XIV ENTAC - Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - 29 a 31 Outubro Juiz de Fora

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XIV ENTAC - Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - 29 a 31 Outubro Juiz de Fora"

Transcrição

1 ESTUDO DA CORRELAÇÃO ENTRE O MÓDULO DE ELASTICIDADE E RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM AGREGADO DE ORIGEM BASÁLTICA EM IDADES INICIAIS Angela Maria de Arruda (1) ; Rafael Machado Magalhães (2) ; Turíbio José da Silva (3) Antônio Carlos dos Santos (3) ; (1) Universidade Federal de Uberlândia, angelaarrudassp@gmail.com (2) Universidade Federal de Uberlândia, rafaelmm4@hotmail.com (3) Universidade Federal de Uberlândia, tjdsilva@gmail.com (4) Universidade Federal de Uberlândia, acds@feciv.ufu.br Resumo O módulo de elasticidade é uma propriedade importante para os profissionais envolvidos na indústria da construção civil, uma vez que seu valor é determinante para definição da esbeltez das estruturas produzidas. O conhecimento de seu valor nas idades iniciais nos permite determinar o tempo necessário para a retirada do escoramento, evitando fissuração precoce e conseqüente redução da vida útil da estrutura. Este trabalho avalia duas classes distintas de concreto (C20 e C30), produzidas com agregado graúdo de origem basáltica, nas idades de 7, 14 e 28 dias. Para cada classe de concreto foram moldados 48 corpos-de-prova cilíndricos de dimensões 10 cm x 20 cm, submetidos a ensaios de resistência à compressão e módulo de elasticidade. Foram estudados os principais fatores que influenciam tais propriedades e analisadas as normas que fornecem valores mais próximos dos resultados encontrados. Palavras-chave: Módulo de elasticidade, Resistência à compressão, Agregado Abstract The elastic modulus is an important property for professionals involved in the construction industry, since its value is crucial to define the slenderness of the structures produced. Knowledge of its value in early ages allows us to determine the time required for removal of shoring, preventing premature cracking and consequent reduction of the useful life of the structure. This work evaluates two distinct classes of concrete (C20 and C30), produced with coarse aggregate basaltic, at ages 7, 14 and 28 days. For each concrete class were molded 48 specimens with dimensions 10 cm x 20 cm, tested for compressive strength and modulus of elasticity. We studied the main factors that influence these properties and analyzed standards that provide values closer to those results. Keywords: Modulus of elasticity, Compressive strength, Aggregate. 1272

2 1. MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO EM IDADES INICIAIS. O módulo de elasticidade do concreto (E c ), conforme definição de Pedroso (2007) é o coeficiente angular da reta formada pelo crescimento das deformações imediatas em função das tensões aplicadas em um elemento estrutural ou corpo-de-prova submetido à aplicação de carga. Os fatores que influenciam E c podem ser divididos em quatro grupos: parâmetros de teste, matriz da pasta de cimento, zona de transição e agregados. Particularmente para idades iniciais, desde que a influência dos parâmetros de ensaio sejam minimizados, a pasta de cimento e a zona de transição exercem maior influência sobre o módulo de elasticidade (E c ) e resistência à compressão do concreto (f c ). Quanto à pasta de cimento, sua influência sobre E c depende majoritarimante de sua porosidade, que por sua vez depende da relação água/cimento e do grau de hidratação. A zona de transição também contribui para a diminuição do E c, por apresentar nas primeiras idades volume e tamanho de vazios maior do que na matriz da pasta de cimento e compostos menos resistentes (MEHTA e MONTEIRO, 2008). As microfissuras configuram um fator limitante na resistência da zona de transição e podem ter diversas origens tais como: tamanho do agregado, relação água/cimento e condições de cura. Já a percepção da influência do agregado no valor do módulo de elasticidade do concreto ocorre em idades mais avançadas, pois nessas idades a pasta de cimento adquiriu resistência e a transferência de esforços para os agregados se torna possível. (ALHADAS, 2009) Existe consenso que a resistência à compressão mantém ligação com outras propriedades do concreto, incluindo o módulo de elasticidade e portanto é possivel deduzí-lo a partir desta propriedade. Na quadro 1 são apresentadas fórmulas propostas por diversas normas para estimar o módulo de elasticidade a partir dos valores da resistência à compressão. Normas Fórmulas propostas Fatores de correção Fonte ABNT NBR 6118 (2007) 0,5 E ci = 5600 f ck Comité Euro- International Du Béton E CEB- FIP Model Code (2010) ci = a (f cj /10) 0,33 OLIVEIRA a 1 =1,2 (basalto) (2011) EUROCODE 2 (2003) E ci = (f cm /10) 0, OLIVEIRA (2011) American Concrete Institute 0,5 ARAÚJO E ACI 318 (1995) ci = 5565 f ck --- (2001) Quadro 1 Fórmulas propostas pelas normas 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 2.1. Caracterização Para a produção do concreto foram utilizados os seguintes materiais: Cimento Portland CP II E 32, cujas características físicas são apresentadas na quadro 2; Aditivo superplastificante proporção de 0,6% do peso do cimento em cada traço; O agregado miúdo de origem natural e o agregado graúdo de origem basáltica. Todos os materiais foram devidamente caracterizados (quadro 3). Como pode-se observar na 1273

3 quadro 3, os agregados utilizados atendem os valores permitidos pela norma ABNT NBR 7211:2009, exceto para o limite de teor de materiais pulverulentos para a areia. PROPRIEDADES FÍSICAS CP II-E-32 Limites Norma Massa específica (g/cm³) 3, NM 23:2001 Resíduo na peneira 200 mm (%) 1, NBR Finura Área específica (cm²/g) NBR 7224 Tempo de pega (min) Início de pega NM 65:2003 Fim de pega NM 65:2003 Água de consistência normal (g) NM 43:2003 Resistência à compressão (MPa) Ensaios realizados 3 dias 17,20 10 NBR dias 22,28 20 NBR dias 31,27 32 NBR 7215 Quadro 2 - Caracterização do cimento Agregado miúdo Limites de norma Massa específica (g/cm³) 2, ,84 Massa unitária (g/cm³) 1, ,53 Dimensão máxima (mm) 4, Módulo de finura 2, ,98 Agregado graúdo Granulometria Areia média -- Brita 1 Teor de materiais pulverulentos (%) 3,65 <=3,0% 0,77 <=1,0% Absorção de água (%) 1, Limites de norma Teor de argila em torrões (%) 0,15 <=3,0% -- Perda por abrasão "Los Angeles" (%) -- 11,53 < 50% Quadro 3 - Caracterização do agregado miúdo e graúdo 2.2. Dosagem Para a determinação dos traços, adotou-se o método IPT, que se baseia na determinação de um traço inicial, obtido através de informações oriundas de experiências anteriores, a partir do qual efetuam-se ajustes experimentais das propriedades em função dos materiais disponíveis para a produção do concreto. (HELENE; TERZIAN, 1993). Os valores de 0,53 e 0,43 foram escolhidos de modo que fossem atingidos os valores de resistência à compressão propostos na pesquisa, a saber, 20 MPa e 30 MPa. O consumo dos materiais para cada traço é apresentado na quadro 4. Componentes Traço I Traço II Cimento (kg/m³) ,1 Areia (kg/m³) 822,5 778,21 Brita (kg/m³) 1151,5 1167,3 Água (l/m³) 174,37 167,31 Aditivo (l/m³) 1794, ,36 a/c (kg/kg) 0,53 0,43 m (kg/kg) 6 5 slump (mm) Traço unitário em massa 1:2,5:3,5:0,53 1:2:3:0,43 Quadro 4- Determinação do consumo dos materiais 1274

4 2.3. Planejamento experimental Foram moldados 48 corpos-de-prova 10 cm x 20 cm, submetidos à cura submersa até a idade do ensaio. Sendo ensaiados 3 para a resistência à compressão, ABNT NBR 5739:2007, 6 para o módulo de elasticidade, ABNT NBR 8522:2008. Para tanto foi utilizada uma prensa de servo elétrica de capacidade 600kN que possui interface para conexão com o computador e instrumentação eletrônica para aquisição de dados de carga, deformação e deslocamento. Na figura 1 é apresentado o equipamento utilizado para a realização dos ensaios. Figura 1 Máquina utilizada para a realização dos ensaios e corpo-de-prova instrumentado com clip gages durante ensaio para determinação do módulo de elasticidade 3. ANÁLISE DOS RESULTADOS 3.1. Módulo de elasticidade (E c ) versus Resistência à compressão. Observa-se na figura 2 o módulo de elasticidade e a resistência à compressão em função da idade para traços com diferentes relações a/c. O traço 2 com menor relação a/c (0,43) apresentou os maiores valores tanto para módulo de elasticidade quanto para a resistência à compressão, se comparado ao traço 1 com relação a/c de 0,53, evidenciando a grande influência deste parâmetro sobre as propriedades citadas. O aumento gradativo observado com o avanço da idade é resultado da hidratação da pasta de cimento ocorrida durante o período de cura submersa; com os poros saturados, os grãos de cimento se hidrataram dando origem a compostos resistentes que ocuparam os vazios. Comprovou-se que para concretos mais resistentes têm-se maiores valores para o módulo de elasticidade. 1275

5 40 42 Resistência à compressão (MPa) fc traço 2 fc traço 1 Módulo de elasticidade (GPa) Eci traço 2 Eci traço Idade (dias) Idade (dias) (a) (b) Figura 2 (a) Resultado do ensaio de resistência à compressão nas idades de 7, 14 e 28 dias; (b) Resultado do ensaio de módulo de elasticidade nas idades de 7, 14 e 28 A razão (E cj /E c28 ) entre o módulo de elasticidade nas primeiras idades (E cj sendo j = 7 e 14 dias) e o módulo de elasticidade aos 28 dias (E c28 ), e a razão (f cmj /f cm ) entre a resistência à compressão nas primeiras idades (f ci sendo i = 7 e 14 dias) e a resistência à compressão aos 28 dias (f c28 ) verificadas nos concretos estudados encontram-se representadas na figura 3a. Com base neste gráfico pode-se afirmar que o concreto de traço 1 (a/c = 0,53) apresenta resistência à compressão média aos 7 dias de 89% dos valores obtidos aos 28 dias. Já o concreto com relação a/c igual 0,43 apresenta resistência à compressão média aos 7 dias de 90% dos valores obtidos aos 28 dias. Segundo Pacheco (2006), tais informações são consideradas de importância fundamental para os engenheiros projetistas para que possam projetar a resistência média à compressão obtida aos 28 dias, a partir da resistência média efetiva à compressão obtida aos 7 dias. A idade de sete dias é importante, visando a desforma da laje de concreto que ocorre geralmente nessa idade, evitando-se a fissuração do concreto, com implicações imediatas sob a vida útil da estrutura de concreto. Os valores da relação E cj /E c28 em função da idade para os concretos estudados registrados na figura 3b constataram-se o crescimento desta relação com o aumento da idade. O concreto com relação a/c igual 0,53 (f ck = 20 MPa) apresenta módulo de elasticidade médio aos 7 dias de 89% dos valores obtidos aos 28 dias. Já o concreto com relação a/c igual 0,43 (f ck = 30 MPa) apresenta módulo de elasticidade médio aos 7 dias de 93% dos valores obtidos aos 28 dias. 1276

6 fcmj/fc Ecmj/Ec Traço 1 Traço Traço 1 Traço Idade (dias) Idade (dias) (a) (b) Figura 3 (a) Variação da resistência à compressão e (b) módulo de elasticidade em função da idade Comparativo dos resultados experimentais e normas Segundo Araújo (2001), o grau de ajuste das curvas teóricas aos resultados experimentais é determinado a partir do coeficiente (equação 1). [Eq.01] onde é o valor do módulo obtido experimentalmente, é o módulo secante calculado através das fórmulas apresentadas na quadro 1 e é o número de ensaios. Nota-se na figura 4 que os valores do módulo de elasticidade obtidos experimentalmente são subestimados pelas expressões propostas pelas normas ABNT NBR 6118:2007 (r = 0,78), ACI 318 (1995) (r = 0,77) e EUROCODE 2 (2003) (r = 0,82). Silva Júnior et al. (2010) também concluíram que o modelo proposto pela norma ABNT NBR 6118:2007 subestimou os resultados experimentais obtidos para concretos com resistência à compressão inferiores a 40 MPa. Desta maneira, o modelo proposto pela norma ABNT NBR 6118:2007 se mostra conservador e seguro até estes níveis de resistência. No mesmo trabalho, foi constatado que a norma ACI 318 (1995) subestima os resultados experimentais em todos os níveis de resistência do concreto (15 a 70 MPa). A expressão do CEB FIP (2010), que propõe um fator de correção de 1,2 para agregados basálticos, apresentou melhor grau de ajuste (r = 0,91) aos resultados experimentais, demonstrando que a origem mineralógica do agregado tem grande influência sobre o módulo de elasticidade do concreto. 1277

7 48 44 Módulo de elasticidade (GPa) Resistência à compressão (MPa) Resultados experimentais (28 DIAS) ACI 318 (1995) EUROCODE 2 (2003) NBR 6118 (2007) CEB - FIP (2010) Figura 4 Correlação entre módulo de elasticidade tangente inicial e resistência à compressão aos 28 dias 4. CONCLUSÕES Confirma-se a influência da porosidade da matriz da pasta de cimento e da zona de transição no módulo de elasticidade uma vez que para relações a/c menores obtém-se maiores valores para o módulo de elasticidade. Mesmo em idades iniciais é significante a influência do grau de hidratação do cimento, sobre o módulo de elasticidade do concreto, haja vista que mesmo aos 7 dias boa parcela do módulo e resistência esperados já foram atinjidos o que possibilita o controle de desforma e retirada do escoramento (7 dias). Nas idades estudadas, a ruptura do corpo de prova ocorreu na sua maioria, na zona de transição, evidenciando o caráter mais frágil desta fase. Com relação às normas, pôde-se concluir que a norma ABNT NBR 6118:2007atende a favor da segurança, as equações propostas pelas normas ACI 318 (1995), EUROCODE 2 (2003) são mais conservadoras e recomenda-se o seu uso somente na inexistência de resultados experimentais. O grau de ajuste da curva teórica proposta pelo CEB FIP (2010) foi maior, demonstrando que esta proposta representa melhor a correlação entre o módulo de elasticidade e a resistência à compressão para resultados experimentais obtidos. Atribui-se esse melhor ajuste ao fator de correção de 1,2 para agregados de origem basáltica. REFERÊNCIAS ALHADAS, M. F. S.; CALIXTO, J. M.; FERREIRA, M. C. F., Estudo Comparativo das Propriedades Mecânicas de Concretos fabricados com Agregados Graúdos de diferentes origens mineralógicas. In: 51º Congresso Brasileiro de Concreto. IBRACON, ARAÚJO, J.M. O módulo de deformação longitudinal do concreto. In: Teoria e Prática na Engenharia Civil, p. 9-16, Rio Grande, RS, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739:2007. Concreto Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos. Rio de Janeiro, NBR 6118:2007. Projeto de Estruturas de concreto procedimento, Rio de Janeiro RJ,

8 . NBR 7211:2009. Agregados para concreto Especificação. Rio de Janeiro, NBR 8522:2008. Concreto Determinação dos Módulos Estáticos de Elasticidade e de Deformação e da Curva Tensão Deformação, Rio de Janeiro RJ, NBR NM 8:1994. Concreto Determinação da resistência à tração por compressão diametral. Rio de Janeiro, NBR NM 30:2001. Agregado miúdo Determinação de absorção de água. Rio de Janeiro, NBR NM 45:2006. Agregados Determinação de massa unitária e do volume de vazios. Rio de Janeiro, NBR NM 46:2001. Agregados Determinação do material fino que passa através da peneira 75 micrometro, por lavagem. Rio de Janeiro, NBR NM 51:2001. Agregado graúdo Ensaio de abrasão Los Angeles. Rio de Janeiro, NBR NM 52:2009. Agregado miúdo Determinação de massa específica, massa específica aparente. Rio de Janeiro, NBR NM 53:2009. Agregado graúdo Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água. Rio de Janeiro, NBR NM 248:2003. Agregados Determinação da composição granulométrica. Rio de Janeiro, HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. Ed. Pini, MEHTA, P. M.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo, IBRACON, OLIVEIRA, R. Análise teórica e experimental de estruturas planas de concreto armado com a consideração da fluência. Tese de doutorado, Universidade de São Paulo, (USP), São Paulo, 2011 PACHECO, R. Análise do Módulo de Elasticidade e Resistência à compressão de concretos produzidos em Centrais na Grande Vitória. Experimentais e Estatística. Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Espírito Santo, (UFES), Vitória, ES, PEDROSO, F.L. Módulo de elasticidade é parâmetro fundamental para a durabilidade da estrutura de concreto. In: Revista Concreto e Construções. nº º Congresso Brasileiro do Concreto, SILVA JUNIOR, R.M.; PASA, N.; SANTOS, T.L.; FORMAGINI, S.; CHEUNG, A.B.; ROSA, W.A. Correlação entre o Módulo de Elasticidade versus Resistência à compressão de Concretos com Agregado de Origem Basáltica. In: 52º Congresso Brasileiro do Concreto IBRACON. Fortaleza CE Anais. 1279

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia

Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Redução do custo da produção do concreto através da permuta de parte de brita por areia Maria Cinara S. Rodrigues 1, Neusvaldo G. D. Júnior 2, João G. T. Silva 3 1 Aluna de Iniciação Científica, IF-AL.

Leia mais

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS

Professor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH

Leia mais

Trabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002

Trabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002 1 Trabalho publicado na revista A CONSTRUÇÃO EM GOIÁS em outubro/ 2002 AVALIAÇÃO DO MÓDULO DE DEFORMAÇÃO DO CONCRETO EM DIFERENTES IDADES E COM DIFERENTES RELAÇÕES ÁGUA/CIMENTO. GUIMARÃES, L. E. (1) SANTOS,

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Considerações iniciais O estudo experimental desta pesquisa foi realizado no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC-Rio com o fim de analisar o comportamento de

Leia mais

Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado

Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado BE2008 Encontro Nacional Betão Estrutural 2008 Guimarães 5, 6, 7 de Novembro de 2008 Estudo por meio de strain gages do comportamento do concreto estrutural convencional e reciclado Júnia Nunes de Paula

Leia mais

Professora Doutora da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT).

Professora Doutora da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUN-IMT). ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL DE VIGAS DE MATERIAIS COMPÓSITOS 1 Andressa Baena da Cruz ; 2 Cássia Silveira de Assis 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia Mauá (EEM/CEUNIMT); 2 Professora

Leia mais

Antonio Carlos dos Santos Angela Maria de Arruda Turibio José da Silva Paula de Carvalho Palma Vitor

Antonio Carlos dos Santos Angela Maria de Arruda Turibio José da Silva Paula de Carvalho Palma Vitor Estudo comparativo entre valores teóricos e resultados experimentais de módulo de elasticidade de concretos produzidos com diferentes tipos de agregado graúdo Comparative study between theoretical values

Leia mais

Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais

Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.

Leia mais

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS

APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS APLICAÇÃO DE RESÍDUO DE CINZAS DE CARVÃO MINERAL APLICADOS NA PRODUÇÃO DE CONCRETOS E ARGAMASSAS Rodney Cascaes Júnior 1 ; Msc. Lucimara Aparecida Schambeck Andrade 2 (orientadora) RESUMO: O uso de novos

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD

DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD DOSAGEM DE CONCRETO COLORIDO DE ALTO DESEMPENHO CAD Ester Cardoso Vieira Borges (1); Flávio Roldão de Carvalho Lelis (2) (Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Tocantins - Campus Palmas,

Leia mais

O módulo de deformação longitudinal do concreto

O módulo de deformação longitudinal do concreto Teoria e Prática na Engenharia Civil, No.1, p.9-16, Nov., 2 O módulo de deformação longitudinal do concreto José Milton de Araújo Departamento de Materiais e Construção - FURG - Rio Grande, RS RESUMO:

Leia mais

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e.

DOSAGEM DEFINIÇÃO. DOSAGEM é o proporcionamento. adequado e mais econômico de. materiais: cimento, água, agregados, adições e. DOSAGEM DO CONCRETO DOSAGEM DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos DOSAGEM Ingredientes Execução DOSAGEM REQUISITOS

Leia mais

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos

DOSAGEM DE CONCRETO. DOSAGEM é o proporcionamento adequado. e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos DOSAGEM DE CONCRETO DEFINIÇÃO DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico dos materiais: Cimento Água Areia Britas Aditivos 2 1 DOSAGEM Ingredientes Execução 3 MATERIAIS CONSTITUINTES ou a receita

Leia mais

Estudo da variação do módulo de elasticidade do concreto com a composição e características do concreto fresco e endurecido.

Estudo da variação do módulo de elasticidade do concreto com a composição e características do concreto fresco e endurecido. 1/23 Natureza do trabalho: Interessado: Estudo da variação do módulo de elasticidade do concreto com a composição e características do concreto fresco e endurecido. Associação Brasileira de Cimento Portland

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I

Programa Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em

Leia mais

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DOS CONCRETOS DE UMA CENTRAL DOSADORA DE CONCRETO DE LAJEADO/RS

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DOS CONCRETOS DE UMA CENTRAL DOSADORA DE CONCRETO DE LAJEADO/RS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DOS CONCRETOS DE UMA CENTRAL DOSADORA DE CONCRETO DE LAJEADO/RS

Leia mais

ANÁLISE DA ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO DESENVOLVIDO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E O AÇO

ANÁLISE DA ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO DESENVOLVIDO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E O AÇO ANÁLISE DA ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO DESENVOLVIDO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL E O AÇO Arthur Gusson Baiochi Engenharia Civil CEATEC arthur.gb@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor Doutor,

Leia mais

3 Programa Experimental

3 Programa Experimental 3 Programa Experimental 3.1. Características dos Pilares Foram ensaiados seis pilares com as características mostradas na Figura 3.1. Os pilares têm seção transversal retangular de 12,5 cm x 15 cm e altura

Leia mais

ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO. José Márcio Calixto e Renato Lemos Silveira RESUMO

ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO. José Márcio Calixto e Renato Lemos Silveira RESUMO ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO José Márcio Calixto e Renato Lemos Silveira Departamento de Engenharia de Estruturas, Universidade Federal de Minas

Leia mais

Educação & Tecnologia. Palavras-chave: Módulo de Elasticidade; Extensometria; Escória; Resíduo; Aquisição de Sinais.

Educação & Tecnologia. Palavras-chave: Módulo de Elasticidade; Extensometria; Escória; Resíduo; Aquisição de Sinais. ...................................................................................................................................... 22 Educação & Tecnologia Determinação experimental do módulo de elasticidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO

INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt

Leia mais

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência

Palavras chave: concreto de alto desempenho, durabilidade, resíduo, resistência Utilização dos Resíduos de Empresas de Beneficiamento de Granito e Mármore como Adição na Produção de Concreto de Alto Desempenho na Região do Agreste Alagoano. Júlia Karolline V. Duarte 1, Lucas R. Silva

Leia mais

ESTUDO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DO AGREGADO GRAÚDO DE DIFERENTES ORIGENS MINERALÓGICAS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO

ESTUDO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DO AGREGADO GRAÚDO DE DIFERENTES ORIGENS MINERALÓGICAS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ESTUDO EXPERIMENTAL DA INFLUÊNCIA DO AGREGADO GRAÚDO DE DIFERENTES ORIGENS MINERALÓGICAS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO Vitor Hugo Anselmo de Mattia(1); Alexandre Vargas(2) UNESC Universidade do

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL

INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL INFLUÊNCIA DO TIPO DE CIMENTO NO CONCRETO COM SILICA ATIVA ATRAVÉS DO ENSAIO DE COMPRESSÃO AXIAL José de Ribamar Mouta Araújo 1,a ; Marco Antonio Barbosa de Oliveira 2,b ; Laércio Gouvêa Gomes 3,c ; Paulo

Leia mais

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP 1 ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS PELO MÉTODO IPT/EPUSP Resumo Existem diversos métodos de dosagem de concretos de cimento Portland, os quais são mais ou menos complexos e trabalhosos. O método preconizado

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PRODUÇÃO DE CONCRETO COM USO DE AGREGADOS RECICLADOS ORIUNDOS DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Daniela Dolovitsch De Oliveira 2, Felipe Dalla Nora Soares 3, Giovanni Dos Santos Batista 4, Júlia Regina

Leia mais

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA

ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA ESTUDO DA APLICABILIDADE DA ARGAMASSA PRODUZIDA A PARTIR DA RECICLAGEM DE RESÍDUO SÓLIDO DE SIDERURGIA EM OBRAS DE ENGENHARIA 1. Introdução O impacto ambiental gerado pela exploração dos recursos minerais

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF

EXERCÍCIOS DE REVISÃO PARA A VF a) Descreva a ruptura do concreto, relatando o seu comportamento quando submetido à tensões de compressão até 30% da ruptura, entre 30 e 50%, entre 50% e 75% e de 75% até o colapso. b) Defina cura do concreto,

Leia mais

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( X ) TECNOLOGIA CONTROLE

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Agregados Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Agregados Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br AGREGADOS Material granular

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND Guia básico de utilização do cimento portland. 7.ed. São Paulo, 2002. 28p. (BT-106) ABESC Associação Brasileira de Empresas de Serviços

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DEFINIÇÃO A Resistência à Compressão Uniaxial é a principal característica do concreto especificada em projeto, por ser simples de se efetuar o ensaio e

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS MAIO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados dos

Leia mais

Capítulo 6 Conclusões e Sugestões 113

Capítulo 6 Conclusões e Sugestões 113 &21&/86 (6(68*(67 (6 A seguir serão apresentadas conclusões deste estudo experimental, relacionando-se a todos os procedimentos elaborados e algumas sugestões para trabalhos futuros. &RQFOXV}HV Conforme

Leia mais

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS

ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS FEVEREIRO DE 2019 ENSAIOS DE CONTROLE DOS AGREGADOS O presente relatório tem o intuito de caracterizar os agregados produzidos na Pedreira Santo Antônio. Os resultados

Leia mais

Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.

Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841. Curso: Superior de Tecnologia em Controle de Obras - Disciplina: Concreto e Argamassa - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: 2841.4N - Data: Atividade Lista de Exercícios da Disciplina A Data da

Leia mais

A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto

A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto A Influência dos Tipos de Cura na Resistência Mecânica do Concreto Carolina dos Santos Silva, Hellen Karina Pereira Alkimin, Larissa Alves Matos e Nara Miranda de Oliveira Cangussu Resumo O controle da

Leia mais

Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ; 3

Acadêmico do Curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ; 3 PERMEABILIDADE E DURABILIDADE DE CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 PERMEABILITY AND DURABILITY OF CONCRETES WITH PARTIAL REPLACEMENT OF LARGE AGGREGATE

Leia mais

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8

Sumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8 Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do

Leia mais

Dosagem dos Concretos de Cimento Portland

Dosagem dos Concretos de Cimento Portland (UFPR) (DCC) Disciplina: Dosagem dos Concretos de Cimento Portland Eng. Marcelo H. F. de Medeiros Professor Dr. do Professor Dr. do Programa de Pós-Graduação em Eng. de Constr. Civil Universidade Federal

Leia mais

ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP

ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP ARGAMASSAS E CONCRETOS DOSAGEM ABCP Definição: DOSAGEM é o proporcionamento adequado e mais econômico de materiais: cimento, água, agregados, adições e aditivos. Definição: Segundo a NBR 12.655 existem

Leia mais

Tração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão

Tração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão Tração do Concreto: Comparação entre os Métodos de Ensaios de Tração por Compressão Diametral e Tração por Flexão Larissa Alves Matos, Elder Márcio Sousa Serqueira, Nara Miranda de Oliveira Cangussu e

Leia mais

Materiais de Construção II

Materiais de Construção II Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Materiais de Construção II Propriedades Mecânicas do Concreto em seu estado ENDURECIDO Professora: Mayara Moraes Propriedades no estado endurecido

Leia mais

Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural

Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural TEMA 3 Caracterização de materiais Pasta e argamassa de cimento Portland para recuperação estrutural Profa. Dra. Sandra Maria de Lima 1,a, Graduanda Tecgo Controle de Obras Rafaela Tyeme Moreira Tatsuno

Leia mais

Avaliação de parâmetros de dosagem para atendimento do módulo de deformação do concreto produzido em central dosadora

Avaliação de parâmetros de dosagem para atendimento do módulo de deformação do concreto produzido em central dosadora Avaliação de parâmetros de dosagem para atendimento do módulo de deformação do concreto produzido em central dosadora Evaluation of mix design parameters to compliance to modulus of deformation of concrete

Leia mais

ESTUDO DA ADERÊNCIA ENTRE CONCRETO COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CINZA E O AÇO PELO MÉTODO APULOT

ESTUDO DA ADERÊNCIA ENTRE CONCRETO COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CINZA E O AÇO PELO MÉTODO APULOT ESTUDO DA ADERÊNCIA ENTRE CONCRETO COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO CINZA E O AÇO PELO MÉTODO APULOT Giovanna Rizzo Pontifícia Universidade Católica de Campinas CEATEC giovanna.fr@puccamp.edu.br Lia Lorena Pimentel

Leia mais

ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2).

ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL. Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). ARGAMASSA PRODUZIDA COM AGREGADO DE PÓ DE PEDRA, AREIA, CIMENTO E CAL Lillian Dias de Oliveira (1). Juzelia Santos da Costa(2). Rua 03, Quadra 02, Casa 529 Osmar Cabral Cuiabá MT CEP (1) Discente do curso

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL AULA 12 : Traço de Concreto e suas propriedades PROFESSOR: DANILO FERNANDES DE MEDEIROS, M.SC danilofmedeiros@yahoo.com.br Bem como outros conhecimentos já abordados nas aulas

Leia mais

Pesquisa do DCEENG, vinculada ao projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2

Pesquisa do DCEENG, vinculada ao projeto de pesquisa institucional da UNIJUÍ 2 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO E DURABILIDADE DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO GRAÚDO E MIÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 EVALUATION OF THE MECHANICAL BEHAVIOR AND

Leia mais

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ANÁLISE DE RESISTÊNCIA E MICROESTRUTURA EM CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AREIA NATURAL POR AREIA

Leia mais

Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço

Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Avaliação do Comportamento de Vigas de Concreto Autoadensável Reforçado com Fibras de Aço Alexandre Rodrigues de Barros Paulo César Correia Gomes Aline da Silva Ramos Barboza Universidade Federal De Alagoas

Leia mais

Dosagem Experimental do Concreto - Método ABCP/ACI

Dosagem Experimental do Concreto - Método ABCP/ACI UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Dosagem Experimental do Concreto - Método ABCP/ACI Página 1

Leia mais

ESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS

ESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS ESTUDO DO USO DE RESÍDUO CERÂMICO DE OBRAS COMO AGREGADO MIÚDO PARA A FABRICAÇÃO DE ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO DE ALVENARIAS S. PAIXÃO J. SANTOS A. EVANGELISTA Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª

Leia mais

MÓDULO de ELASTICIDADE ESTÁTICO VERSUS MÓDULO de ELASTICIDADE DINÂMICO STATIC VERSUS DYNAMIC ELASTICITY MODULUS

MÓDULO de ELASTICIDADE ESTÁTICO VERSUS MÓDULO de ELASTICIDADE DINÂMICO STATIC VERSUS DYNAMIC ELASTICITY MODULUS MÓDULO de ELASTICIDADE ESTÁTICO VERSUS MÓDULO de ELASTICIDADE DINÂMICO STATIC VERSUS DYNAMIC ELASTICITY MODULUS BILESKY, Pedro (1) ; SANTOS, Rafael (2) ; PACHECO, Jéssika (3) ; HELENE, Paulo (4) (1)Mestre

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE CCA NO TRAÇO DE CONCRETO PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS PRÉ-MOLDADOS FRANCIELLI PRIEBBERNOW PINZ 1 ; STAEL AMARAL PADILHA 2 CHARLEI MARCELO PALIGA 3 ; ARIELA DA SILVA TORRES 4 1 Universidade

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços LABORATÓRIO DE ENGENHARIA CIVIL (LEC) Prestação de Serviços MATERIAL TIPO DE ENSAIO DESCRIÇÃO Aço Resistência à tração Dobramento do aço Tração de materiais metálicos com determinação de: Alongamento a

Leia mais

ADERÊNCIA COMPÓSITO X AÇO: INFLUÊNCIA DO TIPO DE GARRAFA PET NO ENSAIO APULOT

ADERÊNCIA COMPÓSITO X AÇO: INFLUÊNCIA DO TIPO DE GARRAFA PET NO ENSAIO APULOT ADERÊNCIA COMPÓSITO X AÇO: INFLUÊNCIA DO TIPO DE GARRAFA PET NO ENSAIO APULOT Débora Buarque Frias Passerine Engenharia Civil CEATEC Debora.bfp@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor Doutor,

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO

ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO / ANÁLISE DA VARIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO AXIAL DO CONCRETO EM DUAS CONDIÇÕES DE CONTORNO 1. INTRODUÇÃO O esforço de compressão está presente nos mais diversos sistemas construtivos, sendo sua

Leia mais

PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE

PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE Recebido em: 27/04/2005 HOLOS Environment, v.6 n.1, 2006 - P. 31 PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO ADICIONADO COM BORRACHA DE PNEUS MECHANICAL PROPERTIES OF TIRE RUBBER CONCRETE Marques, A. C. 1, Nirschl,

Leia mais

Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem

Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem 52 O CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO Fortaleza CE 2010 Concreto com Alto Teor de Finos de Britagem Maurice Antoine Traboulsi Fortaleza 16/10/2010 1 2 Salto Caxias Desafios do Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

50º Congresso Brasileiro do Concreto

50º Congresso Brasileiro do Concreto 50º Congresso Brasileiro do Concreto 50 CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO, SALVADOR, BA, 2008 Blocos de Pavimentação com Cinzas Residuais de Cascas de Arroz Paving Blocks with Rice Husk Ash Waste Renato

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA LITOLOGIA DO AGREGADO GRAÚDO NAS PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO CONCRETO.

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA LITOLOGIA DO AGREGADO GRAÚDO NAS PROPRIEDADES DE RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E RESISTIVIDADE ELÉTRICA DO CONCRETO. Faculdade de Engenharia e Arquitetura da Universidade FUMEC ISSN 2318-6127 (online) Escola de Engenharia da UFMG ISSN 2175-7143 (impressa) Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Recebido para

Leia mais

ESTUDO ENTRE DOIS TIPOS DE AGREGADOS PARA O CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS

ESTUDO ENTRE DOIS TIPOS DE AGREGADOS PARA O CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS ESTUDO ENTRE DOIS TIPOS DE AGREGADOS PARA O CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO E ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS Resumo Caroline Elidiana Santos * Angela Zamboni Piovesan ** O concreto é o material de construção

Leia mais

Concreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica?

Concreto endurecido. Concreto fresco. Como se decide qual é o concreto necessário para uma utilização especifica? MATERIAL DE APOIO PONTO 06 DOSAGEM DE ESTRUTURAL NEVILLE, A. M. TECNOLOGIA DO / A. M. NEVILLE, J. J. BROOKS; TRADUÇÃO: RUY ALBERTO CREMONINI. 2ª ED. PORTO ALEGRE: BOOKMAN, 2013. TARTUCI, R. PRINCÍPIOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RESUMO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO RESUMO 24 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Renato Marcon Pinto 1 Poliana Bellei 2 RESUMO O estudo procura analisar as propriedades no estado

Leia mais

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO.

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO DA ALVENARIA: INFLUÊNCIA DA CAPACIDADE DE ADERÊNCIA DAS ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO. Mara Fátima do Prado Rocha* Luiz Antonio Pereira de Oliveira** Resumo O presente estudo tem

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE AGREGADO RECICLADO DE CONCRETO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS

UTILIZAÇÃO DE AGREGADO RECICLADO DE CONCRETO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS UTILIZAÇÃO DE AGREGADO RECICLADO DE CONCRETO PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS LEITE, Mônica B. (1); PEDROZO, Patrícia H. (2); OLIARI, Graziella F. (3); AL- VES, Martha F. (4); DAL MOLIN, Denise C. C. (5) (1)

Leia mais

ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO

ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO ARGAMASSA PRODUZIDA COM CIMENTO, CAL E AGREGADO DE CERÂMICA VERMELHA PARA RESTAURAÇÃO DE UM BANCO Natan de Oliveira Ferreira (1). Juzelia Santos da Costa (2). Rua Birigui, Quadra 23, Casa 21 Santa Isabel

Leia mais

Estudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda. Lisboa, 24 de Novembro 2005

Estudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda. Lisboa, 24 de Novembro 2005 Estudo da influência de cargas leves nas propriedades de uma argamassa bastarda Lisboa, 24 de Novembro 25 1.Introdução (Objectivos) Influência da adição de vermiculite expandida e perlite nas propriedades

Leia mais

Deformações do concreto

Deformações do concreto Disciplina: TC 031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II NAYARA S. KLEIN nayaraklein@gmail.com Curitiba PR, 05 de abril de 2017. Definições COMPORTAMENTO ELÁSTICO Elasticidade: Medida da rigidez do material. Apesar

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS CONCRETOS PRODUZIDOS POR CENTRAIS DA GRANDE VITÓRIA(ES).

ANÁLISE ESTATÍSTICA DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS CONCRETOS PRODUZIDOS POR CENTRAIS DA GRANDE VITÓRIA(ES). ANÁLISE ESTATÍSTICA DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS CONCRETOS PRODUZIDOS POR CENTRAIS DA GRANDE VITÓRIA(ES). STATISTICAL ANALYSIS OF MECHANICAL PROPERTIES OF CONCRETES PRODUCED AT BATCHING PLANTS IN GRANDE

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE PÓS REATIVOS PRODUZIDO COM AREIA PROVENIENTE DA REGIÃO DE VIÇOSA- MG

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE PÓS REATIVOS PRODUZIDO COM AREIA PROVENIENTE DA REGIÃO DE VIÇOSA- MG AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO DE PÓS REATIVOS PRODUZIDO COM AREIA PROVENIENTE DA REGIÃO DE VIÇOSA- MG J. V. B. Lemes, F. G. D. Machado, L. G. Pedroti, G. E. S. Lima, W. E. H. Fernandes,

Leia mais

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais:

III SAEC - SEMANA ACADEMICA DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Competição de ensaio de compressão de concreto. 1. Objetivo. 2. Disposições gerais: Competição de ensaio de compressão de concreto 1. Objetivo Esta Competição tem por objetivo testar a habilidade dos competidores na preparação de um corpo de prova de concreto a ser submetido ao ensaio

Leia mais

Peterson Araújo Quadros

Peterson Araújo Quadros ESTUDO DAS CORRELAÇÕES ENTRE AS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO Peterson Araújo Quadros Q1e Quadros, Peterson Araújo. Estudo das correlações entre as propriedades mecânicas do concreto [manuscrito]/

Leia mais

Aluna do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, 3

Aluna do Curso de Graduação em Engenharia Civil da UNIJUÍ, 3 RESISTÊNCIA MECÂNICA DE CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO AGREGADO MIÚDO POR RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 MECHANICAL RESISTANCE OF CONCRETE WITH PARTIAL REPLACEMENT OF THE KID ADDED BY WASTE OF CIVIL

Leia mais

Influência da Cura na Resistência do Concreto à Compressão

Influência da Cura na Resistência do Concreto à Compressão Influência da Cura na Resistência do Concreto à Compressão Influence of Curing in Concrete Compressive Strenght Elisangela Soares da Silva(1); Paulo de Souza Tavares Miranda(2); Saionara Alexandre da Silva(3);

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA

PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA PRODUÇÃO DE CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA (CAR) A PARTIR DE SEIXO DE RIO, COMO AGREGADO GRAÚDO, E A ADIÇÃO DE SÍLICA ATIVA INTRODUÇÃO Laerte Melo Barros 1, Carlos Benedito Santana da Silva Soares 2 Thiago

Leia mais

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA

ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA Ruy José Aun Faculdade de Engenharia Civil CEATEC ruylius_erving@hotmail.com Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Ávila Jacintho

Leia mais

ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO

ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE QUARTZO EM CONCRETO ALTERNATIVO Larissa Santana Batista (Universidade Federal de Campina Grande, larisantanabatista@gmail.com), Bruno Souza dos Santos, Denn's Santana

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE CONCRETO PRODUZIDO COM VIDRO MOÍDO COMO AGREGADO MIÚDO G.B. Machado 1 ; A.L.C. Ramos 2 ; S.B. de Castro 3 ; J.L.R. Techio 4 ; M.N. Castro 5 ; R.M. Castro

Leia mais

Estruturas de Concreto

Estruturas de Concreto Estruturas de Concreto ISSN 1519-4086 Número 3 O MÓDULO DE DEFORMAÇÃO LONGITUDINAL DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editora DUNAS Estruturas de Concreto é uma publicação seriada com o objetivo de abordar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS 1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ARGAMASSAS DE ASSENTAMENTO E REVESTIMENTO PRODUZIDAS COM RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO GERADOS EM CANTEIRO DE OBRAS G.D.A. Bastos (1), J.A. Cerri (2) Alameda Prudente

Leia mais

COMPORTAMENTO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR AGREGADO MIÚDO RECICLADO

COMPORTAMENTO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR AGREGADO MIÚDO RECICLADO COMPORTAMENTO DO CONCRETO COM SUBSTITUIÇÃO DO AGREGADO MIÚDO CONVENCIONAL POR AGREGADO MIÚDO RECICLADO Matheus Lucas Duarte (1), Daiane dos Santos da Silva Godinho (2) UNESC Universidade do Extremo Sul

Leia mais

Confecção de concreto com agregados reciclados

Confecção de concreto com agregados reciclados Confecção de concreto com agregados reciclados Iasmyn Beserra Campos de Oliveira¹, Maria Eduarda Ramos Silvestre¹, Jean Luís Gomes de Medeiros² ¹Pesquisadoras do curso técnico em edificações - IFAL. Email:

Leia mais

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado)

AGREGADOS. Ms = k. Mh ( ms = massa seca e ma = massa de agua no agregado) AGREGADOS Coeficiente de umidade (k): É importante para corrigir a quantidade de agua de uma argamassa ou concreto, além da correção da massa dos agregados colocados na mistura. O coeficiente de umidade

Leia mais

Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data:

Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Curso: Técnico em Edificações Integrado - Disciplina: Materiais de Construção II - Professor: Marcos Valin Jr Aluno: - Turma: Data: Lista de Exercícios do 3º e 4º Bimestres A Data da entrega: / / B Atividade

Leia mais

Dosagem Experimental do Concreto - Método IPT / EPUSP

Dosagem Experimental do Concreto - Método IPT / EPUSP Alunos: UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA ICET - Instituto de Ciências de Exatas e de Tecnologias Profª. Moema Castro, MSc. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Dosagem Experimental do Concreto - Método

Leia mais

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS

ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS ESTUDO DE DOSAGEM DE CONCRETOS COM MATERIAIS DISPONÍVEIS NA REGIÃO DE PELOTAS - RS BOHN, Kátia Aline 1 ; ARMÃO, Tiago Pereira 2 ; SANTOS, Thiara Moura 3 ; GARCEZ, Mônica Regina 4 1 Universidade Federal

Leia mais

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O

Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O Revestimentos de Argamassa Conceitos P R O M O Ç Ã O TECNOLOGIA DA ARGAMASSA Conceitos Sistema de Revestimento de Argamassa Desempenho do sistema Materiais Constituintes Dosagem Escolha do Sistema de Revestimento

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE MICROFIBRAS DE POLIPROPILENO NO DESGASTE POR ABRASÃO EM CONCRETOS EMPREGADOS EM PISOS

INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE MICROFIBRAS DE POLIPROPILENO NO DESGASTE POR ABRASÃO EM CONCRETOS EMPREGADOS EM PISOS INFLUÊNCIA DA ADIÇÃO DE MICROFIBRAS DE POLIPROPILENO NO DESGASTE POR ABRASÃO EM CONCRETOS EMPREGADOS EM PISOS Cristina Vitorino da Silva (1) ; Denise Carpena Coitinho Dal Molin (2) (1) Doutoranda NORIE-PPGEC,

Leia mais

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength

Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Influência do índice de forma do agregado graúdo na resistência a compressão do concreto Resumo Influence of coarse aggregate shape factoc on concrete compressive strength Josué A. Arndt(1); Joelcio de

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade

Leia mais

AGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS

AGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS AGREGADOS DE LAMA VERMELHA PARA CONCRETOS Carlos Rodrigo Costa Rossi Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal do Pará e-mail carlosrossi03@hotmail.com Michelle Azulay Ramos Graduanda em Engenharia

Leia mais

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MÓDULO DE ELASTICIDADE DE CONCRETOS PRODUZIDOS COM FORMAÇÕES ROCHOSAS DO TRIÂNGULO MINEIRO ANGELA MARIA DE ARRUDA Uberlândia, Julho 2013. UNIVERSIDADE

Leia mais

TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO

TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO TC-031 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II TRABALHO ACADÊMICO PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO GABARITO E CONSIDERAÇÕES José Marques Filho 1. Na Figura 1, está apresentada uma seção transversal típica

Leia mais

ANÁLISE DO MÓLULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO COM AREIA DE FUNDIÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL A AREIA NATURAL

ANÁLISE DO MÓLULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO COM AREIA DE FUNDIÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL A AREIA NATURAL ANÁLISE DO MÓLULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO COM AREIA DE FUNDIÇÃO EM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL A AREIA NATURAL Jenifer Luana Gasparetto (1) Adairton Petri Junior (1) Joelcio Luiz Stocco (2) Helena Ravache

Leia mais

24/11/2016 RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO

24/11/2016 RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO RESISTÊNCIA DOS CONCRETOS DE ALTO DESEMPENHO INTRODUÇÃO Engenheiros sempre buscaram tornar suas estruturas mais eficientes, deixando-as mais leves, resistentes e duráveis. Um produto que está trazendo

Leia mais