ESTUDO ETNOBOTÂNICO DE MYRACRODRUON URUNDEUVA ALLEMÃO NO VALE DO PIANCÓ (PARAÍBA, NORDESTE, BRASIL)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO ETNOBOTÂNICO DE MYRACRODRUON URUNDEUVA ALLEMÃO NO VALE DO PIANCÓ (PARAÍBA, NORDESTE, BRASIL)"

Transcrição

1 72 ESTUDO ETNOBOTÂNICO DE MYRACRODRUON URUNDEUVA ALLEMÃO NO VALE DO PIANCÓ (PARAÍBA, NORDESTE, BRASIL) Rodrigo Ferreira de Sousa 1, Daniel da Silva Gomes 2, Arliston Pereira Leite 2, Suellen da Silva Santos 1, Carlos Antônio Belarmino Alves 3 e Reinaldo Farias Paiva de Lucena* 4. RESUMO - No presente estudo buscou-se informações sobre o conhecimento e uso de Myracrodruon urundeuva Allemão em uma comunidade rural no município de Itaporanga (Paraíba, Brasil). Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os chefes de famílias (homens e mulheres), participando 15 pessoas na comunidade Pau D`Arco. Nas entrevistas objetivou-se identificar e diferenciar os usos atuais dos usos potenciais para se obter informações mais precisas sobre a relação das pessoas com essa espécie. Os usos foram distribuídos em sete categorias de usos madeireiros e não madeireiros. Foram registradas 51 citações de uso por homens e 28 por mulheres. A separação de uso atual de uso potencial é importante como visto no presente estudo, no qual se observou que quando consideradas todas as citações de uso atribuídas a M. urundeuva obteve-se na comunidade Pau D arco um uso madeireiro superior aos 88%, mas com a separação do uso atual do potencial, essa porcentagem caiu consideravelmente para 44,3% de uso atual. Logo, considera-se com os resultados desse estudo o fato de que a notória popularidade e o uso parcial ou total dos recursos naturais disponibilizados pela espécie M. urundeuva pode trazer ameaças de extinção local. Unitermos: Aroeira, Caatinga, Etnobotânica. ABSTRACT - In the present study were sought information about knowledge and use of Myracrodruon urundeuva Allemão in a rural community in the municipality of Itaporanga (Paraiba, Brazil). Semi-structured interviews were conducted with the heads of families (men and women), 15 people participating in the community Pau D'Arco. In the interviews aimed to identify and differentiate the current uses of the potential uses to obtain more precise information on the relationship people have with this species. The uses were divided into seven categories of timber and non-timber uses. 51 citations of use were recorded for men and 28 for women. The separation of current use of potential use is important as seen in this study, which noted that when considering all the quotes attributed to use M. urundeuva was obtained in Pau D'arco use a timber above the 88%, but with the separation of the current use of the potential, that percentage dropped significantly to 44,3% in current use. It is therefore considered the results of this study the fact that the notorious popularity and use all or part of the natural resources available for the species M. urundeuva can bring the threat of local extinction. Uniterms: Aroeira, Caatinga, Ethnobotany INTRODUÇÃO O conhecimento sobre Myracrodruon urundeuva Allemão e o seu uso por populações locais, principalmente, as localizadas na região dominada pela vegetação de caatinga no semiárido nordestino, vem sendo documentada em estudos etnobotânicos (Monteiro et al., 2006a; Oliveira et al., 2007; Lucena, 2009; Albuquerque et al., 2011; Lucena et al., 2012), contudo, são estudos 1 Graduando(a) em Ciências Biológicas pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Areia, Brasil. (rodrigofsousa72@yahoo.com.br), (suellen.gba@gmail.com).; 2 Graduando em Agronomia pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Areia, Brasil. (danielsgea@gmail.com), (arlistonpereira@gmail.com); 3 Professor da Universidade Estadual da Paraíba, campus III, Centro de Humanidades, Guarabira, Brasil, (c_belarminoalves@hotmail.com).; 4 Professor do Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba. Areia, Brasil. (reinaldo@cca.ufpb.br). Esse estudo foi apresentado em forma de painel no VI Encontro Nordestino de Etnobiologia e Etnoecologia e II Encontro Paraibano de Etnobiologia e Etnoecologia, Areia, Paraíba, Brasil, 2011.

2 73 pontuais, e necessita-se de mais pesquisas realizadas em diversas regiões desse ecossistema para que, unindo tais resultados, se possa ter uma noção da relação entre as populações rurais e essa espécie em um contexto mais amplo (regional) e não apenas local, o que pode trazer grandes e importantes informações para planos de uso, manejo e conservação, visto que essa espécie está ameaçada de extinção de acordo com a lista oficial do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de espécies ameaçadas de extinção segundo a Instrução Normativa Nº 06 de 23 de setembro de 2008 (MMA, 2008). M. urundeuva além de ser uma espécie amplamente conhecida na região do semiárido, tem sido utilizada, ao longo das gerações, para diversas finalidades, principalmente atendendo as necessidades de subsistência da população rural, indo desde usos madeireiros a não madeireiros, como por exemplo, o uso medicinal e o uso para construção de cercas (Albuquerque & Andrade, 2002a,b; Albuquerque & Lucena, 2005; Monteiro et al., 2006a; Albuquerque & Oliveira, 2007; Lucena et al., 2007; Oliveira et al., 2007; Lucena et al., 2008; Monteiro et al., 2008; Ramos et al., 2008a,b; Lucena, 2009). Outros estudos também vêm sendo realizados com foco nessa espécie, pelo fato dela está ameaçada de extinção, os quais vêm analisando seus usos e presença em sistemas agroflorestais, a conservação de seus recursos genéticos, estudos químicos e bioquímicos (Nobre- Júnior et al., 2009; Gaino et al., 2010; Sá et al., 2009; Sousa et al., 2010). A realidade de M. urundeuva se agrava muito na região do semiárido em virtude do processo de degradação, desertificação, e demais alterações ambientais, que essa região vem passando ao longo dos anos (Garda, 1996; Fernandes, 2002). Os estudos etnobotânicos são altamente qualificados para realizar o registro de conhecimento e uso dessa espécie, além de fornecer informações para seu manejo e conservação, principalmente, por levar em consideração e envolver de forma ativa em suas pesquisas as populações locais que mantêm vínculos de conhecimento e uso com essa planta (Monteiro et al., 2006a; Albuquerque & Oliveira, 2007; Lucena et al., 2007; Oliveira et al., 2007; Lucena et al., 2008; Monteiro et al., 2008; Ramos et al., 2008a,b; Lucena, 2009). Sendo assim, o presente trabalho buscou registrar informações etnobotânicas referentes a M. urundeuva coletadas em uma comunidade rural localizada no sertão do estado da Paraíba, além de promover o conhecimento sobre essa espécie em áreas de caatinga ainda não estudadas com o enfoque etnobotânico, buscando comprovar se em tais regiões essa espécie é utilizada da mesma forma como vem sendo registrada e apresentada na literatura etnobotânica. Esse estudo também faz parte de uma pesquisa de amplitude maior que está sendo desenvolvida em diversas cidades e regiões do estado da Paraíba pelo grupo de pesquisadores e alunos (graduação e pós graduação) do Laboratório de Etnoecologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, o qual vem buscando determinar os padrões de uso de espécies vegetais no semiárido paraibano. Para alcançar tal resposta, são necessários estudos em diversas comunidades, por isso a importância de estudos de etnobotânica geral, como o presente estudo. MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo O presente estudo foi realizado na comunidade rural de Pau D`Arco, município de Itaporanga (Paraíba, Nordeste do Brasil) (Figura 1), o qual apresenta clima semiárido quente, com uma curta estação chuvosa (IBGE, 2010). O município está inserido na mesorregião do Sertão e microrregião do Vale do Piancó, possuindo uma área territorial de 468km 2, localizado nas coordenadas 7º18 14 S e 38º09 00 O, com altitude de 191m acima do nível do mar (IBGE, 2010). Comunidade estudada A comunidade Pau D`Arco localiza-se, aproximadamente, a 8km do centro urbano do município. Na referida comunidade encontram-se oito residências habitadas. Possui um campo de

3 74 futebol, uma capela de crença católica, sete açudes (todos privados) e uma escola desativada. Devido à escassez de chuvas na região, foi construído um poço artesiano, por meio de uma ação governamental, para suprir as necessidades hídricas dos moradores. Os primeiros contatos com a comunidade foram mediados por agentes de saúde da localidade, sendo informados sobre a finalidade e a importância do trabalho. Foram entrevistados moradores locais que conhecem e fazem uso de plantas para diferentes finalidades. Na equipe de pesquisadores envolvidos na pesquisa, tinham um membro que era natural de Itaporanga, e sua família residia na comunidade, o que facilitou o acesso aos informantes, garantindo uma maior confiabilidade das informações. Com relação ao acesso à educação, as crianças da comunidade Pau D arco se deslocam para a comunidade vizinha (São Pedro) para estudarem na escola municipal de ensino fundamental Joaquim Gomes de Melo. Alguns moradores trabalham como diaristas em fazendas locais e em outras comunidades vizinhas. Algumas mulheres ainda trabalham como professoras na escola do município, e como domésticas em casa e/ou nas fazendas da região. A vegetação da comunidade é predominantemente um estrato arbustivo-herbáceo, com predomínio de espécies como Croton blanchetianus Baill. (marmeleiro), Poincinela pyramidalis Tul. (catingueira) e Aspidosperma pyrifolium Mart. (pereiro), com uma presença pouco expressiva de cactáceas. Inventário etnobotânico sobre Myracrodruon urundeuva Allemão Os dados etnobotânicos necessários ao presente estudo foram coletados por pesquisadores do Laboratório de Etnoecologia da Universidade Federal da Paraíba, por meio de entrevistas semiestruturadas (Albuquerque et al., 2010), realizadas no mês de janeiro de Para cada informante foi explicado o objetivo do estudo, e em seguida foram convidados a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, que é solicitado pelo Conselho Nacional de Saúde por meio do Comitê de Ética em Pesquisa (Resolução 196/96). O estudo foi desenvolvido com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos (CEP) do Hospital Lauro Wanderley da Universidade Federal da Paraíba, com registro de protocolo CEP/HULW nº 297/11, Folha de Rosto nº Os informantes da pesquisa foram os chefes domiciliares, considerando-se tanto o homem como a mulher, entrevistando-se 15 informantes (oito homens e sete mulheres) (100% dos informantes). O formulário utilizado nas entrevistas abordou perguntas específicas sobre M. urundeuva, por meio do qual se registraram seus usos locais, bem como as categorias nas quais os mesmos poderiam se enquadrar. Perguntaram-se quais usos eram atribuídos (madeireiros e não madeireiros), quais partes eram utilizadas, qual a finalidade o uso e como se usava. As categorias foram determinadas de acordo com a literatura (Albuquerque & Andrade, 2002a,b; Ferraz et al., 2006; Lucena et al., 2008; Lucena, 2009), sendo elas: combustível, construção, tecnologia, forragem, medicinal e veterinário. Em cada categoria, as citações de uso foram divididas em subcategorias. Outra divisão observada foi com relação aos usos madeireiros e não madeireiros. Além disso, foi distinguido o que era uso atual (citações de uso das plantas que as pessoas informaram efetivamente utilizar) de uso potencial (baseado nos usos que os informantes afirmaram conhecer, porém não utilizam em seu cotidiano) (Lucena et al., 2012). Nas entrevistas buscou-se identificar e diferenciar os usos atuais dos usos potenciais para se obter informações mais precisas sobre M. unrundeuva. Para isto, foi compreendido que o uso atual baseia-se nas citações de uso que as pessoas informaram realmente utilizar; o uso em potencial baseia-se nos usos que os informantes citaram conhecer, porém não utilizam (Lucena et al., 2012). Essa distinção foi obtida nas entrevistas, no primeiro momento foi perguntado aos informantes sobre os usos atribuídos a aroeira, depois dessas informações organizadas em planilhas do Excel, foi realizada uma nova visita a cada informante, momento no qual se fez a distinção entre uso atual

4 75 de uso em potencial. Com posse da planilha, foi perguntada a pessoa a condição de cada citação de uso, se a mesma era atual ou não. Durante as entrevistas buscou-se evitar a influência direta de outras pessoas durante a mesma. Para isto, foram realizadas entrevistas individuais e em horários diferentes (Philips & Gentry, 1993). As informações foram corroboradas e confirmadas com a utilização de técnicas investigativas como a observação direta e a turnê guiada (Albuquerque et al., 2010). A coleta do material botânico para identificação científica foi realizada com a ajuda de informantes da comunidade. Sendo processado em campo e conduzido para o Laboratório de Etnoecologia para tratamento, em seguida sendo identificado e incorporado ao acervo do Herbário Jayme Coelho de Morais (EAN) da Universidade Federal da Paraíba. RESULTADOS Conhecimento e usos locais de Myracrodruon urundeuva Allemão Os informantes da comunidade reconheceram diversos usos para M. urundeuva, os quais foram distribuídos em seis categorias: forragem, combustível, construção, medicinal, tecnologia e veterinário. Dentro de cada categoria, foram atribuídas subcategorias, como por exemplo, lenha e carvão na categoria combustível, e construções rurais e domésticas na categoria construção. Os usos de M. urundeuva foram divididos em madeireiros e não madeireiros com predomínio do uso madeireiro (87% das citações de uso) com destaque para a categoria construção. O destaque para o uso madeireiro se dá pela utilização de M. urundeuva nas construções de cerca, visto que sua madeira é utilizada como estaca, mourão e forquilha. Na categoria combustível registraram-se 15 citações de uso, sendo destas, sete para carvão e oito para lenha, todas de uso atual (Figura 2). A categoria tecnologia recebeu 13 citações e se dividiu em cinco subcategorias: ancoreta, cabo de ferramentas (enxada, chibanca, foice, pá, picareta, roçadeira), canga I (uso em carroça de boi), canga II (uso em cultivador de roçado) e cangalha. A subcategoria cangalha foi a mais expressiva, obtendo quatro citações de uso (31% das citações), sendo três citações de uso atual e uma citação de uso potencial. A categoria construção recebeu 42 citações de uso e foi dividida em construções rurais (estaca e mourão) e construções domésticas (linha de telhado). A utilização de M. urundeuva para a fabricação de linhas de telhado de casas parece estar relacionada a usos passados, em que as pessoas do semiárido utilizavam com maior frequência os produtos florestais na construção de suas moradias, o que pode ser comprovado nesse estudo, no qual as citações de uso potencial foram de 66%. Já com relação à construção de cercas, foram registrados usos atuais, tanto para a confecção de estacas (87,5% de uso atual) como para mourão (70% de uso atual). Com relação ao uso de M. urundeuva para fins medicinais (Figura 3), foram registradas sete citações (três potenciais e quatro atuais). Na comunidade Pau D`Arco, os informantes mencionaram utilizar essa espécie para o tratamento de doenças como inflamações gerais, ferimentos externos e tosse, preparando os remédios com a casca (100% de citações de uso pelos informantes), em forma de molho (33%) (a casca é mergulhada em água), lambedor (cozinhar junto com umburana - Commiphora leptophloeos (Mart.) Gillet.) (17%), xarope (33%) e colocar a parte utilizada (casca triturada formando o pó) sobre o ferimento (uso tópico) (17%). Na categoria veterinária foi registrada apenas duas citações, sendo uma de uso atual (quando a planta é efetivamente utilizada no cotidiano da comunidade) e a outra de uso potencial (quando a planta tem seu uso conhecido, porém, não é utilizada). Esse uso é destinado ao tratamento de inflamações gerais e para desocupar o parto do gado bovino (limpar o útero da vaca após o parto). A categoria forragem foi identificada na utilização das folhas de M. urundeuva para a alimentação dos rebanhos, principalmente do gado bovino e caprino, sendo registrada uma citação de uso atual na comunidade.

5 76 Manejo e disponibilidade local de Myracrodruon urundeuva Allemão Em se tratando do local de coleta de M. urundeuva, os informantes evidenciaram que coletam, ora nas áreas de vegetação de suas propriedades rurais, ora nas áreas pertencentes a vizinhos ou amigos da comunidade. Essas informações de coleta estão relacionadas ao uso efetivo da planta, desconsiderando-se nessa análise os usos potenciais. Contudo, por meio de conversas informais e caminhadas nos fragmentos florestais com alguns informantes, percebeu-se, que não há uma zona específica de extração da madeira, porém, quando o uso é destinado à fabricação de um medicamento, eles preferem locais de vegetação que não estejam próximos às estradas e nem as residências, ou qualquer tipo de área que tenha sofrido alguma ação antrópica, preferindo buscar as cascas em indivíduos que estejam em áreas de vegetação nativa e que não sofreram nenhuma ação antrópica. Segundo os informantes, as cascas de indivíduos de áreas modificadas não apresentam o mesmo potencial médico de áreas preservadas. DISCUSSÃO Conhecimentos e usos de Myracrodruon urundeuva Allemão No presente estudo, os atributos medicinais de M. urundeuva foram secundários, visto que os usos madeireiros se sobressaíram, principalmente na construção de cercas e em sua utilização como combustível (lenha), seguido de tecnologia (cabo de ferramentas). Assim como na comunidade Pau D arco em Itaporanga, a utilização dessa espécie em construções de cercas foi registrado por Nascimento et al. (2009), em estudo realizado em uma comunidade rural do semiárido pernambucano, no município de Caruaru, na qual foi registrado um número elevado de indivíduos de M. urundeuva nas cercas da comunidade. Esse uso também foi registrado no estudo de Lucena (2009) em duas comunidades no município de Soledade, na região do Curimatau da Paraíba. Esse potencial de uso madeireiro apresentado pela aroeira também foi registrado em outros estudos no semiárido nordestino (Albuquerque & Andrade 2002 a,b; Ferraz et al., 2005, 2006; Lucena et al., 2008; Ramos et al., 2008 a,b; Lucena et al., 2011), o que evidencia a necessidade de pesquisas que avaliem a real situação de uso e conservação dessa espécie, pois nesses estudos não foi distinguido se o uso atribuído a essa espécies está sendo efetivamente utilizado ou se está apenas no registro de conhecimento de cada pessoa, não sendo requisitado no presente momento. Apesar dessa espécie estar ameaçada de extinção, sua grande procura para usos madeireiros se dá, principalmente, por sua capacidade e característica peculiar de ter sua madeira fortemente resistente aos ataques de decompositores, animais como cupim, e a ação de desgaste provocada pela umidade e pelos microorganismos encontrados no solo (Maia, 2004). Em algumas regiões da caatinga, estudos evidenciam que essa espécie é mantida após a derrubada da vegetação (Sampaio, 2002), justamente por seu potencial de uso, mesmo sendo tal uso proibido por lei (Portaria Normativa nº 83, de 26 de setembro de 1991). Considerando-se os usos madeireiros de M. urundeuva, outro uso que a literatura vem registrando é seu uso como combustível, tanto na fabricação de carvão como na utilização com lenha para abastecer os fogões domésticos nas residências da zona rural (Ramos et al., 2008 a,b; Sá & Silva et al., 2008; Lucena, 2009). Contudo, esses usos mudam de acordo com a região, por exemplo, no presente estudo, houve uma distinção entre uso atual e uso potencial, e observou-se que, no caso do uso para lenha, na comunidade de Pau D arco foram registrados usos potenciais, já para o carvão obteve-se uso atual. Já Sá & Silva et al. (2008) e Lucena (2009) já encontraram usos potenciais para carvão e usos atuais para lenha nas comunidades estudadas por esses autores, o que vai de encontro ao achados de Itaporanga, evidenciando a necessidade de mais estudos em outras comunidades e cidades para se entender melhor a dinâmica de uso dessa espécie, nesse caso particular do uso como combustível.

6 77 M. urundeuva apresentou, em Pau D arco, sete indicações na categoria medicinal. Almeida et al. (2010) realizaram uma pesquisa específica com plantas medicinais nas comunidades Barrocas e Cachoeira, localizadas na cidade de Soledade e registrou o mesmo número de indicações terapêuticas. Esse pouco conhecimento e uso dessa espécie para fins medicinais pode ser considerado baixo, quando comparado a outras comunidades na região da catinga e aos achados de outros estudos, como, por exemplo, o de e Albuquerque et al. (2007) que registraram 24 indicações em uma análise realizada com 22 artigos científicos publicados revistas cientificas. Já no estudo de Araújo et al. (2008) foram registradas 15 indicações terapêuticas. Dentre todos os atributos utilitários apresentados pela aroeira, o medicinal é um dos mais pesquisados, com muitos artigos publicados na área da etnobotânica (Almeida & Albuquerque, 2002; Almeida et al., 2005; Silva & Albuquerque, 2005; Almeida et al., 2006;Monteiro et al., 2006b; Albuquerque & Oliveira, 2007; Albuquerque et al., 2007a,b; Oliveira et al. 2007; Araújo et al., 2008; Almeida et al., 2010). Implicações para a conservação Considerando que M. urundeuva está ameaçada de extinção (Instrução Normativa Nº 06 de 23 de setembro de 2008 do Ministério do Meio Ambiente), e vislumbrando os dados obtidos no presente estudo, no qual se registrou um uso expressivo dessa espécie para finalidades madeireiras, torna-se imprescindível pesquisas que avaliem, de forma mais profunda e específica, a atual situação dessa espécie na vegetação dessa cidade e de outras na região do semiárido para analisar se os espécimes ainda presentes têm capacidade suporte de atender a demanda das populações locais, e o grau de recrutamento de indivíduos jovens e em regeneração. Com posse de tais informações fica mais viável estabelecer estratégias de uso, manejo e conservação da aroeira do sertão nas regiões onde se identificar risco de extinção local eminente. Outro ponto a ser destacado é que nos estudos realizados que busquem tais respostas, principalmente, os de caráter etnobotânico, é o de separar as citações de uso potencial das de uso atual, para que uma real utilização seja registrada, a partir da qual, se pode indicar tendências de uso e possíveis pressões de uso (Albuquerque & Lucena, 2005; Lucena et al., 2012). Essa separação é importante como visto no presente estudo, no qual se observou que quando consideradas todas as citações de uso atribuídas a M. urundeuva obteve-se na comunidade de Pau D arco um uso madeireiro superior aos 88%, mas com a separação do uso atual do uso potencial, essa porcentagem caiu consideravelmente para 44,3% de uso atual. Essa separação foi evidenciada e comprovada por Lucena et al. (2012), que comprovaram que a distinção entre conhecimento (uso potencial) e uso efetivo (uso atual) pode modificar o elenco e o ordenamento das espécies mais importantes localmente. CONCLUSÃO Os dados coletados em Itaporanga são de grande importância para tomadas de decisões sobre a conservação de M. urundeuva, e os mesmos devem ser visto com atenção buscando, se possível, uma triangulação com outras fontes de dados e com informações sobre essa espécie registradas em outros estudos desenvolvidos no domínio da caatinga. Além disso, confirmou os achados de outros estudos etnobotânicos sobre essa espécie. REFERÊNCIAS Albuquerque, U. P.; Andrade, L. H. C. (2002a). Conhecimento botânico tradicional e conservação em uma área de Caatinga no Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Acta Botanica Brasílica, Feira de Santana, v. 16, p

7 78 Albuquerque, U. P.; Andrade, L. H. C. (2002b). Uso de recursos vegetais da caatinga: o caso do agreste do estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil). Interciencia, Caracas, v. 27, p Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P. (2005). Can apparency affect the use of plants by local people in Tropical Forests? Interciencia, Caracas, v. 30, n. 8, p Albuquerque, U. P.; Lucena, R. F. P.; Alencar, N. L. (2010). Métodos e técnicas para a coleta de dados. In: Albuquerque, U. P.; Lucena, R. F. P.; Cunha, L. V. F. C. (Eds). Métodos e técnicas na pesquisa etnobotânica. Recife: Editora NUPEEA, p Albuquerque, U.P.; Monteiro, J.M.; Ramos, M.A.; Amorim, E.L.C. (2007a). Medicinal and magic plants from a public market in northeastern Brazil. Journal of Ethnopharmacology, Shannon, v. 110, p Albuquerque, U.P.; Medeiros, P.M.; Almeida, A.L.S.; Monteiro, J.M.; Lins Neto, E.M.F.; Melo, J.G.; Santos, J.P. (2007b). Medicinal plants of the caatinga (semi-arid) vegetation of NE Brazil: A quantitative approach. Journal of Ethnopharmacology, Shannon, v. 114, n. 3, p Albuquerque, U.P.; Oliveira, R. F. (2007). Is the use-impact on native caatinga species in Brazil reduced by the high species richness of medicinal plants? Journal of Ethnopharmacology, Shannon, v. 113, p Albuquerque, U.P.; Sieber, S.S.; Caetano de Sá, J.; Soldati, G.T.; Medeiros, P.M.; Souza, L.C. (2011). Rapid ethnobotanical diagnosis of the Fulni-ô Indigenous lands (NE Brazil): floristic survey and local conservation priorities for medicinal plants. Environment, Development and Sustainability, London, v. 13, p Almeida, C.F.C.B.R.; Albuquerque, U.P. (2002). Uso e conservação de plantas e animais medicinais no estado de Pernambuco (Nordeste do Brasil): Um estudo de caso. Interciencia, Caracas, v. 27, p Almeida, C.F.C.B.R.; Lima e Silva, T.C.; Amorim, E.L.C. ; Maia, M.B. de S.; Albuquerque, U.P. (2005). Life strategy and chemical composition as predictors of the selection of medicinal plants from the caatinga (Northeast Brazil). Journal of Arid Environments, v.62, p Almeida, C.F.C.B.R.; Amorim, E.L.C. ; Albuquerque, U.P.; Maia, M.B. de S.; (2006). Medicinal plants popularly used in the Xingó region a semi-arid location in Northeastern Brazil. Journal of Ethnobiology and Ethnomedicine, London, v.2, n.15, p.1-7. Almeida, C.F.C.B.R.; Ramos, M.A.; Amorim, E.L.C.; Albuquerque, U.P. (2010). A comparison of knowledge about medicinal plants for three rural communities in the semi-arid region of northeast of Brazil. Journal of Ethnopharmacology, Shannon, v. 127, p Araújo, T.A.S.; Alencar, N.L.; Amorim, E.L.C.; Albuquerque, U.P. (2008). A new approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology, Shannon, v. 120, p

8 79 Fernandes, A. (2002). Biodiversidade da Caatinga. In: Araújo, E.L.; Moura, A.N.; Sampaio, E.S.B.; Gestinari, L.M.S.; Carneiro, J.M.T. (Orgs). Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora do Brasil. Recife: Imprensa Universitária: UFRPE, p Ferraz, J.S.F.; Albuquerque, U.P.; Meunier, I.M.J. (2005). Valor do uso e estrutura da vegetação lenhosa às margens do Riacho do Navio, Floresta, PE, Brasil. Zonas Áridas, Feira de Santana, v. 09, p Ferraz, J.S.F.; Albuquerque, U.P.; Meunier, I.M.J. (2006). Valor do uso e estrutura da vegetação lenhosa às margens do Riacho do Navio, Floresta, PE, Brasil. Acta Botanica Brasílica, Feira de Santana, v. 20, p Gaiano, A.P.S.C.; Silva, A.M.; Moraes, M.A.; Alves, P.F.; Moraes, M.L.T.; Freitas, M.L.M.; Sebbenn, A.M. (2010). Understanding the effects of isolation on seed and pollen flow, spatial genetic structure and effective population size of the dioecious tropical tree species Myracrodruon urundeuva. Conservation Genetics, Dordrecht, v. 11, p Garda, E. C. (1996). Atlas do meio ambiente do Brasil. Brasília: Editora Terra Viva, 140 p. IBGE. (2011). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades@ Disponível em < Acesso em: 30 agosto de Lucena, R. F. P. (2009). Avaliando a diferença de diferentes técnicas de coleta e análise de dados para a conservação da biodiversidade a partir do conhecimento local. 96 f. Tese (Doutorado em Botânica) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. Lucena, R.F.P.; Albuquerque, U.P.; Araújo, E.L. (2007). Does the use-value of woody plants of the Caatinga (Northeastern Brazil) explain their local availability? Economic Botany, New York, v. 61, n. 4, p Lucena, R.F.P.; Nascimento, V.T.; Araújo, E.L.; Albuquerque, U.P. (2008). Local uses of native plants in na area of Caatinga vegetation (Pernambuco, NE Brazil). Ethnobotany Research & Applications, Fort Worth, v. 6, p Lucena, R.F.P.; Farias, D.C.; Carvalho, T.K.N.; Lucena, C.M.; Vasconcelos Neto, C.F.A.; Albuquerque, U. P. (2011). Conhecimento tradicional de Myracrodruon Urundeuva Allemão por comunidades tradicionais no Semiárido do Nordeste do Brasil. Sitientibus, Feira de Santana (no prelo). Maia, G. N. (2004). Caatinga: árvores e arbustos e suas utilidades. 1 ed. São Paulo: Leitura & Arte, 413 p. MMA. (2008). Instrução Normativa nº 06, de 23 de Setembro de Disponível em < Acesso em: 09 maio Monteiro, J.M.; Almeida, C.F.C.B.R.; Albuquerque, U.P.; Lucena, R.F.P.; Florentino, A.T.N.; Oliveira, R.L.C. (2006a). Use and traditional management of Anadenanthera colubrina (Vell.)

9 80 Brenan in the semi-arid region of northeastern Brazil. Journal Ethnobotany and Ethnomedicine, London, v. 2, p Monteiro, J.M.; Albuquerque, U.P.; Lins Neto, E.M.F.; Araújo, E.L.; Albuquerque, M.M.; Amorim, E.L.C. (2006b). The effects of seasonal climate changes in the Caatinga on tannin levels in Myracrodruon urundeuva (Engl.) Fr. All. and Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan. Revista Brasileira de Farmacognosia. v.16, n.3, p Monteiro, J.M.; Lucena, R.F.P.; Alencar, N.L.; Nascimento, V.T.; Aráujo, T.A.S.; Albuquerque, U.P. (2008). When intention matters: comparing three ethnobotanical data collection strategies. In: Albuquerque, U. P.; Ramos, M.A. (Orgs). Current topics in Ethnobotany. Trivandrum: Research Signpost, p Nascimento, V.T.; Sousa, L.G.; Alves, A.G.C.; Araújo, E.L.; Albuquerque, U.P. (2009). Rural fences in agricultural landscapes and their conservsation in an area of caatinga (dryland vegetation) in Northeast Brazil. Environmental Development Sustentable, London, v. 11, n. 5, p , Nobre-Júnior, H.V.; Oliveira, R.A.; Maia, F.D.; Nogueira, M.A S.; Moraes, M.O.; Bandeira, M.A.M.; Andrade, G.M.; Viana, G.S.B. (2009). Neuroprotective effects of chalcones from Myracrodruon urundeuva on 6-Hydroxydopamine-Induced cytotoxicity in rat mesencephalic cells. Neurochemical Research, Orangeburg, v. 34, p Oliveira, R.L.C.; Lins Neto, E.M.F.; Araújo, E.L.; Albuquerque, U.P. (2007). Conservation priorities and population structure of woody medicinal plants in area of Caatinga vegetation (Pernambuco State, NE Brazil). Environmental Monitoring and Assessment, Dordrecht, v. 132, p Phillips, O.; Gentry, A.H. (1993). The useful plants of Tambopata, Peru: I. Statistical hypotheses tests with a new quantitative technique. Economic Botany, New York, v. 47, n. 1, p Ramos, M.A.; Medeiros, P.M.; Almeida, A.L.S.; Feliciano, A.L.P.; Albuquerque, U.P. (2008a). Use and knowledge of fuelwood in an area of caatinga vegetation in NE Brazil. Biomass & Bioenergy, Oxford, v. 32, p Ramos, M.A.; Medeiros, P.M.; Almeida, A.L.S.; Feliciano, A.L.P.; Albuquerque, U.P. (2008b). Can wood quality justify local preferences for firewood in an area of caatinga (dryland) vegetation. Biomass & Bioenergy, Oxford, v. 32, p Sá, R.A.; Argolo, A.C.C.; Napoleão, T.H.; Gomes, F.S.; Santos, N.D.L.; Melo, C.M.L.; Albuquerque, A. C.; Xavier, H.S.; Coelho, L.C.B.B.; Bieber, L.W.; Paiva, P.M.G. (2009). Antioxidant, Fusarium growth inhibition and Nasutitermes corniger repellent activities of secondary metabolites from Myracrodruon urundeuva heartwood. International. Biodeterioration & Biodegradation, Barking, v. 63, p Sá e Silva, I.M.M.; Marangon, L.C.; Hanazaki, N.; Albuquerque, U.P. (2009). Use and knowledge of fuelwood in three rural caatinga (dryland) communities in NE Brazil. Environmental Monitoring and Assessment, Dordrecht, v. 11, p

10 81 Sampaio, E.V.S. B. (2002). Uso das plantas da caatinga. In: Sampaio, E.S.B.; Giulietti, A.M.; Virgínio, J.; Gamarra-Rojas, C. (Orgs). Vegetação & flora da Caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste; Centro Nordestino de Informações sobre Plantas, p Silva, A.C.O.; Albuquerque, U.P. (2005). Woody medicinal plants of the caatinga in the state of Pernambuco (Northeast Brazil). Acta Botanica Brasílica, Feira de Santana,v.19, n.1, p Sousa, L.F.; Maurício, R.M.; Moreira, G.R.; Gonçalves, L.C.; Borges, I.; Pereira, L.G.R. (2010). Nutritional evaluation of Braquiarão grass in association with Aroeira trees in a silvopastoral system. Agroforest System, Columbia, v. 79, p

11 82 Figura 1: Localização do município de Itaporanga, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil.

12 83 Figura 2: Utilização de Myracrodruon urundeuva Allemão para fins de combustível no município de Itaporanga, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. Figura 3: Registro da utilização de Myracrodruon urundeuva Allemão para fins medicinais no município de Itaporanga, estado da Paraíba, Nordeste do Brasil.

ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão Anacardiaceae) NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL

ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão Anacardiaceae) NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão Anacardiaceae) NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL Carlos Antônio Belarmino Alves(1); Luciene Vieira de Arruda(2); Reinaldo Farias

Leia mais

Uso e conhecimento da aroeira (Myracrodruon urundeuva) por comunidades tradicionais no Semiárido brasileiro

Uso e conhecimento da aroeira (Myracrodruon urundeuva) por comunidades tradicionais no Semiárido brasileiro R. F. P. Lucena et al. Conhecimento tradicional da aroeira (Myracrodruon urundeuva) e conhecimento da aroeira (Myracrodruon urundeuva) por comunidades tradicionais no Semiárido brasileiro 255 Reinaldo

Leia mais

ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE NO SEMIÁRIDO DO BRASIL

ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE NO SEMIÁRIDO DO BRASIL ETNOBOTÂNICA E DISTRIBUIÇÃO LOCAL DE ESPÉCIES DA FAMÍLIA ANACARDIACEAE NO SEMIÁRIDO DO BRASIL Carlos Antônio Belarmino Alves Prof. Dr. do Departamento de Geografia/Centro de Humanidades/Campus III/ Universidade

Leia mais

CONHECIMENTO E USO DE PLANTAS DA CAATINGA NA COMUNIDADE TRADICIONAL CABOCLOS DE AÇU, AÇU, RN: TESTANDO A HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA

CONHECIMENTO E USO DE PLANTAS DA CAATINGA NA COMUNIDADE TRADICIONAL CABOCLOS DE AÇU, AÇU, RN: TESTANDO A HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA CONHECIMENTO E USO DE PLANTAS DA CAATINGA NA COMUNIDADE TRADICIONAL CABOCLOS DE AÇU, AÇU, RN: TESTANDO A HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA Dayanne Támela Soares Nogueira 1 ; Cristina Baldauf 1 1 Universidade

Leia mais

A4-183 Diagnóstico florestal participativo em assentamentos rurais do semiárido de Sergipe, Brasil.

A4-183 Diagnóstico florestal participativo em assentamentos rurais do semiárido de Sergipe, Brasil. A4-183 Diagnóstico florestal participativo em assentamentos rurais do semiárido de Sergipe, Brasil. Lucas Oliveira do Amorim 1, Fernando Curado 2, Anabel Mello 3, Amaury dos Santos 4. 1 PRODEMA/UFPE, lucasflorestal@gmail.com

Leia mais

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo

Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo 103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm

Leia mais

MARCELO ALVES RAMOS. Uso de produtos madeireiros na caatinga: uma avaliação das estratégias locais de seleção e coleta de recursos

MARCELO ALVES RAMOS. Uso de produtos madeireiros na caatinga: uma avaliação das estratégias locais de seleção e coleta de recursos MARCELO ALVES RAMOS Uso de produtos madeireiros na caatinga: uma avaliação das estratégias locais de seleção e coleta de recursos RECIFE 2011 MARCELO ALVES RAMOS Uso de produtos madeireiros na caatinga:

Leia mais

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira

Leia mais

O USO DE ESPÉCIES VEGETAIS NO VALE DO PIANCÓ PODE SER EXPLICADO POR SUA DISPONIBILIDADE LOCAL?

O USO DE ESPÉCIES VEGETAIS NO VALE DO PIANCÓ PODE SER EXPLICADO POR SUA DISPONIBILIDADE LOCAL? 55 O USO DE ESPÉCIES VEGETAIS NO VALE DO PIANCÓ PODE SER EXPLICADO POR SUA DISPONIBILIDADE LOCAL? Reinaldo Farias Paiva de Lucena 1, Arliston Pereira Leite 2, Kamila Marques Pedrosa 3, Camilla Marques

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando

Leia mais

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental

Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Anais do Seminário de Bolsistas de Pós-Graduação da Embrapa Amazônia Ocidental Uso de Plantas para o Tratamento da Malária

Leia mais

Croton sonderianus. Caesalpinia pyramidalis. Mimosa tenuiflora. Mimosa ophthalmocentra

Croton sonderianus. Caesalpinia pyramidalis. Mimosa tenuiflora. Mimosa ophthalmocentra Croton sonderianus Mimosa tenuiflora Mimosa ophthalmocentra Caesalpinia pyramidalis O objetivo do projeto é pesquisar quais das técnicas de corte (corte raso, poda de ramos e desbaste de copa) são mais

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ.

LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. LEVANTAMENTO DAS PLANTAS NATIVAS UTILIZADAS NA DIETA DE PEQUENOS RUMINANTES NO MACIÇO DE BATURITÉ. José Wilson Nascimento de Souza 1, Silas Primola Gomes 2, António Fernando de Barros Pereira Pinto 3,

Leia mais

ANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

ANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE ANÁLISE DOS DADOS PLUVIOMÉTRICOS DO ÚLTIMO ANO ASSOCIADOS À SITUAÇÃO ATUAL DOS RESERVATÓRIOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Maria Silvana Nunes 1 1 Universidade Federal Da Paraíba, Centro De Ciências

Leia mais

Planos de Manejo Florestal em Pernambuco, Brasil

Planos de Manejo Florestal em Pernambuco, Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.103-200-1 Planos de Manejo Florestal em Pernambuco, Brasil Isabelle M. J. Meunier 1, Rinaldo L. C. Ferreira 1, José A. A. da Silva 1 1 Universidade Federal

Leia mais

on line ISSN Dezembro, 2010 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido

on line ISSN Dezembro, 2010 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido on line ISSN 1808-9992 Dezembro, 2010 234 Anais do I Workshop Sobre Recuperação de Áreas Degradadas de Mata Ciliar no Semiárido 16 Degradação Ambiental da Bacia do São Francisco na Região Semiárida por

Leia mais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET Meio Ambiente e Recursos Naturais 850 Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 4: Congestas 2016 Eixo Temático ET-03-010 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ASPECTOS ESTRUTURAIS DA POPULAÇÃO DE Anadenanthera

Leia mais

Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas

Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas Germinação de sementes de espécies nativas da Caatinga em cenários futuros de mudanças climáticas Barbara F. Dantas Embrapa Semiárido barbara.dantas@embrapa.br O futuro clima do Brasil Marengo, 2014, Revista

Leia mais

ÁGUA FONTE DE VIDA E EXISTÊNCIA: O USO DAS CISTERNAS COMO FONTE ALTERNATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA, NO DISTRITO DE MORORÓ, BARRA DE SANTANA-PB.

ÁGUA FONTE DE VIDA E EXISTÊNCIA: O USO DAS CISTERNAS COMO FONTE ALTERNATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA, NO DISTRITO DE MORORÓ, BARRA DE SANTANA-PB. ÁGUA FONTE DE VIDA E EXISTÊNCIA: O USO DAS CISTERNAS COMO FONTE ALTERNATIVA DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA, NO DISTRITO DE MORORÓ, BARRA DE SANTANA-PB. FREITAS, Vanessa da Silva. Universidade Estadual da Paraíba-

Leia mais

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA INTRODUÇÃO

IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA INTRODUÇÃO IDENTIFICANDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES SOBRE A CAATINGA PARA CONTRIBUIR COM UMA EDUCAÇÃO AMBIENTAL CONTEXTUALIZADA Gessikelli Silva Barbosa¹*, Marcelo Alves Ramos¹ ¹Universidade de Pernambuco, Campus

Leia mais

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE ESPÉCIES DA CAATINGA

PROPAGAÇÃO IN VITRO DE ESPÉCIES DA CAATINGA PROPAGAÇÃO IN VITRO DE ESPÉCIES DA CAATINGA Ana Valéria de Souza Pesquisadora da Embrapa Semiárido O bioma Caatinga A Caatinga é o único bioma exclusivamente brasileiro e o principal da região Nordeste,

Leia mais

LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE

LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE LEVANTAMENTO DO USO DOS RECURSOS FLORESTAIS NO PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL JAMIL JEREISSATI-ACRE Quétila Souza Barros 1 ; Augusto César Gomes Nagy 2 ; Eliane de Oliveira 3 ; Eduardo Pacca Luna

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL

CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL CACTACEAE JUSS. DE UMA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Ketley Gomes Campos (2); Emerson Antônio Rocha (3). (1 e

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,

Leia mais

BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN

BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN BIOMETRIA DE SEMENTES DE Poincianella pyramidalis OCORRENTES NA REGIÃO DE MACAÍBA-RN Marcela Cristina Pereira dos Santos; João Gilberto Meza Ucella Filho; Vital Caetano Barbosa Junior; Alex Nascimento

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO

DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO DIAGNÓSTICO DA UTILIZAÇÃO DE CISTERNAS PARA ARMAZENAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS NO SERTÃO PARAIBANO Jéssica Araújo Leite Martildes 1 ; Elisângela Maria da Silva 2 Universidade Federal de Campina Grande UFCG

Leia mais

Eixo Temático ET Educação Ambiental

Eixo Temático ET Educação Ambiental 567 Eixo Temático ET-13-029 - Educação Ambiental A ETONOBOTÂNICA COMO INSTRUMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA AVALIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E VIVÊNCIA DE ALUNOS DA EDUCAÇÃOD E JOVENS E ADULTOS SOBRE A TEMÁTICA

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DAS RESERVAS DE ÁGUA DE CHUVA NO MUNICIPIO DE AGUIAR NA PARAÍBA Jana Yres Barbosa de Sousa (1); Silvia Noelly Ramos de Araújo (1); Débora Samara Cruz Rocha Farias (2); Érica Samara

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico

Leia mais

Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract

Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza Teixeira de Lima Brito 1 ; Magna Soelma Beserra de Moura 1. Abstract Influência do Clima no Balanço Hídrico de Dois Açudes de Petrolina, Pernambuco Climate Influence on Water Balance of Two Dams in Petrolina, Brazil Lucio Alberto Pereira 1 ; Roseli Freire de Melo 1 ; Luiza

Leia mais

Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE

Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.21-522-1 Ajustes de modelos matemáticos para a estimativa de nitrogênio em Anadenanthera colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul, Floresta-PE Michelle

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz

CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz CARACTERIZAÇÃO BIOMÉTRICA DOS FRUTOS E SEMENTES DA Poincianella pyramidalis (Tul.) L. P. Queiroz Alex Nascimento de Sousa¹ Lucas Jean Nunes ² João Paulo Silva Gomes ³ Malcon do Prado Costa ⁴ ¹ Universidade

Leia mais

A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO

A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO Fabrício Santos Ritá 1 Claudiomir da Silva dos Santos 2 Arturene Maria Lino Carmo 3 Ronei Aparecido Barbosa 4 Marcelo

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL.

PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL. PRODUÇÃO DE MUDAS E CULTIVO DE PLANTAS NA MANUTENÇÃO DA BIODIVERSIDADE LOCAL. Elisângela Rodrigues Ferreira 1, Breno Veríssimo do Nascimento 2, Matheus Willian Pinheiro Veras 3, Rufino Barreto de Matos

Leia mais

ANALISE FITOSSOCIOLOGICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO EM UMA ÁREA DO SERTÃO DE ALAGOAS

ANALISE FITOSSOCIOLOGICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO EM UMA ÁREA DO SERTÃO DE ALAGOAS ANALISE FITOSSOCIOLOGICA DO ESTRATO HERBÁCEO-SUBARBUSTIVO EM UMA ÁREA DO SERTÃO DE ALAGOAS Wesley Reniberg Timóteo SIVA*¹; Alice da Rocha SILVA 1 ; Ariane Loudemila Silva de ALBUQUERQUE 2 ; Cristina França

Leia mais

SITUAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS DE CERRO CORÁ RN, COM BASE NOS DANOS CAUSADOS PELA SECA. Vicente de Andrade

SITUAÇÃO DAS PROPRIEDADES RURAIS DE CERRO CORÁ RN, COM BASE NOS DANOS CAUSADOS PELA SECA. Vicente de Andrade SITUÇÃO DS PROPRIEDDES RURIS DE CERRO CORÁ RN, COM SE NOS DNOS CUSDOS PEL SEC. 1 Maciel dos Santos Freire; 2 Rosilene gra da Silva; 1 Walmir Sousa Vasconcelos; 1 Francisco Marcelo Vicente de ndrade 1 Centro

Leia mais

DISPONIBILIDADE E USO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS DE IMPORTÂNCIA SÓCIOECONÔMICA EM COMUNIDADES RURAIS DO AGRESTE PERNAMBUCANO

DISPONIBILIDADE E USO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS DE IMPORTÂNCIA SÓCIOECONÔMICA EM COMUNIDADES RURAIS DO AGRESTE PERNAMBUCANO DISPONIBILIDADE E USO DE ESPÉCIES FLORESTAIS NATIVAS DE IMPORTÂNCIA SÓCIOECONÔMICA EM COMUNIDADES RURAIS DO AGRESTE PERNAMBUCANO José Paulo Feitosa de Oliveira Gonzaga (1); Christianne Torres de Paiva

Leia mais

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA

ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA ESTUDO DA PRECIPITAÇÃO EM CATOLÉ DO ROCHA-PB UTILIZANDO A TEORIA DA ENTROPIA Izaias Romario Soares do Nascimento (1); Edileide Natália da Silva Rodrigues (2); Péricles de Farias Borges (3); Lazaro de Souto

Leia mais

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP

Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP Edson Vidal Prof. Manejo de Florestas Tropicais ESALQ/USP PRINCIPAIS ECOSSISTEMAS CAATINGA 844 Mil Km 2 (9,9%) Território Brasileiro = 9,9% Nordeste = 55,6% Cobertura Atual 30% Fonte: IBAMA 2002 Elaboração:

Leia mais

ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE

ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE ESTIMATIVA DA BIOMASSA DE CINCO ESPÉCIES EM ÁREA DA CAATINGA, FLORESTA PE Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (1); Mayara Fernandes Costa Pedrosa (2); Raissa Santos

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini

Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.166-600-2 Análise da distribuição diamétrica da vegetação de uma área de caatinga por meio da curva de Lorenz e do índice de Gini Francisco T. A. Moreira

Leia mais

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO

A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO A NATUREZA DO BRASIL (...) Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso (...) Hino Nacional Brasileiro A NATUREZA DO BRASIL: O CLIMA Os climas

Leia mais

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE

Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan 35 Registro de Visitantes Florais de Anadenanthera colubrina (VELL.) Brenan Leguminosae), em Petrolina, PE Occurrence Records of

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS APLICAÇÃO DO MÉTODO DIRETO VOLUMÉTRICO PARA MENSURAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA VAZÃO DE NASCENTE NA SERRA DA CAIÇARA, NO MUNICÍPIO DE MARAVILHA, ALAGOAS Álvaro dos Santos (1); Gabriel do Nascimento Alves (2);

Leia mais

PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS DA CAATINGA

PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS DA CAATINGA PLANTIO DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS DA CAATINGA Elizeu Matos da Cruz Filho 1, Elisângela Rodrigues Ferreira 2, Jullyana Cristina Magalhães Silva Moura Sobczak 3 RESUMO A Caatinga é um ecossistema semiárido

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MORFOLÓGICAS DE VAGENS E SEMENTES DE FEIJÃO-BRAVO (Capparis flexuosa L.)

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MORFOLÓGICAS DE VAGENS E SEMENTES DE FEIJÃO-BRAVO (Capparis flexuosa L.) CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E MORFOLÓGICAS DE VAGENS E SEMENTES DE FEIJÃO-BRAVO (Capparis flexuosa L.) Maria Erica da Silva Oliveira 1, Élida Ramalho da Silva 1, Erica Braga de Sousa 1, Jôingle Casimiro de

Leia mais

USO E DISPONIBILIDADE DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL: UMA ANÁLISE DA HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA

USO E DISPONIBILIDADE DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL: UMA ANÁLISE DA HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA PÁGINA 110 USO E DISPONIBILIDADE DE ESPÉCIES VEGETAIS NATIVAS NO SEMIÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL: UMA ANÁLISE DA HIPÓTESE DA APARÊNCIA ECOLÓGICA Use and plant species native availability in semiarid of

Leia mais

ESPÉCIES FORRAGEIRAS CULTIVADAS POR AGRICULTORES FAMILIARES NA AGROVILA TRÊS BOCAS, SANTA MARIA DO PARÁ, PARÁ.

ESPÉCIES FORRAGEIRAS CULTIVADAS POR AGRICULTORES FAMILIARES NA AGROVILA TRÊS BOCAS, SANTA MARIA DO PARÁ, PARÁ. ESPÉCIES FORRAGEIRAS CULTIVADAS POR AGRICULTORES FAMILIARES NA AGROVILA TRÊS BOCAS, SANTA MARIA DO PARÁ, PARÁ. Werlane Karine Nogueira de SOUSA* 1, Alaire Franco TAVARES 2, Ana Joyce Torres de OLIVEIRA

Leia mais

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga

Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.140-596-1 Fator de forma para Mimosa ophthalmocentra e Poincianella bracteosa em uma área de Caatinga Tamires L. de Lima 1, Mayara D. Lana 1, Cybelle

Leia mais

PFNM: conceitose importância

PFNM: conceitose importância Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Manejo de produtos florestais não madeireiros PFNM: conceitose importância Emanuel Maia emanuel@unir.br www.emanuel.acagea.net Apresentação Introdução

Leia mais

Regeneração Natural do Componente Arbustivo-Arbóreo em uma Área de Caatinga, Pombal, PB

Regeneração Natural do Componente Arbustivo-Arbóreo em uma Área de Caatinga, Pombal, PB Regeneração Natural do Componente Arbustivo-Arbóreo em uma Área de Caatinga, Pombal, PB Alan Cauê de Holanda¹; Saul Ramos de Oliveira²; Félix Queiroga de Sousa³; Manoel de Sousa Neto²; Flaubert Queiroga

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA USO E DISPONIBILIDADE LOCAL DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva Allemão) (AROEIRA) EM UMA COMUNIDADE RURAL DA DEPRESSÃO SERTANEJA,

Leia mais

DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECÇÃO DE CLUSTERS NA EXPLORAÇÃO DE LENHA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO DETECTION OF CLUSTER IN FIREWOOD EXPLORATION OF THE BRAZILIAN SEMIARID Pinto, PALA. 1 ; Soares, HCC²; Santos Júniro, EP²; Freitas, GP³;

Leia mais

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL.

VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. VARIABILIDADE ESPACIAL DE PRECIPITAÇÕES NO MUNICÍPIO DE CARUARU PE, BRASIL. Vitor Hugo de Oliveira Barros (1); Adriana Thays Araújo Alves (1); Guilherme Teotônio Leite Santos (1); Artur Paiva Coutinho

Leia mais

Núm. 34, pp , ISSN ; México, 2012

Núm. 34, pp , ISSN ; México, 2012 Núm. 34, pp. 217-238, ISSN 1405-2768; México, 2012 USO DE RECURSOS VEGETAIS DA CAATINGA EM UMA COMUNIDADE RURAL NO CURIMATAÚ PARAIBANO (NORDESTE DO BRASIL) THE CAATINGA PLANT RESOURCE USE IN A RURAL COMMUNITY

Leia mais

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a

Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA a Resumos do IX Congresso Brasileiro de Agroecologia Belém/PA 28.09 a 01.10.2015 Cultivo e comercialização de plantas medicinais por agricultores familiares na região de Monte Bonito - Pelotas, RS Top grown

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA

DECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DECOMPOSIÇÃO DE SERAPILHEIRA EM DIFERENTES ESTÁGIOS SUCESSIONAIS DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO DA PARAIBA DECOMPOSITION OF LITTER IN DIFFERENT SUCESSIONAL STAGES OF CAATINGA IN PARAIBA SEMIARID Medeiros Neto,

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS MORADORES DE CATOLÉ DE BAIXO QUANTO AO PROGRAMA 1 MILHÃO DE CISTERNAS

PERCEPÇÃO DOS MORADORES DE CATOLÉ DE BAIXO QUANTO AO PROGRAMA 1 MILHÃO DE CISTERNAS PERCEPÇÃO DOS MORADORES DE CATOLÉ DE BAIXO QUANTO AO PROGRAMA 1 MILHÃO DE CISTERNAS Patrícia da Silva Costa 1 ; Amanda Costa Campos 1 ; Daniele da Silva Costa 2 ; Liliane da Silva Soares 3 ; Newcélia Paiva

Leia mais

CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO

CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO CONSERVANDO A CAATINGA: ÁREAS DE PROTEÇÃO NO ALTO SERTÃO ALAGOANO E SERGIPANO Jailson de Oliveira (1); Denisson Lima do Nascimento (1); Cássio Laurentino Veloso (1) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO

AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO AVALIAÇÃO DA TENDÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NA LOCALIDADE DE FLORESTA, ESTADO DE PERNAMBUCO P. V. de AZEVEDO, I. F. de SOUSA 2, V. P. R. da SILVA PhD em Agrometeorologia, Professor da UFCG, Av.

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE LEVANTAMENTO FLORÍSTICO PRELIMINAR DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA EM QUIXADÁ-CE Jéssica Dandara da Silva Bezerra¹; Maria Amanda Menezes Silva². 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS

APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS APLICAÇÃO DO MODELO THORNTHWAITE-CAMARGO PARA EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL EM QUATRO CIDADES PARAIBANAS Andréia Maria Nogueira Dantas¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Mariana Lima Figueredo³; Renata Luana

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB

ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB ANÁLISE TEMPORAL DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB Danilo Dantas da Silva(1); Jackson de Mesquita Alves(2); Alex Serafim de Lima(2); Maria do Socorro de Caldas Pinto(3). (Programa

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS CHUVAS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE, REGIÃO AGRESTE DA PARAÍBA Joyce Edja Aguiar dos Santos 1, Kyonelly Queila Duarte Brito 2, Felipe Guedes de Souza 3, José Geraldo de Araújo

Leia mais

Teste de germinação em sementes de catingueira

Teste de germinação em sementes de catingueira Teste de germinação em sementes de catingueira Michelle Gonçalves de Carvalho 1, Cristine Agrine Pereira dos Santos 1, Renan Dantas Medeiros 1 Handerson Rafael M Felix 1, Janio da Silva Lima 1 1 Centro

Leia mais

EVOLUÇÃO E CONCENTRAÇÃO REGIONAL DA OFERTA DE LENHA NATIVA DA PARAÍBA EVOLUTION AND REGIONAL CONCENTRATION OF NATIVE FIREWOOD SUPPLY IN PARAÍBA RESUMO

EVOLUÇÃO E CONCENTRAÇÃO REGIONAL DA OFERTA DE LENHA NATIVA DA PARAÍBA EVOLUTION AND REGIONAL CONCENTRATION OF NATIVE FIREWOOD SUPPLY IN PARAÍBA RESUMO EVOLUÇÃO E CONCENTRAÇÃO REGIONAL DA OFERTA DE LENHA NATIVA DA PARAÍBA EVOLUTION AND REGIONAL CONCENTRATION OF NATIVE FIREWOOD SUPPLY IN PARAÍBA Cavalcanti, MLC 1 ; Burgos, MC 2 ; Freitas, GP 1 ; Soares,

Leia mais

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA

Leia mais

DINÂMICA DE AÇÕES ANTRÓPICAS PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA CONTRIBUIÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DA FLONA TAPAJÓS AOS MUNICÍPIOS SEM SEU ENTORNO

DINÂMICA DE AÇÕES ANTRÓPICAS PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA CONTRIBUIÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DA FLONA TAPAJÓS AOS MUNICÍPIOS SEM SEU ENTORNO DINÂMICA DE AÇÕES ANTRÓPICAS PARA APONTAR EVIDÊNCIAS DA CONTRIBUIÇÃO SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL DA FLONA TAPAJÓS AOS MUNICÍPIOS SEM SEU ENTORNO Vitor H. da S. Batista 1, Lucieta G. Martorano 2, Gabriel

Leia mais

Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG)

Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG) Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG) Multiple uses of native species of the Cerrado biome on Camp Terra Firme, Uberlandia (MG) Kita, Ana Marcela

Leia mais

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE

PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE PRODUTIVIDADE DAS COLMEIAS DE Apis mellifera L. EM MUNICÍPIOS DO SERTÃO PARAÍBANO. Anderson Bruno Anacleto de Andrade¹; Rosilene Agra da Silva²; Wellinghton Alves Guedes 1 ; Isidro Patricio de Almeida

Leia mais

EFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL

EFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL EFEITO DO PASTOREIO E DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS EM ÁREAS DE CAATINGA DO SERIDÓ POTIGUAR, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva ¹, Carlos Antônio Sombra Junior ², Sofia de Oliveira Cabral

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: economia florestal; medidas regionais; medidas locacionais.

PALAVRAS-CHAVE: economia florestal; medidas regionais; medidas locacionais. O PERFIL LOCACIONAL DO VALOR BRUTO DE PRODUÇÃO PARA O EXTRATIVISMO VEGETAL NO NORDESTE BRASILEIRO THE LOCAL PROFILE OF GROSS VALUE OF PRODUCTION FOR VEGETABLE EXTRATIVISM IN THE NORTHEAST BRAZIL Soares,

Leia mais

USO DE ESPÉCIES CINEGÉTICAS UTILIZADAS POR COMUNIDADES RURAIS NA CAATINGA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.

USO DE ESPÉCIES CINEGÉTICAS UTILIZADAS POR COMUNIDADES RURAIS NA CAATINGA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. USO DE ESPÉCIES CINEGÉTICAS UTILIZADAS POR COMUNIDADES RURAIS NA CAATINGA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. José Mário Fernandes Mattos¹ UNIVASF Universidade Federal do Vale do São Francisco email: zemabio@gmail.com

Leia mais

LAÍS COSTA RODRIGUES. Uso e armazenamento de recursos vegetais em comunidades rurais do semiárido do Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil)

LAÍS COSTA RODRIGUES. Uso e armazenamento de recursos vegetais em comunidades rurais do semiárido do Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil) LAÍS COSTA RODRIGUES Uso e armazenamento de recursos vegetais em comunidades rurais do semiárido do Rio Grande do Norte (Nordeste do Brasil) RECIFE-PE 2012 LAÍS COSTA RODRIGUES Uso e armazenamento de recursos

Leia mais

Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam

Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Projeto - Os saberes dos quintais: plantas que curam Tema: Plantas Medicinais Público alvo: O projeto é destinado a alunos do Ensino Fundamental - Anos Finais. Justificativa: No Brasil, o termo quintais,

Leia mais

ALELOPATIA DE FOLHAS DE CATINGUEIRA (Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz) EM SEMENTES E PLÂNTULAS DE ALFACE (Lactuca sativa)

ALELOPATIA DE FOLHAS DE CATINGUEIRA (Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz) EM SEMENTES E PLÂNTULAS DE ALFACE (Lactuca sativa) ALELOPATIA DE FOLHAS DE CATINGUEIRA (Poincianella pyramidalis (Tul.) L.P.Queiroz) EM SEMENTES E PLÂNTULAS DE ALFACE (Lactuca sativa) Ageu da Silva Monteiro Freire; Kyvia Pontes Teixeira das Chagas; Fernanda

Leia mais

Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho

Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza; Raphael de Andrade Braga; José Adeildo de Lima Filho PESQUISA ETNOBOTÂNICA DE PLANTAS MEDICINAIS COMO INSTRUMENTO DE DIFUSÃO DA FITOTERAPIA: CONHECIMENTO DE ALGUNS MORADORES DO MUNICÍPIO DE BARRA DE SÃO MIGUEL-PB Luan Matheus Cassimiro;Romildo Lima Souza;

Leia mais

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB

MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB MELIPONICULTURA: OPORTUNIDADE DE RENDA COMPLEMENTAR PARA OS QUILOMBOLAS DO MUNICÍPIO DE DIAMANTE PB Rosélia Maria de Sousa Santos¹; José Ozildo dos Santos 2 ; Rafael Chateaubriand de Miranda¹; Iluskhanney

Leia mais

PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO E A EXPLORAÇÃO DE LENHA NA PARAÍBA DESERTIFICATION PROCESS AND AN EXPLORATION OF FIREWOOD IN PARAÍBA

PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO E A EXPLORAÇÃO DE LENHA NA PARAÍBA DESERTIFICATION PROCESS AND AN EXPLORATION OF FIREWOOD IN PARAÍBA PROCESSO DE DESERTIFICAÇÃO E A EXPLORAÇÃO DE LENHA NA PARAÍBA DESERTIFICATION PROCESS AND AN EXPLORATION OF FIREWOOD IN PARAÍBA Freitas, GP 1 ; Cavalcanti, ILR 1 ; Soares, HCC 2 ; Cavalcanti, MLC 1 ; Coelho

Leia mais

DIAGNOSTICO DO PERFIL DA PRODUÇÃO LEITEIRA DAS PROPRIEDADES FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR ALAGOAS

DIAGNOSTICO DO PERFIL DA PRODUÇÃO LEITEIRA DAS PROPRIEDADES FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR ALAGOAS DIAGNOSTICO DO PERFIL DA PRODUÇÃO LEITEIRA DAS PROPRIEDADES FAMILIARES NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR ALAGOAS Cristina França SOARES *1, Rubeline da Silva XAVIER 2, Francisca Marcia França SOARES 2, Maria

Leia mais

IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE

IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS E A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO: UM OLHAR SOBRE O EIXO LESTE Ana Paula da Silva ¹; José Antônio Vilar Pereira¹; Juliana Silva dos Santos²; Elielson Fulgêncio de Brito Silva³

Leia mais

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress

Germination of seeds of Bauhinia cheilantha (Caesalpinaceae) and Myracrodruon urundeuva (Anacardiaceae) submitted to salt stress Germinação de sementes de Myracrodruon urundeuva M. Allem. (Anacardiaceae) e Bauhinia cheilantha (Bong) Stend. (Caesalpiniaceae) em condições de estresse salino Germination of seeds of Bauhinia cheilantha

Leia mais

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM REGIÃO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO

CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM REGIÃO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE FEIJÃO CAUPI SUBMETIDAS À ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM REGIÃO DO SEMIÁRIDO PARAIBANO Cássio Ricardo Gonçalves da Costa (1) ; Ailson de Lima Marques (2) ; Vânia da Silva Fraga (3) Universidade

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

Aula 2 ETNOBOTÂNCIA E ETNOZOOLOGIA. Renato R. Hilário Stephen F. Ferrari

Aula 2 ETNOBOTÂNCIA E ETNOZOOLOGIA. Renato R. Hilário Stephen F. Ferrari Aula 2 ETNOBOTÂNCIA E ETNOZOOLOGIA META Conceituar etnobiologia assim como suas várias vertentes (etnozoologia, etnobotância, etnofarmacologia), abordar os campos de estudo da etnobiologia, mostrar o estado

Leia mais

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí

Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.

Leia mais

PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS E DENDROMÉTRICOS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS E DENDROMÉTRICOS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO PARÂMETROS FITOSSOCIOLÓGICOS E DENDROMÉTRICOS DE ESPÉCIES FLORESTAIS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Josias Divino Silva de Lucena (1); Lúcio Valério Coutinho de Araújo (2); Manoel Carlos de Sousa Paulo (3); Assíria

Leia mais

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação

Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,

Leia mais

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: degradação, precipitação, semiárido. ABSTRACT

RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: degradação, precipitação, semiárido. ABSTRACT ASPECTOS DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA COMO FATOR DETERMINANTE NA CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO DOS SOLOS EM ÁREAS DEGRADADAS NO MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA PB RESUMO Francillene Fernandes Silva¹; Van Eric Pinto

Leia mais

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB)

HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) HERBÁRIO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA, BAHIA (HUESB) Guadalupe Edilma Licona de Macedo (curadora) Departamento de Ciências Biológicas, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Jequié,

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O IMPACTO DO BALANÇO HÍDRICO CLIMATOLÓGICO NOS PROCESSOS DE DESERTIFICAÇÃO NA REGIÃO DA CAATINGA NO SEMIÁRIDO. Autor (Rafael Araújo da Silva); Co-autor

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Aspidosperma pyrifolium MART. & ZUCC. EM SOLOS DEGRADADOS NO SEMIÁRIDO, CURRAIS NOVOS - RN

CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Aspidosperma pyrifolium MART. & ZUCC. EM SOLOS DEGRADADOS NO SEMIÁRIDO, CURRAIS NOVOS - RN CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE Aspidosperma pyrifolium MART. & ZUCC. EM SOLOS DEGRADADOS NO SEMIÁRIDO, CURRAIS NOVOS - RN Apresentação: Pôster João Gilberto Meza Ucella Filho 1 ; Thalles Luiz Negreiros

Leia mais

ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO

ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO ÍNDICE DE VALOR COMBUSTÍVEL DA MADEIRA DE ESPÉCIES FLORESTAIS DO SEMIÁRIDO Cynthia Patricia de Sousa Santos (1); Sarah Esther de Lima Costa (2); Damião Ferreira Neto (3); Izabelle Rodrigues Ferreira Gomes

Leia mais

Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB

Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB Composição Florística dos Indivíduos Regenerantes de um Remanescente de Caatinga na Região de Pombal, PB Flaubert Queiroga de Sousa¹; Alan Cauê de Holanda²; Ana Lícia Patriota Feliciano³; Manoel de Sousa

Leia mais