EMENTA Dispõe sobre o Estatuto de Proteção, Defesa e Controle das Populações Animais Domésticos do Município de Campinas e dá outras providências.

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1 Projeto de Lei nº. EMENTA Dispõe sobre o Estatuto de Proteção, Defesa e Controle das Populações Animais Domésticos do Município de Campinas e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu Prefeito Municipal de Campinas, promulgo e sanciono a seguinte lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º Este Estatuto estabelece normas de proteção, defesa e controle das populações de animais domésticos urbanos e rurais, do saneamento ambiental a eles relacionado, da prevenção e controle das zoonoses e das ações sobre os animais sinantrópicos e peçonhentos no município de Campinas. 1º As ações de proteção e defesa das populações de animais domésticos urbanos e rurais no município de Campinas são desenvolvidas pelos órgãos municipais e estaduais responsáveis, por organizações não governamentais da sociedade civil e pelo Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais de Campinas, tendo como objetivos principais prevenir, reduzir e eliminar as causas de sofrimento dos animais. 2º O órgão municipal responsável pelo desenvolvimento de ações de controle das populações de animais domésticos urbanos e rurais, do saneamento ambiental a eles relacionado, da prevenção e controle das zoonoses e das ações sobre os animais sinantrópicos e peçonhentos no município de Campinas é o Departamento de Proteção e Bem Estar Animal - DPBEA, da Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, cabendo-lhe, dentre outras atribuições, desenvolver, com respaldo legal e técnico, campanhas e programas de informação e orientação, para maior conscientização da população. 3º As ações de que trata o 2º deste artigo também poderão ser desenvolvidas, de forma descentralizada e integrada, pelos órgãos municipais que compõem a Administração Pública. Art. 2º Para os efeitos desta lei entende-se: I Adoção: ato de entrega de animal não resgatado por seu proprietário ou responsável, realizada pelos órgãos públicos ou organizações não governamentais, a pessoas físicas ou

2 jurídicas, sendo obrigatórios o preenchimento e assinatura da ficha de adoção e o termo de responsabilidade; II Animal apreendido: todo e qualquer animal recolhido pelas autoridades competentes, compreendendo desde a apreensão, transporte, alojamento e manutenção; III Animal de companhia: o de valor afetivo, passível de coabitar com o homem, ressalvado o disposto na Lei Federal nº 5.197, de 3 de janeiro de 1967; IV Animal de uso econômico: as espécies domésticas, criadas, utilizadas ou destinadas à produção econômica e/ou trabalho; V Animal exótico: animal de espécie que naturalmente não é originária do território nacional; VI Animal peçonhento: todo e qualquer animal que produza ou porte veneno ou peçonha; VII Animal silvestre: aquele que naturalmente pertence à espécie não doméstica; VIII Animais sinantrópicos: toda espécie que aproveita as condições oferecidas pelas atividades humanas para se estabelecerem em ambientes urbanos ou rurais, dando causa a incômodos, riscos à saúde pública e/ou prejuízos econômicos; IX Animal solto: todo e qualquer animal encontrado nas vias e logradouros públicos ou em locais de acesso público, desprovidos de contenção, com ou sem acompanhante; X Animal ungulado: espécies de mamíferos providos de dedos revestidos de cascos; XI Cão comunitário: aquele que estabelece com a comunidade em que vive laços de dependência e de manutenção e que possua cuidador principal estabelecido; XII Condições inadequadas e/ou insalubres: manutenção de animais em locais públicos ou privados em contato direto ou indireto com outros animais portadores de doenças transmissíveis ou, em alojamento de dimensões e instalações inapropriadas à sua espécie e porte, ou submetidos a condições que, direta ou indiretamente, interfiram na sua saúde, no seu bem-estar e/ou no seu comportamento; XIII Canil: o compartimento destinado ao alojamento e manutenção de cães, podendo ser individual ou coletivo; XIV Gatil: o compartimento destinado ao alojamento e manutenção de gatos, podendo ser individual ou coletivo; XV Cuidador principal: pessoa física que se responsabiliza pela saúde e bem-estar de um animal de estimação mantido em vias e logradouros públicos ou em locais de acesso público, e que se compromete perante a comunidade e o poder público a suprir as necessidades básicas, estado sanitário e guarda do referido animal. XVI Equoterapia ou equitação terapêutica: método terapêutico e educacional, que utiliza equinos dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de limitações e/ou com necessidades especiais, visando o desenvolvimento motor, psíquico, cognitivo e social do praticante.

3 XVII Estabelecimentos Veterinários: estabelecimentos definidos em legislação ou normas vigentes. XVIII Grandes animais: os das espécies equina, muar, asinina, bovina, caprina, ovina e suína; XIX Guarda responsável: condição na qual o guardião de um animal de companhia, enquanto detentor do direito sobre sua posse, aceita e se compromete a cumprir uma série de deveres centrados no atendimento das necessidades físicas, psicológicas, etológicas e ambientais de seu animal, assim como prevenir os riscos (potencial de agressão, transmissão de doenças ou danos a terceiros) que seu animal possa causar à comunidade ou ao ambiente; XX Maus-tratos: toda e qualquer ação ou omissão voltada aos animais, que implique em crueldade ou desleixo, ausência de alimentação mínima necessária, excesso de peso de carga, tortura, emprego de animais feridos, alojamento e instalações inadequadas ou impróprios à espécie ou porte, confinamento prolongado, submissão a experiências pseudocientíficas, falta de cuidados médico veterinários quando necessário, método cruel ou inadequado de adestramento, zoofilia e outras práticas que possam causar sofrimento físico ou emocional, bem como o que mais dispõe as legislações federal e estadual sobre proteção aos animais; XXI Miserabilidade Jurídica: presunção relativa da afirmação de pobreza, comprovada mediante a subscrição da respectiva declaração; XXII Mordedor vicioso: todo animal causador de mordedura em pessoas ou outros animais, de forma repetida ou múltipla, em resposta a desafios benignos; XXIII Pequenos animais: cães e gatos; XXIV Pensão para animais: dependências destinadas ao alojamento e manutenção temporária de pequenos animais; XXV Quirópteros: animais da classe dos mamíferos, classificados na Ordem Quiróptera, conhecidos genericamente pelo nome de morcegos. XXVI Recolhimento seletivo: remoção de animais soltos, sem supervisão, considerados como de risco ao trânsito de veículos, à saúde e segurança da população, ou que estejam em sofrimento. XXVII Resgate: reaquisição de animal recolhido junto aos órgãos competentes, pelo seu legítimo proprietário, ou por pessoa que dele cuidava normalmente, antes do recolhimento; XXIII Zoofilia: atração ou envolvimento sexual entre seres humanos com animais de outras espécies; XXIV Zoonose: infecção ou doença infecciosa transmissível de forma natural entre animais vertebrados e o homem; Art. 3º Constituem objetivos básicos das ações de controle das populações animais: I preservar a saúde e o bem estar da população animal; II criar, manter e atualizar sistemas de identificação das populações animais do município

4 III criar, implantar e supervisionar programas de controle reprodutivo por meio de esterilização cirúrgica Art. 4º Constituem objetivos básicos das ações de prevenção e controle de zoonoses: I Prevenir, reduzir e eliminar a morbidade e a mortalidade, bem como os sofrimentos humanos e dos animais, causados pelas zoonoses urbanas incidentes, prevalentes, emergentes ou reemergentes; II Preservar a saúde da população humana, mediante o emprego dos conhecimentos especializados e experiência de saúde pública veterinária. CAPÍTULO II DO CADASTRAMENTO, REGISTRO E IDENTIFICAÇÃO DE ANIMAIS SEÇÃO I DOS ANIMAIS Art. 5º Os cães e gatos deverão ser obrigatoriamente registrados e identificados, no âmbito do Município, através do Registro Geral Animal (RGA) e identificador eletrônico, ou outros métodos cientificamente aprovados e reconhecidos pelos órgãos competentes. Único - Outras espécies animais, a critério da PMC, poderão ser incluídas em programas de registro de identificação animal, a bem do interesse público. Art. 6º Compete ao DPEBA manter o RGA atualizado, com os dados relativos ao animal, identificação do proprietário ou responsável e do local de permanência do mesmo, nos termos da presente lei. O registro e identificação animal poderá ser realizado no DPEBA ou em estabelecimentos veterinários, devidamente cadastrados, autorizados e supervisionados pelo mesmo. 1º Os estabelecimentos veterinários que realizarem registro e identificação animal deverão estar cadastrados e/ou licenciados nos órgãos sanitários competentes, conforme legislação vigente. 2º O registro e identificação através de identificador eletrônico ou outros métodos cientificamente aprovados e reconhecidos pelos órgãos competentes, dos animais referidos no caput deste artigo deverá ser realizado exclusivamente por profissionais médicos veterinários. 3º É proibido o uso de marcação a fogo para grandes animais no Município de Campinas, para fins de identificação do proprietário do animal. Art. 7º Os cães e gatos deverão ser registrados e identificados até o prazo máximo de oito (08) meses de idade. 1º Os proprietários de animais nascidos antes da vigência da presente lei terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para providenciar o registro e identificação respectivos das espécies.

5 2º Após o prazo estipulado no parágrafo primeiro os proprietários de animais não registrados estarão sujeitos às penalidades previstas nas legislações vigentes: I Multa fixada em 50 (cinquenta) Unidades Fiscais do Município de Campinas (UFIC) por animal não registrado. II A cada nova notificação não cumprida a multa sofrerá um acréscimo de 100% (cem por cento), sem prejuízo da obrigatoriedade a que dispõe o art. 5º desta lei. Art. 8º Para o registro dos animais será preenchido um formulário próprio, online, cuja numeração será controlada exclusivamente pelo DPEBA, por este sistema eletrônico, devendo deles constar, no mínimo, os seguintes requisitos: I número do Registro Geral Animal (RGA), o código do respectivo identificador eletrônico e a data de cadastramento; II nome do animal, sexo, raça, porte, cor, pelagem, idade real ou presumida e foto; III nome, qualificação, endereço completo e telefone, registro de identidade e do cadastro de pessoas físicas (CPF) do proprietário; IV data das vacinações e nome do médico veterinário por elas responsável; Único Após o registro online será emitido pelo sistema eletrônico o nº do RGA, que será impresso como comprovante para o proprietário do animal. Art. 9º Quando houver transferência de propriedade ou óbito do animal, é obrigatória a comunicação ao DPEBA ou parceiros licenciados e credenciados, para atualização dos dados cadastrais, cabendo essa responsabilidade: I ao proprietário anterior, no caso de transferência; II ao proprietário atual, no caso de óbito; Único. Enquanto não for realizada a atualização do registro a que se refere o caput deste artigo, o proprietário do animal registrado permanecerá como responsável pelo mesmo. Art. 10º Os munícipes em condições de insuficiência socioeconômica para arcar com o preço público do processo de identificação, deverão proceder ao preenchimento de questionário avaliador e, se comprovada a insuficiência, e mediante a subscrição de declaração de miserabilidade jurídica, ficarão isentos do pagamento do preço público referente à identificação. 1º Os casos de isenção citados no caput deste artigo serão exclusivamente verificados e deferidos pelo DPEBA, que poderá solicitar ao interessado os documentos comprobatórios de sua situação socioeconômica. 2º Quando comprovada a situação prevista no parágrafo primeiro, os referidos animais serão registrados e identificados pelo DPEBA, cabendo ao proprietário do animal o transporte do mesmo ao DPEBA.

6 Art. 11º Os órgãos municipais deverão elaborar material educativo sobre propriedade ou guarda responsável, contendo entre outros, noções e cuidados básicos de guarda, trato e manejo dos animais permitidos em área urbana. CAPÍTULO III DO CONTROLE POPULACIONAL SEÇÃO I DO CREDENCIAMENTO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Art. 12º O controle populacional de cães e gatos no Município de Campinas será considerado ação de Saúde Pública e deverá ser realizado através de programa permanente, abrangendo ações de cadastramento, registro e identificação animal, esterilização cirúrgica, ações educativas sobre propriedade ou guarda responsável, dentre outras medidas cabíveis. Art. 13º - O controle populacional por meio de esterilização cirúrgica (cirurgia contraceptiva) poderá ser feito em conjunto com as clínicas e hospitais veterinários instalados no município de Campinas, que realizarão as referidas cirurgias em cães e gatos domésticos, machos e fêmeas, a preços acessíveis. Único - As cirurgias contraceptivas serão realizadas exclusivamente com mão de obra Especializada de médicos veterinários. Art. 14º A administração municipal, através da Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, fica autorizada a credenciar clínicas e hospitais veterinários, desde que constituídos como pessoas físicas ou jurídicas prestadoras de serviços veterinários, classificados de acordo com o Art. 2º, inciso XVII, deste estatuto, para atender demanda do programa de controle populacional de cães e gatos, através de procedimentos de esterilização cirúrgica. 1 O credenciamento dos estabelecimentos prestadores de serviços veterinários dar-se-á mediante convocação para inscrição, conforme as condições estipuladas em Edital de Chamamento Público, nos termos do art. 114 da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de Os estabelecimentos prestadores de serviços veterinários interessadas em se credenciar deverão se encontrar estabelecidas no Município de Campinas. 3 O credenciamento de que trata este Estatuto visa a participação de pessoas físicas ou jurídicas prestadoras de serviços veterinários de forma complementar e com a finalidade de suprir as necessidades da população do Município de Campinas, nos termos dos artigos 198 e 199 da Constituição Federal e artigo 24, parágrafo Único da Lei Federal nº 8.080, de 19 de setembro de º O credenciamento de que trata este Estatuto visa a composição de uma rede de Pessoas Físicas ou Jurídicas credenciadas para atender ao programa de controle populacional por meio de esterilização cirúrgica de cães e gatos no município de Campinas, considerando a necessidade de habilitar interessados dentro dos padrões de qualidade e parâmetros de necessidade da população;

7 SEÇÃO II DO PROGRAMA Art. 15º Os preços das cirurgias contraceptivas serão estabelecidos pela Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, levando em consideração a espécie e sexo do animal, de maneira que seus valores sejam reduzidos consideravelmente em relação aos normais. Único. A Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável providenciará listagens para serem divulgadas e distribuídas à população, indicando, por região, os estabelecimentos onde a esterilização cirúrgica será realizada a preço acessível, bem como os valores estipulados por espécie e sexo do animal. Art. 16º O programa em questão é destinado exclusivamente à esterilização cirúrgica de pequenos animais, machos e fêmeas, ficando excluídos outros procedimentos veterinários. Art. 17º No dia e horário marcados para cirurgia, a clínica ou hospital veterinário fará uma avaliação prévia das condições físicas do animal cadastrado, a fim de realizar o procedimento de cirurgia contraceptiva sem riscos desnecessários ao mesmo. 1º Verificando algum impedimento para a cirurgia, o médico veterinário responsável pela avaliação deverá esclarecer as condições do animal para seu proprietário ou responsável, reservando-se o direito de não executar o procedimento que possa resultar em danos à saúde do mesmo. 2º O médico veterinário responsável pela cirurgia de esterilização deverá fornecer ao proprietário instruções padronizadas pertinentes ao pós-operatório e, se entender necessário, em receituário próprio, as orientações que achar conveniente, inclusive marcação de data para avaliações ou outros procedimentos posteriores. Art. A Único. O estabelecimento que descumprir o disposto neste decreto, ficará sujeito as seguintes sanções: I multa de 50 Ufics; II na ocorrência de reincidência, 100 Ufics; III a partir da 2ª reincidência, cassação do alvará de funcionamento. Art. 19º A Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável deverá providenciar material para divulgação e distribuição à população, contendo: I instruções sobre a guarda responsável de cães e gatos; II informações sobre a importância da vacinação e tratamento antiparasitário; III dados e informações relativas às zoonoses; IV noções de cuidados com os animais doentes e feridos;

8 V informações sobre os problemas gerados pelo excesso de população de pequenos animais e necessidades de controle populacional desses animais; VI informações sobre mitos que envolvem a esterilização e cuidados pós-operatórios; VII outras informações e medidas educativas que a área técnica julgue importantes. Art. 20º As clínicas e hospitais veterinários participantes do Programa deverão orientar os proprietários dos animais sobre a guarda responsável, bem como repassar a eles e à população da região respectiva, sempre que possível, o material informativo/educativo elaborado sob a supervisão do DPEBA, nos termos previstos neste Estatuto. CAPÍTULO IV DOS PEQUENOS ANIMAIS SEÇÃO I DA RESPONSABILIDADE DO PROPRIETÁRIO, RESPONSÁVEL OU CUIDADOR DE PEQUENOS ANIMAIS Art. 21º O proprietário, responsável ou cuidador de pequenos animais tem o dever de zelar pelo atendimento das necessidades físicas, psicológicas, etológicas e ambientais de seu animal, assim como prevenir os riscos (Art. 2º, inciso XIX). Art. 22º Todo animal deve estar devidamente domiciliado, de modo a se impedir a fuga ou agravos a seres humanos ou a outros animais, bem como de ser causa de possíveis acidentes em vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso ao público. 1º Excetua-se ao disposto no caput deste artigo os cães caracterizados como comunitários. 2º Os atos danosos cometidos pelos animais, inclusive os comunitários, são de inteira responsabilidade de seus proprietários ou cuidadores. 3º Quando o ato danoso for cometido sob a guarda de preposto, estender-se-á a este a responsabilidade a que alude o presente artigo. Art. 23º É de responsabilidade dos proprietários a manutenção dos animais em perfeitas condições de alojamento, alimentação, saúde e bem-estar, bem como as providências pertinentes à remoção imediata dos dejetos por eles deixados nas vias ou logradouros públicos. 1º O disposto neste artigo se aplica também ao cuidador de cão comunitário, excetuando-se as condições de alojamento, dispensadas para o mesmo. 2º É proibido o despejo de fezes caninas nas vias e logradouros públicos ou em locais de acesso público do Município de Campinas. A fiscalização do disposto neste parágrafo será definida em regulamentação específica. 3º O proprietário, responsável, condutor de cães ou cuidador de cão comunitário fica obrigado a realizar a coleta das fezes caninas depositadas inadvertidamente nas vias e logradouros públicos ou locais de acesso público do Município de Campinas.

9 4º A coleta deverá ser realizada de forma adequada e os dejetos coletados deverão ser devidamente acondicionado em recipientes fechados, de forma a impedir derrames de conteúdo e a exalação de odores. 5º Os dejetos coletados pelo proprietário, responsável ou condutor do cão será transportado e depositado em lixeiras destinadas à coleta pública. 6º É proibido o despejo de fezes caninas, provenientes de lavagem dos canis e demais instalações de alojamento desses em animais, em equipamentos coletores de águas pluviais ou em guias de ruas e passeios públicos, devendo as mesmas ser destinadas aos equipamentos de captação e drenagem de esgoto. Art. 24º Os proprietários de animais ficam obrigados a mantê-los vacinados contra a raiva e demais vacinações obrigatórias por lei, bem como a atender às exigências determinadas pelas autoridades sanitárias. Art. 25º É proibido abandonar animais em qualquer via pública ou privada. Único O descumprimento do disposto no caput deste artigo implicará nas seguintes sanções, independentemente das demais sanções previstas em lei: I Multa de 500 Ufics; II Em caso de reincidência, multa de Ufics. Art. 26º Os proprietários de imóveis cujos limites com o passeio público e/ou com os vizinhos não sejam completamente fechados por muros, cercas, grades ou portões e que possuam pequenos animais, ficam obrigados a instalar telas de malhas metálicas: I Nos vãos dos muros; II Nos vãos das cercas de madeira; III Nos vãos das grades de ferro; IV Ao longo das cercas vivas; V Nos portões com vãos ou grades. Art. 27º Os imóveis cujos limites com o passeio público e/ou com vizinhos forem determinados por muros, cercas, grades ou portões baixos, deverão acrescentar telas de malha metálica sobre estes, até a altura mínima de 2,00 metros. Art. 28º Os proprietários de cães deverão mantê-los afastados de muros, cercas, grades e portões próximos a campainhas, medidores de água, luz e caixas de correspondências, de modo a impedir ameaça, agressão ou qualquer acidente com transeuntes e funcionários de empresas prestadoras de serviços. Art. 29º Os proprietários de imóveis que abriguem cães bravios ficam obrigados a instalar placas de advertência em local visível ao público e de tamanho compatível a leitura à distância, com dizeres que identifiquem a presença e periculosidade do animal. Art. 30º O não cumprimento ao disposto nos Artigos 26º, 27º, 28º e 29º implicará aos infratores:

10 I Intimação para que instalem telas de malha metálica no prazo de trinta (30) dias e placas de advertência no prazo imediato; II Multa de 100 Ufics, renovável a cada trinta (30) dias, até que as telas de malha metálica e placas de advertência sejam devidamente instaladas. Art. 31º É permitida a permanência, alojamento e manutenção de pequenos animais em imóveis particulares de qualquer natureza, inclusive os pertencentes a condomínios, em concordância com o que prevê a lei 4.591, de , e o Código Civil Brasileiro, Art. 554 e 555, Decreto Federal Único O condomínio que descumprir o disposto no caput deste artigo ficará sujeito às seguintes sanções: I Notificação/advertência II Em caso de reincidência, multa de 500 Ufics; III a partir da 2ª. reincidência, o valor da multa será duplicado sucessivamente e inscrito na Dívida Ativa do Município. Art. 32º - Caberá aos condomínios definir as regras de permanência e trânsito nas áreas comuns, desde que preservado o direito de ir e vir para locomoção entre a via pública e os imóveis. SEÇÃO II DA DESTINAÇÃO EM CASO DE MORTE Art. 33º Em caso de morte do animal sob guarda do proprietário, responsável ou cuidador, cabe a este à disposição adequada do cadáver, de forma a não oferecer incômodo ou risco a saúde pública. Único. Considera-se disposição adequada do cadáver o enterro do mesmo em vala profunda, desde que distante de mananciais ou outras fontes hídricas ou o encaminhamento para cemitérios ou crematórios de animais, devidamente licenciados pelos órgãos fiscalizadores competentes. Art. 34º Para a instalação, funcionamento e operacionalização de cemitérios destinados a animais, seja de iniciativa pública ou privada, o Executivo Municipal fará observar o que dispõe o Código Sanitário Estadual ou legislação posterior complementar ou que o venha a substituir, no tocante às normas para cemitérios. SEÇÃO III CRIAÇÃO DA RAÇA PITBULL Art. 35º Fica proibida, a partir da publicação desta lei, a reprodução de cães da raça Pit Bull no município de Campinas. 1º A medida de que trata o caput realizar-se-á mediante a esterilização cirúrgica dos machos e fêmeas desta raça.

11 2º A responsabilidade pela esterilização cirúrgica dos cães elencados no 1º deste artigo será do seu proprietário, assim como os custos dela decorrentes. Art. 36º Fica estabelecido o prazo de 120 (cento e vinte) dias, a partir da publicação desta lei para que todos os proprietários destes cães tenham efetuado a esterilização cirúrgica. Art. 37º Ao infrator dos artigos 35º e 36º fica estabelecida uma multa de 500 (quinhentas) Ufics, onde após sua aplicação o proprietário terá o prazo de 07 (sete) dias para realizar o procedimento de castração, registro e identificação, em que não o fazendo, será aplicada a multa em dobro. SEÇÃO IV DA PERMANÊNCIA, ADESTRAMENTO E CONDUÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS NAS VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS, PARQUES E PRAÇAS PÚBLICAS E DEMAIS LOCAIS DE LIVRE ACESSO PÚBLICO. Art. 38º É proibido a qualquer proprietário ou responsável pela guarda de pequenos animais a permanência dos mesmos soltos nas vias e logradouros públicos, parques e praças públicas e demais locais de livre acesso público. 1º Excetua-se ao disposto no caput deste artigo o cão reconhecido como comunitário, com cuidador principal identificado, conforme o disposto no Art. 4º da Lei Estadual nº , de 16 de abril de 2008 ou que venha substituí-la. 2º É proibido o adestramento de Pequenos Animais nas vias e logradouros públicos, parques e praças públicas e demais locais de livre acesso público. Art. 39º É permitido o passeio de cães nas vias, logradouros públicos e praças públicas abertas, com o uso adequado de coleira ou enforcador e guia, devendo ser conduzidos por pessoas com idade e força suficientes para controlar os movimentos do animal. 1º A permanência e/ou condução em via, logradouros públicos e praças públicas abertas e demais locais de acesso público, de cães das raças Pit Bull, "Rottweiller", "Mastim Napolitano", Fila Brasileiro, Bull Terrier, American Staffordshire Terrier, Dogo Argentino e raças derivadas ou variações de qualquer das raças citadas, bem como outros cães de grande porte e temperamento agressivo, deverá ser feita sempre com o uso de guia curta de condução, enforcador e focinheira, tendo o condutor idade e condições físicas para controlar o animal em questão. 2º Os proprietários de pequenos animais deverão mantê-los em condições adequadas de segurança que impossibilitem a evasão dos mesmos. 3º É proibida a condução em vias, logradouros públicos e praças públicas abertas e demais locais de livre acesso público, de cães mordedores viciosos cuja condição for comprovada por autoridade sanitária competente. 4º Nos parques públicos fechados a permissão de que trata o caput deste artigo ficará sujeita a regulamentação pelos órgãos competentes.

12 Art. 40º Qualquer pessoa poderá solicitar concurso policial, quando verificado o descumprimento dos artigos 38º e 39º desta lei. Art. 41º A infração ao disposto nos artigos 38º e 39º deste estatuto sujeitará o proprietário do animal ao pagamento de multa estabelecida no Art. 3º da Lei Estadual nº , de 11 de novembro de 2003, sem prejuízo das demais sanções administrativas e penais cabíveis. SEÇÃO V DO RECOLHIMENTO DE PEQUENOS ANIMAIS. Art. 42º O recolhimento de pequenos animais pelo DPEBA será realizado observando-se os preceitos do Recolhimento Seletivo. Poderão ser apreendidos e recolhidos às dependências do DPEBA os pequenos e grandes animais definidos no art. 2º da presente lei: I soltos nas vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso público, em situação de risco; II doentes (com doenças manifestadas ou convalescentes) ou que sejam portadores de enfermidades, desde que não tenham proprietário ou responsável; III vítimas de maus-tratos ou em sofrimento (apresentando fraturas, hemorragias, impossibilidade de locomoção, mutilação, feridas extensas ou profundas, prolapsos, neoplasias, entre outros) e que estejam soltos em vias e logradouros públicos ou locais de livre acesso público; IV agressivos (agressão direcionada a pessoas ou animais e sem motivação); V mordedores viciosos, após constatação por autoridade sanitária ou mediante comprovação por boletim de ocorrência policial; VI sejam invasores de propriedades particulares ou equipamentos públicos (animais sem controle ou sem proprietários ou responsável); VII promotores de agravos físicos (mordeduras, arranhaduras) pelos quais possam ser disseminados agentes etiológicos de doenças, produzidas lesões temporárias ou definitivas, incapacitantes ou deformantes, com comprovação mediante notificação do agravo em Unidade de Saúde; 1º Os animais recolhidos por força do disposto neste artigo somente poderão ser resgatados por seu proprietário ou responsável se constatado pelo DPEBA que não mais subsistam as causas motivadoras do recolhimento. 2º Os animais recolhidos às dependências do DPEBA permanecerão por prazo de três (03) dias úteis para as espécies canina e felina, para fins de resgate por seu proprietário ou responsável. 3º Os animais recolhidos por motivo de promoção de agravos físicos (mordeduras, arranhaduras) deverão permanecer no DPEBA por prazo de 10 dias para observação clínica para raiva. VIII A critério técnico dos profissionais do DPEBA, os animais qualificados no 3º poderão ser liberados para cumprir o período de confinamento na casa dos proprietários.

13 Único Os animais não resgatados nos prazos estabelecidos nos parágrafos segundo e terceiro do inciso VIII deste artigo, passam a ficar sob a guarda da Prefeitura Municipal de Campinas. Art. 43º A Prefeitura Municipal de Campinas somente se responsabilizará por eventuais danos materiais ou pessoais causados ao animal no ato da apreensão, do transporte e do alojamento, quando a atuação resultar em falhas a que tenha dado causa. SEÇÃO VI DA DESTINAÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS RECOLHIDOS. Art. 44º Os animais recolhidos pelo DPEBA passam a estar sob a guarda da Prefeitura Municipal de Campinas, podendo ser submetidos às seguintes destinações: I RESGATE, pelo proprietário ou responsável, conforme os prazos estabelecidos nos parágrafos segundo e terceiro do inciso VII do artigo 42º do presente estatuto, após avaliação favorável do estado clínico e zoo-sanitário realizado por médico veterinário do DPEBA e mediante apresentação de documento de identidade do proprietário, comprovante de residência, RGA e comprovante de pagamento da Taxa de Resgate. 1º Quando o animal a ser resgatado não possuir RGA, o mesmo será registrado e identificado nos termos do Art. 5º e o proprietário deverá recolher a taxa de resgate, registro e identificação; 2º Estarão isentos de pagamento da taxa de resgate os proprietários de animais resgatados após o período de observação para raiva ou outras zoonoses; porém, se o animal não possuir RGA o mesmo será registrado e identificado pelo DPEBA, que cobrará as taxas respectivas. 3º Os custos relativos ao resgate, bem como do registro e identificação de animais de que trata este artigo correrão por conta do proprietário, que recolherá as taxas devidas à Secretaria Municipal do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, pelos meios adotados pela Administração Municipal. 4º As taxas devidas obedecerão à Tabela 01 (ANEXO 01). 5º Os munícipes que apresentarem condições socioeconômicas insuficientes para arcar com as taxas de resgate, registro e identificação deverão proceder ao preenchimento de questionário avaliador e, se comprovada a falta de condições e mediante a subscrição de declaração de miserabilidade jurídica, ficarão isentos da respectiva taxa. 6º Não haverá isenção da Taxa de Resgate no caso de reincidência de recolhimento do referido animal. II ADOÇÃO, quando o animal não tiver sido resgatado por seu proprietário ou responsável, após avaliação do estado clínico e zoo-sanitário pelo médico veterinário responsável, e das seguintes formas: 1º para pessoas físicas ou jurídicas, que os mantenham bem cuidados; 2º para entidades de proteção aos animais; 3º para instituições filantrópicas, quando justificados a finalidade e utilidade, e que tenham condições de atender às necessidades desses animais;

14 4º Fica obrigado o DPEBA a disponibilizar fotos e histórico de todos os animais recolhidos às suas dependências para a criação de feira online permanente no município de Campinas; I Compete ao DPEBA a divulgação do site para as doações dos animais assim como a divulgação da guarda responsável; II Fica permitido ao DPEBA a utilização de parcerias com outros sites, disponibilizando as fichas de cadastro dos animais recolhidos no município de Campinas, para a divulgação das feiras de adoção; III EUTANÁSIA, indicada e realizada por médico veterinário servidor público municipal, responsável pelo atendimento do animal, mediante laudo comprobatório, conforme o disposto na Lei Estadual nº , de 16 abril de 2008, nas seguintes condições: 1º Quando o bem-estar do animal estiver ameaçado, sendo um meio de eliminar a dor, o distresse ou o sofrimento dos animais, causados por doenças graves, traumas mecânicos graves ou enfermidades incuráveis, os quais não podem ser aliviados por meio de analgésicos, de sedativos ou de outros tratamentos; 2º Quando o animal constituir ameaça à saúde pública ou animal, por ser reservatório ou portador de doença infecciosa ou zoonose; 3º Por apresentar comportamento de agressividade que coloque em risco a integridade física do ser humano ou de outros animais, e cuja manutenção em regime de confinamento prolongado configure condição inaceitável de existência; 4º Dar-se-á morte rápida e imediata ao animal cuja eutanásia for indicada; 5º A eutanásia será realizada com emprego de substância apta a produzir insensibilização e inconscientização antes da parada cardíaca e respiratória do animal, vedada a utilização de métodos que provoquem dor, distresse, sofrimento ou morte lenta; 6º Os animais cujo recolhimento for impraticável devido ao seu estado clínico poderão, a juízo do médico veterinário responsável, ser submetidos a eutanásia in loco. SEÇÃO VII DO ACESSO DE CÃES GUIAS A RECINTOS PÚBLICOS E PRIVADOS Art. 45º Ao portador de necessidades especiais que necessite do auxílio ou guia de cão para sua locomoção em recinto público ou privado, fica assegurado seu acesso irrestrito, salvo aqueles especificados em lei. Art. 46º Os cães guias deverão estar vacinados, portando coleira identificadora com informações sobre o animal e seu proprietário, além do registro e identificação, conforme o disposto no Art. 5º do presente estatuto. Art. 47º Fica autorizado o Poder Público a credenciar e autorizar pessoas físicas e escolas de adestramento de cães guias destinados a pessoas portadoras de necessidades especiais. Art. 48º As escolas ou pessoas físicas especializadas no adestramento de cães guias são obrigadas a fornecer documento habilitando o animal e seu usuário.

15 Art. 49º Os estabelecimentos comerciais, industriais, bem como os concessionários e permissionários de serviços públicos que não cumprirem as disposições previstas neste estatuto principalmente no artigo 47º estarão sujeitos às sanções legais cabíveis: I multa de 100 Ufics; II na ocorrência de reincidência, 200 Ufics; III a partir da 2ª reincidência, cassação do alvará de funcionamento. CAPÍTULO V DA CRIAÇÃO, ALOJAMENTO, MANUTENÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS. SEÇÃO I DA CRIAÇÃO, ALOJAMENTO E MANUTENÇÃO DE PEQUENOS ANIMAIS EM IMÓVEIS PARTICULARES, NÃO DESTINADAS AO COMÉRCIO DOS MESMOS. Art. 50º Nos imóveis referidos pela SEÇÃO I, a criação, alojamento e manutenção de pequenos animais poderá ter sua capacidade determinada por autoridade sanitária que levará em conta as condições locais quanto a higiene, espaço disponível para os animais, tratamento dispensado aos mesmos, bem como às condições de segurança que impeçam a fuga dos animais e garantam a segurança de pedestres, vizinhos e profissionais de serviços de entrega de encomendas, correspondências e afins. 1º A capacidade máxima de pequenos animais (adultos e filhotes) nestes imóveis será determinada por autoridade sanitária, levando em consideração o espaço útil disponível para os mesmos e será definida em regulamentação específica. 2º É proibida a criação, alojamento e manutenção de pequenos animais em equipamentos públicos municipais prestadores de serviços de saúde e educação. SEÇÃO II DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS DESTINADOS À CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E ADESTRAMENTO DE PEQUENOS ANIMAIS. Art. 51º Os estabelecimentos destinados à criação, manutenção (pensão) e adestramento de pequenos animais poderão localizar-se dentro do perímetro urbano, no zoneamento 11 ou superior. Art. 52º Os canis individuais deverão possuir área de abrigo e espaço físico para movimentação, ser construídos em alvenaria, com área compatível com o tamanho dos animais que abriga, não inferior a 5 vezes o tamanho do animal; os canis deverão ter, no mínimo 1,00m², com paredes lisas e impermeabilizadas, de altura não inferior a 1,5m; o escoamento das águas servidas não poderá comunicar-se diretamente com outro canil e deverá ser ligada a rede de esgoto; Art. 53º Em estabelecimentos veterinários destinados ao tratamento de saúde pode ser adotado o canil de metal inoxidável ou com pintura antiferruginosa, com piso removível.

16 Art. 54º Em estabelecimentos destinado ao adestramento e/ou pensão pode ser adotado o canil tipo solário, com área mínima de 2,00m² por animal, sendo o solário totalmente cercado por tela de arame resistente, inclusive por cima. Único As normas construtivas para os estabelecimentos referidos no caput deste artigo obedecerão ao disposto no Código Sanitário Estadual no que aplicável e demais legislações competentes. Art. 55º Os canis coletivos obedecerão às normas construtivas dispostas no caput deste artigo, e suas dimensões serão proporcionais ao número de animais a serem alojados. 1º O número de animais por canil coletivo poderá ser determinado a critério da autoridade sanitária. Art. 56º Os gatis deverão ser construídos em alvenaria e/ou tela metálica, com área compatível com o tamanho dos animais que abriga; as paredes devem ser lisas, impermeabilizadas, de altura nunca inferior a 2,5m e totalmente fechados por cima, com tela de arame resistente e que impeça a fuga dos animais ; o escoamento das águas servidas não poderá comunicar-se diretamente com outro gatil e deverá ser ligada a rede de esgoto. Art. 57º Em estabelecimentos destinados ao tratamento de saúde pode ser adotado o gatil de metal inoxidável ou com pintura antiferruginosa, com piso removível; deverão possuir solário totalmente fechado por cima com tela de arame resistente e que impeça a fuga de animais. Único Os gatis individuais não poderão ser superpostos a outros, nem o escoamento das águas servidas pode comunicar-se diretamente com outro gatil. Art. 58º Para a limpeza de canis e gatis, individuais e coletivos, devem ser utilizados produtos antissépticos que promovam a desinfecção e eliminação de odores. SEÇÃO III DA OBRIGATORIEDADE DA EMISSÃO DE CERTIFICADO DE ORIGEM DOS ANIMAIS NO ATO DE SUA VENDA, PELOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS. Art. 59º A comercialização de animais no município de Campinas poderá ser feita somente por empresas legalmente constituídas e cujo cadastro municipal contenha o cumprimento das seguintes exigências: I razão social, número do CNPJ, nome fantasia, endereço comercial, endereço do estabelecimento, nome dos sócios, endereço dos sócios, RG e CPF dos sócios, cujos comprovantes destas informações deverão ser anexados em cópias ao cadastro; II cadastro, com a apresentação dos originais para verificação de autenticidade das informações; III relação nominativa mensal dos animais, constando espécie, raça, idade, sexo e origem; IV identificação e CRMV do médico veterinário responsável, que deverá firmar e anexar ao cadastro da empresa cópia autenticada do respectivo CRMV.

17 Único O estabelecimento comercial está obrigado a emitir, no ato da venda, CERTIFICADO DE ORIGEM DO ANIMAL e comprovação do seu perfeito estado de saúde, por laudo assinado por médico veterinário responsável (ANEXO 02). Art. 60º A fiscalização pelo descumprimento do disposto no artigo 59º caberá ao PROCON Departamento de Proteção ao Consumidor e os processos administrativos decorrentes de Autos de Infração lavrados tramitarão sob o rito previsto no Decreto Federal n 2.181, de 20 de março de 1997, conforme o disposto em seus artigos 33 a 55. CAPÍTULO VI DAS AÇÕES DE CONTROLE DA RAIVA ANIMAL E OUTRAS ZOONOSES NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS SEÇÃO I DA OBSERVAÇÃO CLÍNICA DE ANIMAIS AGRESSORES E/OU SUSPEITOS DE RAIVA E DEMAIS ZOONOSES Art. 61º Todo cão ou gato causador de agravos a seres humanos deverá ser mantido sob observação clínica nos termos desta Lei, em canil ou gatil de isolamento ou outro local apropriado, nas dependências do DPEBA, estabelecimentos veterinários ou em observação domiciliar, a critério da autoridade sanitária. 1º O tratamento de que trata este artigo será dado também ao cão, gato ou demais animais suspeitos de raiva, leishmaniose ou outras zoonoses de interesse à saúde pública. 2º Simultaneamente à observação, serão adotadas as medidas adequadas para a proteção de eventuais contatos humanos ou com outros animais, bem como encaminhamento de notificação às demais autoridades sanitárias. Art. 62º É atribuição do DPEBA o encaminhamento de material biológico coletado de animais para laboratórios oficiais de referências, para diagnóstico de raiva e outras zoonoses. 1º Outros casos suspeitos, a critério do médico veterinário responsável, poderão ser encaminhados para avaliação clínica, diagnóstico laboratorial e isolamento nas dependências do DPEBA. 2º O DPEBA poderá ser credenciado como laboratório de referência, inclusive regional, para o diagnóstico laboratorial de zoonoses de interesse à saúde pública. Art. 63º As ações da Prefeitura Municipal de Campinas sobre os animais em observação clínica serão consideradas de relevância para a saúde pública, não lhe cabendo responsabilidade em eventual óbito do animal. Art. 64º Os proprietários de cães e gatos sob risco de contágio de raiva por contato com quirópteros suspeitos ou com confirmação laboratorial de raiva deverão vacinar ou revacinar, de imediato, seu(s) animal(ais) contra a raiva, bem como assinar Termo de Responsabilidade, no qual se comprometem a manter os mesmos em isolamento e observação, por prazo

18 determinado por Autoridade Sanitária, e notificar à mesma toda e qualquer alteração ocorrida com o animal neste período. SEÇÃO II DA CAMPANHA ANUAL DE VACINAÇÃO CONTRA A RAIVA EM CÃES E GATOS Art. 65º Compete ao Executivo Municipal a responsabilidade pela realização anual da Campanha de Vacinação contra a raiva em cães e gatos, bem como, as demais atividades de controle zoosanitárias e epidemiológicas com vistas à proteção da saúde coletiva. Art. 66º A vacinação antirrábica em cães e gatos é anual, devendo iniciar-se aos 3 (três) meses de idade, sendo obrigatória a revacinação a qualquer tempo, sempre que a situação clínica ou epidemiológica o indicar. Art. 67º Será fornecido comprovante atestando a vacinação ou revacinação ao proprietário do (s) animal(is). CAPÍTULO VII DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO, INSTALAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO DE EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA COM CÃES. Art. 68º As empresas que exploram a atividade de locação de cães para fins de segurança e proteção pessoal ou patrimonial, no município de Campinas, deverão realizar cadastro para fins de obter licença de funcionamento, nos termos desta lei, após fiscalização e parecer conclusivo dos órgãos de Vigilância em Saúde do município. 1º O cadastro das empresas deverá conter as seguintes informações: I razão social, número do CNPJ, nome fantasia, endereço comercial, endereço do canil, nome dos sócios, endereço dos sócios, RG e CPF dos sócios, cujos comprovantes destas informações deverão ser anexados em cópias ao registro; II cadastro, com a apresentação dos originais para verificação de autenticidade das informações; III relação nominativa dos cães, raça, idade, sexo, origem, RGA e número do identificador eletrônico de cada cão; IV identificação e CRMV do médico veterinário responsável, que deverá firmar e anexar ao registro da empresa cópia autenticada do respectivo CRVM. 2º A empresa deverá comunicar ao órgão municipal de Vigilância em Saúde responsável quando da exclusão do animal que deixar de fazer parte da relação nominativa dos cães, por qualquer motivo que seja; I A notificação à Vigilância em Saúde deverá indicar o motivo da exclusão; II - Em caso de óbito a empresa deverá informar à Vigilância em Saúde o destino do animal, bem como o RGA e o número do identificador eletrônico.

19 3º Cada animal deverá possuir uma carteira de saúde que será anexada à relação de animais da empresa apresentada ao órgão responsável e deverá ser atualizada anualmente pela empresa e atestada pelo médico veterinário responsável. Art. 69º Os canis destinados ao abrigo dos cães das empresas que exploram a atividade de locação de cães para fins de segurança e proteção pessoal ou patrimonial deverão observar as seguintes condições: I cada canil deverá abrigar somente um animal, ser construído em alvenaria, e não inferior a 5 vezes o tamanho do animal e ter, no mínimo, 2,0 metros quadrados; II as paredes devem ser lisas e impermeabilizadas com altura não inferior a 2,5 metros; III para a limpeza dos canis devem ser utilizados produtos antissépticos a fim de promover a desinfecção e eliminação de odores; IV os resíduos sólidos produzidos pelos animais deverão ser destinados a sistemas de captação e drenagem de esgoto ou fossa séptica compatível com o número de animais que a empresa possuir, devidamente impermeabilizada, com fácil acesso e ser limpa no intervalo máximo de 15 (quinze) dias com a utilização de produto químico apropriado; V a limpeza dos canis deve ser realizada diariamente. Art. 70º Os resíduos sólidos produzidos pelos animais no local da prestação de serviços devem ser de responsabilidade do locatário. Art. 71º A empresa ou locatário que descumprir os termos desta lei serão notificados pelo órgão municipal responsável, para que no prazo de 15 (quinze) dias contados da ciência da notificação, a apresentar defesa ou comprovar a regularização de sua situação nos termos da presente lei, sob pena de multa no valor de 400 Ufics multiplicada pelo número de animais que possui. 1º O não pagamento da multa no prazo de 30 (trinta) dias após seu vencimento importará na suspensão da licença de funcionamento da empresa infratora. 2º A empresa multada que for reincidente, terá sua licença de funcionamento suspensa até que comprove junto ao órgão municipal responsável que saneou a irregularidade e que está se adequou e tomou as providências cabíveis estabelecidas nesta lei. Art. 72º As empresas que já prestam serviços de locação de cães para a finalidade prevista nesta lei, terão prazo de 06 (seis) meses para se adequarem às novas exigências. CAPÍTULO VIII DOS GRANDES ANIMAIS SEÇÃO I DA LOCALIZAÇÃO, INSTALAÇÕES E CAPACIDADE DOS CRIADOUROS DE ANIMAIS Art. 73º Fica proibida a criação, alojamento e a manutenção de animais das espécies equina, muar, asinina, bovina, caprina, ovina e suína na zona urbana do município.

20 1º Excetuam-se do disposto no caput deste artigo os animais das espécies equina, muar e asinina alojados e mantidos em estabelecimentos hípicos, unidades militares e Guarda Municipal, bem como os animais de todas as espécies referidas no caput deste artigo, recolhidos e mantidos nas dependências do DPEBA. 2º Excetuam-se do disposto no caput deste artigo os animais de todas as espécies referidas, alojados e mantidos nas dependências de hospitais veterinários de faculdades e/ou cursos de medicina veterinária localizados na zona urbana do município. Art. 74º Os estábulos, pocilgas e cocheiras serão permitidos em zona rural e a 15m (quinze metros) no mínimo, de divisas de outras propriedades, estradas e construções destinadas a outros fins. Art. 75º Os dejetos de estábulos, pocilgas e cocheiras serão destinados de forma a não comprometer as condições sanitárias e ambientais das demais espécies animais, incluindo o homem, do solo e dos corpos de água, sejam naturais ou artificiais. Art. 76º As normas construtivas para estábulos, pocilgas, cocheiras e estabelecimentos congêneres obedecerão ao que dispõe ao Código Sanitário Estadual no que aplicável, ou legislação posterior complementar ou que a substitua. SEÇÃO II DA CIRCULAÇÃO DE GRANDES ANIMAIS E VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL Art. 77º Fica proibida a circulação de veículos de tração animal e de animais, montados ou não, em vias e logradouros públicos da área urbana do Município de Campinas, excluindo-se aqueles utilizados pelo Exército Brasileiro, Polícia Militar e Guarda Municipal. 1º Cavalgadas, passeios e demais atividades de caráter de integração ou lazer poderão ser realizadas com prévia autorização da Administração Municipal. 1- A autorização da Administração Municipal deverá ser solicitada formalmente, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, mediante requerimento informando data, motivo, quantidade aproximada de animais participantes e responsável legal pelo evento. 2º Fica autorizado o uso de equídeos sob a guarda do DPEBA em atividades de recolhimento de Grandes Animais, nas vias e logradouros públicos do Município de Campinas. Art. 78º É proibida a permanência e manutenção de grandes animais, soltos ou atados por cordas, ou por outros meios, em vias ou em logradouros públicos, parques e praças públicas, bem como em terrenos e propriedades particulares da área urbana do município de Campinas. SEÇÃO III DOS VEÍCULOS DE TRAÇÃO ANIMAL. Art. 79º O veículo de tração animal conduzido em discordância com o disposto no Art. 77º desta lei será removido por agente de trânsito municipal, para o depósito determinado pelo órgão competente, com circunscrição sobre a via. 1º Para proceder à remoção do veículo poderá o agente de trânsito requerer força policial;

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