PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA ESCÓRIA DE ACIARIA PARA PRODUÇÃO DE AGREGADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA ESCÓRIA DE ACIARIA PARA PRODUÇÃO DE AGREGADO"

Transcrição

1 1. Introdução O Falcão Bauer Ecolabel é um programa de rotulagem ambiental voluntário que visa demonstrar o desempenho ambiental de produtos e serviços através da avaliação da conformidade do produto com os critérios pré-definidos neste procedimento específico considerando todo o ciclo de vida do produto, bem como suas características funcionais. O programa segue os requisitos do GEN (Global Ecolabelling Network), de modo a garantir que a certificação de produtos pelo Programa Falcão Bauer Ecolabel atenda os princípios da norma ISO Rotulagem Ambiental do Tipo I. O processo de certificação do Falcão Bauer Ecolabel é definido através do Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124) que atende os requisitos da norma ISO/IEC Conformity Assessment - Requirements for bodies certifying products, processes and services. 2. Objetivo Esse procedimento específico define os critérios que o produto deve atender para ser certificado pelo Programa Falcão Bauer Ecolabel. A definição dos critérios é feita a partir de pesquisas sobre os principais impactos ambientais associados ao segmento e considera todo o ciclo de vida do produto além das suas características funcionais. Sendo assim, o procedimento específico define quais são os ensaios e as análises que deverão ser apresentados para evidenciar o atendimento aos critérios definidos, bem como as normas técnicas, padrões e parâmetros que o produto deve seguir para obter autorização para o uso do Falcão Bauer Ecolabel. 3. Justificativa As atividades das organizações invariavelmente geram impactos no meio ambiente, independentemente de onde elas estejam localizadas. Esses impactos podem estar associados ao uso de recursos naturais, à escolha das matérias-primas, ao tipo de processo produtivo, à geração de resíduos, à emissão de poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, entre outros. Para reduzir seus impactos ambientais, convém que a organização adote uma abordagem integrada, que leve em consideração todas as etapas do ciclo de vida do produto, de modo a evitar que os impactos sejam transferidos de uma fase a outra. A escória de aciaria é formada pela oxidação do ferro e outros elementos contidos na carga metálica do forno, combinada com outros óxidos adicionados como fundentes, principalmente ricos em cálcio e magnésio, aquecidos a temperaturas acima de 1.600ºC. Sua disposição tradicional, após resfriamento e fracionamento, é feita através da formação de imensos aterros que podem ser encontrados nas proximidades das usinas siderúrgicas. O seu beneficiamento e uso como lastro ferroviário, revestimento primário de estradas e como agregado na produção de concreto corresponde a uma utilização muito mais adequada do ponto de vista ambiental. Nessas aplicações serão substituídas britas e areias, produtos naturais não renováveis, com redução de significativos impactos ambientais associados à perfuração, explosão, lavra e transporte. Os principais aportes ambientais do produto, portanto, são a reciclagem de um resíduo siderúrgico de grande volume e a redução do consumo de recursos não renováveis utilizados na Elaborado por: Cintia Oller Cespedes Verificado por: Gustavo Sato Aprovado por: Maurilen Zimenez PEP /09/ /03/2014 1/7

2 construção civil, ou seja, a transformação de resíduo em um novo produto e a preservação de recursos naturais (substituição a extração de pedreiras). Podemos afirmar que a utilização de escoria para produzir outros produtos já contribui para a minimização dos impactos ambientais associados a esse processo produtivo, sendo assim, devemos verificar a qualidade do produto gerado a partir da escória, de modo a garantir que os mesmos sejam de qualidade igual ou superior aos produtos comuns para que a fabricação a partir da escória seja justificada e continuamente incentivada. Nesse contexto, faz-se necessário o estabelecimento de critérios específicos visando o estabelecimento de diretrizes para que as empresas do segmento possam demonstrar à sociedade, de forma voluntária e através da avaliação de uma terceira parte, o desempenho ambiental dos seus produtos. 4. Definição da Categoria Este procedimento se aplica a escória de aciaria como uma alternativa a agregados naturais (brita e areia) e como matéria-prima ou insumo de processos industriais, sendo assim esses coprodutos podem ser utilizados em diversas aplicações, por exemplo: Agregado para pavimentação Lastro para ferrovia Artefatos de concreto Produção de cimento Corretivos e fertilizantes de solo 5. Critérios Ambientais 5.1. Pré-produção Antes de ser comercializado ou reutilizado pela própria organização o produto deve: - passar por um processo de beneficiamento. - ter sua expansibilidade por envelhecimento controlada, ou seja, passar por um processo de estabilização volumétrica através de ciclos de umectação e aeração. - para a estocagem em pilhas no pátio a organização deve manter um controle contra a lixiviação de metais pesados presentes na escória. A organização deve estimular a reciclagem de escórias e outros coprodutos siderúrgicos e realizar o beneficiamento da escória de aciaria visando seu aproveitamento econômico ao invés da formação de aterros de materiais inertes Produção Gestão de Energia A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução do consumo de energia através da apresentação de um programa de gestão de energia. O Programa de Gestão de Energia deve: - identificar as fontes de energia utilizadas. PEP /09/ /03/2014 2/7

3 - medir, registrar e relatar os usos significativos de energia. - implementar medidas de eficiência no uso de recursos para reduzir consumo de energia, considerando indicadores de melhores práticas e outros padrões de referência. - complementar ou substituir fontes de energia não renováveis, sempre que possível, por fontes alternativas sustentáveis, renováveis e de baixo impacto. - racionalizar uso de energia. - reduzir consumo de energia pelos sistemas de iluminação, ventilação, refrigeração e aquecimento, assegurando o conforto ambiental. - melhorar eficiência energética e conservar energia. - reduzir perdas e desperdícios de energia Controle de Emissões Atmosféricas Para demonstrar o atendimento aos requisitos de controle de emissões atmosféricas a organização deve: - identificar as fontes diretas e indiretas de emissões acumuladas de GEE (Gases de Efeito Estufa) e definir os limites (escopo) de sua responsabilidade. - medir, registrar e relatar suas emissões significativas de GEE. - implementar medidas para reduzir e minimizar as emissões diretas e indiretas de GEE sob seu controle. - apresentar o resultado da média dos últimos 12 meses das emissões atmosféricas, os mesmos devem estar 10% abaixo dos limites especificados na Resolução CONAMA nº 382/ Gestão da Água A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução do consumo de água através da apresentação de um programa de gestão da água. O Programa de Gestão da Água deve: - identificar as fontes água utilizadas. - medir, registrar e relatar os usos significativos de água. - implementar medidas de eficiência no uso de recursos para reduzir o consumo de água, considerando indicadores de melhores práticas e outros padrões de referência Controle de Emissões de Efluentes líquidos Para demonstrar o atendimento aos requisitos de controle de emissões de efluentes líquidos a organização deve: - priorizar aquisição de matérias-primas e insumos que evitem e reduzam a geração de efluentes. - minimizar consumo de água. PEP /09/ /03/2014 3/7

4 - reutilizar recursos hídricos. - controlar e tratar efluentes líquidos. - apresentar o resultado da média dos últimos 12 meses das emissões de efluentes líquidos, os mesmos devem estar 10% abaixo dos limites especificados nas Resoluções CONAMA nº 357/05 e 430/ Gestão de Resíduos A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução da geração de resíduos através da apresentação de um programa de gestão de resíduos. O Programa de Gestão de Resíduos deve: - identificar as fontes de resíduos relativos às suas atividades. - medir, registrar e relatar suas fontes significativas de geração de resíduos. - classificar os resíduos de acordo com a norma ABNT NBR oferecer instalações que possibilitem a separação na fonte dos resíduos sólidos gerados. - realizar coleta seletiva de resíduos sólidos. - aproveitar resíduos gerados. - controlar, tratar e destinar adequadamente resíduos e rejeitos sólidos Distribuição Para demonstrar o atendimento aos requisitos de distribuição a organização deve: - apresentar programa de controle de poluição veicular considerando os limites especificados na Resolução CONAMA nº 418/09. - apresentar e executar o planejamento de logística de produtos otimizado (fluxo, armazenamento e distribuição). - priorizar, sempre que possível, o uso de meios de transporte menos poluentes (motorização elétrica, veículos híbridos, veículos multicombustíveis, movidos a etanol, GNV, biodiesel, etc.), inclusive no estabelecimento das metas. - assegurar que os veículos sejam mantidos com seus motores regulados de forma a reduzir o consumo de combustíveis, bem como as emissões. Quando a distribuição do produto for realizada por empresas terceirizadas a organização deve qualificar os fornecedores deste serviço com base em critérios que incluam aspectos ambientais que considerem, no mínimo, o seguinte: controle de emissões, programa de manutenção periódica, documentação legal para transporte de produtos químicos (se necessário), licença ambiental (se necessário), certificado de regularidade, treinamentos periódicos aos funcionários e conformidade com CONTRAN (ANTT) Uso Informações ao consumidor PEP /09/ /03/2014 4/7

5 Para demonstrar o atendimento a este requisito a organização deve apresentar etiquetas, rótulos e/ou outras formas de divulgação de informação gratuita ao consumidor que contenham minimamente: - orientações sobre o uso correto do produto de forma a maximizar o desempenho e minimizar o desperdício. - instruções sobre o armazenamento correto. - instruções para o descarte correto do produto e da embalagem informando sobre a reutilização e/ou reciclagem dos mesmos quando existir a possibilidade. - listar os ingredientes presentes no produto. - informações sobre os riscos associados ao produto quando existir Pós-uso Requisitos de Embalagem Para demonstrar o atendimento aos requisitos de embalagem a organização deve utilizar embalagens primárias (incluindo rótulos e etiquetas) e secundárias (incluindo aquelas utilizadas na distribuição do produto) que: - sejam produzidas com materiais possíveis de serem reciclados e/ou facilmente biodegradáveis. - contenham, no mínimo, 25% de material reciclado na sua composição. - não contenham na sua composição substâncias nocivas à saúde humana e ao meio ambiente. O atendimento a este requisito pode ser demonstrado através de análises laboratoriais, documentos emitidos pelo fornecedor das embalagens ou uma declaração assinada pelo executivo sênior da empresa. 6. Requisitos Legais A organização deve demonstrar o atendimento à legislação e aos regulamentos ambientais através do atendimento ao requisito b do ANEXO A.1 previsto no Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). A organização deve demonstrar o atendimento às legislações federal, estadual e/ou municipal relativa à segurança e saúde ocupacional do trabalhador. A organização deve demonstrar que todos os empregados estão cobertos por uma situação trabalhista em conformidade com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou algum outro tipo de contrato de trabalho aceito legalmente. O atendimento à legislação trabalhista e de segurança e saúde ocupacional do trabalhador pode ser demonstrado através de uma declaração assinada pelo executivo sênior da empresa. 7. Adequação ao Uso A organização deve demonstrar que o produto atende aos padrões de qualidade, bem como satisfaz as necessidades do cliente relativas à saúde, segurança e desempenho técnico através de: PEP /09/ /03/2014 5/7

6 - atendimento aos requisitos do ANEXO A.2 previstos no Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). - atendimento aos requisitos da sistemática para Tratamento de Reclamações previstos no ANEXO A.4 do Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). - apresentação de relatórios de ensaio realizado em laboratório de terceira parte acreditado pelo Cgcre (Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro), ou organismo de acreditação de laboratórios de outro país que tenha acordo de reconhecimento mútuo com o Cgcre, conforme a Norma ABNT NBR ISO/IEC Quando não houver laboratório de terceira parte acreditado os ensaios poderão ser realizados conforme sequência abaixo: - laboratório de primeira parte acreditado; - laboratório de terceira parte não acreditado; - laboratório de primeira parte não acreditado. Quando os ensaios forem realizados em laboratório de primeira parte o IFBQ deverá acompanhar os ensaios. Os ensaios devem ser feitos em amostras que contenham a escória de aciaria na proporção descrita no rótulo ou nas orientações de uso disponibilizada pelo fabricante. Os ensaios devem ser realizados de acordo com as normas técnicas citadas a seguir: - ABNT NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação - Esta Norma especifica os requisitos exigíveis para recepção e produção dos agregados miúdos e graúdos destinados à produção de concretos de cimento Portland. - ABNT NBR 7218: Agregados - Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis - Esta Norma especifica um método para a determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis em agregados destinados ao preparo do concreto. - ABNT NBR 7809: Agregado graúdo - Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro - Método de ensaio - Esta Norma estabelece o método para determinação do índice de forma de agregados graúdos com dimensão máxima característica maior que 9,5 mm, pelo método de paquímetro. - ABNT NBR 9917: Agregados para concreto - Determinação de sais, cloretos e sulfatos solúveis - Esta Norma especifica o método para determinação do teor de sais solúveis em água, em agregados para concreto, dosando-se particularmente os teores de cloretos e sulfatos solúveis. - ABNT NBR 9936: Agregados - Determinação do teor de partículas leves - Método de ensaio - Esta Norma estabelece o método para a determinação do teor de partículas leves em agregados, através da separação por imersão e flutuação em um líquido denso de densidade conhecida. - ABNT NBR : Agregados - Reatividade álcali-agregado Parte 4: Determinação da expansão em barras de argamassa pelo método acelerado. - ABNT NBR NM 45: Agregados - Determinação da massa unitária e do volume de vazios - Esta Norma estabelece o método para a determinação da densidade a granel e do volume de vazios de agregados miúdos, graúdos ou de mistura dos dois, em estado compactado ou solto. PEP /09/ /03/2014 6/7

7 - ABNT NBR NM 46: Agregados - Determinação do material fino que passa através da peneira 75 um, por lavagem - Esta Norma estabelece o método para a determinação por lavagem, em agregados, da quantidade de material mais fino que a abertura de malha da peneira de 75 um. As partículas de argila e outros materiais que se dispersam por lavagem, assim como materiais solúveis em água, serão removidos do agregado durante o ensaio. - ABNT NBR NM 49: Agregado miúdo - Determinação de impurezas orgânicas - Esta Norma estabelece o método de determinação colorimétrica de impurezas orgânicas em agregado miúdo destinado ao preparo do concreto. - ABNT NBR NM 51: Agregado graúdo - Ensaio de abrasão "Los Ángeles" - Esta Norma estabelece o método de ensaio de abrasão de agregados graúdos usando a máquina "Los Ángeles". - ABNT NBR NM 52: Agregado miúdo - Determinação da massa específica e massa específica aparente - Esta Norma estabelece o método de determinação da massa específica e da massa específica aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto. - ABNT NBR NM 53: Agregado graúdo - Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água - Esta Norma estabelece o método de determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água dos agregados graúdos, na condição saturados superfície seca, destinados ao uso em concreto. - ABNT NBR NM 248: Agregados - Determinação da composição granulométrica - Esta Norma prescreve o método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. Para serem aceitos no processo de certificação os ensaios deverão ter sido realizados em um período não superior a 12 meses. 8. Controle de Alterações Revisão 00 Emissão inicial Motivo PEP /09/ /03/2014 7/7

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA PRODUTOS SIDERÚRGICOS

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA PRODUTOS SIDERÚRGICOS 1. Introdução O Falcão Bauer Ecolabel é um programa de rotulagem ambiental voluntário que visa demonstrar o desempenho ambiental de produtos e serviços através da avaliação da conformidade do produto com

Leia mais

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA ESTABILIZANTES DE SOLO

PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA ESTABILIZANTES DE SOLO 1. Introdução O Falcão Bauer Ecolabel é um programa de rotulagem ambiental voluntário que visa demonstrar o desempenho ambiental de produtos e serviços através da avaliação da conformidade do produto com

Leia mais

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Pág. Nº 1/10 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

INSTITUTO FALCÃO BAUER DA QUALIDADE

INSTITUTO FALCÃO BAUER DA QUALIDADE Elaborado por EDILAINE F. SOUZA COORDENADORA DE CERTIFICAÇÃO Verificado por VIVIANE CORDEIRO SUPERVISORA DA QUALIDADE 1/20 Aprovado por RICARDO ASSONI GERENTE DE CERTIFICAÇÃO Sumário 1. OBJETIVO... 2 2.

Leia mais

Rótulo ecológico para serviços de obras em edificações

Rótulo ecológico para serviços de obras em edificações Pág. Nº 1/11 SUMÁRIO Histórico das revisões 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo de Produtos 6 Critérios técnicos 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO N SOL /10 ENSAIOS EM AGREGADOS

RELATÓRIO DE ENSAIO N SOL /10 ENSAIOS EM AGREGADOS Ensaios NBR ISO/IEC 17025 Falcão Bauer Falcão Bauer Página: 1/5 CRL 0003 Laboratório de Ensaio Acreditado pela Cgcre/lnmetro de acordo com a NBR ISO/IEC 17025 sob o n CRL003. RELATÓRIO DE ENSAIO N SOL

Leia mais

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr. 1

Prof. Marcos Valin Jr. Prof. Marcos Valin Jr. O que é AGREGADO? Agregados. Prof. Marcos Valin Jr.  1 a) O que é AGREGADO? b) c) www.mvalin.com.br 1 para Construção Civil são materiais granulares, sem forma e volume definidos, de dimensões e propriedades estabelecidas para uso em obras de engenharia civil,

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos

Leia mais

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS

Laboratório de Materiais de Construção Civil. Profa. Dra. Geilma Vieira AGREGADOS AGREGADOS AGREGADOS Campo da Matéria Especificações técnicas: Elementos escritos de um projeto de engenharia: um projeto de engenharia não consiste apenas em plantas, desenhos e cálculos. Inclui também uma de redação sob

Leia mais

Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833

Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP Tel./Fax: (11) / 0833 Instituto Falcão Bauer da Qualidade Rua Aquinos, 111 Água Branca São Paulo - SP CEP 05036-070 Tel./Fax: (11) 3611-1729 / 0833 www.ifbq.org.br ifbq@ifbq.org.br Grupo Falcão Bauer Qualidade, Meio Ambiente,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS

UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS UTILIZAÇÃO DO AGREGADO SIDERÚRGICO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DE EMPREENDIMENTOS RESIDENCIAIS 1. Concepção e objetivos O crescimento e desenvolvimento da sociedade nos impõe desafios cada vez maiores em

Leia mais

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão

Leia mais

Rótulo Ecológico para destinação ambientalmente adequada de pneus inservíveis

Rótulo Ecológico para destinação ambientalmente adequada de pneus inservíveis Pág. Nº1/12 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico

Leia mais

O que são agregados? Agregados 2

O que são agregados? Agregados 2 AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,

Leia mais

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º

Disciplina: Materiais de Construção Civil I. Carga horária: 80 h/a Período: 2º Disciplina: Materiais de Construção Civil I Ano letivo: Carga horária: 80 h/a Período: 2º Pré-requisito: ------ EMENTA Origem dos materiais utilizados na construção civil, suas propriedades físico-químicas,

Leia mais

Rótulo Ecológico para Produtos de Papel

Rótulo Ecológico para Produtos de Papel Pág. Nº 1/10 SUMÁRIO 1 Introdução 2 Objetivo 3 Referências normativas 4 Definições 5 Siglas 6 Escopo de Produtos 7 Critérios técnicos 8 Atendimento a requisitos legais 9 Modificações nos critérios Histórico

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados

Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia. Ciência e Tecnologia dos Materiais. Aula 12 Agregados Universidade Federal de Alagoas Campus do Sertão Eixo de Tecnologia Ciência e Tecnologia dos Materiais Aula 12 Agregados Prof. Alexandre Nascimento de Lima Delmiro Gouveia, novembro de 2017. Introdução

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a

Leia mais

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS Pág. Nº 1/11 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo Categoria de produtos 6 Critérios 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização de laboratórios de

Leia mais

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis 06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas

Leia mais

Aco. Presente na. sua vida do começo a cada recomeço

Aco. Presente na. sua vida do começo a cada recomeço Aco Presente na sua vida do começo a cada recomeço SUSTENTABILIDADE DOS PROCESSOS E PRODUTOS O aço está presente em todos os momentos de nossas vidas. Na construção da casa, no café da manhã em família,

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção)

Definição. Agregados. Utilização. Importância no concreto. Funções 20/03/2017. Classificação quanto à origem (modo de produção) Definição Agregados Material granular sem forma e volume definidos, geralmente inerte Prof. Dr. Julio Cesar Sabadini de Souza Utilização Lastros em vias férreas Bases para calçamento Pavimentação Argamassas

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

INSTITUTO FALCÃO BAUER DA QUALIDADE. Título: PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO SELO ECOLÓGICO FALCÃO BAUER Área Responsável PN SUSTENTABILIDADE

INSTITUTO FALCÃO BAUER DA QUALIDADE. Título: PROCEDIMENTO GERAL PARA CERTIFICAÇÃO SELO ECOLÓGICO FALCÃO BAUER Área Responsável PN SUSTENTABILIDADE 19//2018 Título: Elaborado por Verificado por FERNANDO P. PACHECO VIVIANE CORDEIRO COORDENADOR DE CERTIFICAÇÃO COORDENADORA DA QUALIDADE Sumário 1 /24 Aprovado por RICARDO ASSONI GERENTE DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Controle tecnológico, materiais de construção, caracterização de materiais.

PALAVRAS-CHAVE Controle tecnológico, materiais de construção, caracterização de materiais. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS

AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina

Leia mais

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS

ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE ARGAMASSAS INCORPORADAS COM POLITEREFTLATO DE ETILENO Mila Thais Rezende e Silva (1), Conrado Cesar Vitorino Pereira da Silva(1) José Bezerra da Silva

Leia mais

Rótulo ecológico para pneus reformados

Rótulo ecológico para pneus reformados PÁg. Nº 2/12 0 Introdução O programa de Rotulagem Ambiental da ABNT foi desenvolvido para apoiar um esforço contínuo para melhorar e/ou manter a qualidade ambiental através da redução do consumo de energia

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE

ORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE ORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE PL-02 REV.01 JUL/2016 PÁG. 1 de 5 1 OBJETIVO O exerce um controle apropriado quanto à propriedade, uso e à exibição de licenças,

Leia mais

Rótulo Ecológico para Produção Gráfica

Rótulo Ecológico para Produção Gráfica Pág. Nº 1/11 SUMÁRIO 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo do serviço 6 Critérios 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização de laboratórios de ensaios 9 Descrição

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Prof. LUIZ AUGUSTO C. MONIZ DE ARAGÃO FILHO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II AGREGADOS 1. Definição. Generalidades. Noções de Granulometria. Série de

Leia mais

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE

RECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento

Leia mais

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais

Leia mais

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS

PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS PRÁTICAS PARA A DISCIPLINA LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 AGREGADOS APOSTILA DO PROFESSOR LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL APOSTILA DE ENSAIOS DE LAB. DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

Leia mais

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado) AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade

Leia mais

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010

SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 1, DE 19 DE JANEIRO DE 2010 Dispõe sobre os critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, contratação de serviços

Leia mais

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA

ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA ANÁLISE DAS CINZAS DE CARVÃO MINERAL COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL PARA APLICAÇÃO NA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA Fernanda Lima Maciel; Cintia Leite Gonçalves Universidade CEUMA fernanda.maciel@hotmail.com Resumo:

Leia mais

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria

AGREGADOS. FMC Profª Bárbara Silvéria AGREGADOS FMC Profª Bárbara Silvéria Agregados Definição e produção Conceito Entende- se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inertes, de dimensões e propriedades

Leia mais

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

SÉRIE ISO SÉRIE ISO SÉRIE ISO GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE GESTÃO AMBIENTAL E DA QUALIDADE SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016

LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS EXTERNOS DATA: 11/01/2016 NBR-ISO- 900 NBR-ISO- 9000 NBR 333:994 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Execução de levantamento topográfico GP-0-BR Procedimento para

Leia mais

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental

IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental OPORTUNIDADES DE APLICAÇÃO DE AGREGADOS RECICLADOS EM FUNÇÃO DAS CARACTERISTICAS DOS RESIDSUOS DA CONSTRUÇÂO CIVIL DE UMA UNIDADE DE RECICLAGEM DE PEQUENO PORTE Laís Carlos Boaventura Santos (1) Urbanista

Leia mais

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade

Leia mais

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho

Gestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais

Leia mais

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA

SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA Mestrando: Adailson da Silva Duarte Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fernandes Habibe. Resíduos Sólidos

Leia mais

A importância do descarte correto de EPI s

A importância do descarte correto de EPI s A importância do descarte correto de EPI s LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Os epi s após serem usados devem ser descartados quando não oferecem mais os níveis de proteção exigidos. Recentemente a diretriz de

Leia mais

Rótulo ecológico para pneus reformados

Rótulo ecológico para pneus reformados Pág. Nº 1/16 SUMÁRIO Histórico das revisões 0 Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Escopo de Produtos 6 Critérios técnicos 7 Atendimento a requisitos legais 8 Utilização

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Pré-Fabricação:O Contexto Habitacional e Sustentabilidade PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Roberto José Falcão Bauer 27 de agosto de 2009 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,

Leia mais

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE

ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia

Leia mais

Histórico das Revisões. Aprovação

Histórico das Revisões. Aprovação PSQM-DO-007 04 Regulamento para Uso de Certificado e Logomarca 1/8 Histórico das Revisões Revisão Itens Alterados Elaboração Análise Critica Aprovação Data 01 Emissão Inicial Assessora da Qualidade 02

Leia mais

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat

Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso

Leia mais

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:

Leia mais

Destinação adequada de resíduos da construção civil

Destinação adequada de resíduos da construção civil Destinação adequada de resíduos da construção civil Por que existem resíduos na construção civil? Porque existem perdas/desperdícios de materiais!!! As principais perdas detectadas pelas construtoras são:

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de

Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para produção de argamassa e concreto (ABNT NBR 9935: 1987). Servem para dar estabilidade e volume (enchimento)

Leia mais

Fórum Setorial RCD Plataforma Ituiutaba Lixo Zero. Auditório da OAB Alice Drummond

Fórum Setorial RCD Plataforma Ituiutaba Lixo Zero. Auditório da OAB Alice Drummond Fórum Setorial RCD Plataforma Ituiutaba Lixo Zero Auditório da OAB - 29.05.2014 Alice Drummond RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução

RESÍDUOS SÓLIDOS. Introdução RESÍDUOS SÓLIDOS Planejamento e Gestão de Resíduos unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU Introdução Resíduos sólidos urbanos (lixo) são gerados há tanto tempo quanto os

Leia mais

Portfólio de Coprodutos

Portfólio de Coprodutos Portfólio de Coprodutos 180716-01_MP_AMT_Portifolio Coprodutos_resumido.indd 1 22/07/2016 15:42:03 180716-01_MP_AMT_Portifolio Coprodutos_resumido.indd 2 22/07/2016 15:42:03 ArcelorMittal A ArcelorMittal

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente

LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Hewerton Bartoli Presidente hewerton@abrecon.org.br Panorama da apresentação O que é RCC Legislação e normas evolução Cenário atual

Leia mais

Agregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação

Agregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação BE2008 Encontro Nacional Betão 2008 Guimarãres 5, 6 e 7 de novembro de 2008 Agregados de escória de aciaria na fabricação de blocos estruturais para pavimentação Dayse H. Diniz 1 Ricardo A. F.Peixoto 2

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC1001 Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dr. a Carmeane Effting 2 o semestre 2013 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil PROFESSORA

Leia mais

Companhia Siderúrgica de Tubarão

Companhia Siderúrgica de Tubarão Seminário Escória de Aciaria 04 de julho de 2003 - Vitória - ES A Escória de Aciaria e a Política Ambiental da CST Companhia Siderúrgica de Tubarão Luiz Antonio Rossi Gerente da Divisão de Meio Ambiente

Leia mais

Produção e caracterização de resíduos da construção civil

Produção e caracterização de resíduos da construção civil 1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos

Leia mais

O Mito da Degradação como Solução. Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL

O Mito da Degradação como Solução. Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL O Mito da Degradação como Solução Eloísa E. C. Garcia CETEA / ITAL VISÃO DE SUSTENTABILIDADE Consumo Sustentável é saber usar os recursos naturais para satisfazer as nossas necessidades, sem comprometer

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE

Leia mais

6º Ciclo de Sustentabilidade. Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora

6º Ciclo de Sustentabilidade. Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora Selo Qualidade Ambiental ABTG Certificadora 1 QUEM É A ABTG CERTIFICADORA? 2 Inaugurou suas atividades em 2011 Acreditada com INMETRO para certificações de sistema da qualidade, ambiental e produto/processo

Leia mais

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS

Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 12 Gestão Ambiental Profº Cristovão Fernandes 1 Normas da Sério ISSO 14.000 ISO 14000 tem como principal foco a gestão ambiental

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Talita Ester Martins Amaral 2, Carmem Konarzewski 3 1 Trabalho de pesquisa apresentado à disciplina de Projeto, Colégio Tiradentes da Brigada Militar de

Leia mais

Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.

Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-

Leia mais

Certificação ISO

Certificação ISO Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação

Leia mais

Indicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta

Indicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta Índice GRI Índice GRI Perfil Estratégia e análise G4-1 Estratégia de sustentabilidade da companhia e qual sua relevância para a organização Página 18 Perfil organizacional G4-3 Nome da companhia Página

Leia mais

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil

Leia mais

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL

PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL 60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO

Leia mais

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria

IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria IMPACTO AMBIENTAL DOS MATERIAIS USADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Fundamentos de Materiais e Construções (FMC) Profª Bárbara Silvéria RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, de 05 de julho de 2002 Objetivo: Estabelecer diretrizes,

Leia mais

Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV

Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV I CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL / SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE - GESP PLÁSTICOS: USOS E DEGRADABILIDADE Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação

Leia mais

Confecção de concreto com agregados reciclados

Confecção de concreto com agregados reciclados Confecção de concreto com agregados reciclados Iasmyn Beserra Campos de Oliveira¹, Maria Eduarda Ramos Silvestre¹, Jean Luís Gomes de Medeiros² ¹Pesquisadoras do curso técnico em edificações - IFAL. Email:

Leia mais

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras

Tratamento e Descarte de Resíduos de Obras PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas

Leia mais

ESTUDO PARA A APLICAÇÃO DE RESIDUOS DE CERAMICA VERMELHA NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS CIMENTICIAS

ESTUDO PARA A APLICAÇÃO DE RESIDUOS DE CERAMICA VERMELHA NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS CIMENTICIAS ESTUDO PARA A APLICAÇÃO DE RESIDUOS DE CERAMICA VERMELHA NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS CIMENTICIAS Julia Thais de Oliveira Cardoso Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.toc@puccamp.edu.br Nádia Cazarim

Leia mais

2 Minimização de Resíduos

2 Minimização de Resíduos 2 Minimização de Resíduos 1. Como abordar o problema dos resíduos, emissões e efluentes na indústria 2. Prevenção da Poluição 3. Redução na fonte, pensando a mudança do produto 4. Reciclagem interna e

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA 1 Tiago Rafael Bohn 2, Thiana Dias Herrmann 3, Mirian Testa 4, Gustavo Martins Cantarelli 5, Boris Casanova Sokolovicz 6. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida no Departamento

Leia mais

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio

Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Painéis de Engenharia 11ª ed. O Futuro da Segurança Contra Incêndio Certificação de Segurança Contra Incêndio no Brasil Vladson Athayde - UL UL and the UL logo are trademarks of UL LLC 2016 Agenda Definição

Leia mais

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO

URI - Campus Frederico Westphalen PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO POR CLASSIFICAÇÃO Pag. 1 1 - Biblioteca Central 8 - Normas 0 - Generalidades 006 - Normalização de produtos.normas.código de práticas. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Água: determinação de surfactantes

Leia mais

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA):

Definição. Sistema de Gestão Ambiental (SGA): Definição Sistema de Gestão Ambiental (SGA): A parte de um sistema da gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e gerenciar seus aspectos ambientais. Item

Leia mais

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha.

Agregados - Terminologia. Termos relativos à natureza. Termos relativos à natureza. ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia. Rocha. Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema, MSc. Agregados - Terminologia ABNT NBR 9935:2011 Agregados Terminologia 2 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II AGREGADOS

Leia mais

Irenildo Firme do Nascimento (1); José Anselmo da Silva Neto (2); Julio Cezar da Silva (3); Marcos Severino de Lima (4)

Irenildo Firme do Nascimento (1); José Anselmo da Silva Neto (2); Julio Cezar da Silva (3); Marcos Severino de Lima (4) VERIFICAÇÃO DOS ASPECTOS TECNOLÓGICOS E DE QUALIDADE DOS PRINCIPAIS FORNECEDORES DA AREIA NATURAL UTILIZADA EM CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND EM CAMPINA GRANDE-PB. Irenildo Firme do Nascimento (1); José

Leia mais