44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO"

Transcrição

1 44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA Foz do Iguaçu, PR - 18 a 21 de agosto de 2015 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PELÍCULAS REFLETIVAS Fabiano Martins de Medeiros 1 ; Rodrigo Cosentino Rodrigues 2 ; Deividi da S. Pereira 3 ; Luciano P. Specht 4 RESUMO Sinalização viária é o conjunto de dispositivos implantados ao longo de uma via com o objetivo de regulamentar, advertir, indicar, orientar e educar motoristas, passageiros e pedestres. É classificada como sinalização vertical e horizontal, sendo que a sinalização vertical de uma via é composta por placas, painéis e dispositivos auxiliares. Conforme o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT (2010), para que a sinalização vertical seja efetiva, os dispositivos devem estar corretamente posicionados dentro do campo visual do usuário, ter forma e cores padronizadas, símbolos e mensagens simples e claras, além de letras com tamanho e espaçamento adequados à velocidade regulamentada da via. As placas devem apresentar a mesma tonalidade de cor durante o dia, noite e em condições climáticas adversas, como chuva ou neblina. Para se alcançar tal resultado, as placas devem ser retro iluminadas ou serem confeccionadas com películas refletivas. A NBR 14644:2013 especifica dez tipos diferentes de películas e estabelece valores de desempenho mínimo inicial e residual, medidos em candelas por lux metro quadrado (cd.lx.m 2 ). Ainda conforme a NBR 14644:2013, o desempenho mínimo residual é o resultado esperado ao final de um período de sete ou dez anos, dependendo do tipo de película. Cabe salientar que a ação das intempéries e a poluição do ar, oriunda de veículos e do próprio meio, tem considerável efeito na redução da vida útil das películas refletivas. Este trabalho busca estabelecer um comparativo de desempenho entre três tipos de película diferentes através de um conjunto de 40 placas experimentais implantadas na BR-392, município de Rio Grande/RS e determinar: O desempenho de cada película em função do tempo através de medições de retrorrefletividade; a relação custo-benefício entre os três tipos de película refletiva, os efeitos associados à conservação (limpeza) das películas, definição de um plano de conservação de películas. PALAVRAS-CHAVE: Rodovia; Sinalização; Película Refletiva ABSTRACT Road marking is the set of devices implanted along a route in order to regulate, warn, indicate, guide and educate drivers, passengers and pedestrians. It classed as vertical and horizontal signal, and the vertical signal of a route is comprised of plates, panels and auxiliary devices. As DNIT s Highway Signs Manual (2010), so that the road signs to be effective, the devices must be correctly positioned within the visual field of the user, have form and standard colors, symbols and simple, clear messages, and letters with size and spacing appropriate to the regulated speed of the route. The plates must be the same shade of color during the day, night and adverse weather conditions such as rain or fog. To achieve such a result, the plates must be retro illuminated or be made with reflective films. The NBR 14644:2013 specifies ten different types of films and establishes minimum performance values initial and residual, measured in

2 candelas per square meter lux (cd.lx.m2). Still according to the NBR 14644:2013, the minimum residual performance is the result expected at the end of a period of seven to ten years, depending on the type of film. It should be noted that the action of the weather and air pollution, originating from vehicles and the medium itself has considerable effect in reducing the lifetime of the reflective films. This work seeks to establish a comparative performance between three different types of film through a set of 40 experimental plates implanted in BR-392, the city of Rio Grande / RS and determine: The performance of each film as a function of time through retroreflectivity measurements, the cost-benefit ratio of the three types of reflective film, the effects associated with maintenance (cleaning) of films and definition of a film of a conservation plan. KEYWORDS: HIGHWAY; SIGNAGE; FILM; REFLECTIVE 1 Gerente de Atendimento ao Usuário Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - Ecosul Fone: (53) fabiano.medeiros@ecosul.com.br 2 Gerente de Engenharia Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - Ecosul Fone: (53) rodrigo.rodrigues@ecosul.com.br 3 Professor adjunto Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Av. Roraima 1000, Santa Maria RS- Brasil Fone: (55) dsp@ufsm.br. 4 Professor adjunto Universidade Federal de Santa Maria Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil Av. Roraima 1000, Santa Maria RS- Brasil Fone: (55) luspecht@gmail.com. INTRODUÇÃO O objetivo da sinalização viária é regulamentar, advertir, indicar, orientar e educar motoristas, passageiros e pedestres mediante a símbolos e/ou legendas pré-estabelecidas e legalmente instituídas. É classificada como sinalização vertical e horizontal, sendo que a sinalização vertical de uma via é composta por placas, painéis e dispositivos auxiliares. De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito do CONTRAN (2007), a sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se utiliza de sinais apostos sobre placas fixadas na posição vertical, ao lado ou suspensas sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente ou, eventualmente, variável. Segundo o Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT (2010), para que a sinalização vertical seja efetiva, os dispositivos devem estar corretamente posicionados dentro do campo visual do usuário, ter forma e cores padronizadas, símbolos e mensagens simples e claras, além de letras com tamanho e espaçamento adequados à velocidade regulamentada da via. Segundo Castilho (2009), os sinais possuem cores e formas padronizadas, associadas ao tipo de mensagem que pretendem transmitir, sejam de regulamentação, advertência ou indicação. Placas de regulamentação De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização Rodoviária do CONTRAN (2007), a forma padrão do sinal de regulamentação é a circular, e as cores são vermelha, preta e branca. Constituem exceção, quanto à forma, os sinais R-1 Parada Obrigatória e R-2 Dê a Preferência.

3 Figura 1 Características dos sinais de regulamentação. Fonte: Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro Placas de advertência De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização Rodoviária do CONTRAN (2007), a forma padrão dos sinais de advertência e a quadrada, devendo uma das diagonais ficar na posição vertical, e as cores são: amarela e preta. Constituem exceção quanto a forma os sinais A-26 a Sentido único, A-26b Sentido duplo e A-41 Cruz de Santo Andre. Constituem exceção quanto a cor os sinais A-14 Semáforo a frente e A-24 Obras. Na sinalização de obras, o fundo e a orla externa devem ser na cor laranja.

4 Figura 2 Características dos sinais de advertência. Fonte: Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro Placas de indicação De acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização Rodoviária do CONTRAN (2007), a forma padrão dos sinais de indicação é retangular. Constituem exceção quanto à forma os sinais de identificação correspondentes às rodovias pan-americanas, federais e estaduais. As cores definidas para as placas indicativas são descritas na tabela 1.

5 Tabela 1 Definição das cores das placas indicativas. Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT Figura 3 - Características dos sinais de indicação de rodovias. Fonte: Manual de Sinalização Rodoviária do DNIT Desempenho em condições adversas Para que seu objetivo seja de fato alcançado, a sinalização viária vertical deve apresentar a mesma tonalidade de cor durante o dia, noite e em condições climáticas adversas, como chuva ou neblina.

6 Para se alcançar tal resultado, as placas dever ser retro iluminadas ou confeccionadas com películas refletivas. Figura 4 Exemplo de placa retro iluminada. No Brasil não é usual a implantação de placas retro iluminadas, sendo mais comumente utilizado placas com películas refletivas. A NBR 14644:2013 especifica dez tipos diferentes de películas e estabelece valores de desempenho mínimo inicial e residual, medidos em candelas por lux metro quadrado (cd.lx.m 2 ). Ainda conforme a NBR 14644:2013, o desempenho mínimo residual é o resultado esperado ao final de um período de sete ou dez anos, dependendo do tipo de película. Cabe salientar que a ação das intempéries e a poluição do ar, oriunda de veículos e do próprio meio, tem considerável efeito na redução da vida útil das películas refletivas. Os três tipos de películas utilizados pela concessionária Ecosul, bem como o desempenho mínimo inicial e residual são apresentados na tabela 2. Tabela 2 Desempenho mínimo inicial e residual dos três tipos de películas utilizados pela concessionária Ecosul OBJETIVO DO TRABALHO Este trabalho busca estabelecer um comparativo entre o desempenho, ao longo de um período, dos três diferentes tipos de película utilizados pela concessionária Ecosul, e determinar: 1. O desempenho de cada película em função do tempo através de medições de retrorrefletividade; 2. A relação custo-benefício entre os três tipos de película refletiva;

7 3. Os efeitos associados à conservação (limpeza) das películas; 4. Definição de um plano de conservação de películas; METODOLOGIA Foram implantadas entre os dias 30 e 31 de janeiro de 2015, quarenta placas retangulares com dimensões de 0,5 m x 0,6 m, no quilômetro 52,000 da rodovia BR-392, município de Rio Grande/RS, com diferentes tipos e cores de película, conforme ilustrado na tabela 3. Tabela 3 Especificação do tipo, cor e quantidade de películas implantadas Optou-se por este local porque apresenta elevado volume de tráfego, expondo, portanto, as películas a um meio agressivo (poluição). Além disso, há neste local uma praça de pedágio onde a concessionária Ecosul mantêm funcionários vinte e quatro horas por dia, diminuindo assim a probabilidade de vandalismo. A disposição das placas é ilustrada na figura 5. Figura 5 Disposição das placas implantadas do km 52,000 da BR-392. Município de Rio Grande, RS

8 Foi realizada a medição da retrorreflexão inicial três dias após a implantação das placas (03 de fevereiro de 2015). Cabe salientar que este período não gera perda considerável de retrorrefletividade. É apresentado na tabela 4 os dados de leitura inicial. Salienta-se que os valores medidos estão dentro dos parâmetros estabelecidos pela ABNT NBR 14644:2013. Tabela 4 Valores da retrorrefletividade inicial. A partir de 03 de março de 2015, serão coletados mensalmente os valores de retrorreflexão das quarenta placas implantadas. Entretanto, o técnico responsável pelas leituras, executará a limpeza de uma placa de cada tipo e cor, antes de realizar a leitura. Dessa forma, serão obtidos dados de retrorreflexão de cada tipo e cor para uma placa limpa e uma placa correspondente suja.

9 Materiais utilizados Figura 6 Exemplo da planilha para inserção das medidas de retrorreflexão. O experimento será realizado com os materiais mais comumente utilizado pela concessionária Ecosul na confecção de placas de sinalização viária vertical, conforme segue: Substrato: Chapa de aço Frente da placa: Películas dos tipos IA, III e X Verso da placa: cor preta Suporte: Madeira Fixação: Parafusos As placas implantadas são exemplificadas através das figuras a seguir:

10 Figura 7 Foto de placa com película tipo IA, na cor branca Figura 8 Foto de placa com película tipo III, na cor azul. Figura 9 Foto de placa com película tipo X, na cor amarela.

11 Equipamento de medição de retrorrefletividade Lux. Para medição da retrorrefletividade será utilizado um equipamento portátil, da marca Easy Este equipamento realiza a medição da retrorrefletividade nos ângulos descritos abaixo: Incidência: -4 Observação: 0,2 e 0,5 (Atende a norma ASTM E 1709) Incidência: 5 Observação: 0,33 e 0,5 (Atende a norma EM 12899) Neste estudo, adotou-se o ângulo preconizado na Norma ABNT NBR (Incidência: - 4 Observação: 0,2 ) Figura 10 Foto do equipamento de medição da retrorrefletividade. Limpeza das placas As placas que devem ser limpas, serão limpas com a utilização de uma flanela de algodão, úmida e limpa. A limpeza deverá ser iniciada pela parte superior da placa, com movimentos no sentido da esquerda para a direita, de forma a lançar a sujeira para fora da placa. Não deverá ser realizado movimentos circulares ou qualquer outro movimento irregular, de forma e a evitar que detritos danifiquem a película refletiva. Procedimentos para a coleta de dados Antes de iniciar a leitura, deverá ser anotada a temperatura e umidade relativa do ar. Deverá ser anotada ainda, a condição climática dos três dias anteriores à leitura. Tais dados serão obtidos

12 pela empresa Atmosfera Meteorologia, que presta serviços de monitoramento meteorológico à concessionária Ecosul. As medições não deverão ser realizadas em dias chuvosos ou em caso de chuva no dia anterior. Quando ocorrer esta situação, deverá ser registrado e a leitura postergada. Os dados deverão ser coletados em cinco pontos distintos de cada placa, respeitando a seguinte ordem de leitura: 1ª Leitura: Canto superior direito 2ª Leitura: Canto superior esquerdo 3ª Leitura: Canto inferior direito 4ª Leitura: Canto inferior esquerdo 5ª Leitura: Centro Os dados serão compilados e o desempenho em função do tempo, de cada tipo e cor de película, será analisado mensalmente. CONCLUSÃO Considerando que a norma ABNT NBR 14644:2013 estabelece valores de desempenho mínimo residual para períodos de sete ou dez anos, dependendo do tipo de película, é prematuro para este estudo, que foi iniciado em 31 de janeiro de 2015, estabelecer neste momento uma conclusão a cerca daquilo descrito como objetivo. Entretanto, diante da experiência da concessionária Ecosul na gestão da sinalização viária vertical, pode-se afirmar que ao final de um período de três anos (2017), já será possível determinar os efeitos associados à conservação das películas (item 3) e, como consequência, definir um plano de conservação da sinalização vertical (item 4). É possível afirmar ainda, que ao final do período de sete e dez anos, dependendo do tipo de película, poderá se determinar o desempenho da película em função do tempo (item 1) e a relação custo-benefício entre os três tipo de películas analisadas (item 2), fornecendo, portanto, ao gestor da sinalização vertical uma ferramenta para a tomada de decisão quanto ao tipo de película a ser utilizada, seja na manutenção da sinalização (substituição) ou na implantação de uma placa nova. Salienta-se, no entanto, que a conclusão dos itens 1 e 2 poderá ser realizada a partir do momento em que as películas analisadas deixarem de atender os parâmetro mínimos estabelecidos na norma ABNT NBR 14644:2013, ou qualquer outro documento que estabeleça os parâmetros mínimos, como por exemplo, o Programa de Exploração de Rodovias (PER), como no caso da concessionária Ecosul. Deve-se considerar ainda, que os diferentes tipos de películas poderão apresentar resultados diferentes, ao longo do tempo, em função do nível de agressividade do meio ao qual estiverem expostas. Entretanto, salienta-se que o quilômetro 52,000 da BR-392, local do experimento, apresenta agressividade relativamente alta, pois apresenta elevado volume de tráfego. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR Sinalização Vertical Viária Películas Requisitos.

13 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, Sinalização Vertical Viária Métodos de ensaio padrão para medição de películas retrorrefletivas utilizando um retrorrefletômetro portátil. CASTILHO, Felipe (2009). Sobre a Conspicuidade, Legibilidade e Retrorrefletividade das Placas de Sinalização Viária. Dissertação (mestrado). Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO Lei nº 9503, de setembro de 1997 atualizado com a Lei nº 9602 de 21 de janeiro de Ed. 2 EDIPRO. São Paulo SP. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT. (2010) Manual de Sinalização Rodoviária. RESOLUÇÃO 160/04 do CONTRAN Anexo II do CTB RESOLUÇÃO 180/05 do CONTRAN Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Sinalização Vertical de Regulamentação, vol. 1. RESOLUÇÃO 243/07 do CONTRAN Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Sinalização Vertical de Advertência, vol. 2.

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO

MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO MEMORIAL DESCRITIVO DE APLICAÇÃO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA DE TRANSITO AGUA BOA-MT AGROVILA SANTA MARIA Ruas Projetada A B - C Avenida Projetada A - LD e LE ÍNDICE: 1 INTRODUÇÃO. PÁG. 03 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais

Leia mais

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM

00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM 00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

Leia mais

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço NORMA DNIT 101/ ES.

DNIT. Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço NORMA DNIT 101/ ES. DNIT Jul/2009 NORMA DNIT 101/2009 - ES Obras complementares Segurança no tráfego rodoviário - Sinalização vertical Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO

SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO SEGURANÇA, COMPROMISSO E SOLUÇÕES COMPLETAS EM SINALIZAÇÃO O Portal das Placas tem como objetivo exaltar a importância da sinalização no âmbito da comunicação e segurança e suprir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETIVIDADE DE PELÍCULAS APLICADAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA

AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETIVIDADE DE PELÍCULAS APLICADAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETIVIDADE DE PELÍCULAS APLICADAS À SINALIZAÇÃO VIÁRIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO MATHEUS RODRIGUES

Leia mais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais

Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de

Leia mais

RT AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETÂNCIA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL

RT AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETÂNCIA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA VERTICAL DIRETORIA GERAL GRUPO PERMANENTE DE NORMAS TÉCNICAS RT 01.42 AVALIAÇÃO DA RETRORREFLETÂNCIA EM PLACAS DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA Belo Horizonte, Maio, 2005 DIRETORIA GERAL GRUPO PERMANENTE DE NORMAS TÉCNICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Paola Garcia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Paola Garcia UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Paola Garcia AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DA MANUTENÇÃO NA RETRORREFLETIVIDADE DE PELÍCULAS APLICADAS

Leia mais

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil

04/11/2014. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 160, DE 22-04-2004. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso VIII, da

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO DE SINALIZAÇÃO Identificação do projeto Município: SÃO MATEUS DO SUL RUA BERNARDO DE AMARAL WOLFF ENTRE RUA DAVID FELIPE DE MEIRA E RUA HEZIR LEAL HULTMAN- TRECHO 2 SINALIZAÇÃO VERTICAL

Leia mais

Noções de Sinalização e Segurança Rodoviária

Noções de Sinalização e Segurança Rodoviária Noções de Sinalização e Segurança a Rodoviária Abordaremos... Vias Sinalização de Trânsito Horizontal Vertical Dispositivos auxiliares 2 Engenharia de Trânsito Objetivo Segurança Fluidez Conforto Significado

Leia mais

ANEXO I. Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente

ANEXO I. Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente ANEXO I Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente Especificações: dispositivo de segurança autoadesivo aplicado diretamente no veículo ou sobre placa metálica, de madeira

Leia mais

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito

Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos

Leia mais

Dispositivos Auxiliares

Dispositivos Auxiliares Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Dispositivos Auxiliares Dispositivos Delimitadores Critérios de Projeto Revisão 00 SPP/Normas Abril - 2018 Apresentação Esta norma contém

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 58, DE 5 DE JULHO DE 2007

DELIBERAÇÃO Nº 58, DE 5 DE JULHO DE 2007 DELIBERAÇÃO Nº 58, DE 5 DE JULHO DE 2007 Dá nova redação ao 3º do art. 3º, art. 14, item c do Anexo II e Anexo III, da Resolução nº 219, de 11 de janeiro de 2007, do CONTRAN. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL

Leia mais

Considerando o que consta no Processo Administrativo nº / ,

Considerando o que consta no Processo Administrativo nº / , RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 702, de 10/10/2017 Altera a Resolução CONTRAN nº 520, de 29 de janeiro de 2015, que dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos limites

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 370 DE 10 DE DEZEMBRO 2010

RESOLUÇÃO Nº 370 DE 10 DE DEZEMBRO 2010 RESOLUÇÃO Nº 370 DE 10 DE DEZEMBRO 2010 Dispõe sobre o Dispositivo Auxiliar de Identificação Veicular O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I,

Leia mais

PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL

PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL PORTO DE IMBITUBA S.A. OBRA: SINALIZAÇÃO VERTICAL EXTERNAS E INTERNAS LOCAL: ÁREA PORTUÁRIA PLANILHA QUANTITATIVA DE SINALIZAÇÃO VERTICAL DATA: JULHO/2013 NUMERAÇÃO EM PLANTA BAIXA QUANTIDADE DESCRIÇÃO

Leia mais

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas

SUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 702, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 702, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 702, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017 Altera a Resolução CONTRAN nº 520, de 29 de janeiro de 2015, que dispõe sobre os requisitos mínimos para a circulação de veículos com dimensões excedentes aos

Leia mais

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição:

2) O condutor que levar pessoas, animais ou cargas nas partes externas do veículo, terá como punição: 1) A figura abaixo ilustra as manobras efetuadas pelos veículos A e B, em um cruzamento. O veículo A realiza as manobras 1 e 2 e o veículo B realiza as manobras 3 e 4, sendo assim, podemos considerar infrações

Leia mais

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Revisão A SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 33G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada sem estação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS002 SINALIZAÇÃO EM OBRAS E SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4

Leia mais

SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS HISTÓRICO DAS REVISÕES /10/2010 1ª Aplicação. 23/08/2017

SINALIZAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS HISTÓRICO DAS REVISÕES /10/2010 1ª Aplicação. 23/08/2017 Macroprocesso: - - - - - - - - - - - Ciclo: - - - - - - - - - - - PR 077 Revisão: 01 Subprocesso: - - - - - - - - - - - Página: 1 de 32 Nº da Revisão Data Aprovação HISTÓRICO DAS REVISÕES Descrição Validade

Leia mais

- Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares

- Sinalização de Obras e Dispositivos Auxiliares 1. APRESENTAÇÃO O Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, elaborado pela Câmara Temática de Engenharia de Tráfego, de Sinalização e da Via, abrange as sinalizações verticais de regulamentação, advertência

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 2. Sinalização Viária

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 2. Sinalização Viária Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 2 Sinalização Viária A organização do trânsito no Brasil O planejamento; a administração;

Leia mais

3M Divisão de Sistemas para Segurança Viária BRASVIAS Alberto Gadioli. 3M All Rights Reserved.

3M Divisão de Sistemas para Segurança Viária BRASVIAS Alberto Gadioli. 3M All Rights Reserved. BRASVIAS 2011 Alberto Gadioli Níveis de Percepção da Sinalização Gerenciamento da Sinalização Modelos de Gestão da Manutenção Normas Técnicas Para Filmes Retrorefletivos ABNT NBR 14644: 2007 Unidades

Leia mais

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção

SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Materiais e critérios de seleção DER-MG II Seminário de Sinalização e Segurança Viária SINALIZAÇÃO HORIZONTAL Materiais e critérios de seleção Heverton Moreira Considerando os estudos e a aprovação na 8 a Reunião Ordinária da Câmara Temática

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2016 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples

DER/PR SRNORTE. Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples DER/PR SRNORTE Sinalização Horizontal de Curvas à Direita em Rodovias de Pistas Simples Engº Alex Severo Alves Mar - 2010 GERENCIAMENTO DE OPERAÇÃO DA VIA Outra Verdade Inconveniente Desde o advento do

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de regulamentação, advertência ou indicativas para sinalização vertical

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SINALIZAÇÃO VERTICAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO Esta especificação técnica fixa condições exigíveis para o fornecimento de placas de orientação, simples e moduladas para sinalização vertical de trânsito,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003

PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES PROJETO DE LEI Nº 602, DE 2003 Acrescenta artigo à Lei Nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro. Autor: Deputado Geraldo Thadeu

Leia mais

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES

3. DISPOSITIVOS AUXILIARES 3. DISPOSITIVOS AUXILIARES Dispositivos Auxiliares são elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São

Leia mais

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:

SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação: SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA

PREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Considere para as vias

Leia mais

RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro.

RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN. Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. RESOLUÇÃO 160, DE 22 DE ABRIL DE 2004, DO CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO CONTRAN Aprova o Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O Conselho Nacional de Trânsito CONTRAN, usando da competência que lhe

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO

MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTALINA OBRA: SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL MEMORIAL DESCRITIVO SINALIZAÇÃO INTRODUÇÃO Devido ao pequeno tráfego de pessoas nos locais a serem pavimentados foi

Leia mais

Legislação de Trânsito

Legislação de Trânsito Legislação de Trânsito Sinalização de Trânsito Professor: Leandro Macedo www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação de Trânsito DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO A sinalização

Leia mais

Fundamentos de Projeto de Sinalização Vertical Seleção em Função da Visibilidade. Engº Nelson Mattos

Fundamentos de Projeto de Sinalização Vertical Seleção em Função da Visibilidade. Engº Nelson Mattos Fundamentos de Projeto de Sinalização Vertical Seleção em Função da Visibilidade Engº Nelson Mattos Código de Trânsito Brasileiro A sinalização será colocada em posição e condições que a tornem perfeitamente

Leia mais

UNIEVANGÉLICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LEONEL REGIS VALENTE KEVIN NEVES NOGUEIRA ANÁLISE DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA BR-414 TRECHO URBANO DE ANÁPOLIS

UNIEVANGÉLICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LEONEL REGIS VALENTE KEVIN NEVES NOGUEIRA ANÁLISE DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA BR-414 TRECHO URBANO DE ANÁPOLIS UNIEVANGÉLICA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LEONEL REGIS VALENTE KEVIN NEVES NOGUEIRA ANÁLISE DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA BR-414 TRECHO URBANO DE ANÁPOLIS ANÁPOLIS/GO 2018 LEONEL REGIS VALENTE KEVIN NEVES NOGUEIRA

Leia mais

NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA

NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA Paulo Roberto Millano A operação do Programa Marginal Segura completou um mês. O programa prevê uma série de ações de segurança,

Leia mais

c 3º com a redação dada pela Res. do CONTRAN nº 251, de

c 3º com a redação dada pela Res. do CONTRAN nº 251, de RESOLUÇÃO DO CONTRAN N o 219, DE 11 DE JANEIRO 2007 Estabelece requisitos de segurança para transporte remunerado de cargas por motocicleta e motoneta. c Publicada no DOU de 30-1-2007. c Res. do CONTRAN

Leia mais

Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros

Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros Manual de Padronização da Sinalização Vertical de Obras, Rodovias, Edificações e Canteiros Aprovação: CCB CONSTRUTORA 1/44 1.0 FINALIDADES E APLICAÇÕES Este manual tem por objetivo orientar a padronização

Leia mais

Código de Trânsito Brasileiro

Código de Trânsito Brasileiro ANEXO II (SUBSTITUÍDO PELA RESOLUÇÃO Nº 160/04 - CONTRAN) 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao

Leia mais

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições

Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor deverá observar constantemente as condições físicas da via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites

Leia mais

Análise da sinalização a ser implantada na Rodovia MG-167: estudo de caso. Analysis of signaling to be implemented at Rodovia MG-167: case study

Análise da sinalização a ser implantada na Rodovia MG-167: estudo de caso. Analysis of signaling to be implemented at Rodovia MG-167: case study Análise da sinalização a ser implantada na Rodovia MG-167: estudo de caso José Pereira da Silva Neto (Faculdade de Engenharia de Minas Gerais) netomyller.nd@gmail.com Moisés Antônio Braz (Faculdade de

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e procedimentos de execução...4

Leia mais

Novas tecnologias Termoplástico pré-formado Line tape Termoplástico termossensível Material pré-formado, autocolante, refletivo e termossensível, resultante de uma mistura em proporções convenientes de

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA Experimental Critérios de Projeto Revisão 01 GPL/Normas Dezembro - 2012 Introdução Esta norma traz os critérios de projeto

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SINALIZAÇÃO DE OBRAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-017 ET-65-940-CPG-017 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Sinalização 2 1 Definição É o conjunto de processos de comunicação

Leia mais

MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS ESTADO DE SÃO PAULO

MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS ESTADO DE SÃO PAULO Sexta-feira, 04 de Janeiro de 2019 Edição N 1.767 Caderno I MUNICÍPIO DE DOIS CÓRREGOS ESTADO DE SÃO PAULO RATIFICAÇÃO DA DECISÃO DE INEXIGIBILIDADE Tendo em vista a decisão da Comissão de Licitação em

Leia mais

26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Km Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom

26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Km Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom 26 Posição Ligação: 20.Curitiba PR - Porto Alegre RS Extensão: 769 Rodovias: BR-101, BR-280, BR-290, BR-376 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas De grande importância no tráfego de cargas e passageiros,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. RICARDO IZAR)

PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. RICARDO IZAR) PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. RICARDO IZAR) Altera o Anexo II da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o formato da sinalização semafórica.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 635, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 635, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 635, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2016 Altera a Resolução CONTRAN nº 211, de 13 de novembro de 2006, que estabelece requisitos necessários para circulação de Combinações de Veículos de Carga O CONSELHO

Leia mais

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.

X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa. IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 568, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015.

RESOLUÇÃO Nº 568, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em veículos. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), usando da competência que lhe confere o inciso I

Leia mais

22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Km Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom. 1.

22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Km Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom. 1. 22 Posição Ligação: 38.Paranaguá PR - Foz do Iguaçu PR Extensão: 716 Rodovias: BR-116, BR-277, BR-376 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas A rodovia BR-277, principal ligação com o porto de Paranaguá,

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

Para apresentar este tema e estimular a participação dos alunos sobre o assunto use o Vídeo Tecnodata de Sinalização de Trânsito, trecho Placas de Reg

Para apresentar este tema e estimular a participação dos alunos sobre o assunto use o Vídeo Tecnodata de Sinalização de Trânsito, trecho Placas de Reg Inicie a disciplina apresentando novamente o objetivo geral e agora os específicos para esta aula que estão no Plano de Aula Teórica da disciplina de Legislação de Trânsito 14, neste material. Para ambientar

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes

Leia mais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais

Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Edital Nº 0268/16-00 IRI/LVC Panorama do Ciclo 2017 de Levantamentos Caracterização Funcional de Rodovias Federais Justificativa Alimentar o Sistema de Gerência de Pavimentos SGP de forma a auxiliar na

Leia mais

PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS

PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS PLACAS DE NOMENCLATURA DE VIAS E LOGRADOUROS PÚBLICOS As placas de nomenclatura de vias e logradouros públicos deverão ser fornecidas e instaladas de acordo com Autorizações emitidas pela Prefeitura Municipal,

Leia mais

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP

Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Extrato das Atas de Registro de Preços n 007/2014, n 008/2014 e n 009/2014 referentes ao Pregão Presencial nº 019/2013 SRP Interessados: Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidades - SMT

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

ENGENHARIA DE TRÁFEGO

ENGENHARIA DE TRÁFEGO ENGENHARIA DE TRÁFEGO Capítulo 1: A ENGENHARIA DE TRÁFEGO trata de atividades presentes no nosso dia a dia: a mobilidade das pessoas, o transporte de bens e sua relação com o ambiente tem importante função

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 128 DE 06 DE AGOSTO DE 2001.

RESOLUÇÃO N o 128 DE 06 DE AGOSTO DE 2001. RESOLUÇÃO N o 128 DE 06 DE AGOSTO DE 2001. Estabelece a obrigatoriedade de utilização de dispositivo de segurança para prover melhores condições de visibilidade diurna e noturna em veículos de transporte

Leia mais

Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito

Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Sinalização Campanha Sinalize Resumo do Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Volume 1 Sinalização Vertical de Regulamentação A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, que se

Leia mais

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 643, DE

RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 643, DE RESOLUÇÃO CONTRAN Nº 643, DE 14-12-2016 DOU 15-12-2016 Dispõe sobre o emprego de película retrorrefletiva em veículos. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da competência que lhe confere o

Leia mais

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia)

Semáforos de LED s. (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) Sun Hsien Ming * Semáforos de LED s (adaptado de artigo publicado na revista Engenharia 544 do Instituto de Engenharia) A geração de luz utilizando a propriedade de emissão de diodos formados por cristais

Leia mais

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2

Kátia Kellen Martins de França 1, Alexandre da Costa Pereira 2 Avaliação Crítica do Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA) de Melhorias e Adequação de Capacidade em Subtrechos das Rodovias BR-226/RN e BR-427/RN Respectivamente as Travessias Urbanas

Leia mais

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil

22/11/2015. Curso de Engenharia Civil Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos

Leia mais

DNIT. Elaboração de desenhos para apresentação de projetos e para documentos técnicos em geral - Padronização NORMA DNIT 125/ PAD.

DNIT. Elaboração de desenhos para apresentação de projetos e para documentos técnicos em geral - Padronização NORMA DNIT 125/ PAD. DNIT MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA - GERAL DIRETORIA EXECUTIVA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical

Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 4. Sinalização vertical Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 4 Sinalização vertical 4.1. Sinalização Vertical - resumo SINALIZAÇÃO VERTICAL REGULAMENTAÇÃO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PARTE III

MEMORIAL DESCRITIVO PARTE III MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATO: 875597/2018 Operação 1059584-31 PROGRAMA: Planejamento urbano Apoio ao Desenvolvimento urbano MODALIDADE: Recapeamento asfáltico em diversas vias do Município de Iepê PARTE

Leia mais

Conforme Resolução 396/11 CONTRAN O preenchimento de cada item deverá seguir as instruções em vermelho. 36 ANEXO I A - ESTUDO TÉCNICO: INSTALAÇÃO DE INSTRUMENTOS OU EQUIPAMENTOS MEDIDORES DE VELOCIDADE

Leia mais

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil

9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil 9 th ICTCT Extra Workshop Ribeirão Preto - Brasil Ações de Segurança Viária Autovias Grupo Arteris Companhia brasileira com 69,3% do seu controle detido pela Partícipes em Brasil S.L. Divisão das ações:

Leia mais

1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo.

1. Justificativas. 2. Classificação do Estado Geral de Conservação. Extensão e Percentual Deficiente, Ruim, Péssimo. 36 Posição Ligação: 19.Curitiba PR - Barra do Quaraí RS Extensão: 1.183 Rodovias: BR-153, BR-285, BR-290, BR-472, BR-476, RS-135, SC-465 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas Localizado no

Leia mais

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A

CRITÉRIOS DE SINALIZAÇÃO DIVERSOS SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Revisão A SPP Superintendência de Planejamento e Projetos 18G-1 Esta norma contém os Critérios de Projeto para a implantação e sinalização de área destinada ao estacionamento de bicicleta compartilhada com estação

Leia mais

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego

Departamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Semáforos 2 1 Conceitos Sinalização semafórica - subsistema da sinalização

Leia mais

30 Posição Ligação: 63.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Km Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom. 1.

30 Posição Ligação: 63.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Km Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom. 1. 30 Posição.Uruguaiana RS - Porto Alegre RS Extensão: 633 Rodovias: BR-290 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas Este trecho da rodovia BR-290, também conhecida como Osvaldo Aranha, constitui-se, em

Leia mais

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB

ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB ANEXO II DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO - CTB 1. SINALIZAÇÃO VERTICAL É um subsistema da sinalização viária cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou

Leia mais

3 Película Scotchcal MR Série BR 3700

3 Película Scotchcal MR Série BR 3700 3 Película Scotchcal MR Série BR 3700 Dados Técnicos Abril/2003 Substitui: nenhum Descrição Descrição e usos As películas Scotchcal MR Série BR 3700 são vinílicas, auto adesivas, translúcidas com acabamento

Leia mais

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018 FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2018 2 SUMÁRIO Introdução... 03 Versões... 04 Slogan... 05 Aplicação em fundos coloridos... 06 Usos Incorretos... 07 Área de Não Interferência... 08

Leia mais

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Advertência. Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01

Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA. Advertência. Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01 Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA Advertência Critérios de Projeto Volume 3 Revisão 01 GPL/Normas Setembro - 2012 APRESENTAÇÃO Este manual revisa, cancela e substitui o Manual

Leia mais

Obras complementares - sinalização horizontal

Obras complementares - sinalização horizontal MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas

Leia mais

33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Km Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom

33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Km Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom 33 Posição Ligação: 13.Brasília DF - Uberaba MG Extensão: 496 Rodovias: BR-050, BR-040, BR-365, DF-001/BR-251 Classificação Geral: Bom 1. Justificativas Este trecho tem conexão direta com a ligação São

Leia mais

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101

Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Construção ou Readequação de Acesso na Faixa de Domínio da BR-101 Documentação necessária para a solicitação de construção/readequação de Acesso: 1º PASSO: ESTUDO DE VIABILIDADE DO ACESSO a) Ofício: Tipo

Leia mais

63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Km Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente

63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Km Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente 63 Posição Ligação: 54.Salvador BA - Natal RN Extensão: 1118 Rodovias: BR-101, BR-230, BR-235, BR-349 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O trecho em estudo é de fundamental importância para

Leia mais

Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária. BR-LEGAL Brasília, novembro de 2016

Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária. BR-LEGAL Brasília, novembro de 2016 Programa Nacional de Segurança e Sinalização Rodoviária BR-LEGAL Brasília, novembro de 2016 Histórico Programas de Segurança e Sinalização (2006-2012) (2010-2012) (2013-2018/2021) R$720mi R$90mi R$4,5bi

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Normas Gerais de Circulação e Conduta Parte 4 Prof. Denis Brasileiro Art. 46. Sempre que for necessária a imobilização temporária de um veículo no leito viário, em situação de emergência,

Leia mais

Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico

Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico 1 Soluções em Gerenciamento e Segurança Película Refletiva Scotchlite Grau Técnico Série 3200 Boletim Técnico Maio 2017 Descrição: Este boletim de produto descreve as propriedades físicas e ópticas da

Leia mais

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO

LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO Infrações Graves Parte 1 Prof. Denis Brasileiro Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Penalidade - multa; Medida administrativa

Leia mais

Semana Nacional do Trânsito

Semana Nacional do Trânsito Semana Nacional do Trânsito Trecho Sul do Rodoanel evita mais de 10 milhões de viagens de veículos pesados na região metropolitana de São Paulo nos últimos 12 meses. De setembro de 2012 a agosto de 2013

Leia mais

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2017

FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2017 FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL 2017 2 SUMÁRIO Introdução... 03 Versões... 04 Slogan... 05 Aplicação em fundos coloridos... 06 Usos Incorretos... 07 Área de Não Interferência... 08

Leia mais

57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Km Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente

57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Km Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente 57 Posição Ligação: 59.Teresina PI - Petrolina PE Extensão: 551 Rodovias: BR-230, BR-316, BR-343, BR-407 Classificação Geral: Deficiente 1. Justificativas O Estado do Piauí tem atraído ao longo dos últimos

Leia mais