ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA TÍTULO I
|
|
- Sônia Carrilho Alcaide
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO SOCIAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO DA SERRA DA CANTAREIRA TÍTULO I DA NATUREZA, DENOMINAÇÃO, SEDE, FORO, ÁREA DE AÇÃO, PRAZO DE DURAÇÃO E EXERCÍCIO SOCIAL Art. 1º. A COOPERATIVA de Economia e Crédito da Serra da Cantareira, nova denominação social aprovada em AGE realizada em 14 de janeiro de 2.010, ratificada em AGE realizada em 15 de março de 2010, constituída em 09 de março de 1.957, sob a denominação de Banco Econômico de Guarulhos Sociedade COOPERATIVA de Responsabilidade Ltda., alterada para COOPERATIVA de Crédito de Guarulhos em 02 de dezembro de 1974, com estatuto consolidado nas Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias realizadas nas seguintes datas: 09/03/1957, 03/1957, 05/03/2001, 12/06/2001, 11/09/2001, 18/03/2005, 03/08/2007 e 11/11/2008, neste estatuto designada simplesmente como COOPERATIVA, sociedade de pessoas, de responsabilidade limitada, de natureza civil, instituição financeira não bancária, sem fins lucrativos e não sujeita a falência, rege-se pelo disposto na Lei Complementar 130/2009, nas Leis de 16/12/1971, de 31/12/1964, de 10/1/2002, nos atos normativos editados pelo Conselho Monetário Nacional e pelo Banco Central do Brasil, por este estatuto, pelas normas editadas pelo Sicoob Brasil Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Brasil, pela COOPERATIVA Central a que estiver associada e por suas próprias normas internas, tendo: I. Sede e administração na Rua Felício Marcondes, nº 240, Centro, na cidade de Guarulhos - SP; I Foro jurídico na cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo - SP; Área de ação limitada às cidades de Guarulhos, Mairiporã, Nazaré Paulista, Santa Isabel e Franco da Rocha SP; Prazo de duração indeterminado e exercício social com duração de 12(doze) meses com início em 1º de janeiro e término em 31 de dezembro de cada ano.
2 TÍTULO II DO OBJETO SOCIAL Art. 2º. A COOPERATIVA tem por objeto social: I. O desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços financeiros, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativa de crédito; Proporcionar, através da mutualidade, assistência a financeira aos associados em suas atividades específicas; I Fomentar o cooperativismo oferecendo formação educacional a seus associados, colaboradores e à comunidade de um modo geral. Parágrafo único. Em todos os aspectos de suas atividades, serão rigorosamente observados os princípios da neutralidade política e da não discriminação por fatores religiosos, raciais, sociais ou de gênero. TÍTULO III DOS ASSOCIADOS Art. 3º. Podem associar-se se à COOPERATIVA todas as pessoas físicas que estejam na plenitude de sua capacidade civil, concordem com o presente estatuto e tenham domicílio ou endereço na sua área de ação. 1º Podem também se associar à COOPERATIVA: I. pessoas jurídicas sediadas, com filial ou representação na área de ação da COOPERATIVA, observadas as as disposições da legislação em vigor; seus próprios empregados e pessoas físicas que a ela prestem serviços em caráter não eventual, equiparados aos primeiros para os correspondentes efeitos legais;
3 I empregados e pessoas físicas prestadoras de serviços em caráter não eventual às entidades a ela associadas e àquelas de cujo capital participe direta ou indiretamente; aposentados que, quando em atividade, atendiam aos critérios estatutários de associação; V. pais, cônjuge ou companheiro, viúvo, filho, dependente legal e pensionista de associado vivo ou falecido que em vida preenchia as condições estatutárias de associação. 2º O número de associados será ilimitado quanto ao máximo, não podendo ser inferior a 20 (vinte). Art. 4. Não serão admitidas no quadro social da COOPERATIVA, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, as instituições financeiras e as pessoas físicas ou jurídicas que exerçam atividades que contrariem riem os objetivos da COOPERATIVA ou que com eles sejam conflitantes, que exerçam concorrência com a própria sociedade. Art. 5º. Para se associar à COOPERATIVA, o candidato preencherá proposta de admissão, verificadas as declarações constantes da proposta e sendo aceita pelo Conselho de Administração, o candidato integralizará as quotas-parte de capital subscritas e será inscrito no livro ou ficha de matrícula, assinando-a a juntamente com o Presidente ou em sua ausência, por outro membro do Conselho de Administração. CAPÍTULO I Art. 6. São direitos do associado: DOS DIREITOS I. tomar parte nas assembléias gerais, discutir e votar os assuntos que nelas forem tratados, ados, ressalvadas as disposições legais ou estatutárias em contrário; I ser votado para os cargos sociais, desde que atendidas as disposições legais ou regulamentares pertinentes; propor medidas que julgar convenientes aos interesses sociais; beneficiar-se das operações e dos serviços prestados pela COOPERATIVA, de acordo com este estatuto e com as regras estabelecidas pela Assembleia Geral e deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da COOPERATIVA;
4 V. examinar e solicitar informações atinentes às demonstrações financeiras do exercício e demais documentos a serem submetidos à Assembleia Geral; VI. resgatar capital, juros e sobras, nos termos deste estatuto; V VI ter conhecimento dos regulamentos internos da COOPERATIVA; demitir-se da COOPERATIVA quando lhe convier. Parágrafo único. A igualdade de direito dos associados é assegurada pela COOPERATIVA, que não pode estabelecer restrições de qualquer espécie ao livre exercício dos direitos sociais. CAPÍTULO II DOS DEVERES E DAS OBRIGAÇÕES Art. 7. São deveres e obrigações do associado: I. integralizar as quotas-parte de capital de capital subscritas; I satisfazer pontualmente os compromissos perante a COOPERATIVA, reconhecendo contratos cooperativos e títulos executivos, assim como todos os instrumentos contratuais firmados; cumprir as disposições deste estatuto e dos regulamentos internos e respeitar as deliberações tomadas pelos órgãos sociais e pelos dirigentes da COOPERATIVA; zelar pelos interesses morais e materiais da COOPERATIVA; V. cobrir sua parte nas perdas apuradas, nos termos deste estatuto; VI. V VI ter sempre em vista que a cooperação é obra de interesse comum ao qual não deve sobrepor interesses individuais; dar aos recursos financeiros obtidos na COOPERATIVA e aos serviços que esta lhe prestar, a destinação informada nas propostas e solicitações feitas, permitindo à instituição a ampla fiscalização dessa destinação; movimentar, preferencialmente, seus recursos financeiros, economias e poupanças próprias na COOPERATIVA.
5 Art. 8º. O associado responde subsidiariamente pelas obrigações contraídas pela COOPERATIVA perante terceiros, até o limite do valor das quotas-parte de capital que subscreveu. Esta responsabilidade, que somente poderá ser invocada depois de judicialmente exigida da COOPERATIVA, subsiste também para os demitidos, os eliminados ou os excluídos, até quando forem aprovadas, pela Assembleia Geral, as contas do exercício que se deu o desligamento. Parágrafo único.. Em caso de falecimento do associado, suas obrigações contraídas junto à COOPERATIVA, ou decorrentes de suas responsabilidades como associado, em face de terceiros, transmite-se se aos herdeiros e sucessores, o mesmo ocorrendo em relação às pessoas jurídicas nos casos de cisão, incorporação, falência, liquidação ou qualquer quer forma de extinção ou dissolução. Art. 9. O associado que aceitar e estabelecer relação empregatícia com a COOPERATIVA perderá o direito de votar e ser votado até que sejam aprovadas as contas do exercício social em que houver deixado o emprego. CAPÍTULO III DA DEMISSÃO, DA ELIMINAÇÃO E DA EXCLUSÃO DE ASSOCIADOS Art. 10 A demissão do associado, que não poderá ser negada, dar-se-á unicamente a seu pedido, por escrito. Art. 11 O Conselho de Administração eliminará o associado que, além dos motivos de direito: I. venha a exercer qualquer atividade considerada conflitante ou prejudicial à COOPERATIVA; I praticar atos que contrariem os princípios cooperativistas; faltar ao cumprimento das obrigações assumidas ou decorrente de seus deveres estatutários com a COOPERATIVA ou causar-lhe prejuízo; infringir os dispositivos legais ou deste estatuto, em especial, os previstos no artigo 7 º e seus incisos. Art. 12 A eliminação em virtude de infração legal ou estatutária será decidida em reunião do Conselho de Administração e o fato que a ocasionou deverá constar de termo lavrado no livro ou ficha de matrícula.
6 1º Cópia autenticada do termo de eliminação será entregue pessoalmente ou remetida pelo correio ao associado, com aviso de recebimento, ao endereço que constar de seu cadastro, dentro de 30 (trinta) dias corridos, contados da data da reunião em que ficou deliberada a eliminação. 2º Da eliminação cabe recurso no prazo de 30 (trinta) dias, com efeito suspensivo, à primeira Assembléia Geral. Art. 13 A exclusão do associado será feita por incapacidade civil não suprida ou falecimento da pessoa física, dissolução ou extinção da pessoa jurídica, ou perda do vínculo comum que lhe facultou ingressar na COOPERATIVA. Art. 14 Nos casos de demissão, de eliminação ou de exclusão, o associado terá direito à restituição de seu capital, acrescido dos respectivos juros e das sobras que lhe tiverem sido registradas, observado o disposto no artigo 21 e seus parágrafos do presente estatuto. Art. 15 Em caso de inadimplência quanto às obrigações contraídas, como devedor principal ou garantidor junto à COOPERATIVA, o Conselho de Administração poderá deliberar pelo desligamento do associado e, a seu único e exclusivo critério, promover a compensação prevista no artigo 368 da Lei /02 Código Civil Brasileiro, entre o valor total do débito do associado desligado e seu crédito oriundo das respectivas quotas-parte de capital. Art. 16 Em sendo realizada a compensação citada no artigo 15, a responsabilidade do associado desligado na COOPERATIVA perdurará até a aprovação de contas relativas ao exercício em que se deu seu desligamento do quadro social. TÍTULO IV DO CAPITAL SOCIAL Art. 17 O capital social da COOPERATIVA é dividido em quotas-parte de capital de R$1,00 (um real) cada uma, é ilimitado quanto ao máximo e variável conforme o número de quotas-parte de capital subscritas, não podendo, porém, ser inferior a R$ ,00 (um milhão de reais). Art. 18 O capital social será sempre realizado em moeda corrente nacional. 1º No ato da admissão, cada novo associado deverá subscrever no mínimo 50 (cinquenta) quotas-parte de capital de R$ 1,00 (um real), equivalentes a R$ 50,00 (cinquenta reais), quando se tratar de pessoa física, e 200 (duzentas) quotas-parte de capital de R$ 1,00 (um real), equivalentes a R$ 200,00 (duzentos reais), quando se tratar de pessoa jurídica, integralizando 100% no ato da subscrição. A subscrição que exceder ao mínimo estabelecido poderá ser integralizada 50% no ato e o restante em até 12 parcelas mensais e consecutivas.
7 2º. É facultada ao cooperado a subscrição e integralização de novas quotas-parte a qualquer tempo. 3º Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 (um terço) do total do capital social. 4º O capital integralizado será remunerado com juros em percentual estabelecido pelo Conselho de Administração, até o limite da taxa anual referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic para títulos federais, mediante incorporação de cotas em valor correspondente. Art. 19 A subscrição, integralização, transferência, compensação para quitação de débitos e a restituição serão sempre escrituradas no livro ou ficha de matrícula. Art. 20 A quota-parte de capital é indivisível e intransferível a não associados, ainda que por herança, podendo ser negociada, unicamente, em operações realizadas entre o associado e a COOPERATIVA ou mediante autorização do Conselho de Administração, entre associados. Art. 21 A devolução de capital ao associado demitido, eliminado ou excluído, será realizada após aprovação, pela Assembleia Geral, do balanço do exercício em que se deu o desligamento. 1º O Conselho de Administração poderá determinar que a restituição da quota-parte de capital seja feita em parcelas mensais iguais e sucessivas, a partir do mês em que se realizou a Assembléia de prestação de contas do exercício em que se deu o desligamento a fim de não afetar a estabilidade econômico-financeira da COOPERATIVA. 2º.. Em caso de falecimento do cooperado, o Conselho de Administração poderá autorizar a restituição imediata da quota-parte de capital aos seus dependentes habilitados, informados em documento expedido por instituto oficial de Previdência Social, ou seus sucessores previstos na lei civil, indicados em alvará judicial, mediante compromisso firmado por estes de futura participação no resultado apurado no balanço do exercício corrente aprovado em Assembleia Geral. 3º Eventuais débitos de associados poderão ser compensados ou deduzidos do montante das respectivas quotas-parte de capital, em caso de devolução do capital ou ainda, a critério do órgão de administração, em caso de atraso no cumprimento de suas obrigações junto à instituição. 4º O capital al integralizado por cada associado deve permanecer na COOPERATIVA por prazo que possibilite o desenvolvimento regular da sociedade e o cumprimento dos limites estabelecidos pela regulamentação em vigor, sendo que eventuais solicitações devidamente justificadas de resgate total ou parcial poderão ser
8 autorizadas pelo órgão de administração em casos excepcionais e independentemente da aprovação do balanço em Assembléia, sem contudo excluir o direito ou dever do associado em relação ao resultado apurado no exercício. 5º Ao atingir 65 anos de idade e desde que tenha sido admitido ao quadro social há mais de 10 anos, o associado, pessoa física poderá resgatar até 90% de seu capital social parceladamente, em 120 prestações mensais e consecutivas, mediante aprovação do Conselho de Administração. TÍTULO V DO BALANÇO, DAS SOBRAS, DAS PERDAS E DOS FUNDOS Art. 22 O balanço e os demonstrativos de sobras e perdas serão apurados semestralmente, em 30 (trinta) de junho e 31 (trinta e um) de dezembro de cada ano, devendo, do, também, ser apurados balancetes de verificação mensais. 1º Das sobras líquidas apuradas no exercício, serão deduzidos os seguintes percentuais mínimos: I. 10% (dez por cento) para o Fundo de Reserva - FR; 5% (cinco por cento) para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES. 2º As sobras líquidas, depois de deduzidas as parcelas destinadas aos fundos obrigatórios, ficarão à disposição da Assembleia Geral, que deliberará: I. pelo rateio entre os associados, proporcionalmente às operações realizadas com a COOPERATIVA, mediante crédito em suas respectivas contas correntes ou integralização de quotas do capital social; I pela constituição de outros fundos; pela constituição de reservas; pela manutenção na conta sobras/perdas acumuladas. 3º Os prejuízos ou perdas verificados no decorrer do exercício, serão cobertos com recursos provenientes do Fundo de Reserva e, se estes forem insuficientes, mediante rateio entre os associados, na razão direta das operações realizadas ou então, a critério da Assembleia Geral, compensados com as sobras dos exercícios seguintes, respeitando-se se a parcela correspondente a cada associado no saldo das perdas, desde que a COOPERATIVA mantenha-se ajustada aos limites de patrimônio exigíveis na forma da regulamentação vigente. 4º O associado não terá direito a sobras com base em operações cujo recebimento tenha ocorrido através protesto do título de credito ou de cobrança judicial promovida
9 pela COOPERATIVA, bem como operações que tenham sido quitadas ou amortizadas com atraso, com descontos ou abatimentos. Art. 23 O Fundo de Reserva - FR destina-se se a reparar perdas e a atender ao desenvolvimento das atividades da COOPERATIVA. Art. 24 O Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES destina-se à capacitação profissional, educação e fomento ao cooperativismo, bem como à prestação de assistência aos associados, seus familiares, aos empregados, membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva da COOPERATIVA, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Conselho de Administração. Parágrafo único.. Além dos recursos previstos no inciso II, do 1º do artigo 22, também reverterão em favor do Fundo de Assistência stência Técnica, Educacional e Social FATES as rendas não operacionais e os auxílios ou doações sem destinação específica. Art. 25 Além dos fundos previstos no artigo 22, a Assembleia Geral poderá criar outros fundos e provisões, com recursos obrigatoriamente amente destinados a fins específicos, com caráter temporário, fixando o modo de formação, de aplicação e de liquidação. Art. 26 Nos casos de dissolução ou de liquidação da COOPERATIVA, os fundos legais obrigatórios, Fundo de Reserva - FR e Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social FATES, serão indivisíveis entre os associados e serão liquidados na forma da lei. TÍTULO VI DAS OPERAÇÕES Art. 27 A COOPERATIVA tem por principal finalidade prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços financeiros a seus associados, sendo-lhe assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro. 1 o A captação de recursos e a concessão de créditos e garantias são restritas aos associados, ressalvadas as operações realizadas com outras instituições financeiras, a captação de recursos oficiais oriundos da Fazenda Pública e, em caráter eventual, a captação de recursos de pessoas jurídicas não associadas mediante taxas favorecidas ou isentos de remuneração. 2 o Ressalvado o disposto no 1 o deste artigo, é permitida a prestação de outros serviços de natureza financeira e afins a associados e a não associados, tais como recebimento de contas, seguros, planos de saúde, emissão e cobrança de boletos, cobrança de títulos, intermediação de negócios financeiros e empréstimos, inclusive atuando em nome e por conta de outras instituições. 3 o A concessão de créditos e garantias aos integrantes de órgãos estatutários, assim como a pessoas físicas ou jurídicas que com eles mantenham relações de parentesco ou negócio, deverá observar critérios
10 idênticos aos utilizados para os demais associados, sendo-lhes, entretanto vedado, assim como aos empregados contratados, figurarem como garantidores ou solidariamente responsáveis por créditos concedidos a outros cooperados. 4 o A critério da Assembleia Geral, os procedimentos a que se refere o 3 o deste artigo podem ser mais rigorosos, cabendo-lhe, nesse caso, a definição dos tipos de relacionamento a serem considerados para aplicação dos referidos procedimentos. Art. 28 A sociedade somente pode participar do capital de: I. Cooperativas centrais de crédito; instituições financeiras controladas por cooperativas de crédito; I cooperativas ou empresas controladas por cooperativas centrais de crédito, que atuem exclusivamente na prestação de serviços e no fornecimento de bens a instituições do setor cooperativo, desde que necessários ao seu funcionamento ou complementares aos serviços e produtos oferecidos aos associados; entidades de representação institucional, de cooperação técnica ou de fins educacionais. TÍTULO VII DOS ÓRGÃOS SOCIAIS Art. 29 São órgãos sociais da COOPERATIVA: I. Assembleia Geral; I Conselho de Administração; Diretoria Executiva; e Conselho Fiscal. CAPÍTULO I DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS Art. 30 A Assembleia Geral, que poderá ser ordinária ou extraordinária, é o órgão supremo da COOPERATIVA, tendo poderes, dentro dos limites da lei e deste Estatuto Social, para tomar toda e qualquer decisão de interesse social. 1º As decisões tomadas em Assembleia Geral vinculam a todos os associados, ainda que ausentes ou discordantes.
11 2º A Assembleia Geral poderá ser suspensa desde que: I. sejam determinados o local, a data e a hora de prosseguimento da sessão; I conste da respectiva ata o quorum de instalação, verificado na abertura quando do reinício; e seja respeitada a ordem do dia constante do edital. 3º Para continuidade da assembleia, nos termos previstos no parágrafo anterior, é obrigatória a publicação de novo edital de convocação, exceto nos casos que o lapso de tempo entre a suspensão e o reinício da reunião não possibilitar o cumprimento do prazo legal para essa publicação. Art. 31 A Assembleia Geral será normalmente convocada e dirigida pelo presidente do Conselho de Administração. 1º A Assembleia Geral poderá, também, ser convocada pelo Conselho de Administração ou pelo Conselho Fiscal, ou por 1/5 (um quinto) dos associados em pleno gozo de direitos, após solicitação não atendida pelo presidente do Conselho de Administração no prazo de 10 (dez) dias corridos, contados a partir da data de protocolização da solicitação. 2º A cooperativa central a que estiver associada, no exercício da supervisão local, poderá, mediante decisão do respectivo Conselho de Administração, convocar Assembleia Geral Extraordinária da COOPERATIVA, nos seguintes casos: I. situações de risco no âmbito da COOPERATIVA; I fraudes e irregularidades comprovadas em Auditoria; comunicação de fato relevante; preservação dos princípios cooperativistas. Art. 32 Em quaisquer das hipóteses referidas no artigo anterior, a Assembleia Geral será convocada com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos, em primeira convocação, mediante edital divulgado de forma tríplice e cumulativa, da seguinte forma: I. afixação em locais apropriados das dependências comumente mais freqüentadas pelos associados; publicação em jornal de circulação regular; e
12 I comunicação aos associados por intermédio de circulares. Parágrafo único. Não havendo, no horário estabelecido, quorum de instalação, a assembleia poderá realizar-se em segunda e terceira convocações, no mesmo dia da primeira, com o intervalo mínimo de 1 (uma) hora entre a realização por uma ou outra convocação, desde que assim conste do respectivo edital. Art. 33 Do edital de convocação da Assembleia Geral deve conter: I. a denominação da COOPERATIVA, seguida da expressão Convocação da Assembleia Geral Ordinária ou Extraordinária, conforme o caso; I o dia e a hora da assembleia em cada convocação, observado o intervalo mínimo de uma hora, assim como o endereço do local de realização, o qual, salvo motivo justificado, será sempre o da sede social; a seqüência numérica das convocações e quorum de instalação; a ordem do dia dos trabalhos, com as devidas especificações e, em caso de reforma do estatuto, a indicação precisa da matéria; V. o número de associados existentes na data da expedição do edital de convocação, para efeito de cálculo do quorum de instalação; VI. o local, a data, o nome, o cargo e a assinatura do responsável pela convocação. Parágrafo único. No caso de a convocação ser feita por associados, o edital deve ser assinado, no mínimo, por 4 (quatro) dos signatários do documento que a solicitou. Art. 34 O quorum mínimo de instalação da Assembleia Geral, verificado pelas assinaturas lançadas no livro de presença da assembleia, é o seguinte: I. 2/3 (dois terços) do número de associados, em primeira convocação; I metade mais um do número de associados, em segunda convocação; 10 (dez) associados, em terceira e última convocação. 1º Cada associado presente terá direito somente a um voto. 2º Para efeito de verificação do quorum de que trata este artigo, o número de associados presentes em cada convocação apurar-se-á pelas assinaturas dos associados, firmadas no Livro de Presenças.
13 Art. 35 Os trabalhos da Assembleia Geral serão habitualmente dirigidos pelo presidente do Conselho de Administração, auxiliado por um dos diretores, podendo os demais ocupantes de cargos estatutários serem convidados a participar da mesa. 1º Na ausência do presidente do Conselho de Administração, assumirá a direção da Assembleia Geral o diretor presidente, que convidará um associado para secretariar os trabalhos. 2º Quando a Assembleia Geral não for convocada pelo presidente do Conselho de Administração, os trabalhos serão dirigidos por associado escolhido na ocasião e secretariados por outro convidado pelo primeiro. 3º Quando a Assembleia Geral for convocada pela cooperativa central a qual a COOPERATIVA estiver associada, os trabalhos serão dirigidos pelo representante da cooperativa central e secretariados por convidado pelo primeiro. 4º O presidente da Assembleia ou seu substituto poderá indicar empregado ou associado da COOPERATIVA para secretariar a Assembleia e lavrar a ata. Art. 36 Os ocupantes de cargos estatutários, bem como quaisquer outros associados, não poderão votar nos assuntos que a eles se refiram, direta ou indiretamente, entre os quais os relacionados à prestação de contas e da fixação de honorários, mas não ficarão privados de tomar parte nos respectivos debates. Art. 37 As deliberações da Assembleia Geral poderão versar somente sobre os assuntos constantes no edital de convocação. 1º As decisões serão tomadas pelo voto pessoal dos presentes, com direito a votar, tendo cada associado um voto, vedada a representação por meio de mandatários. 2º Em regra a votação o será aberta ou por aclamação, mas a Assembleia Geral poderá optar pelo voto secreto, atendendo inclusive a regulamentação própria. 3º As deliberações na Assembleia Geral serão tomadas por maioria de votos dos associados presentes com direito a votar, exceto quando se tratar dos assuntos enumerados no art. 46 da Lei 5.764, de 16/12/1971, quando serão necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes. 4º Está impedido de votar e de ser votado o associado que seja ou tenha sido empregado da COOPERATIVA, até a aprovação, pela Assembleia Geral, das contas do exercício em que deixou o emprego. 5º Os assuntos discutidos e deliberados na Assembleia Geral deverão constar de ata lavrada em livro próprio, a qual, lida e aprovada, será assinada ao final dos
14 trabalhos pelo secretário, pelo presidente da assembleia, por, no mínimo, 3 (três) associados presentes e, ainda, por quantos mais o quiserem. 6º Devem, também, constar da ata da Assembleia Geral: I. nomes completos, números de CPF, nacionalidade, alidade, estado civil, profissão, número da carteira de identidade, data de nascimento, endereço completo, órgãos estatutários, cargos e prazos de mandato de membros eleitos; I transcrição integral dos artigos reformados, no caso de alteração estatutária cuja modificação corresponda a menos de 50% (cinqüenta por cento) do documento; referência ao estatuto social reformado que será anexo da ata, no caso de alteração estatutária cuja modificação corresponda a mais de 50% (cinqüenta por cento) do documento. Art. 38 Ocorrendo destituição que possa afetar a regularidade da administração ou fiscalização da COOPERATIVA, poderá a Assembleia designar administradores e conselheiros provisórios, até a posse dos novos, cuja eleição se efetuará no prazo máximo de 30 (trinta) dias. Art. 39 Nas votações para eliminação de associados, para destituição de membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal e para eleições com mais de uma chapa de candidatos, a Assembleia Geral pode optar pelo voto secreto. Art. 40 A Assembleia Geral poderá ficar em sessão permanente até a solução dos assuntos a deliberar. SEÇÃO I DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Art. 41 A Assembleia Geral Ordinária será realizada obrigatoriamente uma vez por ano, no decorrer dos 4 (quatro) primeiros meses após o término do exercício social, para deliberar sobre os seguintes assuntos que deverão constar da ordem do dia: I. prestação de contas do órgão de administração, acompanhada do parecer do Conselho Fiscal, compreendendo: a) relatório da gestão; b) balanços elaborados no primeiro e no segundo semestres do exercício social;
15 c) parecer de auditoria; d) demonstrativo das sobras apuradas ou das perdas decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade. I destinação das sobras apuradas, deduzidas as parcelas para os fundos obrigatórios, ou rateio das perdas verificadas; estabelecimento da fórmula de cálculo a ser aplicada na distribuição de sobras e no rateio de perdas, com base nas operações de cada associado realizadas ou mantidas durante o exercício. decisão para compensar, por meio de sobras dos exercícios seguintes, o saldo remanescente das perdas verificadas no exercício findo; V. eleição e destituição dos membros do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal; VI. V fixação do valor global para pagamento dos honorários, das gratificações, da remuneração variável em razão do cumprimento de metas e dos encargos sociais aplicáveis, dos membros da Diretoria Executiva; fixação do valor global para pagamento dos honorários, das gratificações e das cédulas de presença, dos membros do Conselho de Administração; VI fixação do valor das cédulas de presença dos membros do Conselho Fiscal; IX. fixação de valor global para pagamento dos honorários, das gratificações, da remuneração variável em razão do cumprimento de metas e dos encargos sociais aplicáveis, dos membros da Diretoria Executiva; X. autorização para alienação ou para oneração dos bens imóveis de uso próprio da sociedade; XI. quaisquer assuntos de interesse social, devidamente mencionados no Edital de Convocação, excluídos os enumerados no artigo 43. Parágrafo único. A aprovação do relatório, do balanço e das contas do Conselho de Administração não desonera de responsabilidade os administradores e os conselheiros fiscais. SEÇÃO II DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA
16 Art. 42 A Assembleia Geral extraordinária será realizada sempre que necessário e poderá deliberar sobre qualquer assunto de interesse da COOPERATIVA, desde que mencionado em edital de convocação. Art. 43 É de competência exclusiva da Assembleia Geral Extraordinária deliberar sobre os seguintes assuntos: I. reforma do estatuto social; I fusão, incorporação ou desmembramento; mudança do objeto social; dissolução voluntária da sociedade e nomeação de liquidantes; V. prestação de contas do liquidante. Parágrafo único. São necessários os votos de 2/3 (dois terços) dos associados presentes com direito a votar para tornar válidas as deliberações de que trata este artigo. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO Art. 44 A COOPERATIVA uma Diretoria Executiva. será administrada por um Conselho de Administração e por 1º A organização e o funcionamento do Conselho de Administração e da Diretoria Executiva na COOPERATIVA está disciplinado em regulamento próprio aprovado em Assembleia Geral. 2º Constituem condições básicas para o exercício de cargos no Conselho de Administração e na Diretoria Executiva da COOPERATIVA, sem prejuízo de outras previstas em leis ou normas aplicadas às cooperativas de crédito: I. ter capacitação técnica para o exercício das funções; conhecimento do sistema financeiro, dos negócios da COOPERATIVA e respectivos riscos; participação em treinamento ou programa de preparação para dirigentes de cooperativas; boa reputação no segmento cooperativista e na
17 comunidade local, e demais exigências estabelecidas pela Comissão Eleitoral no edital de convocação das eleições; I ter reputação ilibada; não estar declarado inabilitado para cargos de administração de instituições financeiras e demais sociedades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ou em outras instituições sujeitas à autorização, ao controle e à fiscalização de órgãos e de entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as entidades de previdência privada, as sociedades seguradoras, as sociedades de capitalização e as companhias abertas; não responder, nem qualquer empresa da qual seja controlador ou administrador, por pendências relativas ao protesto de títulos, cobranças judiciais, emissão de cheques sem fundo, inadimplemento de obrigações e outras ocorrências ou circunstancias análogas; V. não estar declarado falido ou insolvente, nem ter participado da administração ou ter controlado empresa concordatária ou insolvente; VI. não ter parentesco até o 2º (segundo) grau, em linha reta ou colateral, com pessoas componentes dos órgãos de administração e do Conselho Fiscal da COOPERATIVA; 3º É vedado aos membros de órgãos estatutários e aos ocupantes de funções de gerência de cooperativas de crédito participar da administração ou deter 5% (cinco por cento) ou mais do capital de outras instituições financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem como de empresas de fomento mercantil, excetuadas as cooperativas de crédito. 4º São inelegíveis, além das pessoas impedidas por lei, os condenados à pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou condenados por crime falimentar, de sonegação fiscal, de prevaricação, de corrupção, ativa ou passiva, de concussão, de peculato, contra a economia popular, a fé pública, a propriedade ou o Sistema Financeiro Nacional. SEÇÃO I DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 45 O Conselho de Administração da COOPERATIVA será composto por 09 (nove) membros, eleitos em Assembleia sembleia Geral entre cooperados que tenham capital devidamente integralizado e com mais de 06 (seis) meses de associação.
18 1º Os membros do Conselho de Administração, depois de aprovada a eleição pelo Banco Central do Brasil, serão investidos em seus cargos mediante termos de posse lavrados no livro de atas, oportunidade em que elegerão seu Presidente e permanecerão em exercício até a posse de seus substitutos. 2 A Assembleia Geral poderá destituir os membros do Conselho de Administração a qualquer tempo, mediante justo motivo, sem prejuízo da condição de associado. Art. 46 O mandato do Conselho de Administração será de 04 (quatro) anos, sendo obrigatória a renovação de, no mínimo, 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 47 Compete ao Conselho de Administração, dentro dos limites legais e deste estatuto, atendidas as decisões da Assembleia Geral, observando-spróprio aprovado em regulamento Assembleia: I. orientar de forma geral e estratégica a atuação da COOPERATIVA, inclusive desenvolvendo políticas, investimentos e programas de responsabilidade social que contribuam com o desenvolvimento econômico e social da comunidade, a sustentabilidade do meio ambiente, divulgando e fomentando princípios cooperativistas; fixar diretrizes, examinar e aprovar os planos anuais de trabalho e orçamentos, acompanhando a sua execução; I definir objetivos da COOPERATIVA, visando a perenidade e sustentabilidade de seus negócios; promover reuniões que proporcionem a participação de todos os grupos de interesse que componham o quadro social; V. definir mecanismo de entrega, para todos os membros do Conselho de Administração, do conteúdo das atas das reuniões do Conselho Fiscal, formal e individualmente; VI. estabelecer normas de controle das operações e verificar mensalmente o estado econômico-financeiro da COOPERATIVA, por meio dos informes financeiros, balancetes e demonstrativos específicos; V estabelecer dia e hora para suas reuniões ordinárias, bem como o horário de funcionamento da COOPERATIVA; VI deliberar sobre a admissão, a eliminação ou a exclusão de associados; IX. avaliar o desempenho dos membros da Diretoria Executiva, segundo os objetivos previamente definidos em planejamento estratégico, registrando anualmente em ata própria;
19 X. deliberar sobre a convocação da Assembleia Geral; XI. publicar o edital de convocação das eleições a rogo da Comissão Eleitoral, nos termos do regulamento Eleitoral da COOPERATIVA aprovado em assembléia; X decidir sobre compra e venda de bens móveis e de bens imóveis não destinados ao uso próprio da sociedade; XI autorizar o uso do Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES) pela Diretoria Executiva, observando sua finalidade prevista em estatuto; X elaborar e submeter à decisão da Assembleia Geral proposta de criação de fundos; XV. propor a Assembleia Geral alteração no estatuto; XVI. aprovar a indicação de auditor interno; XV aprovar o Regimento Interno e os demais manuais da COOPERATIVA; XVI propor à Assembleia Geral a participação no capital de banco cooperativo, constituído nos termos da legislação vigente; XIX. por deliberação da sua maioria absoluta, indicar e nomear até 1/3 (um terço) dos seus membros para compor parte ou a totalidade da Diretoria- Executiva ou deliberar pela contratação de algum ou todos os diretores junto ao mercado profissional, associados ou não à COOPERATIVA, bem como destituí-la, no todo ou em parte, a qualquer tempo; XX. fixar os honorários, as gratificações, a remuneração variável em razão do cumprimento de metas e os encargos sociais aplicáveis, dos membros da Diretoria Executiva, limitados ao valor global definido pela Assembléia Geral; XXI. nomear a Comissão Eleitoral, conforme Regulamento Eleitoral COOPERATIVA aprovado em assembléia; da XX assegurar acesso dos administradores, conselheiros eleitos e colaboradores a treinamentos para a capacitação ao exercício de suas funções; XXI requerer, perante o Banco Central do Brasil, a liquidação extra-judicial da COOPERATIVA;
20 XX criar e regular as funções de comitês não operacionais responsáveis pela análise de questões pontuais na COOPERATIVA, os quais não deverão, em suas atividades, concorrer com o trabalho de responsabilidade dos membros da Diretoria Executiva, tampouco interferir em suas autoridades e responsabilidades; XXV. aprovar o plano de contingência para os riscos da COOPERATIVA, proposto pelos membros da Diretoria Executiva; XXVI. zelar pelo cumprimento das orientações do Código de Conduta da COOPERATIVA; XXV deliberar sobre o pagamento de remuneração ou juros ao capital; XXVI estabelecer regras em casos omissos, até posterior deliberação da Assembleia Geral. SEÇÃO II DA DIRETORIA EXECUTIVA Art. 48 A Diretoria-Executiva, órgão administrativo subordinado ao Conselho de Administração, composta por três Diretores, sendo um Diretor Presidente, um Diretor Administrativo Financeiro e um Diretor de Negócios, dentro dos limites fixados em lei e por este estatuto, fica investida de amplos e gerais poderes de gestão que possibilitem a prática de todos os atos necessários ao regular funcionamento e atividades da instituição, com vistas à consecução do seu objeto social, competindo-lhe, atendidas as deliberações do Conselho de Administração: I. regulamentar e administrar os serviços e as operações da COOPERATIVA; dedicar tempo integral às funções executivas da gestão da COOPERATIVA, devendo prestar contas aos demais órgãos sociais estatutários sempre que por eles for solicitada, assim como às instâncias de auditoria; I fixar, periodicamente, os montantes e os prazos máximos dos empréstimos, bem como as taxas de encargos financeiros, de juros e outras referentes, de modo a atender o maior número possível de associados; aprovar as despesas de administração e fixar taxas de serviços, elaborando orçamentos para o exercício; V. fixar o limite máximo de numerário que poderá ser mantido em caixa;
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DELIBERATIVO Art. 1º - O presente Regimento tem por finalidade estabelecer normas para o funcionamento do Conselho Deliberativo da Associação Atlética Banco do Brasil São
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE PESSOAS DE LOJAS RENNER S.A. Capítulo I Dos Objetivos Artigo 1º - O Comitê de Pessoas ( Comitê ) de Lojas Renner S.A. ( Companhia ), órgão estatutário, de caráter consultivo
Leia maisMODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO
MODELO DE ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art.1 o - A (o) também designada (o) pela sigla, (se usar sigla), fundada (o) em de de é uma associação, sem
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES E ADQUIRENTES DO CONDOMÍNIO ALTO DA BOA VISTA CAPÍTULO I - FINALIDADES Art. 1º A Associação dos Moradores e Adquirentes do Condomínio Alto da Boa Vista é uma sociedade
Leia maisSUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS
SUGESTÃO DE ROTEIRO PARA A REALIZAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA EM COOPERATIVAS ABERTURA Pessoa da cooperativa que não fará parte da mesa verifica o número de associados presentes certificando o quorum
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
ESTATUTO SOCIAL DOC I CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Art. 1º: SOCIALCRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE rege-se pelo presente estatuto social
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015. Brasil. CAPÍTULO I DO OBJETO E DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO
RESOLUÇÃO Nº 4.433, DE 23 DE JULHO DE 2015 Dispõe sobre a constituição e o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 279, DE 2013. Dispõe sobre a instituição de ouvidoria pelas sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar
Leia maisCLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO
CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado
Leia maisCapítulo 1 - O Diretório Acadêmico
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ENGENHARIA DO CEFET/RJ ATA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO Aos vinte e cinco dias do mês de junho de dois mil e oito, na sede do Diretório Acadêmico da Engenharia do CEFET/RJ, sito a Avenida
Leia maisDECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013
DECRETO Nº 36726 DE 18 DE JANEIRO DE 2013 Aprova o Estatuto da Fundação Cidade das Artes. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o que dispõe o Decreto
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA
INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO
Leia maisESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI
ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI Reconhecida pela SEC/SC - Portarias 0390/86 e 0424/92 ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES DA ESCOLA TÉCNICA DO VALE DO ITAJAI-ETEVI-FURB-BLUMENAU-SC CAPÍTULO I
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO Art. 1º Este documento, doravante denominado Regulamento de Empréstimo, estabelece os direitos e as obrigações da Boticário Prev, dos Participantes e Assistidos, para a concessão
Leia maisESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL. CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades
ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO DE EX-ALUNOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I - Da Associação e finalidades Art. 1º A Associação dos ex alunos do Centro Universitário do Distrito Federal doravante
Leia maisEstatutos da Associação Cecília e João (ACJ)
Estatutos da Associação Cecília e João (ACJ) Capítulo I Da Associação Art. 1º - A Associação Cecília e João (ACJ), entidade de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, com sede em
Leia maisREGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES
REGULAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1º O Colegiado de Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo, para os assuntos de política de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DO CONSELHO, ATRIBUIÇÕES E SUA COMPOSIÇÃO Art. 1.º- O Conselho Municipal de Educação de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº1.176 de
Leia maisSUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração
SUZANO PAPEL E CELULOSE S.A. Regimento Interno do Conselho de Administração Este Regimento Interno foi aprovado pelo Conselho de Administração da Suzano Papel e Celulose S.A. em 18 de fevereiro de 2016.
Leia maisMais do que faculdade, uma escola de empreendedores. Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos
Mais do que faculdade, uma escola de empreendedores Regulamento do Colegiado de curso da Faculdade Montes Belos São Luís de Montes Belos, novembro de 2011 REGULAMENTO COLEGIADO DE CURSOS REGULAMENTO INTERNO
Leia maisFORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO. CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições:
FORUM PERMANENTE DA AGENDA 21 LOCAL DE SAQUAREMA REGIMENTO INTERNO CAPITULO 1-Da natureza, sede, finalidade, princípios e atribuições: Artigo I: O Fórum Permanente da Agenda 21 de Saquarema, criado pelo
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1.º A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Grupo escolaglobal,
Leia maisREGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO
REGIMENTO INTERNO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MANUTENÇÃO Capítulo I da Finalidade Art. 1o. - Este Regimento Interno complementa e disciplina disposições do Estatuto da Associação Brasileira de Manutenção
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Avaliação e Gestão de Projetos de Pesquisa e Inovação - CAGPPI
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Farroupilha Regimento Interno da Comissão de Avaliação
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.
ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisArt. 4º. 1º. 2º. 3º. 4º. 5º. 6º. Art. 5º. Art. 6º. Da coordenação: Art. 7º. Art. 8º.
Regimento Interno do Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Sociais de Florianópolis (FCSF), mantida pelo Complexo de Ensino Superior de Santa Catarina. Das Finalidades: Art. 1º. O Comitê
Leia maisCEMIG TRADING S.A. ESTATUTO SOCIAL. CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Duração
CEMIG TRADING S.A. O presente Estatuto é uma consolidação do aprovado pela Escritura Pública de Constituição, em 29-07-2002 - arquivada na JUCEMG em 12-08-2002, sob o nº 3130001701-0, e pelas Assembléias
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Municipal do Idoso CMI de Carlos Barbosa, criado pela Lei Municipal nº 1754,
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO
ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO DOC IV Art. 1º: SOCIALCRED S/A SOCIEDADE DE CRÉDITO AO MICROEMPREENDEDOR E À EMPRESA DE PEQUENO PORTE rege-se pelo presente estatuto social
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013
REGULAMENTO DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITOS FGC ANEXO II Á RESOLUÇÃO nº 4.222 DE 23.05.2013 CAPÍTULO I Da Garantia Ordinária Art. 1.º São beneficiários da garantia ordinária prestada pelo Fundo Garantidor
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.
- REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSEPE TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO Art. 1º O CONSEPE é o órgão colegiado superior que supervisiona e
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisDECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e,
DECRETO Nº 38.125 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013 Cria a Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S/A RIOSAÚDE e aprova seu Estatuto. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais
Leia maisCÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO
CÁRITAS ARQUIDIOCESANA DE BRASÍLIA REGIMENTO DO FUNDO ROTATIVO SOLIDÁRIO DA REDE DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL E ENTORNO REGIMENTO INTERNO Brasília, 4 de junho de 2011 REGIMENTO INTERNO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.120. II - (Revogado pela Resolução 2927, de 17/01/2002). III - (Revogado pela Resolução 2099, de 17/08/1994).
1 RESOLUÇÃO Nº 1.120 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista as disposições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008
SECRETARIA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº 1, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008 Estabelece critérios para a execução das atribuições legais da Secretaria de Previdência Complementar - SPC e da
Leia maisORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS
ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas
Leia maisCooperativismo. Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da INFRAERO
Cooperativismo Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da INFRAERO GESTÃO: Samuel José dos Santos Diretor Presidente Marco Antonio da C.Guimarães - Diretor Operacional João Gonçalves dos Santos Diretor
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL GERDAU PREVIDÊNCIA Capítulo I Da Finalidade Artigo 1 - O presente Regulamento de Empréstimo Pessoal, doravante denominado Regulamento, tem por finalidade definir normas
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA GERIATRIA E GERONTOLOGIA - LIG Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE GERIATRIA E GERONTOLOGIA é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO
REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado Estadual de Procuradores e Advogados Municipais de Santa Catarina, que passará a utilizar com exclusividade a denominação
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISADORES EM DANÇA- ANDA - 1 - CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. A Associação Nacional de Pesquisadores em Dança, associação sem fins lucrativos
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE ESPORTES E SAÚDE - LIES Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A Liga Acadêmica de Esportes e Saúde é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob
Leia maisEste texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI Nº 810 DE 6 DE JULHO DE 2011. Dispõe sobre a reorganização dos Conselhos Escolares do Sistema Estadual de Ensino e dá
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA 2011 Artigo 3º - A Sociedade Brasileira de Citopatologia tem como finalidades: h) colaborar e intervir no processo de
Leia mais1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS
1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir
Leia maisAssociação de Estudantes
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ESCALADA, PAMPILHOSA DA SERRA Ano Letivo 2014/2015 Associação de Estudantes Objetivos A. Representar
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA Instituto de Física Instituto de Geociências Instituto de Matemática Observatório do Valongo CURSO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA TERRA REGULAMENTO I DOS OBJETIVOS
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisCAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA
CAPÍTULO V FUNDO DE GARANTIA Seção I Finalidades Art. 40. As bolsas de valores devem manter Fundo de Garantia, com finalidade exclusiva de assegurar aos clientes de sociedade membro, até o limite do Fundo,
Leia maisESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ
ESTATUTO SOCIAL DA COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA DO ESTADO DO PARANÁ CAPÍTULO I DA SOCIEDADE, DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, PRAZO E FINALIDADES Artigo 1 - A Comissão Estadual de Residência Médica
Leia maisDo Colegiado de Curso. Da Constituição do Colegiado
REGULAMENTO INTERNO DO COLEGIADO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS - UNITINS Do Colegiado de Curso Art. 1º. O Colegiado de Curso é a instância básica dos cursos de graduação, responsável
Leia maisESTATUTO SOCIAL DO CRPSI
ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro
Leia maisCAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS E AMIGOS DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LEAL DA CÂMARA RIO DE MOURO ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição) A Associação dos Antigos Alunos e Amigos da Escola Secundária de Leal da Câmara,
Leia maisCONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO
CONSELHO DE ÓRGÃOS MUNICIPAIS INTEGRADOS AO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO (COMITRA) REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º. O Conselho de Órgãos Municipais Integrados
Leia maisESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA.
ESTATUTO DO CENTRO DE ESTUDOS, PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE COLETIVA. Capítulo I Denominação, fins e sede do CEPESC Art. 1º. O Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisNÚCLEO DE MEDICINA INTERNA DOS HOSPITAIS DISTRITAIS ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E OBJECTIVOS Art. 1 - O Núcleo de Medicina Interna dos Hospitais Distritais, também designado abreviadamente por N. M. I. H. D., é uma Associação sem fins lucrativos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2.212. II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: PLE = 0,24(APR) + 0,015 (SW); IV - a partir de 6 (seis) anos: PLE = 0,08 (APR) + 0,015 (SW).
RESOLUÇÃO Nº 2.212 Altera dispositivos das Resoluções nºs 2.099, de 17.08.94, e 2.122, de 30.11.94. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31.12.64, torna público que o Presidente
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV.
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO A PARTICIPANTE DO PLANO DE BENEFICIO CEBPREV. Sumário Capítulo I Da finalidade...1 Capítulo II - Dos contratantes...1 Capítulo III - Dos limites individuais...2 Capítulo IV -
Leia maisESTATUTO SOCIAL DE CORRÊA RIBEIRO S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E PRAZO DE DURAÇÃO:
ESTATUTO SOCIAL DE CORRÊA RIBEIRO S/A COMÉRCIO E INDÚSTRIA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO SOCIAL E PRAZO DE DURAÇÃO: Denominação Artigo 1º - Corrêa Ribeiro S/A Comércio e Indústria é uma sociedade
Leia maisINSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO. Capítulo I - FINALIDADE
INSTITUTO FENASBAC DE EXCELÊNCIA PROFISSIONAL - I.FENASBAC REGIMENTO INTERNO Capítulo I - FINALIDADE Artigo 1º - O Instituto FENASBAC tem as seguintes finalidades: I. promover a geração de conhecimento,
Leia maisREGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS
REGIMENTO DO CENTRO DE GESTÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS QUÍMICOS TÍTULO I DO CENTRO E SEUS FINS Artigo 1 O Centro de Gestão e Tratamento de Resíduos Químicos é um órgão auxiliar, de natureza técnica e científica,
Leia maisPREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisREGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS. Art. 41, 42 e 43 do Estatuto
REGIMENTO DAS SEÇÕES REGIONAIS Art. 41, 42 e 43 do Estatuto 1. OBJETIVOS São objetivos das Seções Regionais: 1.1 Propiciar aos associados estabelecidos no Estado de São Paulo e fora da sua capital, uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Título II Da estrutura
ANTEPROJETO DE REGIMENTO GERAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL (Sob apreciação do MEC para fins de homologação) Art. 8º... Título II Da estrutura Capítulo I Do Conselho Universitário Seção I Da
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.
INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,
LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO
ESTATUTO DA FUNDAÇÃO IRMÃO JOSÉ OTÃO Capítulo I Da Denominação, Sede e Finalidades Art. 1 A Fundação Irmão José Otão (FIJO), pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, instituída pela União
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia mais