ANÁLISE MULTIVARIADA PARA A DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DE NITRATO EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO
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- Maria do Mar Sabala Morais
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1 ANÁLISE MULTIVARIADA PARA A DESCRIÇÃO DOS NÍVEIS DE NITRATO EM ÁGUAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO NO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Sérgio Dovidauskas 1, Isaura Akemi Okada 1, Maria Helena Iha 1, Álvaro Gennari Cavallini 1, Marina Miyuki Okada 1, Rita de Cássia Briganti 1 1 Centro de Laboratório Regional Instituto Adolfo Lutz de Ribeirão Preto VI, Ribeirão Preto (SP), Brasil, sdovidauskas@ial.sp.gov.br, isaura@ial.sp.gov.br, mhiha@ial.sp.gov.br, alvarogcavallini@gmail.com, mmokada@ial.sp.gov.br, rcbriganti@ial.sp.gov.br RESUMO No interesse de desenvolver modelos matemático-estatísticos que possam descrever e prevenir situações de riscos e agravos à saúde devido ao consumo de água imprópria, neste trabalho é apresentado um modelo para a concentração de nitrato em águas de abastecimento público da região Nordeste do Estado de São Paulo. Durante três meses, foram obtidos dados sobre 21 parâmetros físico-químicos a partir da análise de 942 amostras de águas de 88 municípios da região participantes do Programa de Vigilância da Qualidade da Água Para Consumo Humano do Estado de São Paulo (PROÁGUA). Os resultados indicaram as seguintes medianas, calculadas sobre as 942 amostras: temperatura, 24ºC; cloro residual livre, 0,80mg/L; ph, 7,2; cor aparente, 2uH; condutividade, 114μS/cm; sódio, 5,1mg/L; potássio, 2,7mg/L; cálcio, 8,5mg/L; magnésio, 1,7mg/L; fluoreto, 0,67mg/L; cloreto, 1,9mg/L; clorato, 0,086mg/L; nitrato, 0,21mg/L (como N); fosfato, 0,070mg/L (como P); sulfato, 0,34mg/L. Turbidez, lítio, amônio, clorito, bromato e brometo apresentaram medianas abaixo dos limites de detecção dos respectivos métodos de análise. A matriz de correlação obtida sobre todos os dados das 942 amostras informou correlações significativas entre as concentrações de nitrato e as de magnésio (r=0,558), cloreto (r=0,286) e cálcio (r=0,276). Dessa forma, uma matriz de dados foi construída com essas 4 variáveis, cada município sendo representado pelas respectivas medianas das concentrações determinadas no período (matriz 88x4). A análise de componentes principais (ACP) indicou que 97% da variância pode ser explicada por 3 CPs (CP1, 49%; CP2, 32%; CP3, 16%), sendo as concentrações de nitrato e magnésio as mais importantes na definição de CP1, e a de cloreto na definição de CP2. No gráfico de escores CP1/CP2, é possível visualizar a formação de 3 grupos: (i) o grupo mais numeroso (69 amostras, 69 municípios) apresenta-se como um aglomerado próximo à origem do gráfico, estendendo-se preferencialmente na direção negativa de CP1 até escore = -1,6; (ii) a posição de um grupo pequeno (3 amostras) é definida principalmente pela variável cloreto, localizando-se no primeiro quadrante, afastado da origem do gráfico de escores; (iii) um terceiro grupo de 16 amostras estende-se ao longo da parte positiva de CP1 até score = +3,9. A amostra de Monte Azul Paulista, município em que a captação de água subterrânea é atualmente restringida em vista de sua contaminação por nitrato, localiza-se nesse terceiro grupo, apresentando um escore de CP1 igual a +3,1. A análise hierárquica de agrupamentos pelo método Ward apresentou a formação dos mesmos 3 grupos, constituídos pelas mesmas amostras. Os resultados sugerem que a direção positiva de CP1 pode ser usada como um indicador de atenção para o parâmetro nitrato. Palavras-chave: nitrato, águas de abastecimento público, análise multivariada de dados
2 INTRODUÇÃO Este trabalho tem como foco a qualidade das águas de abastecimento público do Nordeste do Estado de São Paulo, abrangido pela Rede Regional de Atenção à Saúde 13 (RRAS 13) que compreende os Departamentos Regionais de Saúde de Araraquara, Barretos, Franca e Ribeirão Preto (Figura 1). Nesta região, considerada em processo de industrialização, vivem 3,3 milhões de habitantes (Censo IBGE 2010) distribuídos em 90 municípios, e o abastecimento de água é realizado a partir de manancial subterrâneo (70% dos municípios), manancial superficial (15%) ou de ambos (15%). Enquanto diversos trabalhos hidrogeoquímicos e ambientais envolvendo recursos hídricos têm sido estabelecidos no Estado de São Paulo [1; 2; 3; 4], aqui contempla-se a perspectiva da Saúde Pública, procurando por situações que possam ser classificadas como de risco ou agravo pelo consumo de água de qualidade inadequada. Nesse contexto, aqui nos preocupamos em particular com os níveis de nitrato nas águas de abastecimento, tendo em vista que o município de Monte Azul Paulista, localizado na RRAS 13, tem restringida atualmente a captação de água subterrânea devido à contaminação por nitrato [5], por meio de uma Portaria do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo [6]. O caso de Monte Azul Paulista remete a outros ocorridos no Estado de São Paulo: em Marília [7] e Presidente Prudente [8], por exemplo. No caso de Marília, os autores sugeriram que a contaminação estaria relacionada à rede de esgotamento sanitário, enquanto que em Presidente Prudente a contaminação foi atribuída a vazamento de esgoto doméstico, lixiviação de fossas e de depósitos de resíduos sólidos. Em adição e na mesma direção, em um relatório da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) [1] estudos associaram elevadas concentrações de nitrato em águas de poços de locais que sofrem o processo de urbanização há mais tempo, a vazamentos de redes coletoras de esgotos e a áreas de deposição de resíduos. Esse aumento na concentração de nitrato devido à destinação inadequada de esgoto é preocupação da Organização Mundial da Saúde (OMS): já em 1996, Chilton [9] citava localidades com esse tipo de problema na América do Sul, África e Índia. Fig. 1. Região do Estado de São Paulo a que se refere esse estudo, que inclui os DRS de Araraquara, Barretos, Franca e Ribeirão Preto (RRAS 13). OBJETIVO Reconhecer padrões, por meio da análise multivariada de dados físico-químicos obtidos de amostras de águas de abastecimento público, de modo a identificar perfis físico-químicos de águas de municípios da RRAS 13 similares aos do município de Monte Azul Paulista (SP).
3 MATERIAIS E MÉTODOS Inicialmente, considerando-se o fato de que as Vigilâncias Sanitárias Municipais possuem os seus próprios planos de amostragem para o Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano do Estado de São Paulo (PROÁGUA), baseados na Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da Vigilância em Saúde Ambiental Relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano ( decidiu-se não interferir nesses planos. Nesse programa, as análises rotineiramente realizadas são: temperatura, cloro residual livre, ph, cor aparente, turbidez e concentração de fluoreto. Contudo, com a entrada em operação do sistema de cromatografia, constatou-se que não seria possível analisar o total de amostras entregues mensalmente ao CLR-IAL-RP VI pelas Vigilâncias, devido ao tempo requerido para efetuar cada análise cromatográfica, principalmente com relação à análise de ânions (aproximadamente 38 minutos/amostra). Assim, resolveu-se fazer uma segunda amostragem sobre as coletas das Vigilâncias de tal modo que algumas condições fossem observadas: o número mínimo de amostras por município por coleta (existem municípios que fazem mais de uma coleta por mês) ficou estabelecido como sendo 2, procurando-se manter uma relação mínima de 1/ entre o número n de amostras por mês e o número de habitantes n h do município (n/n h 1/10.000); quando possível, amostras foram selecionadas, entre aquelas entregues pelas Vigilâncias Municipais, de locais muito distintos (por exemplo, no caso de duas amostras do mesmo município na mesma coleta: uma amostra oriunda da área urbana central e outra oriunda de bairro periférico ou distrito). Assim, 1888 amostras de águas de abastecimento público do PROÁGUA foram coletadas pelas Vigilâncias Municipais de 88 municípios da RRAS 13 (2 municípios não enviaram amostras para análise) durante os meses de maio, junho e julho de 2015; refrigeradas, foram imediatamente encaminhadas ao Laboratório, onde foram analisadas na mesma data de coleta. Desse total, 942 (aproximadamente 50%) foram selecionadas para o presente trabalho, que inclui a análise de cátions e ânions por cromatografia. As determinações de temperatura, ph e cloro residual livre foram realizadas no momento da coleta das amostras por agentes das Vigilâncias Municipais. Nas determinações no Laboratório, todos os reagentes utilizados eram de grau analítico (Sigma-Aldrich e Merck). Cor aparente foi determinada por espectrometria utilizando equipamento marca Merck, modelo Spectroquant NOVA 400. Turbidez foi determinada por nefelometria usando-se equipamento marca Micronal, modelo B250. Condutividade foi determinada em equipamento marca Metrohm, modelo 912. A cromatografia de cátions foi realizada em equipamento marca Metrohm, modelo 930 COMPACT IC FLEX DEG, nas seguintes condições: eluente, solução de HNO 3 1,7 mmol/l contendo 0,7 mmol/l de ácido dipicolínico; vazão, 0,9 ml/min; temperatura ambiente; coluna marca Metrohm, modelo Metrosep C4 150/4.0. A cromatografia de ânions foi realizada em equipamento marca Metrohm, modelo 930 COMPACT IC FLEX OVEN/SES/PP/DEG, nas seguintes condições: eluente, solução de Na 2CO 3 3,6 mmol/l; supressor, solução de H 2SO mmol/l; vazão, 0,8 ml/min; temperatura, 45 C; coluna marca Metrohm, modelo Metrosep A Supp 7 250/4.0. Na determinação das concentrações dos íons nas amostras por cromatografia, utilizou-se calibração externa; a Tabela 1 apresenta as principais características da curvas analíticas empregadas como pode ser observado, as curvas apresentam ajustes matemáticos satisfatórios (R 2 adjust > 0,99989) e limites de detecção (LD) adequados No tratamento dos dados foram utilizados os softwares Microsoft Excel 2013, Origin 9.1Pro e The Unscrambler X Concentrações das Soluções Padrão (mg/l) Analito SP 1 SP 2 SP 3 SP 4 SP 5 Ajuste R 2 adjust LD (mg/l) Lítio 0,01 0,05 0,10 0,15 0,20 linear 0, ,003 Sódio 2,0 10,0 20,0 30,0 40,0 linear 0, ,40 Amônio 0,05 0,25 0,50 0,75 1,00 polinômio 2ª ordem 0, ,010 Potássio 0,50 2,50 5,00 7,50 10,0 linear 0, ,070 Cálcio 2,0 10,0 20,0 30,0 40,0 linear 0, ,30 Magnésio 0,50 2,50 5,00 7,50 10,0 linear 0, ,050 Fluoreto 0,07 0,35 0,70 1,05 1,40 polinômio 2ª ordem 0, ,017 Clorito 0,01 0,05 0,10 0,15 0,20 polinômio 2ª ordem 0, ,004 Bromato 0,008 0,04 0,08 0,12 0,16 polinômio 2ª ordem 0, ,003 Cloreto 1,0 5,0 10,0 15,0 20,0 linear 0, ,26 Brometo 0,01 0,05 0,10 0,15 0,20 linear 0, ,004 Clorato 0,01 0,05 0,10 0,15 0,20 polinômio 2ª ordem 0, ,003 Nitrato 1,0 5,0 10,0 15,0 20,0 linear 0, ,20 Fosfato 0,05 0,25 0,50 0,75 1,00 polinômio 2ª ordem 0, ,020 Sulfato 1,0 5,0 10,0 15,0 20,0 linear 0, ,20 Tabela 1 Características das curvas analíticas utilizadas nos métodos cromatográficos.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Análise geral Os dados obtidos para as 21 variáveis distribuem-se de forma assimétrica, como aqueles indicados nos histogramas da Figura 2. Assim, a Tabela 2 apresenta um resumo das distribuições dos resultados físico-químicos obtidos para os 21 parâmetros investigados nas 942 amostras de águas de abastecimento público no trimestre maio, junho, julho/ Frequência Frequência Cálcio (mg/l) Magnésio (mg/l) Frequência Frequência Cloreto (mg/l) N-nitrato (mg/l) Fig. 2. Histogramas dos dados obtidos para as concentrações de cálcio, magnésio, cloreto e nitrato (expresso como N-NO3). PARÂMETRO MÍNIMO 1º QUARTIL MEDIANA 3º QUARTIL MÁXIMO Lítio (mg/l) < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,003 0,04 Sódio (mg/l) 0,3 2,6 5,1 9,7 125,8 Amônio (NH3, mg/l) < 0,01 < 0,01 < 0,01 < 0,01 0,09 Potássio (mg/l) < 0,07 1,6 2,7 3,7 9,6 Cálcio (mg/l) < 0,3 3,9 8,5 17,2 53,0 Magnésio (mg/l) < 0,05 1,0 1,7 2,9 12,6 Fluoreto (mg/l) 0,003 0,53 0,67 0,73 2,31 Clorito (mg/l) < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,054 Bromato (mg/l) < 0,003 < 0,003 < 0,003 < 0,003 0,005 Cloreto (mg/l) < 0,26 0,9 1,9 4,0 24,4 Brometo (mg/l) < 0,004 < 0,004 < 0,004 < 0,004 0,063 Clorato (mg/l) < 0,003 0,020 0,086 0,14 3,3 Nitrato (N-NO3, mg/l) < 0,27 < 0,27 0,21 1,00 16,0 Fosfato (P-PO4, mg/l) < 0,02 0,037 0,070 0,13 1,7 Sulfato (mg/l) < 0,2 < 0,20 0,340 1,39 41,8 Temperatura ( C) 11,9 22,0 24,0 26,0 33,2 Cloro Residual Livre, CRL (mg/l) 0 0,50 0,80 1,00 10 ph 5,1 6,8 7,2 7,8 10,2 Cor aparente (Hz) < 2 < Turbidez (ut) < 0,5 < 0,5 < 0,5 < 0,5 84 Condutividade (μs/cm) 12,8 66, Tabela 2. Resumo das distribuições dos dados obtidos nas análises de 942 amostras de águas de abastecimento público de 88 municípios da RRAS 13. De forma geral, alguns fatos pontuais podem ser destacados: lítio foi detectado em 247 amostras (26% do total). 249 amostras (26,4%) apresentaram teor de fluoreto abaixo do mínimo requerido pela Resolução SS-250 [10] (0,6 mg/l); 617 amostras (65,5%) estavam de acordo com a legislação; e 76 amostras (8,1%) com teor acima do estabelecido (0,8 mg/l).
5 os níveis de brometo nas águas de abastecimento de um determinado município são significativamente maiores que os encontrados na região; outra característica nas águas desse município são os altos teores de sódio e sulfato. apenas uma amostra apresentou concentração de nitrato acima do Valor Máximo Permitido segundo a Portaria 2914 (VMP = 10 mgn-no 3/L) [11], na concentração de 16,0 mgn-no 3/L. bromato (VMP = 0,010 mg/l) foi detectado em 3 amostras de um único município, na concentração de 0,005 mg/l. 5 amostras (0,05%) apresentaram cor aparente acima do VMP (15 Hz). 3 amostras (0,03%) apresentaram turbidez acima do VMP (5 ut). 47 amostras (5%) apresentaram CRL menor que o mínimo requerido (0,2 mg/l); por outro lado, 5 amostras (0,05%) apresentaram CRL acima do VMP (5 mg/l). Análise multivariada: agrupamento hierárquico A partir da matriz 942 (amostras) x 21 (variáveis) foi calculada a matriz de correlações. Observou-se que a concentração de nitrato nas amostras correlacionava-se mais significativamente com as concentrações de cálcio (r=0,276), magnésio (r=0,558) e cloreto (r=0,286). Dessa forma, restringiu-se a análise às variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto. A seguir, o número de amostras foi reduzido de modo que cada município fosse representado pelo respectivo conjunto de medianas das 4 variáveis escolhidas (matriz 88x4). A cada município foi aleatoriamente atribuído um número de identificação de modo a preservar a identidade; o único município a ser aqui identificado é o de Monte Azul Paulista, ao qual foi atribuído o número 50 (cinquenta). Os dados da matriz de medianas dos 88 municípios nas 4 variáveis foram centralizados pela mediana (geral) e escalonados pelo intervalo interquartil (geral), seguindo-se o agrupamento hierárquico pelo método Ward. O dendrograma resultante mostrou a formação de 3 grupos (Figura 3A): o primeiro grupo (em verde na Figura) é Fig. 3. (A) Dendrograma total (método Ward) das 88 amostras (municípios), considerando as variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto. (B) Detalhe do dendrograma em (A).
6 constituído de apenas 3 amostras, correspondendo aos municípios 34, 81 e 75; o segundo grupo (em vermelho na Figura) é constituído de 16 amostras, correspondendo aos municípios 29, 38, 44, 50, 16, 32, 69, 67, 78, 12, 22, 77, 64, 61, 84 e 36; no terceiro grupo estão incluídos as 69 amostras (municípios) restantes. Observe-se na Figura 3B que a amostra mais próxima (menor distância relativa) daquela de Monte Azul Paulista (50) é a amostra 44; desse subgrupo, a amostra que mais se aproxima é a 38 ressalte-se que o município 38 foi o único a apresentar uma concentração de nitrato acima do VMP, que corresponde também à concentração máxima encontrada para nitrato na região no período. Análise multivariada: análise de componentes principais A mesma matriz de medianas 88x4 utilizada no agrupamento hierárquico pelo método Ward, centralizada pela mediana e escalonada pelo intervalo interquartil, foi submetida a uma análise de componentes principais (software: The Unscrambler ; algoritmo: Non-linear Iterative Partial Least Squares, NIPALS). A Figura 4 exibe o gráfico de escores obtido, indicando que a porcentagem de variância explicada pelo primeiro e segundo componentes principais é 49% e 32%, respectivamente; em adição, é possível identificar os 3 grupos de amostras que haviam sido formados na análise de agrupamento hierárquico (item anterior): o grupo em vermelho (16 amostras) estende-se na direção positiva de CP1, afastando-se do grupo em azul (69 amostras), cujas amostras estão aglomeradas e próximas à origem do gráfico; entre esses dois grupos, existem amostras (23, 3 e 82) que aparentam transição de características; o grupo em verde (3 amostras) está relativamente afastado dos demais, localizando-se aproximadamente na diagonal do primeiro quadrante do gráfico. Fig. 4. Gráfico de escores CP1-CP2 para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios). A interpretação para as posições relativas entre os 3 grupos foi baseada no gráfico de pesos (Figura 5). Nesse gráfico, é possível verificar que CP1 é principalmente determinado pelas variáveis representadas pelas concentrações de nitrato e magnésio, enquanto CP2 apresenta um peso mais importante para a variável concentração de cloreto. Assim, o grupo em azul (quadrado) mostrado no gráfico de escores foi considerado como amostras típicas da região, por situar-se mais próximo à origem do gráfico, enquanto o grupo em verde (círculo) foi considerado inicialmente como um grupo principalmente definido pelo conteúdo de cloreto. O grupo em vermelho (triângulo), distribuindo-se no sentido positivo de Fig. 5. Gráfico de pesos CP1-CP2 para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios).
7 CP1, foi classificado como grupo de interesse para investigações com relação ao parâmetro nitrato, assim como as 3 amostras do grupo em verde (círculo), tendo em vista os escores em CP1 que cada uma delas apresenta. Observe-se que a proximidade entre as variáveis N-nitrato e Magnésio é resultado da alta correlação entre ambas. A interpretação utilizada é mais evidente quando o gráfico de escores é sobreposto ao gráfico de pesos ( Bi-plot, Figura 6). O interesse em investigar nitrato no grupo de 3 amostras com posição definida pelo cloreto fica evidente quando se observam o gráfico de escores para CP1 e CP3 (Figura 7) e o respectivo gráfico de pesos (Figura 8). Fig. 6. Gráfico de escores sobreposto ao de pesos ( Bi-plot, CP1-CP2) para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios). Fig. 7. Gráfico de escores CP1-CP3 para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios). O grupo com amostras consideradas típicas foi denominado normal. Fig. 8. Gráfico de pesos CP1-CP3 para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios).
8 Uma vez que CP3 responde por 16% da variância explicada, constata-se que a análise de componentes principais aqui descrita atinge 97% de variância explicada pelos 3 primeiros CPs. O gráfico de escores CP1-CP2-CP3 é exibido na Figura 9 neste, é possível visualizar tridimensionalmente a separação entre os 3 grupos formados. Fig. 9. Gráfico de escores CP1-CP2-CP3 para a matriz de medianas das variáveis nitrato, cálcio, magnésio e cloreto das 88 amostras (municípios). Finalmente, tornam-se necessárias algumas considerações a respeito das correlações observadas entre nitrato e os íons cálcio, magnésio e cloreto. A Tabela 3 exibe correlações de interesse à discussão: (i) as duas primeiras colunas de correlações foram obtidas em estudo hidrogeológico realizado em Monte Azul Paulista [12], e pode ser observado que, enquanto as correlações com as concentrações de cálcio e magnésio não sofrem alterações significativas entre as águas brutas não contaminadas e contaminadas, a correlação com a concentração de cloreto é aumentada nas águas brutas contaminadas de fato, em mananciais subterrâneos que sofrem ação antropogênica são esperadas correlações mais elevadas entre nitrato e cloreto [7]; (ii) as correlações obtidas neste trabalho para a região da RRAS 13 (terceira coluna da tabela 3) diferem muito daquelas obtidas nas águas brutas de Monte Azul Paulista, principalmente para as concentrações de cloreto e cálcio essas variáveis não podem ser relacionadas diretamente com a qualidade do manancial, uma vez que pelo menos parte das quantidades encontradas podem se originar do tratamento da água bruta antes da distribuição; contudo, chama a atenção a maior correlação com a concentração de magnésio (r=0,558), sugerindo que a correlação existente antes do tratamento é apenas parcialmente afetada pelo mesmo; (iii) na última coluna estão as correlações calculadas para as 19 amostras analisadas no período para o município de Monte Azul Paulista; podemos constatar que a correlação com a concentração de magnésio não apresenta diferença significativa com aquela obtida para a região, enquanto a de cloreto atinge o maior valor (0,953) entre todas as correlações e a de cálcio é aproximadamente o dobro da calculada para a RRAS 13. Dessa forma, a direção positiva de CP1, principalmente definida pelos pesos das concentrações de nitrato e magnésio, está sendo investigada atualmente de modo a desenvolver modelos preditivos. Água bruta (Monte Azul Paulista) [12] Água de abastecimento Íon Não contaminada Contaminada RRAS 13 Monte Azul Paulista Cálcio 0,78 0,76 0,276 0,541 Magnésio 0,65 0,64 0,558 0,550 Cloreto 0,82 0,93 0,286 0,953 Tabela 3. Correlações das concentrações do nitrato com as concentrações de cálcio, magnésio e cloreto em diferentes amostras de águas. CONCLUSÕES O trabalho aqui apresentado constitui-se em parte de um projeto em andamento cujo objetivo é desenvolver modelos matemático-estatísticos que possam não somente descrever situações de riscos e agravos à saúde devido ao consumo de água de qualidade inadequada, mas também prevenir tais situações. À medida que o número de amostras aumenta, o modelo descritivo apresentado para o íon nitrato deverá sofrer refinamentos de modo que possa permitir modelos preditivos como, por exemplo, o método SIMCA (Soft Independent Modeling of Class Analogy). Contudo, a direção positiva de CP1 apresenta-se como um possível indicador de atenção para o nitrato, uma vez que os 16 municípios cujas amostras distribuem-se em torno
9 desse eixo apresentam perfis similares ao obtido para Monte Azul Paulista quanto às variáveis investigadas esses perfis similares a um município com reconhecida contaminação também foi evidenciada pela proximidade entre os mesmos no espaço de 4 dimensões da análise de agrupamento hierárquico. O fato de apenas uma amostra de um município desse grupo apresentar uma concentração acima do VMP não invalida a hipótese de usar a direção de CP1 como indicador de atenção mas, ao contrário, a fortalece: de um lado, é um indício de que, se investigações mais extensivas sobre as águas de abastecimento público forem realizadas nos municípios daquele grupo, o número de amostras com concentrações acima do VMP poderá aumentar; por outro lado, informa que, além de detectar águas contaminadas, a direção, encarada como um sinal de alerta, poderá evitar que outros municípios possam atingir a situação que Monte Azul Paulista atualmente enfrenta, através de medidas preventivas. Em adição à essa semelhança de perfis considerando as 4 variáveis, os 16 municípios assemelham-se entre si também quanto ao baixo número de habitantes (somados, representam apenas 5% do total de habitantes dos 88 municípios da RRAS 13 incluídos nesse estudo) e ao manancial utilizado para o abastecimento: 15 utilizam apenas manancial subterrâneo, e 1 município usa manancial subterrâneo e superficial para o abastecimento público. No que diz respeito à localização, registre-se que 9 dos 16 municípios encontram-se em uma região abrangida por uma mesma DRS, enquanto outra DRS não teve nenhum município incluído nesse grupo. Quanto aos municípios cujas amostras formaram um grupo de 3 amostras, cuja posição no gráfico de escores CP1-CP2 foi determinada principalmente pela variável concentração de cloreto: todos utilizam manancial superficial para o abastecimento e, somados, representam outros 5% do total de habitantes da região em estudo; 2 municípios localizam-se em uma mesma DRS. RECONHECIMENTOS Este trabalho teve o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Processo FAPESP nº 2014/ ). REFERÊNCIAS [1] CETESB, Qualidade das águas subterrâneas do Estado de São Paulo , Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, São Paulo, [2] CETESB, Qualidade das águas superficiais no estado de São Paulo, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, São Paulo, [3] M. Pompêo, P.R. Padial, C.F. Mariani, S. Cardoso-Silva, V. Moschini-Carlos, D.C.V.R.d. Silva, T.C.B.d. Paiva, and A.L. Brandimarte, "Biodisponibilidade no sedimento de um reservatório tropical urbano (reservatório Guarapiranga - São Paulo (SP), Brasil): há toxicidade potencial e heterogeneidade espacial?", Geochim. Bras.(2013) 27: [4] L.d.A. Rodrigues, N.H. Torres, V.L. Tornisielo, L.F.R. Ferreira, and L.A. Maranho, "Determination of toxicity assays, trophic state index, and physicochemical parameters on Piracicaba River and Itapeva Stream", Rev. Ambient. Água(2015) 10: [5] S. Dovidauskas, I.A. Okada, J.A.d. Souza, M.A.d.J.H. Novas, and R.A. Rossato, "A interação entre Vigilância Sanitária e Laboratório de Saúde Pública na detecção da contaminação por nitrato em água subterrânea", Vig. Sanit. Debate(2015) 3: [6] Brasil, "Portaria DAEE-965, de 27/03/2013.", Diário Oficial do Estado de São Paulo. São Paulo, SP, 29 mar. 2013, Seção 1, p [7] C. Varnier, M.A. Iritani, M. Viotti, G.H. Oda, and L.M.R. Ferreira, "Nitrato nas águas subterrâneas do Sistema Aquífero Bauru, área urbana do município de Marília (SP)", Rev. Inst. Geológico(2010) 31: [8] M.C.T.F.d. Godoy, M.R. Boin, D.C. Sanaiotti, and J.B.d. Silva, "Contaminação das águas subterrâneas por nitrato em Presidente Prudente-SP, Brazil", Rev. Inst. Adolfo Lutz(2004) 63: [9] J. Chilton, Chapter 9 - Groundwater. in: C. D, (Ed.), Water Quality Assessments - A Guide to Use of Biota, Sediments and Water in Environmental Monitoring UNESCO/WHO/UNEP, Cambridge, 1996, pp [10] S. PAULO, "Resolução SS-250 de 15/08/1995. Define teores de concentração do íon fluoreto nas águas para consumo humano, fornecidas por sistemas públicos de abastecimento.", Diário OFicial do Estado(1995) Seção 1. [11] Brasil, "Ministério da Saúde. Portaria nº 2914, de 12 de dezembro de Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.", Diário Oficial da União. Brasília, DF, 14 dez Seção 1, p [12] F. Montanheiro, "Contaminação por nitrato no Aquífero Adamantina: o caso do município de Monte Azul Paulista - SP", Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro, 2014, pp. 117.
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