UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ- REITORIA DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ PRÓ- REITORIA DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA FACULDADE DE VETERINÁRIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS CYNTHIA LEVI BARATTA MONTEIRO PELVIMETRIA E ULTRASSONOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO OBSTÉTRICA EM GATAS FORTALEZA 2012

2 CYNTHIA LEVI BARATTA MONTEIRO PELVIMETRIA E ULTRASSONOGRAFIA PARA AVALIAÇÃO OBSTÉTRICA EM GATAS Tese apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Faculdade de Veterinária da Universidade Estadual do Ceará, como requisito parcial para obtenção do título de Doutor em Ciências Veterinárias. Linha de pesquisa: Reprodução de Carnívoros, Onívoros, Herbívoros e Aves. Orientadora: Profa. Dra. Lúcia Daniel Machado da Silva FORTALEZA 2012

3 M772p Monteiro, Cynthia Levi Baratta Pelvimetria e ultrassonografia para avaliação obstétrica em gatas. / Cynthia Levi Baratta Monteiro CD-ROM : 101 f.: il. (algumas color.); 4 ¾ pol. CD-ROM contendo o arquivo no formato PDF do trabalho acadêmico, acondicionado em caixa de DVD Slin (19 x 14 cm x 7 mm). Tese (Doutorado) Universidade Estadual do Ceará, Faculdade de Veterinária, Curso de Doutorado em Medicina Veterinária, Fortaleza, Orientação: Profª. Drª. Lúcia Daniel Machado da Silva. Co-orientadora: Profª. Drª. Tilde Rodrigues Fróes Paiva Área de concentração: Reprodução e sanidade animal. 1. Gata doméstica. 2. Mesaticefálico. 3. Braquicefálico. 4. Ultrassonografia. 5. Pelvimetria. I. Título. CDD:

4 Co orientadora

5 DEDICATÓRIA Dedico aos animais experimentais utilizados neste trabalho que nos fazem o enorme favor de emprestar suas vidas em troca do mais sincero e simples carinho. À irmã da vida e companheira de trabalho, Luma Morena Passos Freire, sem a qual teria sido infinitamente mais difícil e cansativo subir este degrau.

6 AGRADECIMENTOS Ao Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias (PPGCV), Faculdade de Veterinária e Universidade Estadual do Ceará, pela oportunidade de realização deste objetivo. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) pelo apoio financeiro na forma de bolsa durante todo o doutorado. Ao Centro de Controle de Zoonoses de Fortaleza, pelo fornecimento das vacinas antirábicas aplicadas nos animais anualmente. A todos os funcionários do PPGCV por toda a ajuda prestada durante este período. Em especial à Adriana Albuquerque. Quatro anos se passaram. Nestes quatro anos existe uma grande contradição: é tempo suficientemente grande para intensos acontecimentos, mas infimamente pequeno para o desenvolvimento de uma tese, sobretudo quando se trabalha in vivo. Foram anos intensos. Cheios de altos e baixos. Neste período, perdi precocemente cinco dos meus grandes amigos de quatro patas, Iara, Alemão, Nega, Rainha e Zé. Perdi meu avô e uma das minhas avós, quase perdi minha sogra, fiquei quase um ano sem aparelho de ultrassonografia, enfrentei dias de muita chuva e tive que passar a pé com as calças arregaçadas para pegar as gatas do experimento na Pós-Graduação, e como voltar para o carro com duas caixas de transporte? De carona na boleia de um santo caminhão que ali passava. Piometra em gata primípara com menos de 3 anos? Sabemos que não é comum, mas no meu experimento tive 3 gatas assim. Quando achei que tudo estava tranquilo, houve um curto circuito no Laboratório de Reprodução de Carnívoros e mais 2 meses ficamos sem ultrassom. Como dizem alguns amigos: parece que tem coisa que só acontece comigo. Mas em contrapartida, nesses 4 anos eu me casei, ganhei 3 sobrinhos maravilhosos, João Pedro Baratta Santos, Marina Baratta Santos e Mirela Baratta Santos, ganhei amigos que eu não sabia que tinha, como Cláudia Cunha Barbosa, Mirley, Daniel Viana e Antônio Mota, percebi que tenho uma força que eu desconhecia, ultrapassei limites, aprendi que nem sempre a vida é justa, e que nem sempre as regras funcionam dentro de uma lógica e louco é quem luta contra isso. Aprendi que não adianta você querer ser sempre bom, você precisa ser sempre você, isso é

7 ser bom. Mas mais que tudo isso hoje eu estou certa de que para chegar até aqui, tão importante quanto apoio financeiro e estrutural você precisa ter apoio e equilíbrio emocional. E eu, até hoje, desconheço quem consiga encontrar este equilíbrio sozinho quando submetido a situações adversas e é por isso que preciso agradecer pessoas que estiveram ao meu lado durante esses quatro anos e que, sem dúvida alguma, foram fundamentais para que eu pudesse perder, sim porque o perdi várias vezes, mas logo encontrar este equilíbrio. Ao funcionário Selmar Alves da Silva e sua família pelo apoio diário na manutenção do gatil. Pela atenção dispensada aos meus animais experimentais e por sempre estarem por perto quando eu mais precisei. À minha orientadora Dra. Lúcia Daniel Machado da Silva pela oportunidade e pela confiança que depositaste em mim para realização deste trabalho. Pela serenidade, e pelo exemplo de competência. Pela total paciência com a elaboração dos artigos. Por ter me permitido terminar o doutorado para que eu pudesse realizar este sonho e subir mais um degrau em minha vida. Estou em paz, pois acredito que, modéstia a parte, cumpri com minha promessa com orgulho e honra. Pelas valiosas e criteriosas correções. Pelos finais de semana perdidos com seus familiares por causa da dedicação à correção deste trabalho. Á minha co-orientadora Tilde Froes Paiva que, no escuro, aceitou entrar no barco quando este já tinha percorrido um longo caminho. Por todos os seus valiosos ensinamentos, por toda a efetiva participação na redação deste trabalho. Por suas correções sempre criteriosas e construtivas. Pela paciência que teve com todos os meus prazos apertados. Pelo esforço em estar presente no encerramento deste trabalho. Pela sinceridade. Pela parceria. Ao querido amigo João Bosco Martins, por estar sempre de braços. Por nunca impor nenhum limite ou condição para ceder seus animais para este experimento. Quem depende deles para realizar um trabalho como este sabe o tamanho do valor dessa ajuda. Á Tereza Studart, proprietária do Gatil Lakshymy e Arlindo Chaves, proprietário do Gatil Tunderkeys por cederem seus animais para a realização deste trabalho.

8 À minha família, minhas queridas irmãs, Diana Levi Baratta, Bruna Levi Baratta e Aline Levi Baratta, pelo total apoio e torcida. Aos meus pais, Washington Nunes Baratta e Ester Mirna Levi Baratta Monteiro por me darem não só o apoio financeiro como o apoio pessoal, moral e educacional para que eu chegasse até aqui. Por me fazer entender que o conhecimento é o bem mais importante que podemos adquirir. Por me ensinar desde cedo o que é ter ética e por me ensinar que jamais devemos perder a humildade, o respeito e a honestidade com todo e qualquer passo que vamos dar na vida. Que todos os passo devem ser dados com amor e respeito e que, aliás, o amor deve estar presente em todas os momentos da nossa vida. Que devemos jamais ser egoístas ao contrário devemos sempre ser gentil gratuitamente, mesmo que não tenhamos isso de volta. Muitas pessoas podem perguntar o que isso tem haver com o desenvolvimento de uma tese? Tudo, sem ética não produziríamos nada confiável, sem amor e respeito ao próximo jamais teríamos uma boa relação de trabalho com a convivência que se torna intensa, rotineira e muitas vezes estressante e desgastante dentro de um laboratório. Sem sermos gentis, jamais teríamos pessoas gentis ao nosso lado. Por me darem a oportunidade inigualável de conviver de forma íntima com os seres mais divinos que, em minha opinião, podem existir, os animais sem impor qualquer limite nessa relação homem x animal. À meu querido cunhado Pedro César Fernandes dos Santos por acreditar cegamente em mim. Por sempre apostar no meu potencial e por estar sempre preocupado com a minha realização profissional e, sobretudo a pessoal. Ao Victor Leão Hitzschky Madeira, meu marido, pela sinceridade e espontaneidade. Por nunca ter colocado a mão na minha cabeça e ensinar-me a levar a vida de uma forma mais leve, pelo bom humor, por me ensinar que a vida é feita de oportunidades e que ela passa rápido demais. Por dividir comigo o imenso amor pelos animais. Pelas incontáveis gatas e ninhadas hospedadas no banheiro de casa. Talvez este seja o momento de te pedir perdão pelos milhares de finais de semana em que eu mal estava em casa. Entre ir para UECE, voltar, deixar os meninos em casa os sábados e domingo se passavam. Tenho consciência de que você não me ajudou mais por motivos pessoais.

9 Àos meus sogros, Germano Leão Madeira e Maria Ângela Leão Madeira, pelo amor, cuidado, carinho e torcida declarados. Pela alegria que sempre encontro ao vê-los. Pela dedicação ao meu futuro. Por me receber de braços abertos e me fazerem sentir totalmente amparada. A todos os membros do Laboratório de Reprodução de Carnívoros pelo apoio, torcida, e opiniões durante o desenvolvimento deste trabalho e companhia. Aos amigos Nicodemos Pinto, Herlon Rodrigues pela fundamental ajuda com o experimento. Á amiga e companheira incansável de trabalho Luma Morena Passos Freire (Lumita), por tudo o que foi para mim durante esses quatro anos. Pela sempre presença nas avaliações ultrassonográficas, pelas conversas intermináveis e repetidas, por fazer o sonho de ter filhotes saudáveis e lindos no gatil virar realidade, pela presença sempre constante nas horas difíceis, por sempre me dizer que tudo ia dar certo, pela ótima relação de trabalho que conseguimos criar. Por nunca ter me dito não posso ir. E, principalmente pelo exemplo de otimismo e fé. Aos colegas que descobri que na verdade são grandes amigos: Claudia Barbora, Mirley e Antônio Mota e Daniel Viana. Obrigada por todo apoio, pela fundamental correção dos trabalhos, pelo apoio pessoal e profissional. Claudia Barosa, muito obrigada pela sua verdadeira e dedicada amizade, muito obrigada por estar com a mão sempre estendida para me ajudar vc foi muito especial no último e sufocado ano. À amiga Ticiana Franco Pereira da Silva (Tici) que sempre esteve disponível. Pela fiel torcida, e ajuda em todos os momentos que precisei fossem eles pessoais ou profissionais. À minha querida amiga Henna Roberta Quinto (Henninha), meu GPS, pelo apoio, pela ajuda com todas as cirurgias, pela paciência com as notas fiscais perdidas e taxas de bancada atrasadas, pela incansável busca das minhas revisões bibliográficas. Por todas as idas aos lugares mais estranhos que podiam existir atrás de gatas para fase 3 deste experimento. Você tornou sempre minha dificuldade uma diversão.

10 Á minha querida amiga, companheira de trabalho e orintadora reserva por sempre estar disposta em me ajudar, por toda a ajuda com o aparelho de ultrassonografia. Sem sua prestatividade não teria sido possível terminar este experimento. Pela conversa agradével, pelos momentos de risada, por todos os conselhos profissionais e pessoais. Você sempre foi uma amiga com quem eu pude contar de olhos fechados e sua garra, determinação e responsabilidade com o seu trabalho de doutorado sempre me serviram de estímulo. Ás minha queridas amigas Fabiula Ramalho e Fabiana Fernandes (as FAS ) por todo apoio pessoal e profissional. Ao Centro Veterinário Fabiana Fernandes em especial as amigas Dra Fabiana Fernandes e por ter dado todo apoio técnico e logístico oferecido aos nossos animais quando um internamento se fazia necessário. Ao Centro de Diagnóstico por Imagem em especial à Dra.Lucilma Gurgel Leite e Dra. Iraina Campos pela ajuda com o apoio técnico para desenvolvimento deste trabalho. Ao grande amigo Carlos Hedman pela maravilhosa amizade e pela oportunidade diária de perceber que poucas coisas na vida são tão prazerosas como ter um amigo. Às eternas amiga Priscila Teixeira de Souza (Pri) pela amizade verdadeira e incondicional, pela paciência que só elas sabem ter comigo, pela companhia agradável, pelo exemplo de persistência, por nunca me dizerem que não podem me ajudar, pela força, pela sinceridade, pelo carinho. Aos animais experimentais que nos são fiéis em todas as horas, e que se doam para trabalhos como este, mesmo sem saber, e por isso e por tantas outras qualidades. A Deus por ter me dado o dom da vida, por me dar uma vida plena, saudável, sem qualquer limitação física ou mental, por ter me dado uma condição privilegiada e por ter colocado no meu caminho todas essas pessoas maravilhosas que agradeci acima.

11 RESUMO O mercado de produtos e serviços especializados para gatos vem apresentando um significativo crescimento em todo o mundo. No Brasil, tem se tornado freqüente o surgimento de novos proprietários e criadores comerciais. Com a necessidade de oferecer a estes criadores apoio para que os mesmos possam obter de suas fêmeas gestações normais e crias saudáveis, exames complementares tais como a pelvimetria e a ultrassonografia vêm ganhando importância dentro da gatofilia. Este trabalho teve como objetivos: Avaliar e estabelecer o padrão biométrico anatômico normal da pelve de gatos braquicefálicos e mesaticefálicos e avaliar a necessidade de se desenvolver trabalhos de acompanhamento ultrassonografico gestacional específicos para cada raça. Para tanto este trabalho foi dividido em 3 experimentos. No primeiro, machos e fêmeas de gatos mesaticefálicos e braquicefalicos foram avaliador quanto a medidas corporais e pélvicas externas e pélvicas internas. Os dados foram expressos sob a forma de média e desvio padrão. Em seguida, foram utilizados diferentes testes e estes considerados significativamente diferentes quando P < 0,05e, para verificação da correlação entre medidas externas e pélvicas internas quando P < 0,001. No segundo experimento gatas mesaticefalicas e braquicefálicas com gestação na segunda metade e data de cobertura desconhecida, foram avaliadas ultrassonograficamente para estimativa dos dias que antecederam ao do parto (DAP), a partir de fórmulas matemáticas já publicadas na literatura. O DAP estimado foi confrontado aos DAP real e então, verificada a acurácia das fórmulas utilizadas para cada grupo de gatas e para cada parâmetro ultrassonográfico dentro de cada grupo a partir de testes estatísticos específicos. Os dados foram expressos sob a forma de porcentagem de acerto e proporão entre numero de acertos / total de gestações. No terceiro experimento, gatas Persas gestantes foram acompanhadas ultrassonograficamente a partir do 35º dia após a monta. Foi observado o desenvolvimento / amadurecimento fetal. Além disso, realizou-se a avaliação subjetiva do liquido extrafetal, calcificação fetal e peristaltismo intestinal.foram aferidos parâmetros fetais para posterior análise de regressão simples e múltipla construindo-se assim, fórmulas para estimativa da idade gestacional. Concluiu-se que m gatos, existem diferenças pélvicas entre sexos diferentes e entre braquicefálicos e mesaticefálicas. Além disso, a pelvimetria indireta não tem bom valor preditivo na determinação de medidas pélvicas internas. Para ultrassonografia, as equações matemáticas já publicadas, não são individualmente suficientes para determinação acurada da data do parto em gatas domésticas braquicefálicas e mesaticefálicas, sendo o diâmetro biparietal a medida que apresenta os melhores resultados para ambos os tipos craniais.a ultrassonografia permite estabelecer marcos e mudanças do desenvolvimento fetal que auxiliam na determinação da idade gestacional. Além disso, a aplicação de medidas ultrassonográficas contribui para esta determinação sendo que o uso simultâneo de vários parâmetros fetais melhora a correlação da equação de regressão para estimar a idade gestacional. Palavras-chave: gata doméstica; mesaticefálico; braquicefálico; ultrassonografia; pelvimetria.

12 ABSTRACT The market for specialized products and services for cats has been showing significant growth worldwide. In Brazil, has become frequent emergence of the new owners and commercial breeders. With the need to provide support to these farmers so that they can get their female offspring of normal pregnancies and healthy, additional tests such as ultrasound pelvimetry and have been gaining importance in the cat fancy. This study aimed to: Evaluate and establish the biometric pattern of normal anatomic pelvis and brachycephalic cats mesaticefálicos and evaluate the need to develop gestational ultrasound follow-up work for each specific breeds In the first, male and female cats and brachycephalic were mesaticefálicos evaluator as body measurements and pelvic pelvic external and internal. Data were expressed as mean and standard deviation. Then, we used different tests and these are considered significantly different when P <0.05, and to investigate the correlation between external measures and internal pelvic when P < In the second experiment mesaticefalicas cats and brachycephalic with pregnancy in the second half and cover date unknown, were evaluated sonographically estimated for the days leading up to delivery (DAP), from mathematical formulas already published in the literature. The DAP was ships to DAP real and then verified the accuracy of formulas used for each group of cats and ultrasound for each parameter within each group from specific statistical tests. Data were expressed as the percentage of correct and propose between number of hits / total pregnancies. In the third experiment, cats Persian women were followed sonographically from the 35th day after the mating. Development has been observed / fetal maturation. In addition, there was a subjective evaluation of the liquid extrafetal, calcification and fetal intestinal peristalsis. Fetal parameters were measured for analysis of simple and multiple regression constructing thus formulas to estimate gestational age. It was concluded that m cats, pelvic differences exist between different sexes and between brachycephalic and mesaticefálicas. Moreover, indirect pelvimetry has not good predictive value in determining internal pelvic measurements. For ultrasound, the mathematical equations already published are not individually sufficient for accurate determination of date of birth in domestic cats and brachycephalic mesaticefálicas, and the biparietal diameter measurement that provides the best results for both cranial types. Ultrasound allows to establish milestones and changes in fetal development that assist in determining the gestational age.furthermore, the application of ultrasound measures contributes to this determination is that the simultaneous use of multiple parameters improves the correlation of fetal regression equation for estimating gestational age. Keywords: domestic cats; mesaticephalic; braquicephalic; pelvimetria, ultrassonography.

13 LISTA DE FIGURAS FIGURAS Pág. Figura 1: Figura 1. Radiografia abdominal de gata com 63 dias de gestação em projeção látero-lateral com visualização de dois fetos Figura 2: Radiografia abdominal de gata com 63 dias de gestação em projeção ventro-dorsal com visualização de dois fetos Figura 3: Mensuração ultrassonográfica da profundidade da vesícula diencéfalotelencefálica (x...x) e do diâmetro biparietal (+...+) de feto canino em cadela aos 41 dias de gestação CAPITULO 1 Figura 1: Left-right lateral radiograph, mesaticephalic female feline pelvis, measurements: conjugata vera (CV)=distance between the promontory and cranial pubic symphysis; diagonal conjugate (DC)=distance between the promontory and caudal pubic symphysis; vertical diameter (VD)=vertical distance between thecranial portion of the pubic symphysis and the mid sacrum; sacral diameter (SCD)=vertical distance between caudal sacrum and mid cranial symphysis; and sagittal diameter (SGD)=distance between caudal sacral and caudal symphysis.. 35 Figura 2: Ventro-dorsal radiograph, brachycephalic male Persian cat pelvis, measurements: horizontal distance between the coxal tuberosities (CT)=horizontal distance between both coxal tuberosities; transversal diameter (TD)=horizontal distance between ilial shafts at ilealpectineal eminence horizontal distance; horizontal distance between acetabula; horizontal distance between both lateral ischial tuberosities (LIT); horizontal distance between the medial ischial tuberosities 35 CAPITULO 2 Figura 1: Mensuração ultrassonográfica em corte longitudinal do diâmetro biparietal (cm) em um feto felino da raça Persa com transdutor linear multifrequencial de 5 a 9 MHz... 42

14 Figura 2: Mensuração ultrassonográfica em corte transversal do diâmetro abdominal (cm) de um feto felino da raça Persa com transdutor linear multifrequencial de 5 a 9 MHz. Diâmetro abdominal médio 2,44 + 2,49 / 2 = 2, Figura 3: Mensuração ultrassonográfica em corte longitudinal da vesícula diencéfalo-telencefálica (cm) de um feto felino SPRD com transdutor linear 43 multifrequencial de 5 a 9 MHz... CAPITULO 3 48 Figura 1: Sonogramas ilustrando a avaliação de líquido extrafetal. (A) corte transversal, (B) corte longitudinal, mensurações feitas próximo ao cordão umbilical (*); (C) extremidade caudal (seta), cervical (**) e (C) caudal fetal Figura 2: Sonogramas de feto felino da raça Persa aos 35 dias de gestação. (A) Cabeça (seta larga) e corpo (seta fina) bem evidentes. (B) Estrutura anecogênica representando a órbita ocular (seta curta), ossos do crânio e mandíbula (setas longas). (C) Crânio fetal com visualização de plexo coroide (seta) e vesícula diencéfalo-telencefálica (calipers), (D) coluna vertebral hipoecogênica (seta curta) e úmeros representados como estruturas hiperecogênicas pouco definidas (setas longas), (E) corpo fetal com duas estruturas anecogênicas: vesícula urinária (seta larga cheia) e estômago (seta pontilhada). Pode-se observar a placenta como uma estrutura hipoecogênica alongada (seta fina), (F) Tórax fetal com coração representado como uma estrutura anecogênica (seta larga) e costelas (seta fina) vistas como pontos hiperecogênicos Figura 3: Sonogramas de feto felino da raça Persa aos 42 dias de gestação. (A) Cristalino. (B) Diferença de ecogenicidade entre tórax (seta cheia) e abdômen (seta pontilhada), (C) Fêmur bem definido com visualização de cabeça do fêmur (seta fina) e discreta sombra acústica (seta larga), em (D) observa-se definição de dedos e unhas (seta). (E) O rim fetal apresenta-se hipoecogênico com pelve 71 anecogênica, sem definição de arquitetura cortiço-medular. (F) Segmentos intestinais (seta) tubulares visíveis sem definição da estratificação de camadas...

15 Figura 4: Sonogramas de feto felino. (A) Rins fetais com definição de cortical e medular, sem proporção cortico-medular definida aos 56 dias de gestação. (B) aos 63 dias de gestação apresentando aspecto ultrassonográfico semelhante ao rim de um animal adulto Figura 5. Sonogramas representando corte transversal do abdômen de feto felino mostrando classificação dos escores de líquido extrafetal aos 35 (A) e 42 dias de gestção (B) escore 3; aos 49 (C) e 56 (D) dias de gestação escore 2, e aos 63 dias de gestação (E) escore 1. As setas indicam a quantidade de líquido ao redor do abdômen fetal Figura 6. Sonogramas indicando a classificação da calcificação óssea ao longo da gestação. Costelas fetal aos 35 dias de gestação (A) escore 0; ( B ) costela ( C) fêmur aos 42 dias de gestação, escore 1; coluna ( D) e fêmur (E) aos 49 dias de gestação e coluna (F) e costela (G) aos 56 e 63 dias de gestação, escore 2. As setas indicam formação de sombra acústica posterior Figura 7: Diagramas de dispersão e retas de regressão da idade gestacional (y) em dias em função da (a) profundidade da vesícula diencéfalo-telencefálica, (b) diâmetro abdominal, (c) diâmetro biparietal, (d) circunferência cefálica, (e) comprimento do fêmur e (f) circunferência abdominal em cm Figura 8: (A) Sonograma da genitália externa de um feto felino macho de 42 dias em secção sagital. O prepúcio (seta fina) e escroto (seta grossa) são evidentes. (B) Vista anatômica do feto ao nascimento... 76

16 LISTA DE TABELAS TABELAS Pág Tabela 1: Tempo em dias (média e variação) do aparecimento ultrassonográfico e subsequente desenvolvimento de algumas estruturas embrionárias/fetais e extrafetais durante a primeira metade da gestação em gatas Tabela 2: Tempo em dias (média e variação) de aparecimento ultrassonográfico e subsequente desenvolvimento de algumas estruturas fetais e extrafetais durante a segunda metade da gestação em gatos CAPITULO 1 Tabela 1: General external parameters (mean ± SD) taken from direct measurements of the cats.. 36 Tabela 2 : External pelvic parameters (mean ± SD) taken from direct measurements of the cats Tabela 3: Internal/radiographic pelvic parameters (mean±sd). Ventral-dorsal projection: horizontal distance between coxal tuberosities (CT); transversal diameter (TD); horizontal distance between acetabula (AC); horizontal distance between lateral ischial tuberosities (LIT); horizontal distance between medial ischial tuberosities (MIT). Lateral-lateral projection: conjugata vera (CV); vertical diameter (VD); sacral diameter (SCD); sagittal diameter (SGD); diagonal conjugate (DC); ; pelvic inlet and outlet areas (PIA, POA); pelvic canal shape (PCS) Tabela 4: Pelvic height/width relation (mean±sd) of cats. VD = vertical diameter; AC = horizontal distance between acetabula; TD = transversal diameter; SGD = sagittal diameter CAPITULO 2 Tabela 1: Predição da data do parto (porcentagem de acerto e número de acertos sobre o total de gestações) com uma acurácia de ±1 dia, obtida por equações matemáticas utilizando diferentes parâmetros ultrassonográficos: diâmetro biparietal (DBP), diâmetro abdominal (DAB) e vesícula diencéfalo-telencefálica (VDT) em gatas braquicefálicas (BRAQ) e mesaticefálicas (MESA)... 44

17 Tabela 2: Predição da data do parto (porcentagem de acerto e número de acertos sobre o total de gestações) com uma acurácia de ±2 dias, obtida por equações matemáticas utilizando diferentes parâmetros ultrassonográficos: diâmetro biparietal (DBP), diâmetro abdominal (DAB) e vesícula diencéfalo-telencefálica (VDT) em gatas braquicefálicas (BRAQ) e mesaticefálicas (MESA) Tabela 3: Demonstração dos valores do erro em dias da estimativa dos dias do parto (média ± desvio padrão) utilizando diferentes parâmetros ultrassonográficos: diâmetro biparietal (DBP), diâmetro abdominal (DAB) e vesícula diencéfalotelencefálica (VDT) em gatas braquicefálicas (BRAQ) e mesaticefálicas (MESA) CAPITULO 3 Tabela 1: Classificação ultrassonográfica do escore de líquido extrafetal (LE), calcificação óssea (CO), peristaltismo intestinal (PI) ao longo da gestação em gatas Persas (n=12) Tabela 2: Descrição dos marcos de desenvolvimento fetal ao longo da gestação em gatas Persas (n=12) Tabela 3: Tabela 3." Média ± EPM dos diâmetros biparietal (BIP), circunferência cefálica (CC), profundidade da vesícula diencéfalo-telencefálica (VDT), diâmetro abdominal (DAB), circunferência abdominal (CAB) e comprimento do fêmur (CF) de fetos felinos de gatas Persas medidas por ultrassonografia na segunda metade da gestação Tabela 4 : Tabela 4. Modelos de análise de regressão simples e múltipla para determinação da idade gestacional em gatas Persas durante a segunda metade da gestação... 68

18 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS Abreviatura Significado % : Porcentagem : Marca registrada cm : Centímetros DAB : Diâmetro abdominal DB : Diâmetro biparietal VDT : Diâmetro da profundidade da vesícula diencéfalo-telencefálica FAVET : Faculdade de Veterinária g : Grama GnRH : Hormônio liberador de gonadotrofinas IG : Idade Gestacional kg : Quilogramas LH : Hormônio luteinizante cm 2 : centímetros quadrados MHz : Megahertz hcg Gonadodrofina coriônica humana ecg Gonadotrofina coriônica equina mm : Milímetros PPGCV : Programa de Pós- Graduação em Ciências Veterinárias SRD : Sem Raça Definida UECE : Universidade Estadual do Ceará

19 SUMÁRIO Pág. 1. INTRODUÇÃO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A ORIGEM DO GATO DOMÉSTICO O GATO PERSA O GATO SEM PARDÃO DE RAÇA DEFINIDA (SPRD) CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS DO CRÂNIO e VARIAÇÃO DO TAMANHO RACIAL DOS GATOS DOMÉSTICOS CARACTERÍSTICAS ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA PELVE Classificação dos tipos de pelve Pelvimetria e suas funções Pelvimetria em gatos GESTAÇÃO O PARTO DIAGNÓSTICO DA GESTAÇÃO EM GATAS Auscultação Palpação abdominal Dosagem hormonal Radiografia Ultra-sonografia Determinação da idade gestacional por ultrassonografia Sexagem fetal JUSTIFICATIVA HIPÓTESE CIENTÍFICA OBJETIVOS Objetivos gerais Objetivos específicos CAPITULO 1. Diferenças pélvicas entre gatos braquicefálicos e mesaticefálicos e avaliação da pelvimetria indireta CAPITULO 2. Qual a acurácia das medidas ultrassonográficas fetais na predição da data do parto em gatas mesaticefálicas e braquicefálicas?

20 8. CAPITULO 3. Descrição do desenvolvimento fetal e ecobiometria para determinação da idade gestacional em gatas Persa na segunda metade da gestação CONCLUSÕES PERSPECTIVAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 79

21 1 INTRODUÇÃO A preferência por criar gatos vem aumentando, provavelmente, devido ao fato de estes animais serem independentes, higiênicos e adaptarem-se em apartamentos. O aumento da criação alavanca um mercado de produtos e serviços especializados já que muitos criam não só por hobby, mas também como uma atividade comercial (SILVA JÚNIOR et al., 2002). No Brasil, tem se tornado frequente o surgimento de novos proprietários e criadores comerciais tendo o número de gatos quadruplicado nos últimos 15 anos (ALVES et al.,2005. Nesta criação, destacam-se os gatos sem padrão de raça definida (SPRD), que correspondem a quase 90% da realidade das clínicas e os gatos da raça Persa, que lidera o número de registros na Federação Internacional de Felinotecnia( TAYLOR, 2011). Com esta valorização da espécie, os criadores de gatos de raça têm se preocupado cada vez mais em organizar um intenso programa de criação e seleção. Assim, devido à necessidade de oferecer a estes criadores e/ou proprietários suporte para que os mesmos possam obter sucesso na criação, exames complementares que auxiliem na condução dos programas de reprodução vêm ganhando importância dentro da gatofilia, como é o caso da pelvimetria e a ultrassonografia. Um bom programa de reprodução deve sempre visar o melhoramento genético e vai desde a escolha de matrizes e padreadores, até o nascimento e manutenção de crias saudáveis. Nesse contexto, a pelvimetria é um elemento importante na seleção de animais com melhores características pélvicas para a reprodução e a ultrassonografia possibilita o diagnóstico e acompanhamento criterioso da gestação e auxilia na estimativa da idade gestacional sendo essas informações de grande valia para o criador e para o veterinário (ZAMBELLI & PRATI, 2006). Para uma melhor compreensão do presente projeto, far-se-á uma revisão de literatura, enfocando os principais aspectos referentes à anatomia e fisiologia da pelve, bem como a técnica de pelvimetria, diagnóstico da gestação e o uso da ultrassonografia para determinação da idade gestacional e sexagem fetal. 9

22 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Origem do gato doméstico O gato doméstico (Felis silvestris catus) é também conhecido como gato caseiro, gato urbano ou simplesmente gato. É um animal da família dos felídeos e muito popular como animal de estimação. A sub-família Felinae, que agrupa os gatos domésticos, surgiu há cerca de 12 milhões de anos, expandindo-se a partir da África subsaariana até alcançar as terras onde atualmente está o Egito (STEFOFF, 2004). Os gatos domésticos atuais são uma adaptação evolutiva dos gatos selvagens. Cruzamentos entre diferentes espécimes os tornaram menores e menos agressivos aos humanos. Os gatos foram domesticados primeiramente no Oriente Médio nas primeiras vilas agriculturais do Crescente Fértil (NICHOLAS, 2009; DICROLS, 2009). Ao fim da Idade Média, a aceitação dos gatos nas residências teve impulso, fenômeno que também se estendeu às embarcações, onde os navegadores os mantinham como mascotes. Conhecidos como gatos de navios, esses animais assumiam também a função de controlar a população de roedores à bordo da embarcação. Com o passar do tempo, muitos gatos passaram a ser considerados animais de luxo, ganhando uma boa posição do ponto de vista social, sendo até utilizados como "acessórios" em eventos sociais, pelas damas (BEAVER, 2005). Nessa época, o gato começou a passar por melhoramentos genéticos para exposições, começando assim a criação de raças puras, com pedigree. Uma das primeiras raças criadas para essa finalidade foi a Persa, que ficou conhecida após sua introdução no continente europeu (TAYLOR, 2005). Ainda que a domesticação do gato tenha ocorrido há pelo menos 5 mil anos, o conceito de criação seletiva, bem como a idéia de pedigree, não surgiu devidamente até a metade do século XIX( HELGREN, 1997). A primeira grande exposição de gatos aconteceu em 1871, em Londres. A partir desse momento, o interesse em se expor gatos desenvolvidos dentro de certos padrões propagou-se por toda a Europa (HELGREN, 1997). Atualmente, os gatos são animais bastante populares, servindo ao homem como um bom animal de companhia, e ainda continuam sendo utilizados por agricultores e navegadores de 10

23 diversos países, como um meio barato de se controlar a população de determinados roedores (TAYLOR, 2005). 2.2 O gato Persa A popularidade do gato Persa é tanta que a quantidade de seus registros supera a de todos os outros gatos de raça juntos. Nos Estados Unidos, maior criador mundial desses felinos, a Cat Faciers's Association (CFA), sua principal entidade especializada, registrou no de 2011, 44 mil gatos Persas contra pouco mais de 4 mil exemplares do segundo colocado. Na Europa, o Persa também lidera com vantagem. No Brasil, a diferença numérica em relação aos demais gatos com pedigree ganha proporções gigantescas. Os Persas superam 90% dos registros na maior organização de nosso país, o Clube Brasileiro do Gato, filiado à Federação Internacional Felina (FIFE). Entre registros em 1995, a entidade contabilizou Persas. Segundo a Federação dos Criadores de Gato do Brasil (FCGB) e The International Cat Association (TICA), o gato Persa deve ter a cabeça de formato redondo, larga, muito maciça, de tamanho médio a grande com padrão braquicefálico. O rosto deve ser redondo, com expressão doce, com estrutura óssea absolutamente redonda. As mandíbulas devem ser fortes e poderosas, com bochechas cheias e proeminentes e a oclusão deve ser perfeita. O nariz pequeno, achatado, break definido entre os olhos. Testa nariz e queixo na mesma linha reta. Os olhos devem ser grandes, redondos e colocados distantes um do outro; devem, também, ser expressivos, com a cor em conformidade com a cor da pelagem. O pescoço curto deve acomodar adequadamente a cabeça massiva. As orelhas são bastante pequenas e devem estar colocadas baixas na cabeça, acompanhando o contorno redondo. O peito deve ser profundo; igualmente maciço entre os ombros e a pelve com um abdômen curto e arredondado e costas retas. O corpo deve ser quadrado, firme, bastante redondo com tamanho médio a largo. Ossatura robusta, grande e em proporções com o corpo. Musculatura firme e bem desenvolvida. As costas devem ser curtas e planas. A cauda deve ser curta e carregada em um ângulo mais baixo do que as costas, mas nunca curva ou arrastando no chão. Vistos de frente, as patas dianteiras devem ser curtas e retas, perpendiculares à largura do peito, realçando a aparência robusta. Quando vistas de trás, as patas traseiras devem ser retas. Os pés devem ser redondos. O gato deve ser firme ao toque, sem, no entanto, ser gordo; de físico e temperamento equilibrados, gentil e afável ao manuseio. A aparência geral deve ser a de um gato bem equilibrado e balanceado, o conjunto dando a 11

24 impressão de robustez e poder. A pelagem deve ser densa e longa em todo o corpo, inclusive na altura dos ombros (THOMPSON & WICHKAM, 2002). O colar deve ser imenso e continuar em uma profunda franja entre as patas dianteiras. Variações sazonais de pelagem devem ser consideradas (TAYLOR, 2005). 2.3 O gato Sem Padrão de Raça Definida (SRPD) Segundo pesquisa realizada pela Comissão de Animais de Companhia (COMAC) realizada com brasileiros, o Brasil é considerado o país dos vira-latas onde 77% dos lares brasileiros com gatos, há animais sem raça definida (SRD). Além disso, estes animais correspondem a quase 90% da realidade das clínicas e ambientes experimentais. No Brasil, a maioria dos gatos SRD possuem aparência fenotípica bem semelhante ao padrão do Pêlo Curto Brasileiro, que é o primeiro gato de raça brasileiro reconhecido em 1998 pela World Cat Federation. Assim como ingleses e americanos transformaram gatos de rua em gatos de raça, surgindo, assim, o British Shorthair (Britânico de Pêlo Curto) e o American Shorthair (Americano de Pêlo Curto); por ter uma tipologia padrão, o gato de rua brasileiro também mereceu reconhecimento (TAYLOR, 2005). O Pêlo Curto Brasileiro é originário dos gatos aqui introduzidos pelos europeus por ocasião da colonização do país. O pêlo bem deitado junto ao corpo, cabeça e orelhas de tamanho médio, proporcionais à largura da base, bem colocadas. Padrão de cabeça mesencefálico. Os olhos ligeiramente oblíquos e o nariz da mesma largura da base até a ponta. Peito largo, patas de tamanho médio O corpo é forte, musculoso, mas o aspecto geral é de um gato muito ágil e elegante. Não tão esguio como o Siamês e o Oriental, nem tão corpulento como o gato Persa e os gatos Europeus. A cauda, de comprimento médio, é grosso na base e afina até a ponta (TAYLOR, 2005). 2.4 Características anatômicas do crânio e variação do tamanho racial de gatos domésticos O crânio do gato doméstico caracteriza-se por uma parte facial bem desenvolvida, grandes órbitas e fossas temporais, barras pós-orbitárias incompletas, ausência de forames supraórbitários e bolhas timpânicas proeminentes (SARMA, 2002). É mais largo atrás dos olhos onde os arcos zigomáticos estão amplamente expandidos. Diferenças raciais no crânio estão bastante 12

25 relacionadas com o comprimento relativo da parte facial. O comprimento do crânio é normalmente mensurado da crista nucal até a extremidade rostral da sutura interincisiva e a largura entre os ápices dos arcos zigomáticos. Uma idéia da forma geral de um crânio é dada pelo índice cefálico que é a relação entre a largura e o comprimento e pode ser obtido pela fórmula: Largura x 100 = índice cefálico Comprimento Assim, o índice cefálico (IC) permite três classificações: raças dolicocefálicas, braquicefálicas e mesaticefálicas (comprimento da cabeça longo, curto e intermediário, respectivamente). Os tipos braquicefálicos apresentam IC maior que 80 o que significa cabeças curtas ou largas, de forma que o comprimento do crânio é menor que a largura. Isto confere ao topo e às laterais do crânio um formato arredondado, frequentemente denominado cabeça de maçã. Os mesaticefálicos apresentam índice cefálico entre 75 a 80 e caracterizam-se por uma igualdade entre o comprimento e a largura craniais, sendo a proporção considerada média ou normal, apresentando, assim, crânio quadrado. Nos dolicocefálicos, o IC é menor que 75 o que significa cabeças longas, nas quais o comprimento é maior que a largura cranial, apresentando, assim crânio longo, retangular (EMILY, 1999; DYCE et al., 2004). Embora nos gatos, o tamanho e formato da cabeça apresentem-se mais uniformes do que nos cães, algumas raças são caracteristicamente braquicefálicas, dolicocefálicas ou mesaticefálicas. Exemplos do tipo braquicefálico são o Persa e o Burmês. Nestas raças, a parte facial é extremamente curta, e o crânio excepcionalmente amplo e globoso; o ângulo nasofrontal é saliente, e a superfície dorsal do crânio é mais harmoniosamente proporcional à sua largura. Em algumas raças, tais como Oriental, Siamês e Savannah, a face é proporcionalmente mais longa, e a cabeça inteira é mais cuneiforme. Em gatos com cabeça mesaticefálicos, como o Norueguês da Floresta, o americano pêlo curto e o Pêlo Curto Brasileiro, o comprimento do crânio é mais harmoniosamente proporcional à largura (EMILY, 1999; WHITE et al., 1999). Outro tipo de classificação foi proposto por Kunzel et al. (2003), que realizaram uma avaliação morfométrica utilizando nove parâmetros de comprimento, quatro de altura e quatro de largura para caracterizar a cabeça em uma amostra de 69 raças. Os resultados das análises confirmaram três diferenças 13

26 fenotípicas nos formatos dos crânios exemplificados como cabeça arredondada, triangular e cuneiforme. Apesar dos gatos domésticos não apresentarem uma variação tão grande em relação ao porte, como os cães, gatos domésticos adultos podem varias de 2,0-3,0Kg como no caso da raça Cingapura, a 10-12Kg como no caso dos gatos da raça Mainee Coon ( TAYLOR, 2006). 2.5 Características anatômicas e fisiológicas da pelve A pelve é um canal osteoligamentoso por onde o feto necessariamente deve passar durante o parto. O conhecimento profundo de suas estruturas, ósseas, articulares e ligamentosas, e de sua conformação é de grande importância para o clínico e obstetra (TONIOLLO & VICENTE, 1995). Segundo BENESCH (1965), a pelve, no sentido obstétrico, revela-se semelhante a um cinturão ósseo formado pelo ílio, ísquio e púbis unidos entre si, cujo teto é constituído pelo sacro e as primeiras vértebras coccígeas. O osso coxal ou quadril é o maior dos ossos planos. Consiste primariamente de três partes, ílio, ísquio e púbis, e a asa, que apresenta duas faces, uma crista e duas espinhas. O ísquio, que forma a parte caudal do osso da pelve, faz parte da formação do forame obturador e sínfise pélvica e é formado por corpo e ramo. O púbis, subdividido em corpos, ramo cranial e caudal, estende-se do ílio e ísquio, lateralmente, à sínfise púbica, medialmente. O acetábulo, cavidade cotilóide que aloja a cabeça do fêmur, orienta-se ventralmente e consiste de uma parte articular e uma não-articular (GETTY, 1986). A pelve possui funções de locomoção e sustentação do peso dos membros pélvicos, serve como via de passagem do feto, e contribui, como estática dos órgãos reprodutivos e urinários (TONIOLLO & VICENTE, 1995) Classificação dos tipos de pelve A pelve possui diversos aspectos que a diferenciam, tanto em relação ao sexo, quanto às diversas espécies. A pelve da fêmea geralmente é mais ampla e seus tubérculos e saliências são mais planos do que a do macho (MELO et al., 2008). Observando-se as pelves de diferentes espécies, notam-se algumas divergências nos tamanhos dos diâmetros conjugado (biíliaco inferior 14

27 e superior) e transverso (entre tuberosidades coxais), assim como na formação e inclinação da pelve. Os animais, de acordo com o tipo de pelve, podem ser classificados, segundo TONIOLLO & VICENTE (1995), em dolicopélvicos, platipélvicos e mesatipélvicos. Gatas SPRD adultas foram classificadas por Páfaro et al. (2007) como padrão mesatipélvicos não havendo nenhum trabalho de morfometria pélvica em gatos de raça. O animal mesatipélvico apresenta a face cranial da pelve quase circular, com discreto estreitamento na porção ventral, o diâmetro conjugado verdadeiro é similar ao biilíaco. O animal dolicopélvico é caracterizado por apresentar face cranial da pelve em forma oval e achatada lateralmente; o ísquio é sensivelmente escavado e arqueado ventralmente em sua extremidade caudal, o diâmetro conjugado verdadeiro é maior que o biilíaco. Os animais platipélvicos apresentam o diâmetro pélvico conjugado verdadeiro menor que o biilíaco Pelvimetria e suas funções A pelvimetria consiste na determinação das dimensões pélvicas sendo utilizada na reprodução, como forma profilática a complicações de parto (FERREIRA, 1991) ou para seleção de matrizes (LINDE-FORSBERG, 2003). Ela pode ser realizada de forma indireta ou direta, sendo a forma indireta baseada na relação entre as medidas corporais e pélvicas externas versus medidas internas da pelve, e a forma direta realizada, em pequenos animais, pelo estudo radiográfico de medidas pélvicas (OLIVEIRA et al., 2003) sendo este aplicado em animais de pequeno porte como primatas não humanos (VALLE et al., 2006), cães (LINDE-FORSBERG, 2002) e gatos (CELIMI et al., 2008; PÁFARO et al., 2007). Ela é um procedimento de rotina em humanos (MORGAN & THURNAU, 1988) e tem sido utilizada para avaliar dimensões pélvicas em outras espécies tais como vacas (VAN DONKERSGOED, 1992) e ovelhas (CLOETE & HAUGHEY, 1990; CLOETE 1994). Em pequenos animais, a pelvimetria radiográfica é realizada a partir de duas radiografias nos decúbitos laterais direito e dorsal, nas projeções látero-lateral e ventro-dorsal. Neste caso, a mensuração pélvica é realizada diretamente sobre a película radiográfica, com auxílio de um ergoniômetro (mm), devidamente posicionado sobre um negatoscópio, tirando-se diversas medidas tais como: conjugata vera (distância entre o promontório e a borda cranial da sínfise pélvica), diâmetro vertical (distância vertical entre o sacro e a borda cranial da sínfise), diâmetro sacral (distância vertical entre a extremidade caudo-ventral do sacro e a sínfise), diâmetro sagital 15

28 ou diâmetro horizontal (distância entre as extremidades caudo-ventrais do sacro e a borda caudal da sínfise), distância horizontal entre as duas tuberosidades coxais, diâmetro transverso (distância horizontal entre as asas do ílio), distância horizontal entre os dois acetábulos, distância horizontal entre as duas tuberosidades isquiáticas laterais, distância entre as duas tuberosidades isquiáticas mediais. Além disso, devem ser mensuradas a área da abertura pélvica (AP) e a forma do canal pélvico (FP) calculadas de acordo com as seguintes fórmulas AP = a X b, FP = b X c, em que a representa a medida da conjugata vera, b o diâmetro vertical e c o diâmetro horizontal (VERCELINO & LOPES, 2005). Dois estudos utilizaram pelvimetria em diferentes raças de cães (ENEROTH et al., 1999; WRIGHT, 1973; LINDE-FORSBERG,2002 ). Estes estudos, porém, não dividiram as cadelas em grupos de acordo com a incidência de parto eutócico ou distócico, para depois compará-las. Em trabalhos em que esta divisão foi realizada, concluiu-se que a pelvimetria radiográfica é um método útil para prever partos distócicos também em cães (ENEROTH et al., 1999; LINDE- FORSBERG,2002). A pelvimetria indireta foi utilizada para predizer valores pélvicos internos em cães da raça Bulldogue Frances, contudo, esta técnica não apresentou bons valores preditivos para a espécie (CAMPOS, 2010). Em cães, estudo realizado com cães da raça Boston Terrier, comprovou que há uma forte tendência do formato pélvico ser uma característica herdada, tanto da parte materna, como da paterna onde 26% do formato pélvico da descendência pode ser explicado pela forma pélvica dos pais (LINDE-FORSBERG, 2002). Atualmente, existem técnicas mais modernas para realização da pelvimetria como a ressonância magnética (RM) e tomografia computadorizada (TC) (LENHARD et al., 2009). Também já foi descrito o uso da ultrassonografia para avaliação das medidas pélvicas, no entanto, sem uma ampla aceitação e com aplicação limitada (VACLAVINKOVA, 1976). Na medicina veterinária, a tomografia computadorizada já foi utilizada com bons resultados em cadáveres de vacas para avaliação pelvimétrica (TSOUSIS et al., 2010). Ambas as técnicas proporcionam medições dos diâmetros da pelve extremamente precisos, porém a RM permite uma avaliação das dimensões pélvicas em vários planos além da avaliação de tecidos moles, incluindo o feto e ainda tem como vantagem a eliminação do uso da radiação ionizante (DALFO & HERNÁNDEZ, 2007; KORHONENA et al., 2010). Na medicina 16

29 humana, embora ainda tenha um alto custo e um longo tempo de avaliação, esta técnica tem substituído a radiografia convencional e a tomografia computadorizada tendo se tonado a modalidade de escolha para avaliação da pelve materna. No entanto, os valores convencionais radiográficos ainda são muitas vezes utilizados para guiar decisões na rotina clínica (DALFO & HERNÁNDEZ, 2007). Assim, acredita-se que, para a medicina veterinária, estas técnicas ainda são inviáveis para esta aplicação, devido principalmente o auto custo e necessidade de sedação do paciente. A indicação clínica para a pelvimetria é associada à probabilidade de desproporção entre a pelve da mãe e o feto, sendo esta uma das principais causas de distocia em bovinos. Esse método possui grande valor para o parto e fornece informações precisas a respeito da relação feto-pelve. Suas utilizações estão diretamente relacionadas à reprodução, além disso, é um método diagnóstico de baixo custo e de simples realização, não necessitando de contenção química, exceto em animais selvagens e aqueles com temperamento agressivo (MORGAN & THURNAU, 1988, LINDE-FORSBERG, 2007, CLOETE & HAUGHEY, 1990; VAN DONKERSGOED, 1992; CLOETE, 1994) Pelvimetria em gatos Existem poucos estudos acerca da pelvimetria em gatos (PÁFARO et al., SILVA et al., 2010 ; CEMILIMLI et al, 2008). Pelvimetria radiográfica foi utilizada para determinação das médias dos diâmetros pélvicos coxal, transverso, acetabular e isquiático lateral de fêmeas felinas adultas sem raça definida que não apresentavam alterações na conformação óssea foi realiado por PÁFARO et al. (2007).Os resultados indicaram que a média do diâmetro coxal não teve diferença significativa em relação à medida do diâmetro transverso. A média do diâmetro transverso foi 0,52 cm sendo menos que a média do diâmetro acetabular, e a média do diâmetro acetabular foi 0,75cm, menor que a média do diâmetro isquiático lateral, classificando a pelve das fêmeas felinas SRD como mesatipélvicas. Medidas pélvicas internas de gatas SRD nulíparas foram relatadas por Silva et al. (2010) CEMILIMLI et al. (2008) realizaram pelvimetria radiográfica e avaliação dos achados radiográficos da pelve de gatos com distocia e concluíram que fraturas pélvicas antigas ou não 17

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