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1 CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE RIO GRANDE DO SUL,.1'3 Proc. n9 8S9/76 P.L.C.E n9 4/76 Estabelece normas de p!p teção contra incêndios. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: Art Para efeitos de Classificação de risco de incêndio, enquanto não houver legislação municipal específica, será adotada a classificação da Portaria n9 21 de 05 de maio de 1956 do Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, atual Superintendência dos Seguros Privados SUSEP - que constituem parte integrante da Tarifa de Seguro- -Incêncio no Brasil.. Parágrafo único - Não sendo encontrada a ocupaç~ correspondente a determinado risco, proceder-se-á à classificaçao por analogia e, na falta desta, será classificada pelo órgão competente do Município, ouvido o Corpo de Bombeiros. Art As edificações de doze e vinte metros de altura, contados da soleira de entrada ao piso do último pavimento, serão dotadas da escada enclausurada, à prova de fogo e fumaça, com as condições técnicas idênticas às exigidas pela NB-20S da A.B.N.T Excetuam-se os prédios exclusivamente residenciais, qué serão ~otados de escada protegida Entende-se por escada protegida aquela que atenda às condições técnicas exigidas pelo NB-20S, exceto an tecâmara e duto de ventilação tendo as portas e paredes resis tentes a duas horas de fogo. Art As edifica~ões destinadas à indústria, comércio, depósitos e reunião de público, com área construída superior a setecentos e cinqüenta metros quadrados e altura superior a seis metros contados da soleira de entrada ao piso do último pavimento, serão dotadas de escada enclausurada à prova de fogo e fumaça, com condições técnicas idênticas às exigidas pela NB-20S da A.B.N.T.

2 Proc. n9 889/76 P.L.C.E. n94/76 Parágrafo único - Estão dispensadas desta exigên cia as edificaçees destinadas a escritórios e outras classifi cadas como de risco~_de classe A. Art Qualquer que seja a altura da edificação, a área ocupada pela escada enclausurada à prova de fogo e fumaça, de acordo com a NB-208 da A.B.N.T. ou com o 29 do arte 29 desta Lei, será incluída nas áreas não computadas no cálculo do índice de aproveitamento previstas no arte 49 da Lei n Art Serão consideradas como prédios disti~ tos, para efeito de risco-incêndio e da exigência de saídas ~ emergência, as partes de prédios com circulação independente, completamente isolados por paredes corta-fogo e entrepisos r~ sistentes ao fogo por quatro horas, com aberturas com afastamento mínimo de três metros, horizontal ou vertical, de qual quer abertura de outras partes O afastamento horizontal de três metros entende-se para aberturas situadas em paredes paralelas, perpendiculares ou oblíquas entre si. No caso de aberturas siüua das no mesmo alinhamento, em lados opostos da parede resitente ao fogo, a distância mínima será de um metro e quarenta cm tímetros O afastamento vertical de três metros poderá ser substituído por aba horizontal solidária com o entre piso que avance no mínimo noventa centímetros da face externa da edificação, com material resistente ao fogo por quatro horas As abas horizontais ou marquises com a fi nalidade de proteção contra incêndio e com um máximo de um me tro e vinte centímetros de balanço não serão consideradas, p~ ra efeito de cálculo dos afastamentos laterais e de fundos da Lei 2330, quando em cota igualou inferior a sete metros contados do nível natural do terreno. Art Os edifícios de uso nao residencial de vem ser subdivididos, em cada pavimento, por portas corta-fogo e paredes resistentes ao fogo por duas horas quando tiverem área de pavimento superior a mil metros quadrados.

3 1~5 Proc. n9 889/76 P.L.C.E n9 4/ Estão excluídos desta exigência os prédios nas condições supra quando: 1 - possuirem proteção total por meio de extinto res, alarme, instalação hidráulica de proteção contra incêndio, chuveiros automáticos (Sprinklers ou similar) e saídas de emer gência com respectiva sinalização; 2 - a compartimentação for incompatível com o de~ tino do prédio, como teatros, cinemas, clubes e assemelhados, caso em que serão exigidos dispositivos especiais, tais como cortinas corta-fogo de acionamento automático ou similares, se parando os setores de maior risco; 3 - forem de locais onde se fabriquem e/ou comerciem e/ou se armazenem exclusivamente materiais incombustíveis Enquanto não houver norma brasileira ou l~ gislação municipal específica, as paredes corta-fogo deverão ~ trapassar os telhados ou coberturas dos prédios que dividem,nas condições exigidas pelo Instituto de Resseguros do Brasil O afastamento frontal entre aberturas de setores compartimentados será de três metros, e de um metro e quarenta centímetros entre aberturas situadas no mesmo alinhamento, em lados opostos da parede corta-fogo. Neste último caso, será dispensado o afastamento quando houver aba perpendic~ lar ao plano das aberturas com cinqüenta centímetros de saliên cia sobre o mesmo, e ultrapassando trinta centímetros a verga destas aberturas. Art As paredes entre unidades autônomas (economias) nos edifícios de apartamentos ou de escritórios, com pizo de pavimento a mais de doze metros, contados da soleira da entrada, deverão ser de alvenaria de tijolos maciços rebocados, com vinte e três centímetros de espessura mínima ou de outro ma terial que tenha, comprovadamente, a mesma resistência ao fogo (quatro horas) As paredes externas dos prédios, quando si tuadas nas divisas dos lotes, deverão ter espessura mínima de

4 1~6 Proc. n9 889/76 P.L.C.E.n9 4/ As paredes entre unidades autônomas e reas de uso comum do condomínio deverão ter resis~ência, Art Deverão ser dotados do sistema de alar me acústico para incêndio, com acionamento dos pavimentos ou setores para o zelador ou guarda, e deste para todo o prédio: 1 - todos os prédios com altura superior a doze metros, contados da soleira de entrada ao piso do último pavi mento, qualquer que seja sua área; 2 - os prédios de uso nao residencial com superior a setecentos e cinqüenta metros quadrados; 3 - os prédios residenciais com área construída superior a dois mil metros quadrados Em prédios onde não houver zelador ou guarda, o alarme deve ser direto e o mecanismo de acionamento situar-se-á dentro das economias ou setores Nos diversos pavimentos ou setores, em p~ slçao somente ao alcance de pessoas habilitadas (zelador,gua~ da, administrador, síndico), deverá existir um dispositivo a- través do qual possa ser dado o alarma geral Para o aviso de incêndio ao guarda ou zelador poderá ser usado sistema de intercomunicadores, desde que este possua atendimento permanente Os sistemas de alarme deverão possuir ali mentação elétrica de emergência. Art No teto das cabines dos elevadores será instalado dispositivo que ilumine parcialmente a cabine e mantenha alimentado o circuito da campainha de alarme, no caso de falta de energia elétrica. Parágrafo único - Este dispositivo será constit~ ído por bateria de longa duração, permanentemente carregada p~ la rede elétrica do prédio e controlada por dispositivo elétri

5 - 5 - Proc. n9 889/76 P.L.C.E.n9 4/76 1~7 Art As portas corta-fogo deverão possuir o selo de "Marca de Conformidade" da A.B.N.T.' e terão as resistências ao fogo mínimas de: - duas horas (P-120) para os prédios de classe A; três horas (P-180) para os prédios de classe B; - quatro horas (P-240) para os prédios de risco classe C e especial. Art Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art Revogam-se as disposições em contrário, especialmente as da Lei 3899, de 18 de julho de PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, 27 de de zembro de Guilherme Socias Vi11e1a Prefeito Jorge Eng1ert Secretârio Municipal de Obras e Viação Registre-se e publique-se 01y ~rico da Costa Fachin Secretârio do Governo Municipal

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