UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A 2

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Cirurgia P R O G R A M A C I R U R G I A 2 2 o. semestre / o. período COORDENADOR: Prof. Dr. Rafael Calvão Barbuto SUBCOORDENADOR: Prof. Dr. Augusto Barbosa Reis CHEFE DO DEPARTAMENTO: SUBCHEFE DO DEPARTAMENTO: Prof.Dr. Renato Santiago Gomez Prof. Dr. Marco Antônio G. Rodrigues 1

2 DISCIPLINA: CIRURGIA 2 8º PERÍODO PROFESSORES: s: Alexandre Varella Gianetti Aluizio Augusto Arantes Júnior Armando Chiari Júnior Augusto Barbosa Reis Charles Simão Filho Bernardo Almeida Campos Bruno Mello Rodrigues dos Santos Edgard Rocha Silva Henrique Gomes de Barros Juliano Alves de Figueiredo Manoel Jacy Vilela Lima Paula Martins Paulo Roberto da Costa Rafael Calvão Barbuto Rodrigo Gomes da Silva Vivian Resende DEPARTAMENTO DE CIRURGIA agig@terra.com.br aluizio.arantes@uol.com.br chiari@chiari.com.br Augusto.urologia@gmail.com charlessimaofilho@gmail.com berncamp@hotmail.com brunomellors@gmail.com edgard@medicina.ufmg.br hgbarros@uai.com.br julianofigueiredo@ig.com.br mjvlima@gmail.com martinsp@medicina.ufmg.br pauloplastica59@yahoo.com.br barbuto@medicina.ufmg.br rodrigogsilva@uol.com.br vresende@medicina.ufmg.br cirurgia@medicina.ufmg.br 2

3 Faculdade de Medicina UFMG DISCIPLINA - CIRURGIA 2 8o. PERÍODO 1. EMENTA DA DISCIPLINA Princípios do atendimento ambulatorial do paciente cirúrgico, com ênfase à semiologia cirúrgica, ao diagnóstico e tratamento cirúrgico das afecções cirúrgicas de menor complexidade. Bases da técnica cirúrgica. Capacitação do estudante, em ambiente real, para atuar em operações de pequeno porte (cirurgia ambulatorial) e realizar abordagem pré e pós-operatória. Princípios do atendimento de paciente com traumas superficiais e lesões infecciosas cutâneas e subcutâneas de abordagem cirúrgica. 2. OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Objetivos Gerais: Os objetivos gerais são oferecer conhecimento e habilidades com enfoque em: o Abordagem clínico-cirúrgica de afecções cirúrgicas de menor complexidade no nível ambulatorial (eletiva) o Abordagem clínico-cirúrgica de lesões traumáticas superficiais e afecções infecciosas cutâneas e subcutâneas em ambiente de urgência/emergência. o Semiologia dermatológica e principais síndromes cirúrgicas o Pré, per e pós-operatório do paciente cirúrgico em nível ambulatorial o Risco ocupacional: precauções universais e medidas de biossegurança o Abordagem de lesões traumáticas superficiais Objetivos de Aprendizagem: Ao término do curso o estudante deverá ser capaz de: Executar avaliação clínica e preparo pré-operatório do paciente a ser submetido a procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial: o exame clínico e exames complementares pré-operatórios o definição e reversibilidade do risco cirúrgico o preparo pré-operatório Comportar-se adequadamente em ambiente cirúrgico e estar preparado para trabalhar em equipe. 3

4 Praticar e desenvolver os princípios da assepsia, antissepsia e anestesia. Preparar-se para o ato cirúrgico (lavar e degermar as mãos, paramentar-se, calçar luvas cirúrgicas), conhecer funções e responsabilidades de cada elemento do combinado cirúrgico. Preparar o paciente para o ato cirúrgico (posicionar corretamente o paciente na mesa cirúrgica, fazer tricotomia e antissepsia da região a ser operada e realizar punção venosa periférica). Realizar anestesia local por infiltração e bloqueios de campo. Conhecer e estar apto a realizar os tempos fundamentais da cirurgia: diérese, hemostasia e síntese. Conhecer as características e indicações dos fios cirúrgicos a serem utilizados nos procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial e em ambiente de urgência e emergência. Identificar, preparar, manusear e dispor os instrumentos básicos na mesa cirúrgica. Ser capaz de realizar os diferentes tipos de sutura de pele e os nós cirúrgicos manuais e instrumentais. Realizar procedimentos cirúrgicos ambulatoriais, biópsias, curativos, enfaixamentos, drenagem de coleções e retirada de pontos. Conhecer os principais sinais e sintomas das afecções cirúrgicas tratadas em nível ambulatorial e das lesões traumáticas e infecciosas superficiais, sendo capaz de diagnosticá-las e encaminhá-las para o tratamento. Adotar postura ética com o paciente e seus familiares, valorizando a relação médico-paciente e procurando apoiá-los antes do tratamento clínico-cirúrgico Reconhecer o valor e realizar o preparo pré-operatório de procedimentos cirúrgicos em nível ambulatorial, incluindo informar o paciente e familiares em relação aos aspectos perioperatórios e aplicar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e o Termo de Autorização do Uso de Imagem Conhecer as principais complicações pós-operatórias no nível ambulatorial, com ênfase naquelas mais comuns, sabendo como preveni-las, diagnosticá-las e tratá-las adequadamente Fazer a abordagem inicial e o tratamento das feridas traumáticas superficiais e das lesões infecciosas cutâneas e subcutâneas em Unidade de Urgência/Emergência Conhecer a importância da relação cirurgião-paciente, da responsabilidade profissional e dos aspectos médico-legais da prática cirúrgica Respeitar as normas e o regimento do Hospital das Clínicas e suas unidades Ambulatoriais e das Unidades de Urgência/Emergência conveniadas (Hospital Risoleta Tolentino Neves, Hospital João XXIII, Hospital Municipal Odilon Behrens, Unidades de Pronto atendimento UPA s) zelando pelo patrimônio público e pela segurança de todos. 4

5 3. LOCAIS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO MÓDULO PRÁTICO Atividades Cirúrgicas Ambulatoriais Eletivas Atividades: o Avaliação pré e pós-operatória Consultórios e Salas de Curativo o Cirurgia. Ambulatorial Bloco Cirúrgico Local: Ambulatório Borges da Costa Horário: 13:00h às 17:00h Distribuição das Turmas: HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX 13:00 h às 17:00 h P R O F E S S O R Turmas D Turmas C Turmas B Turmas A D1 Edgard C1- Manoel Jacy B1 - Rodrigo Gomes A1 Aluizio D2- Paulo Roberto C2- Armando Chiari B2 Bruno Mello A2- Alexandre Gianetti D3 Bernardo C3-Rafael Barbuto B3 - Vivian A3 - Augusto D4 Henrique C4- Juliano B4 Edgard A4 Armando Chiari Atividades Cirúrgicas Ambulatoriais em cenário de Urgência/Emergência Atividades: o Abordagem de traumas superficiais, tratamento de feridas corto-contusos (limpeza, sutura e curativo), desbridamento de feridas, abordagem de abscessos superficiais. Local: Salas de Sutura das Unidades de Urgência (Hospital Risoleta Tolentino Neves, Hospital João XXIII, Hospital Municipal Odilon Behrens e Unidades de Pronto atendimento UPA s) Horário: turnos de quatro horas, de acordo com escala. ESCALA GERAL MÓDULO SUTURA HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX SAB Manhã (07:00h às 11:00h) X X X Turma A X Todas as turmas Intermediário (11:00h às 15:00h) X X X X X Todas as turmas Tarde (15:00h às 19:00h) X X Turma D Turma C Turma B Todas as turmas Noite (19:00h às 23:00h) Todas as turmas Todas as turmas Todas as turmas Todas as turmas Todas as turmas Todas as turmas 5

6 MÓDULO TEÓRICO Seminários Didáticos Local: Faculdade de Medicina (sala a ser definida) Horário: 14:00h às 17:00h 4. PROGRAMA 4.1. Módulo Prático Eletivo - Intervenções cirúrgicas de pequeno porte Dinâmica do atendimento Serão atendidos pacientes já avaliados previamente em uma consulta de triagem, onde foram discutidas as doenças associadas e sua repercussão no tratamento cirúrgico, solicitados exames pré-operatórios (quando necessários), feita a abordagem do paciente e seu acompanhante do tratamento operatório programado, das possíveis complicações e sequelas do procedimento e da recuperação pós-operatória, seguida do esclarecimento de suas dúvidas e preenchimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE Anexo 1) e/ou Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para Utilização de Imagem e Documentação de Tratamento Clínico-Cirúrgico (Termo de Autorização do Uso de Imagem Anexo 2). É importante que o paciente já tenha em mãos o TCLE e o Termo de Autorização do Uso de Imagem. Caso o paciente não tenha estes termos, ele deverá ser refeito e a operação agendada para a(s) semana(s) seguintes. Após a realização do procedimento cirúrgico o paciente deverá receber as orientações pós-operatórias, prescrição de medicações necessárias, atestados médicos pertinentes, bem como o agendamento da consulta de retorno, caso se faça necessário. A disciplina conta com a participação de um monitor para auxiliar os professores na dinâmica dos atendimentos. A secretária dispensa as fichas dos pacientes para as respectivas turmas de modo aleatório, podendo ser direcionada de acordo com a especialidade cirúrgica, dependendo da afecção do paciente. Serão disponibilizados dois consultórios para reavaliação pré-operatória e atendimento dos retornos dos pacientes das quatro turmas. Portanto, cada grupo de alunos, em acordo com seu professor e com auxílio do monitor, deverá se organizar de forma a otimizar a utilização dos consultórios e realizar os procedimentos cirúrgicos agendados para o dia. Os procedimentos cirúrgicos eletivos serão realizados nas quatro salas do Bloco Cirúrgico, sendo: subturma 1 na sala 1, subturma 2 na sala 2, subturma 3 na sala 3 e subturma 4 na sala 4. Outras duas salas de curativos/retirada de pontos serão disponibilizadas no andar térreo, abaixo do Bloco Cirúrgico. O atendimento será realizado de acordo com o fluxograma descrito a seguir: 6

7 Fluxograma de atendimentonaunidade Borges da Costa CirurgiaAmbulatorial Prefeitura agenda a consulta Triageminterna (gerente do Borges da Costa): 4 primeirasconsultas/turma 2 retornos de exames /turma Atendimentoconsultas Turnomanhã( 7período). Turnotarde (5 período). Discutecomprofessores da triagem e do centrocirúrgico e agenda operação Na data agendadapara o procedimento: Conferência dos documentos e recepçãopelaturma e professor responsáveis Realização da operação Turno da manhã (7 período) Turno da tarde (8 período) Retornocom o aluno e professor responsáveis 7

8 Alunos escalados para bloco cirúrgico: Comparecer ao Bloco Cirúrgico às 13:00h. Identificar os procedimentos cirúrgicos agendados para seu horário. Realizar uma pré-consulta do paciente (breve entrevistaantes de iniciar o procedimento cirúrgico, questionando especialmente se algum fato novo aconteceu após a consulta prévia). Conferir a documentação (TCLE, Termo de Autorização do Uso de Imagem, exames préoperatórios) e solicitar a equipe de enfermagem a admissão do paciente no Bloco Cirúrgico. Realizar a degermação das mãos e antebraços, calçar luvas estéreis e preparar a mesa cirúrgica. Realizar o procedimento conjuntamente com o seu professor/monitor responsável. Terminado o procedimento cirúrgico, o aluno deverá preencher o impresso próprio de solicitação de exame histopatológico da peça cirúrgica, o livro de registro da cirurgia, a ficha de retorno e reencaminhar o paciente à secretaria para o agendamento do retorno. Todos os casos em que forem obtidas peças cirúrgicas é obrigatório o pedido de exame histopatológico. Em todos os casos de drenagem de abscessos é obrigatório o pedido de exame bacteriológico da secreção (Gram e cultura com antibiograma) Módulo Prático de Urgência/Emergência Atendimento inicial a pacientes com traumas cutâneos superficiais. Alocação dos alunos nas Unidades de Urgência/Emergência A alocação dos alunos será feita por sorteio, dando-se preferência aos alunos da turma designada para o respectivo turno pelo Colegiado do Curso de Medicina (quarta-feira tarde turma D, quinta-feira manhã turma A, quinta-feira tarde turma C e sexta-feira tarde turma B). Após o preenchimento desses turnos, os alunos restantes serão alocados por sorteio nos outros horários disponibilizados (horários noturnos e sábados). Será permitida permuta de horário entre os alunos, porém, somente nas duas semanas iniciais do programa, mediante autorização do Coordenador ou Subcoordenador da Disciplina. As trocas não autorizadas pela Coordenação não serão consideradas e refletirão na nota final do aluno na disciplina. Dinâmica do atendimento Serão realizados atendimentos a pacientes com traumas superficiais que buscam atendimento por livre demanda nas Unidades de Saúde de Urgência/Emergência. O atendimento constará da realização de anamnese, exame clínico, formulação da hipótese diagnóstica e tratamento (abordagem do ferimento agudo, sutura, desbridamento, drenagem de abscesso, etc...). Cada aluno ou grupo de alunos escalado terão suporte do cirurgião de plantão na Unidade de 8

9 Urgência. Todas as condutas deverão ser discutidas e executadas sob supervisão e orientação do cirurgião plantonista. Os dados deverão ser anotados na ficha de atendimento da Unidade de Saúde de Urgência conveniada. Todos os atendimentos realizados em cada turno de trabalho deverão ser anotados e relatados em uma ficha padrão (Relatório de Atendimento anexo 3). Os relatórios deverão ser entregues, impreterivelmente até a segunda quinzena de novembro ao professor de Cirurgia ambulatorial, pois contarão como parte da nota final da disciplina. Os alunos que não entregarem os Relatórios em tempo hábil não receberão a pontuação (10 pontos) referentes a essa atividade. Além do plantonista, a disciplina conta com dois professores que farão a supervisão geral do Módulo de sutura na respectiva unidade (Profª. Paula Martins Hospital Odilon Behrens e UPAS e prof. Charles Simão Hospitais João XXIII e Risoleta Tolentino Neves) e que atuarão como referência para discussão das demandas observadas no decorrer do estágio Módulo de Seminários Didáticos Serão realizados dois seminários no semestre e, em cada seminário serão abordando oito temas relacionados ao conteúdo da disciplina. Portanto, cada grupo será responsável pela apresentação de dois temas por seminário (temas e grupos descriminados adiante). Para o preparo das apresentações cada turma terá orientação do seu respectivo professor da Cirurgia Ambulatorial, auxiliados por um monitor. O arquivo da apresentação (salvo em PDF) e o nome do aluno responsável pela apresentação oral deverão ser encaminhadas aos coordenadores da disciplina por (endereço eletrônico informado no início deste programa) até sete dias antes das datas dos seminários. Ao final dos trabalhos cada turma deverá fazer um relatório das atividades realizadas, divisão de tarefas, pesquisa bibliográfica e demais observações acerca do preparo do Seminário, que deverá ser entregue na hora da apresentação. Os seminários serão realizados na Faculdade de Medicina (em local a ser definido) nos mesmo dia da semana e horário das aulas práticas de cada turma. Nos dias dos seminários não serão realizadas atividades de consultas/procedimentos cirúrgicos no Ambulatório Borges da Costa. Não deverão ser agendados quaisquer atendimentos nestas datas. A apresentação de cada tema deverá durar no máximo 15 minutos, seguidos de 5 minutos para discussão entre os alunos e professores. Distribuição dos Temas do Primeiro Seminário: Pré, per e pós-operatório em procedimentos ambulatoriais de pequeno porte (Turmas A1/B1/C1/D1). Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial : TCLE e Termo de Autorização de uso de Imagem (turmas A1/B1/C1/D1) Farmacologia dos anestésicos locais e técnicas anestesiológicas básicas (turmas A2/B2/C2/D2). Incisões e suturas (turmas A2/B2/C2/D2). 9

10 Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo (turmas A3/B3/C3/D3). Fibroma mole, verruga vulgar, lipoma, cisto sebaceo. (turmas A3/B3/C3/D3). Principais afecções ungueais (turmas A4/B4/C4/D4). Lesões pigmentadas benignas da pele (turmas A4/B4/C4/D4). Distribuição dos Temas do Primeiro Seminário: Verruga vulgar, calosidades e dermatite seborreica(turmas A1/B1/C1/D1). Lesões pré-malignas da pele (corno cutâneo, dermatite actínica, ceratoacantoma)(turmas A1/B1/C1/D1). Carcinoma basocelular(turmas A2/B2/C2/D2). Carcinoma espinocelular(turmas A2/B2/C2/D2). Melanoma cutâneo Diagnóstico e tratamento (turmas A3/B3/C3/D3). Fimose, parafimose e frenuloplastia balanoprepucial (turmas A3/B3/C3/D3). Cisto sinoviais Etiologia e tratamento(turmas A4/B4/C4/D4). Aspectos ético-profissionais na cirurgia ambulatorial: complicação cirúrgica(turmas A4/B4/C4/D4). 5. AVALIAÇÃO A) Seminários Didáticos: MÉTODO: Apresentação e discussão. ASSUNTO: Conforme definido no respectivo tópico DATAS: Primeiro seminário: 22, 23, 25 e 26 de setembro de 2014 Segundo seminário: 17, 18, 20 e 21 de novembro de 2014 LOCAL: A ser divulgado no Quadro de Avisos do Departamento de Cirurgia (2 o andar da Faculdade de Medicina sala 205). HORÁRIO: De 14:00 h às 16:00 h TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 15 (quinze) pontos cada Seminário Total: 30 (trinta) pontos 10

11 B) Avaliação prática de técnica operatória MÉTODO: Avaliação individual de desenvolvimento das atividades cirúrgicas pelo professor da Cirurgia Ambulatorial. ASSUNTO: Lavagem das mãos, preparo de mesa cirúrgica, preparo do campo cirúrgico, manuseio do material cirúrgico, escolha e realização de incisão, discussão da tática cirúrgica, dissecção, nó cirúrgico manual, pontos de pele, nó cirúrgico, instrumental cirúrgico, curativo, cuidados pós-operatórios (orientações) DATAS: No decorrer do semestre LOCAL: Bloco Cirúrgico do Amb. Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 10 (dez) pontos C) Avaliação de desempenho no ambulatório de pré e pós operatório MÉTODO: Avaliação conceitual individual das atividades ambulatoriais pelo professor da Cirurgia Ambulatorial. ASSUNTO: Pontualidade, participação e interesse nas tarefas, compromisso com as atividades, relação médico-paciente, acompanhamento pós-operatório. DATAS: No decorrer do semestre LOCAL: Sala de Cirurgia, Consultórios e Salas de Curativo do Amb. Borges da Costa TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 10 (dez) pontos D) Avaliação de desempenho do Módulo de Sutura MÉTODO: ASSUNTO: DATAS: LOCAL: HORÁRIO: TURMAS: VALOR: Avaliação individual de desenvolvimento de atividades Atendimento, abordagem e tratamento de pacientes lesões superficiais (traumas, abscessos e feridas corto-contusas). No decorrer do semestre Unidades de Saúde de Urgência/Emergência (de acordo com escala) De acordo com a escala própria Todas (16 turmas) 10 (dez) pontos 11

12 E) Prova Final da Disciplina MÉTODO: Prova com questões de múltipla escolha (30 pontos) e abertas (10 pontos). ASSUNTO: Todo conteúdo da disciplina. REFERÊNCIA: Seminários, Aulas práticas e tópicos para estudo individual. LOCAL: A confirmada pelo Colegiado HORÁRIO: De 13:00 horas às 17:00 horas TURMAS: Todas (16 turmas) VALOR: 40 (quarenta) pontos 6. SUGESTÃO DE TÓPICOS PARA ESTUDO INDIVIDUAL 1. RESOLUÇÃO CFM Nº 1.886/2008 (Publicada no D.O.U. de 21 de novembro de 2008, Seção I, p. 271) - "Normas Mínimas para o Funcionamento de consultórios médicos e dos complexos cirúrgicos para procedimentos com internação de curta permanência. 2. Pré, per e pós-operatório em cirurgia ambulatorial. 3. Anestésicos locais farmacologia, toxicidade, e técnicas para anestesia local. 4. Fios de sutura e suas propriedades. 5. Incisões e técnicas de síntese da pele. 6. Curativos. 7. Complicações do sítio cirúrgico. 8. Infecções bacterianas da pele e do tecido celular subcutâneo. 9. Biópsias de pele e linfonodos técnica e indicações. 10. Criocirurgia em lesões tegumentares superficiais. 11. Lesões pré-malignas da pele. 12. Lesões pigmentares benignas da pele. 13. Tumores benignos da pele e subcutâneo. 14. Tumores malignos da pele (carcinoma basocelular e espinocelular). 15. Melanoma. 16. Afecções e cirurgia da unha. 17. Afecções urológicas em cirurgia ambulatorial 18. Cicatrizes hipertróficas e queloides. 7. BIBLIOGRAFIA (grifadas as referências da bibliografia básica). 1. SAVASSI-ROCHA PR, SANCHES SRA, SAVASSI-ROCHA AL. CIRURGIA DE AMBULATÓRIO. Medbook, Rio de Janeiro, MONTEIRO ELC, SANTANA EM. Técnica Cirúrgica. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,

13 3. PIRES MTB, STARLING SV. Erazo Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Guanabara Koogan10 a ed., Rio de Janeiro, FITZPATRICK TB. Dermatologia - Atlas e Texto. McGraw-Hill Interamericana do Brasil, Rio de Janeiro, PETROIANU A, LYON S, VIEIRA MI. Manual de Dermatologia Clínica e Cirúrgica: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, RODRIGUES MAG, CORREIA MITD, SAVASSI-ROCHA PR. Fundamentos em Clínica Cirúrgica. Coopmed, Belo Horizonte, OLIVEIRA RG, MIRANDA ME, PETROIANU A. Blackblook: Cirurgia. Blackbook Editora, Belo Horizonte, THORWALD, J. O Século dos Cirurgiões. Hemus Editora, 5 a. Ed., São Paulo, LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. UROLOGIA: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São Paulo, 1 a. Ed., GOFFI FS. Bases Anatômicas, Fisiopatológicas e Técnicas da Cirurgia. São Paulo: Editora Atheneu, PETROIANU A. Urgências Clínicas e Cirúrgicas. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, COSTA SILVA SCM. Cirurgia Dermatológica: Teoria e Prática.DiLivros, Rio de Janaeiro, AZULAY RD, AZULAY DR. Dermatologia. Editora Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 6ª. ed., (link com sites de publicações na área de cirurgia, de acesso gratuito) (World Journal of Surgery) 8. COMPORTAMENTO NO HOSPITAL BORGES DA COSTA 1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) ao realizarem as atividades no Ambulatório Borges da Costa do Hospital das Clínicas. Portem seus crachás em local visível; 13

14 2. Façam silêncio e mantenham postura adequada nos consultórios, corredores e demais dependências do Ambulatório Borges da Costa; 3. Após atenderem os pacientes, mantenham os consultórios em ordem, limpos e organizados; 4. Preencham as fichas de atendimento, os TCLE (termos de consentimento livre e esclarecido) e Termo de Autorização do Uso de Imagem, orientando o paciente para trazêlos quando retornar para realizar o procedimento cirúrgico. 5. Se solicitarem exames pré-operatórios para os pacientes, preencher formulários próprios, orientar os pacientes e agendar retorno. 6. É OBRIGATÓRIO QUE O PACIENTE COMPAREÇA AO PROCEDIMENTO CIRÚRGICO COM UM ACOMPANHANTE. 7. É EXPRESSAMENTE PROIBIDO o uso de impressos do Hospital das Clínicas para outros fins que não aqueles inicialmente previstos (p.ex. rascunhos, notas); 8. Antes e após examinar todo e qualquer paciente, LAVE AS MÃOS; 9. Antes e após contatos mais estreitos (curativos, exame da ferida operatória, retirada de pontos) - UTILIZAR LUVAS DE PROCEDIMENTOS 10. Comportamento e Postura na Sala de Procedimento Cirúrgico Para cada sala cirúrgica existe um responsável pela equipe de enfermagem. Este profissional fará o preparo da sala (material/formulários) e será responsável ainda pela orientação quanto a entrada/saída de cada paciente. É obrigatório o uso de jaleco, gorro, máscara e óculos de proteção cirúrgica. Gorro e máscara serão fornecidos, mas o jaleco e os óculos deverão ser trazidos pelo aluno. Não serão fornecidos aventais nem camisolas de pacientes em nenhuma circunstância, para os alunos. Sapatos devem ser fechados. Não utilizar sandálias. Evitar conversas não relacionadas ao procedimento / caso clínico na sala cirúrgica e no corredor central para evitar constrangimento aos pacientes. Manter o tom de voz baixo e respeitoso em todos os ambientes do ambulatório. 11. Comportamento e Postura na Sala de curativos Os curativos só poderão ser feitos na sala de curativos, sendo proibida a sua realização nos consultórios. Trocar o lençol de maca toda vez que mudar o paciente. Se o procedimento implicar a contaminação grosseira do colchão da maca ou do piso da sala (sangue, pus, secreção) avisar à funcionária da limpeza ou à enfermagem para providenciar a limpeza e desinfecção. O material perfuro-cortante deverá ser desprezado no recipiente próprio (caixa de papelão específica). O atendimento de pacientes com moléstias infectocontagiosas passíveis de contaminar a equipe médica e paramédica (hepatite, HIV, tuberculose, escabiose, condiloma, etc.) deve ser precedido da comunicação ao professor e à enfermagem. 14

15 Abcessos podem ser drenados nas salas de curativos. Nesses casos preencher a folha de procedimentos anexa ao prontuário, para que o hospital possa receber do SUS pelo procedimento. Campos, lençóis de pano e de papel e lixo devem ser dispensados nos recipientes próprios. Após o termino do curativo, o material cirúrgico utilizado deverá ser colocado na sala de expurgo. 9. COMPORTAMENTO NAS UNIDADES DE URGÊNCIA (Hospital Risoleta Tolentino Neves, Hospital João XXIII, Hospital Odilon Behrens, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 1. É obrigatório o uso de roupa branca e/ou avental (jaleco) e do crachá de identificação da Faculdade de Medicina/UFMG (em local visível) ao realizarem as atividades nas Unidades de Saúde conveniadas; 2. Façam silêncio e mantenham postura compatível ao seu ofício e às atividades realizadas; 3. É imprescindível a assiduidade e pontualidade (início e término dos turnos de trabalho) na Unidade designada. Não se esqueçam que este Módulo Prático de Sutura em Urgência e Emergência é uma atividade curricular devendo ser priorizada. A presença do aluno é fundamental para o bom funcionamento da Unidade de Urgência, ou seja, o aluno estará inserido no plano de trabalho da Unidade e sua ausência acarretará em prejuízo ao atendimento à população de referência. 4. No primeiro dia de atividade, apresentar-se à Gerência da Unidade de Saúde a que foi designada ou ao médico cirurgião de plantão. 5. Obedecer às Normas Disciplinares, de Atendimento e de Funcionamento da Unidade de Saúde designada. Quando houver dúvidas, procurar orientação junto ao Gerente ou seu substituto imediato. 6. Discutir sempre a abordagem do caso clínico atendido, solicitação de exames, tratamento, bem como o seguimento do paciente com o cirurgião de plantão ou com o médico responsável pela Sala de Sutura. As condutas unilaterais por parte do aluno poderão trazer graves prejuízos aos pacientes e fogem ao objetivo deste Módulo que é de ser uma atividade tutelada por profissional habilitado. Nos casos de inconformidades entrar em contato com os professores supervisores do Módulo (Prof. Charles Simão e Profª Paula Martins) ou com os Coordenadores Grais da Disciplina (Prof. Rafael Barbuto e Prof. Augusto Reis). 7. Zelar pelo patrimônio público da Unidade de Saúde, utilizando o instrumental cirúrgico de modo adequado, guardando e dispensando o material utilizado nos locais apropriados, evitando o desperdício de material de consumo utilizado no atendimento (medicamentos, material de curativo, formulários de solicitação de exames, receituários e outros impressos). 8. Ao iniciar o atendimento apresentar-se ao paciente e lavar as mãos antes e depois do exame clínico e/ou da realização do procedimento cirúrgico proposto. 15

16 9. A história patológica pregressa dos pacientes atendidos é desconhecida na maioria das vezes, tornando mandatário a utilização das normas universais de biossegurança. Utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) de acordo com o procedimento realizado (gorros, máscaras, capotes, óculos protetores). Por se tratar de equipamento individual, os óculos protetores geralmente não são fornecidos pelas Unidades de Saúde, portanto, deverão ser levados pelos próprios alunos; 10. Anotar os dados dos atendimentos realizados para confecção dos Relatórios de Atividades. Os prontuários dos pacientes atendidos não serão disponibilizados a posteriori para este fim. 11. No caso de acidente biológico, comunicar ao cirurgião tutor ou à Gerência da Unidade para realização do atendimento adequado. Por se tratarem de Unidades de Urgência, todas as unidades conveniadas têm um fluxo de atendimento, realização de exames e dispensação de medicamentos em pleno funcionamento. Na hipótese de falha deste fluxo, entrar em contato com a Coordenação do Pronto Socorro do Hospital das Clínicas (fone: ) para as orientações pertinentes. 10. OUTRAS INFORMAÇÕES Cada aluno deverá adquirir o material que se segue: o Avental (desde a primeira aula) o Óculos protetor para os procedimentos cirúrgicos. Em caso de dúvida durante o estudo, os endereços eletrônicos ( s) dos professores e dos coordenadores da disciplina estão disponibilizados no início do programa. A Cirurgia 2 conta com monitores que estão à disposição dos alunos durante as aulas práticas e em horários alternativos a serem agendados para apoio, revisão e reforço. ATENÇÃO- A avaliação final versará sobre todo o conteúdo deste programa;, independentemente se o caso clinico foi atendido pelo aluno/grupo, seminário do grupo ou se o aspecto do conteúdo foi discutido em aula pelo professor. Favor não insistir nessa questão, pois é definição da Comissão de Coordenação Didática (CCD) do Departamento. A data e o horário da Prova Especial serão confirmados por ocasião da Prova Final, de acordo com o calendário da FM e com o prazo de entrega das Notas Finais. Os estudantes que perderem avaliações parciais deverão o quanto antes procurar a secretaria do CIR ou os coordenadores da disciplina, com a justificativa para ser programada a eventual prova de reposição. Não é possível alterar as notas das diferentes avaliações no final do semestre com o objetivo de alcançar um conceito melhor, ainda que sejam poucos décimos. Favor não insistir. Qualquer questionamento a essa norma, discutir no Colegiado de Curso. 16

17 EVENTOS IMPORTANTES, FERIADOS E RECESSOS DATA 01/08/2014 EVENTO Aula inaugural 8 o período sexta-feira 15:30h 04/08/2014 Inicio das aulas 15/08/2014 Feriado Assunção de Nossa Senhora 03 a 05/09/2014 Congresso Nacional de Saúde da FM-UFMG 22 a 26/09/2014 Primeiro Seminário Didático 27/10/2014 Feriado: Comemoração do Dia do Professor 17 a 21/11/2014 Segundo Seminário Didático 01/12/ /12/ /12/2014 Prova Final da Disciplina (data e horário a ser confirmado pelo Colegiado) Encerramento do Período Letivo (professores devem lançar notas finais até o dia 04/12/2014) Prazo máximo para fechamento do diário de classe após realização de eventual exame especial 17

18 Anexo 1 Modelo de TCLE utilizado no HC/UFMG e unidades ambulatoriais 18

19 Anexo 2 - Modelo de TCLE para utilização de imagem e documentação de caso clínico TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO PARA UTILIZAÇÃO DE IMAGEM E DOCUMENTAÇÃO DE TRATAMENTO CLÍNICO-CIRÚRGICO Você está sendo convidado(a) como voluntário(a) a participar de um projeto de ensino do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (FM-UFMG) que visa contribuir para a formação acadêmica na área de saúde, por meio da documentação dos casos clínicos (incluindo aquisição e armazenamento de imagens, em especial de procedimentos médicos e cirúrgicos) atendidos no Hospital das Clínicas da UFMG e nas suas unidades ambulatoriais para serem utilizados em apresentações didáticas de vários formatos e em publicações científicas. JUSTIFICATIVA, OBJETIVOS E PROCEDIMENTOS: Esse Projeto é um programa de ensino que utiliza de vários meios didáticos com o objetivo de incrementar o ensino na área de Cirurgia, voltado especialmente para alunos de graduação em Medicina. Consiste em apresentar imagens (exemplo: Radiografias, Tomografias, Fotografias, Procedimentos clínico-cirúrgicos, entre outros) para que estudantes de Medicina, Residentes e Médicos incrementem seus conhecimentos, desenvolvam o raciocínio clínico e a habilidade de estudo individual. Os motivos que nos levam a estudar as alterações identificadas em seus exames (de imagem, laboratoriais) ou mesmo em seu exame físico são importantes para o ensino de Medicina especialmente para que sejam facilmente reconhecidos e adequadamente tratados. Este projeto tem como objetivo a aprendizagem de estudantes de Medicina e jovens Médicos com as imagens obtidas, reconhecimento de casos semelhantes, definição da terapêutica mais adequada e demonstração do tratamento realizado, bem como do seu acompanhamento. Para tal, o paciente deve autorizar que seus resultados de exames, imagens das alterações visíveis de sua doença e dos procedimentos realizados no seu tratamento sejam editados e utilizados pelo corpo docente do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFMG. GARANTIA DE ESCLARECIMENTO, LIBERDADE DE RECUSA E GARANTIA DE SIGILO: Você será esclarecido(a) sobre este projeto de ensino em qualquer aspecto que desejar. Você é livre para recusar-se a participar. A sua participação é voluntária e a recusa em participar não irá acarretar qualquer penalidade ou perda de benefícios. Os resultados (originais) do exame clínico, laboratoriais, de imagens ou quaisquer outros ficarão em seu poder e permanecerão confidenciais. Seu nome ou o material que indique a sua participação não será liberado sem a sua permissão. Você não será identificado(a) em nenhuma publicação que possa resultar deste estudo. Uma cópia deste consentimento informado será arquivada na Faculdade de Medicina da UFMG e outra será fornecida a você. 19

20 CUSTOS DA PARTICIPAÇÃO, RESSARCIMENTO E INDENIZAÇÃO POR EVENTUAIS DANOS: A participação neste projeto não acarretará em custos para você e não será haverá nenhuma compensação financeira em caso de haver gastos de tempo, transporte, alimentação para ceder as imagens. DECLARAÇÃO DO(A) PARTICIPANTE OU DO(A) RESPONSÁVEL PELO(A) PARTICIPANTE: Eu, fui informado (a) dos objetivos do projeto acima de maneira clara e detalhada e esclareci minhas dúvidas. Sei que em qualquer momento poderei solicitar novas informações e motivar minha decisão se assim o desejar e que meu anonimato será garantido. Em caso de dúvidas poderei solicitar as informações desejados com o(a) professor(a), responsável pela aplicação deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido ou no Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da UFMG, Av. Alfredo Balena, 110/sala 205, Santa Efigênia, Belo Horizonte, Minas Gerais, telefone (031) , onde está sediado esse projeto. Declaro que concordo em participar desse estudo, recebi uma cópia deste termo de consentimento livre e esclarecido e me foi dada a oportunidade de ler e esclarecer as minhas dúvidas. ( ) PACIENTE ( ) ACOMPANHANTE Nome: Grau de parentesco: Data de nascimento: / / Identidade: CPF: Endereço: Bairro Cidade: Estado: Telefones: ( ), ( ), ( ) Belo Horizonte, de de. Assinatura do(a) paciente/acompanhante Testemunha 1: Assinatura Testemunha 2: Assinatura 20

21 Anexo 3 Modelo de Relatório de Atividades DEPARTAMENTO DE CIRURGIA FACULDADE DE MEDICINA DA UFMG Disciplina Cirurgia 2 8 º Período Módulo Prático em Urgência/Emergência Relatório de Atividades Aluno: Turma: Local: Horário: Paciente: Data: / / Diagnóstico: Conduta: Aprendizado/Detalhamento: Paciente: Data: / / Diagnóstico: Conduta: Aprendizado/Detalhamento: Paciente: Data: / / Diagnóstico: Conduta: Aprendizado/Detalhamento: Assinatura do aluno 21

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