ATA DA REUNIÃO DO COMITE DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL REALIZADA NO DIA 29/01/2009

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1 ATA DA REUNIÃO DO COMITE DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL REALIZADA NO DIA 29/01/2009 Aos vinte e nove dias do mês de janeiro do ano de dois mil e nove, às 09:00 horas, compareceram nas dependências do SINDHOSP, sito à Rua Vinte e Quatro de Maio, nº 208, 9º andar, São Paulo, Capital, os Médicos Dr. Mário Jorge Tshuchiya, Consultor; Drª. Lílian Nunes Silva, do Fleury, Dr. Rodney S. Miguel, do Hospital São Luiz e os Engenheiros José Bassili, Fleury S/A; Carlos Eduardo Lima do Hospital São Luiz, Carlos A. Cassiavillani do Hospital Samaritano e Eduardo S. Bottentuit, representando o Hospital 9 de Julho além da advogada Lucinéia A. Nucci, representante do SINDHOSP que redige a presente ata. COTA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Comentou-se sobre o cumprimento de cotas de deficientes, e chegou-se à conclusão que nenhum dos hospitais conseguiu cumprir a determinação contida no artigo 93 da Lei nº de 24 de julho de 1991, que criou a obrigatoriedade das empresas com mais de 100 (cem) empregados a destinarem percentual de vagas aos portadores deficiência na seguinte proporção: Art. 93. A empresa com 100 (cem) ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% (dois por cento) a 5% (cinco por cento) dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção: I - até 200 empregados 2% II - de 201 a 500 3% III - de 501 a % IV - de em diante 5% 1º. A dispensa de trabalhador reabilitado ou de deficiente habilitado ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 (noventa) dias, e a imotivada, no contrato por prazo indeterminado, só poderá ocorrer após a contratação de substituto de condição semelhante. 2º. O Ministério do Trabalho e da Previdência Social deverá gerar estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por reabilitados e deficientes habilitados, fornecendo-as, quando solicitadas, aos sindicatos ou entidades representativas dos empregados. Dr. Mário Jorge sugere que como o trabalhador reabilitado é equiparado a deficiente, pode-se, ao registrar o trabalhador, acrescente além da função também o setor em que trabalhará, pois se vier a sofrer afastamento pode ser reabilitado. Por exemplo, o técnico de enfermagem do setor de ortopedia, pode ser reabilitado como técnico de enfermagem para o setor de pediatria. Eng. Bassili e Drª. Lílian, informam que o Fleury enfrentará dificuldades para o cumprimento da cota, pois como não possui mais câmara escura, os vinte portadores de deficiência visual, não estão podendo ser adaptados a outros setores. SEMINÁRIO: AFASTAMENTO DO TRABALHO COM BASE NO NTEP E LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lucinéia informa sobre o SEMINÁRIO: AFASTAMENTO DO TRABALHO COM BASE NO NTEP E LEGISLAÇÃO PERTINENTE que o SINDHOSP realizará no dia 19 de fevereiro de 2009, cujo programa segue abaixo: SEMINÁRIO SINDHOSP SOBRE AFASTAMENTO DO TRABALHADOR POR ACIDENTE DO TRABALHO/DOENÇA PROFISSIONAL E CONTESTAÇÃO COM BASE NO NTEP (NEXO TÉCNICO EPIDEMIOLÓGICO PREVIDENCIÁRIO) E LEGISLAÇÃO PERTINENTE - PROGRAMA PRELIMINAR (EPC 001 SP/2009) 19 de fevereiro de das 8h30 às 16h Local: Novotel Jaraguá São Paulo Conventions - Sala Tom Jobim Andar Eventos 2 Rua Martins Fontes, 71 - Bela Vista - São Paulo - SP. (próximo ao metrô Anhangabaú) OBJETIVO Em virtude do crescente número de afastamentos de trabalhadores serem motivados pelos transtornos mentais, serão apresentados subsídios para identificação dos casos reais. PROGRAMA 08h30m - Credenciamento e Abertura 09h15m - Aspectos Atuais sobre o FAP/NTEP e Gestão de Afastamentos» Se por um lado o adiamento do advento do FAP causou um (falso) sentimento de tranquilidade, por outro lado, os números mensalmente crescentes de benefícios considerados como acidentários pela perícia médica do INSS geraram um sentimento de inquietude sendo na maioria das vezes ignorados pelas empresas. Airton Kwitko Médico especialista em Otorrinolaringologia, diretor da NETPluss Informática, consultor de empresas, colunista da revista CIPA e autor de livros. Intervalo para Café 20 minutos 10h40h - A Contestação na Visão da Previdência Social: Prazos, Formas e Conceitos de Acidente de Trajeto» A visão da Previdência Social quanto à contestação que as empresas podem apresentar sobre as doenças profissionais e acidentes do trabalho com destaque para o que se considera acidente de trajeto e as demais enfermidades que dão ensejo ao afastamento por auxílio doença e o esclarecimento quanto aos prazos para contestação. Mário Jorge Tsuchiya Médico e bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo; especialista em Medicina do Trabalho e Medicina Legal; perito

2 médico do INSS assistente técnico da procuradoria do INSS e membro consultor sobre perícias da Comissão de Direito Criminal da OAB/SP. Intervalo para almoço 01 hora 13h00m - Depressão, Simulação e Incapacidade Laborativa» Serão analisados os elementos necessários para o diagnóstico de depressão, prognóstico e quando esta incapacita para o trabalho. Como distingui-la da simulação, tão comum nessas situações e qual o período necessário de afastamento para a melhora dos sintomas. Thatiane Fernandes da Silva Médica do Hospital das Clínicas com residência médica em Psiquiatria no Hospital Universitário Pedro Ernesto e em siquiatria Forense no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, médica perita em Psiquiatria da Justiça Federal do Estado de São Paulo, responsável pelo Setor de Perícias Trabalhistas e Previdenciárias do Núcleo Forense do IPq do HC-FMUSP. Intervalo para Café 15 minutos 14h15m - O PCMSO como Documento de Prova em Contestações» A importância das perguntas que devem ser efetuadas no ato da admissão dos trabalhadores, sujeitos a certos tipos de problemas nos cargos que irão ocupar, de modo que fique claro se na vida pessoal e social do trabalhador não há fatos que possam, também, motivar doenças profissionais. Rita de Cássia Cruz Simas Médica Coordenadora do Departamento de Medicina do Trabalho Hospital A. C. Camargo e médica do Trabalho do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. PÚBLICO-ALVO Administradores de recursos humanos, médicos do trabalho, engenheiros e técnicos de segurança do trabalho, advogados, enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem da CCIH, diretores da área financeira e contadores. INFORMAÇÕES GERAIS Contato: (11) ramal: 258, com Danielle. eventos_projetos@sindhosp.com.br Nº. de vagas limitadas: 150 Forma de pagamento: Boleto bancário Reserve sua vaga com antecedência enviando a ficha de inscrição. A efetivação da inscrição será mediante o pagamento do boleto que será enviado por ou fax. INVESTIMENTO Associado-Contribuinte: 01 inscrição gratuita por empresa (em dia com as contribuições associativa e confederativa). Associado ou Contribuinte: R$ 100,00 (em dia com a contribuição associativa ou confederativa). Não Sócio: R$ 300,00. Nos valores acima mencionados estão inclusos: material de apoio, certificado e coffee break. Não haverá devolução do valor da inscrição em caso de desistência ou ausência do inscrito.

3 RECORTAR E ENVIAR SOMENTE A FICHA DE INSCRIÇÃO PARA O FAX: (11) FICHA DE INSCRIÇÃO Evento: FAP e NTEP 19/02/2009 CNPJ: Boleto: pessoa jurídica pessoa física RAZÃO SOCIAL DA EMPRESA: NOME DO PARTICIPANTE: CARGO: ENDEREÇO: Nº BAIRRO: CIDADE: CEP: FONE: ( ) FAX: ( ) Dr. Mário Jorge, que ministrará a palestra que tratará também da definição de acidente de trajeto, sugere que as Confederações iniciem movimento para eliminar o acidente de trajeto,uma vez que a situação atual não condiz com o propósito da criação da norma. DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA PERFUROCORTANTES Eng. Bassili informa que através do setor de educação continuada, o Fleury está promovendo a capacitação dos trabalhadores para o uso dispositivos de segurança, que foi implantado no laboratório desde de Relata que não há queixas quanto à utilização dos dispositivos Drª Lílian, do Fleury, informa que houve um acidente com dispositivo de segurança porque a trabalhadora forçou o dispositivo até a agulha furar o protetor. O Eng. Bassili compromete-se a trazer à próxima reunião do CSSO um modelo de cada de dispositivo de segurança que esta sendo utilizado no Fleury. O Eng. Carlos do Hospital Samaritano informa que a capacitação que os fornecedores de dispositivos de segurança efetuam é muito abaixo do esperado, com o que concordam os representantes do Fleury. No Hospital Samaritano, os trabalhadores estão encontrando dificuldade na utilização do gelco com dispositivo de segurança, porque para a camada protetora da agulha, que é introduzida na veia, exige mais perícia do que o normal, além da demora que incomoda o paciente. CONTESTAÇÃO DE AFASTAMENTO POR AUXILIO DOENÇA ACIDENTÁRIO Dra. Lílian pergunta ao Dr. Mario Jorge por que o prazo de afastamento dado pelos peritos para a próxima perícia aumentou para até 2 anos, e este explicou que a questão e social, em função das ameaças e do trabalho. Drª. Lílian ressalta que essa demora vai refletir no aumento de SAT, já que quanto mais tempo de afastamento, o cálculo dos fatores do SAT influenciarão no aumento da alíquota. Dr. Rodney relata que em alguns postos, o INSS exige procuração do Médico do trabalho da empresa autorizando o trabalhador do RH a entregar a contestação. O Eng. Carlos, informa que o Hospital Samaritano envia por AR, sendo que deve ser destinado ao GEBERIN

4 4 - Gerenciamento por Beneficio de Incapacidade, e não ao posto onde foi dada entrada no beneficio pelo trabalhador. Comentou-se sobre a possibilidade da empresa sofrer ação regressiva por parte do INSS, sendo que o Dr. Mário Jorge esclarece em virtude dos peritos do INSS não poderem fazer a vistoria nas empresas, porque os peritos são partes, é muito difícil que sejam propostas as ações regressivas. A solução seria o laudo vir da Superintendência Regional do Trabalho. Eng. Carlos, Hospital São Luiz, relata que a empregada caiu dentro da empresa, machucou o ombro, e foi piorando, mas só depois de 6 meses veio pedir a CAT, as testemunhas são da empresa, Dr. Mário Jorge aconselha seja emitida a CAT, mas antes deve-se conversar com o medico para ver se houve trauma efetivamente. O Dr. Mario Jorge afirma que os peritos do INSS estão entendendo que os casos de cardiopatia e artrose, discopatia são decorrentes da idade, do desgaste do corpo humano, não sendo concedido o beneficio. Eng. Bassili e Drª;. Lílian, comentaram que o Fleury pretende incorporar adicional de insalubridade para aqueles que já recebiam, e não pagar para os novos, e com isso em dois anos recupera o valor. CALÇADO FECHADO O Eng. Carlos do Hospital Samaritano, tem a proposta de apresentação de fornecedor de calçado fechado com EPI. Discussão sobre o calçado fechado ser ou não EPI. Os presentes entendem que não seria interessante tal apresentação, mas que podem ser enviados os folhetos sobre o produto e talvez até um modelo do mesmo. Eng. Bassili, informa que o Fleury utiliza no Hospital Dia o calçado profissional Qil Relax CA 20841, da Unimolds Matrizes Ltda CA Na discussão sobre ser o calçado fechado considerado EPI ou não, foi destacada a interpretação que deve ser dada à NR 6, quando trata de EPI para proteção de membros inferiores. O calçado fechado deve proteger os pés contra agentes cortantes e escoriantes, logo, prevenir que em caso de queda destes objetos os pés não sejam atingidos. NR 6 EPI... ANEXO I LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL G - EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES G.1 - Calçado a) calçado de segurança para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado de segurança para proteção dos pés contra choques elétricos; c) calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado de segurança para proteção dos pés contra agentes cortantes e escoriantes; e) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; 4

5 5 f) calçado de segurança para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos Para os fins de aplicação desta Norma Regulamentadora - NR, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) para atender a situações de emergência Atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto no item 6.3, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPI adequados, de acordo com o disposto no Anexo I desta NR As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no Anexo I, desta NR, sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação Cabe ao empregador Cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e, g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada Cabe ao empregado Cabe ao empregado quanto ao EPI: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e, d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado Cabe ao fabricante e ao importador O fabricante nacional ou o importador deverá: a) cadastrar-se, segundo o Anexo II, junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; b) solicitar a emissão do CA, conforme o Anexo II; c) solicitar a renovação do CA, conforme o Anexo II, quando vencido o prazo de validade 5

6 6 estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; d) requerer novo CA, de acordo com o Anexo II, quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação - CA; f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI, portador de CA; g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e, j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso. A NR 32 não classifica o calçado fechado como EPI, pois apresenta como obrigação do empregador proibir o uso de calçados abertos de trabalhadores expostos a riscos biológicos, como medida de proteção Dos Riscos Biológicos Das Medidas de Proteção O empregador deve vedar: a) a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos; b) o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho; c) o consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho; d) a guarda de alimentos em locais não destinados para este fim; e) o uso de calçados abertos. PORTARIA MIN. TRAB. E EMPREGO DELEGA ATRIBUIÇÕES AO INMETRO PORTARIA MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO Nº 32 DE D.O.U.: Disciplina a avaliação de conformidade dos Equipamentos de Proteção Individual e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso da competência que lhe é conferida pelo artigo 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal combinado com o artigo 27, inciso XXI, alínea f, da Lei , de 28 de maio de 2003, e considerando o estabelecido nos artigos 167 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho e o disposto na Norma Regulamentadora nº 6 do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 8 de outubro de 1978, resolve: Art. 1º O Certificado de Aprovação - CA para os Equipamentos de Proteção Individual - EPI que possuam Avaliação da Conformidade no âmbito do Sistema Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial SINMETRO será concedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, conforme a Norma Regulamentadora nº 06, dada pela Portaria nº 25, de 15 de outubro de 2001, e disposições do Acordo de Cooperação Técnica, publicado no Diário Oficial da União do dia 21 de setembro de 2007, firmado entre o MTE e o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial INMETRO. Art. 2º Fica delegada ao INMETRO atribuição para: I - coordenar a elaboração dos Regulamentos Técnicos da Qualidade e de Avaliação da Conformidade dos Equipamentos de Proteção Individual, mediante assessoria do MTE; II - acreditar, consoante requisitos mínimos exigidos, os organismos de avaliação de conformidade ou laboratórios a serem homologados por este Ministério; e 6

7 7 III - fiscalizar, em todo território nacional, diretamente ou através dos órgãos delegados, com base na Lei nº 9933/99, o cumprimento das disposições contidas nesta portaria relativas à avaliação da conformidade dos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, que possuam Regulamento de Avaliação da Conformidade - RAC em vigor no âmbito do SINMETRO. Art. 3º Cabe ainda ao INMETRO o planejamento, o desenvolvimento e a implementação dos programas de avaliação da conformidade dos EPI no âmbito do Sistema Brasileiro de Normalização, Metrologia e Qualidade Industrial - SINMETRO. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 37, de 16 de janeiro de 2008, publicada no D.O.U. de 17/01/08. CARLOS LUPI BOMBEIRO CIVIL Lei no , de 13/01/2009, no artigo 5º., estabelece para o Bombeiro Civil, jornada de 12 x 36, com carga semanal máxima de 36 horas e pagamento de adicional de periculosidade. LEI Nº , DE 12 DE JANEIRO DE Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil e dá outras Mensagem de veto providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O exercício da profissão de Bombeiro Civil reger-se-á pelo disposto nesta Lei. Art. 2 o Considera-se Bombeiro Civil aquele que, habilitado nos termos desta Lei, exerça, em caráter habitual, função remunerada e exclusiva de prevenção e combate a incêndio, como empregado contratado diretamente por empresas privadas ou públicas, sociedades de economia mista, ou empresas especializadas em prestação de serviços de prevenção e combate a incêndio. 1 o (VETADO) 2 o No atendimento a sinistros em que atuem, em conjunto, os Bombeiros Civis e o Corpo de Bombeiros Militar, a coordenação e a direção das ações caberão, com exclusividade e em qualquer hipótese, à corporação militar. Art. 3 o Art. 4 o (VETADO) As funções de Bombeiro Civil são assim classificadas: I - Bombeiro Civil, nível básico, combatente direto ou não do fogo; II - Bombeiro Civil Líder, o formado como técnico em prevenção e combate a incêndio, em nível de ensino médio, comandante de guarnição em seu horário de trabalho; III - Bombeiro Civil Mestre, o formado em engenharia com especialização em prevenção e combate a incêndio, responsável pelo Departamento de Prevenção e Combate a Incêndio. Art. 5 o A jornada do Bombeiro Civil é de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de descanso, num total de 36 (trinta e seis) horas semanais. Art. 6 o É assegurado ao Bombeiro Civil: 7

8 8 I - uniforme especial a expensas do empregador; II - seguro de vida em grupo, estipulado pelo empregador; III - adicional de periculosidade de 30% (trinta por cento) do salário mensal sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa; IV - o direito à reciclagem periódica. Art. 7 o (VETADO) Art. 8 o As empresas especializadas e os cursos de formação de Bombeiro Civil, bem como os cursos técnicos de segundo grau de prevenção e combate a incêndio que infringirem as disposições desta Lei, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: I - advertência; II - (VETADO) III - proibição temporária de funcionamento; IV - cancelamento da autorização e registro para funcionar. Art. 9 o As empresas e demais entidades que se utilizem do serviço de Bombeiro Civil poderão firmar convênios com os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, para assistência técnica a seus profissionais. Art. 10. (VETADO) Art. 11. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 12 de janeiro de 2009; 188 o da Independência e 121 o da República. LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA Tarso Genro Carlos Lupi João Bernardo de Azevedo Bringel José Antonio Dias Toffoli Este texto não substitui o publicado no DOU de ABNT NORMAS DE GESTÃO DE SEGURANÇA NO TRABALHO A ABNT está fazendo reuniões para discutir sistema de gestão em SST. Próxima reunião da ABNT dia 24/03/2009. Será convocado o Eng. César Cantu para discorrer sobre o que o Grupo Técnico Requisitos está apresentando para a formação da norma técnica da ABNT. Nada mais havendo a ser discutido, encerrou-se a presente reunião, com a convocação para comparecimento na próxima a ser realizada dia 12 de FEVEREIRO de 2009, quinta-feira, às 14:00 horas, nas dependências do SINDHOSP, Rua Vinte e Quatro de Maio, nº 208, 9º andar 8

9 9 texjur/insalubridade/atains51 9

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