestações e demais encargos legais e contratuais em atraso dos contratos de venda parcelada de imóveis afetados ao FC, por meio de emissão automática de avisos de cobrança endereçados aos devedores, coobrigados e respectivos cônjuges, para o endereço do imóvel e de correspondência cadastrados, e disponibilizar o contrato à empresa de cobrança terceirizada, se for o caso; XXVI - apresentar, mensalmente, ao Conselho Gestor do FC, os valores a serem pagos ao Agente Operador, correspondentes aos serviços e taxa de administração; XXVII - representar a União na celebração dos contratos de compra e venda dos imóveis do FC, conforme previsto no art. 8 da Medida Provisória n o 246, de 2005; XXVIII - prover a AGU, na condição de representante judicial da União, de informações e documentos necessários à cobrança judicial relativa aos contratos de venda parcelada de imóveis afetados ao FC, bem como a defesa dos interesses do Erário, na forma disposta no parágrafo único do art. 8 da Medida Provisória n o 246, de 2005; XXIX - encaminhar à AGU, quando da liquidação total do saldo devedor do contrato, inclusive por decurso de prazo, ou, ainda, por solicitação do Conselho Gestor do FC, dossiê contendo: o contrato, Planilha de Evolução do financiamento, demonstrativo do saldo devedor (principal, juros, multas e encargos), demonstrativo de encargos não pagos e a cópia dos avisos de cobrança, quando for o caso, eximindo a CEF do fornecimento de quaisquer informações futuras sobre o contrato; XXX - efetuar ao novo adquirente a transferência do saldo devedor do contrato decorrente de parcelamento do preço de venda, mantidas todas as condições anteriores (valor do encargo mensal, plano de reajuste, sistema de amortização, taxa nominal de juros e data de vencimento da prestação). XXXI - elaborar dossiê nas operações de sinistro MIP - Morte e Invalidez Permanente e DFI - Danos Físicos do Imóvel e encaminhá-los à seguradora, para providências necessárias; XXXII - manter atualizado o cadastro dos adquirentes dos imóveis afetados ao FC, até a liquidação/exclusão do contrato; e XXXIII - adotar procedimentos operacionais na fase de amortização das dívidas de parcelamento, em similaridade aos praticados para os contratos do gênero. Parágrafo único. Os valores arrecadados na forma prevista no inciso XIII deverão ser remunerados pela taxa média referencial do Sistema Especial de Liquidação e Custódia - SELIC, no período compreendido entre a data do efetivo recebimento e a data do efetivo repasse à Conta Única do Tesouro Nacional, no SIAFI. Art. 4. Compete à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, do Ministério da Fazenda: I - solicitar à Secretaria do Tesouro Nacional a liberação dos recursos financeiros solicitados pelo Agente Operador do FC, observada a Programação Financeira aprovada; II - proceder à inclusão, na proposta de Orçamento Geral da União para o exercício seguinte, das dotações para o FC, com base na estimativa de receitas e despesas encaminhadas pelo Agente Operador do FC. Art. 5. Será vedado ao Agente Operador do FC, no exercício específico de suas funções, a utilização de recursos do Fundo para: I - prestar fiança, aval, aceite ou coobrigação sobre qualquer outra forma; II - aplicar recursos diretamente no exterior; e III - conceder empréstimo, adiantamento ou crédito sobre qualquer outra modalidade. CAPÍTULO IV DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS Art. 6. A Unidade Gestora do FC solicitará, por meio do SIAFI, limite de saque à setorial financeira do Ministério da Fazenda, em consonância com a Programação Financeira - PF. Art. 7. A Secretaria do Tesouro Nacional - STN, para a viabilização do disposto no art. 6, disponibilizará recursos financeiros na conta limite de saque com vinculação de pagamento, mediante solicitação do Agente Operador do FC, por meio de Programação Financeira - PF, registrada na Unidade Gestora Executora - CEF - Fundo Contingente (FC), no SIAFI. Art. 8. A Tomada de Contas Anual - TCA, relativa à execução orçamentária e financeira das operações do FC, realizada na Unidade Gestora do Fundo, será elaborada pelo Agente Operador do FC. Art. 9. Os Coordenadores-Gerais de Programação Financeira, de Contabilidade e de Sistemas de Informática, da Secretaria do Tesouro Nacional, no âmbito de suas competências, adotarão as providências com vistas ao cumprimento deste Regulamento e ao regular funcionamento do FC. Art. 20. Os Coordenadores-gerais de Orçamento, Finanças e Análise Contábil e Planejamento e Modernização, da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, do Ministério da Fazenda, no âmbito de suas competências, adotarão as providências com vistas ao cumprimento deste Regulamento e ao regular funcionamento do FC. Art. 2. O Agente Operador e o Agente Executor da Unidade Gestora do FC observarão as regras e procedimentos de controle aplicáveis aos atos de gestão praticados por intermédio do Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI. CAPÍTULO V DOS ENCARGOS DO FC Art. 22. Constituem encargos do FC: I - Taxa de Administração mensal, que será paga pelo Fundo, até o 5 o dia útil do mês subseqüente, a ser paga ao Agente Operador, pela prestação dos serviços de gestão e administração dos recursos do Fundo, bem como pela avaliação dos imóveis não-operacionais, no valor de R$ 76.70,68 (setenta e seis mil, setecentos e um reais e sessenta e oito centavos); II - despesas com a regularização de documentação dos imóveis não-operacionais afetados ao FC, que serão ressarcidas pelo Fundo, mensalmente, até o 5 o dia útil do mês subseqüente; III - despesas com manutenção dos imóveis não-operacionais afetados ao FC, que serão ressarcidas pelo Fundo, mensalmente, até o 5 o dia útil do mês subseqüente; IV - comissão devida à CEF, correspondente ao percentual de 3% (três por cento) sobre o valor total da alienação dos imóveis não operacionais afetados ao FC, que serão pagas pelo Fundo, mensalmente, até o 5 o dia útil do mês subseqüente; V - tarifa pela administração das vendas parceladas no valor de R$ 26,00 (vinte e seis reais) mensais, por contrato, destinados a cobrir os custos de manutenção dos contratos no sistema e de cobrança e recebimento das respectivas prestações, que será pago pelo FC, mensalmente, até o 5º dia útil do mês subseqüente; e o Quaisquer despesas não previstas como encargos do FC correrão por conta do Agente Operador do FC. 2 o O Agente Operador do FC apresentará, anualmente, para manifestação e aprovação do Conselho Gestor do FC proposta de alteração do valor da taxa de administração, a ser submetida, se for o caso, à homologação Ministro de Estado da Fazenda. CAPÍTULO VI DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁ- BEIS Art. 23. As demonstrações financeiras e contábeis do FC serão elaboradas de acordo com a Lei 4.320/64 e serão submetidas aos órgãos de controle para verificação da fidedignidade das informações.

15 Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN <!ID > DESPACHO DO MINISTRO Em 3 de junho de 2005 PROCESSO N o : / INTERESSADO:BANCO DO BRASIL S.A. ASSUNTO: Quarto Termo Aditivo ao Contrato de Obrigações Recíprocas nº 55 PGFN/CAF, de 3 de novembro de 2003, que entre si celebram a União e o Banco do Brasil S.A., no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF. DESPACHO:Tendo em vista as manifestações da Secretaria do Tesouro Nacional e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, autorizo a contratação, na forma da legislação em vigor. Publique-se e restitua-se à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional para adoção das providências complementares. MURILO PORTUGAL FILHO Interino SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE TRIBUTAÇÃO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o -, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Concede Registro Especial para estabelecimento importador de fitas e discos fonográficos de que trata a Instrução Normativa SRF nº 06, de 3 de agosto de 999. O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa SRF nº 06, de 3 de agosto de 999, e tendo em vista o despacho exarado no Processo nº / , declara: Art. º A concessão da inscrição IF /05, referente ao Registro Especial de estabelecimento importador de fitas e discos fonográficos de que trata a Instrução Normativa SRF nº 06, de 999, à empresa PANTOP COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº /000-28, localizada na Rua Barão de Itapemirim, 209, sala 904, Centro, Vitória/ES. Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MARCELO FISCH DE BERREDO MENEZES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Concede Registro Especial para estabelecimento importador de obras audiovisuais de que trata a Instrução Normativa SRF nº 07, de 3 de agosto de 999. O COORDENADOR-GERAL DE FISCALIZAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 8º da Instrução Normativa SRF nº 07, de 3 de agosto de 999, e tendo em vista o despacho exarado no Processo nº / , declara: Art. º A concessão da inscrição IA /05, referente ao Registro Especial de estabelecimento importador de obras audiovisuais de que trata a Instrução Normativa SRF nº 07, de 999, à empresa PANTOP COMÉRCIO IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO LTDA., inscrita no CNPJ sob o nº /000-28, localizada na Rua Barão de Itapemirim, 209, sala 904, Centro, Vitória/ES. Art. 2º Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. MARCELO FISCH DE BERREDO MENEZES SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 97, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Declara a falsidade de Certidão Negativa de Débitos e Tributos e Contribuições Federais. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CUIABÁ - MT, no uso da atribuição que lhe confere o art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal (SRF), aprovado pela Portaria do Ministério da Fazenda n.º 030, de , publicada no DOU de , e considerando o que consta do Memorando nº 0395/05-CAC/DRF/-Cuiabá-MT, de , Declara que a Certidão Negativa de Débitos de Tributos e Contribuições Federais, com Nº E , datada de 5/05/2000, trazida ao conhecimento da Delegacia da Receita Federal em Cuiabá- MT, por cópia, em nome de AGROMON S.ª AGRICULTURA E PECUÁRIA, CNPJ Nº /000-26, é FALSA e não foi emitida pela Secretária da Receita Federal, sendo tal documento nulo de pleno direito, não produzindo quaisquer efeitos e deve ser recusada por qualquer instituição à qual venha a ser apresentada. Esclarece que a existência de tal documento só agora chegou ao conhecimento desta Delegacia. JOÃO ROSA DE CARVELLAS NETO <!ID >ATO DECLARATÓRIO 2ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO N o - 6, DE 0 DE JUNHO DE 2005 Concessão de registro prévio como pessoa jurídica preponderantemente exportadora. A SUPERINTENDENTE ADJUNTA REGIONAL DA RE- CEITA FEDERAL na 2ª REGIÃO FISCAL, com base na portaria de delegação de competência SRRF-02 nº 59, de 06 de abril de 2005, e no uso da atribuição que lhe confere o º do art. 4 da Instrução Normativa SRF n 296, de 06 de fevereiro de 2003, com base no que requer, consta e declara a requerente no anexo modelo de solicitação de registro de pessoa jurídica preponderantemente exportadora - regime de suspensão do IPI - Processo nº / , declara que: Artigo único. Fica concedido o registro prévio de empresa preponderantemente exportadora à empresa SABUGY MADEIRAS LTDA, CNPJ nº /000-06, para fins de aquisição, no exercício de 2005, após publicação deste ato no DOU, com suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados, incidente sobre matérias primas, produtos intermediários e materiais de embalagem a serem utilizados na industrialização de produtos destinados à exportação para o exterior; condicionado a efetiva demonstração de atendimento das disposições do art 4 da IN SRF 296 de 2003, em relação ao ano que anteceder ao da utilização do beneficio e observadas demais normas que regem a matéria. REIKO MUTO ALFÂNDEGA DA RECEITA FEDERAL NO PORTO DE MANAUS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 8, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Habilita a empresa que menciona ao Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (REPORTO). A INSPETORA DA ALFÂNDEGA NO PORTO DE MANAUS, no uso da competência estabelecida no artigo 250, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 4 de março de 2005, declara: I - Habilitada, em caráter precário, ao Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária (REPORTO) a Empresa SUPERTERMINAIS COMÉRCIO E IN- DÚSTRIA LTDA, CNPJ / , Processo /2005-, nos termos do artigo 5º da Instrução Normativa SRF nº 477 de 4/2/2004 : II - A habilitação terá validade até 3/2/05, observada o disposto no parágrafo º do artigo 5º da supracitada Instrução Normativa. III - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. MARIA ELIZIA ALVES DE ANDRADE DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM PORTO VELHO <!ID7369-0>PORTARIA N o - 9, DE 0 JUNHO DE 2005 Dispõe sobre os procedimentos para a liberação definitiva de veículos beneficiados pela isenção prevista no art. 82, inciso I, do Decreto n.º 4.544, de 26/2/2002, no âmbito da jurisdição da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho. O Delegado da Receita Federal em Porto Velho, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, e o anexo II da Portaria SRF n.º 00, de 2 de janeiro de 200, e tendo em vista o disposto no art. 49 e no seu.º do Decreto n.º 4.544, de 26/2/2002, resolve: Art..º As liberações definitivas de veículos beneficiados pela isenção prevista no art. 82, inciso I, do Decreto n.º 4.544, de 26/2/2002, que tenham menos de três anos da ocorrência do fato gerador, observarão as disposições desta Portaria. Art. 2.º Os requerimentos de liberação, conforme o formulário que constitui o Anexo I desta Portaria, deverão ser instruídos com os seguintes documentos: I - cópia da nota fiscal do fabricante ou importador, que acompanhou o veículo quando de sua remessa para a Amazônia Ocidental, autenticada em cartório ou pelo servidor que recepcionar o requerimento, à vista do original, ou pela Concessionária que a tiver fornecido ao interessado; II - cópia do Certificado de Registro de Veículo atual, autenticada em cartório ou pelo servidor que recepcionar o requerimento, à vista do original; III - cópia do documento de identidade do requerente e, quando for o caso, do seu mandatário, autenticada em cartório ou pelo servidor que recepcionar o requerimento, à vista do original; IV - cópia do comprovante de inscrição no CPF do requerente e, quando for o caso, do seu mandatário, autenticada em cartório ou pelo servidor que recepcionar o requerimento, à vista do original; V - comprovante de vistoria, conforme o formulário que constitui o Anexo II desta Portaria, preenchido e assinado por servidor designado, mediante despacho no formulário, pelo Chefe da Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho, pelo Chefe da Unidade Administrativa local ou pelo Chefe da Seção ou Setor responsável pelo procedimento na Unidade Administrativa local, constando decalque do chassi do veículo no campo próprio; VI - planilha de cálculo do Imposto sobre Produtos Industrializados e seus acréscimos legais, preenchida e assinada pelo servidor responsável pelo cálculo, conforme o formulário que constitui o Anexo III desta Portaria; VII - cópia do DARF ou do comprovante equivalente de recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados, autenticada, à vista do original, pelo servidor que recepcionar o requerimento; VIII - cópias dos atos constitutivos da pessoa jurídica interessada e de suas últimas alterações, bem como do documento de identidade e do comprovante de inscrição no CPF do seu responsável, quando for o caso, autenticadas em cartório ou pelo servidor que recepcionar o requerimento, à vista dos originais; IX - procuração pública ou particular com firma reconhecida, outorgando poderes específicos para a prática dos atos necessários à liberação, quando as providências estiverem sendo conduzidas por mandatário do interessado..º O requerimento e os documentos que o acompanharem serão formalizados em processo administrativo. 2.º Será indeferido pelo Chefe da Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho, sem prejuízo da apresentação de novo pedido, o requerimento desacompanhado de qualquer um dos documentos elencados no art. 2.º. 3.º As liberações terão como documento final Ofício endereçado ao Diretor do DETRAN-RO, na capital do Estado. 4.º O Ofício citado no 3.º será expedido em 3 (três) vias, sendo uma entregue ao interessado, sob recibo, destinada ao Diretor do DETRAN-RO, uma para o arquivo da Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho e a outra que integrará o processo de liberação do veículo. 5.º O Ofício mencionado no 3.º será assinado pelo Chefe da Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho ou, na sua ausência, pelo seu substituto. 6.º Deverá constar do processo de liberação a confirmação, nos sistemas de controle de pagamento de tributos da Secretaria da Receita Federal, do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados, antes da expedição do Ofício referido no 3.º. 7.º Os processos administrativos formalizados pelas Unidades Administrativas locais, devidamente instruídos com os documentos relacionados no art. 2.º, serão encaminhados à Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho, que os apreciará. 8.º A vistoria a que se refere o item V do art. 2.º poderá ser realizada por repartição da Receita Federal localizada fora da Amazônia Ocidental, por meio do formulário do comprovante de vistoria anexo, ou por outro documento que possua os dados dele constantes, desde que requerido pelo interessado com base no art. 38 do Código Tributário Nacional, com a comprovação do pagamento do imposto devido e seus acréscimos legais. Art. 3.º Os veículos beneficiados pela isenção prevista no art. 82, inciso I, do Decreto n.º 4.544, de 26/2/2002, que tenham mais de três anos da ocorrência do fato gerador, estão automaticamente liberados, o que deverá ser comunicado ao Diretor do DETRAN-RO pelo Chefe da Seção de Controle Aduaneiro da Delegacia da Receita Federal em Porto Velho. Art. 4.º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ROBERTO MACHADO BUENO

16 6 ISSN ANEXO I ANEXO III Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 ANEXO II DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIO BRANCO SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE 3 DE MAIO DE 2005 Exclui sujeitos passivos do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM RIO BRANCO-AC, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, na forma do art. 7º da citada lei, os sujeitos passivos relacionados no Anexo Único, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados em que o sujeito passivo não efetuou recolhimento das parcelas do Paes ou que estes tenham sido realizados em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º O detalhamento da motivação da exclusão pode ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal de Rio Branco-Acre, na Rua Marechal Deodoro, Centro. Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes tornar-se-á definitiva. Art. 5º Este ato entra em vigor na data de sua publicação. NIVALDO MEDEIROS FILHO ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes).Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de RELAÇÃO DOS CPF DAS PESSOAS FÍSICAS EXCLUÍDAS

17 D I! < Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN RELAÇÃO DOS CNPJ DAS PESSOAS JURÍDICAS EXCLUÍDAS Incluir no Registro de Ajudante de Despachante Aduaneiro as seguintes pessoas: / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / Nº DE INSCRI- ÇÃO NOME CPF Nº DO PROCESSO 4A CLAUDIA FABIA DA SILVA / A DANIELA RENATE ZANDER / A ANA CECILIA SALA DE FIGUEIREDO / <!ID >ATO DECLARATÓRIO 4ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO N o - 22, DE 9 DE JUNHO DE 2005 O SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL NA 4ª REGIÃO FISCAL, no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo º, do artigo 5º, da Instrução Normativa DpRF nº 09, de 02 de outubro de 992 e com fundamento nos artigos 47 e 50, do Decreto nº 646, de 09 de setembro de992, resolve: Este Ato entrará em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. JOSÉ RIBAMAR PONTES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CABO DE SANTO AGOSTINHO <!ID >ATO D ECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 62, DE 8 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL NO CABO DE SANTO AGOSTINHO - PE, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005 e 3º do artigo 5 da Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, alterado pela Lei nº 9.732, de de dezembro de 998, e tendo em vista o disposto na alínea a do inciso II do artigo 3; no inciso I do artigo 4 da Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996, e de acordo com o que disciplina a Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003, declara: Art. º Excluída a empresa PAULO XAVIER DE LIMA ME, CNPJ nº /000-45, da sistemática de pagamentos de tributos e contribuições de que trata o artigo 3º da Lei 9.37, de 5 de dezembro de 996, denominada SIMPLES, com fundamento no inciso I do artigo 4 da Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996(inciso I do artigo 23 da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003) tendo em vista que o contribuinte optante do Simples incorreu nas vedações constantes do artigo 20, V e XII da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003, que regulamenta a Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, alterada pela Lei nº 9.779/99, a saber: a) Inciso V, complementado pelo 3º - Pela prestação de serviços de construção civil; b) Inciso XII - Pela prestação de serviços de montagem e manutenção de máquinas, equipamentos industriais, por caracterizar-se prestação de serviço profissional de engenharia, conforme Ato Declaratório Normativo nº 4, de 22 de fevereiro de 2000, e tendo em vista a Representação que consta no processo nº / lº A exclusão surtirá efeitos a partir do mês subseqüente ao que incorrida a situação excludente, nas hipóteses de que tratam os incisos III a XVIII do art. 9º, ou seja 0 de fevereiro de 997, obedecendo ao disposto no inciso II e no artigo 6 da Lei nº 9,37, de 05 de dezembro de 996 com as alterações posteriores; 2º Da presente exclusão caberá, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da ciência deste, manifestação de inconformidade, assegurados, assim, o contraditório e ampla defesa; 3º Não havendo manifestação neste prazo, a exclusão tornar-se-á definitiva; Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. LUIZ CARLOS DE SOUZA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM JOÃO PESSOA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 42, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Declara a Inaptidão da inscrição no CNPJ da empresa que menciona. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM JOÃO PES- SOA - PB, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 030, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no D.O.U. em 04 de março de 2005 e tendo em vista o disposto nos artigos 8 e 82 da Lei n.º 9.430/96 e artigos 2º, inciso III, c/c artigo, inciso II e IV, artigos 2 e 3 da Instrução Normativa SRF n.º 66, de 29/08/97 e IN/SRF n.º 200 de 3/09/2002, considerando ainda, o que consta do processo n.º / , resolve declarar: Art. º Inapta a inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, da Pessoa Jurídica BEER COMERCIAL LTDA, /000-59, por inexistência de fato, conforme artigos 37, 38 e 39 da IN/SRF nº 200/2002 e registros constantes no processo acima citado; Art. 2º Inidôneos, não produzindo efeitos tributários em favor de terceiros, os documentos emitidos por essa pessoa jurídica, a partir 06/04/2005. MARCONI MARQUES FRAZÃO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MACEIÓ <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Declara a inidoneidade dos recibos de tratamento psicológico emitidos em nome de Izolda de Araújo Dias, CPF nº O DELEGADO DA DELEGACIA DA RECEITA FEDE- RAL EM MACEIÓ-AL, no uso da suas atribuições previstas no art. 250, inciso IX, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25/02/2005, declara: Art. º - Inidôneos, para todos os efeitos tributários, TODOS OS RECIBOS de tratamento psicológicos emitidos em nome de IZOLDA DE ARAÚJO DIAS, CPF N o , com endereço à Rua H, Conjunto Cidade Universitária - Tabuleiro - Maceió-AL, no período de 0/0/2000 a 3/2/2003, haja vista serem ideologicamente falsos e, portanto, imprestáveis ineficazes para dedução da base de cálculo do imposto de renda pessoa física a quaisquer usuários dos mesmos, tendo em vista o contido na Súmula Administrativa nº / Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo, entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo os efeitos legais desde 0/0/2000. <!ID >PORTARIAS DE FRANCISCO AUGUSTO CARLOS o - DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO SUBSTITUTO DA RECEITA FEDERAL EM MACEIÓ, no uso das suas atribuições, tendo em vista o disposto nos Arts. e 2 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 967, regulamentado pelo Decreto nº , de 06 de setembro de 979, alterado pelo Decreto nº , de 7 de setembro de 98, e considerando o Art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF nº 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no DOU de 04 de março de 2005, resolve: N o Art. º. Delegar competência a SORAIA HORA SABINO DE OLIVEIRA,Auditor Fiscal da Receita Fedeal - ARF , matrícula Siapecad nr.8953, para, no período de 06/06/2005 a 08/06/2005, praticar os atos de que trata o art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, tendo em vista os afastamento legal do titular e do substituo eventual do Delegado desta Delegacia. Art. 2º. Em todos os atos praticados em função da competência ora delegada, serão mencionados, após a respectiva assinatura, o número e a data desta Portaria. Art. 3º. Ficam convalidados os atos de que trata esta Portaria, praticados a partir de 06 de junho de N o Art. º. Delegar competência a MARIA DAS GRAÇAS DE MEDEIROS DUARTE, Técnico de Nível Superior, matrícula Siapecad nº 7480, para, no período de 06/06/2005 a 0/06/2005, praticar os atos de que trata o art. 50 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal e, os art. º e da Portaria DRF/Maceió/AL nº 5, de 2 de março de 2005, publicada no DOU nº 58, de 28/03/2005, seção 2, página 4, tendo em vista os afastamentos legal do titular e do substituo eventual do Chefe da Seção de Gestão de Pessoas - SAGEP, desta Delegacia. Art. 2º. Em todos os atos praticados em função da competência ora delegada, serão mencionados, após a respectiva assinatura, o número e a data desta Portaria. EDMUNDO TOJAL DONATO JÚNIOR DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO >SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 24, DE 3 DE ABRIL DE 2005 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A hipótese de exclusão da sistemática não-cumulativa da Contribuição para o PIS/Pasep prevista no art. 0, XI, c, da Lei nº 0.833, de 2003, não se aplica a contratos de concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, arts. 0, XI,"c", e 5, V; Lei nº 9.427, de 996, arts. 3º e 3º-A; IN SRF nº 468, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A hipótese de exclusão da sistemática não-cumulativa da Cofins prevista no art. 0, XI, c, da Lei nº 0.833, de 2003, não se aplica a contratos de concessão de serviço público de transmissão de energia elétrica. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 0.833, de 2003, art. 0, XI,"c"; Lei nº 9.427, de 996, arts. 3º e 3º-A; IN SRF nº 468, de FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe-Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 25, DE 9 DE ABRIL DE 2005 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE DE IMPOSTOS E CONTRI- BUIÇÕES SOCIAIS SOBRE PAGAMENTOS EFETUADOS A PES- SOA JURÍDICA OPTANTE PELO SIMPLES. Somente está dispensada a incidência na fonte do Imposto sobre a Renda e das contribuições sociais (PIS, Cofins e CSLL), referente às importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Simples, em relação às receitas próprias desta, sendo cabível, portanto, aos órgãos, autarquias, fundações e demais entidades da administração pública federal legalmente obrigadas proceder à respectiva retenção nos pagamentos efetuados a agência de viagem, a título de aquisição de passagens, a qual será realizada sobre o total a pagar a cada empresa prestadora do serviço e, quando for o caso, à Infraero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 64 da Lei nº 9.430, de 996; art. 34 da Lei nº 0.833, de 2003; arts. 3º, XI, e 0 da IN SRF nº 480, de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE DE IMPOSTOS E CONTRI- BUIÇÕES SOCIAIS SOBRE PAGAMENTOS EFETUADOS A PES- SOA JURÍDICA OPTANTE PELO SIMPLES. Somente está dispensada a incidência na fonte do Imposto sobre a Renda e das contribuições sociais (PIS, Cofins e CSLL), referente às importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Simples, em relação às receitas próprias desta, sendo cabível, portanto, aos órgãos, autarquias, fundações e demais entidades da administração pública federal legalmente obrigadas proceder à respectiva retenção nos pagamentos efetuados a agência de viagem, a título de aquisição de passagens, a qual será realizada sobre o total a pagar a cada empresa prestadora do serviço e, quando for o caso, à Infraero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 64 da Lei nº 9.430, de 996; art. 34 da Lei nº 0.833, de 2003; arts. 3º, XI, e 0 da IN SRF nº 480, de ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE DE IMPOSTOS E CONTRI- BUIÇÕES SOCIAIS SOBRE PAGAMENTOS EFETUADOS A PES- SOA JURÍDICA OPTANTE PELO SIMPLES. Somente está dispensada a incidência na fonte do Imposto sobre a Renda e das contribuições sociais (PIS, Cofins e CSLL), referente às importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Simples, em relação às receitas próprias desta, sendo cabível, portanto, aos órgãos, autarquias, fundações e demais entidades da administração pública federal legalmente obrigadas proceder à respectiva retenção nos pagamentos efetuados a agência de viagem, a título de aquisição de passagens, a qual será realizada sobre o total a pagar a cada empresa prestadora do serviço e, quando for o caso, à Infraero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 64 da Lei nº 9.430, de 996; art. 34 da Lei nº 0.833, de 2003; arts. 3º, XI, e 0 da IN SRF nº 480, de 2004.

18 D I! < 8 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda Retido na Fonte - IRRF EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE DE IMPOSTOS E CONTRI- BUIÇÕES SOCIAIS SOBRE PAGAMENTOS EFETUADOS A PES- SOA JURÍDICA OPTANTE PELO SIMPLES. Somente está dispensada a incidência na fonte do Imposto sobre a Renda e das contribuições sociais (PIS, Cofins e CSLL), referente às importâncias pagas ou creditadas a pessoa jurídica inscrita no Simples, em relação às receitas próprias desta, sendo cabível, portanto, aos órgãos, autarquias, fundações e demais entidades da administração pública federal legalmente obrigadas proceder à respectiva retenção nos pagamentos efetuados a agência de viagem, a título de aquisição de passagens, a qual será realizada sobre o total a pagar a cada empresa prestadora do serviço e, quando for o caso, à Infraero. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 64 da Lei nº 9.430, de 996; art. 34 da Lei nº 0.833, de 2003; arts. 3º, XI, e 0 da IN SRF nº 480, de FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe-Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 26, DE 22 DE ABRIL DE 2005 ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: Pode optar pelo Simples a pessoa jurídica que preste serviços de provedor de acesso à Internet, uma vez que essa atividade não demanda, diretamente, conhecimento de analista de sistemas ou programador, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 9.37, de 996, e alterações; Solução de Divergência Cosit nº 3, de ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: Pode optar pelo Simples a pessoa jurídica que preste serviços de provedor de acesso à Internet, uma vez que essa atividade não demanda, diretamente, conhecimento de analista de sistemas ou programador, desde que não incorra em nenhuma das hipóteses de vedação previstas na legislação de regência. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 9.37, de 996, e alterações; Solução de Divergência Cosit nº 3, de FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe-Substituto >SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 27, DE 25 DE ABRIL DE 2005 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, a título de remuneração pela prestação de serviços de provedor de acesso à Internet, não estão sujeitos à retenção na fonte da CSLL prevista no art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, visto não constituírem serviços profissionais de programação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003; art. 647, º, do RIR/999; art. º, 2º, IV, da IN SRF nº 459, de 2004; Solução de Divergência Cosit nº 3, de 2005; ADI SRF nº 4, de ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, a título de remuneração pela prestação de serviços de provedor de acesso à Internet, não estão sujeitos à retenção na fonte da Contribuição para o PIS/Pasep prevista no art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, visto não constituírem serviços profissionais de programação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003; art. 647, º, do RIR/999; art. º, 2º, IV, da IN SRF nº 459, de 2004; Solução de Divergência Cosit nº 3, de 2005; ADI SRF nº 4, de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: RETENÇÃO NA FONTE. Os pagamentos efetuados por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, a título de remuneração pela prestação de serviços de provedor de acesso à Internet, não estão sujeitos à retenção na fonte da Cofins prevista no art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003, visto não constituírem serviços profissionais de programação. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da Lei nº 0.833, de 2003; art. 647, º, do RIR/999; art. º, 2º, IV, da IN SRF nº 459, de 2004; Solução de Divergência Cosit nº 3, de 2005; ADI SRF nº 4, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe-Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 28, DE 26 DE ABRIL DE 2005 ASSUNTO: Normas Gerais de Direito Tributário EMENTA: Não gozam de imunidade a impostos os cadernos pedagógicos cujo suporte é composto de capa dura e folhas de papel impressas e presas por espiral, uma vez que não se caracterizam, legalmente, como livro. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 50, VI, "d", da Constituição Federal; arts. 2 e 6 da Lei n 0.753, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe-Substituto <!ID7382-0>SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 29, DE 2 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: Os valores correspondentes ao ICMS devido na condição de contribuinte-substituto não integram a base de cálculo do Simples, visto não terem a natureza de receita própria da pessoa jurídica optante por aquele regime. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 5º, caput, da Lei N o , de 996; art. 4º, caput, da IN SRF N o - 355, de 2003; art. 279 do RIR/99; itens 6.2 a 7. do PN CST N o - 77, de 986. VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 30, DE 3 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A partir de 2 de agosto de 2004, fica reduzida a zero a alíquota da Contribuição para o PIS incidente sobre as variações cambiais ativas auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas, mesmo que parcialmente, ao regime de incidência não-cumulativa da contribuição, ainda que se trate de variações vinculadas a operações celebradas antes da citada data, desde que liquidadas após esta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da MP N o , de 200; art. 27, 2º, da Lei N o , de 2004; Decreto N o , de 2004; Decreto N o , de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A partir de 2 de agosto de 2004, fica reduzida a zero a alíquota da Cofins incidente sobre as variações cambiais ativas auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas, mesmo que parcialmente, ao regime de incidência não-cumulativa da contribuição, ainda que se trate de variações vinculadas a operações celebradas antes da citada data, desde que liquidadas após esta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da MP N o , de 200; art. 27, 2º, da Lei N o , de 2004; Decreto N o , de 2004; Decreto N o , de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 3, DE 3 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: A partir de 2 de agosto de 2004, fica reduzida a zero a alíquota da Contribuição para o PIS incidente sobre as variações cambiais ativas auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas, mesmo que parcialmente, ao regime de incidência não-cumulativa da contribuição, ainda que se trate de variações vinculadas a operações celebradas antes da citada data, desde que liquidadas após esta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da MP N o , de 200; art. 27, 2º, da Lei N o , de 2004; Decreto N o , de 2004; Decreto N o , de ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins EMENTA: A partir de 2 de agosto de 2004, fica reduzida a zero a alíquota da Cofins incidente sobre as variações cambiais ativas auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas, mesmo que parcialmente, ao regime de incidência não-cumulativa da contribuição, ainda que se trate de variações vinculadas a operações celebradas antes da citada data, desde que liquidadas após esta. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 30 da MP N o , de 200; art. 27, 2º, da Lei N o , de 2004; Decreto N o , de 2004; Decreto N o , de VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 32, DE 25 DE MAIO DE 2005 ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física - IRPF EMENTA: A alienação de bens e/ou direitos a prazo, com emissão de notas promissórias desvinculadas do contrato pela cláusula "pro soluto", é considerada como sendo operação à vista, para todos os efeitos fiscais, computando-se o valor total da venda no mês da alienação, independentemente de serem os títulos quitados ou não posteriormente, visto que fica caracterizada a disponibilidade jurídica para efeito de incidência do Imposto sobre a Renda. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 43, I e II, do CTN; arts. 2º, caput, e 40, caput e º, do RIR/99; item 3 do PN CST N o - 30, de 975. VIRGÍNIA BRAGA DE SANTANA Chefe SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 33, DE 2 DE JUNHO DE 2005 ASSUNTO: Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples EMENTA: VEDAÇÃO À OPÇÃO. Não pode optar pelo Simples a pessoa jurídica que exerce atividade de laboratório de análises clínicas, por caracterizar prestação ou venda de serviços cuja execução depende de habilitação profissional legalmente exigida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º, XIII, da Lei n 9.37, de 996; art. 647, º, itens 3 e 0, do RIR/99. FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe-Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 34, DE 3 DE JUNHO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL EMENTA: A variação cambial positiva, ainda que referente a obrigações relacionadas a importações, constitui receita financeira a ser adicionada à base de cálculo da CSLL, para fins de apuração do resultado presumido, por força de expressa previsão normativa.de outra sorte, a disposição legal que permite, por opção do sujeito passivo, que as receitas e despesas financeiras decorrentes de variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, sejam consideradas, na determinação da base de cálculo de tributos e contribuições, apenas quando de sua efetiva realização (regime de caixa), só é aplicável às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. No entanto, se a empresa optante pela tributação com base no lucro presumido desejar tributar a referida variação cambial positiva segundo o regime de caixa, somente poderá adotá-lo caso o faça em relação a todas as suas demais operações, e não apenas especificamente quanto às variações monetárias, e com relação também ao IRPJ, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 9.78, de 998; arts. 224, 375, 377, 378, 58, 59, caput, 52, caput, e 526, todos do RIR/99; arts. 20 e 30 da MP nº , de 200. ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ EMENTA: A variação cambial positiva, ainda que referente a obrigações relacionadas a importações, constitui receita financeira a ser adicionada à base de cálculo do IRPJ, para fins de apuração do lucro presumido, por força de expressa previsão normativa.de outra sorte, a disposição legal que permite, por opção do sujeito passivo, que as receitas e despesas financeiras decorrentes de variações monetárias dos direitos de crédito e das obrigações do contribuinte, em função da taxa de câmbio, sejam consideradas, na determinação da base de cálculo de tributos e contribuições, apenas quando de sua efetiva realização (regime de caixa), só é aplicável às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real. No entanto, se a empresa optante pela tributação com base no lucro presumido desejar tributar a referida variação cambial positiva segundo o regime de caixa, somente poderá adotá-lo caso o faça em relação a todas as suas demais operações, e não apenas especificamente quanto às variações monetárias, e com relação também à CSLL, à Contribuição para o PIS/Pasep e à Cofins. DISPOSITIVOS LEGAIS: Art. 9º da Lei nº 9.78, de 998; arts. 224, 375, 377, 378, 58, 59, caput, 52, caput, e 526, todos do RIR/99; arts. 20 e 30 da MP nº , de 200. FLÁVIO OSÓRIO DE BARROS Chefe-Substituto SOLUÇÃO DE CONSULTA N o - 35, DE 6 DE JUNHO DE 2005 ASSUNTO: Contribuição Provisória sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de Créditos e Direitos de Natureza Financeira - CPMF EMENTA: A CPMF incide quando da conversão, em investimento externo direto, de créditos passíveis de gerar transferências ao exterior, utilizados pelo credor não-residente para aquisição ou integralização de participação no capital social da empresa devedora, no País, por meio de operações de compra e venda de moeda estrangeira regulamentadas pelo Banco Central, conhecidas como operações simbólicas de câmbio, de vez que estas implicam efetiva circulação escritural de moeda, a ensejar a ocorrência do fato gerador da referida contribuição no momento do lançamento, a débito da conta corrente da empresa brasileira, da importância destinada à liquidação do contrato de venda de moeda estrangeira, representativo do pagamento da dívida. DISPOSITIVOS LEGAIS: Arts. 4 e 8, II, do CTN; arts. º, 2º e 4º, I, da Lei nº 9.3, de 996; Circular Bacen nº 2.997, de PETRÚCIO HERCULANO DE ALENCAR Chefe-Substituto

19 Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de ISSN ª REGIÃO FISCAL DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SALVADOR <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 69, DE 3 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SALVADOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250, do Regimento Interno da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o - 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de março de 2005, com base no art. 26, inciso I, da Instrução Normativa n o - 200, de 3/09/2002, declara: ANULADA a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da pessoa jurídica abaixo relacionada, por ter sido atribuído mais de um número de inscrição para a mesma pessoa jurídica. CNPJ RAZÃO SOCIAL PROCESSO / SICRIS COMÉRCIO E REPRESENTAÇÃO LTDA / TITO AUGUSTO CESAR PIRES VIVEIROS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 70, DE 3 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM SALVADOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o - 30, de 25 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União, de 04 de março de 2005, com base no art. 26, inciso I, da Instrução Normativa n o - 200, de 3/09/2002, declara: ANULADA a inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da pessoa jurídica abaixo relacionada, por ter sido atribuído mais de um número de inscrição para a mesma pessoa jurídica. CNPJ RAZÃO SOCIAL PROCESSO / POWERNET COMÉRCIO E SERVIÇOS DE INTERNET LTDA / <!ID >ATO DECLARATÓRIO 6ª REGIÃO FISCAL EXECUTIVO N o - 2, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Concede à empresa que especifica, a inscrição no registro prévio de que trata o º do art. 4 da Instrução Normativa SRF n o - 296, de 6 de fevereiro de A SUPERINTENDENTE DA RECEITA FEDERAL NA 6ª REGIÃO FISCAL, no uso da atribuição que lhe conferem os parágrafos o - e 4 o - do art. 4 da Instrução Normativa SRF n o - 296, de 6 de fevereiro de 2003, e tendo em vista o que consta do processo administrativo n o / , declara: Artigo o - Fica concedido o registro prévio de que trata o º do art. 4 da Instrução Normativa SRF n o - 296, de 6 de fevereiro de 2003, à empresa Mendonça e Cunha Comércio Importação e Exportação, CNPJ /000-63, para adquirir matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem com suspensão do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, na forma do artigo 29 da Lei n o , de 30 de dezembro de Artigo 2 o - O direito às aquisições com suspensão do IPI terá início com a publicação deste Ato Declaratório Executivo no Diário Oficial da União. Artigo 3 o - Este Ato Declaratório Executivo terá sua vigência automaticamente prorrogada para o ano-calendário subseqüente, salvo se a pessoa jurídica comunicar sua desistência por não preencher as condições previstas no caput do art. 4 da Instrução Normativa SRF n o - 296, de 6 de fevereiro de LÊDA DOMINGOS ALVES DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM BELO HORIZONTE <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 65, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Declara o Cancelamento do Ato Declaratório Executivo N o - 292/2002 de 05 de novembro de 2002, publicado no DOU de 05 de dezembro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE/MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o - 030, 25 de fevereiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 04 de março de 2005, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa (IN) SRF nº 7, 24 de agosto de 200, DOU de 3 de setembro de 200, alterada pela IN SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, DOU 26 de dezembro de 200, e considerando o que consta no processo / , resolve: Art. º º Cancelar a concessão à pessoa jurídica ESPAÇO ALTERNATIVO LTDA ME, CNPJ: /000-0, o Registro Especial nº GP/060/88 para operação com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, tendo em vista o pedido da interessada. Art. 2º º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO TITO AUGUSTO CESAR PIRES VIVEIROS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 66, DE 3 DE JUNHO DE 2005 Declara o Cancelamento do Ato Declaratório Executivo N o - 240/2002 de 28 de agosto de 2002, publicado no DOU de 20 de setembro de O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM BELO HO- RIZONTE/MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 250 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o - 030, 25 de fevereiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 04 de março de 2005, e tendo em vista o disposto na Instrução Normativa (IN) SRF nº 7, 24 de agosto de 200, DOU de 3 de setembro de 200, alterada pela IN SRF nº 0, de 2 de dezembro de 200, DOU 26 de dezembro de 200, e considerando o que consta no processo / , resolve: Art. º º Cancelar a concessão à pessoa jurídica GRAFICA STAR EDITORA LTDA, CNPJ: /000-9, o Registro Especial nº GP/060/87 para operação com papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos, tendo em vista que a empresa não preenche os requisitos para o benefício. Art. 2º º O presente Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. HERMANO LEMOS DE AVELLAR MACHADO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM CORONEL FABRICIANO <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 0, DE 7 DE JUNHO DE Exclusão do Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - Simples pelo não atendimento aos requisitos legais. O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM CORONEL FABRICIANO-MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 227, inciso II, do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no Diário Oficial da União de 29 de agosto de 200, e com base nos artigos 9º ao 6 da Lei nº 9.37, de 5 de dezembro de 996 e de acordo com a Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de 2003 e considerando o que consta no processo nº / , declara: Art. º. A exclusão da empresa Engeplan - Indústria e Comércio de Caldeiraria Ltda, CNPJ /000-55, localizada no Distrito Industrial s/n, Bairro Sítio Largo, João Monlevade/MG, do "Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples", por exercer atividades que impedem a opção pelo referido sistema, de acordo com o inciso V, do artigo 9º da Lei nº 9.37/96. Art. 2º. Os efeitos desta exclusão serão a partir de º de julho de 2004, conforme determina o artigo 24, inciso II, da Instrução Normativa SRF nº 355, de 29 de agosto de Art. 3º. Da presente exclusão caberá manifestação de inconformidade junto à Delegacia da Receita Federal de Julgamento em Juiz de Fora/MG, no prazo de trinta dias contados da ciência, observada a legislação relativa ao processo administrativo fiscal da União, de que trata o Decreto /72. Art. 4º. Não havendo manifestação nesse prazo, a exclusão tornar-se-á definitiva. JOSÉ NOGUEIRA CHAVES Substituto DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM MONTES CLAROS <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO N o - 2, DE 3 DE JUNHO DE O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MONTES CLAROS/ MG, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 3º da Instrução Normativa do SRF 504/2005, de 03/02/2005, e tendo em vista o que consta do processo administrativo N o /98-8, resolve declarar:. INSCRITA no Registro Especial sob o N o /27 a empresa IND E COM DE AGUARDENTE PRECIOSA LTDA, CNPJ /000-7, estabelecida na Fazenda Vargem Grande, s/n - Zona Rural - Salinas/MG, não alcançando este registro qualquer outro estabelecimento da mesma empresa. A referida empresa exerce a atividade de engarrafadora do produto Aguardente de Cana, código da TIPI , marcas comerciais: Preciosa, que será vendida em recipientes de 50ml, 300ml, 700ml e 720ml; Brinco de Ouro, que será vendida em recipientes de 50ml, 300ml, 600ml, 700ml e 900ml; Brinco de Prata, que será vendida em recipientes de 50ml, 300ml, 600ml e 900ml; Puricana, que será vendida em recipientes de 50ml, 300ml, 600ml, 700ml e 900ml e Indiana, que será vendida em recipientes de 50ml e 700ml. 2. O estabelecimento interessado deverá cumprir as obrigações citadas na IN/SRF N o - 504/05, sob pena de cancelamento desta inscrição. 3. Este Ato Declaratório somente terá validade após a sua publicação no Diário Oficial da União. 4.Fica revogado o Ato Declaratório nº 53, de 7 de Outubro de <!ID >ATO DECLARATÓRIO CARLOS ANTÔNIO CALDEIRA CUNHA EXECUTIVO N o - 22, DE 4 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM MONTES CLAROS/MG, no uso da atribuição que lhe confere o art 227 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria MF n o - 259, de 24 de agosto de 200, publicada no DOU de 29 de agosto de 200 e tendo em vista o disposto no art. 39 da Instrução Normativa SRF nº 200, de 3 de setembro de 2002 e, Considerando o disposto no art. 8 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 996 e nos incisos I e II do art. 37 e no art. 39 da IN SRF nº 200/2002; Considerando o que consta no processo administrativo / sobre a inexistência de patrimônio e capacidade operacional necessários à realização de seu objeto e, a não localização da empresa no endereço constante do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica-CNPJ; Considerando que não foram acatadas as contraposições apresentadas, declara: Art. º Inapta a inscrição do CNPJ / da empresa SADA SIDERURGIA LTDA por inexistência de fato. Parágrafo único. A inaptidão de que trata este ato declaratório produz efeitos a partir de 4 de janeiro de 2004, nos termos do art. 43 da IN SRF 200/2002. Art. 2º Este ato declaratório entra em vigor na data de sua publicação. CARLOS ANTÔNIO CALDEIRA CUNHA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SETE LAGOAS SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 23, DE 4 DE JUNHO DE 2005 Exclui pessoas físicas e jurídicas do Parcelamento Especial (Paes), de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de O CHEFE DA SEÇÃO DE ORIENTAÇÃO E ANÁLISE TRIBUTÁRIA DA DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM SE- TE LAGOAS, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto nos arts. º e 7º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, no art. 2 da Lei nº.033, de 2 de dezembro de 2004, nos arts. 9º a 7 da Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 3, de 25 de agosto de 2004, e na Portaria Conjunta PGFN/SRF nº 4, de 20 de setembro de 2004, declara: Art. º Ficam excluídos do Parcelamento Especial (Paes) de que trata o art. º da Lei nº 0.684, de 30 de maio de 2003, de acordo com seu art. 7º, as pessoas físicas e jurídicas relacionadas no Anexo Único a este Ato Declaratório, tendo em vista que foi constatada a ocorrência de três meses consecutivos ou seis alternados sem recolhimento das parcelas do Paes ou que este tenha sido efetuado em valor inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de Art. 2º O detalhamento do motivo da exclusão poderá ser obtido na página da Secretaria da Receita Federal na Internet, no endereço < com a utilização da Senha Paes. Art. 3º É facultado ao sujeito passivo, no prazo de 0 dias, contado da data de publicação deste Ato Declaratório Executivo, apresentar recurso administrativo dirigido ao Delegado da Receita Federal em Sete Lagoas, na Delegacia da Receita Federal em Sete Lagoas, situada na Rua Santa Helena, 60, Bairro Canaan, na cidade de Sete Lagoas, no Estado de Minas Gerais, CEP:

20 20 ISSN Nº 3, quarta-feira, 5 de junho de 2005 Art. 4º Não havendo apresentação de recurso no prazo previsto no art. 3º, a exclusão do Paes será definitiva. Art. 5º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. RAIMUNDO FELIPE SANTIAGO NETO ANEXO ÚNICO Relação das pessoas excluídas do Parcelamento Especial (Paes). Três parcelas consecutivas ou seis alternadas sem recolhimento ou com recolhimento inferior ao fixado nos incisos II e III do 3º, incisos I e II do 4º e 6º do art. º da Lei nº 0.684, de DRF:063 Lote:00002 Relação dos CPF das pessoas físicas excluídas Relação dos CNPJ das pessoas jurídicas excluídas / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / / ª REGIÃO FISCAL <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 53, DE 9 DE JUNHO DE 2005 Cancelamento de inscrição no registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro de que trata a IN DpRF nº 09, de 02 de outubro de 992. O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUA- NEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FE- DERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 nº 70, de 27 de julho de 2004, do Superintendente da Receita Federal - 7ª Região Fiscal, e atendendo ao que consta do processo em referência, declara: Art. Cancelada, a pedido, no Registro de Ajudantes de Despachante Aduaneiro, a seguinte inscrição: PROCESSO NOME CPF INSCRIÇÃO /2005- CLAUDIO AMARAL COS A/ TA Art. 2 Este ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM NOVA IGUAÇU <!ID >ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO Nº 22, DE 3 DE JUNHO DE 2005 O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL EM NOVA IGUAÇU de acordo com o disposto nos art. 9º e 2 ao 6, da Lei nº 9.37, de 05 de dezembro de 996, e de acordo com o art. 3º, da Lei nº 9.732, de de dezembro de 998, DECLARA o contribuinte abaixo identificado EXCLUÍDO de sua opção pela sistemática de pagamentos dos tributos e contribuições de que trata o art. 3º da Lei supracitada, denominada SIMPLES, pelo motivo abaixo: No curso dos trabalhos de fiscalização amparados pelo Mandado de Procedimento Fiscal n o , restaram incomprovadas as origens de recursos depositados em contas-corrente bancárias movimentadas junto ao Banco do Brasil S/A e ao Banco Bradesco S/A, caracterizando a presunção de omissão de receitas, a teor do art. 42, da Lei 9430/96. Observe-se que tal procedimento perpetuou-se nos meses de fevereiro a dezembro de 2002 e por todo o período de apuração do ano-calendário de 2003, caracterizando prática reiterada de infração à legislação tributária, hipótese prevista no inciso V, do art. 4, da Lei 937/96, como suficiente para a exclusão do SIMPLES. Poderá V. Sa, no prazo de 30 (trinta) dias da ciência desta, manifestar, por escrito, sua inconformidade relativamente ao procedimento acima, instruída com os documentos em que se fundamentar, que deverá ser apresentada na Delegacia da Receita Federal de sua jurisdição, por meio de Solicitação de Revisão da Vedação ou da exclusão da Opção pelo SIMPLES - SRS, assegurados o contraditório e a ampla defesa. Não havendo manifestação nesse prazo, a exclusão tornar-seá definitiva. Contribuinte: EDNICAN DISTRIBUIDORA DE MEDICA- MENTOS PERFUMARIA LTDA. CNPJ: / CLÁUDIO RODRIGUES RIBEIRO DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL EM VITÓRIA <!ID >ATOS DECLARATÓRIOS EXECUTIVOS DE 3 DE JUNHO DE 2005 A DELEGADA DA RECEITA FEDERAL EM VITÓRIA- ES, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal, aprovado pela Portaria Ministerial nº 259, de 24 de agosto de 200, publicada no DOU de 29 de agosto de 200, e de acordo com o que consta no item I e º do artigo 26 da Instrução Normativa SRF nº 200 de 3 de setembro de 2002, da Secretaria da Receita Federal. Nº 98 - Declara ANULADA a inscrição nº /000-42, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica -CNPJ - SERRALHARIA MENEGHELLI LTDA ME, uma vez constatada a multiplicidade de inscrição. PROCESSO Nº / Nº 99 - Declara ANULADA a inscrição nº /000-57, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica -CNPJ - ALCÂNTARA SOA- RES COMÉRCIO AGROPECUÁRIOS LTDA, uma vez constatada a multiplicidade de inscrição. PROCESSO Nº / N º 00 - Declara INAPTA E INEXISTENTE DE FATO a inscrição, nº /000-53, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, VITIMPORT COMERCIAL LTDA. PROCESSO Nº /2005- N º 0 - Declara INAPTA E INEXISTENTE DE FATO a inscrição, nº /000-37, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica CNPJ, BRASILIAN FISH COM IMP E EXP DE PESC LTDA. PROCESSO Nº / LAURA GADELHA XAVIER <!ID >ATO DECLARATÓRIO DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA EXECUTIVO N o - 60, DE 3 DE JUNHO DE 2005 O CHEFE DA DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO ADUANEIRA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL NA 7ª REGIÃO FISCAL, no uso da competência delegada pela Portaria SRRF07 n o - 70, de 27 de julho de 2004, publicada no D.O.U. de 30 de julho de 2004, atendendo o previsto no art. 7º da Instrução Normativa SRF n o - 4, de 0 de janeiro de 200, e tendo em vista o que consta do processo n o /00-40 declara: Art.º- Fica a empresa PAN MARINE DO BRASIL LTDA., nova denominação da empresa PAN MARINE DO BRASIL TRANSPORTES LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n o /000-25, habilitada a utilizar o regime aduaneiro especial de exportação e de importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural - REPETRO, de que trata o caput e o º do art. 2º da IN SRF n o - 4/200, na execução dos contratos em anexo, até o termo final estabelecido nos mesmos. Art.2º- Sem prejuízo da aplicação de penalidade específica, a habilitação para utilizar o RE- PETRO poderá ser suspensa ou cancelada, na hipótese de ocorrência de situações previstas no art. 34 da IN SRF n o - 4/200. Art.3º- Eventuais prorrogações dos contratos especificados serão objeto de novo Ato Declaratório Executivo. Art.4º- Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Art.5º- Fica revogado o Ato Declaratório Executivo SRRF07 n o - 55, de 9 de junho de 2005, publicado no DOU de 3 de junho de WALTER SANCHES SANCHES JUNIOR ANEXO Nº NO CONTRA- ÁREA DE CONCESSÃO Nº DO TERMO CNPJ TA N T E (ANP) C O N T R ATO FINAL Guard Tide (substituição) Nordertor (9.0.04) prorrogação Campos em Exploração: Bacias Sedimentares: retificação e Amazonas: BA- e 3 Highlands Tide prorrogação Ceará- Amazonas: BPOT-4 e BPOT-0 (RNS-43) Lion Tide prorrogação S e rg i p e - A l a g o a s : B M - S E A L - 4, SEAL-30 e 00, BT-SEAL-2 Freyoux Tide prorrogação Camamu-Almada: BCAM BM-CAL- Leroy Tide prorrogação Espírito Santo: BES-3, 00 e Campos: BC- 20, 30, 50, 60, 00, Mercurio del Golfo prorrogação 200, 400, 500, 600, BM- C - 3 e Santos: BS-3, 400, 500, Goliath Tide prorrogação BM-S - 3, 7, 8, 9,0 e Mammoth Tide prorrogação Seeker prorrogação / Petróleo Brasileiro Campos em Produção: retificação e S.A. Agulha, Albacora, Albacora Leste, Oil Provider prorrogação / Anequim, Arabaiana, Aratum, Área do CES -066, Atum, Badejo, Bagre, Barracuda, Bicudo, Biquara Huntetor prorrogação (RNS-34), Bonito, Caioba, Cangoá, Carapeba, Caratinga, Caraúna, Susan Tide Cherne, Cioba(RNS-035), Congro, (contrato s/n o - de Coral, Corvina, Curimã, Dentão com Java Boat Corp.) (RNS-035), Dourado, Enchova, Enchova Oeste, Espada, Espadarte, Marathon Runner II Estrela do Mar, Garoupa, Garoupinha, (contrato s/n o - de Guaiuba (RNS-28), Guaricema, com Java Boat Corp.) Linguado, Malhado, Marimbá, Marlim, Marlim Leste, Marlim Sul, novo Moréia, Namorado, Nordeste de Raven Tide contrato Namorado, Norte de Pescada (RNS-033), Oeste de Urubarana (retificação) novo (RNS-07), Pampo, Parati, Pargo, Brute Tide contrato Peroá, Pescada, Piraúna, Roncador, Serra (RNS-28), Trilha, Ubarana, (retificação) novo Vermelho, Viola,Voador e Xaréu. Magestic Tide contrato novo We r d e r t o r contrato

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