Comunicado do Conselho de Ministros de 14 de Junho de 2006

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comunicado do Conselho de Ministros de 14 de Junho de 2006"

Transcrição

1 Comunicado do Conselho de Ministros de 14 de Junho de I. O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou o seguinte diploma: 1. Proposta de Lei que aprova as bases das políticas de desenvolvimento da actividade física e do desporto Esta Proposta de Lei, a submeter à Assembleia da República, visa a promoção e a generalização da actividade física, tendo em vista a melhoria da condição física, da qualidade de vida e da saúde dos cidadãos, bem como o apoio à prática desportiva regular e de alto rendimento. Esta iniciativa legislativa, prevista no Programa do Governo, resulta do compromisso assumido perante os agentes desportivos durante o Congresso do Desporto. Na Proposta de Lei agora aprovada, consagra-se um novo estatuto de utilidade pública desportiva das federações, que passa, agora, a compreender a atribuição não apenas de direitos mas também de obrigações, sujeitas a avaliação periódica e controlo. Diferentemente, o acesso a apoios financeiros públicos fica agora condicionado, apenas, à titularidade do estatuto de mera utilidade pública. Assim, o uso dos poderes públicos delegados e a utilização de fundos público ficam sujeitos a fiscalização por parte do Estado. Também inovadora é a possibilidade de suspensão de apoios públicos a entidades que se encontrem em situação de incumprimento fiscal ou perante a segurança social. Esta Proposta de Lei pretende, ainda, clarificar o regime dos direitos desportivos exclusivos das Federações Desportivas, bem como o regime sancionatório em caso de uso abusivo desses direitos por entidades não titulares do estatuto de utilidade pública desportiva, retomando-se, neste âmbito, o denominado princípio da «unicidade federativa». No capítulo das relações entre as Federações Desportivas e as Ligas Profissionais inseridas nas Federações, esta Proposta de Lei introduz novos aspectos, admitindo um novo conceito de Liga Profissional, que obrigatoriamente assumirá a forma de «associação sem fins lucrativos», passando a poder englobar, não apenas os clubes e sociedades desportivas participantes das competições profissionais, mas também outros agentes desportivos, incluindo representantes dos praticantes e treinadores que participam nas competições. Do mesmo modo, o diploma clarifica a relação entre as Ligas Profissionais e as Federações Desportivas, em particular nos domínios da disciplina e da arbitragem. Neste domínio, a Proposta de Lei estabelece que os órgãos de arbitragem e de disciplina devem estar organizados em secções especializadas, conforme a natureza da competição, e que a arbitragem deve ser estruturada de forma a que as entidades que designam os árbitros para as competições sejam necessariamente diferentes das entidades que avaliam a sua prestação. No que concerne à formação de técnicos, o diploma determina a proibição do exercício das diferentes funções técnicas na área da actividade física e do desporto, a título de

2 ocupação principal ou secundária, de forma regular, sazonal ou ocasional, sem a adequada formação académica ou profissional. No que diz respeito à política de infra-estruturas desportivas, visa-se assegurar a racionalização dos investimentos públicos, condicionando-se a construção de novos equipamentos comparticipados pelo Estado à emissão de parecer prévio e vinculativo do membro do Governo que tutela a área do desporto, por forma a garantir-se, também, uma equilibrada distribuição regional desses equipamentos. II. O Conselho de Ministros, reunido hoje na Presidência do Conselho de Ministros, aprovou, ainda, um conjunto de diplomas em execução do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) 1. Decreto-Lei que aprova o regime jurídico das obras em prédios arrendados Este diploma enuncia o dever geral de conservação dos imóveis arrendados e cria os instrumentos legais que possibilitem a sua efectiva reabilitação, estruturando-se em duas partes. A primeira parte, aplica-se aos contratos que se vierem a celebrar após a sua entrada em vigor e ainda, em tudo o que não é excepcionado na segunda parte, aos contratos já existentes. A segunda parte contém um regime especial transitório, aplicável aos contratos de arrendamento para habitação celebrados antes do RAU e aos contratos de arrendamento para fins não habitacionais celebrados antes da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 257/95, de 30 de Setembro, que revê o regime do arrendamento urbano para o exercício de comércio, indústria, profissões liberais e outros fins lícitos não habitacionais. Assim, o Decreto-Lei regula as obras efectuadas por iniciativa do senhorio, prevendo a possibilidade de suspensão do contrato ou a sua denúncia. Nos contratos habitacionais anteriores a 1990, a denúncia terá sempre como contrapartida o realojamento. O diploma regula, ainda, as obras coercivas realizadas pelos municípios em prédios arrendados, substituindo o que a este respeito se dispunha no RAU. Finalmente, em relação aos contratos antigos, o diploma regula os direitos de intervenção dos arrendatários, possibilitando a realização de obras de reabilitação, com posterior compensação no valor da renda, quando o proprietário não possa ou não queira reabilitar o seu património. Possibilita-se, ainda, ao arrendatário, mediante acção judicial, a aquisição da propriedade do prédio ou fracção, quando esta seja a última solução viável. Este será o caso quando o proprietário não efectue as obras necessárias, e o município, a tal instado, também o não faça. Este direito de aquisição pelo arrendatário acarreta a obrigação para o adquirente e para quem o substitua nos 20 anos seguintes de reabilitação e de manutenção do prédio. 2. Decreto-Lei que aprova o regime de determinação e verificação do coeficiente de conservação Este Decreto-Lei cria um método de avaliação do estado de conservação dos edifícios e da existência, nesses edifícios, de infra-estruturas básica. Este método, que se procura ser o mais objectivo e imparcial possível, foi desenvolvido pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil. A determinação do nível de conservação é essencial no processo de actualização das rendas antigas, pois influencia o valor da renda a pagar, e, no caso de arrendamento para habitação, condiciona a possibilidade de actualização. E é, também, um instrumento valioso de conhecimento acerca da realidade do património urbano arrendado.

3 Assim, este diploma prevê vistorias, a cargo de engenheiro ou arquitecto, ou ainda, na falta daqueles, de engenheiro técnico, que permitirão a avaliação dos vários elementos do prédio. Da ponderação dos resultados encontrados resulta uma classificação do prédio num dos cinco níveis possíveis (excelente, bom, médio, mau e péssimo). Embora o método seja de aplicação simples, entende-se que, quando possível, deve facilitar-se a actuação dos cidadãos, pelo que se consagra no diploma a possibilidade de dispensa da prévia determinação do coeficiente de conservação em relação à actualização da renda. 3. Decreto-Lei que aprova e regula as Comissões Arbitrais Municipais Este Decreto-Lei cria as Comissões Arbitrais Municipais (CAM) que desempenharão um papel de relevo na aplicação do NRAU, sobretudo no que concerne ao regime transitório destinado aos contratos de arrendamento mais antigos. Deste modo, as CAM assumem-se como um meio alternativo aos tribunais na resolução de eventuais conflitos nos contratos de arrendamento que vigoram há mais tempo, tendo competência para dirimir alguns tipos de conflitos, nomeadamente os relativos a obras e à efectiva utilização do locado. Essa competência não abrange, em caso algum, a possibilidade de determinar a cessação do contrato. As CAM desempenharão, ainda, funções essenciais na determinação do nível de conservação do locado para efeito de actualização da renda, cabendo à CAM de cada município receber os pedidos de determinação, encaminhá-los para os técnicos que efectuarão as vistorias necessárias, e comunicar os resultados aos interessados. Compete, igualmente, às CAM a coordenação de todo o processo de determinação do coeficiente de conservação, o qual tem reflexos no valor da renda a pagar. As CAM desempenharão, também, funções relevantes em matéria de recolha e encaminhamento de informação, de forma a permitir a monitorização da aplicação prática do NRAU. 4. Decreto-Lei que aprova a definição do conceito fiscal de prédio devoluto Este Decreto-Lei procede, no uso da autorização legislativa conferida pela Assembleia da República, à definição de prédio ou fracção autónoma devoluta, para efeitos de aplicação da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Assim, considera-se devoluto o prédio urbano ou a fracção autónoma que, durante um ano, se encontre desocupada, sendo indícios de desocupação a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações, de fornecimento de água, gás e electricidade, bem como a inexistência de facturação relativa a consumos de água, gás, electricidade, e telecomunicações. Do mesmo modo, o diploma enuncia os casos em que, existindo desocupação durante um ano, o prédio urbano ou fracção autónoma não se considera devoluta. Nessa situação encontram-se, nomeadamente, o prédio urbano ou fracção autónoma que (i) que se destine a habitação, por curtos períodos, em praias, campo, termas e quaisquer outros lugares de vilegiatura, para arrendamento temporário ou para uso próprio; (ii) seja objecto de obras de reabilitação, e durante essa período, desde que certificadas pelos municípios; (iii) a conclusão de construção ou a emissão de licença de utilização tenha ocorrido há menos de um ano; (iv) seja residência, em território nacional, de emigrante português; (v) seja residência, em território nacional, de cidadão português que desempenhe no estrangeiro funções ou comissões de carácter público ao serviço do Estado Português, de organizações internacionais, ou funções de reconhecido interesse público, bem como dos seus respectivos acompanhantes autorizados.

4 Nos termos do diploma, compete aos municípios a identificação dos prédios urbanos ou fracções autónomas que se encontrem devolutos, prevendo-se um dever geral de cooperação de todas as entidades com os municípios, designadamente através do envio de informação solicitada, tendo em vista apurar se determinado prédio urbano ou fracção autónoma se encontra naquela situação. 5. Decreto-Lei que aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a à atribuição do subsídio de renda Este Decreto-Lei estabelece o regime de determinação do Rendimento Anual Bruto Corrigido (RABC) do agregado familiar do arrendatário, e o regime de atribuição do subsídio de renda, tendo em vista a aplicação de dois aspectos essenciais NRAU: o período de faseamento da actualização das rendas antigas e o subsídio de renda. Assim, o diploma vem estabelecer (i) quem faz parte do agregado familiar do arrendatário; (ii) quem é considerado dependente do arrendatário; (iii) que o Rendimento Anual Bruto (RAB) equivale à soma dos rendimentos anuais ilíquidos auferidos por todos os elementos do agregado familiar do arrendatário, nos termos do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares; e (iv) que o RAB do agregado familiar do arrendatário seja corrigido através de vários factores: pela soma do total dos rendimentos anuais ilíquidos auferidos pelas pessoas que vivam em comunhão de habitação com o arrendatário há mais de um ano, e ao montante assim obtido deve ainda deduzir-se o valor correspondente a 0,50 da retribuição mínima nacional anual (RMNA), por cada dependente ou pessoa portadora de deficiência com grau comprovado de incapacidade igual ou superior a 60%. Encontra-se, deste modo, um RABC que é materialmente justo e adequado à realidade do arrendatário que vê a sua renda actualizada. Pretende-se, ainda, assegurar a protecção social do arrendatário economicamente desfavorecido e idoso através da atribuição de um subsídio ao arrendatário cujo agregado familiar receba um RABC inferior a três RMNA, ou que tenha idade igual ou superior a 65 anos e cujo agregado familiar receba um RABC inferior a cinco RMNA. Em termos procedimentais, os pedidos de atribuição dos subsídios de renda devem ser entregues pelo arrendatário junto dos serviços de segurança social da área da sua residência, e serão decididos pelo Instituto Nacional de Habitação (INH) no prazo de 45 dias. O processo de atribuição do subsídio assenta numa relação de confiança, de cooperação e de veracidade entre o requerente e o Estado, pois o subsídio é devido a partir do mês seguinte ao da apresentação do requerimento inicial de atribuição do subsídio, é atribuído por doze meses, e é renovável automaticamente por iguais períodos, tendo em conta o aumento de renda. Se ocorrer uma alteração de circunstâncias, o arrendatário deve comunicá-la aos serviços de segurança social da área da sua residência no prazo de 15 dias, tendo em vista a reavaliação dos pressupostos de atribuição do subsídio. Assim, assegura-se a igualdade de tratamento dos beneficiários e a justiça material na atribuição do subsídio 6. Decreto-Lei que aprova os elementos do contrato de arrendamento e os requisitos a que obedece a sua celebração Este diploma estabelece que às partes é dada ampla liberdade na conformação do contrato de arrendamento, sendo poucos os elementos que dele necessariamente devem constar. Assim, são elementos suficientes para a celebração de um contrato de arrendamento necessariamente reduzido a escrito quando de duração superior a seis meses os seguintes: a identidade das partes; a identificação do local arrendado, a existência da licença de utilização, o valor da renda e a data da celebração.

5 Continua a exigir-se a licença de utilização para se poder dar de arrendamento um prédio urbano ou uma fracção autónoma, explicitando-se que compete às câmaras municipais a aplicação das coimas resultantes da falta dessa licença. III. O Conselho de Ministros aprovou, também, os seguintes diplomas: 1. Resolução do Conselho de Ministros que aprova a minuta de contrato da concessão para a construção e exploração, em regime de serviço público, de um porto destinado à navegação de recreio, na margem esquerda do Rio Arade, a jusante do porto de pesca de Portimão, designado por Marina de Ferragudo, a celebrar entre o Estado Português e a sociedade Marinas de Barlavento, Empreendimentos Turísticos, S.A. O contrato, cuja minuta é agora aprovada, destina-se à construção e exploração, em regime de serviço público, de um porto destinado à navegação de recreio, na margem esquerda do Rio Arade, a jusante do porto de pesca de Portimão, designado por Marina de Ferragudo. É igualmente objecto do contrato a regulação das obrigações da concessionária quanto à realização das contrapartidas materiais a prestar, relativas (i) à construção do prolongamento do cais de comércio e turismo do porto de Portimão; (ii) à construção do pequeno porto de pesca de Ferragudo; (iii) às obras de restauro da estação de salva-vidas de Ferragudo e das infra-estruturas que lhe estão associadas; e (iv) às obras de melhoramento da Estrada Municipal 530 de acesso à Marina e das redes de drenagem, adjacentes à Área da Concessão. Os investimentos objecto do contrato, estimados em cerca de 57 milhões de euros, são realizados pela concessionária, no prazo máximo de seis anos. 2. Resolução do Conselho de Ministros que altera a Resolução de Conselho de Ministros n.º 150/2005, de 21 de Setembro, que autoriza a antecipação da realização, pelo Instituto de Gestão Informática e Financeira da Saúde, da despesa com a aquisição do fosfato de oseltamivir, considerado, de acordo com a informação disponível, o mais eficaz de entre todos os antivirais licenciados no mundo e existentes no mercado contra o vírus H5N1 Esta Resolução visa autorizar a antecipação do pagamento integral dos encargos resultantes da adjudicação, inicialmente previstos para os anos económicos de 2006 e 2007, correspondentes ao escalonamento das entregas do medicamento em causa, em virtude de o adjudicatário ter antecipado o fornecimento da totalidade do produto no decurso do corrente ano, possibilitando, deste modo, uma resposta mais eficaz a qualquer eventualidade quanto ao desenvolvimento do vírus da gripe aviária. 3. Decreto-Lei que altera o Decreto-Lei n.º 270/2002, de 2 de Dezembro, estabelecendo uma majoração de 20% para o preço de referência dos medicamentos adquiridos pelos utentes do regime especial Este diploma prorroga, até 31 de Dezembro de 2006, o período da majoração para o preço de referência dos medicamentos adquiridos pelos utentes do regime especial, fixando em 20 % a referida majoração. 4. Resolução do Conselho de Ministros que ratifica o Plano de Pormenor de Santo Agostinho do Programa Polis de Leiria Este Plano de Pormenor insere-se na estratégia de intervenção do Programa Polis de Leiria e tem como objectivos fundamentais (i) promover uma requalificação urbana efectiva numa articulação positiva entre a cidade; (ii) potenciar os valores fundamentais identificados nas valências histórica e ambiental, orientando a determinação de vocações

6 colectivamente aceites e dirigindo as acções no sentido de conquistar uma população jovem, de grande autonomia e mobilidade; (iii) recuperar o Rio Lis nas suas características hidrológicas e qualitativas de elemento natural único permitindo a sua integração, de facto, na vivência urbana, como elemento referenciador, lúdico e estruturante; e (iv) promover a imagem de Leiria através de actuações na zona de intervenção, estabelecendo para isso uma situação exemplar e diferenciada de valorização ambiental e requalificação urbana. 5. Resolução do Conselho de Ministros que ratifica parcialmente o Plano de Pormenor da Horta da Caixa de Água, no município de Silves O Plano de Pormenor da Horta da Caixa de Água integra terrenos localizados em parte da «zona a estudar em PPU, Plano de Pormenor Urbano» definida no PDM de Silves, reclassifica como «espaço urbano» uma área classificada como «espaço agrícola prioritário» no PDM e como «zona agrícola» no PROTAL e altera o traçado da variante Norte, definido na planta de ordenamento.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. DL 242/2006 A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro,

Leia mais

Assim, foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Assim, foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. O Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU) foi aprovado pela Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, dando resposta a uma necessidade há muito, e por todos, sentida. A reforma empreendida tem o NRAU como

Leia mais

1/10. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 2020/2006

1/10. Link para o texto original no Jornal Oficial. JusNet 2020/2006 1/10 Portaria n.º 1192-A/2006, de 3 de Novembro, Aprova o modelo único simplificado através do qual senhorios e arrendatários dirigem pedidos e comunicações a diversas entidades, no âmbito da Lei n.º 6/2006,

Leia mais

A nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006.

A nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006. ARRENDAMENTOS Perguntas Frequentes Quando entrou a nova lei em vigor? A nova Lei entrou em vigor no dia 28 de Junho de 2006. A que contratos se vão aplicar a nova Lei? A nova Lei vai aplicar-se a todos

Leia mais

Legislação do Sector da Habitação Social. (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.)

Legislação do Sector da Habitação Social. (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.) 1 Legislação do Sector da Habitação Social (HABÉVORA Gestão Habitacional, E.EM.) A. REALOJAMENTO Decreto Lei 220/83, de 26 de Maio Estabelece condições especiais de acesso ao crédito por parte dos municípios

Leia mais

DL 243/2006 A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma das medidas prioritárias do XVII Governo Constitucional, culminou na aprovação do

DL 243/2006 A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma das medidas prioritárias do XVII Governo Constitucional, culminou na aprovação do DL 243/2006 A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma das medidas prioritárias do XVII Governo Constitucional, culminou na aprovação do Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), pela Lei

Leia mais

5646 Diário da República, 1. a série N. o de Agosto de 2006

5646 Diário da República, 1. a série N. o de Agosto de 2006 5646 Diário da República, 1. a série N. o 152 8 de Agosto de 2006 Decreto-Lei n. o 158/2006 de 8 de Agosto A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma das medidas prioritárias do XVII Governo

Leia mais

5646 Diário da República, 1. a série N. o de Agosto de 2006

5646 Diário da República, 1. a série N. o de Agosto de 2006 5646 Diário da República, 1. a série N. o 152 8 de Agosto de 2006 Decreto-Lei n. o 158/2006 de 8 de Agosto A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma das medidas prioritárias do XVII Governo

Leia mais

Elementos do Contrato de Arrendamento Urbano

Elementos do Contrato de Arrendamento Urbano CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Elementos do Contrato de Arrendamento Urbano Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda.

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 47/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 47/XII. Exposição de Motivos Exposição de Motivos A presente proposta de lei inscreve-se ainda num amplo e profundo conjunto de reformas centrado na aposta clara do XIX Governo Constitucional na dinamização do mercado de arrendamento,

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada

Leia mais

Proposta de Alteração PROPOSTA DE LEI Nº 38/XII. «Artigo 1072.º

Proposta de Alteração PROPOSTA DE LEI Nº 38/XII. «Artigo 1072.º Proposta de Alteração Artigo 2.º da Proposta de Lei n.º 38/XII: «Artigo 1072.º [ ] 1 [ ]. 2 O não uso pelo arrendatário é lícito: a) [ ]; b) [ ]; c) [ ]; d) Se a ausência se dever à prestação de apoios

Leia mais

Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica

Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica MUNICÍPIO DA RIBEIRA GRANDE Regulamento de Incentivos Programa Cidade Histórica Preâmbulo A cidade da Ribeira Grande apresenta uma zona histórica com características peculiares que urge preservar, contribuindo-se

Leia mais

Fórum Jurídico. Dezembro 2015 Direito Imobiliário INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5

Fórum Jurídico. Dezembro 2015 Direito Imobiliário INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB.  1/5 Dezembro 2015 Direito Imobiliário A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação

Leia mais

Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto

Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto A revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, uma

Leia mais

/3. Artigo 1.º Objecto

/3. Artigo 1.º Objecto Projecto de Decreto-Lei que aprova o Regime de determinação e verificação do Coeficiente de Conservação (artigo 64.º, n.º 1, alínea b) da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Artigo 1.º Objecto 1 O presente

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE LEI QUE APROVA O NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO (NRAU), QUE ESTABELECE UM REGIME ESPECIAL DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ANTIGAS, E PROCEDE À ALTERAÇÃO DO CÓDIGO

Leia mais

ÚLTIMAS ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO

ÚLTIMAS ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO ÚLTIMAS ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO Foram publicadas no passado dia 14 de junho a Lei n.º 42/2017 e a Lei n.º 43/2017, ambas com importantes alterações ao Novo Regime do Arrendamento Urbano 1

Leia mais

Câmara Municipal da Trofa

Câmara Municipal da Trofa Câmara Municipal da Trofa REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO, A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS NOTA JUSTIFICATIVA (Art. 116º do Código do Procedimento Administrativo) O quadro legal

Leia mais

Nova Lei do Arrendamento. Perguntas e Respostas.

Nova Lei do Arrendamento. Perguntas e Respostas. Associação Nacional de Proprietários Propriedade e Liberdade. Nova Lei do Arrendamento. Perguntas e Respostas. F. Marques da Silva, advogado 1 27-Set-2012 1 Entrada em vigor do novo regime? A Lei n.º 31/2012,

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES RELATÓRIO E PARECER SOBRE A PROPOSTA DE LEI N.º 34/X QUE APROVA O NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO (NRAU), QUE ESTABELECE UM REGIME ESPECIAL DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ANTIGAS, E PROCEDE À ALTERAÇÃO

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos

Leia mais

ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS

ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ALTERAÇÕES AO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PROCESSO DE ACTUALIZAÇÃO DAS RENDAS ARRENDAMENTOS HABITACIONAIS (ARTS.º 30.º A 36.º) INICIATIVA DO SENHORIO Inicia-se com a comunicação do senhorio ao arrendatário,

Leia mais

RSI - Lei 13/2003 de 21 de Maio e republicação de 29 de Maio

RSI - Lei 13/2003 de 21 de Maio e republicação de 29 de Maio - Lei 13/2003 de 21 de Maio Objeto Prestação Capítulo I - Natureza e condições de atribuição Artigo 1.º - Objeto A presente Lei institui uma prestação do regime não contributivo de segurança social e um

Leia mais

1. O ARRENDAMENTO URBANO COMO ESPÉCIE DO CONTRATO DE LOCAÇÃO 9

1. O ARRENDAMENTO URBANO COMO ESPÉCIE DO CONTRATO DE LOCAÇÃO 9 ÍNDICE 1. O ARRENDAMENTO URBANO COMO ESPÉCIE DO CONTRATO DE LOCAÇÃO 9 2. A EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ARRENDAMENTO URBANO 13 2.1. O Direito Romano 13 2.2. O Direito Intermédio 14 2.3. O arrendamento urbano

Leia mais

VIEWPOINT NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO

VIEWPOINT NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO PORTUGAL VIEWPOINT Francisco Sottomayor Director - Development, CBRE Cristina Arouca Associate Director - Research, CBRE João Torroaes Valente Advogado, Uría Menéndez Proença de Carvalho UMA REFORMA COM

Leia mais

Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto, Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda

Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto, Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda 1/21 Decreto-Lei n.º 158/2006, de 8 de Agosto, Aprova os regimes de determinação do rendimento anual bruto corrigido e a atribuição do subsídio de renda JusNet 1542/2006 Link para o texto original no Jornal

Leia mais

Projeto de Lei n.º 367/XII/2.ª

Projeto de Lei n.º 367/XII/2.ª Projeto de Lei n.º 367/XII/2.ª Adota medidas que salvaguardam os direitos dos arrendatários titulares de contratos habitacionais celebrados antes da vigência do regime de arrendamento urbano, aprovado

Leia mais

Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais. (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro)

Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais. (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Projecto de Decreto-Lei que regula as Comissões Arbitrais Municipais (artigo 48.º, n.º 6 da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro) Secção I Composição e funcionamento Artigo 1.º Objecto 1 O presente diploma

Leia mais

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana

Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Regime Jurídico da Reabilitação Urbana Linhas de força e inovações mais relevantes Lisboa, 12 de Abril de 2010 Claudio Monteiro e Gonçalo Reino Pires Os princípios gerais Princípio da responsabilização

Leia mais

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA 4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA Na delimitação de área de reabilitação urbana, nos termos da alínea c) do n.º2 do artigo 13º e da alínea a) do artigo 14º do

Leia mais

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso

Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Regulamento do Cartão Municipal do Idoso Preâmbulo Considerando a importância crescente do papel das autarquias locais, no âmbito do apoio às populações, a Câmara Municipal de Grândola atenta que está

Leia mais

Mais informações e atualizações desta obra em

Mais informações e atualizações desta obra em Título: Arrendamento Urbano - Legislação Fundamental Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt Edição: CoLLex Coletâneas e Legislação (www.collex.pt) N.º de Páginas:

Leia mais

O CONTRATO DE ARRENDAMENTO E AS SUAS VICISSITUDES

O CONTRATO DE ARRENDAMENTO E AS SUAS VICISSITUDES Jornadas Internacionais Comemorativas dos 50 anos do Código Civil Português - Pedro Figueiredo Abril 2017 O CONTRATO DE ARRENDAMENTO E AS SUAS VICISSITUDES Regime Jurídico do Arrendamento Urbano Artigos

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil ª Edição. Atualização nº 3

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil ª Edição. Atualização nº 3 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil 2017 21ª Edição Atualização nº 3 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO CIVIL Atualização nº 3 EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA, S.A. Rua Fernandes Tomás nºs 76, 78,

Leia mais

Editorial. REGULAMENTAÇÃO DO NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO. Regime de Determinação e Verificação do Coeficiente de Conservação

Editorial.  REGULAMENTAÇÃO DO NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO. Regime de Determinação e Verificação do Coeficiente de Conservação 5 de Setembro de 2006 www.plmj.com REGULAMENTAÇÃO DO NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO Editorial Maria José Verde mjv@plmj.pt Regime de Determinação e Verificação do Coeficiente de Conservação Conforme

Leia mais

LBA NEWS. Direito Imobiliário. Julho de 2017

LBA NEWS. Direito Imobiliário. Julho de 2017 LBA NEWS Direito Imobiliário Julho de 2017 Contatos: Manuel Lopes Barata - manuellb@lopesbarata.com Diogo Lopes Barata - diogolb@lopesbarata.com Catarina Correia Soares cataricacs@lopesbarata.com Esta

Leia mais

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7)

Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) Protecção dos Utentes de Serviços Públicos Essenciais (Lei nº 23/96, de 23.7) ÍNDICE Artigo 1.º Objecto e âmbito Artigo 2.º Direito de participação Artigo 3.º Princípio geral Artigo 4.º Dever de informação

Leia mais

Proposta de Alteração. Artigo 2.º. «Artigo 1102.º

Proposta de Alteração. Artigo 2.º. «Artigo 1102.º Artigo 2.º «Artigo 1102.º 1 O direito de denúncia para habitação do senhorio depende do pagamento do montante equivalente a doze meses de renda e da verificação dos ( ). a) Manter a redação proposta. b)

Leia mais

Ministério d DL 511/

Ministério d DL 511/ DL 511/2012 2012.10.19 A Lei 31/2012, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação 59- A/2012, de 12 de outubro, procedeu à revisão do regime jurídico do arrendamento urbano, alterando o

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS PREÂMBULO O presente regulamento municipal constitui um dos instrumentos que permitirá materializar a intenção

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA

APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA APOIOS E INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA RJRU REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA AS NOVAS POLÍTICAS Reabilitar em vez de construir Reabilitar a área urbana em vez do edifício Diferenciar a responsabilidade

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1

Leia mais

Portaria n.º 277-A/ Diário da República n.º 99/2010, 1º Suplemento, Série I de Diploma

Portaria n.º 277-A/ Diário da República n.º 99/2010, 1º Suplemento, Série I de Diploma Regulamenta o Decreto-Lei n.º 308/2007, de 3 de Setembro, alterado pelos Decretos-Leis n.os 61- A/2008, de 28 de Março, e 43/2010, de 30 de Abril, que cria o programa de apoio financeiro Porta 65 - Arrendamento

Leia mais

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014

TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 TARIFÁRIO DOS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO A VIGORAR EM 2014 Tarifário de abastecimento de água: O tarifário do serviço de abastecimento de água compreende uma componente fixa e uma componente

Leia mais

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal. Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco

Nome (1) Filiação e NIF NISS NIB. Residência Código Postal.  Tel. Telem. Nome (2) Grau de parentesco. Nome (3) Grau de parentesco CANDIDATURA AO APOIO À RENDA (código regulamentar sobre disposição de recursos e apoio a estratos socialmente desfavorecidos) Publicação: Diário da República, 2.ª Série, n.º 45, de 2 de março de 2012,

Leia mais

Comissões Arbitrais Municipais

Comissões Arbitrais Municipais CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Comissões Arbitrais Municipais Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

7708-(2) Diário da República, 1. a série N. o de Novembro de 2006

7708-(2) Diário da República, 1. a série N. o de Novembro de 2006 7708-(2) Diário da República, 1. a série N. o 212 3 de Novembro de 2006 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINIS- TRAÇÃO PÚBLICA, DO AMBIENTE, DO ORDENA- MENTO DO TERRITÓRIO

Leia mais

Nova lei já levou 100 ao Serviço do Consumidor

Nova lei já levou 100 ao Serviço do Consumidor Edição Impressa Região 2012-01-25 SEGUNDO GRAÇA MONIZ, A QUESTÃO DAS RENDAS TEM SUSCITADO MUITOS PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO Nova lei já levou 100 ao Serviço do Consumidor PUBLICADO NA EDIÇÃO IMPRESSA QUARTA-FEIRA,

Leia mais

Tire as suas dúvidas Luanda, Janeiro de 2018

Tire as suas dúvidas Luanda, Janeiro de 2018 IMPOSTO PREDIAL URBANO Tire as suas dúvidas Luanda, Janeiro de 2018 Indíce 1 Noções Elementares em Sede de IPU 2 Obrigações Fiscais dos Contribuintes 1 1 IPU- Noções Elementares O que é o Imposto Predial

Leia mais

Projeto de Lei n.º 310/XIII-2.ª

Projeto de Lei n.º 310/XIII-2.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 310/XIII-2.ª Prorroga por 10 anos o prazo de aplicação do Novo Regime de Arrendamento Urbano para os arrendatários com Rendimento Anual

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

JUSPRÁTICO ARRENDAMENTO 2011

JUSPRÁTICO ARRENDAMENTO 2011 JUSPRÁTICO ARRENDAMENTO 2011 ÍNDICE SISTEMÁTICO NOTA EDITORIAL NOTA DE AUTOR SIGLAS E ABREVIATURAS 1.ª PARTE ARRENDAMENTO URBANO: CONSTITUIÇÃO CAPÍTULO I. INTRODUÇÃO 1-1 LEGISLAÇÃO EM VIGOR 1-2 ARRENDAMENTO

Leia mais

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA

4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA 4 QUADRO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS/INCENTIVOS ASSOCIADOS À REABILITAÇÃO URBANA Na delimitação de área de reabilitação urbana, nos termos da alínea c) do n.º2 do artigo 13º e da alínea a) do artigo 14º do

Leia mais

Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados

Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda.

Leia mais

Município de Chamusca AV I S O

Município de Chamusca AV I S O Município de Chamusca AV I S O Dr. Paulo Jorge Mira Lucas Cegonho Queimado, Presidente da Câmara Municipal de Chamusca. TORNA PÚBLICO que, nos termos e para os efeitos do disposto no art.118. º do Código

Leia mais

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO

REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO REGULAMENTO DO SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE SANTO TIRSO Artigo 1.º (Âmbito) 1 O presente regulamento regula a concessão de subsídio ao arrendamento pelo município de Santo Tirso. 2 Podem

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

Ministério d. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. da Presidência do Conselho, em 3 de Março de 2008

Ministério d. Foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas. da Presidência do Conselho, em 3 de Março de 2008 Registado com o DL 98/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 3 de Março de 2008 O -Lei 67/2003, de 8 de Abril, transpôs para o ordenamento jurídico interno a Directiva 1999/44/CE,

Leia mais

Na reunião de Conselho de Ministros de , o Governo aprovou as alterações ao regime do Arrendamento

Na reunião de Conselho de Ministros de , o Governo aprovou as alterações ao regime do Arrendamento Área de Prática - Imobiliário Janeiro 2012 Alterações ao Regime do Arrendamento Urbano Na reunião de Conselho de Ministros de 29.12.2011, o Governo aprovou as alterações ao regime do Arrendamento Urbano.

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE APOIO Preâmbulo O Município de Fornos de Algodres possui um parque habitacional envelhecido. Do total de 3430 edifícios recenseados em 2001, 43,5% foram construídos entre

Leia mais

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira

IMI. Imposto Municipal sobre Imóveis. Cláudia Ferreira IMI Imposto Municipal sobre Imóveis Cláudia Ferreira 1 O IMI é um imposto que incide sobre o valor patrimonial tributário dos prédios (rústicos, urbanos ou mistos) situados em Portugal. É um imposto municipal,

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 22/2004 TURISMO DE NATUREZA O Decreto-Lei n.º 47/99, de 16 de Fevereiro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 56/2002, de 11 de Março, criou, para todo o território

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIO AO ARRENDAMENTO A ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS Regulamento Municipal de Atribuição de Subsídio ao Arrendamento a Estratos Sociais Desfavorecidos 1 Nota

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 170/XII/1.ª ALTERA O REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO E CRIA UM REGIME ESPECIAL DE MOBILIZAÇÃO DE FOGOS DEVOLUTOS

PROJETO DE LEI N.º 170/XII/1.ª ALTERA O REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO E CRIA UM REGIME ESPECIAL DE MOBILIZAÇÃO DE FOGOS DEVOLUTOS Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 170/XII/1.ª ALTERA O REGIME DE ARRENDAMENTO URBANO E CRIA UM REGIME ESPECIAL DE MOBILIZAÇÃO DE FOGOS DEVOLUTOS Exposição de motivos O Plano Estratégico de Habitação

Leia mais

REGULAMENTO CONCESSÃO DE APOIOS À BENEFICIAÇÃO DE HABITAÇÃO

REGULAMENTO CONCESSÃO DE APOIOS À BENEFICIAÇÃO DE HABITAÇÃO Nota justificativa A Constituição da República Portuguesa consagra o acesso à habitação como direito fundamental, referindo que todos têm direito, para si e para a sua família, a uma habitação de dimensão

Leia mais

7424-(258) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012

7424-(258) Diário da República, 1.ª série N.º de dezembro de 2012 7424-(258) Diário da República, 1.ª série N.º 252 31 de dezembro de 2012 Artigo 10.º Disposições transitórias 1 - As comissões arbitrais municipais (CAM) que, na data da entrada em vigor do presente diploma,

Leia mais

Assim, foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses.

Assim, foram ouvidos os órgãos de governo próprio das Regiões Autónomas e a Associação Nacional dos Municípios Portugueses. DL 239/2006 A Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, aprovou o Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), dando resposta à necessidade, por todos sentida, de reformar profundamente esta área do ordenamento

Leia mais

Plano de Ação de Regeneração Urbana PARU para as áreas de reabilitação urbana (ARU s)

Plano de Ação de Regeneração Urbana PARU para as áreas de reabilitação urbana (ARU s) De acordo com os documentos orientadores do "Portugal 2020", para que os municípios possam aceder a financiamentos comunitário para a regeneração urbana, terão que elaborar e aprovar um Plano de Ação para

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 25/VIII AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR SOBRE O REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO. Exposição de motivos

PROPOSTA DE LEI N.º 25/VIII AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR SOBRE O REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO. Exposição de motivos PROPOSTA DE LEI N.º 25/VIII AUTORIZA O GOVERNO A LEGISLAR SOBRE O REGIME JURÍDICO DO ARRENDAMENTO URBANO Exposição de motivos Uma das situações mais preocupantes no âmbito do parque habitacional arrendado

Leia mais

Habitacionais - celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15 de Outubro,

Habitacionais - celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 321-B/90, de 15 de Outubro, REGIME TRANSITÓRIO Artigos 26.º a 29.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto, pela Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro e pela Lei n.º

Leia mais

Proposta de alteração do. Regulamento de Relações Comerciais. para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira

Proposta de alteração do. Regulamento de Relações Comerciais. para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira Proposta de alteração do Regulamento de Relações Comerciais para permitir a sua aplicação nas Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Índice 8 Organização

Leia mais

COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, DESCENTRALIZAÇÃO, PODER LOCAL E HABITAÇÃO. Texto Final

COMISSÃO DE AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO, DESCENTRALIZAÇÃO, PODER LOCAL E HABITAÇÃO. Texto Final Projeto de lei 155/XIII (PS) Regime de reconhecimento e proteção de estabelecimentos e entidades de interesse histórico e cultural ou social local Texto Final Artigo 1.º Objeto A presente lei define o

Leia mais

Santana Lopes, Castro, Vieira, Teles, Silva Lopes, Calado, Cardoso & Associados R. L. Rua Castilho, n.º 67-2º andar * Lisboa Tel:

Santana Lopes, Castro, Vieira, Teles, Silva Lopes, Calado, Cardoso & Associados R. L. Rua Castilho, n.º 67-2º andar * Lisboa Tel: A Global Lawyers, Santana Lopes, Castro, Vieira, Teles, Silva Lopes, Calado, Cardoso & Associados Sociedade de Advogados, R. L. resulta da fusão de vontades de vários profissionais com vasto curriculum

Leia mais

RSA LP - REDE DE SERVIÇOS DE ADVOCACIA LÍNGUA PORTUGUESA

RSA LP - REDE DE SERVIÇOS DE ADVOCACIA LÍNGUA PORTUGUESA RSA LP - REDE DE SERVIÇOS DE ADVOCACIA LÍNGUA PORTUGUESA CONFERÊNCIA NOVO REGIME DO ARRENDAMENTO URBANO DENÚNCIA DO CONTRATO DE ARRENDAMENTO PARA OBRAS (alterações introduzidas pela Lei n.º 43/2017, de

Leia mais

Secção I Disposições Gerais

Secção I Disposições Gerais Projecto de Decreto-Lei que aprova o Regime Jurídico das Obras em Prédios Arrendados (artigo 63.º, n.º 1, alínea a) da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro e artigo 1103.º do Código Civil, n.º 8, redacção

Leia mais

ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA EM VIGOR NO MUNICÍPIO DE BEJA. 3. ARU do Centro Histórico de Beja II (nova delimitação)

ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA EM VIGOR NO MUNICÍPIO DE BEJA. 3. ARU do Centro Histórico de Beja II (nova delimitação) ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA EM VIGOR NO MUNICÍPIO DE BEJA 1. ARU do Centro Histórico de Beja 2. ARU do Bairro Social de Beja 3. ARU do Centro Histórico de Beja II (nova delimitação) 4. ARU da Rua da Lavoura,

Leia mais

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012

CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 CONSULTORIA FISCAL IRS - ABATIMENTOS E DEDUÇÕES AOS RENDIMENTOS DE 2012 ABATIMENTOS Dedução específica do trabalho dependente (Art.º 25.º do CIRS): 72% de 12 vezes o valor do IAS ou o valor das contribuições

Leia mais

Reunião do Conselho Municipal de Habitação. Paços do Concelho 18 de Março de 2013

Reunião do Conselho Municipal de Habitação. Paços do Concelho 18 de Março de 2013 Reunião do Conselho Municipal de Habitação Paços do Concelho 18 de Março de 2013 Ordem de trabalhos 1. Aprovação da acta da reunião anterior 2. Impacto da nova lei de arrendamento urbano em Lisboa ponto

Leia mais

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS

REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTO DE APOIO SOCIAL POR DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS Considerando o quadro legal de atribuições e competências das Autarquias Locais, Lei

Leia mais

habitacionais - celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo Decreto-Lei nº 321-B/90, de 15 de Outubro,

habitacionais - celebrados na vigência do Regime do Arrendamento Urbano (RAU), aprovado pelo Decreto-Lei nº 321-B/90, de 15 de Outubro, Regime Transitório Artigos 26.º a 29.º da Lei n.º 6/2006, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 31/2012, de 14 de Agosto e pela Lei n.º 79/2014, de 19 de Dezembro Art.º 26.º -

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DA VILA DE ÓBIDOS

PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DA VILA DE ÓBIDOS PROJETO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE TRÂNSITO DA VILA DE ÓBIDOS ÓBIDOS, CASA DA MÚSICA, 19 DE JUNHO DE 2012 1 OBJETIVOS Contribuir para a melhoria da qualidade do ambiente urbano e da qualidade de vida

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DE FAMÍLIA NUMEROSA

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DE FAMÍLIA NUMEROSA PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DE FAMÍLIA NUMEROSA Preâmbulo Constituindo a Família um valor fundamental e inalienável da Sociedade actual reconhecida pela Constituição da Republica Portuguesa,

Leia mais

Anexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS

Anexo 4 - MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS Anexo 4 MINUTA DO PROTOCOLO A CELEBRAR COM ENTIDADES PROMOTORAS DE CANDIDATURAS AO PROGRAMA BIP/ZIP LISBOA 2012 PARCERIAS LOCAIS Em.., nesta cidade de Lisboa, o Município de Lisboa, pessoa colectiva de

Leia mais

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro *

Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * Decreto-Lei n.º 361/98, de 18 de Novembro * De harmonia com princípios constitucionalmente previstos e tendo em conta o estabelecido no artigo 70.º da Lei n.º 28/84, de 14 de Agosto, foi instituído o regime

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO

PROJECTO DE REGULAMENTO PROJECTO DE REGULAMENTO CONSELHO MUNICIPAL DO CIDADÃO COM DEFICIÊNCIA PREÂMBULO: A promoção do bem-estar e qualidade de vida da população e a igualdade entre todos os portugueses, através da realização

Leia mais

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º /2019

DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º /2019 ADITAMENTO DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO N.º /2019 Para os devidos efeitos, observado o disposto no n.º 2 do artigo 115.º do Regimento da Assembleia da República, declara-se que a Lei n.º 13/2019, de 12 de

Leia mais

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M

EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa. DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M DATA: Sexta-feira, 25 de Junho de 2010 NÚMERO: 122 SÉRIE I EMISSOR: Região Autónoma da Madeira - Assembleia Legislativa DIPLOMA / ACTO: Decreto Legislativo Regional n.º 11/2010/M SUMÁRIO: Estabelece o

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO TARIFÁRIO SOCIAL DE ÁGUA, SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS DA MAIA PREÂMBULO PREÂMBULO 1. A progressiva degradação da situação económica das famílias portuguesas, em virtude da situação em que se encontra todo o território nacional, exige aos serviços públicos, a tomada de decisões

Leia mais

Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos

Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos Regulamento Municipal de Apoio a Estratos Desfavorecidos Nota Justificativa A prossecução do interesse público do Município, realiza-se, também, pelo inestimável auxílio aos estratos desfavorecidos, no

Leia mais

Propostas de Alteração. Proposta de Lei n.º 129/XIII

Propostas de Alteração. Proposta de Lei n.º 129/XIII PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Propostas de Alteração Proposta de Lei n.º 129/XIII Estabelece medidas destinadas a corrigir situações de desequilíbrio na posição dos arrendatários e dos

Leia mais

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio

Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Normas que regem as Relações entre o Estado e os Agentes Desportivos Decreto-Lei n.º 164/85 de 15 de Maio Dos princípios gerais... 2 Da cooperação... 2 Da autonomia das pessoas colectivas de direito privado...

Leia mais

Regulamento para Atribuição de Subsidio para. Apoio ao Arrendamento

Regulamento para Atribuição de Subsidio para. Apoio ao Arrendamento Regulamento para Atribuição de Subsidio para Apoio ao Arrendamento Nota Justificativa (Artigo 116.º de código do Procedimento Administrativo) O quadro legal de atribuições e competências das autarquias

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM. Primeira alteração. (Projeto)

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM. Primeira alteração. (Projeto) MUNICÍPIO DE ALCOUTIM Câmara Municipal REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA DO MUNICÍPIO DE ALCOUTIM Primeira alteração (Projeto) REGULAMENTO DO SERVIÇO DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA

Leia mais

Anexo 1. Critérios para o processo de realojamento das Torres do Alto da Eira

Anexo 1. Critérios para o processo de realojamento das Torres do Alto da Eira Anexo 1 Critérios para o processo de realojamento das Torres do Alto da Eira Enquadramento O conjunto edificado das Torres do Alto da Eira é constituído por dois edifícios, Torre 1 e Torre 2, muito semelhantes

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO

CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas

Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais